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EXISTE HABITANTES EM OUTROS PLANETAS?


Habitantes de outros planetas?
Tal hipótese, conforme era difundida pelos antigos povos, não encontra respaldo bíblico ou mesmo científico. Se os habitantes de outros planetas são realmente felizes, como eles afirmavam, não podem invadir a Terra para se fixarem aqui, como ensina a fantasia dos que acreditam ser os Discos Voadores provenientes de outros planetas povoados. Se vêm aqui
para conquistar a Terra é prova de que por isso não são tão felizes como os tais profetas nos fazem crer; ou se o são, também seriam bem mais curiosos do que nós.
O que certamente seria contrário à revelação da Palavra de Deus. Se realmente esses aparelhos são veículos naturais de outros mundos, então teremos que rever toda a nossa Ciência física e teológica, uma vez que esses "discos" fossem vindos de qualquer planeta do nosso sistema ou de outro, deitariam por terra as afirmações de toda a Ciência e até da Religião.
O que é impossível! O reverendo Francis Cannel, reitor da Universidade Católica de Teologia de Washington, comentando o aparecimento dos Discos Voadores, foi forçado a apresentar o velho ponto de vista que a Teologia Liberal tem quanto à pluralidade dos mundos habitados.
O reverendo esclarece que esses habitantes extraterrenos não são precisamente filhos de Adão e Eva. Se fossem, afirma ele. tudo seria tremendamente complicado no Universo inteiro. Para aclarar porém, a existência de seres (tais como anjos e demônios) que habitam noutra dimensão, lançou quatro hipóteses e somente uma delas corresponde à verdadeira realidade teológica. As outras três varreriam a Deus do mundo da natureza e nos deixariam em eterna confusão.
 "Os seres dos outros mundos receberam de Deus um 'destino', do mesmo modo que Adão e Eva, antes do pecado. Por ocasião da sua criação foram dotados de qualidades sobrenaturais, como, por exemplo, a imortalidade do corpo e um espírito puro (essa afirmação não é do autor: É do sr. F. Cannel).
 Mas como Adão e Eva pecaram, e eles perderam os atributos naturais. Seria o problema (segundo essa teoria) dos seres  humanos transplantados puros e simplesmente para os outros planetas. De ser isto possível, faria contradizer a harmonia de todo o universo".
 "As criaturas extraterrenas foram criadas por Deus em estado de 'natureza', o que quer dizer, com a diferença de Adão e Eva antes do pecado, sem nenhuma das atribuições sobrenaturais contidas na primeira hipótese. "Depois de sua morte conheceriam a felicidade eterna, sem, todavia, terem a possibilidade de ver a Deus face a face (essa teoria é um tanto absurda).
Seria uma tremenda injustiça e absurdo maior ainda, pelos motivos a seguir: "Primeiro: Esses seres teriam de morrer sem ter pecado?
 Nenhuma teologia aceita semelhante resultado; "Segundo: Depois da ressurreição esses seres teriam de fixar toda a eternidade esperando ver o autor da 'felicidade' que gozavam e jamais o
poderiam ver. Seria esse estado feliz?"
Pergunta o dr. Francis Cannel em seu argumentei;
 "Esses seres extraterrenos recebem os mesmos dons sobrenaturais que Adão e Eva, mas não pecaram. Vivem em condições paradisíacas    podem muito bem ter dominado todas as ciências há muito tempo. É razoável supor que estão muito adiantados sobre nós e as viagens interplanetárias não lhes apresentam nenhum problema. Se considerarmos de que dispõem, como Adão e Eva antes do pecado, da imortalidade do corpo, é absolutamente inútil atacá-los com nossas armas ou aviões a jato.Também seria razoável pensar que sendo puros, nada tenham contra
nós e sua intenção seja a melhor possível;"O reverendo admite implicitamente que não devemos depositar nossa confiança (no sentido de nossa integridade) nesses seres vindos do mundo
além, porque pode tratar-se de seres racionais que pecaram contra Deus e perderam a sua graça, ficando sem a possibilidade de redenção".
 Este ponto de vista, portanto, deve ser exatamente aquele que se harmoniza com a natureza dos tais Discos Voadores e do pensamento das Escrituras, pois, como sabemos, jamais suas aparições trouxeram benefícios para aqueles seres por eles visitados.
Os primeiros a serem vistos Os ufologistas têm fixado diversas datas para o aparecimento do "primeiro Disco Voador". Sendo que, segundo se afirma, o maior e talvez o primeiro Disco Voador que a História Mundial nos apresenta apareceu cerca de 1034 de nossa era nos céus da China. Era um verdadeiro Disco, maior que as estrelas e tão brilhante que chegava a ser visível durante o dia. Ficou ali alguns dias; depois desapareceu rapidamente como tinha chegado.
Assustou todo o povo, que lhe deu a interpretação mais chegada à mentalidade daqueles tempos. Nos céus do Brasil por exemplo, o primeiro aparecimento destes seres estranhos já tem mais de 100 anos, pois data de 1846.
