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TEORIA DA EVOLUÇÃO.


Teoria da evolução
Em 1859, Charles Darwin publicou sua obra intitulada Sobre a origem das espécies.
Em 1872, já na sexta edição, o título foi mudado para a origem das espécies.
Com esta obra, a teoria da evolução saiu do anonimato e entrou no cenário das idéias brilhantes. 
Darwin defendia que as modificações adaptativas das espécies eram provenientes de um mecanismo de seleção natural, e que essa seleção natural, ocorrendo por muitas vezes, era capaz de gerar novas espécies e de extinguir outras.
 Para os humanistas e naturalistas da época, este raciocínio permitia explicar a origem da imensa quantidade de espécies de organismos vivos observados em toda a terra.
 Assim, em apenas trinta anos, as idéias de Darwin foram aceitas e difundidas, mesmo sem haver provas científicas adequadas que as comprovassem.  A “antiga serpente” está sempre seduzindo a mente humana, oferecendo-lhe “conhecimento” enganoso.
As artimanhas para infiltrar na humanidade os conceitos evolutivos vêm desde a antiga Babilônia, Egito e Grécia.  No tempo de Darwin, o palco estava montado. Os pensadores queriam mais do que nunca uma explicação, em termos naturais, para a origem da vida e sua variedade. Darwin formou-se em teologia, mas seu avô, Erasmo Darwin, era um evolucionista famoso, o que certamente contribuiu para que ele rumasse para o naturalismo.
Também em 1809, um pouco antes das idéias de Darwin se tornarem conhecidas, Jean Baptiste Lamark tinha proposto que mudanças no meio ambiente eram capazes de modificar os organismos para que se adaptassem às novas condições, e que essas mudanças poderiam ser transmitidas às futuras gerações. Todavia, as idéias de Lamark não resistiram ao método científico e foram abandonadas. 
 A diferença entre Darwin e seus antecessores é que ele argumentava em cima da chamada seleção natural, a qual somente os mais aptos sobrevivem. A partir de 1930, conhecimentos acumulados sobre mutações reforçaram as idéias de Darwin e assim surgiu a Teoria Sintética da Evolução (neodarwinismo), que afirma que o processo evolutivo é regido, principalmente, por mutações e seleção natural.
Em 1936, o russo A. Iopárin publicou o livro .
A origem da vida, que foi aceito pela comunidade científica por julgarem que nele havia pensamento claro e defensável sobre como se originou a vida na terra.
 Opárin sugeriu que a seleção natural, proposta por Darwin para explicar a evolução orgânica das espécies, começou atuar já no plano molecular no chamado caldo primordial de onde, supostamente, teria surgido a primeira vida. 
Os agregados coloidais, formados por aglomeração de moléculas do caldo, competiam entre si pelas moléculas livres do meio e os agregados mais aptos, em termos de arranjo interno e composição química, prevaleciam sobre os demais. 
Eis aí as bases da chamada
LETRAS SANTAS APRESENTA – A CRIAÇÃO X A EVOLUÇÃO .
Evolução química.
 Os pensamentos de Darwin e IOpárin colocaram um ponto final no desconforto da comunidade cienas provas de que dispõem os evolucionistas são baseadas em análises de fósseis e em estudos filogenéticos relacionados à anatomia e fatores bioquímicos das espécies.
 As provas, se é que podemos tratá-las assim, são frágeis e envoltas em contradições, equívocos e até fraudes.
As provas bem intencionadas usadas para demonstrar que a evolução das espécies é verdadeira também são questionáveis em relação à sua validade.
Retrato de Charles Darwin O documentário fóssil comprova que no passado houve formas de vida bem diferentes dessas que são observadas no presente.
Por conta deste fato, os evolucionistas buscam nos fósseis a descoberta de formas de vida que apresentem características transitórias entre uma espécie ancestral e outra que possa estar um passo evolutivo adiante.
