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QUANDO UMA NAÇÃO NÃO RESPEITA O DEUS DE ISRAEL.

QUANDO UMA NAÇÃO NÃO RESPEITA DEUS. Deus tem as suas próprias maneiras de punir uma nação. Algumas recebem um juízo rápido e desaparecem do mapa, como a poderosa Assíria e diversos pequenos reinos do passado. Outras são castigadas mediante a humilhação de se tornarem reinos pequenos nanicos, às vezes dominadas por estrangeiros, como o Egito, a Pérsia, a Babilônia, a Grécia etc.


 QUANDO UMA NAÇÃO NÃO RESPEITA DEUS.
Deus tem as suas próprias maneiras de punir uma nação. Algumas recebem um juízo rápido e desaparecem do mapa, como a poderosa Assíria e diversos pequenos reinos do passado. Outras são castigadas mediante a humilhação de se tornarem reinos pequenos nanicos, às vezes dominadas por estrangeiros, como o Egito, a Pérsia, a Babilônia, a Grécia etc.
No caso da Rússia, os motivos divinos são hoje bem conhecidos. Foi nesse país que os israelitas mais sofreram com os pogrons, em um período que foi desde 1871 a 1921. 
E, assim que terminaram os pogrons, o ódio ao povo israelita passou a ser exercido pelo regime comunista. 
É fato sobejamente conhecido que o comunismo não pode subsistir num mundo ideologicamente dividido. O marxismo prega um só regime em todo o planeta, razão pela qual a Rússia gastava verdadeira fortuna na tarefa de exportar sua filosofia para todas as nações
livres e consolidar a comunização nas áreas por ela conquistadas. 
Somente a manutenção do comunismo em Cuba, nos primeiros anos do governo Fidel Castro, teria custado à Rússia um milhão de dólares por dia. As metas do comunismo nunca mudaram desde a sua implantação no final da Primeira Guerra Mundial.
Em 1919, Josef Stalin, como porta-voz de Lênine, afirmou, referindo-se à divisão política do mundo: 
"O mundo dividiu-se em dois campos irreconciliáveis: 
O campo do imperialismo e o campo do socialismo". 
Quarenta anos mais tarde, numa Resolução do XXI Congresso do PCUS [Partido Comunista da União Soviética], declarou
Nikita Khruschev:"Agora, há no mundo dois sistemas sociais: o capitalismo, que está nos últimos estertores, e o socialismo, que está transbordando como uma crescente força vital e goza do apoio dos trabalhadores de todos os países".
Essa declaração otimista explica outra,de 1957, quando Khruschev falava a uma assistência na União Soviética acerca de coexistência pacífica: "Mas naturalmente
temos que compreender que não podemos coexistir eternamente. 
Um de nós tem que ir para a sepultura. 
Não queremos ir para a sepultura. 
Elas [as potências ocidentais] tampouco querem ir para a sepultura. 
Que fazer, então? 
Temos que empurrá-las para a sepultura" marxismo, sendo fundamentalmente oposto a qualquer outro regime, sempre pregou a subversão com o objetivo de assumir as rédeas do governo mundial.
Um especialista em ciências políticas analisou a doutrina de Marx em contraste com os princípios democráticos, tomando como exemplo os próprios Estados Unidos: 
A contradição existente entre o marxismo e a tradição norte-americana surge com maior aspereza em quase todas as áreas às quais se estende o intelecto humano como, por exemplo, na psicologia, onde os marxistas
tratam o procedimento humano como um produto infinitamente plástico do meio social, enquanto nós estudamos as qualidades indeléveis comuns a todos os homens em toda a parte.
• Na sociologia, onde insistem em afirmar que a relação existente entre as classes é um caso de exploração e de luta, enquanto nós a encaramos como um caso de cooperação e interdependência;
• no terreno econômico, que julgam ter influência dominadora na vida, nos pensamentos e nos valores humanos, mas que nós encaramos como apenas uma das três ou quatro maiores influências;
• na história, cuja maravilhosa complexidade transformaram em modelo de luta de classes e um cataclismo social, e que encaramos em termos de origens múltiplas e misteriosas;
• na teoria política, que os ensina a temer o poder do Estado liberal e a confiar inteiramente no poder da ditadura do proletariado, mas que nos ensina a recear o poder sem peias posto em mãos humanas;
• nos princípios do constitucionalismo, que encaram como uma fraude burguesa, e que nós consideramos como a essência de um governo livre;
• e, sobretudo, na filosofia, nas idéias básicas que auxiliam o homem a aproximar-se tanto das grandes maravilhas como dos pequeninos fatos do mundo em que vive. Toda a sua doutrina está escravizada a um materialismo rígido, enquanto a nossa constitui uma mistura sutil de racionalismo, idealismo, empirismo e pragmatismo em suma, de todos os caminhos que levam ao conhecimento, e que os marxistas desprezam e ridicularizam. Mais adiante, o mesmo autor salienta que “ nosso sistema de idéias mostra-se aberto aos novos pensamentos e às novas evidências. Possui crenças
monolíticas sobre a dignidade do homem, a excelência da liberdade, os limites da política e a presença de Deus; mas, sobre tais crenças, mesmo como um desafio à última, os humanos gozam de absoluta liberdade de pensamento. 
Por este motivo, julgamos difícil encarar com muito respeito um sistema de idéias tão monístico como o marxismo. Ou melhor, pensamos que é muito mais difícil ainda suportá-lo, sobretudo ante as inúmeras provas que temos diante dos olhos, mostrando que o monismo, ao mundo das idéias, leva ao absolutismo no mundo dos acontecimentos". 
É certo que a intensa campanha russa pelo domínio do mundo através do comunismo resultou num completo e humilhante fracasso. A cortina de ferro já não existe, o muro de Berlim já caiu e os satélites da Rússia são hoje nações independentes em busca de um desenvolvimento que o totalitarismo marxista nunca produziu.
Mas as grandes mudanças políticas e sociais ocorridas na Rússia, longe de invalidarem a profecia, representam cumprimentos de outras predições bíblicas. Em Isaías 43.6, que trata do retorno do povo israelita para a Palestina, Deus diz: 
"Direi ao Norte: Dá; e ao Sul: Não retenhas". 
O Norte, que claramente indica a Rússia, não permitia que os judeus partissem, mas agora milhões 
deles estão se dirigindo à sua antiga pátria! O Sul é clara indicação da Etiópia, que também tentava impedir a saída dos judeus, mas não pôde retê-los.
Por outro lado, se Deus vai tratar diretamente com a Rússia nos montes de Israel, aquela nação está agora
sozinha para cumprir as profecias. 
As agudas crises econômicas e políticas por que passa a grande nação do Norte podem ser prenúncios de juízos vindouros, como
querem alguns, mas prefiro vê-las como uma resposta divina às orações da igreja subterrânea da Rússia e uma grande oportunidade das igrejas do Ocidente de levarem o evangelho ao carente povo russo. 
Quando chegar o momento exato de Deus puxar a Rússia e seus aliados até os montes de Israel, todo o terreno estará preparado. 
Ignorando ou não a Palavra de Deus, os soviéticos já revelaram suas reais intenções, através de um selo de correio emitido em 1930, no valor de 14 copeques, no qual o texto de Ezequiel 38 e 39 não poderia ser melhor ilustrado. 
O fundo representa a União Soviética.
Vê-se a cavalaria vermelha, a lembrar um dos quatro cavaleiros do Apocalipse. 
A Rússia está ao norte da Palestina e a linha negra por baixo dos cavalos representa o caminho a seguir pelos cavaleiros e aponta diretamente para a Palestina. 
Todo o fundo do desenho é ocupado por uma nuvem que representa de modo perfeito a visão de Ezequiel. Pode-se ver o mar de Azov e desenhada a provável rota do exército vermelho. Guilherme Beirnes, editor de O grito da meia-noite, afirma que as três estradas ilustradas no selo apontam diretamente para o Sul da Turquia (a Togarma da Bíblia — em direção a IsraeI).
"Seus exércitos são demonstrados como prontos para atacar, partindo da seção montanhosa do Sul da Turquia".
Há um detalhe na profecia de Ezequiel que não deve passar despercebido. 
É o que faz referência aos cavalos e cavaleiros de Gogue, que também ilustram o selo de correio referido. 
De fato, a Rússia possui hoje a mais numerosa cavalaria militar do mundo, e com toda certeza será esta a principal força terrestre a ser utilizada por Gogue em sua campanha contra a Terra Santa, por se adequar perfeitamente à acidentada topografia do caminho que leva à Palestina através da Turquia e que caracteriza o próprio solo israelense.

E Samuel já Estava Morto, e Todo o Israel o Tinha chorado, e o Tinha Sepultado Em Ramá, Que Era a Sua Cidade; e Saul Tinha Desterrado os Adivinhos e os Encantadores.1 Samuel 28:3

E Samuel já estava morto, e todo o Israel o tinha chorado, e o tinha sepultado em Ramá, que era a sua cidade; e Saul tinha desterrado os adivinhos e os encantadores.1 Samuel 28:3 En-Dor há muito estava relacionada na memória do povo judeu com a grande vitória de Débora e Baraque sobre Sísera e Jabim



