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Pesos e Medidas Dos Tempos Bíblicos / Como Se Pesava Antigamente ?

1. PESOS Nome Gera (Êx 30.13)  - Correspondente bíblico 1/10 do beca ou 1/20 do siclo 10 geras ou 1/2 do siclo Beca (Êx 38.26). Na Proporção 1/10 - 1/20, (Equivalente atual 571 g    5,712 g) Siclo (unidade básica; Gn 24.22) 20 geras ou 2 becas 1 11,424 g  -  Mina* ou arrátel** (Ed 2.69) 50 siclos = a5,571 g,  também Geras ou 1/2 do Siclo.  A equivalência atual é de 5,712 g, isso.
1. PESOS
Nome
Gera (Êx 30.13)  - Correspondente bíblico 1/10 do beca ou 1/20 do siclo 10 geras ou 1/2 do siclo
Beca (Êx 38.26). Na Proporção 1/10 - 1/20, (Equivalente atual 571 g    5,712 g)
Siclo (unidade básica; Gn 24.22) 20 geras ou 2 becas 1 11,424 g  - 
Mina* ou arrátel** (Ed 2.69) 50 siclos = a5,571 g,  também Geras ou 1/2 do Siclo.
 A equivalência atual é de 5,712 g, isso.
Talento*** (2 Sm 12.30) 3000 siclos ou 60 minas 3000 34,272 kg
* A mina em Ezequiel (45.12) seria  igual a 60 siclos e eqüivale a 685,44 g.
* * O nome arrátel também é usado para a libra romana (Jo 12.3; 19.39) que eqüivale a 325 g.
*** O talento em Apocalipse (16.21) eqüivale a 40 kg.
2.1. No Antigo Testamento
1. O sido, a mina e o talento eram peças ou barras de metal (prata, ouro) usadas como meio de pagamento (2Rs 18.14).
2. Como moeda, aparece o darico (l Cr 29.7; Ed 2.69; 8.27; Ne 7.70; RC, "dracma"), uma moeda de ouro que pesava 8,4 g.
3. A peça de dinheiro (ou quesita, Gn 33.19) é de valor ignorado.
2.2. No Novo Testamento
Nome Tipo Correspondente bíblico Proporção
Lepto (Mc 12.42, "pequenas moedas") Moeda de cobre
ou de bronze
1/2 do quadrante ou 1/128
do denário
1/128
Quadrante (Mc 12.42, RA; RC,
"cinco réis")
Moeda romana
de cobre
1/4 do asse ou 1/64
do denário
1/64
Asse (Mt 10.29, "ceitil") Moeda romana
de cobre
1/16 do denário 1/16
Denário* (unidade básica, Mt 20.2;
RC, "dinheiro")
Moeda romana
de prata
Salário de um dia
de trabalho
1 - Dracma (unidade básica, Lc 15.8) Moeda grega de prata Igual a 1 denário 
1 Didracma (Mt 17.24, RC) Moeda grega de prata 2 dracmas ou 2 denários 2
Tetradracma (Mt 26.15, "moedas de prata") Moeda grega de prata 4 dracmas ou 4 denários 4
Estáter (Mt 17.27) Moeda grega de prata 2 didracmas ou 4 denários 4
Mina (Lc 19.13) Moeda grega de ouro 100 denários 100
Talento (Mt 25.15) Prata ou ouro 6.000 denários 6.000
3. MEDIDAS DE CAPACIDADE
3.1. Para secos
Nome Correspondente bíblico Proporção Equivalente atual
Cabo (2Rs 6.25, RC)
Gômer (Êx 16.16, RC)
Alqueire ou Seá (2Rs 7.1, RA), Chaliche
(Is 40.12) e Medida* (Gn 18.6, RA, RC)
Efa (unidade básica; Lv 19.36)
Leteque (Os 3.2, "um ômer e meio")
Coro (Ed 7.22) ou Ômer (Ez 45.11)
1/18 do efa ou 1/6 da medida
1/10 do efa
1/3 do efa
10 gômeres ou 1/10 do ômer
5 efas ou 1/2 do ômer
10 efas
1/18
1/10
1/3
1 5
10
11
1,761
5,871
17,62 1
88,11
176,2 1
* Em Ap 6.6 a medida (choinix) é igual a 1 litro.
3.2. Para líquidos
Nome Correspondente bíblico Proporção Equivalente atual
Sextário ou Logue (Lv 14.10)
Him (Lv 19.36)
Bato* (unidade básica, Is 5.10) e Cado (Lc 16.6)
Coro (lRs 5.11)
1/12 do him
1/6 do bato
1/10 do coro
10 batos
1/72
1/6
1
10
0,291
3,471
20,821**
208,2 1
* Outros consideram a metreta (Jo 2.6) também igual ao bato, mas é mais provável que a metreta tivesse 30 a 40 litros.
** Outros eruditos  entendem que o bato tinha entre 30 e 34 litros.
4. MEDIDAS DE COMPRIMENTO
Nome Correspondente bíblico Proporção Equivalente atual
Dedo (Jr 52.21) 1/4 de quatro dedos 1/24 1,8 cm
Quatro dedos* (Êx 37.12) 1/3 do palmo ou 1/6 do côvado 1/6 7,4 cm
Palmo** (Êx 28.16) 1/2 do côvado 1/2 22,2 cm
Côvado*** (unidade básica, Gn 6.15) 2 palmos 1 44,4 cm
Braça (At 27.28) 4 côvados 4 1,80 m
* Quatro dedos é a medida da palma da mão (Êx 37.12, RC) na base dos quatro dedos.
** Palmo é a distância entre a ponta dos dedos extremos com a mão espalmada.
*** Côvado é a distância entre o cotovelo e a ponta do dedo médio.
 O côvado como está em Ezequiel (43.13) eqüivale a 51,8 cm, pois soma um côvado mais quatro dedos. 
Em conseqüência, a cana (Ez 41.8) eqüivale a 3,11 m, pois é igual a seis côvados de Ezequiel.
5. MEDIDAS DE DISTÂNCIA
Nome Correspondente bíblico Equivalente atual
Tiro de pedra (Lc 22.41) 20 a 30 m
Tiro de arco (Gn 21.16) 100 a 150 m
Jornada de um sábado (At 1.12) 2.000 côvados 888 m
Jornada de um dia (Gn 31.23) 30 a 40 km
Estádio romano (Lc 24.13) 185 m
Milha romana (Mt 5.41) 8 estádios 1.479 m
6. MEDIDA DE AREA
Jeira: Área que uma junta de bois pode arar em um dia, mais ou menos um quarteirão quadrado com 50 m deiado, o que eqüivale a 2.500 m2 (ISm 14.14).
7. MEDIDAS DETEMPO
Hora: 1/12 do dia e 1/12 da noite; a extensão da hora variava de acordo com a estação do ano. As horas
do dia eram contadas a partir do nascer do sol e as da noite, a partir do pôr do sol (Mt 20.3).
Vigília: 
Os israelitas dividiam a noite em 3 vigílias, sendo cada uma de 4 horas (Jz 7.19); os romanos a dividiam
em 4 vigílias, com 3 horas cada uma (Mt 14.25).
Noite: 12 horas, do pôr do sol até o seu nascer (Gn 7.4).
Dia: 12 horas, do nascer ao pôr do sol (Gn 7.4); 24 horas, de um pôr do sol até outro (Êx 20.8-11).
Semana: 7 dias, terminando com o sábado (Êx 20.10).
Mês: 29 a 30 dias, iniciando com a lua nova (Nm 28.14).
Ano: 12 meses lunares (354 dias; lCr 27.1-15). De três em três anos acrescentava-se um mês (pela repetição
do último mês) para tirar a diferença entre os 12 meses lunares e o ano solar

Tinha Abraão Apenas 75 Anos Quando Saiu De Harã?


Tinha Abraão apenas 75 anos quando saiu de Harã?
Em Atos 7.4, Estêvão diz que Abraão não saiu de Harã, indo para Canaã, senão após a morte de seu pai, Terá. 
Mas, esse só morreu aos 205 anos, segundo Gênesis 11.32. 
Isso significaria que Abraão estava com 135 anos ao sair de Harã, visto que seu pai o gerara aos setenta anos de idade, de acordo com Gênesis 11.26. 
Todavia, Gênesis 12.4 declara que Abraão tinha apenas setenta e cinco ao migrar para Canaã. Portanto, Estêvão errou por sessenta anos; Abraão teria deixado Harã sessenta anos antes da morte de Terá.
No entanto, o erro de Estêvão não seria tão sério como o parágrafo anterior parece indicar, à vista de uma falácia. 
"Aos 70 anos, Terá havia gerado Abrão, Naor e Harã". 
Normalmente, o primeiro filho mencionado numa lista é o mais velho, mas essa regra tem exceções. Abraão não foi o filho mais velho de Terá, ainda que tenha sido mencionado em primeiro lugar. 
É muito provável que Harã fora o primogênito, visto ter sido o primeiro a morrer (Gn 11.28)
A respeito da morte de Naor, nenhuma informação temos, exceto que ele viveu mais do que Harã, e
seus descendentes, Labão e Rebeca habitavam a região de Harã à época do casamento de Isaque. 
Com toda probabilidade, a razão por que Abraão foi mencionado em primeiro lugar é que ele era muito mais importante do que seus dois irmãos. 
Embora houvesse nascido quando seu pai tinha cento e trinta anos, teria sido por isso o mais jovem dos três , Abraão foi o mais preeminente de todos, no que diz respeito a realizações históricas, nos planos de Deus.

Se a Profecia de Joel (2.28, 29) Cumpriu-se No Pentecostes (At 2.16-21), Por que Não Ha Mais Sinais Espetaculares Nos Nossos Dias?


Se a profecia de Joel (2.28, 29) cumpriu-se no Pentecostes (At 2.16-21), por que não houve sinais miraculosos (registrados nas Escrituras) nesse dia?
O propósito de Pedro ao citar Joel 2.28, 29 (equivale ao cap. 3, na Bíblia Hebraica) foi estabelecer o fato de que os últimos dias começavam a ocorrer, pelo advento de Jesus Cristo e por meio do poder concedido à sua Igreja, pelo Espírito Santo. Portanto era um sinal dos últimos dias, e não de poder, porque a salvação não se baseia em poder e maravilhas.
Ele declara que nessa passagem cumpria-se diante dos olhos da multidão, a qual era testemunho a apresentação do evangelho em várias línguas, pelos quase cento e vinte discípulos. 
Os filhos e filhas de Israel, que cheios do Espírito fossem; jovens, anciãos, e até os escravos, e que também divulgariam as obras maravilhosas de Deus enquanto pregavam a  Cristo e a partir do Pentecostes.
Atos 2.19, 20 apresenta os versículos conclusivos da passagem de Joel, a qual prediz a ocorrência de fenômenos catastróficos, nos céus e na Terra, antes do retorno em glória do Senhor para o julgamento das nações. 
Tais eventos incluiriam o escurecimento do sol em pleno dia; uma sombria cor vermelha será refletida da lua e na atmosfera que rodeia a Terra haverá "sangue, fogo e nuvens de fumaça". 
Entretanto, Pedro não tenciona afirmar que tais manifestações estavam ocorrendo naquele instante, ali mesmo, na festa. 
Ele prossegue, citando os últimos versículos de Joel 2.30-32, a fim de salientar o mapa profético que se deve completar antes de a Grande Tribulação se encerrar quando Jesus voltar à Terra como soberano Senhor. 
Em outras palavras, o Pentecoste era o sinal dos últimos dias e da Volta de Cristo início dos últimos dias; os horrores de Apocalipse 16-18 marcariam também encerramento da Grande Tribulação, antes do retorno do Senhor. 
A redenção humana chegou ao apce, a partir do tempo da crucificação do Filho de Deus até que Ele se assente no trono de Davi. 
A referência a Teudas e Judas em Atos 5.36, 37 é historicamente exata?
Em Atos 5.36, um antigo mestre de Paulo, Gamaliel, é citado numa referência em que menciona o exemplo infeliz de Teudas, que conduziu uma multidão de 400 homens contra o governo romano, sendo o grupo destruído totalmente pelas forças romanas.
 Esse relato tem sido tratado com ceticismo por alguns estudiosos, sob a desculpa de que Josefo (Antiquities, 20.5.1) refere-se a um Teudas que comandou uma rebelião contra o governo romano em 44 d.C, sendo capturado pelas forças de Cúspio Fádio, nas proximidades do rio Jordão, e sumariamente decapitado.
 Mas, como salienta S. B. Hoenig (Buttrick, Interpreter's dictionary em seus escritos, 4: 629), o Teudas mencionado por Gamaliel pode ter sido um rebelde anterior com o mesmo nome (Teudas seria abreviatura de Theodōros), que chefiou uma revolta fútil em 6 d.C, o mesmo ano em que Herodes Arquelau foi deposto do trono. 
(As observações de Gamaliel teriam sido feitas por volta de 31 d.C, pelo que não poderiam referir-se ao mesmo Teudas mencionado por Josefo.) 
Em Atos 5.37  Gamaliel refere-se a um Judas da Galiléia que chefiou um insurreição durante o tempo de intranqüilidade despertada pelo recenseamento geral cujo propósito eram os impostos vindouros, por ordem do delegado da Síria, P. Sulpício Quirino, em cerca de 7 d.C. Isso teria acontecido um ano depois da revolta de Teudas, que mencionamos anteriormente. 
Josefo refere-se a esse Judas várias vezes (Antiquities, 18.1.1-6; 20.5.2; War, 2.8.1; 2.17.8-9)
Aparentemente, foi ele quem fundou a ordem terrorista dos sicários ou zelotes, dentre os quais um dos discípulos de Jesus foi recrutado: 
Simão, o zelote, ou cananeu, do hebraico qānā’ "sê zeloso". 
O fato é que esse Judas também foi morto pelos romanos, conforme nos diz esse versículo, ainda que Josefo não mencione sua morte. 
Nenhuma dessas referências apresenta alguma discrepância real em relação ao relato de Josefo. 
Não é  surpreendedor que tenha havido mais de um Teudas, como não nos surpreende ter existido vários Judas, pela bíblia afora. "Teodoro", afinal, era simplesmente a forma grega do hebraico "Natanael", ou talvez "Matanias".

