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ESTUDANDO A BÍBLIA VERCÍCULO POR VERCÍCULO

Estudando a Bíblia vercículo por vercículo

Mateus é um dos quatro relatos no Novo Testamento da biografia de Jesus. Como os outros, ele relata poucos episódios das muitas coisas que Jesus fez durante 33 anos na terra.
 Mateus inclui muitas citações do Velho Testamento, mostrando que Jesus cumpriu as grandes profecias da antigüidade.
Mateus 1:1-17;
A genealogia de Jesus: de Abraão até Jesus.
Antes de mais nada,devemos entender que esta genealogia é diferente, mas não contradiz, a genealogia de Lucas 3. Mateus destaca a posição de Jesus em relação aos como hebreu, enquanto Lucas começa com Adão e mostra o relacionamento de Jesus com todos os homens.
 Uma explicação comum e provável é que Mateus traçou a linhagem através do pai (José) e Lucas seguiu a linha de descendência da mãe (Maria).
 Assim, Mateus apresentou o lado legal enquanto lucas, o aspecto biológico da linhagem de Jesus.
  É interessante,notar,que esta lista inclui nomes de cinco mulheres: Tamar (que fingiu ser prostituta e concebeu gêmeos do próprio sogro gêneses 38.8 a seg).
 Naquela época, uma viúva sem filhos teria sérios problemas na vida. Ela estaria condenada à mendicância após a morte de seus pais, pois o marido era responsável pelo sustento e o filho, pela garantia da herança da familia].
Após a morte de seu esposo, Tamar lutou pelo seu “direito de ter um filho” e sobretudo garantir os direitos de Er, seu esposo, em ter o seu nome preservado através de um descendente.
 Em tais situações, era dever do cunhado perpetuar a linhagem de seu irmão falecido (ver;lei do levirato "Costume legal hebraico, em que o irmão deveria se casar com a viuva de seu irmão falecido com o fim de assegurar-lhe descendência.o") e também prover o sustento e as necessidades da viúva.
 Cumprindo-se a lei do levirato, Judá entrega Tamar a Onã, seu filho do meio.
 Por essa lei, o cunhado só poderia ter relações para gerar um herdeiro para o irmão falecido, sendo que após a concepção, ela seria novamente viúva e não poderia mais ter relações.
 Onã porém agiu com mesquinhez, primeiro porque não queria ter que dividir sua herança com o filho que nasceria da cunhada (e a herança do primogênito, ou seja, do filho mais velho que faleceu, era dobrada).
 Segundo, porque queria continuar mantendo relações com a cunhada. Então ele usou-se de um artifício para não engravidar a cunhada – derramava o sêmen na terra.
 Tal atitude custou-lhe a vida.
Com tantos acontecimentos, Judá manda, no versículo 11, Tamar de volta para a casa de seus pais, prometendo que assim que o filho mais novo estivesse na idade de casar, ele a chamaria para o casório. Com o passar do tempo,ficou claro para Tamar que, se dependesse de Judá, ela estaria condenada a ser uma viúva sem filhos.
 Depois da morte da sogra, conhecendo os hábitos do sogro, ela colocou em prática uma estratégia ousada: se fez passar por uma prostitua cultual.
 "O que era uma prostituta cultual?" ]
As prostitutas cultuais eram usadas nos cultos de fertilidade no Oriente Médio. Nesses cultos acreditava-se que a colheita e os rebanhos eram aumentados pelo intercurso ritual com as prostitutas de certas deusas como Aserá, Asterote e Anate.
normalmente cobriam o rosto, pois acreditava-se que as próprias deusas “encarnavam” nessas mulheres para se relacionar com os homens.
Tamar havia pensado em todos os detalhes. Ela sabia que não correria nem um risco quando sua barriga crescesse, e os fofoqueiros de plantão (não se preocupe, eles são mais antigos que a profissão de prostituta) fossem contar a Judá.
Como não existia DNA na época, ela precisaria provar de alguma maneira,quem era o pai da criança, sem deixar sombra de dúvida. Ela então pede,alguns pertences de Judá, como penhor: o selo, o cordão e o cajado.
Quando a notícia chegou a Judá (v.24), sua reação foi a esperada:
 “Queimem essa vagabunda!”. Veja como a notícia chegou: “tua nora adulterou e eis que está grávida do adultério“.
Eles nem se sabiam quem era o pai ou se porventura ela havia sido violentada. O julgamento já havia sido dado. Pior ainda – eles nunca se importaram em interceder por Tamar junto a Judá para que ele lhe enviasse o filho menor. Em sua sabedoria, Tamar espera o momento certo para “esfregar o exame de DNA na cara de Judá”.