E Samuel já estava morto, e todo o Israel o tinha chorado, e o tinha sepultado em Ramá, que era a sua cidade; e Saul tinha desterrado os adivinhos e os encantadores.1 Samuel 28:3
En-Dor há muito estava relacionada na memória do povo judeu com a grande vitória de Débora e Baraque sobre Sísera e Jabim. 
A distância entre os declives de Gilboa e En-Dor éra de 11,26kms a 12,87 kms, de solo muito difícil. 
No árido declive de Jebel Duhy ao norte (o Pequeno Hermom), o nome ainda subsiste hoje, vinculado a uma vila de tamanho considerável, mas hoje está deserta. 
As rochas desta vila, nas montanhas, são cheias de cavernas, em uma das quais contém uma pequena fonte e pode muito bem ter sido o  cenário da feitiçaria de Endor.
Foi . . . de noite.  Era uma perigosa viagem de 11 a 12kms, parte da qual contornava o acampamento dos filisteus e lá vai Saul. 
A questão é se a mulher que ele buscava, realmente possuía o poder de se comunicar com os espíritos dos mortos, para chamar Samuel, ou se ela iludia-se possuí esse dom, ou era simplesmente uma impostora declarada. 
Diferentes autores respondem de diferentes maneiras a essa questão. 
Que o espírito de Samuel realmente apareceu era o ponto de vista dos antigos rabinos. 
Isto se comprova se pela tradução em I Cr. 10:13 que diz:
"E Samuel, o profeta, respondeu-lhe"; 
E em Eclesiástico 46:20, nos apócrifos.
 O mesmo ponto de vista era defendido por Justino Mártir, um dos pais da igreja, Orígenes e Agostinho. Já Tertuliano e Jerônimo defendiam que a aparição de Samuel foi uma ilusão diabólica, que muito provavelmente aconteceu para enganar. Tu mesmo és Saul? 
A mulher, o por causa da aparição de Samuel, ou pela intensificação de sua clarividência, reconheceu que fora Saul que buscara o seu auxílio. 
É difícil compreender por que ela não reconheceu imediatamente o mais alto de todos os israelitas. Talvez as trevas da caverna o escondessem dela. 
Por que me inquietaste?
 Os mais modernos comentaristas ortodoxos são quase unânimes em concordar que o profeta falecido realmente apareceu e anunciou a próxima destruição de Saul e seu exército. Eles defendem, contudo, que Samuel foi trazido não pelas afies mágicas da feitiçaria, mas por meio de um milagre(?) realizado pela onipotência de Deus. 
A ortodoxia antiga considerava este aparecimento como um fantasma, uma aparição ou uma ilusão. 
E se fez teu inimigo? 
A palavra inimigo é uma forma aramaica encontrada em apenas um ou dois outros lugares no hebraico. 
Se traduz isto assim, na maioria dos poliglotas: 
Veio para ficar ao lado do teu vizinho; 
a Vulgata, passou-se para o teu rival; 
o Targum, tornou-se o auxílio do homem que
é teu inimigo. 
A preferida é a tradução da Septuaginta.
Estendido por terra. Literalmente, na plenitude de sua estatura. Exausto como estava pelo jejum, Saul desmaiou por causa do choque de ouvir o pronunciamento de seu destino.
No leito. 
Provavelmente uma plataforma ao longo da parede, que no Oriente serve de assento de dia e de cama, de noite. O lugar que Saul desmaiou ao ouvir sua sentença. Uma coisa é certa, ou Deus o o Diabo sabia que a sua derrota seria eminente.

Doutrina da Ressurreição 15:1-58. de 1 Coríntios

Doutrina da Ressurreição. 15:1-58. de 1 Coríntios .   Em geral os gregos da época criam na imortalidade da alma, mas não aceitavam a ressurreição do corpo humano. Como muitos de nós também.  Para eles a ressurreição do corpo era coisa inimaginável devido ao fato de que consideravam o corpo como a fonte da fraqueza e pecado humanos.


  Doutrina da Ressurreição. 15:1-58. de 1 Coríntios . 
 Em geral os gregos da época criam na imortalidade da alma, mas não aceitavam a ressurreição do corpo humano. Como muitos de nós também.
 Para eles a ressurreição do corpo era coisa inimaginável devido ao fato de que consideravam o corpo como a fonte da fraqueza e pecado humanos.
A morte, portanto, era bem-vinda, segundo eles, achavam que através dela a alma seria libertada do corpo, e consequentemente parava de pecar. Mas a ressurreição não era bem-vinda, porque isto constituiria outra descida da alma à sepultura por causa do corpo que morreria depois.
Foi esse o ceticismo que Paulo enfrentou em Atenas quando por lá passou a evangelizar (cons. Atos 17:31, 32) e que nós cristãos enfrentamos hoje no mundo moderno.
James S. Stewart teólogo Professor do Novo Testamento na Universidade de Edimburgo, certa vez expôs sucintamente esse eterno conflito:  Há vinte séculos que as risadas do Areópago continuam ecoando".
A Certeza da Ressurreição. 15:1-34.
O que você pensa daa ressurreição do corpo?
Os problemas de Corinto dentro da igreja cristã. Os crentes tinham aceitado a ressurreição, pelo menos a de Cristo; mas sob a influência da filosofia grega, alguns duvidavam da ressurreição física dos cristãos. Portanto, o apóstolo escreveu combatendo a fraqueza doutrinária que os lideres estavam a passar. Seu método era positivamente claro.
Primeiro ele examina a certeza da ressurreição, desenvolvendo a necessária conexão entre a ressurreição de Cristo e a dos crentes (vs. 1-34). Continua depois com um exame de certas objeções (vs. 35 -57). E depois conclui com um apelo (v. 58). 1,2. Irmãos (E.R.C.) introduz o novo assunto, a ressurreição, uma parte integral do evangelho. Sois salvos (gr., tempo presente) pode se referir à salvação do crente do poder do pecado  ou pode se referir à salvação diária dos habitantes de Corinto conforme recebiam a mensagem que se filiavam à igreja de Jesus Cristo.
Crido em vão não indica perda de salvação como possibilidade.
O apóstolo quer dizer, é  que a fé que não persevera, ou que a fé acomodada em uma ressurreição implícita do Messias seria sem base, se a  mensagem da ressurreição de Cristo não fosse verdadeira, e que segundo as escrituras se estenderiam a todos quantos crescem.
A última interpretação é provavelmente a correta. Se Cristo não fosse crucificado e ressuscitado, a salvação seria impossível. versos 3,4. Não estamos falando de salvação num pós purgatório, como existem alguns dogmas.
Antes de tudo (lit. entre as primeiras coisas) refere-se à importância, não ao tempo.
A substância da mensagem de Paulo está contida nos quatro quês (E.R.C.) depois da palavra recebi, e eles incluem a morte de Cristo, Seu sepultamento, ressurreição e aparições. Essas coisas formam o Evangelho.
Pelos nossos pecados, segundo as Escrituras ( Que escrituras)?
Deve ser entendido à luz de passagens tais como Isaías 53.
A preposição pelos (gr. hyper, que os modernos gramáticos atualmente reconhecem, e isso não tem a ver com religião, é obrigação que os mestres tem de interpretar textos, pode indicar substituição) sugere Sua morte em nosso lugar.
A palavra sepultado, a única referência ao Seu sepultamento fora dos Evangelhos, com exceção das Palavras de Paulo em Atos 13:29 (cons. Atos 2:29), destrói a fraca teoria da síncope de nosso Senhor. Ele realmente morreu, desceu a mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia. 
E naturalmente isso nos conduz à sepultura vazia, uma testemunha da Ressurreição que já mais foi eficientemente refutada. Ressuscitou, um tempo perfeito, implica em resultados permanentes.
(Em relação ao problema de tradução à vista da frase que define o tempo, terceiro dia, veja James Hope Moulton's A Grammar o f New Testament Greek, I, 137).
 E apareceu introduz uma evidência fora das Escrituras do N.T.  A referência à maioria que sobreviveu tem um imenso valor apologético. A história da ressurreição era inconteste, até onde sabemos, vinte e cinco anos depois  se comentava!
A aparição pode ser a de Mt. 28:16-20.
Este Tiago era provavelmente o irmão do Senhor e esta aparição provavelmente pode tê-lo feito crer em Cristo (cons. Jo. 7:5; Atos 1:14).
Como por um nascimento fora do tempo (lit.) não se refere às zombarias dos seus inimigos, nem ao fato dele ter vindo a Cristo antes de sua nação, Israel, a qual virá a Cristo no futuro (conforme. Rm. 11:1-36).
 O porque do versículo seguinte explica.
Paulo se considera, comparado com os outros apóstolos, como uma criança abortiva que nasce num tempo fora do comum.
Isso é entre crianças perfeitamente fornadas, porque ele foi elevado do seu papel de perseguidor ao de apóstolo.
Os outros responderam ao chamado amoroso do Salvador, mas o chamado de Paulo na Estrada de Damasco teria sido quase o elemento da força em si.
Portanto, ele magnifica a graça de Deus que veio a ele mesmo sem ele querer.(cons. Ef. 3:8; I Tm. 1:15).10. Trabalhei muito mais do que todos eles. Isso aqui tem sentido ambíguo. Pode se referir aos outros apóstolos individualmente ou coletivamente. O último deve ser o certo, pois a história secular parece apoiá-lo mais neste caso.
Sob nenhuma circunstância o apóstolo enfatiza que tenha crédito pessoal por causa disso. Assim pregamos, ele  liga a Ressurreição com a mensagem apostólica. E assim crestes liga os habitantes de coríntios com a fé na ressurreição de Cristo.
Tomando a fé deles na ressurreição do Senhor como ponto de partida, Paulo prova agora que isto logicamente envolve a fé na ressurreição física de todos os outros, que estão nele (vs. 12-19). 12,13. O fato da ressurreição de Cristo envolve a crença na ressurreição física.
 Não há nenhuma necessidade de discutir a ressurreição, uma vez que um já foi ressuscitado. Está óbvio que o argumento de Paulo volta-se para a humanidade de Cristo (cons. I Tm. 2:5, "o homem Cristo Jesus").
Vã. Significa sem conteúdo (gr. kenos).
Se não houvesse ressurreição, o Evangelho estaria vazio de qualquer conteúdo verdadeiro. E a fé dos habitantes de Coríntios não estaria de posse de um fato real; tudo não passava de miragem. Mais ainda, se não houvesse ressurreição, os proclamadores do Evangelho seriam falsas testemunhas diante de Deus. Vã, aqui, traduz também um outro adjetivo, significando "sem alvo ou efeito útil" (gr., mataios). Se Cristo não tivesse ressuscitado, a fé dos coríntios teria deixado de atingir o seu fim ou o alvo, isto é, a salvação.
Não teriam certeza se Ele não morreu pelos Seus próprios pecados. A Ressurreição foi necessária para demonstrar a perfeição do caráter do Redentor (cons. Atos 1:24) e para demonstrar que o Pai aceitara a obra do Filho (cons. Rm. 4:25).
 A ressurreição é o Amém" de Deus ao "Tudo está consumado" de Cristo.
Olhamos para a cruz nós vemos a redenção realizada; vemos a Ressurreição e sabemos que a redenção foi aceita.  Sem a ressurreição, os crentes que pensaram estar morrendo em Cristo, na expectativa da bênção da ressurreição, estão realmente perdidos (forma enfática).
A amarga conclusão é que a negação da ressurreição faz dos cristãos os mais infelizes de todos os homens. Sofrem aqui e agora por uma fé que não passa de uma ficção, caso a ressurreição de Cristo não se estendesse a nós os que cremos (cons. Rm. 8:18).