CAMINHOS PARA INTERPRETAR A BÍBLIA CORRETAMENTE


O valor da inerrância bíblica, interpretar a Bíblia corretamente. Estudos Sobre Bíblia.
Por toda a história da igreja, tem ficado claríssimo e bem entendido que a Bíblia, como Deus no-la concedeu, está isenta de erro. 
Temos que ler a bíblia para perdermos o medo da vida futura.
À exceção dos grupos heréticos que conhecemos, romperam com a igreja, presume-se que as Escrituras são dotadas de total autoridade e dignas de confiança em tudo quanto afirmavam ser, quer se trata de teologia, quer de história, quer de ciência.
 Nos dias da Reforma protestante, assim salientou Lutero: 
"Quando as Escrituras falam, Deus fala". 
Até mesmo seus oponentes católicos romanos tinham essa convicção, embora tendessem a colocar a tradição eclesiástica quase no mesmo nível de autoridade Bíblica. 
Desde os dias dos primeiros gnósticos, com quem Paulo contendeu muitas vezes, até o advento do deísmo, no século XVIII, não se manifestavam dúvidas com respeito à inerrância das Escrituras. 
Até mesmo unitaristas como Socíno e Miguel de Serveto baseavam sua posição na infabilidade das Escrituras. O advento do racionalismo e do movimento deísta, no século XVIII, conduziu à modificação drástica da posição de inerrância atribuída à Bíblia. 
Logo se demarcaram as linhas de separação, com nitidez, entre os deístas e os defensores ortodoxos da fé cristã histórica. Crescente aversão ao sobrenatural dominou a liderança intelectual do mundo protestante durante o século XIX, e esse espírito cedeu lugar à "crítica histórica", tanto na Europa quanto nos Estados Unidos. 
Passou-se achar que a Bíblia era uma coleção de sentimentos religiosos, compostos por autores humanos, completamente separados e isentos da inspiração de Deus. 
Se havia um poder tal como o Ser supremo, deveria tratar-se de uma força impessoal, diziam elaes, que permeia o Universo (perspectiva panteísta) ou que então estaria tão longe do homem a ponto de ser considerado totalmente outro e, como tal, inteiramente incogniscível (a alternativa de Kierkegaard). 
No máximo, as Escrituras poderiam oferecer apenas um tipo de testemunho que não se poderia comprovar e apontariam para a Palavra viva de Deus segundo eles.
 Mas essa realidade jamais poderia ser adequadamente captada ou formulada como verdade proposicional. Na primeira metade do século XX, traçaram-se com clareza as linhas que separavam os evangélicos ortodoxos dos que se opunham à inerrância escriturística. 
Os ortodoxos creem que a Bíblia é passivo de erro, e são heréticos.
Os teólogos da crise (cujas perspectivas a respeito da revelação encontravam raízes em Kierkegaard) e os liberais, ou modernistas (que subordinam a autoridade das Escrituras à autoridade da razão humana e da ciência moderna), rejeitaram de modo completo a doutrina da inerrância bíblica. 
Todos quantos se considerassem evangélicos, quer se intitulassem a si mesmos "fundamentalistas", quer não, cerraram fileiras para insistir que o AT e o NT, como nos foram dados originariamente, estavam isentos de erro de qualquer tipo.
Cremos na Bíblia como palavra de Deus e ponto.

Ensinamentos De Jesus sobre o Divórcio., 19:1-12


Mateus 19,  Ensinamentos De Jesus sobre o Divórcio. 19:1-12.
 Além do Jordão. Da palavra grega peran (além) veio o nome "Peréia" para o distrito do lado oriental do rio Jordão.  
É lícito ao marido repudiar sua mulher por qualquer motivo? 
A severa escola de Shammai defendia a legalidade do divórcio só quando a conduta da esposa for discutível. Isto é, ela for leviana.
Hillel, entretanto, interpretou Dt. 24:1 da maneira mais ampla possível, e permitiu o divórcio por todas
as causas concebíveis.
 Então a pergunta feita a Jesus foi acerca do casamento: 
"Você concorda com a mais prevalecente interpretação (de Hillel)?"
 Os versos 4-6. Em vez de se colocar ao lado de qualquer posição, Jesus cita o propósito divino na criação (Gn. 1:27; 2:24). Considerando que o propósito de Deus exigia que o homem e a mulher fossem uma só carne, qualquer ruptura no casamento contraria a vontade de Deus. Versos 7,8. 
Por que mandou então Moisés? 
A citação que fizeram de Moisés (Dt. 24:1) e a carta de divórcio, em oposição a Jesus, provou que não sabiam interpretar esse regulamento. 
Pois a provisão era uma proteção às mulheres contra os caprichos dos homens, o sofrimento e não uma autorização para os maridos se divorciarem à vontade. Os versos  9, 10. 
Não sendo por causa de relações sexuais ilícitas(conf. com Mateus 5:31). Se fornicação deve ser entendido também como adultério (uma identificação bem incerta no N.T.), então nosso Senhor permitiu o
divórcio só em caso de infidelidade da mulher. 
(Entre os judeus, só os maridos podiam se divorciar. Marcos, escrevendo para leitores gentios, declara também o oposto, Mc. 10:12). Entretanto, se fornicação tem de ser tomada no seu sentido costumeiro, referindo-se aqui à falta de castidade da noiva durante o compromisso (conf. com suspeitas de José,
Mt. 1:18, 19), então Cristo não deixou lugar a qualquer tipo de divórcio
entre pessoas casadas. 
Assim ele não concordou nem com Shammai nem com Hillel. 
Um tão alto e restrito padrão para o casamento teria sido o responsável pelo protesto dos discípulos, não convém casar. Não parece
provável que os discípulos, depois de se embeberem com os ideais de Jesus, sentissem que limitar o divórcio aos casos de adultério fosse um fardo intolerável.
 Nem todos são aptos para receber este conceito, isto é, a declaração dos discípulos. Ainda que às vezes o casamento possa não ser o ideal nem todos os homens são constituídos de forma a poderem se
abster.
Alguns são incapazes para o casamento por causa de defeitos congênitos; outros por causa de danos ou restrições impostas pelos homens. Outros ainda podem prescindir do privilégio do casamento a
fim de se devotarem mais completamente ao serviço de Deus (Paulo, por exemplo, I Co. 7:7, 8, 26, 32-35)
Esta declaração certamente não se restringe  ao casamento, antes, finaliza uma conversa na qual o
casamento foi exaltado ao seu original estado de pureza que sempre deve ser respeitado.

A VERACIDADE DA BÍBLIA / AQUELE LIVRO ATORDOANTEMENTE MARAVILHOSO É A BÍBLIA!


A VERACIDADE DA BÍBLIA
AQUELE LIVRO ATORDOANTEMENTE MARAVILHOSO, A BÍBLIA 
Alguns maravilhosos fatos científicos e profecias na Bíblia: 
O então presidente dos EUA Ronald Reagan chamou a atenção para aquele Livro maravilhoso, dizendo: “Na verdade, é um fato indisputável que todas as complexas e horrendas questões que nos confrontam, tanto no nosso lar como ao redor de todo o mundo, têm suas respostas naquele LIVRO SINGULAR”. 
Napoleão disse a respeito daquele Livro maravilhoso “... 
Ele não é um mero livro,  mas é, sim, UMA CRIATURA VIVENTE, que conquista todos que ficam face a ele”. 
A VERACIDADE DA BÍBLIA.
A revista Newsweek (27.Dez.1982), na  capa do grande veículo de comunicação escreveu a respeito daquele Livro  maravilhoso.
 “Como um livro nos une, e nos divide e até MESMO NOS DEFINE!”. 
AQUELE LIVRO ATORDOANTEMENTE MARAVILHOSO CHAMA-SE BÍBLIA! 
E se alguém pensa que a Bíblia é como qualquer outro livro que jamais foi escrito continue lendo. Quando terminar este texto... 
VOCÊ RECONHECERÁ QUE AQUELE LIVRO É ATORDOANTEMENTE MARAVILHOSO! 
A VERACIDADE DA BÍBLIA
”Mas a Bíblia foi escrita milhares de anos atrás! 
E nós estamos no século 21!  Verdade.
Temos visto o homem ir à lua, a humanidade dar grandes passos na conquista dos mistérios mais escondidos do universo. 
Mas a  Bíblia foi escrita milhares de anos atrás por homens com um conhecimento muito mais limitado que o nosso fez grandes descobertas que demorou séculos para nossos estudiosos verem.. 
Como com seus limitados conhecimentos, poderiam eles ter sabido de muitas coisas?” 
ESTOU ALEGRE QUE VOCÊ PERGUNTOU Jesus e os apóstolos... 
Lucas 17:30-34 "Assim será NO DIA em que o Filho do homem se há de  manifestar... NAQUELE DIA... vos digo, " Ninguém nos dias de Lucas pensou que poderia existir dia e noite ao mesmo tempo! Eles pensavam que a terra era plana! 
Lucas foi escrito em torno do ano 65 d.C. 
Como sabia Lucas de algo que os cientistas não souberam até  o século 16? 
Isaías 40:22 diz "Ele é o que está assentado sobre o CÍRCULO DA TERRA OU REDONDEZA DA TERRA”. 
Como, no ano 700 a.C., sabia Isaías que a terra era redonda? 
Os cientistas dos dias de Isaías pensavam que a terra era plana. 
Não descobriram que a terra era redonda  até em meados dos anos 1500, quando Magalhães navegou ao redor do mundo. E fez a incrível descoberta.

Como é que Isaías sabia de algo mais de 2000 anos antes da ciência? 
Jó 26:7  diz"... E suspende a terra sobre O NADA”. 
Durante o tempo de Jó, acreditava-se, que um deus chamado Atlas sustentava a terra sobre os seus ombros no cosmos ! Ninguém acreditava que a terra “pairava suspensa sobre o universo,  SOZINHA DO NADA!” Jó é o mais antigo livro na Bíblia! 
Foi escrito há mais de 3500 anos atrás! 
Como é que Jó soube de algo que era IMPOSSÍVEL saber durante os seus dias? 