E o reconhecimento de paternidade por parte dele, declarando ter sido ela mais justa que ele mesmo. Essa mulher admirável, que não aceitou abrir mão do que era seu por direito,e entrou para a descendência de Jesus.
  (Raabe a prostituta poupada na destruição de Jericó). Raabe era uma prostituta. Alguns comentaristas bíblicos do passado ficaram estupefactos com isto,que chegaram a afirmar que ela era só dona de um hotel. Mas a Bíblia é bem clara e não esconde os fatos. (Josué 2:1; Hebreus 11:31; Tiago 2:25).
Na sociedade cananeia, a profissão de Raabe poderia ser legal. É verdade que a influência da cultura pode ser forte, mas não a ponto de eliminar a consciência, aquele senso interior do certo e do errado que Jeová deu a todos nós.
(Romanos 2:14, 15) Raabe pode ter percebido que seu estilo de vida era degradante. Talvez, como muitos de nós hoje, ela se via obrigada a levar essa vida por não ter outra alternativa para sustentar sua família.
Raabe sem dúvida ansiava uma vida melhor. A terra de Canaã estava cheia de violência e depravação, incluindo incesto e bestialidade. (Levítico 18:3, 6, 21-24) Esses pecados eram muito comuns naquele lugar por causa da religião. Os templos promoviam rituais que envolviam prostituição, e a adoração de deuses demoníacos como Baal e Moloque incluía queimar crianças vivas em fogueiras sacrificiais.
Certo dia, algum tempo antes de Israel marchar em volta de Jericó, dois estranhos apareceram na porta de Raabe.
Eles esperavam que ninguém os notasse, mas como havia tanta tensão naquela cidade, muitos estavam alertas contra qualquer possível espião israelita. A perspicaz Raabe talvez tenha percebido logo quem eles eram.
 Não era incomum homens desconhecidos virem à sua porta, mas esses dois queriam apenas uma hospedagem
— e não os serviços de uma prostituta.De fato,eles eram espiões do acampamento de Israel. Foram enviados por Josué,para descobrir um jeito de tomar Jericó.
Era a primeira cidade a ser invadida. E provavelmente a mais forte.
Josué queria saber o que os esperavam.
Os espiões escolheram a casa de Raabe de propósito.
 A casa de uma prostituta seria o lugar perfeito para desconhecidos chegar sem dar na cara. Até porque, os espiões talvez esperassem conseguir informações úteis alí naquela casa,onde os homens destravam a lingua. A Bíblia diz que Raabe ‘acolheu os mensageiros’. (Tiago 2:25)
Mesmo que suspeitasse de quem eles eram e por que estavam ali, ela os recebeu em sua casa e os deixou ficar. Ela talvez esperasse aprender mais sobre o Deus deles.Daquele tempo em diante, Raabe habitou com os Israelitas.
Ela se casou com um homem da tribo de Judá chamado Salmom e teve um filho a quem chamaram de Boaz entrando assim na linhagem santa de Jesus.
 Rute (viúva moabita que casou com Boaz ), Rute, a moabita, é lembrada ela estaria condenada a ser uma viúva sem filhos. Mas ela tinha direitos, e não abriu mão deles. pela sua fidelidade a sua sogra Noemi, ao declarar a ela: “O teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus” (Rt 1, 16). Rute casa-se com Boás e depois passa a ser a bisavó de Davi.
 A bela história de Rute é considerada uma gema literária. É um dos dois livros da Bíblia em que uma mulher é a personagem principal
- Rute, uma moabita que se casou com um hebreu,é só ler(Rt 4, 13-17).
Bate Seba (não chamada por nome, mas era a mulher de Urias que cometeu adultério com Davi). Mais adiante, depois da morte de Urias, Bate-Seba se torna oficialmente mulher de Davi (2 Samuel 11:26), e da a luz a Salomão que foi o sucessor de Davi.
 Porém, essa história, que começou no pecado, não termina assim,ela reconsidera sua vida e está na genealogia de Jesus como uma santa mulher. Maria (virgem que concebeu pelo Espírito Santo. Aqui na descendência de Jesus,Lucas ,da a sua ascendência ate Adão.
 Mulheres, especialmente aquelas nascidas gentías, raramente eram incluídas nas genealogias bíblicas. As primeiras quatro mulheres gentias a quem Deus tinha honrado incluindo as entre os ancestrais registrados de Jesus o Messias judeu,estão aqui – por meio de quem os gentios,tanto mulheres e como escravos tinham a salvação igualmente com os judeus povo escolhido. 1:18-25- Maria, desposada com José,milagrosamente achou-se gravida.Desde geneses 3,Deus vinha trabalhando nisso.