O CADÁVER DE UM HOMEM

Uma interessantíssima expressão hebraica, porque a palavra geralmente traduzida para "alma" tem desta vez o significado de "cadáver". A palavra nepesh é mais freqüentemente usada em conjunto com as funções animais do corpo,ou seja, as paixões e os apetites do corpo, mais do que em referência à existência imaterial.

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O cadáver de um homem. 

Uma interessantíssima expressão hebraica, porque a palavra geralmente traduzida para "alma" tem desta vez o significado de "cadáver". A palavra nepesh é mais freqüentemente usada em conjunto com as funções animais do corpo,ou seja, as paixões e os apetites do corpo, mais do que em referência à existência imaterial. Em Gênesis, os animais (2:19), tal como os homens (2:7), são chamados de( nepesh haya) "criaturas viventes (seres, ou vidas)".E aqui  em Dt.12:23, 24 nepesh é o principio da vida que está no sangue , logo o sangue é a vida do corpo, e não a alma (cons. também Pv. 12:10, Êx. 21:23).A palavra geralmente representa o "ego" ou a"pessoa" e geralmente está associada com o corpo. Isto é verdade quanto ao que diz o SI. 16:10, onde a ressurreição não a imortalidade espiritual é o que está sendo considerando (cons. Atos 2: 27-31).  À luz disso não é difícil compreender como nepesh 'eideim, "o ser humano", veio a significar "cadáver" é duro mas e isso que significa depois que Adão desobedeceu a Deus,

Quando Foi Fundada Laodicéia/LAODICEIA – KONIA, TURQUIA




LAODICEIA – KONIA, TURQUIA
Laodiceia (em grego: Λαοδίκεια πρός τοῦ Λύκου; transl.: Laodikeia pros tou Lykou; em latim: Laodicea ad Lycum, lit. “Laodiceia do Lico” ou “Laodiceia-sobre-o-Lico”; em turco: Laodikya), foi uma cidade na região da Frígia e Lídia, localizada a cerca de 60 km a leste de Éfeso. Originalmente chamada de Dióspole (Diospolis) e Roa (Rhoas), foi chamada de Laodiceia em homenagem a Laódice, esposa de Antíoco II Teos, que reconstruiu a cidade.
LAODICÉIA, lugar de uma das sete igrejas do Apocalipse (Ap 1:4,11 situava-se na antiga estrada que ia de Éfeso, atravessando os vales de Maeander e de   Lico, na direção leste, até a Síria. 
Colossos também está localizada 16 km mais para o leste, enquanto Hierápolis está 10 km a nordeste de Laodicéia. 
A cidade foi fundada por volta de 250 a.C. por Antíoco Epifânio II, que lhe pôs o nome de sua esposa, Laodice, e a povoou com sírios e judeus trazidos da Babilônia  do cativeiro. Laodicéia situava-se em uma meseta de forma quase quadrada, 30 m acima do nível do vale, e estava rodeada de extensos campos férteis e bons pastos. 
O lugar logo tornou-se famoso por sua beleza e sua  riqueza, derivadas em grande parte da criação de ovelhas, cuja lã, lustrosa e negra, era usada na fabricação de tecidos e tapetes. 
A cidade tornou-se também um centro bancário e de outras operações financeiras, realizadas em grande parte por um proeminente e endinheirado círculo judeu. 
Laodicéia cunhou as próprias moedas a partir do século II a.C. 
Posteriormente, converteu-se na capital secular da Frígia ocidental, a “Metrópole da  Ásia”, na história cristã primitiva chegou a ser o bispado mais proeminente da  Frígia. Na última metade do século I, quando o livro de Apocalipse foi escrito, a igreja de Laodicéia parece ter sido influenciada pela atmosfera de opulência reinante do lugar.
 Foi repreendida por ser rica em bens materiais, mas fraca nas coisas do espírito. 
No conselho de Cristo para que a igreja comprasse dele “ouro refinado no fogo, e você se tornará rico; compre roupas brancas e vista-se para cobrir a sua vergonhosa nudez; e compre colírio para ungir os seus olhos e poder enxergar” (Ap 3:18), sir William Ramsey viu referências à riqueza de Laodicéia, a seus famosos vestidos e talvez ao “pó frígio” para as enfermidades dos olhos, que provavelmente era preparado ali. 
Em conseqüência das guerras dos turcos seljuks, a cidade declinou até ser abandonada pouco depois do século XIII. 
O povoado de Denizli, conhecido hoje como Eski Hissar, teve suas casas construídas próximo às ruínas de Laodicéia.
 A cidade não foi ainda escavada, mas é possível traçar as linhas de seus muros e anfiteatros e do estádio de 300 m de comprimento.

Anjos / Estudo Completo Sobre Anjos A Luz Da Bíblia.

COMO SÃO OS ANJOS / ESPÍRITOS Ao nosso redor há um mundo de espíritos, muito mais populoso, mais poderoso e de maiores recursos do que o nosso próprio mundo visível de seres humanos. Bons e maus espíritos dirigem os passos em nosso meio.  Passam de um lugar para outro com a rapidez de um relâmpago e com movimentos imperceptíveis. Eles habitam os espaços ao redor de nos. Sabe-se, que alguns deles se interessam pelo nosso bem-estar; outros, porém, estão empenhados em fazer-nos mal. Os escritores inspirados descortinam para nós, uma visão desse mundo invisível a fim de que possamos ser, tanto confortados como admoestados.