Gênesis 2:7 
"E formou o SENHOR Deus o homem do PÓ DA TERRA, e soprou  em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”. 
Seguramente, você não toma Gênesis seriamente. Toma? 
Em novembro de 1982, Seleções do Reader's Digest incluiu um artigo com o título “Como a Vida na Terra Começou”. 
Neste artigo declarou que, de acordo com cientistas no Centro de Pesquisa da NASA em Ames, os ingredientes necessários para formar um ser humano podem  ser encontrados NO BARRO. 

O artigo disse, ainda, “O cenário descrito pela Bíbliaquanto à criação da vida vem a ser NÃO MUITO DISTANTE DO ALVO”. (Seleções do Reader’s Digest, novembro de 1982, p. 116). 
Não, a Bíblia “não passou não  muito distante do alvo” – ela atingiu exatamente o alvo! 
Os cientistas têm rido da possibilidade de Gênesis ter qualquer credibilidade científica, todavia – quanto mais aprendemos, mais descobrimos que a Bíblia é CIENTIFICAMENTE EXATA, E UM LIVRO SINGULAR! 
Salmo 8:8 "... Tudo o que passa pelas VEREDAS DOS MARES”. Depois de ler Salmo 8:8, Matthew Maury, um oficial da Marinha dos Estados Unidos da América, 
lançou-se ao empreendimento de localizar estes curiosos “caminhos nos mares”. Descobriu que os oceanos têm caminhos que fluem através deles. Maury se tornou conhecido como o “descobridor das correntes marítimas”. 

Como é que Davi (o escritor do Salmo 8) soube, há mais de 2000 anos atrás, que havia “caminhosnos mares correntes maítimas”? Davi, provavelmente, nunca sequer viu um oceano! COMO É QUE ELE SOUBE? 
Eclesiastes 1:7 "Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr." Como é que o escritor de Eclesiastes sabia do ciclo de condensação e evaporação da água? 
O sol evapora a água do oceano, o vapor da água sobe e se transforma em nuvens, a água nas nuvens cai de volta para a terra como chuva, se ajunta formando rios, e  estes correm de volta ao oceano. Isto não foi conhecido até ser descoberto por Galileu, em 1630! Como é que o escritor de Eclesiastes soube disto no ano 1000a.C., 2500 ANOS ANTES QUE A CIÊNCIA?! 
Levítico 15:13 "Quando, pois, o que tem o fluxo, estiver limpo do seu fluxo, contarse-ão  sete dias para a sua purificação, e lavará as suas roupas, e banhará a suacarne em ÁGUAS CORRENTES; e será limpo”. 
Deus disse para lavar a carne infectada em ÁGUA CORRENTE. A ciência não descobriu aquilo até surgirem dois homens chamados Pasteur e Koch, nos anos finais dos anos 1800. 
Todos os médicos de um hospital lavavam suas mãos em uma mesma bacia de água, dia após dia, e disseminavam os germes com a velocidade, facilidade e mortandade com que fogo se espalha num capinzal seco.
 Não foi até a invenção do  microscópio e o surgimento da ciência da bacteriologia que os médicos começaram a lavar as mãos sob ÁGUA CORRENTE. 
Levítico foi escrito em torno de 1490 a.C. A CIÊNCIA FICOU CERCA DE 3000 ANOS ATRASADA! Não é embaraçoso quanto a ciência sempre se atrasa cerca de 2000 anos atrás daquele Livro tão maravilhoso?! 
Jó 38:19 "Onde está O CAMINHO onde mora a luz?
 E, quanto às trevas, onde está o seu lugar”. 
Como é que Jó não disse onde É O LUGAR aonde a luz mora? 
Porque a luz está sempre se movendo. 
Como é que Jó soube disso no ano 1500 a.C. que a ciência não descobriu até a chegada de  Einstein? 
Como podem os homens que escreveram aquele Livro maravilhoso, com o limitado conhecimento científico da época deles,... 
SEREM TÃO À FRENTE DA CIÊNCIA? 
Eclesiastes 1:6 "O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta FAZENDO OS SEUS CIRCUITOS”. Como é que o escritor de Eclesiastes soube que o vento viaja formando circuitos? 
Como é que o escritor soube de algo que os aerologistas e os meteorologistas descobriram há tão pouco tempo? 
PENSEMOS A RESPEITO DISSO! 
 Como podem estes homens, com o limitado conhecimento científico da época deles, milhares de 
anos atrás, estar tão adiantados com relação à ciência de hoje? 
Provérbios 6:6-8 "Vai ter com a formiga... na sega ajunta o seu mantimento, e estoca para não morrerem no inverno..." Life’s Nature Library, em seu livro“Os Insetos” (p. 163), comentando sobre Provérbios 6, diz;
 "Um dos enigmas entomológicos do último século diz respeito a esta observação feita  por Salomão. Não havia nenhuma evidência de que formigas, realmente, faziam colheitas de grãos para se abastecerem para o inverno. entretanto em 1871, um naturalista britânico mostrou que Salomão, afinal de contas, tinha estado certo..." 
Como Salomão soube aquilo no ano 1000 a.C.?  Como Salomão, claramente, detalhou um FATO científico que era IMPOSSÍVEL que ele o soubesse no ano 1000 a.C. chegar? 
Provérbios 17:22 .
"O coração alegre é como o BOM REMÉDIO..." 
Um artigo no The Birmingham News, intitulado “Rir: Receita para Saúde”, disse que as mais 
RECENTES evidências médicas revelam que “;
Em algum ponto durante o riso, nosso corpo recebe UM MEDICAMENTO PRESCRITO, vindo da farmácia que está no nosso cérebro que nos faz um bem tremendo”. 
Como é que o escritor de Provérbios soube daquilo 3000 ANOS ANTES DA CIÊNCIA MÉDICA? 
Levítico 17:11.
 "Porque a vida da carne está no sangue..." 
Esta é a mais acurada  declaração científica, jamais feita, a respeito do sangue! É o sangue que dá continuidade a todos os processos da vida, no corpo humano. É o sangue que causa o crescimento, constrói novas células, faz crescer o osso e a carne, armazena gordura, faz cabelo e unhas. 
É o sangue que alimenta e sustenta todos os órgãos do corpo. 

Se o suprimento de  sangue for cortado de um braço, este imediatamente começará a morrer e  apodrecer. É o sangue que repara o corpo. Que cicatriza as feridas, que faz crescer nova 
carne, nova pele e mesmo novos nervos. É o sangue que combate às doenças. 
Quando uma vacina contra uma doença lhe  é dada, aplica-se uma injeção na sua corrente sanguínea. Por milhares de anos, os médicos tratavam as pessoas com uma prática chamada 
de “sangria”. 
Pensavam que doenças poderiam ser curadas através da extração  de sangue. Em 1799, menos de 200 anos atrás, Um homem chamado George Washington foi,  literalmente, sangrado até à morte. 
Os médicos sangraram o pobre George quatro  vezes, da última vez tiraram mais de um litro de seu sangue! Eles não sabiam, mas estavam, literalmente, retirando a vida de George quando estavam extraindo o seu sangue. 
Não foi senão no início dos anos 1900 que um homem chamado Dr. Lister descobriu que o sangue provê o sistema imunológico aos nossos corpos – A VIDADA CARNE ESTÁ NO SANGUE! 
Portanto não remova o sangue. 
The Birmingham Post Herald, de 26 de fevereiro de 1988, contou a história de Mike Thomas. 
Ele estava trabalhando em um canteiro de construção civil, quando  caiu de uma altura de 21 m. Enquanto caía, um cabo de aço se enrolou ao redor  do seu braço e cortou-lhe fora a mão, poucas polegadas acima do pulso. 
Um colega de trabalho carregou para o hospital a mão que tinha sido separada do corpo. Por causa dos sérios ferimentos internos de Thomas, os médicos não puderam re-implantar sua mão naquele tempo. Ao invés disso, ligaram sua mão a vasos sanguíneos da parede do seu abdômen, para que pudessem “conservá-la viva”.
 Dois meses depois, os médicos removeram a mão do abdômen e a recolocaram de volta no braço de Thomas. De acordo com o relatório, UAB foi a primeira entidade médica da nação a realizar tal façanha no campo da medicina! 
Exatamente, o que a Bíblia disse em 1490 a.C.! 
Continue alimentando aquela mão com sangue e ela continuará viva. 
A VIDA DA CARNE ESTÁ NO SANGUE! 
Você não acha isto estranho? 
Aquilo que Moisés escreveu no ano 1490 a.C., somente agora foi descoberto pelas mais brilhantes mentes que o homem pode  produzir! Como pode aquele Livro maravilhoso, escrito milhares de anos atrás e  por homens com conhecimento científico muito limitado, estar tão à frente do melhor que a humanidade pode produzir em 6000 anos? 
Para compreender quão maravilhoso aquele Livro é, compare o que os cientistas  ensinavam quando ele foi escrito. Eles criam que os raios fossem projéteis lançados pelos deuses. 
O Vedas (livro sagrado hindu) ensinava que, para conseguir chuva, bastava se amarrar à uma árvore um sapo de boca aberta e repetir algumas palavras mágicas e presto -chuva! 
Os egípcios acreditavam que estrelas eram as almas dos mortos que agora tinham se transformado em deuses. Os gregos acreditavam que um deus chamado Atlas sustentava a terra sobre seus ombros. Alguns ensinavam que a terra repousava sobre as costas de vários elefantes grandes (muito grandes!). E os elefantes estavam apoiados sobre as costas de uma tartaruga grande (muito, muito grande!) E a tartaruga? 
Enquanto que a tartaruga estava apoiada sobre uma cobra grande (muito, muito, muito grande!)
 E a cobra?
 Bem, você já tem a ideia não é?. 
Mas aquele Livro maravilhoso não contém nada tão tolo! Apesar do que era ensinado e crido [pelos cientistas, e professores até hoje] e durante os dias dos escritores! 
Aquele Livro maravilhoso diz: 
“E Moisés foi instruído em toda a ciência dos egípcios...” (At  7:22), todavia “a mitologia e as superstições” do Egito de modo algum estão em  nenhum dos livros escritos por Moisés! De fato, depois de 6000 anos de “descobertas e avanços”  aquele Livro maravilhoso pode se erguer ao lado dos 
mais avançados livros disponíveis na medicina, na ciência e na história hodierna ! 
Um assunto que separa aquele Livro maravilhoso de qualquer outro livro é profecia. Nenhum outro livro prevê o futuro como este faz de maneira tão cirurgica.
 Suas profecias são  absolutamente precisas. Muitas vezes elas foram dadas centenas e até mesmo 
milhares de anos antes dos acontecimentos. E, sem exceção,... Elas foram cumpridas – até seus menores detalhes! 
Uma profecia em Ez 26:1-6 diz "... 
Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: ... Eis que eu estou contra ti, ó Tiro, e farei subir contra ti muitas nações ... Elas destruirão os muros de Tiro, e derrubarão as suas torres; e eu lhe varrerei o seu 
pó, e dela farei uma penha descalvada. No meio do mar virá a ser um  enxugadouro das redes; porque eu o falei, diz o Senhor DEUS ..."
 Três anos depois, Nabucodonozor da Babilônia cercou Tiro. 
Mas, antes que ele chegasse, o  povo de Tiro escapou para uma ilha, distante da praia cerca de oitocentos metros. Depois de treze anos de cerco, os babilônios "destruíram os muros de Tiro" e   "derrubaram as suas torres", destruindo a cidade que ficava no continente. Por aquele tempo, as pessoas que tinham escapado tinham reconstruído a cidade de  Tiro sobre a ilha. E porque Nabucodonozor não tinha marinha, a cidade na ilha permaneceu intocada. 
Muito embora Nabucodonozor tenha destruído a cidade, ele  não cumpriu totalmente a profecia de Ezequiel. Mas, 250 anos depois, os soldados de Alexandre, o Grande, tomaram o monturo,ou seja a ilha, (que a destruição de  Nabucodonozor tinha deixado), "varreram o seu pó" (a madeira, a rocha e o 
restolho da antiga cidade de Tiro, destruída), e construíram uma estrada feita de  aterro, alta como "o topo de uma rocha". 
Eles marcharam sobre o mar construindo a estrada de  aterro de entulho, para chegar até a ilha, e a destruíram. 
Hoje, se viajarmos até o  local da antiga Tiro veremos pescadores "espalhando as suas redes" para secá-las, sobre o local onde a grandiosa Tiro tinha existido! Exatamente, como Ezequiel tinha profetizado em torno do ano 586 a.C.!
 Mais de 2500 anos antes que acontecesse! 
Existem mais de 300 profecias cumpridas na pessoa de Jesus Cristo. 
Aquele Livro maravilhoso tem muitas profecias que foram escritas milhares de anos antes de Jesus ter nascido! 
Profecias exatas e detalhadas tais como: 
Onde Ele nasceria (Miquéias 5:2).
 Como Ele nasceria (Isaías 7:14).
Como Ele morreria (Salmos 34:20), etc. 
E a história tem PROVADO, sem NENHUMA sombra de dúvida, que elas foram cumpridas EXATAMENTE como aquele Livro maravilhoso tinha profetizado, centenas de anos antes! 
No livro Science Speaks o matemático e cientista Peter Stoner aplica as regras de probabilidade a estas profecias. 
A probabilidade de somente oito dessas trezentas profecias terem sido cumpridas por acaso é uma em  que é 1 em 100.000.000.000.000.000! 
No livro, o professor Stoner ilustra: 
Vamos visualizar esta probabilidade... 
Suponha que nós tomamos 1017 moedas de dólar de prata e as depositamos sobre a superfície do Texas. Elas cobrirão todo o estado com altura de sessenta centímetros [Texas, o maior estado dos Estados Unidos tem 684 mil km2 (maior que o sul do Brasil: os estados de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul somam 578 mil km2)]. 
Agora, marque um  desses dólares de prata e misture toda a massa cuidadosamente... Vende os olhos de um homem e diga a ele… que tem que apanhar um dólar de prata... 
Que probabilidade que ele teria de obter o dólar marcado? 
A mesma probabilidade que os profetas teriam tido de escrever estas oito profecias e tê-las todas elas cumpridas  por acaso, sobre um qualquer homem. (Science Speaks, pp. 106-107). A seguir, Professor Stoner tomou 48 destas mais de 300 profecias cumpridas. A  probabilidade de estas 48 profecias se cumprirem por acaso é de 1 em 10 157 isto é, 1 em 10 seguido de 157 zeros! 
Aqui está como ele ilustra: 
Vamos tentar visualizar isto… 
O elétron é, praticamente, o menor de todos os objetos que conhecemos. 
É tão pequeno que seriam necessários 2,5x10 15 deles, enfileirados lado a lado, para formar uma fila com uma polegada (2,5 centímetros) de comprimento.  Se nós fôssemos contar os elétrons dessa fila que tem uma polegada de comprimento, e se contássemos à razão de 250 elétrons cada  minuto, e se contássemos dia e noite sem parar, precisaríamos de 9.000.000 anos para contar somente aquele uma polegada de elétrons... 
Com esta introdução, vamos voltar à nossa probabilidade de 1 em 10 157... Vamos fazer uma bola 
sólida de elétrons, se estendendo em todas as direções a partir da terra até uma 
distância de seis bilhões de anos luz (a distância que esta luz viaja, à velocidade de 300.000 Km por segundo, em 6.000.000.000 de anos). 
Temos nós consumido todos os nossos 10 157 elétrons?  
Não, nós temos feito um buraquinho tão pequeno na massa que não podemos vê-lo. Agora, um desses elétrons foi marcado e cuidadosamente misturado dentro de toda a massa; vende os olhos do 
homem e peça-lhe para encontrar o elétron marcado. (O elétron, na verdade, é tão pequeno que ele não pode ser visto mesmo com o mais poderoso microscó
pio). Então, na mesma extensão em que sabemos que este homem de olhos vendados  não pode encontrar e apanhar o elétron marcado, nós sabemos que a Bíblia é 
inspirada. (Science Speaks, pp. 109-111) Em caso de você pensar que as estatísticas do Professor Stoner são exageradas  ou sem substância científica, o “Prefácio” do livro Science Speaks inclui um 
reconhecimento pela prestigiosa American Scientific Affiliation, declarando:
 "A análise matemática incluída está baseada sobre princípios de probabilidade que  são completamente sãos, e Professor Stoner tem aplicado estes princípios de  maneira apropriada e convincente.” 
Professor Stoner conclui: 
"Isto não é MERAMENTE EVIDÊNCIA. 
É PROVA da  inspiração da Bíblia por Deus PROVA TÃO DEFINITIVA que o universo não é bastante grande para esconder sua evidência de Deus nele,pois uma mão guiava os homens em seus escritos.  Você e eu podemos imaginar, quem estava guiando os homens que escreveram aquele livro tão atordoantemente maravilhoso. 
Amigo, se as coisas físicas que nós  podemos examinar são provadas ser verdadeiras que tal as coisas espirituais  que nós não podemos ainda examinar? Podemos aprender isso estudando a história do universo.