Mesmo com tantos esforços para comprovar a evolução das espécies com um achado fóssil de peso, até agora nada se tem que possa ser considerado “prova incontestável”.
Como certa vez declarou G.K. Chesterton, “os evolucionistas parecem saber tudo acerca do elo perdido, a não ser o fato de que ele está perdido”.
De fato, os elos perdidos, fósseis de criaturas apresentando características do ancestral e da forma evoluída, continuam perdidos.
Aliás, se esses animais transitórios tivessem existido realmente, seriam verdadeiras fábulas vivas. É preciso muita fé para acreditar neles, uma vez que não se tem nenhum vestígio confiável desse tipo de vida.
]Nos estudos de semelhanças anatômicas entre as diferentes espécies nada pode ser considerado conclusivo.
 Uma vez que para usar esses argumentos como evidências da evolução seria necessário que a própria evolução fosse comprovada ou, do contrário, é o mesmo que andar em círculos.
 A semelhança entre um homem e uma criança não serve como prova de paternidade, o que pode ocorrer, mediante tal observação e o depoimento da mãe, é que surja uma suspeita de paternidade. Essa suspeita tem de ser provada por meio de exame apropriado ou, do contrário, a semelhança não passa de semelhança.
Ainda dentro do conjunto de provas relacionadas à anatomia, os evolucionistas citam os chamados órgãos vestigiais que, para eles, são heranças de antepassados evolutivos. Classificam como vestigial os órgãos que aparentemente não possuem nenhuma função no organismo. O apêndice e o cóccix humano são considerados vestigiais pelos evolucionistas.
O primeiro LETRAS SANTAS APRESENTA – A CRIAÇÃO X A EVOLUÇÃO porque deixou de ser usado por não se comer mais carne crua e alimentos mais duros e o segundo, alegam, que é vestígio da cauda de antepassados que a possuíam.
Entretanto, atualmente são atribuídas funções para esses dois órgãos, mas pouco se fala a esse respeito.
O fato de não se entender muito bem o papel de um órgão não faz dele um órgão vestigial.
Esse tipo de erro já foi observado antes na história da ciência.
 Quando todos os órgãos endócrinos e linfáticos foram considerados vestigiais.
 As provas bioquímicas estão relacionadas à análise das proteínas presentes nos mais variados organismos.
Duas espécies são consideradas parentes próximos quanto maior for a semelhança entre suas proteínas, isso porque uma proteína é um polímero de aminoácidos e a seqüência desses aminoácidos é determinada pela leitura do gene que a codifica.
Um gene é um pedaço do DNA que possui a receita para que uma proteína seja feita ou expressa.
No DNA de uma espécie existem muitos genes.
 Dizer que o conjunto de proteínas de dois organismos são semelhantes é o mesmo que dizer que seus DNA são semelhantes e, na visão evolucionista, isso é sinal de que houve um ancestral comum.
 O problema dessa classe de argumentos está no fato de que espécies que não deveriam mais apresentar semelhança proteica, devido à suposta distância evolutiva, as apresentam.
Por exemplo, a hemoglobina da lampreia, que é um peixe, é muito parecida com a humana.
O mesmo se observa em relação à clorofila de plantas e à nossa hemoglobina.
Como se vê, não há provas capazes de proteger a teoria da evolução de perguntas embaraçosas e críticas plausíveis por parte de opositores.
Muitas vezes, os ataques e as críticas vêm do próprio meio evolucionista que não consegue concatenar a teoria com provas empíricas.
Um exemplo relevante foi o que ocorreu no dia 5 de novembro de 1981 envolvendo o respeitado paleontólogo e evolucionista Collin Patterson, do Museu de História Natural de Londres.
Patterson chocou os cientistas americanos reunidos no Museu Americano de História Natural ao perguntar para sua platéia:
“Vocês podem me dizer alguma coisa sobre a evolução, qualquer coisa que seja verdade?”
