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COMO RECEBER O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO.

Como receber o batismo com O Espírito Santo

Para receber o batismo com fogo basta uma condição: a fé.
Não se faz necessário rituais, jejuns ou campanhas. Você recebe pela fé!
 A Bíblia diz que os apóstolos oravam com imposição de mãos pelos fieis e, imediatamente eles recebiam e começavam a falar em outras línguas:
“Então lhes impuseram as mãos, e eles receberam o Espírito Santo.” (At. 8:17)
“Enquanto Pedro ainda dizia estas coisas, desceu o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra.
 Os crentes que eram de circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que também sobre os gentios se derramasse o dom do Es-pírito Santo; porque os ouviam falar línguas e mag-nificar a Deus. (At. 10:44-46)
“Havendo-lhes Paulo imposto as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo, e falavam em línguas e profeti-zavam.” (At. 19:6)
Criaram um tabu: é necessário se santificar para receber a unção do Espírito! Errado! Eu necessito da unção do Espírito para desenvolver a minha santifica-ção.
Querido leitor, não permita mais que esses ensi-namentos errôneos coloquem barreiras para que você receba esta promessa maravilhosa.
O dom de línguas estranhas:
Benção ou maldição?
Primeiro precisamos entender que há dois tipos de dons de línguas: a língua idiomática e a língua es-tranha.
A língua idiomática ocorre quando Deus precisa usar alguém para  falar a outrem cuja língua é diferente como aconteceu no dia de pentecostes, quando os discípulos, que eram galileus, falaram nas línguas dos judeus que tinham vindo de outras nações, anunciando acerca de Jesus. É um dom evangelístico.
“E todos pasmavam e se admiravam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses que estão falando?
Como é, pois, que os ouvimos falar cada um na própria língua em que nascemos? (At. 2:7,8)
A língua estranha já é um dom para edificação pessoal. Não serve para a Igreja, a não ser que haja alguém com o dom de interpretá-la.
 Quando oramos em línguas, falamos diretamente a Deus, através do Espírito que habita em nós.
Quando um pregador usa línguas estranhas em seu sermão, (e a maioria dos pentecostais o fazem para mostrar santidade ou intimidade com Deus) está descumprindo uma determinação bíblica trazida pelo Apóstolo Paulo:
“O que fala em língua edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja.” (I Co 14:4)
“Assim também vós, se com a língua não pronunci-ardes palavras bem inteligíveis, como se entenderá o que se diz? porque estareis como que falando ao ar.” (I Co 14:9)
“Dou graças a Deus, que falo em línguas mais do que vós todos.
Todavia na igreja eu antes quero falar cinco palavras com o meu entendimento, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua. Irmãos, não sejais meninos no entendimento; na malícia, contudo, sede criancinhas, mas adultos no entendimento.” (I Co 14:18-20)
Dessa forma percebemos que o dom de línguas é uma benção, mas se torna maldição quando usado de forma imprópria.
 É preciso ter cuidado dobrado, pois satanás também pode usar alguém para falar em línguas. Lembro-me que, em minha querida cidade, Rio Bonito, havia uma irmã muito “usada” em línguas estranhas e profecias.
Por causa desses dons, muitos a procuravam. Essa irmã profetizou vários casamentos –
ATENÇÃO!!!
Se você deseja um casamento abençoado, fuja das profecias casamenteiras – e todos a viam como uma “mulher de Deus”. 
Certo dia ela foi orar com a esposa do Pastor Luiz Carlos Braga, da Igreja Evangélica Congregacional Independente, Irmã Zeni Braga, essa sim mulher de Deus, e, como as trevas não têm comunhão com a luz, para espanto de muitos, uma pomba-gira manifestou-se na mulher e, sob o poder de Deus, confessou ser o espírito que usava aquela “mulher de Deus”, através de línguas estranhas e profecias, realizando casamentos debaixo de maldição.
Despertemos o dom que há em nós.
 Não para exibicionismo, mas para que, em cada momento, em que NOSSOS  dons se manifestarem, declaremos o mesmo que João Batista:
“É necessário que Jesus cresça e que eu diminua.” (Jo 3:30)

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