Sermões Para Pregadores / O Coxo Na Porta Do Templo

O COXO À PORT A DO TEMPLO
Atos 3.1-10

Introdução:

O esfarrapado coxo não podia entrar no templo para a adoração, a Lei o impedia.
 Hoje, há muitos coxos espirituais nas igrejas, porque não creem no poder do nome de Jesus! 
A incredulidade os impede de verem milagres acontecer (Hb 13.8).

I- Um pedido Que Comoveu o Mestre.“Coxo” (v.2). 

Um homem pobre, com mais de 40 anos, inválido desde o ventre materno (4.22), retratava o quadro da miséria humana. 
Não era mudo, e expressou sua necessidade: “pedindo uma esmola, ou uma ajuda”.

2. “À porta do templo”
Era a habitação de Deus (v.2). 
É só esmola que o pecador espera, mas Deus nos dá muito mais do que isso o ouro: da a certeza da salvação.  O alvo de muitos é só melhorar sua vida material, sem se preocupar com a espiritual.

1. “Olha para nós” (v.4,5). 

Mas quem eram aqueles homens?
Que poder possuíam? 
Não pareciam ricos. 

2. “E olhou para eles” (v.5). 

O coxo fitou os apóstolos, esperando receber uma esmola. 

Alguém se compadecera dele. 

3. “Não tenho prata, nem ouro” (v.6). 

O que os apóstolos poderiam dar ao pobre, mendigo e sem valor? 
Certa vez, Bernardo de Claraval, vendo o luxo em que vivia o papa, disse-lhe:
 “Se a igreja tivesse o que Pedro tinha, não precisaria do ouro que ele não tinha, e está sobrando aqui!”

4. “Em nome de Jesus” (v.6). 

O impacto produzido pelo nome de Jesus percorreu-lhe todo o corpo e ele ficou curado.
5. “E, saltando ele, pôs-se de pé...” (v.8). 
Não era mais aleijado, agora podia entrar no templo para adorar, junto com os apóstolos.

6. “Louvando a Deus” (v.8). 

É a reação natural de uma alma agradecida. 
Muitos não fazem o mesmo, esquecem-se de contar as bênçãos recebidas! 7. 
“E todo o povo o viu andar” (vv.9,10). 
Foi um milagre autêntico, não forjado como alguns. O povo conhecia muito bem o homem, e todos se maravilharam.

Conclusão:

As riquezas materiais perecem, mas as de Deus são eternas. 
Qual das duas preferes?
 Deixa a miséria espiritual e os farrapos religiosos: levanta-te e anda, glorifica a Deus!

A história Trágica De Eutico Da Bíblia / Eutico Cai Da Janela


Quando abrimos o Novo Testamento e chegamos em Atos 20.9, encontramos um jovem olhando de forma completamente invertida, Eutico, provavelmente não estva nem aí pelo que estava sendo pregado. 
Seu nome é Êutico. Não durmamos como os de mais, mas vigiemos para a volta de Cristo, e reinarmos com ele no milênio.
Tornou-se figura bastante conhecida no meio cristão, devido à sua morte e ressurreição. Ele participava dum culto de despedida do apóstolo Paulo. 
O campo missionário nos aguarda.
Sua posição era por demais incômoda: “... assentado numa janela” e de costas para o mundo.
Êutico encontrava-se numa posição completamente errada: sentado no terceiro andar, com as costas viradas para o mundo, e ainda cochilando. 
Jamais este jovem conseguiria levantar seus olhos, levados pelo poder da imaginação criadora que pouco a pouco ia combinando imagens antigas para com elas formar novos conjuntos nas palavras de
Paulo e ver as terras, os campos e os continentes que já se encontravam brancos para a ceifa. 
Muitos em nossos dias encontram-se na mesma situação desse jovem cristão. 
Enquanto uns estão andando e semeando, outros estão assentados e de braços cruzados. 
Enquanto uns estão acordados, orando e jejuando, outros estão dormindo. 
Enquanto uns estão com seus olhos levantados, olhando as terras e tendo compaixão delas, outros estão com seus olhos baixos olhando para o piso, ou seja, somente para as coisas terrenas. Não sabemos se este jovem entrou pela porta ou se subiu por outra parte até a janela. 
O fato é que ele lá estava! Desligado de tudo e de todos.
A narrativa de Atos 20.7,8 diz que Paulo naquela noite reunira os cristãos para ministrar a Ceia do Senhor, o que era considerado o maior culto da Igreja primitiva, porque nele eram lembrados os sofrimentos de Cristo que por nós foi imolado. 
Muitas vezes estes cultos se estendiam até a alvorada. Paulo, presente naquela noite em Troas, iria partir no dia seguinte para a cidade de Assôs.  
Aproveitou aquele culto tão solene para nele expor seu plano missionário com relação a novos campos que iam se abrindo pelo poder da pregação do Evangelho de Cristo. 
Êutico era um jovem que se encontrava em pleno vigor físico. Mas se desinteressou pelo assunto de Paulo sobre missão. Sentou-se (veja onde) numa janela, tosquenejou e depois dormiu. 
Em seguida, descuidou-se caiu e morreu. 
Sua morte foi prematura, causada pela falta de atenção. Sua sorte e de seus familiares foi a presença do apóstolo, que fora capacitado por Deus com o extraordinário dom de operar maravilhas. Podia então usá-lo para ressuscitar os mortos. 
Parou seu sermão por um pouco, deixando o segundo tópico para a parte seguinte da noite. “Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobe ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a sua alma nele está. 
E, subindo, e partindo o pão e comendo, ainda lhes falou largamente até à alvorada: e, assim,
partiu. E levaram vivo o jovem , e ficaram não pouco consolados” (At 20.10- 12).
Muitos desceram a escada com toda pressa, com graves apreensões no coração, porquanto uma queda daquela altura sem dúvida alguma seria fatal. 
E os temores tinham base na realidade. 
Êutico estava realmente morto. 
Mas Deus devolvera a sua vida. 
O jovem ressuscitou. 
Agora, aliviados em seus espíritos, subiram os degraus novamente, para darem continuidade à reunião. A calma e a ordem foram restauradas e a Ceia do Senhor teve início. De volta à normalidade, Paulo prosseguiu com sua fala interminável e incansável. 
A noite passou em ritimo de celeridade, e não demorou a raiar os primeiros alvores da madrugada.
De acordo com informações contemporâneas, Êutico sentiu-se perfeitamente restaurado e renovado depois do susto. Teve uma nova visão de Cristo e de sua obra. Seguira o apóstolo e sua comitiva em data posterior. 
Deus pode fazer o mesmo em favor daqueles que estão olhando em direção oposta à sua obra de missão. Também não se faz necessário que alguém caia e morra, ou que primeiro seja tragado por uma
baleia e depois de ser despertado da morte passe a aceitar o plano de Deus em sua vida. 
Cristo deseja usar a todos antes de uma queda, fracasso ou morte. Dormindo, ou estando mortos, não temos poder de ação; mas o Espirito Santo clama com esta solene voz.
 Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá”(Ef 5.14b). 
Somente acordados e de “olhos bem abertos”, veremos os continentes onde estas “terras” estão prontas para a grande conquista de almas que antecede a magnífica colheita: o Arrebatamento da Igreja

O Que é Maná? Qual o Significado do Maná na Bíblia?