NESSE CASO JOSUÉ ADOROU PORQUE NÃO ERA UM ANJO QUALQUER, MAS UMA    REPRESENTAÇÃO DE DEUS. (CRISTO EM UMA PRÉ-APRESENTAÇÃO ANTES DO NASCIMENTO EM BELÉM)
COMO SÃO OS ANJOS / ESPÍRITOS.
Ao nosso redor há um mundo de espíritos, muito mais populoso, mais poderoso e de maiores recursos do que o nosso próprio mundo visível de seres humanos. Bons e maus espíritos dirigem os passos em nosso meio. 
Passam de um lugar para outro com a rapidez de um relâmpago e com movimentos imperceptíveis. Eles habitam os espaços ao redor de nos. Sabe-se, que alguns deles se interessam pelo nosso bem-estar; outros, porém, estão empenhados em fazer-nos mal.
Os escritores inspirados descortinam para nós, uma visão desse mundo invisível a fim de que possamos ser, tanto confortados como admoestados.
OS ANJOS e Sua natureza.
Os anjos são:
(a) Criaturas, isto é, são seres criados. 
Foram feitos do nada pelo poder de Deus. Nada se sabe dessa época exata de sua criação, porém sabemos que antes que aparecesse os humanos, eles já eles existiam havia muito tempo, e que a rebelião daqueles sob direção de lúcifer, Satanás se havia registrado, deixando duas classes (os anjos bons e os anjos maus). 
Sendo eles criaturas, eles não aceitam adoração (Apoc. 19:10; 22:8, 9) e ao homem, por sua parte, é proibido adorá-los. (Gal. 2:18) 
(b) Espíritos
Os anjos são descritos como espíritos, porque, diferentes dos homens, eles não estão limitados às condições naturais e físicas. Aparecem e desaparecem à vontade, e movimentam-se com uma rapidez inconcebível sem usar meios naturais. Apesar de serem puramente espíritos, têm o poder de assumir a forma de corpos humanos a fim de tornar visível sua presença aos sentidos do homem
Imortais.
 Isto é, não estão sujeitos à morte.
 Em Lucas 20:34-36, Jesus explica aos saduceus que os santos ressuscitados serão como os anjos no sentido de que não podem mais morrer. (Não confundir este assunto com o casamento e divorcio, ou sexualidade dos anjos, pois o assunto aqui era ressurreição).
(d) Numerosos. 
As Escrituras nos ensinam que seu número é muito grande. 
"Milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões" (Dan. 7:10).
 "Mais de doze legiões de anjos" disse Jesus (Mat. 26:53). 
"Multidão dos exércitos celestiais" (Luc. 2:13). 
"E aos muitos milhares de anjos" (Heb. 12:22). 
Portanto, seu Criador e Mestre é descrito como o "Senhor dos exércitos". Exatamente porque estão todos ao seu comando.y
(e)Sua sexualidade; 
Isso tem sido discutida em muitos debates, Marcos 12.25 por exemplo que diz( nem casarão, nem se darão em casamento), seremos como os anjos na condição de seres espirituais e não de sexo, e não haverá exclusividades de posses, e teremos comunhão com todos os anjos, e sabe-se que o casamento foi ínstituida para procriação da espécie humana, e na eternidade não haverá procriação.
 O casamento foi planejado por Deus para companhia e perpetuação da raça humana na terra. Jesus estava enfatizando o fato de que no céu não haverá relacionamentos exclusivos ou sexuais, e nã que anjos não tem sexo.
 Os crentes experimentarão uma existência totalmente nova na qual terão relacionamentos espirituais perfeitos com todos, como os anjos. Os crentes serão como anjos no fato de que serão seres espirituais e eternos que não morrerão confira; (cf. 1 Co 15.39-44,48-49;  Mt 22.30).
12.26 Livro de Moises
2. Sua classificação. 
Visto como "a ordem é a primeira das leis do céu", é de esperar que os anjos estejam classificados segundo o seu posto e atividade. 
Tal classificação é implícita em 1Ped. 3:22, onde lemos: "os anjos, as autoridades, e as potências". (Vide Col. 1:16; Efés. 1:20, 21.) 
(a) Anjo do Senhor. 
A maneira pela qual o "Anjo do Senhor" é descrito, distingue-o de qualquer outro anjo.
É-lhe atribuído o poder de perdoar ou reter pecados, conforme diz o Antigo Testamento. O nome de Deus está nele. (Êxo. 23:20-23.) Em Êxo. 32:34 se diz: "Meu anjo irá adiante de ti"; em Êxo. 33:14 há esta variação: "Minha presença (literalmente, 'meu rosto') irá contigo para te fazer descansar." As duas expressões são combinadas em Isa. 63:9; 
"Em toda a angústia deles foi ele angustiado, e o anjo da sua face os salvou."
 Duas coisas importantes são ditas acerca desse anjo: 
Primeiro, que o nome de Jeová , isto é, seu caráter revelado, está nele; 
Segundo, que ele é o rosto de Jeová , ou melhor, o rosto de Jeová pode-se ver nele. 
Por isso tem o poder de salvar (Isa. 63:9); de recusar o perdão (Êxo. 23:21). 
Veja-se também a identificação que Jacó fez do anjo com o próprio Deus. (Gên. 32:30; 48:16.) não se pode evitar a conclusão de que este Anjo misterioso não é outro senão o Filho de Deus, o Messias, o Libertador de Israel, e o que seria o Salvador do mundo. Portanto, o Anjo do Senhor é realmente um ser incriado. 
(b) Arcanjo. 
Miguel é mencionado como o arcanjo, o anjo principal. (Jud. 9; Apoc. 12:7; vide 1 Tess. 4:16.) Ele aparece como o anjo protetor da nação israelita. (Dan. 12:1.) A maneira pela qual Gabriel é mencionado, também indica que ele é de uma classe muito elevada. Ele está diante da presença de Deus (Luc. 1:19) e a ele são confiadas as mensagens de mais elevada importância com relação ao reino de Deus. (Dan. 8:16; 9:21.)
(c) Anjos eleitos;
 são provavelmente aqueles que permaneceram fiéis a Deus durante a rebelião de Satanás, (1 Tim. 5:21; Mat. 25:41.)
(d) Anjos das nações. 
Isto aqui é muito importante, Deus tem dezignidado anjo para cuidar quem sabe das nossas fronteiras.
Dan. 10:13, 20 parece ensinar que cada nação tem seu anjo protetor, o qual se interessa pelo bem-estar dela. Era tempo de os judeus regressarem do cativeiro (Dan. 9:1, 2), e Daniel se dedicou a orar e a jejuar pela sua volta. Depois de três semanas, um anjo apareceu-lhe e deu como razão da demora o fato de que o príncipe, ou anjo da Pérsia, havia-se oposto ao retorno dos judeus. 
 A razão talvez fosse por não desejar perder a influência deles na Pérsia. O anjo lhe disse que a sua  oração para o regresso dos judeus não tinha apoio a não ser o de Miguel, o príncipe da nação hebraica. (Dan. 10:21.) 
O príncipe dos gregos também não estava inclinado a favorecer a volta dos judeus. (Dan. 10:20.) A palavra do Novo Testamento "principados" pode referir-se a esses príncipes angélicos das nações; e o termo é usado tanto para os anjos bons como para os maus. (Efés. 3:10; Gal. 2:15; Efés. 6:12.)
(e) Os querubins;
parecem ser de uma classe elevada de anjos relacionados com os propósitos retributivos (Gên. 3:24) e redentores (Êxo. 25:22) de Deus, para com o homem. Eles são descritos como tendo rostos de leão, de homem, de boi e de águia, e isto sugere que representam uma perfeição de criaturas — força de leão, inteligência de homem, rapidez de guia, e serviço semelhante ao que o boi presta. Essa composição de formas e sua aproximação de Deus asseguram que "a própria criação será libertada do cativeiro da corrupção" (Rom. 8:21, V.B.).
(f) Os serafins 
são mencionados em Isaías, capítulo 6. Pouco sabemos acerca deles. Certo escritor crê que eles constituem a ordem mais elevada de anjos e que a característica que os distingue é um ardente amor a Deus. A palavra serafins significa literalmente "ardentes". 
3. Seu caráter. 
(a) Obedientes. Eles cumprem os seus encargos sem questionar ou vacilar. Por isso oramos: "Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mat. 6:10; vide Sal. 103:20; Jud. 6; 1 Ped. 3:22). 
(b) Reverentes. Sua atividade mais elevada é a adoração a Deus. (Nee. 9:6; Fil. 2:9-11; Heb. 1:6.) 
(c) Sábios. "Como um anjo... para discernir o bem do mal", era uma expressão proverbial em Israel. (2 Sam. 14:17.) A inteligência dos anjos excede a dos homens nesta vida, porém é necessariamente finita. Os anjos não podem diretamente discernir os nossos pensamentos (1 Reis 8:39) e os seus conhecimentos dos mistérios da graça são limitados, (1 Ped. 1:12.) Como diz certo escritor: "Imagina-se que a capacidade intelectual dum anjo tenha uma compreensão mais vasta do que a nossa; que uma só imagem na mente angelical contenha mais detalhes do que uma vida toda de estudos poderia proporcionar aqui." 
(d) Mansos. não abrigam ressentimentos pessoais, nem injuriam os seus opositores. (2 Ped. 2:11; Jud. 9.) 
(e) Poderosos. São "magníficos em poder" (Sal. 103:20). 
(f) Santos. Sendo separados por Deus e para Deus, são "santos anjos" (Apoc. 14:10).
4. Sua obra.
(a) Agentes de Deus. São mencionados como os executores dos pronunciamentos de Deus. (Gên. 3:24; Num. 22:22-27; Mat. 13:39,41,49; 16:27; 24:31; Mar. 13:27; Gên. 19:1; 2 Sam. 24:16; 2 Reis 19:35; Atos 12:23.) 
(b) Mensageiros de Deus. (Anjo significa literalmente "mensageiro".) Por meio dos anjos Deus envia: (1) Anunciações (Luc. 1:11-20; Mat. 1:20, 21). (2) Advertências (Mat. 2:13; Heb. 2:2). (3) Instrução (Mat. 28:2-6; Atos 10:3; Dan. 4:13-17). (4) Encorajamento (Atos 27:23; Gên. 28:12). (5) Revelação (Atos 7:53; Gál. 3:19; Heb. 2:2; Dan. 9:21-27; Apoc. 1:1). 
(c) Servos de Deus. "não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?" (Heb. 1:14). Os anjos são enviados para sustentar (Mat. 4:11; Luc. 22:43; 1 Reis 19:5); para preservar (Gên. 16:7; 24:7; Êxo. 23:20; Apoc. 7:1); para resgatar (Num. 20:16; Sal. 34:7; 91:11; Isa. 63:9; Dan. 6:22; Gên. 48:16; Mat. 26:53); para interceder (Zac. 1:12; Apoc. 8:3,4); para servir aos justos depois da morte (Luc. 16:22). Lendo os versículos acima citados à luz das palavras de nosso Senhor em Mat. 18:10, alguns formaram a doutrina de "Anjos Protetores", a qual ensina que cada crente tem um anjo especial designado para guardá-lo e protegê-lo durante a vida. Eles afirmam que as palavras em Atos 12:15 implicam que os cristãos primitivos entenderam dessa maneira as palavras do Senhor. Não podemos ser dogmáticos sobre o assunto; entretanto, as promessas de ajuda por parte dos anjos são suficientemente numerosas e claras para proverem uma fonte de animo para todos os cristãos.
 SATANÁS
Alguns afirmam que não existe tal ser, o diabo; mas depois de observar-se o mal que existe no mundo, é lógico que se pergunte: "Quem continua a fazer a obra de Satanás durante a sua ausência, se é que ele não existe? As escrituras nos revelam:
1. Sua origem.
Leia Isa. 14:12-15; Ezeq. 28:12-19.
A concepção popular de um diabo com chifres, pés de cabra, e de aparência horrível teve sua origem na mitologia pagã e não na Bíblia. De acordo com as Escrituras, Satanás era originalmente Lúcifer (literalmente, "o que leva luz"), o mais glorioso dos anjos. Mas ele, orgulhosamente, aspirou a ser "como o Altíssimo" e caiu na "condenação do diabo" (1 Tim. 3:6).
Notemos os antecedentes históricos nos capítulos 14 de Isaias e 28 de Ezequiel. Muitos têm perguntado: "Por que os reis da Babilônia e de Tiro são mencionados primeiramente, antes de relatar-se a queda de Satanás?" A resposta é: o profeta descreveu a queda de Satanás tendo em vista um propósito prático. Alguns dos reis de Babilônia e Tiro reivindicaram adoração como seres divinos, o que é uma blasfêmia (Vide Dan. 3:1-12; Apoc. 13:15; Ezeq. 28:2; Atos 12:20-23), e faziam de seus súditos o jogo de sua ambição cruel.
Para poder admoestar os tais, os inspirados profetas de Deus afastaram o véu do obscuro passado e descreveram a queda do anjo rebelde, que disse: "Eu serei igual a Deus." Esta é a lição prática: Se Deus castigou o blasfemo orgulho desse anjo de tão alta categoria, como deixar de julgar a qualquer rei que se atreva a usurpar o seu lugar? Notemos como Satanás procurou contagiar nossos primeiros pais com o seu orgulho. (Vide Gên 3:5; Isa. 14:14).
Notemos como o frustrado orgulho e ambição ainda o consomem, a ponto de desejar ser adorado (Mat. 4:9) como "deus deste mundo" (2 Cor. 4:4), uma ambição que temporariamente será satisfeita quando ele encarnar o anticristo. (Apo. 13:4.)
Como castigo por sua maldade, Satanás foi lançado fora do céu, juntamente com um grupo de anjos que ele havia alistado em sua rebelião. (Mat. 25:41; Apoc. 12:7; Efés. 2:2; Mat. 12:24.) Ele procurou ganhar Eva como sua aliada; porém, Deus frustrou o plano e disse: "Porei inimizade entre ti e a mulher" (Gên. 3:15).
2. Seu caráter.
As qualificações do caráter de Satanás são indicadas pelos seguintes títulos e nomes pelos quais é conhecido:
(a) Satanás literalmente significa "adversário" e descreve seus intentos maliciosos e persistentes de obstruir os propósitos de Deus. Essa oposição manifestou-se especialmente nas suas tentativas de impedir o plano de Deus ao procurar destruir a linhagem escolhida, da qual viria o Messias — atividade predita em Gên. 3:15. E desde o princípio ele tem persistido nesta luta. Caim, o primeiro filho de Eva, "era do maligno e matou a seu irmão" (1 João 3:12). Deus deu a Eva outro filho, Sete, que veio a ser a semente escolhida da qual procederia o Libertador do mundo. Mas o veneno da serpente ainda estava surtindo efeito na raça humana, e, no transcurso do tempo a linhagem de Sete cedeu às más influências e se deteriorou. O resultado foi a impiedade universal da qual resultou o Dilúvio. O plano de Deus, não obstante, não foi frustrado porque havia pelo menos uma pessoa justa, Noé, cuja família se tornou origem de uma nova raça. Dessa maneira fracassou o propósito de Satanás de destruir a raça humana e impedir o plano de Deus. De Sem, filho de Noé, descendeu Abraão, o progenitor de um povo escolhido, por meio do qual Deus salvaria o mundo. Naturalmente os esforços do inimigo se dirigiam contra esta família em particular. Certo escritor traça a astuta oposição de Satanás nos seguintes incidentes: A oposição de Ismael a Isaque, a intenção de Esaú de matar Jacó; e a opressão de Faraó aos israelitas. Satanás é descrito como procurando destruir a igreja, de duas maneiras: interiormente, pela introdução de falsos ensinos (1 Tim. 4:1; vide Mat. 13:38,39), e exteriormente pela perseguição (Apoc. 2:10). 
Foi o que se verificou com Israel, a igreja de Deus do Antigo Testamento. A adoração do bezerro de ouro no princípio de sua vida nacional é um caso típico que constantemente ocorreu através de toda a sua história; e no livro de Ester temos o exemplo de um esforço feito para destruir o povo escolhido. Mas o povo escolhido de Deus tem sobrevivido tanto à corrupção da idolatria, quanto à fúria do perseguidor, e isso por causa da graça divina que sempre tem preservado um restante fiel.
Quando se cumpriu o tempo, o Redentor veio ao mundo, e o malvado Herodes planejou matá-lo; porém, mais uma vez Deus prevaleceu e o plano de Satanás fracassou. No deserto, Satanás procurou opor-se ao Ungido de Deus e desviá-lo de sua missão salvadora, porém foi derrotado; e seu Conquistador "andou fazendo o bem, e curando a todos os oprimidos do diabo".
Este conflito secular chegará ao seu clímax quando Satanás se encarnar no anticristo e for destruído na ocasião da vinda de Cristo.
(b) Diabo significa literalmente "caluniador". Satanás é chamado assim porque calunia tanto a Deus (Gên. 3:2,4,5) como ao homem (Apoc. 12:10; Jo 1:9; Zac. 3:1, 2; Luc. 22:31).
(c) Destruidor é o sentido da palavra "Apollyon" (grego), "Abaddon" (hebraico) (Apoc. 9:11). Cheio de ódio contra o Criador e suas obras, o diabo desejava estabelecer-se a si mesmo como o deus da destruição.
(d) Serpente. "Essa antiga serpente, chamada o diabo" (Apoc. 12:9) nos faz lembrar aquele que, na antiguidade, usou uma serpente como seu agente para ocasionar a queda do homem.
(e) Tentador. (Mat. 4:3.) "Tentar" significa literalmente provar ou testar, e o termo é usado também com relação aos tratos de Deus (Gên. 22:1). Mas, enquanto Deus põe à prova os homens para seu próprio bem — para purificar e desenvolver o seu caráter — Satanás tenta-os com o propósito malicioso de destruí-los.
(f) Príncipe e deus deste mundo. (João 12:31; 2 Cor. 4:4.) Esses títulos sugerem sua influência sobre a sociedade organizada fora ou à parte da influência da vontade de Deus. "Todo o mundo está no maligno" (no poder do maligno) (1 João 5:19) e está influenciado por ele. (1 João 2:16.) As Escrituras descrevem o mundo como sendo qual vasto conjunto de atividades humanas, cuja trilogia se resume nestas palavras: fama, prazer e bens. A esses três objetivos tudo está subordinado. Hábeis argumentos em defesa dos mesmos criam a ilusão de serem realmente dignos. Esses objetivos gozam ainda da vantagem de vastíssimo aparato literário, comercial e governamental, o qual constantemente reclama dos cidadãos do mundo o culto a esses objetivos, que, na mente, se associam aos mais elevados valores. Os aplausos do povo se dedicam àqueles que os conseguem. O juízo das coisas é pelo aspecto e o êxito aparentes, fundamentado sobre falsos postulados de honra e mediante falsas idéias de prazer, de valores e da dignidade da riqueza. Ademais, faz-se veemente apelo aos instintos inferiores da nossa natureza, apelo que se reveste da linguagem pretensamente (?)
3. Suas atividades.
(a) A natureza das atividades. Satanás perturba a obra de Deus (1 Tess. 2:18); opõe-se ao Evangelho (Mat. 13:19; 2 Cor. 4:4); domina, cega, engana e laça os ímpios (Luc. 22:3; 2 Cor. 4:4; Apoc. 20:7, 8; 1 Tim. 3:7). Ele aflige (Jo 1:12) e tenta (1 Tess. 3:5) os santos de Deus. Ele é descrito como presunçoso (Mat. 4:4, 5); orgulhoso (1 Tim. 3:6); poderoso (Efés. 2:2); maligno (Jo 2:4); astuto (Gên. 3:1 e 2 Cor. 11:3); enganador (Efés. 6:11); feroz e cruel (1 Ped. 5:8).
(b) A esfera das atividades. O diabo não limita as suas operações aos ímpios e depravados. Muitas vezes age nos círculos mais elevados como "um anjo de luz" (2 Cor. 11:14). Deveras, até assiste às reuniões religiosas, o que é indicado pela sua presença no ajuntamento dos anjos (Jo capítulo 1), e pelo uso dos termos: "doutrinas de demônios" (1 Tim. 4:1) e "a sinagoga de Satanás" (Apoc. 2:9). Freqüentemente seus agentes se fazem passar como "ministros de justiça" (2 Cor. 11:15). A razão que o leva a freqüentar as reuniões religiosas é o seu malicioso intento de destruir a igreja, porque ele sabe que uma vez perdendo o sal da terra o seu sabor, o homem torna-se vitima nas suas mãos inescrupulosas.
(c) O motivo das atividades. Por que está Satanás tão interessado em nossa ruína? Responde José Hussiein: "Ele aborrece a imagem de Deus em nós. Odeia até mesmo a natureza humana que possuímos, com a qual se revestiu o Filho de Deus. Odeia a glória externa de Deus, para a promoção da qual temos sido criados e pela qual alcançaremos a nossa própria felicidade eterna. Ele odeia a própria felicidade, para a qual estamos destinados, porque ele mesmo a perdeu para sempre. Ele tem ódio de nós por mil razões e de nós tem inveja." Assim disse um antigo escriba judeu: "Pela inveja do diabo veio a morte ao mundo: e os que o seguem estão a seu lado."
(d) As restrições das atividades. Ao mesmo tempo que reconhecemos que Satanás é forte, devemos ter cuidado de não exagerar o seu poder. Para aqueles que crêem em Cristo, ele já é um inimigo derrotado (João 12:31), e é forte somente para aqueles que cedem à tentação. Apesar de sua fúria rugidora ele é um covarde, pois Tiago disse: "Resisti ao diabo e ele fugirá de vós" (Tia. 4:7). Ele tem poder, porém limitado. não pode tentar (Mat. 4:1), afligir (Jo 1:16), matar (Jo 2:6; Heb. 2:14), nem tocar no crente sem a permissão de Deus. 
4. Seu destino. 
Desde o princípio Deus predisse e decretou a derrota daquele poder que havia causado a queda do homem (Gên. 3:15), e o castigo da serpente até o pó da terra foi um vislumbre profético da degradação e derrota final dessa "velha serpente, o diabo". A carreira de Satanás está em descensão sempre. No princípio foi expulso do céu; durante a Tribulação será lançado da esfera celeste à terra (Apoc. 12:9); durante o Milênio será aprisionado no abismo, e depois de mil anos, será lançado ao lago de fogo (Apoc. 20:10). Dessa maneira a Palavra de Deus nos assegura a derrota final do mal.
ESPÍRITOS MAUS
1. Anjos decaídos.
Os anjos foram criados perfeitos e sem pecado, e, como o homem, dotados de livre escolha. Sob a direção de Satanás, muitos pecaram e foram lançados fora do céu. (João 8:44; 2 Ped. 2:4; Jud. 6.) O pecado, no qual eles e seu chefe caíram, foi o orgulho. Alguns têm pensado que a ocasião da rebelião dos anjos foi a revelação da futura encarnação do Filho de Deus e da obrigação de eles o adorarem. Segundo as Escrituras, os anjos maus passam parte do tempo no inferno (2 Ped. 2:4) e parte no mundo, especialmente nos ares que nos rodeiam. (João 12:31; 14:30; 2 Cor. 4:4; Apoc. 12:4, 7-9.) Enganando os homens por meio do pecado, exercem grande poder sobre eles (2 Cor. 4:3, 4; Efés. 2:2; 6:11,12); este poder, não obstante, está aniquilado para aqueles que são fiéis a Cristo, pela redenção que ele consumou. (Apoc. 5:9; 7:13,14.) Os anjos não são contemplados no plano da redenção (1 Ped. 1:12), mas o inferno foi preparado para o eterno castigo dos anjos maus (Mat. 25:41). 