Foi o capitão de fragata Augusto Leverger, quem presenciou o fenômeno numa viagem entre Cuiabá (Capital do Estado de Mato Grosso) e Assunção (Capital Federal da República Paraguaia) e o descreveu na GAZETA OFICIAL de novembro de 1987.
A narração completa, entretanto, só foi transcrita no JORNAL DO COMÉRCIO de 7/9/1922. Em todos os séculos, observaram-se fenômenos estranhos no céu, às vezes parecidos com discos, outras vezes com o que hoje chamamos de charuto, ou com outros objetos. Porém, é evidente que essas aparições eram observadas paulatinamente e não incessantemente como na época atual.
Por tal razão frisa o dr. F. Biraur: "O caso multiplicado por um grande número gera a certeza". Em nossos dias os casos de Discos Voadores são tão frequentes por todas as partes que Michel Corrouges (1963), a propósito da "vaga" que tocou a França, em setembro e outubro de 1954, "vaga" que foi caracterizada pelas observações de inúmeras aterragens, faz o seguinte comentário:
"Parece normal que os pilotos de discos se tenham aproximado, cada vez mais da Terra e até das cidades e dos habitantes para os observar de mais perto". Grandes "vagas" destes
seres desconhecidos têm chegado até nós. Se fôssemos anotar estas aparições, formaríamos, sem dúvida, uma lista interminável.
As "vagas". Chama-se "vaga" ao recrudescimento notório das observações de OVNIs.  Só nos apercebemos destes fenômenos pela multiplicação inusitada dos relatórios. Mas precisamente, as "vagas" são constituídas pelo maior número de relatórios de observação que não puderam ser explicados em termos naturais ou convencionais.
Os homens sempre davam a esses objetos desconhecidos nomes conforme sua semelhança com os objetos conhecidos na terra.
E conforme as diferentes crenças e opiniões dos vários povos. Também deram a tais fenômenos celestes explicações 130 que lhes pareciam mais verossímeis. A Bíblia, se estudada cuidadosamente, revela qual a origem e natureza dos tais fenômenos (cf. Is 34.16). Há dois mil anos atrás, por exemplo, apareceram corpos semelhantes aos Discos Voadores de hoje, nos céus do antigo Império Romano.
Dois dos maiores sábios e escritores de então, Plínio e Séneca, descreveram-nos em seus livros, conforme relata o periódico do Vaticano LATINITAS.
 Naquele tempo, não os chamaram Discos Voadores, mas Escudos Voadores. Segundo os testemunhos obtidos da Imprensa Mundial, a partir de 9/2/1978, dia-a-dia avistam-se em todo o mundo objetos voadores não identificados que foram denominados UFOS, famosos a cerca de 30 (para outros 100) anos, tendo seu "boom" a partir do ano citado. Os testemunhos mais vívidos, entretanto, só tiveram seus pontos sistematizados a partir de 1947 - ano em que Kenneth Arnold alegou ter sido quase destruído em 26/7/1947, perto do monte Rainier, em Washington, USA, por um Objeto Voador de vidros iluminados, que passou raspando seu avião e que tinha a forma de um pires - afirma o piloto acima citado.
De acordo também com as informações das testemunhas, os ocupantes de tais aparelhos são descritos assim: "Todos tinham cabelos longos e soltos, olhos brilhantes, grandes e arredondados, etc". Há uma outra descrição que os descrevem assim:
 "Estes Discos Voadores são ripulados por minúsculas criaturas, menos altas de estatura do que a maioria dos habitantes do pequeno planeta de onde provém. Medem, em
geral, 30 centímetros de altura. São assim, fisicamente, porque não precisam de corpos grandes. Porque não precisam de usar o esforço físico.
Bastam-lhes pequenos corpos" -  Conclui o relatório.
 Àluz da Bíblia quem são eles?
Com efeito, os anjos e os demônios maus sempre estiveram ativos no mundo desde o raiar da História da Humanidade; mas, quando tiveram oportunidade, tornaram-se mais ativos de vez em quando.
A presença do Senhor da glória no mundo, o seu Criador e Aquele contra o qual eles se rebelaram no passado, como já tivemos ocasião de ver em uma outra secção deste livro, parece que despertou uma manifestação de oposição até então desconhecida. Até o próprio Satanás, depois de tentar  por três vezes o Filho de Deus para que se tornasse independente do Pai,
cuja vontade Ele veio realizar, esperando assim levá-lo a participar da mentira, abandonou o Salvador apenas nestas condições: "E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por algum tempo" (Lc 4.13).
O combate final aconteceu na Cruz onde foi esmagada a cabeça daquele que, segundo a predição, teve permissão de ferir "o calcanhar" do Salvador prometido (Gn 3.15).
 Devemos, portanto, ter em mente que o mundo espiritual, especialmente o mundo das trevas, aumentará seu potencial assustadoramente nos ultimos tempos. Um aumento semelhante de atividade dos demônios foi predito para o final desta dispensação e na Grande Tribulação; isso se dará em grau supremo (2 Ts 2.2; Ap 9.1 e ss). Tudo isso alcançará a sua consumação
suprema quando Satanás e seus sequazes forem expulsos dos lugares siderais que agora ocupam e ficarem confinados à Terra. Então será
pronunciado o destino da terra e do mar e uma alegria será ouvida no Céu (Ap 12.12). Em nossos dias todos sabem que uma onda negra de encantamentos, magias e espiritismo em todas formas tem invadido o mundo enganando pessoas.