MANÁ: 
Opina-se que esta palavra se deriva do hebraico, Manhu, que significa: "O que é isso?"
"Naquela noite, quando o orvalho evaporou, a superfície do deserto estava coberta com flocos de uma substância escamosa e fina como geada. Os israelitas ficaram perplexos ao ver isso e se perguntaram: 
Porque não tinham idéia do que era.
Então Moisés disse-lhes: 
“Este é o pão que o Senhor lhes dá para comer. Estas são as instruções do Senhor: cada grupo familia reunirá tudo o que precisa. 
Coletar dois litros para cada pessoa em cada tenda.
Então os israelitas fizeram o que lhes foi dito. Alguns arrecadaram muito; outros, só um pouco.
Mas quando eles mediram, todos tinham o certo e o necessário. Para quem colecionava muito, não havia mais nada, não tinha muito a mais; e para quem colecionava apenas um pouco, não faltava nada. Cada família tinha exatamente o que precisava.
Moisés lhes disse:
 "Não guardes nada para o dia seguinte".
No entanto, alguns ignoraram e permaneceram um pouco até a manhã seguinte; mas então ele se encheu de vermes e fedia, e Moisés ficou muito zangado com eles. Após esse incidente, cada família coletava alimentos todas as manhãs, de acordo com a necessidade. 
Quando o sol esquentou, os flocos que não haviam sido coletados derreteram e desapareceram.
No sexto dia, coletaram duas vezes o normal, ou seja, quatro litros por pessoa em vez de dois. Então todos os líderes da comunidade se voltaram para Moisés para uma explicação.
Ele lhes disse: 
Isto é o que o Senhor ordenou:
“ Amanhã será um dia de descanso absoluto, um dia sagrado de descanso, reservado ao Senhor. Então cozinhe ou cozinhe hoje tudo o que você precisa e economize para amanhã o que há neles."
ÊXODO 16: 14-23
“Que é isto?” 
Eles a recebiam todos os dias, exceto no dia 7, sábado que deveriam colher para dois dias na sexta feira, então eles tinham que coletar ração dupla no dia 6. dia: dois gômeros para cada um. Segundo a Bíblia, o maná era semelhante ao coentro, mas de cor branca, e seu sabor lembrava flocos de mel, muito bom.
O pão que o Senhor vos dá para vosso alimento, Êx 16.15. 
Era uma coisa fina e semelhante a escamas, fina como a geada, Êx 16.14. Como semente de coentro, e a sua aparência semelhante à de bdélio, Nm 11.7. Branco e de sabor como bolos de mel, Ex. 16.31. 
E o colhia, e em moinhos o moía, ou num gral o pisava, e em panelas o cozia, e dele fazia bolos: 
O seu sabor era como o de bolos amassados com azeite Nm 11.8. 
Quando de noite descia o orvalho, sobre este também caía o maná, Nm 11.9. 
Depois que comeram do produto da terra (de Canaã) cessou o m, Js 5.12, E le ... te sustentou com o m, Dt 8.3. Fez chover sobre eles, Sl 78.24. 
Nossos pais comeram o maná no deserto e morreram, Jo 6.31. 
Uma urna de ouro contendo o maná se encontrava no Santo dos Santos do tabernáculo, Hb 9.4; ê x 16.32 34. Ao vencedor dar-lhe-ei do maná escondido, Ap 2.17.
O maná tem sido identificado com a transudação duma árvore que se encontra na península do Sinai, e com outras substâncias, incluindo o bichen. Mas nenhum particular produto preenche todas as condições da narrativa bíblica, que continha todos os nutrientes necessários para a manutenção da vida. 

Quem Será o Responsável Por Evangelizar Os Lugares Mais Remotos Da Terra?


Quem será o responsável?
Esta pergunta se faz ao longo dos anos em que quando se labuta na seara do Senhor, seja nas cidades ou nos sertões deste imenso Brasil, aos quais o Senhor  muitas vezes nos envia a ganhar almas. Quando se chega em algun lugar, apesar de o Evangelho já ter alcançado boa parte do país, tem-se a oportunidade de conhecer lugares onde jamais alguém ouviram falar de Jesus. 
Por quê?
Inúmeros fatores contribuem para que isto acontecessa. 
As regiões, na maioria das vezes, são de difícil acesso e os meios de transportes são de tração animal, quando via terrestre, ou rústicas embarcações, quando fluvial. 
Muitas vezes, se anda léguas a pé nos sertões, nas matas, por montes e vales, ao longo das linhas férreas para levar a mensagem do evangelho de Cristo aos que nunca ouviram falar dEle. 
Noutros lugares, o catolicismo predomina e os sacerdotes e freiras tudo fazeam para impedir-nos de cumprir o Ide de Jesus, porque eles tem dogmas aapenas, e não a doutrina tal como está nas Escrituras, chegando mesmo a atentar contra nossas vidas em nome da fé, incitando a ira e o ódio do povo contra nós. 
Várias vezes se é até mesmo apedrejados ao chegar em cidades, trazendo ao povo uma mensagem de paz e salvação.
Não importava o que nos façam, ou o que soframos temos de cumprir a responsabilidade que Cristo nos confiou. Temos de levar aos distantes das cidades a oportunidade de conhecer Jesus Cristo como Salvador e Senhor de suas vidas. 
Então, a nossa pergunta permanece de pé. 
Quem será os responsável pelas almas que se perdem?
 Os que nunca ouviram falar de Jesus, ou os que nunca falaram de Jesus para eles? 
Alguém será julgado culpado simplesmente porque nunca teve a oportunidade de ouvir o Evangelho? 
Quem será o responsável?
Será que não somos nós os que conhecemos responsáveis? 
Nós, que temos o Evangelho? 
Se os pecadores podem viver eternamente sem o Evangelho, por que o Cristo morreu no Calvário? 
Se eles podem viver sem o Evangelho, então nós podemos também. Se eles não precisassem do derramamento do sangue de Jesus para remissão de seus pecados, logo a morte de Cristo teria sido em vão (1 Co 15.13-17). 
Todavia, todos tem de ouvir a mensagem de salvação, todo o humano, caso contrário o Senhor não nos teria ordenado pregar o Evangelho a toda criatura (Mt 28.19,20). O apóstolo Paulo sentia-se devedor da mensagem da cruz tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a
ignorantes, porque sabia que o Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê (Rm 1.14,16).
“Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. 
Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? 
E como crerão naquele de quem não ouviram? 
E como ouvirão, se não há quem pregue? 
E como pregarão, se não forem enviados? 
Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!” (Rm 10.13-15).
Não importa se nem todos aceitam o Evangelho, nosso dever, nosso trabalho, é anunciar a todos as boas novas de salvação. Aceitem eles ou não. A tarefa de convencer o pecador é exclusiva do Espírito Santo (Jo 16.8), a nossa é a de cumprir o IDE da Grande Comissão (Mt 28.19,20; Mc 16.15). Para isso, recebemos a virtude do Espírito Santo. Cumpramos, portanto, o IDE, começando por Jerusalém (nosso lar, nossa cidade, nosso estado), preguemos em toda a Judéia (nosso país), levemos a mensagem de Cristo a Samaria (países limítrofes) e até aos confins da Terra (países distantes). Façamos
isso simultaneamente, “remindo o tempo”, “enquanto é dia; porque a noite vem, quando ninguém pode trabalhar (Ef 5.16; Jo 9.4). 
Nesta geração, somos os responsáveis por aqueles que ainda não ouviram falar de Cristo. Muitos alegam que “ainda há muito trabalho a fazer aqui em nosso próprio país”. 
Sim, é verdade, mas quando você é um simples lavrador, o patrão tem o direito de escolher em qual de suas terras você vai trabalhar. O campo é o mundo (Mt
13.8), e o mundo pertence ao Senhor. 
Ele é o Senhor da seara. Obedeçamo-lo! A obra missionária não pode esperar. Façamos dela a nossa prioridade máxima! Cristo peleja conosco neste campo de batalha, onde o inimigo é cruel. 
Arrebatemos do fogo aqueles que estão perecendo, seja no Brasil ou fora dele! Levantemos bem alto o pendão do Evangelho, e anunciemos ao mundo que Cristo salva, cura, liberta e batiza com o Espírito Santo. Nós somos os responsáveis!

O QUE É ABOMINAÇÂO SEGUNDO A BÍBLIA:


O QUE É ABOMINAÇÂO SEGUNDO A BÍBLIA: 
Há três palavras no hebraico traduzidas abominação no português, cada uma exprimindo um grau diferente da aversão de Deus a
certos atos e objetos. 
|| 1. O termo Toebhah, que se refere à crença religiosa dum povo. Nas Escrituras hebraicas esta palavra se refere a aversão de Deus,
a não ser no caso da aversão dos egípcios. Os egípcios não comiam com os israelitas, “porquanto é isso abominação para os egípcios”, Gn
43.32. Ver, também, Gn 46.34 e Êx 8.26.Essa palavra, indica o maior grau de abominação, e é usada para exprimir a grande repugnância de Deus
à altivez: Pv 6.16, 17; 16.5; ao engano: Pv 11.1; 3.32; 17.15; 20.10, 23; aos espíritos advinhantes, mágicos, feiticeiros, Dt 18.12; à idolatria, Dt 7.25, 26; 27.15; Is 44.19; Ml 2.11; aos pecados sexuais: Lv 18.22; 20.13; Dt 24.4; ao oferecer animais defeituosos: Dt 17.1; ao sacrifício do perverso: Pv 15.8; Pv 28.9; Is 1.13; 41.24; aos deuses: Astarote, a abominação dos sidônios, 2 Rs 23.13; Milcom, a abominação dos amonitas,
1 Rs 11.5; Quemós (Camos R), a abominação dos moabitas, 1 Rs 11.7. I! 2. Shekeç, exprime, também, horror e grande aversão, mas geralmente em
menor grau que toebhah. É usada especialmente no que diz respeito aos animais imundos: Lv 11.10-42, Is 66.17; Ez 8.10. 
|| 3. Piggul, também exprime aversão, mas se emprega na Bíblia hebraica para indicar aversão à carne para o sacrifício, depois de tornar velha erra inaceitável: Lv 7.18; 19.7; Ez 4.14

COMO SURGIU O PRIMEIRO HUMANO NA TERRA ? A SALVAÇÃO DA HUMANIDADE.