 Dizem que a platéia ficou muda, mas não ficou parada porque Patterson moderou seu discurso em relação à teoria da evolução.
Para manter essa teoria viva, os evolucionistas precisam fazer vistas grossas para os próprios erros e reprimir opiniões divergentes até que se encontre “a prova”.
O problema é que esta busca pode durar para sempre.
Reconstrução de como seria a fisionomia do Homem de Homem de Neanderthal A história do homem e do macaco Era uma vez um macaco muito sabido que de tão sabido virou “gente”, mudou sua aparência, seu modo de agir e esqueceu de seus antigos parentes macacos.
Construiu uma família que se tornou numerosa e dominou toda a terra. ]
Após ter passado muito tempo, os descendentes desse “macaco” querem saber como ele era, mas a tarefa tem sido árdua, pois tudo o que sabem dele é que era meio macaco meio homem.
A partir daí, o que vale é a imaginação dos descendentes do “macaco”.
Vejamos as mais famosas:
1. O Homem de Nebraska: teve sua imagem reconstituída a partir de um dente com idade estimada de um milhão de anos.
Após quatro anos e meio, descobriu-se que aquele dente na verdade pertencia a uma espécie de porco já extinta.
 2. O Homem de Java: foi imaginado a partir de um fêmur, uma caixa craniana e três dentes molares. O mais interessante é que esses itens não foram encontrados no mesmo local e ao mesmo tempo.
O fêmur foi encontrado a quinze metros da caixa craniana.
Um dos dentes foi encontrado a três quilômetros do fêmur e do crânio.
E, para completar o quadro, o dr. Dubois, que descobriu o material, esqueceu de mencionar em seu relatório que também encontrou restos mortais humanos na mesma camada de escavação. Ele se lembrou deste fato após ter passado trinta anos.
3. O Homem de Neanderthal: foi reconstituído a partir de um crânio quase completo descoberto em 1848 e um esqueleto parcial em 1856. Muitos estudiosos dizem que o Neanderthal era tão humano quanto qualquer um de nós.
As diferenças do esqueleto são atribuídas ao fato de pertencer a um homem velho que sofria de raquitismo. Esse detalhe foi comprovado com novos achados fósseis, pois os Neanderthais sepultavam seus mortos.
4. O Homem de Cro-Magnon: segundo o dr. Duane T. Gish, professor de ciências naturais e apologética, o chamado Homem de Cro-Magnon passaria despercebido por nossas ruas se usasse a moda corrente, ou seja, nele não há nada de símil.
5. O Homem de Piltdown: foi uma fraude forjada por Charles Dawson a partir de um fragmento de maxilar, dois dentes e um fragmento de crânio. 
A fraude foi descoberta quarenta anos mais tarde.
Dificuldades que cercam a origem da vida na versão evolucionista Stanley Miller ficou famoso ao publicar, em 1953, os resultados de sua experiência, realizada sob as condições da suposta atmosfera primitiva.
A atmosfera primitiva, proposta no experimento de Miller, era composta por vapor d’água, Primeira edição do livro A Origem das Espécies metano, amônia e hidrogênio, na total ausência de oxigênio livre, pois ele sabia que o oxigênio impediria a formação das grandes moléculas orgânicas. Sob estas condições, Miller relatou que obteve formação de alguns aminoácidos.
Entretanto, não existem provas de que a atmosfera primitiva fosse isenta de oxigênio livre.
Outra dificuldade para a formação da vida ao acaso está na matemática. 
A probabilidade estatística não é favorável à teoria da evolução.
Segundo a Lei de Borel, um evento que tenha 1 chance entre mais que 1050 chances simplesmente não ocorre. Por exemplo, a probabilidade de que uma proteína de cinqüenta aminoácidos seja formada casualmente é de 1 chance entre 1065 chances, o que não é viável matematicamente.
O que dizer então do complexo código genético que possui a probabilidade de ter sido formado ao acaso de uma chance em 101505 chances (o número 1 seguido de 1505 zeros)?
