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O AMOR É A LEI DE DEUS


O amor é a lei de Deus
O cumprimento da lei é o amor. O amor é e  Lei.
     A mais gloriosa verdade bíblica, ilustradora da salvação unicamente pela graça divina, saiu dos lábios sacrossantos de Cristo:
"Sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5).
Com esta assertiva estava o Senhor abonando a doutrina da graça, segundo ao qual Deus mesmo planejou e consumou na cruz, sem quaisquer contribuições da nossa parte a não ser o exercício da fé
     — a salvação eterna.
 Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16).
DEUS ESTABELECEU A LEI DO AMOR.
      Esta mesma verdade encontra-se também na mensagem angelical aos pastores belemitas:
"Paz na terra, boa vontade para com os homens a quem ele quer bem" (Lc 2.14, EC)
       . A boa vontade desceu de Deus para os homens;
 não subiu dos homens para Deus.
 Na entrevista com Nicodemos ensinou o Senhor a necessidade de se nascer de novo, expressão semelhante a nascer de cima para baixo, que foi o modo como foi rasgado o véu que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo no templo de Jerusalém.
Tanto o "de novo" como o "de alto a baixo" indicam que o novo nascimento vem do alto
       — do Céu à terra (Jo 3.7; Mt 27.51).
Salvos pela graça e não pela lei.
  Que participação, pois, tem o pecador na obra da redenção?
  Evidentemente que não tem nenhuma.
A única coisa que toca ao pecador fazer é aceitar, como seu todo suficiente Salvador, a pessoa do Senhor Jesus Cristo, confessá-lo diante dos homens e permanecer nEle a fim de poder viver uma nova vida debaixo da graça.
       Sem Jesus, o pecador nada pode fazer, como o próprio Salvador afirmou em João 15.5.
 Cabe a nós escolher viver ou pela lei da vida ou pela “graça da vida” (1 Pe 3.7).
    Como cristãos, se recusarmos a graça da vida, acabaremos irremediavelmente debaixo da lei, e então já não seremos cristãos, mas religiosos.
        Vivemos debaixo da graça quando nos entregamos sem reservas aos processos do amor de Deus e nos deixamos governar por eles.
As três palavras-chaves são: “render-se”, “confiar” e "obedecer".
A  lei exigia  sacrifício de animais,e hoje na graça e não na lei,tivemos o sacrifício de Cristo cumpridor da Lei.
Somente quando a nossa vida mesmo insignificante, é colocada em sintonia com os propósitos elevados da vida espiritual, é que nos sentimos redimidos e cheios do que Jesus chamou de vida abundante.
     Por outro lado, recusar-se a viver debaixo da graça é sujeitar-se à lei.
  Não apenas à lei mosaica, mas qualquer lei, a própria lei da vida, a lei da semeadura e colheita. Colhe-se o que se semeia.
A vida!, então, torna-se um dar e receber.
    Assim, lei, aqui, é muito mais que uma lei específica ou um conjunto de leis.
Alguém poderá pensar imediatamente nos dez mandamentos, nas leis do Antigo Testamento ou nos mandamentos da Nova Aliança.
Jesus, ao mudar a fraseologia de um mandamento (Dt 6.5), revelou-nos o que a lei era realmente: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de tua a tua alma, e de todo o teu pensamento.
      Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas" (Mt 22.37-40).
 O apóstolo Paulo partiu das palavras de Jesus para escrever que "o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.8- 10).
        João também enfatizou o amor a Deus e aos outros (1 Jo 3.1 1-24; 4.7-21).
Não há dúvida de que a lei do amor, também chamada nas Escrituras de "lei do espírito de vida em Cristo Jesus", é o centro em torno do qual giram todas as ordenanças e proibições da Bíblia.
Sem esse princípio nenhum mandamento da Escritura parece ter significado.
     A pessoa que se sujeita a um sistema de lei como, por exemplo, o do decálogo, tem de vigiar cada ação, pois receberá exatamente o equivalente aos seus atos.
        Alguém definiu esse tipo de vida da seguinte maneira: A vida, assim, operará como num verdadeiro "deve e haver": você deposita o caixa de seu ato e transporta o resultado ou as consequências de tal ato.
       Não haverá, pois, surpresas na vida, nem saídas para as margens do rio da vida.
Tudo será assaz justo, tudo essencialmente dependente e tudo mais do que morto.
 É este o evangelho da religião-de-mercado.
Você negocia com a vida, e esta negocia com você.
      E ela o deixa amarrado.
 Nela não há boas novas, porque então a vida terá hórrida catadura, e você também.
 A religião baseada no dar e receber não tem espontaneidade em si, não tem alegria contagiante, nem liberdade.
Ela se cansa logo, e não pode levantar vôo. Suspira, lamenta-se por não poder cantar.
     E a religião do irmão mais velho: Nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos" (Lc 15.29).
    E como lhe teria sido isso possível, se ele estava vivendo na base do legalismo?
Assim, quando desceu a cortina, o irmão mais velho ficou de fora, vivendo na lei, ao passo que o mais moço estava lá dentro, vivendo pelo amor.

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