Pré-história - 
O surgimento do ser humano e os períodos pré-históricos... 
A ORIGEM DO HOMEM. 
Com nosso tempo de escola já ouvimos muito bla bla bla, que o homem surgiu do macaco num processo evolutivo. 
As origens do ser humano têm sido discutidas há séculos e até hoje não existe um consenso sobre a questão. 
Alguns cerem no criacionismo, outros acreditam na evolução das espécies, já outros buscam as respostas em seres de outros planetas, entre outras teorias.
 Será?
 Criação especial.
A Bíblia ensina claramente a doutrina de uma criação especial, do ser humano isso significa que Deus fez cada criatura "segundo a sua espécie". 
Criou as várias espécies e então as deixou para que se desenvolvessem e progredissem segundo as leis do seu ser. 
 A distinção entre os humanos e as criaturas inferiores implica na declaração de que;
 "Deus criou o homem à sua imagem".
O ser humano foi criado santo semelhante a Deus, mas o homem se desviou dos propósitos de Deus.
A vida humana era muito melhor do que agora. O humano criado por Deus originalmente tinha acesso a todo o planeta, e não só no oriente médio. 
Falamos isso baseado no fato de que quando na regeneração seremos semelhantes a Cristo, que é o que éramos antes de adão pecar.
Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos, 1 João 3:2.
Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas, Filipenses 3:20,21. 
Estar nos céus implica uma condição de muita felicidade, de não estar sujeito ao tempo, ou ao espaço, ou a velocidade. Vamos ter a velocidade de um anjo. 
Eis porque se supõe-se, que Adão viajava todo o globo terrestre se teletransportando com seu corpo perfeito.
Mas Deus quer salvar o homem. 
O que alegam os adeptos da teoria da evolução?
Em oposição à criação especial, surgiu e teoria da evolução que ensina que todas as formas de vida tiveram sua origem em uma só forma e que as espécies mais elevadas surgiram de uma forma inferior. Por exemplo, o que outrora era caramujo transformou-se em peixe; o que era peixe chegou a ser réptil; o que outrora era réptil tomou-se pássaro, e (para encurtar a história) o que outrora era macaco evoluiu e tornou-se ser humano. 
A teoria é a seguinte: 
Em tempos muito remotos apareceram a matéria e a força mas como e quando, a ciência não o sabe. Dentro da matéria e da força surgiu uma célula viva  mas de onde ela surgiu também ninguém sabe. Nessa célula havia uma centelha de vida, da qual se originaram todas as coisas vivas, desde o vegetal até ao homem, sendo este desenvolvimento controlado por leis inerentes segundo eles. 
Essas leis, em conexão com o meio ambiente, explicam a origem das diversas espécies que têm existido e que existem, incluindo o homem. De maneira que, segundo essa teoria, houve uma ascensão gradual e constante desde as formas inferiores de vida às formas mais elevadas até chegar ao homem. 
Que constitui realmente uma espécie? 
A vida futura existe, e devemos nos preparar para adentrarmos para eternidade sem medo.
Uma classe de plantas ou animais que tenham propriedades e características comuns, e que se possam propagar indefinidamente sem mudarem essas características, constitui espécie. Uma espécie pode produzir uma variedade, isto é, uma ou mais plantas ou animais isolados possuindo uma peculiaridade acentuada que não seja comum à espécie em geral.
Por exemplo, um tipo especial de cavalo de corrida pode ser produzido por processo especial; mas é sempre cavalo. Quando se produz uma variedade e essa se perpetua por muitas gerações temos uma raça. 
De maneira que na espécie canina (cão) temos muitas raças que diferem consideravelmente uma das outras; porém, todas retêm certas características que as marcam como pertencentes à família dos cães. Ao lermos que Deus fez cada criatura segundo a sua espécie, não dizemos que Deus as fez incapazes de se desenvolverem em variedades novas; queremos dizer que ele criou cada espécie distinta e separada e colocou uma barreira entre elas, de maneira que, por exemplo, um cavalo não se deveria desenvolver de maneira que se transformasse em animal que não equino. 
Mas qual é a prova pela qual se conhece a distinção entre as espécies? 
Cristo virá buscar o homem que Deus criou com tanto carinho, pois Ele disse; Eu deia a minha vida pelo resgate.
A prova é esta: se os animais podem cruzar-se, e podem produzir uma descendência fértil por tempo indefinido, então são da mesma espécie; de outra maneira, não o são.
Por exemplo, sabe-se que os cavalos e os jumentos são de diferentes espécies, e, embora do cruzamento da égua com o jumento resulte os mulos, esta não tem a capacidade de gerar outra mula, ou seja, a espécie mula, caso contrário mudaria a espécie. 
Este fato constitui argumento contra a teoria da evolução, pois mostra claramente que Deus colocou uma barreira entre as espécies para que uma espécie não se transforme em outra.
Define-se a ciência da seguinte maneira: "conhecimentos comprovados". 
Seria a evolução um fato comprovado? 
A teoria mais propagada da evolução é a de Darwin. Entretanto, poderíamos citar os nomes de muitos cientistas eminentes que declaram que a teoria de Darwin já caiu por faltas de provas a muito tempo. 
O Dr. Coppens escreve: 
Embora os cientistas hajam trabalhado muitos anos pesquisando a terra e os mares, examinando os restos de fósseis de um sem número de espécies de plantas e animais, e tenham aplicado todo o gênio inventivo do homem para obter e perpetuar novas raças e variedades, nunca conseguiram exibir uma prova decisiva de que a transformação das espécies, pelo menos uma vez, tenha sucedido. 
Os animais de hoje são como os que se vêem desenhados nas pirâmides ou mumificados nos túmulos do Egito a milhares de anos. São iguais àqueles que deixaram sua forma fóssil nas rochas.
Muitas espécies já foram extintas, outras foram achadas das quais não se descobriu nenhum espécime muito antigo; mas não se pode provar que qualquer espécie tenha evoluído de outra. 
Há um abismo intransponível entre os irracionais e o homem  entre a forma mais elevada de animal e a forma inferior da vida humana. Nenhum animal usa ferramentas, acende fogo, emprega linguagem articulada, ou tem capacidade de conhecer as coisas espirituais. Mas todas essas coisas encontram-se na forma inferior de vida humana.
 O macaco mais inteligente do mundo não passa de um irracional; mas o espécime mais degradado do homem continua sempre um ser humano. Os evolucionistas inventaram um tipo de criatura pelo qual o macaco passou para o estágio humano. Esse é o tal "elo perdido" que se chama "Pithecanthropus erectus".
Onde está a evidência? 
Há anos alguns ossos dois dentes, um fêmur e uma parte de um crânio foram descobertos na ilha de Java. Com um pouco de gesso reconstruíram o que dizem ser o elo perdido que une os homens com a criação inferior! 
Outros "elos" também se fabricaram da mesma maneira. 
Mas o Dr. Etheridge, examinador do Museu Britânico, disse: 
"Em todo este grande museu não há uma partícula de evidência da transmutação das espécies. 
Este museu está cheio de provas da falsidade dessas idéias."
 Nathan G. Moore escreveu o que podemos chamar um "exame de advogado"sobre a teoria da evolução. Seu livro baseia-se numa avaliação dos fatos expostos em algumas das obras cientificas mais recentes escritas em favor dessa teoria. 
Sendo ele advogado e profissional nas leis da evidência, seu testemunho é de valor prático. O propósito desse escritor é "comparar os fatos principais e submeter ao juízo do leitor ponderado o seguinte: primeiro, se os fatos provam ou não a hipótese (uma explicação suposta) de que homem é produto da evolução em vez de ser criado; e, segundo, se existe ou não uma lei ou conjunto de leis que possam explicar as evidências de modo natural. 
A raça humana deve começar a deixar a Terra nos próximos 30 anos segundo estudiosos não cristãos, em virtude da circunstâncias as quais estamos nos metendo sobre a natureza.
Depois de um exame detalhado dos fatos, esse advogado chegou às seguintes conclusões: 
A teoria da evolução não explica, nem ajuda a explicar, a origem do ser humano, nem apresenta provas de que o homem tivesse evoluído de uma forma inferior, mesmo fisicamente. Essa teoria nem sequer sugere um método pelo qual o homem tenha adquirido essas qualidades mais elevadas que o distinguem das outras formas de vida. 
Outro advogado, Filipe Mauro, faz da seguinte maneira um resumo das evidências apresentadas pelos proponentes da teoria da evolução: Imaginem um litigante em juízo a quem cabe o ônus da prova. Ele insiste em que sua declaração está certa e exige sentença favorável; mas não apresenta provas que sustentem as suas alegações. 
Na verdade, toda a evidência apresentada em juízo depõe contra ele. Ele exige, todavia, que a decisão seja favorável por causa das seguintes suposições: 
1) que grande número de provas, que já existiram (os "elos perdidos" etc.) foram totalmente destruídas; 2) se essas provas pudessem ser reproduzidas agora, elas seriam a seu favor! Tal é o estado absurdo de coisas em que a teoria da evolução se encontra atualmente. 
Os evolucionistas procuram unir o homem ao irracional, mas Jesus Cristo veio ao mundo para unir o homem a Deus. Ele tomou sobre si a nossa natureza para poder glorificá-la no seu destino celestial.
"Mas a todos quantos o receberam,deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome" (João 1:12).
Aqueles que participam de sua vida Divina chegam a ser membros de uma nova e mais elevada raça  sim, que são os  filhos de Deus! 
Porém, essa nova raça surgiu (o "homem novo" Efés. 2:15), não porque a natureza humana evoluísse até à Divina, mas porque a Divina penetrou na natureza humana. E àqueles que são "participantes da natureza divina" (2 Ped. 1:4), João, o apóstolo, diz: "Amados,agora somos filhos de Deus" (1 João 3:2).
A NATUREZA DO HOMEM É TRINA
Segundo Gên. 2:7, o homem se compõe de duas substâncias  a substância material, chamada corpo, e a substância imaterial, chamada alma. A alma é a vida do corpo e quando a alma se retira o corpo morre. Mas, segundo 1 Tess. 5:23 e Heb. 4:12, o homem se compõe de três substâncias espírito, alma e corpo; alguns estudantes da bíblia defendem essa opinião de três partes da constituição humana versus doutrina de duas partes apenas, adotada por outros. 
Ambas as opiniões são corretas quando bem compreendidas. 
O espírito e a alma representam os dois lados da substância não-física do homem.
Ou, em outras palavras, o espírito e a alma representam os dois lados da natureza espiritual. Embora distintos, o espírito e a alma são inseparáveis, são entrelaçados um no outro. Por estarem tão interligados, as palavras "espírito" e "alma" muitas vezes se confundem na Bíblia, (Ecl. 12:7; Apoc. 6:9); de maneira que em um trecho a substância espiritual do homem se descreve como a alma (Mat. 10:28), e em outra passagem como espírito (Tia. 2:26). 
Embora muitas vezes os termos sejam usados alternativamente, têm significados distintos. 
Por exemplo:
 "A alma" é o homem como o vemos em relação a esta vida atual. 
As pessoas falecidas descrevem-se como "almas" quando o escritor se refere à sua vida anterior. (Apoc. 6:9, 10; 20:4.) 
"O espírito" é a descrição comum daqueles que passaram para a outra vida. (Atos 23:9; 7:59; Heb. 12:23; Luc. 23:46; 1 Ped. 3:19.) 
Quando alguém for "arrebatado" temporariamente fora do corpo (2 Cor. 12:2) se descreve como "estando no espírito".(Apoc. 4:2; 17:3.) 
Sendo o homem "espírito", é capaz de ter conhecimento de Deus e comunhão com ele; sendo "alma", ele tem conhecimento de si próprio; sendo "corpo", tem, através dos sentidos, conhecimento do mundo. segundo Dr Scofield. 
Como se descreve o espírito humano? 
Habitando a carne humana, existe o espírito dado por Deus em forma individual. (Num. 16:22; 27:16.) O Espírito foi formado pelo Criador na parte interna da natureza do homem, capaz de renovação e desenvolvimento. (Sal. 51:10.) 
Esse espírito é o centro e a fonte da vida humana.
A alma possui e usa essa vida e lhe dá expressão por meio do corpo. 
No princípio Deus soprou o espírito de vida no corpo inanimado e o homem "foi feito alma vivente". Assim a alma é um espírito encarnado, ou um espírito humano que recebe expressão mediante o corpo. A combinação desses dois elementos constitui o homem em "alma". 