 Nos dias do poderoso caçador, em oposição à face do Senhor, Ninrode, já se começou a sentir-se esta influência daninha entre a humanidade. Babilônia nasceu
quando Ninrode (cujo nome significa "nós nos revoltaremos"), que foi o primeiro "poder mundial", edificou a cidade na Planície de Sinear, com o objetivo de construir seu império (Gn 10.8-10).
A expressão referente a Ninrode "este começou a ser poderoso na terra" define, provavelmente, o estabelecimento de um primeiro Estado organizado autocraticamente.
Babel, conhecida popularmente como Babilônia, e cuja existência histórica é indubitavelmente comprovada, foi o centro do poder autocrático de Ninrode. A imposição do seu poder sobre
outros povos cujos membros devem ter afluído à Babilônia, quer livremente, quer como escravos, 139 originou o episódio referente à torre de Babel, símbolo do primeiro centro de ocultismo mundial.
O autor sagrado (Moisés) dá uma explicação popular do nome Babel, que é a capital das cidades com torres: o nome Babel com sentido de confusão está aproximado, em razão da raiz "balai", que significa "confundir".
Na realidade Babel, etimologicamente vindo do acádico, significa "porta de Deus" "Bâb-ili" (Babilônia provém do plural "bâb-ilâni", porta dos deuses). A esposa deste monarca rebelde chamava-se Semíra-mis, figura bastante conhecida na história secular, uma prostituta.
 "Quando seu marido foi assassinado, ela assumiu a posição de imperatriz do governo. Para manter-se no poder... ela criou um mito ao redor da figura do seu marido, Ninrode, atribuindo-lhe o nome de Zoroastrita, que quer dizer "A semente da mulher".
 A partir daí, tudo quanto está ligado direta ou indiretamente a Babilônia e seus derivados, é sempre ligado ao ocultismo, magia, espiritismo, etc. Lendo o livro do profeta Daniel, já percebemos como estes poderes do mundo invisível predominavam. As palavras "...magos, astrólogos, encantadores e caldeus" já eram proeminentes (cf. Dn 2.2 e ss). De acordo  com o professor de línguas semíticas, estas palavras traziam em si os seguintes resultados:
Os magos. Esta primeira classe, traduzida por "magos", significa os escribas sagrados - uma ordem de sábios que tinham a seu cargo os escritos sacros, que vieram passando de mão em mão desde o tempo da Torre de Babel.
Algumas literaturas, das mais primitivas que se conhecem na terra, eram constituídas desses livros de magia, astrologia, feitiçaria, etc (Cf. At 19.19).
Os encantadores. A outra palavra é "encantador", e significa murmurador de palavras - de onde vem "esconjurar", "exorcismar". Eram encantadores que usavam fórmulas mágicas, atuadas por espíritos médiuns.
Simão, o mágico, de Samaria, e Elimas, o "encantador", da Ilha de Pafos, pertenciam a essa classe (cf. At 8.9; 13.8). Esses "escravos da iniquidade" usavam até cantarolas, em som baixo, e o profeta Isaías informa que neste momento os espíritos se apresentavam falando fraco de "debaixo da terra" (Is 29.4).
Os feiticeiros. Este terceiro grupo é dos denominados "feiticeiros"; eram dados à magia negra. A mesma palavra emprega-se a respeito dos encantadores egípcios Janes e Jambres que resistiram a Moisés na corte de Faraó (Êx 7.11; 2 Tm 3.8).
Por magia negra, reproduziram vários milagres operados por Moisés naquele país. Só depois é que Deus capacitou Moisés para realizar milagres que eles não puderam reproduzir e assim fracassaram diante do supremo poder pessoal de Deus (Êx 8.28,29). Os caldeus. A última palavra, "caldeus", denominava a casta sacerdotal deles todos; onde se vê a palavra "caldeu" (menos a exceção dos nascidos na Caldeia) pode-se traduzir igualmente por "astrólogo".
Vários lingüistas de renome concordam unanimemente neste ponto, a saber, que os caldeus estudavam o dia do nascimento de uma pessoa, indagando até a hora, então lançavam o horóscopo do seu destino.
 A prática foi levada para Roma, onde os Césares consultavam os águres (peritos em magia negra, espiritismo e astrologia) Nos dias de Jesus na terra, a prática tinha se desenvolvido em toda a
Ásia Menor (hoje, atual porção da Turquia Asiática) e, atualmente, tem-se proliferado no mundo inteiro.
Com efeito, esta linha da atividade demoníaca se vê no mais Ismo da raça humana, que a Bíblia chama de posse de "espíritos familiares". Atualmente, tem sido apropriadamente chamado de espiritismo.
 É demonismo na Bíblia que os condena (cf. Lv 20.6-27; Dt 18.11-14; Is 8.19, etc).

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