A Segunda Lei da Termodinâmica diz que tudo tende ao caos, à desordem e à deterioração. A teoria da evolução afirma justamente o contrário, ou seja, que moléculas simples foram gradativamente tornando-se estruturas cada vez mais complexas e ordenadas.
O problema da tendência à desordem pode ser contornado se houver fornecimento de energia externa ao sistema.
 Em organismos vivos já estruturados, como os atuais, existem mecanismos que compensam essa tendência à desordem transformando a energia solar em energia química.
As plantas convertem a luz solar em energia química, os animais comem as plantas e aproveitam sua energia armazenada.
Esse ciclo de dependência energética é chamado de cadeia alimentar.
 Seres tão primitivos como a primeira vida não dispunham de mecanismo de captação e conversão de energia solar.
Para contornar essa dificuldade, os evolucionistas apelam para o processo fermentativo, que é bem mais simples do que a captação de energia externa, mas mesmo a fermentação seria algo muito complexo para a primeira vida formada ao acaso.
 Apesar de a teoria da evolução apresentar tantas dificuldades e paradoxos, ela mantém o status de ser a teoria oficialmente aceita pela comunidade científica para explicar a origem da vida e sua diversidade.
 Todas as crianças, adolescentes e jovens são doutrinados nas escolas com essa teoria. Suas supostas evidências são ensinadas como se fossem provas estabelecidas e bem trabalhadas, o que muitas vezes confunde a fé da juventude cristã no Deus Criador.
 Diante disso, é importante ressaltar que, assim como o criacionismo, o evolucionismo também baseia suas conjecturas na fé. Fé no acaso, pois tudo o que defendem são suposições que, em circunstâncias primordiais ou normais, jamais poderiam ocorrer.
Se é racional pensar que dos peixes surgiram os anfíbios, dos anfíbios os répteis, dos répteis as aves e os mamíferos, por que não é racional pensar que Deus criou o homem do pó da terra?
No mundo físico, nenhuma dessas posições pode ser provada, portanto, ambas são pontos de fé. Entretanto, ridicularizam o criacionismo e geram um sentimento de vergonha, principalmente nos estudantes cristãos, que passam a rejeitar “Adão e Eva” e a aceitar a ideia do homem-macaco.
 Não há nada de vergonhoso em acreditar no criacionismo, pelo contrário, é motivo de grande alegria. O criacionismo escolhe acreditar que Deus é o criador de todas as coisas, inclusive da vida.
O evolucionismo acredita na obra do acaso que vai transformando uma forma de vida em outra, num processo cego e sem nenhum objetivo final.
 Ademais, a evolução das espécies é somente uma teoria.
 Uma teoria é um conjunto de idéias estruturadas que interpretam fatos. Fatos são situações observadas em nosso mundo físico.
 Os evolucionistas argumentam que o processo evolutivo é um fato e que resta apenas estabelecer como se deu este fato.
Mas a verdade é que não possuem fatos em si, o que possuem são interpretações usadas como fato. Para se afirmar algo usando a metodologia científica é preciso primeiro observar e registrar os fatos. Depois é preciso fazer uma generalização baseada nas observações.
Em seguida, formula-se uma hipótese para predizer os fatos do mundo real.
Após muitos experimentos, que confirmem os fatos preditos, surge uma teoria. Se a teoria resistir ao tempo e a novos experimentos, pode passar à lei científica.
 Entretanto, somente a evolução dentro de uma mesma espécie (microevolução) pode ser demonstrada pela metodologia científica.
A evolução entre as diferentes espécies (macroevolução), proposta por Darwin e mantida por seus seguidores, não pode ser provada pelo método científico, no entanto, é chamada de teoria. 
Por Cláudia Aparecida Alves.
(Bacharel em Química/USP, Mestre em Ciência e Química Analítica/USP e doutorando em Biotecnologia Molecular Estrutural/USP).

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