A alma sobrevive à morte porque o espírito a dota de energia; no entanto, a alma e o espírito são inseparáveis porque o espírito está entrosado e confunde-se com a substância da alma. O espírito é aquilo que faz o homem diferente de todas as demais coisas criadas. é dotado de vida humana (e inteligência, Prov. 20:27; Jo 32:8) que se distingue da vida dos irracionais. 
Os irracionais têm alma (Gên. 1:20, no original) mas não têm espírito. 
Em Ecl. 3:21 a referência trata aparentemente do princípio de vida, tanto no homem como no irracional. Salomão registrou uma pergunta que fez quando se afastou de Deus. 
Assim, dessemelhante dos homens, os irracionais não podem conhecer as coisas de Deus (1 Cor. 2:11; 14:2; Efés. 1:17;4:23) e não podem ter relações pessoais e responsáveis com Ele. (João 4:24.) 
O espírito do homem, quando se torna morada do Espírito de Deus (Rom. 8:16), é centro de adoração (João 4:23,24); de oração, cântico, bênção (1 Cor. 14:15), e de serviço (Rom. 1:9; Fil. 1:27). O espírito humano, representando a natureza suprema do homem, rege a qualidade de seu caráter. Aquilo que domina o espírito toma-se atributo de seu caráter. Por exemplo, se o homem permitir que o orgulho o domine, ele tem um "espírito altivo". (Prov. 16:18.) 
Conforme as influências respectivas que o dominem, um homem pode ter:
 Um espírito perverso (Isa. 19:14);
Um espírito rebelde (Sal. 106:33); 
Um espírito impaciente (Prov. 14:29); 
Um espírito perturbado (Gên.41:18); 
Um espírito contrito e humilde (Isa. 57:15; Mat. 5:3). 
Pode estar sob um espírito de servidão (Rom. 8:15)
 Pode  ser impelido pelo espírito de inveja (Num.5:14). 
Assim é que o homem deve guardar o seu espírito (Mal. 2:15), 
Dominar o seu espírito (Prov. 16:32),
Pelo arrependimento tornar-se um novo espírito (Ezeq. 18:31) 
E confiar em Deus para transformar o seu espírito (Ezeq. 11:19). 
Quando as paixões vis exercerem o domínio e a pessoa manifestar um espírito perverso, significa que a alma (a vida egocêntrica ou vida natural) destronizou o espírito. O espírito lutou e perdeu. O homem é vitima de seus sentimentos e apetites naturais; e é "carnal". 
O espírito já não domina mais, e essa impotência se descreve como um estado de morte. Dessa maneira há necessidade de receber um espírito novo (Ezeq. 18:31; Sal. 51:10); e somente aquele que originalmente soprou no corpo do homem o fôlego da vida poder soprar na alma do homem uma nova vida espiritual isto é, regenerá-lo novamente. (João 3:8; 20:22; Gal. 3:10.) 
Quando assim sucede, o espírito do homem novamente ocupa lugar de ascendência, e chega a ser homem "espiritual". Entretanto, o espírito não pode viver de si mesmo, mas deve buscar a renovação constante mediante o Espírito de Deus. 
O que é alma do homem. 
A natureza da alma. 
A alma é aquele princípio inteligente e vivificante que anima o corpo humano, usando os sentidos físicos como seus agentes na exploração das coisas materiais e os órgãos do corpo para se expressar e comunicar-se com o mundo exterior.
Originalmente a alma veio a existir em resultado do sopro sobrenatural de Deus. 
Podemos descrevê-la como espiritual e vivente, porque opera por meio do corpo. No entanto, não devemos crer que a alma seja parte de Deus, pois a alma peca. É mais correto dizer que é dom e obra de Deus. (Zac. 12:1.) 
Devem-se notar quatro distinções: 
A alma distingue a vida humana e a vida dos irracionais das coisas inanimadas e também da vida inconsciente como a vegetal. Tanto os homens como os irracionais possuem almas (em Gên. 1:20, a palavra "vida" é "alma" no original). 
Poderíamos dizer que as plantas têm alma (no sentido de um princípio de vida), mas não é uma alma consciente. A alma do homem o distingue dos irracionais. Estes possuem alma, mas é alma terrena que vive somente enquanto durar o corpo eles foram criados para ajudarem a sustentar a vida no planeta. (Ecl. 3:21.) 
A alma do homem é de qualidade diferente sendo vivificada pelo espírito humano. 
Como "toda carne não é a mesma carne", assim sucede com a alma; existe alma humana e existe alma dos irracionais. Evidentemente, os homens fazem o que os irracionais não podem fazer, por muito inteligentes que sejam; a sua inteligência é de instinto e não proveniente de razão. 
Tanto os homens como os irracionais constroem casas. 
Mas o homem progrediu, vindo a construir catedrais, escolas e arranha-céus, enquanto os animais inferiores constroem suas casas hoje da mesma maneira como as construíam quando Deus os criou. Os irracionais podem guinchar (como o macaco), cantar (como o pássaro), falar (como o papagaio); mas somente o homem produz a arte, a literatura, a música e as invenções cientificas. 
O instinto dos animais pode manifestar a sabedoria do seu Criador, mas somente o homem pode conhecer e adorar a seu Criador. Para melhor ainda ilustrar o lugar elevado que ocupa o homem na escala da vida, vamos observar os quatro degraus da vida, que se elevam em dignidade um sobre o outro, conforme a independência sobre a matéria.
 Primeiro, a vida vegetal, que necessita de órgãos materiais para assimilar o alimento; segundo, a vida sensível, que usa os órgãos para perceber as coisas materiais e ter contato com elas; terceiro, a vida intelectual, que percebe o significado das coisas pela lógica, e não meramente pelos sentidos; quarto, a vida moral, que concerne à lei e à conduta. 
Os animais são dotados de vida vegetativa e sensível; o homem é dotado de vida vegetativa, sensível, intelectual e moral. A alma distingue um homem de outro e dessa maneira forma a base da individualidade. 
A palavra "alma" é, portanto, usada freqüentemente no sentido de "pessoa". Em Êxo. 1:5 "setenta almas" significa "setenta pessoas". Em Rom.13:1 "cada alma" significa "cada pessoa". Atualmente dizemos, " não havia nem uma alma presente", referindo-nos às pessoas. 
A alma distingue o homem não somente das ordens inferiores, mas também das ordens superiores dos anjos, porque estes não têm corpos semelhantes aos dos homens. O homem tomou-se um "ser vivente", quer dizer, a alma enche um corpo terreno sujeito às condições terrenas. 
Os anjos se descrevem como espíritos (Heb. 1:14),  porque não estão sujeitos às condições ou limitações materiais. Por essa mesma razão se descreve Deus como "Espírito". Mas os anjos são espíritos criados e finitos, enquanto Deus é o Espírito eterno e infinito. 
A origem da alma. Sabemos que a primeira alma veio a existir como resultado de Deus ter soprado no homem o sopro de vida. 
Mas como chegaram a existir as almas desde esse tempo? 
Os estudantes da Bíblia se dividem em dois grupos de idéias diferentes: 
(1) Um grupo afirma que cada alma individual não vem proveniente dos pais, mas sim pela criação Divina imediata. Citam as seguintes escrituras: Isa. 57:16; Ecl. 12:7; Heb. 12:9; Zac. 12:1
(2) Outros pensam que a alma é transmitida pelos pais. 
Apontam o fato de que a transmissão da natureza pecaminosa de Adão à posteridade milita contra a criação divina de cada alma; também o fato de que as características dos pais se transmitem à descendência. 
Citam as seguintes passagens da Bíblia : João 1:13; 3:6; Rom. 5:12; 1 Cor.15:22; Efés. 2:3; Heb. 7:10. A origem da alma pode explicar-se pela cooperação tanto do Criador como dos pais. No princípio duma nova vida, a Divina criação e o uso criativo de meios agem em cooperação. O homem gera o homem em cooperação com "o Pai dos espíritos". O poder de Deus domina e permeia o mundo (Atos 17:28; Heb. 1:3) de maneira que todas as criaturas venham a ter existência segundo as leis que ele ordenou. Portanto, os processos normais da reprodução humana põem em execução as leis da vida fazendo com que a alma nasça no mundo.
A origem de todas as formas de vida está encoberta por um véu de mistérios (Ecl. 11:5; Sal. 139:13-16; Jo 10:8-12), e esse fato deve servir de aviso contra a especulação sobre as coisas que estão além dos limites das declarações bíblicas. 
(c) Alma e corpo. 
A relação da alma com o corpo pode ser descrita e ilustrada da seguinte maneira: 
A alma é a depositária da vida; ela figura em tudo que pertence ao sustento, ao risco, e à perda da vida. É por isso que em muitos casos a palavra "alma" tem sido traduzida "vida". (Vide Gên. 9:5; 1 Reis 19:3; 2:23; Prov. 7:23; Êxo. 21:23,30; 30:12; Atos 15:26.) A vida é o entrosamento do corpo com a alma. Quando a alma e o corpo se separam, o corpo não existe mais; o que resta é apenas um grupo de partículas materiais num estado de rápida decomposição.
A alma permeia e habita todas as partes do corpo e afeta mais ou menos diretamente todos os seus membros. Este fato explica por que as Escrituras atribuem sentimentos ao coração e aos rins (Sal. 73:21; Jo 16:13; Lam. 3:13; Prov. 23:16; Sal. 16:7; Jer. 12:2; Jo. 38:36); às entranhas (File. 12; Jer. 4:19;File. 12; Jer.  Lam. 1:20; 2:11; Cânt. dos Cânt. 5:4; Isa. 16:11); e ao ventre (Hab. 3:16; Jo 20:23; 15:35; João 7:38). Esta mesma verdade, de que a alma permeia o corpo, explica porque em muitas passagens se descreve a alma executando atos corporais. 
(Prov. 13:4; Isa. 32:6; Num. 21:4; Jer. 16:16; Gên.44:30; Ezeq. 23:17, 22, 28.) "As partes internas" ou "entranhas" é a expressão que geralmente descreve o entrosamento da alma com o corpo. (Isa. 16:11; Sal. 51:6; Zac. 12:1; Isa. 26:9; 1 Reis 3:28.) Essas passagens descrevem as partes internas como o centro dos sentimentos, de experiência espiritual e de sabedoria. Mas notemos que não é o tecido material que pensa e sente, e, sim a alma operando por meio dos tecidos. Corretamente falando, não é o coração de carne, mas a alma, por meio do coração, que sente.
Por meio do corpo a alma recebe suas impressões do mundo exterior. Essas impressões são percebidas por estes sentidos: vista, audição, paladar, olfato e tato, e são transmitidas ao cérebro por via do sistema nervoso. Por meio do cérebro a alma elabora essas impressões pelos processos do intelecto, da razão, da memória e da imaginação. 
A alma atua sobre essas impressões enviando ordens às várias partes do corpo por via do cérebro e do sistema nervoso. A alma estabelece contato com o mundo por meio do corpo, que é o instrumento da alma. O sentir, o pensar, o exercer vontade e outros atos, são todos eles atividades da alma ou do "eu". É o "eu" que vê e não somente os olhos; é o "eu" que pensa e não meramente o intelecto; é o "eu" que joga a bola e não meramente o meu braço; é o "eu" que pede e não simplesmente a língua ou os membros. 
Quando um membro é ferido, a alma não pode funcionar bem por meio dele; em caso de lesão cerebral pode resultar a demência. A alma então passa a ser como um músico com um instrumento danificado ou quebrado. 
(d) A alma e o pecado. A alma vive a sua vida natural através dos instintos, termo que vamos empregar por falta de outro melhor. Esses instintos são forças motrizes da personalidade, com as quais o Criador dotou o homem para fazê-lo apto a uma existência terrena (assim como o dotou de faculdades espirituais para capacitá-lo a uma existência celestial). Chamamo-los instintos porque são impulsos inatos, implantados na criatura a fim de capacitá-la a fazer instintivamente o que é necessário para originar e preservar a vida natural. 
Assim escreve o Dr. Leander Keyser: "Se no inicio de sua vida o infante humano não tivesse certos instintos, não poderia sobreviver, mesmo com o melhor cuidado paterno e médico." Vamos considerar os cinco instintos mais importantes. O primeiro é o instinto da auto-preservação que nos avisa de perigo e nos capacita a cuidar de nós mesmos. 
O segundo, é o instinto de aquisição (conseguir), que nos conduz a adquirir as provisões para o sustento próprio. O terceiro, é o instinto da busca de alimento, o impulso que leva a satisfazer a fome natural. O quarto é o instinto da reprodução que conduz à perpetuação da espécie. 
O quinto, é o instinto de domínio que conduz a exercer certa iniciativa própria necessária para o desempenho da vocação e das responsabilidades. O registro desses dotes (ou instintos) do homem concedidos pelo Criador acha-se nos primeiros dois capítulos de Gênesis. O instinto de autopreservação implica a proibição e o aviso: "Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás porque no dia em que dela comeres certamente morrerás." O instinto de aquisição aparece no fato de ter Adão recebido da mão de Deus o lindo jardim do Éden. 