2. Demônios. 
As Escrituras não descrevem a origem dos demônios; essa questão parece ser parte do mistério que rodeia a origem do mal. Porém as Escrituras dão claro testemunho da sua existência real e de sua operação. (Mat. 12:26, 27.) Nos Evangelhos aparecem como os espíritos maus desprovidos de corpos, que entram nas pessoas, das quais se diz que têm demônio. Em alguns casos, mais de um demônio faz sua morada na mesma vitima. (Mar. 16:9. Luc. 8:2.) .
Os efeitos desta possessão se evidenciam por loucura, epilepsia e outras enfermidades, associadas principalmente com o sistema mental e nervoso. (Mat. 9:33; 12:22; Mat. 5:4, 5.) O indivíduo sob a influência de um demônio não é senhor de si mesmo; o espírito mau fala por seus lábios ou o emudece à sua vontade; leva-o aonde quer e geralmente o usa como instrumento, revestindo-o às vezes de uma força sobrenatural. Assim escreve o Dr.
 Nevius, missionário na China, que fez um estudo profundo sobre os casos de possessão de demônios: Notamos, em pessoas possuídas de demônios na China, casos semelhantes aos expostos nas Escrituras, manifestando-se algumas vezes uma espécie de dupla consciência ou ações e impulsos diretamente opostos e contrários. Uma senhora em Fuchow, apesar de estar sob a influência de um demônio, cujo impulso era fugir da presença de Cristo, sentiu-se movida por uma influência oposta, a deixar seu lar e vir a Fuchow buscar ajuda de Jesus. O mesmo autor chega à seguinte conclusão, baseado num estudo da possessão de demônios entre os chineses: 
A característica mais surpreendente desses casos é que o processo de evidências de outra personalidade, e a personalidade normal nessa hora está parcial ou totalmente dormente. A nova personalidade apresenta feições de caráter diferentes por inteiro, daquelas que realmente pertencem à vitima em seu estado normal, e esta troca de caráter tende, com raras exceções, para a perversidade moral e impureza. Muitas pessoas, quando possuídas de demônios, dão evidências de um conhecimento do qual não podem dar conta em seu estado normal. 
 vezes parece que conhecem o Senhor Jesus Cristo como uma pessoa divina, e mostram aversão e temor a ele. Notemos especialmente estas boas novas: Muitos casos de possessão de demônios têm sido curados por meio de adoração a Cristo, ou em seu nome; alguns mui prontamente, outros com dificuldades. Até onde temos podido descobrir, este método de cura não tem falhado em nenhum caso ao qual tenha sido aplicado; não importa ter sido o caso difícil ou crônico. E, em caso algum, até onde se pôde observar, o mal não voltou, uma vez que a pessoa se tornou crente e continuou a viver uma vida cristã... Como resultado da comparação feita, vemos que a correspondência entre os casos encontrados na China e aqueles registrados nas Escrituras é completa e circunstancial, cobrindo quase todos os pontos apresentados na narração bíblica. Qual o motivo que influi nos demônios a fim de apoderarem-se do corpo dos homens? 
O Dr. Nevius responde:
A Bíblia ensina claramente que todas as relações de Satanás com a raça humana têm por objetivo enganar e arruinar, afastando a nossa mente de Deus e induzindo-nos a infringir suas leis, e trazer sobre nos o seu desagrado. Esses objetivos são conseguidos por meio da possessão de demônios. Produzem-se efeitos sobre-humanos que ao ignorante e desconhecedor parecem divinos. Ele exige e consegue a adoração e a obediência implícitas pela imposição de sofrimentos físicos e por falsas promessas e temíveis ameaças.
Desse modo, os ritos e as superstições idólatras, entrelaçadas com os costumes sociais e políticos, têm usurpado em quase todas as nações da história o lugar da adoração única a Deus. (Vide 1 Cor. 10:20,21; Apoc. 9:20; Deut. 32:16; Isa. 65:3.) Quanto aos próprios demônios, parece que eles têm motivos pessoais e próprios. A possessão dos corpos humanos parece proporcionar-lhes um lugar muito desejado de descanso e prazer físico. Nosso Salvador fala dos espíritos maus andando por lugares áridos buscando especialmente descanso nos corpos das vitimas.
Quando privados de um lugar de descanso nos corpos humanos, são representados como buscando-o no corpo dos animais inferiores. (Mat. 12: 3-5.) Martinho Lutero disse: "O diabo é o contrafator de Deus." Em outras palavras, o inimigo sempre está contrafazendo as obras de Deus. E certamente a possessão de demônios é uma grotesca e diabólica contratação da mais sublime das experiências — a habitação do Espírito Santo no homem. Note alguns paralelos:
1) A possessão de demônios significa a introdução de uma nova personalidade no ser da vitima, tomando-a, em certo sentido, uma nova criatura. Note como o gadareno endemoninhado (Mat. 8:29) falava e se portava como que controlado por outra personalidade. Aquele que é controlado por Deus tem uma personalidade divina habitando nele. (João 14:23.)
2) As elocuções inspiradas pelo demônio são imitações satânicas daquelas inspiradas pelo Espírito Santo.
3) Já se observaram casos em que a pessoa que se rende conscientemente ao poder do demônio, muitas vezes recebe um dom estranho, de forma que pode ler a sorte, ser médium, etc. O Dr. Nevius escreve: "Nesse estado, o endemoninhado desenvolve certas habilidades psíquicas e se dispõe a ser usado. Ele é o escravo voluntário, treinado e acostumado com o demônio." é uma imitação satânica dos dons do Espírito Santo!
4) Freqüentemente os endemoninhados manifestam uma força extraordinária e sobre-humana — uma imitação satânica do poder do Espírito Santo. O Senhor Jesus veio ao mundo para resgatar o povo do poder dos espíritos maus e pô-lo sob o controle do Espírito de Deus. (Fonte Pastor Myer Permam).