E quando chegou o momento,eu penso que Deus falou;(agora só falta achar uma moça íntegra),e apareceu Maria,que era noiva de Jose e era hebreia a qual ficou gravida por obra do Espírito Santo.Maria, a mãe de Jesus, era uma mulher que foi descrita por Deus como “agraciada”.
A palavra “agraciada” vem do grego, e significa, essencialmente, “muita graça”. Maria recebeu a Graça de Deus. Graça é “favor imerecido”, que significa que é algo que recebemos apesar do fato de que não o merecemos. Maria precisava de graça de Deus, assim como o resto de nós precisa.
 Maria compreendeu este fato, como declara em Lucas 1:47, “E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador.”
 Maria reconheceu que precisava ser salva, que ela precisava de Deus como seu Salvador.
 A Bíblia nunca diz que Maria foi qualquer coisa além de uma mulher comum que Deus escolheu para usar de uma forma extraordinária.
 Sim, Maria era uma mulher correta e favorecida (agraciada) por Deus (Lucas 1:27-28). Ao mesmo tempo, Maria era também um ser humano pecador como todos os outros, que necessitava de Jesus Cristo como seu Salvador, como todas as outras pessoas (Eclesiastes 7:20; Romanos 3:23; 6:23; I João 1:18). Maria não teve uma “concepção imaculada”
 – não há qualquer razão bíblica para crer que o nascimento de Maria tenha sido qualquer coisa que não seja um nascimento humano normal.
 Maria era virgem quando deu à luz Jesus (Lucas 1:34-38), mas a idéia de uma virgindade perpétua de Maria não é bíblica. Mateus 1:25, falando de José, declara: “E não a conheceu ATÉ que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.”
A palavra “até” claramente indica que José e Maria tiveram união sexual após o nascimento de Jesus. José e Maria tiveram vários filhos juntos depois que Jesus nasceu. Jesus tinha quatro meio irmãos: Tiago, José, Simão e Judas (Mateus 13:55).
Jesus também tinha meia irmãs, mas não são nomeadas e nem se conhece seu número (Mateus 13:55-56). Deus abençoou e agraciou Maria dando a ela vários filhos, o que naquela cultura era a mais clara indicação de que Deus estava abençoando uma mulher. José, quando ficou sabendo,para não difamar a moça,pois era homem integro,achando que ela tinha cometido imoralidade com outro homem, quis abandoná-la.
 Mas um anjo do Senhor-lhe apareceu, explicou o que tinha acontecido, e falou para que ele não fizesse isso.
 O filho teria o nome de Jesus que quer dizer (o Senhor salva). Seria chamado, também, Emanuel (Deus conosco) para cumprir a profecia de Isaías 7:14. José foi obediente e aceitou se casar com Maria. E não teve relações íntimas com ela antes do nascimento de Jesus o Salvador. MATEUS 1.17;Não devemos achar estranho que tenhamos duas genealogias. Todo mundo tem duas genealogias:
 uma de seu pai e uma de sua mãe. Agora o pai de Jesus era Deus e, portanto, ele não poderia ter uma genealogia de seu pai natural. No entanto, sua situação legal na sociedade era dependente do homem que a sociedade reconheceu como sendo seu pai, ou seja, José. É por isso que a Palavra de Deus dá duas genealogias.
Em relação a estes dois problemas, as supostas genealogias terem sido expressas. "De Abraão a Daví desde Abraão até Davi são catorze gerações" Abraão, Isaque, Jacó, Judá, Perez, Esrom, Arão, Aminadabe, Nasom, Salmom, Boaz, Obede, Jessé, Davi."desde Davi até a deportação para a babilônia, catorze gerações" "Davi, Salomão, Roboão, Abias, Asa, Josafá, Jorão, Uzias, Jotão, Acaz, Ezequias, Manassés, Amom, Josias" Este é o grupo real de quatorze gerações desde que todos neste grupo foram reis. O grupo começa com Davi e fecha com Josias, o último rei do reino.Em relação ao terceiro grupo nos é dito que ele é da deportação na Babilônia até Cristo. Realmente:
"desde a deportação para a babilônia até Cristo, catorze gerações" Jeconias2, Salatiel, Zorobabel, Abiúde, Eliaquim, Azor, Sadoque, Aquim, Eliúde, Eleázar, Matã, Jacó, José, Jesus. Como é evidente, portanto, quando a Palavra diz três grupos de catorze gerações é o que ela significa. Se nós agora tentássemos encontrar quarenta e duas gerações, buscaríamos algo que a Palavra não diz e, obviamente, vamos ter problemas.

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