O instinto da busca de alimento percebe-se nas palavras: "Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão sementes, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente ser-vos-á para alimento." Ao instinto de reprodução referem-se estas declarações: "Homem e mulher os criou." "Deus os abençoou e lhes disse: frutificai, multiplicai-vos." Ao quinto instinto, domínio, refere-se o mandamento: "Enchei a terra, e sujeitai-a; dominai.
"Deus ordenou que as criaturas inferiores fossem governadas primeiramente pelos instintos, mas o homem foi elevado à dignidade de possuir o dom de livre arbítrio e a razão, com os quais poderia disciplinar-se a si mesmo e tornar-se árbitro do seu próprio destino. Como guia para o regulamento das faculdades do homem, Deus impôs uma lei. 
O entendimento do homem quanto a essa lei produziu uma consciência, que significa literalmente "com conhecimento". Quando o homem deu ouvidos à lei, teve a consciência esclarecida; quando desobedeceu a Deus, sofreu, pois a consciência o acusava. No relato da tentação (Gên. 3) lemos como o homem cedeu à concupiscência dos olhos, à cobiça da carne, e à vaidade da vida. (1 João 2:16), e usou os seus poderes de modo contrário à vontade de Deus. 
A alma consciente e voluntariamente, usou o corpo para pecar contra Deus. Essa combinação de alma pecaminosa e corpo humano constituem o que se conhece como "o corpo do pecado" (Rom. 6:6), ou "a carne" (Gál. 5:24). A inclinação e desejo da alma para usar o corpo dessa maneira se descreve como a "mente carnal" (Rom. 8:7).
Visto que o homem pecou com o corpo, será julgado segundo "o que fez por meio do corpo" (2 Cor. 5:10). Isso envolve uma ressurreição. (João 5:28, 29.) Quando a "carne" é condenada, a referência não é ao corpo material (o elemento material não pode pecar), mas ao corpo usado pela alma pecadora. É a alma que peca. Ainda que a língua do difamador fosse cortada o difamador seria o mesmo. Amputam-se as mãos do larápio, mas de coração ele ainda seria ladrão. Os impulsos pecaminosos da alma devem ser extirpados; é essa a obra do Espírito Santo. 
"A carne" pode ser definida como a soma total dos instintos do homem, não como vieram das mãos do Criador, e, sim, como são na realidade dos pervertidos efeitos anormais pelo pecado. 
É a natureza humana na sua condição decaída, enfraquecida e desorganizada pela herança racial derivada de Adão e debilitada e pervertida por atos voluntários pecaminosos. Ela representa a natureza humana não regenerada cujas fraquezas freqüentemente se escusam com estas palavras: "Afinal de contas a natureza humana é assim mesmo." é a aberração desses instintos e faculdades dados por Deus que forma a base do pecado. 
Por exemplo, o egoísmo, a irritabilidade, a inveja, e a ira são aberrações do instinto da autopreservação. O roubo e a cobiça são perversões do instinto de aquisição. "não furtarás" e " não cobiçarás" querem dizer: "não perverterás o instinto de aquisição. A glutonaria é a perversão do instinto de alimentação, portanto, é pecado. 
A impureza é perversão do instinto de reprodução. 
A tirania, a arrogância, a injustiça e a implicância representam abusos do instinto de domínio. Assim vemos que o pecado, fundamentalmente, é o abuso ou a aberração das forças com que Deus nos dotou. Notemos quais as conseqüências dessa perversão: 
(1) a consciência culpada que diz ao homem que desonrou a seu Criador, e avisa-o da pena terrível; 
(2) a perversão dos instintos reage sobre a alma, debilitando a vontade, incitando e fortalecendo hábitos maus, e criando deformações do caráter. Paulo fez um catálogo dos sintomas desses "defeitos" da alma (uma palavra hebraica traduzida "pecado" significa literalmente "tortuosidade" em Gál. 5:19-21).
 "Ora as obras da carne são manifestas, as quais são: a fornicação, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e outras coisas semelhantes.
" Paulo considerou tais coisas tão sérias que acrescenta as palavras, "os que tais coisas praticam, não herdarão o reino de Deus". 
Colocada sob o poder do pecado, a alma toma-se "morta em delitos e pecados" (Efés. 2:1). 
Colocada entre o corpo e o espírito, entre o mais elevado e o inferior, entre o terreno e o espiritual, a alma fez uma escolha má. Mas da escolha não surgiu proveito, e, sim, perda eterna (Mat. 16:26). 
Foi feita a má "barganha" de Esaú — a troca da bênção espiritual por uma coisa terrena e perecível. (Heb.12:16.) 
Ao morrer, a alma ter que passar para o outro mundo, "manchada pela carne". (Jud. 23.) 
Felizmente existe um remédio  a cura dupla, tanto para a culpa como para o poder do pecado, 
(1) Porque o pecado é uma ofensa a Deus, é exigida uma expiação para remover a culpa e purificar a consciência. Isso foi  provido no  Evangelho através  do sangue de Jesus Cristo. 
(2) Visto que o pecado traz doença à alma e desordem no ser humano, requere-se um poder curativo e corretivo. Esse poder é justamente aquele provido pela operação interna do Espírito Santo que endireita as coisas tortas da nossa natureza e põe em movimento certo as forças da nossa vida. Os resultados (os frutos) são "amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, temperança" (Gál. 5:22, 23).
Em outras palavras, O Espírito Santo faz-nos justos, palavra que no hebraico significa "reto". O pecado é tortuosidade da alma; a justiça é sua retidão.
A alma e o coração. 
Tanto nas Escrituras, como na linguagem comum, a palavra "coração" significa o centro mesmo duma coisa. (Deut. 4:11; Mat. 12:40 Êxo. 15:8; Sal. 46:2; Ezeq. 27:4,25,26,27.) O "coração" do homem é, portanto, o verdadeiro centro da sua personalidade. É o centro da vida física. Nas palavras do Dr. Beck: "O coração é a primeira coisa a viver, e seu primeiro movimento é sinal seguro de vida; seu silêncio é sinal positivo de morte."
 É também a fonte e o lugar onde se encontram as correntes da vida espiritual e da alma. Podemos descrevê-lo como a parte mais profunda do nosso ser, a "casa das máquinas", por assim dizer, da personalidade, donde procedem os impulsos que determinam o caráter e a conduta do homem.
 O coração é centro da vida, do desejo, da vontade e do juízo. O amor, o ódio, a determinação, a vontade e o gozo (Sal. 105:3) unem-se com o coração. O coração sabe, compreende (1 Reis 3:9), delibera, calcula; está disposto, é dirigido, presta atenção, e inclina-se para as coisas. Tudo o que impressiona a alma se diz estar fixado, estabelecido, ou escrito no coração. O coração é o depósito de tudo quanto se ouve ou se experimenta (Lu. 2:51).
O coração é a "fábrica", por assim dizer, em que se formam pensamentos e propósitos, sejam bons ou maus. (Vide Sal.14:1; Mat. 9:4; l Cor. 7:37; 1Reis 8:17. O coração é o centro da vida emocional. Ao coração atribuem-se todos os graus de gozo, desde o prazer, (Isa. 65:14) até ao êxtase e exultação (Atos 2:46); todos os graus de dor, desde o descontentamento (Prov. 25:20) e a tristeza (Joao14:1) até ao "ai" lacerante e esmagador (Sal. 109:22; Atos 21:13); todos os graus de má vontade desde a provocação e ira (Prov. 23:17) até à cólera incontrolável (Atos 7:54) e o desejo vingativo ardente (Deut. 19:6); todos os graus de temor desde o tremor reverente (Jer. 32:40) até ao pavor (Deut. 28:28). 
O coração derrete-se e se retorce em angústia (Jos. 5:1); torna-se fraco pela depressão (Lev. 26:36); murcha sob o peso da tristeza (Sal. 102:4); quebra-se e fica esmagado pela adversidade (Sal. 147:3), é consumido por um ardor sagrado (Jer.20:9).
O coração é o centro da vida moral. 
Concentrado no coração pode haver o amor de Deus (Sal. 73:26) ou o orgulho blasfemo (Ezeq. 28:2, 5). O coração é a"oficina" de tudo quanto é bom ou mau nos pensamentos, nas palavras ou nas ações. (Mat. 15:19.) É onde se reúnem todos os impulsos bons ou as cobiças más; é a sede dum tesouro bom ou ruim. Do que tiver em abundância ele fala e opera.(Mat. 12:34, 35.).
É o lugar onde originalmente foi escrita a lei de Deus (Rom.2:15), e onde a mesma lei é renovada pela operação do Espírito Santo. (Heb.8:10.) É sede da consciência (Heb. 10:22) e a ele atribuem-se todos os testemunhos da consciência, (1 João 3:19-21.) Com o coração o homem crê (Rom. 10:10) ou descrê (Heb. 3:12). É campo onde se semeia a Palavra divina (Mat. 13:19).Segundo as suas decisões, está sob a inspiração de Deus (2 Cor. 8:16) ou de Satanás (João 13:2). 
É a morada de Cristo (Efés. 3:17) e do Espírito (2 Cor. 1:22); da paz de Deus (Col. 3:15). é o receptáculo do amor de Deus (Rom. 5:5), o lugar da aurora celestial (2 Cor. 4:6), a câmara da comunhão secreta com Deus (Efés.5:19). 
É uma grande profundidade misteriosa que somente Deus pode sondar. (Jer. 17:9.) Foi em vista das imensas possibilidades implícitas no coração do homem que Salomão proferiu esta admoestação: "Guarda com toda a diligência o teu coração, pois dele procedem as fontes da vida" (Prov. 4:23).
A alma e o sangue. 
"Porque a vida (literalmente "alma") da carne está no sangue" (Lev. 17:11). 
As Escrituras ensinam que, tanto no homem como no irracional, o sangue é a fonte e o depositário da vida física. (Lev. 17:11; 3:17; Deut. 12:23; Lam. 2:12; Gên. 4:10; Heb. 12:24; Jo 24:12; Apoc. 6:9,10; Jer. 2:34; Prov. 28:17.) 
Vamos citar as palavras de Harvey, médico inglês, descobridor da circulação do sangue: "
É o primeiro órgão a viver e o último a morrer; é a sede principal da alma. 
Ele vive e nutre-se de si mesmo, e por nenhuma outra parte do corpo." 
Em Atos 17:26 e João 1:13 o sangue se apresenta como a matéria original de onde surge o organismo humano. Usando o coração como bomba, e o sangue como meio da vida, a alma envia vitalidade e nutrição a todas as partes do corpo.
O lugar que a criatura ocupa na escala da vida determina o valor do seu respectivo sangue. Primeiro vem o sangue dos animais; porém de valor maior é o sangue do homem, porque o homem tem a imagem de Deus. (Gên. 9:6). De estima especial é o sangue dos inocentes e dos mártires. (Gên. 4:10; Mat. 23:35.) O mais precioso de todos é o sangue de Cristo (1 Pedro 1:19; Heb. 9:12), de valor infinito por estar unido com a Divindade. Pelo plano benigno de Deus, o sangue tomou-se o meio de expiação, quando aspergido sobre o altar de Deus. "Pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma" (Lev. 17:11).
O corpo humano.
Os seguintes nomes aplicam-se ao corpo:
(a) casa, ou tabernáculo. (2 Cor. 5:1.) é a tenda na qual a alma do homem, qual peregrina, mora durante sua viagem do tempo para a eternidade. À morte, desarma-se a barraca e a alma parte. (Vide Isa. 38:12: 2 Ped. 1:13, 14.)
(b) Invólucro. (Dan. 7:15)
O corpo é a "bainha"da alma. A morte é o desembainhar a espada.
(c) Templo. O templo é um lugar consagrado pela presença de Deus — um lugar onde a onipresença de Deus é localizada, (1 Reis 8:27, 28.) 
O corpo de Cristo foi um "templo" (João 2:21) porque Deus estava nele. (2 Cor. 5:19.) Quando Deus entra em relação espiritual com uma pessoa, o corpo dessa pessoa toma-se um templo do Espírito Santo. (1 Cor. 6:19.). Os filósofos pagãos falavam do corpo com desprezo; consideravam-no um estorvo à alma, e almejavam o dia quando a alma estaria livre das suas complicadas e enredosas roupagens. Mas as Escrituras em toda parte tratam o corpo como obra de Deus, a ser apresentado a Deus (Rom. 12:1), usado para a gloria de Deus (1 Cor. 6:20)
Por que, por exemplo, contém o livro de Levítico tantas leis governando a vida física dos israelitas? Para ensiná-los que o corpo, como instrumento da alma, deve conservar-se forte e santo. É verdade que este corpo é terreno (1 Cor. 15:47) e como tal um corpo de humilhação (Fil. 3:21), sujeito às enfermidades e à morte (1 Cor. 15:53), de maneira que gememos por um corpo celestial (2 Cor. 5:2). Mas à vinda de Cristo, o mesmo poder que vivificou a alma transformará o corpo, assim completando a redenção do homem. 
Seria o penhor dessa mudança é o Espírito que nele habita. (2Cor. 5:5; Rom. 8:11.)Deus requer para sí pueificado pelo sangue do sacrifício de Cristo.