IDOLO NEBO

 

NEBO: 1.                                                                                                                                                      Um deus de Babilônia, Is 46.1. Supunha-se que presidia as ciências e a literatura. Era o padroeiro dos mais importantes reis da Babilônia, cujos nomes incluiam o nome Nabu ou Nebo. || 2. Também um monte de Moabe, Dt 32.49. O mais alto cume da serra de Pisga, e de onde Moisés viu a Terra da Promissão. Daí vê-se o monte Hermom no extremo norte, a região montanhosa de Efraim, o Carmelo, o mar Morto, o vale do Jordão, etc. O monte Nebo tem altura de 793 metros acima do nível do mar || 3. Uma cidade de Moabe, perto do monte      Nebo, Nm 32.3.

O Espírito Santo Operará Na Terra Depois Do Arrebatamento Da Igreja?



Temos visto que a maioria dos pregadores, ao falar do Espírito Santo e do arrebatamento da igreja pré - tribulácional, garantem que o Espírito Santo também sairá daqui quando Cristo vier para buscar a igreja conforme diz a Bíblia em, 1 Tessalonicenses 4:15-17, que diz;
 Dizemos pois, isto, pela palavra do Senhor: (Disse Paulo) que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
Ensinam e com razão, que o Espírito santo opera como um refreador para que o mal não tome conta totalmente do mundo, e deteriore tudo, isso Ele faz por meio da igreja onde Ele habita. Conforme está passagem bíblica; 
1 Coríntios 3:16. Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
O Espírito Santo está habitando na igreja, por isso Jesus disse que as portas do inferno não prevalece contra ela. 
Mateus 16:18. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
E, como alguns tem ensinado, a igreja será arrebatada e com ela o Espírito Santo. Mas isso não condiz com as escrituras a cerca do trabalho do Espírito Santo na terra. 
Leiamos  2 Tessalonicenses 2:1-12;
Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reunião com ele,
Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto.
Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. 
Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco?
E agora vós sabeis o que o detém,(o Espírito Santo) para que a seu próprio tempo seja manifestado.( a besta e o anticristo) Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado; E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade.
A grande tribulação não pode ocorrer até que a igreja seja removida da terra. De todas sa visões sobre o momento do arrebatamento, a posição pré-tribulacional se harmoniza com as Escrituras.
 Pode ver que a gramática usada nestas passagens, ajuda nos a intender bem. 
No vercículo seis é : 
O que o detém? 
Está no gênero neutro, (to katechôn), enquanto no verso sete,(aquele que agora o detém), é gênero masculino. (oκατεδαφίζω ).
O katechon (do grego: τὸ κατέχον, "aquilo que retém", ou ὁ κατέχων, "aquele que retém"), é um conceito bíblico que posteriormente se desenvolveu em uma noção de filosofia política.
O termo é encontrado aqui em 2 Tessalonicenses 2: 6-7 em um contexto escatológico: 
Os cristãos não devem se comportar como se o Dia do Senhor acontecesse amanhã, já que o Filho da Perdição (o Anticristo de 1 e 2 João) deve ser revelado antes . 
O Apóstolo Paulo então acrescenta que a revelação do Anticristo no texto e  está condicionada à remoção de "algo /ou  alguém que o restringe" ou, e impede que ele se manifeste plenamente. 
O versículo 6 usa o gênero neutro, τὸ κατέχον; e o versículo 7, o masculino, ὁ κατέχων.
O significado desta gramática é como ela se refere ao Espirito Santo e ao arrebatamento da igreja.
Para alguém que está acostumado com os sermões de Jesus no cenáculo como Paulo, sem dúvida estava sabendo entre a gramática do neutro e do masculino, e o que se referia ao Espírito Santo.
Ambos os gêneros são apropriados dependendo do que o orador pretende expor.  
Isso por causa da personalidade de Espírito, ou gramatical, ou neutro. 
Em João 14.26, e15.26, e 16.13,14.Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim. Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar.
Esta declaração de refreador tem raízes na historia da igreja.
A presença especial do Espírito habitando nos santos termirá com a parousia assim como começou no pentecoste. Uma vez que o corpo de Cristo foi transportado ao céu, não haverá mais necessidade de agir assim. 
Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.
E convencerá o mundo  do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. Do pecado, porque não crêem em mim; Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais;
E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. Cessará assim como concluiu nos dias de Noé. Gêneses 6.3; Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.
Ele continuará seu trabalho nos moldes do Velho Testamento se apossando de pessoas especificas para missões peculiares, como Gedeão, Jefté, Moisés, Josué, João Batista e outros.
Com o arrebatamento da igreja entrará em sena o homem do pecado, o anticristo.
Certo estudiosa cita pelo menos seis razões porque esta passagem de:
 1 tess 4.8, 1.6, 5.19, e 2 Tess.2.13.
 E vós fostes feitos nossos imitadores, e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo. 
Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas sim a Deus, que nos deu também o seu Espírito.
 Não extingais o Espírito.
 Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições (bons costumes, e não deve ser entendido como  doutrina) que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa;  deve ser entendida como o ministério de contenção do mal pelo  Espírito Santo por meio da igreja.
Resumindo o Espírito Santo, pela sua gloriosa habitação em cada crente, mantem na medida do possível a ordem no planeta, tal qual Deus pretendia desde o princípio, conforme; Mateus 5:1; Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar?
 Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. 
Tal como o sal impedi os alimentos de se deteriorarem, assim a igreja impede o mundo de entrar em colapso total, moral, econômico, e social.
O iniquo é uma personalidade, e seus intentos incluem o domínio mundial como governador. O refreiador é igualmente uma personalidade de ordem espiritual e resisti as astucias do diabo manterá  o anticristo sob controle até o dia da revelação.
Certo te´pologo nomeou pelo menos seis razões pelas quais deve se entender o ministério de contenção do Espírito Santo aqui nas passagens lidas.
1 - Pela lógica simples o Espírito Santo deve ser refreador, ainda mais se tratando de refrear alguém que almeja ter o controle do planeta, e detém todas as forças do mal, é ele, a imitação de Cristo.
2 - O iniquo e uma personalidade e suas operações envolve o mundo dos espíritos, e o refreador também é espiritro, porem com poder e delegação do próprio Deus e é capaz.
3 - O refreador para cumprir sua missão, de ser membro da Divindade . 
Ele deve ser mais forte do que o homem da iniquidade que diz o texto.
4 - Esta presente era em sentido particular, a dispensação do Espírito, porque aqui ele opera de maneira íncomun em relação a outros tempos com presença permanente nas nossas vidas.
5 - A obra do Espírito Santo desde de o seu advento envolve de refrear o mal. O Espírito é o agente da justiça de Deus para estes tempos, e temos muitas razões para agradecermos, pelo seu trabalho de refrear o mal no mundo. 
6 - Não é difícil comprovar não obstante o Espírito Santo não habitasse na terra nos tempos antigos, no Velho Testamento, toda a restrição contra o mau era exercida por Ele. 
Então temerão o nome do Senhor desde o poente, e a sua glória desde o nascente do sol; vindo o inimigo como uma corrente de águas, o Espírito do Senhor arvorará contra ele a sua bandeira ;Is 59.9.
O Espírito usa o exemplo dos dias de Noé sobre a iniquidade, e o fato de que a vida prosseguiu normalmente com os humanos sem que eles percebesse que Deus não suportaria o mau por muito tempo ainda e teria uma iminente destruição como um retrato vivo dos homens indiferentes e pecadores, sobre os quais cairia o julgamento da tribulação dos últimos dias.
A luz desse paralelo das escrituras, é extremamente significativo que nos dias que precedem imediatamente a destruição diluviana, a obra refreadora do Espírito foi enfatizada.
A igreja teve início no dia de pentecostes com a visitação do Espírito Santo como relata o livro de Atos.
A igreja estará completa no arrebatamento com a transaladação dos santos vivos e a ressurreição dos santos mortos conforme 1 Aos Tesss 4.13 a 18,.
Até então Deus está reunindo, dentre os gentios, um povo para o seu nome.(Atos 15.14) e associando-os com o remanescente eleito de Israel,(Romanos 11.15) em um novo corpo chamado igreja (Efésios 2.11 e 3.13). Essa Grande tarefa está sendo concluída por por um ministério singular do Espírito Santo somente  durante a era da igreja.
Um ministério  chamado batismo do Espírito Santo.
Paulo ensinou em (Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito; 1 Coríntios 12:13). 
Este é o batismo no Espírito propriamente dito, o falar em línguas é o revestimento de poder, a bíblia diz isso literalmente.(E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falacem. Lucas 24:49,  Atos 2:3,4). Esta e obra do Espírito é somente para a igreja.
Portanto não é de surpreeder que até um certo tempo, o homem da iniquidade seja freado como resultado da  habitação do Espírito Santo nos crentes da igreja desta era o Espírito Santo age como freio por meio da igreja.
Quando  se pesquisa sobre profecias do batismo no Espírito Santo é em vão procurar referencias exeto para a igreja, o corpo de Cristo. Portanto enquanto o Espírito ministrar no mundo, durante a tribulação, não para promover graça, mas conduzindo a história até o julgamento das nações. Nã haverá um corpo unido como a igreja batizados em um Espírito. No entanto haverá uma retomada aos costumes nacionais de Israel e preparações para o reino de Cristo, (o Milênio).
Aqueles que não defendem a visão pré-tribulacionista do arrebatamento, provavelmente descaracterizam a visão pré-tribulacional do Espírito Santo na tribulação. Eles costumam dizer que os defensores desta ideia, crêem que o Espírito Santo estará presente  durante a tribulação. Isso entretanto não está correto. Nós que defendemos a visão de que Ele operará na conversão do remanescente de Israel, juntamente com os 144.000 selados. O espirito não estará no sentido de estar no corpo de Cristo a igreja, mais estará conduzindo o senário, para o Armagedom e a combatendo a rebelião final Gogue e Magogue. Na tribulação haverá crentes aqui com os quais o Espírito se preocupará.



Conspiração Satânica Contra Governadores Conservador.

O perigo de esperar pelo fim dos tempos sem a devida sobriedade havia vitimado a igreja em Tessalônica, ainda que de outra forma, na época de Paulo.
Por isto ele escreve em 2 Tessalonicenses 2.2: “…
Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto, (isso na época de Paulo)”.
Thomas Smith traduz esta passagem da seguinte forma:[1]
“Não permitam que sua impressão pessoal lhes tire o equilíbrio e a sensatez e os impeça de avaliar este importante assunto com base na verdade”.
Precisamos agir desta forma em relação a todas as teorias conspiratórias que já causaram tanto pânico e inquietação não bíblica. O reino De Cristo se aproxima, e por isso o espírito do anticristo segue usando seus instrumentos para apavorar os humanos, fazê-los pensar que todos vão morrer dessa ou daquela doença.
Com isso paralisa a economia, todos começam a morrer de fome, e os inimigos de Deus vão propagar a notícia de que Ele está errado.

QUAL A RASÃO DE SANÇÕAO CASAR COM UMA MOÇA QUE NÃO TINHA NADA A VER COM ISRAEL? Deus e o Futuro.



Era plano de Deus que Sanção libertasse Israel, mas ele não queria.
Como poderia Deus ter incitado Sansão a manter um romance com uma jovem pagã, como forma de estimular uma contenda entre Israel e seus vizinhos (Jz 14.4)?
Parece que Sansão mantinha relações cordiais com os dirigentes filisteus, os quais conduziam a tribo de Dã subjugada. Deus sabia o futuro. 
Como jovens de hoje, muitos deles não estão nem aí com a vida futura.
Esses estrangeiros agressivos, amantes da guerra, vindos da ilha de Creta, mantinham grande parte de Israel sob escravidão humilhante, já a havia muitos anos. 
Os filisteus haveriam de perturbar os israelitas por todo o período de Samuel e Saul, até as vitórias finais do rei Davi, em torno do ano 1000 a.C. 
Sansão era o único capaz de derrotar aqueles opressores. Como tipo de Jesus Cristo, Sanção libertaria o reino.
 No entanto, ele estava interessado demais em si próprio, nos prazeres carnais, quem sabe em um casamento, e não conseguia desempenhar suas tarefas de forma responsável, como valente e forte. 
Ele possuía uma força física fantástica e uma coragem que de modo algum se comparava à sua dedicação ao chamado de Deus. 
Fora consagrado desde a infância para servir ao Senhor como nazireu, mas, tendo desenvolvido um espírito voluntarioso, tornara-se um egoísta abominável. 
Por isso, a única forma de estimulá-lo contra os opressores a favor de seu povo era permitir que ele arranjasse um motivo de contenda com os filisteus, é isso mesmo e  no contexto de seu interesse pessoal. 
Seus piedosos pais haviam-no exortado a que nada tivesse em comum com as filhas dos filisteus, não importando quão bonitas fossem. 
No entanto, Sansão deixou de lado a admoestação de seus genitores e persistiu em fazer aquilo mais que lhe agradasse.
É nesse contexto que o versículo nos informa o texto:
 "Seus pais não sabiam que isso vinha do SENHOR, e que buscava ocasião contra os filisteus; pois naquela época eles dominavam Israel. e o subjulgavam ao extremo". 
Chegava o tempo de aparecer outro herói para livrar os israelitas da opressão pagã, como havia acontecido anteriormente, na época de Otoniel, Eúde e Gideão. 
Todavia, Sansão estava demasiado envolvido consigo mesmo  não conseguia prestar atenção à voz de Deus. Por isso, precisava de algum incentivo forte para virar-se contra os filisteus, por meio da vingança, por algum mal que eles lhe fizessem. 
O Senhor usou até mesmo reação carnal de Sansão para realizar seu propósito gracioso de aliviar a opressão dos inimigos de Israel. 
O resultado do ressentimento desse jovem contra os convidados para a festa de seu casamento, que haviam arrancado de sua noiva a solução do enigma que ele lhes propusera, foi ele partir para o ataque contra alguns guerreiros (possivelmente membros do exército) da cidade vizinha de Ascalom. 
Sansão lhes roubou as roupas a fim de poder pagar a aposta que perdera (14.19).
Esse episódio desdobrou-se para o mal: 
Sansão havia abandonado sua noiva, ressentido por ter descoberto que ela revelara a resposta do enigma a seus inimigos. Depois, descobriu que a mesma fora dada a outro homem. Como retaliação, ele queimou as colheitas dos filisteus. 
O resultado de tal vingança, é claro, resultou numa força expedicionária organizada por eles, que decidiram prendê-lo e puni-lo pelo que fizera (Jz 15.6-8). 
Todavia, essa manobra os levou à própria destruição ao lado da rocha de Etã e de Ramate-Leí (v. 14-17). 
O fato abrandou a opressão férrea que a Filistia mantinha sobre os israelitas. 
Até mesmo a tolice de Sansão em revelar o segredo de sua força à namorada Dalila induziu à morte a fina flor da liderança dos filisteus, quando o templo de Dagom foi derrubado, e debulhado.
 "Assim, na sua morte, Sansão matou mais homens do que em toda a sua vida" (Jz 16.30).


A Tragetória Do Descendente De Eva Até o Calvario Gêneses 3.15 Lucas 22.53 .


A Trajetória Do Descendente De Eva Até o Calvário Gêneses 3.15 Lucas 22.53 .
E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo;
A semente de Eva esmaga a serpente. Comparemos com Hebreus.  1 João 3.8 Gênesis 12.3; 18.18; 22.18; 26.4 O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim étodo aquele que é nascido do Espírito. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. Visto que Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da terra? E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz. E multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e darei à tua descendência todas estas terras; e por meio dela serão benditas todas as nações da terra;
Todas as nações abençoadas por meio de Abraão. Ato s 3.25-26; Gálatas 3.8 Gênesis 13.15 
Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus fez com nossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra. Ressuscitando Deus a seu Filho Jesus, primeiro o enviou a vós, para que nisso vos abençoasse, no apartar, a cada um de vós, das vossas maldades. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti. E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
A sem ente de Abraão herda sua promessa.  Gálatas 3.15-16,19 Gênesis 14-18-20; Salmos 110.4 Sacerdócio segundo Melquisedeque Hebreus  5.6; 7.1-28 Gênesis 49.10 
Como podemos ver, Jesus nasceria da descendência de Adão e Eva.
Um governante procedendo de Judá. 
Lucas 1.32-33 Êxodo 12.1-13 Jesus o Cordeiro da Páscoa 1 Coríntios 5.7; 1 Pedro 1.19, tipificado em  Êxodo 16.4. 
 E falou o Senhor a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo: Este mesmo mês vos será o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses do ano. Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada família. Mas se a família for pequena para um cordeiro, então tome um só com seu vizinho perto de sua casa, conforme o número das almas; cada um conforme ao seu comer, fareis a conta conforme ao cordeiro. O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras. E o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará à tarde. E tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem. E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães ázimos; com ervas amargosas a comerão. Não comereis dele cru, nem cozido em água, senão assado no fogo, a sua cabeça com os seus pés e com a sua fressura. E nada dele deixareis até amanhã; mas o que dele ficar até amanhã, queimareis no fogo. Assim pois o comereis: 
Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor. E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o Senhor.
E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes.
 Vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.
Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado.
Pão dos céus Ele Jesus João 6.31-33 Êxodo 24-8 .
Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer o pão do céu. Disse-lhes, pois, Jesus: Na verdade, na verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu. Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo. Então tomou Moisés aquele sangue, e espargiu-o sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras
Sangue da aliança Hebreus 9.11-28 Levítico 16.15-17.
Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação. Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne,
Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna.
Porque onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do testador.
Porque um testamento tem força onde houve morte; ou terá ele algum valor enquanto o testador vive?
Por isso também o primeiro não foi consagrado sem sangue;
Porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo, e aspergiu tanto o mesmo livro como todo o povo,
Dizendo: 
Este é o sangue do testamento que Deus vos tem mandado. 
E semelhantemente aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os vasos do ministério. E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.
De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;
Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio; De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. 
E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo.
Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação. Depois degolará o bode, da expiação, que será pelo povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho, e o espargirá sobre o propiciatório, e perante a face do propiciatório.
Assim fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, e de todos os seus pecados; e assim fará para a tenda da congregação que reside com eles no meio das suas imundícias.
E nenhum homem estará na tenda da congregação quando ele entrar para fazer expiação no santuário, até que ele saia, depois de feita expiação por si mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel.
Sacrifício expiatório de sangue no Novo Testamento;  Romanos 3.25; Hebreus 9.11-28; 1 João 2.2 Números 21.8-9.
Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação.
Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna.
Porque onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do testador.(Não acha?)
Porque um testamento tem força onde houve morte. 
Ou terá ele algum valor enquanto o testador vive?
Por isso também o primeiro não foi consagrado sem sangue;
Porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo, e aspergiu tanto o mesmo livro como todo o povo, Dizendo: Este é o sangue do testamento que Deus vos tem mandado.
E semelhantemente aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os vasos do ministério.
E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão. De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes.
Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio;
De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. 
Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. Na morte de cruz .
E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação. 
E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. 
E disse o Senhor a Moisés: 
Faze-te uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela.  E Moisés fez uma serpente de metal, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, picando alguma serpente a alguém, quando esse olhava para a serpente de metal, vivia. Era curado.
Porque queles que olhassem para o que estava erguido viveriam. João 3.14-15 Números 24.17 
E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;
Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Vê-lo-ei, mas não agora, contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas, e destruirá todos os filhos de Sete.
Um a estrela procedendo de Jacó. Apocalipse 22.16 Deuteronômio 18.18.
 Eis lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar.  Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã.
Um profeta de Deus João 6.14; Atos 3.22-23 Deuteronômio 21.23.
Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam:
 Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo. Porque na ocasião Moisés disse aos pais: 
O Senhor vosso Deus levantará de entre vossos irmãos um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser. E acontecerá que toda a alma que não escutar esse profeta será exterminada dentre o povo.
A maldição de ser pendurado no madeiro. Gálatas 3.13 Deuteronômio 30.11 -14.
 Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; 
porque está escrito: 
Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;  
Porque este mandamento, que hoje te ordeno, não te é encoberto, e tampouco está longe de ti. Não está nos céus, para dizeres: Quem subirá por nós aos céus, que no-lo traga, e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos?
Nem tampouco está além do mar, para dizeres: 
Quem passará por nós além do mar, para que no-lo traga, e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos?
Porque esta palavra está mui perto de ti, na tua boca, e no teu coração, para a cumprires.
As ordenanças de Deus estariam  próximas, Romanos 10.6-8  e 2 Samuel 7.14; 1 Crônicas 17.13; Salmos 2.7.
Mas a justiça que é pela fé diz assim: 
Não digas em teu coração: 
Quem subirá ao céu? (isto é, a trazer do alto a Cristo. ) 
Ou: Quem descerá ao abismo? (isto é, a tornar a trazer dentre os mortos a Cristo. )
Mas que diz? 
A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos. 
Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e, se vier a transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens, e com açoites de filhos de homens. 
Proclamarei o decreto: 
O Senhor me disse: 
Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.
O Filho de Deus estava ali; 
Mateus 3.17; 17.5; Marcos 1.11; 9.7; Lucas 3.22; 9.35; Atos 13.33; Hebreus 1.5 2 Samuel 7.16. 
E eis que uma voz dos céus dizia: 
Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. 
E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. 
E da nuvem saiu uma voz que dizia: 
Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o. 
E o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo. 
E saiu da nuvem uma voz que dizia: 
Este é o meu amado Filho; a ele ouvi. 
Como também está escrito no salmo segundo: 
Meu filho és tu, hoje te gerei. Porque, a qual dos anjos disse jamais: 
Tu és meu Filho, Hoje te gerei? 
E outra vez: 
Eu lhe serei por Pai, E ele me será por Filho? 
Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será firme para sempre.
O Filho de Davi Lucas 1.32-33 Salmos 2.9 A vara de ferro Apocalipse 2.27 Salmos 8.2 

Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. 
E com vara de ferro as regerá; e serão quebradas como vasos de oleiro; como também recebi de meu Pai.  Tu ordenaste força da boca das crianças e dos que mamam, por causa dos teus inimigos, para fazer calar ao inimigo e ao vingador. O louvor que provém das crianças. 
 Menor do que os anjos Cristo por causa da morte. 
Hebreus 2.5-9, Salmos 8.6, Mateus 21.16 Salmos 8.4-5.
Porque não foi aos anjos que sujeitou o mundo futuro, de que falamos.
Mas em certo lugar testificou alguém, dizendo:
Que é o homem, para que dele te lembres?
Ou o filho do homem, para que o visites? 
Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos,De glória e de honra o coroaste,E o constituíste sobre as obras de tuas mãos; Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés.
Ora, visto que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou que lhe não esteja sujeito. 
Mas agora ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeita hoje. Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. 
Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés: E disseram-lhe: 
Ouves o que estes dizem? 
E Jesus lhes disse: 
Sim; nunca lestes: 
Pela boca dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor? 
Que é o homem mortal para que te lembres dele? 
E o filho do homem, para que o visites?
Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glória e de honra o coroaste.
Todas as coisas seriam postas a seus pés. 1 Coríntios 15.27-28; Ef 1.22; Salmos 16.8-11.
 Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. 
Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas (Deus). 
E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.
 E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; por isso que ele está à minha mão direita, nunca vacilarei. Portanto está alegre o meu coração e se regozija a minha glória; também a minha carne repousará segura.(Na morte).
Pois não deixarás a minha alma no inferno,(ou sepultura) nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.(Seu corpo não apodreceria).
Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente.
Não seria abandonado n a morte. 
Porque dele disse Davi: Sempre via diante de mim o Senhor, Porque está à minha direita, para que eu não seja comovido; Por isso se alegrou o meu coração, e a minha língua exultou; E ainda a minha carne há de repousar em esperança; Pois não deixarás a minha alma no inferno, Nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção; Fizeste-me conhecidos os caminhos da vida; Com a tua face me encherás de júbilo.
Homens irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono,  e nesta previsão, se referia a  ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupção. 
 Então Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas,  por isso também em outro salmo diz: 
Não permitirás que o teu santo veja corrupção.
Porque, na verdade, tendo Davi no seu tempo servido conforme a vontade de Deus, dormiu, foi posto junto de seus pais e viu a corrupção.(Apodreceu).
Mas aquele a quem Deus ressuscitou nenhuma corrupção viu Jesus.
 Abandonado por Deus Mateus 27.46; Marcos 15.34.
E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; 
isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? 
E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? 
Que, traduzido, é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
(Deus não quis olhar a multidão dos pecados que Ele tomou para Si, virou-se).
AS PROFECIAS MESSIÂNICAS , - Salmos 22.7-8 
Zombado pela multidão Mateus 27.29, 41-44; M arcos 15.18, 29-32; Lucas 23.35-39 Salmos 22.18 
Suas roupas foram sorteadas Mateus 27.35; M arcos 15.24; Lucas 23.34; João 19.24 Salmos 22.22 Irmãos Hebreus 2.12 Salmos 31.5. 
“Nas tuas mãos encomendo o m eu espírito” Lucas 23.46 Salmos 34.20; Êxodo Nenhum osso foi quebrado conforme João 19.31-36 12.46; Números 9.12 Salmos 35.19; 69.4. 
Odiado sem motivo João 15.25 Salmos 40.6-8.
 Veio para fazer a vontade de Deus. 
Jo ão 6.38; Hebreus 10.5-9 Salmos 41.9. 
Traído por um amigo.
 João 13.18 Salmos 45.6-7. 
As características do Rei .
Hebreus 1.8-9 Salmos 68.18.
Ascendeu aos céus e distribuiu dádivas. 
Efésios 4.7-11 Salmos 69.9.
 Zeloso da casa de Deus. 
João 2.17 Salmos 69.21.
 Deram -lhe vinagre para acabar com a sede. 
João 19.29 Salmos 69.25; 109.8.
 O desespero e a substituição do traidor.
 Ato s 1.20 Salmos 78.2.
 As parábolas Mateus 13.34-35 Salmos 102.25-27.
 Rei eterno.
 Hebreus 1.10-12 Salmos 110.1 “Senta-te à minha mão direita [...] ponha teus inimigos por escabelo de teus pés”