Pesquisar este blog

On-line agora

Total de visualizações de página

(Wikipedia) Pesquise Aqui

Resultados da pesquisa

Translate

QUEM SÃO OS 144.000 SELADOS DO APOCALIPSE ?


QUEM SÃO OS 144000 DE APOCALIPSE ? “E OLHEI, e eis que estava o cordeiro sobre o monte de Sião, e com ele centro e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome dele e o de seu Pai”. O Cordeiro sobre o monte de Sião”. “Sião” é mencionado somente uma vez no Apocalipse e é um termo extremamente interessante. Como certo escritor expressou:
QUEM SÃO OS 144000 DE APOCALIPSE ?
“E OLHEI, e eis que estava o cordeiro sobre o monte de Sião, e com ele centro e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome dele e o de seu Pai”.
O Cordeiro sobre o monte de Sião”. 
“Sião” é mencionado somente uma vez no Apocalipse e é um termo extremamente interessante. 
Como certo escritor já expressou: 
“Das 110 vezes que Sião é mencionado, 90 delas, são em termos do grande amor e afeição do Senhor por ela, de modo que o lugar tem grande significação.
 No Novo Testamento, Sião é mencionado nas seguintes passagens: 
(Dizei à filha de Sião: 
Eis que o teu Rei aí te vem, Manso, e assentado sobre uma jumenta, E sobre um jumentinho, filho de animal de carga. Não temas, ó filha de Sião; eis que o teu Rei vem assentado sobre o filho de uma jumenta. Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos; Por isso também na Escritura se contém: 
Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido.  Mt 21.5; Jo 12.15; Hb 12.22; 1Pd 2.6).
“E OLHEI, e eis que estava o cordeiro sobre o monte de Sião, e com ele centro e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome dele e o de seu Pai”
“O Cordeiro sobre o monte de Sião”. 
Como certo alguém já disse que:
 “Das 110 vezes que Sião é mencionado, 90 são em termos do grande amor como já dissemos, e afeição do Senhor por ela, de modo que o lugar tem grande significação com certeza. 
“A palavra “Sião” significa “monte ensolarado”.
 Ainda que a palavra tenha uma ampla aplicação, (incluindo até mesmo o local do templo de Jerusalém, algumas vezes), indica a colina mais oriental das duas sobre as quais Jerusalém foi edificada. 
O monte Sião também é identificado como a Jerusalém;
 “lá de cima as vezes” (Gl 4.26), e com a cidade de Deus nos céus (Hb 12.22)”. 
A cidade de Davi era Jerusalém conforme (1Rs 8.1). 
O templo foi edificado no monte de Moriá; 
O palácio de Davi, no monte Sião. 
Portanto, Sião se tornou o lugar escolhido por Deus como a sede do reinado de Cristo durante o Milênio quando Jesus voltar a terra para julgar as nações conforme (Is 2.3; Ob v.17).
E irão muitos povos, e dirão: 
Vinde, subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor. Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades.
Com ele 144.000 diz o versículo em questão. 
Quem são os centos quarenta e quatro mil?
Novamente há aqui uma visão sobre os 144.000 vistos no capítulo sétimo deste aqui do livro de apocalipse, durante a Grande Tribulação, esse grupo de assinalados são comparados a “orvalho” ou “chuvisco”, e no Milênio também a “leão, veja” (Mq 5.7, 8). 
E o remanescente de Jacó estará no meio de muitos povos, como orvalho da parte do Senhor, como chuvisco sobre a erva, que não espera pelo homem, nem aguarda a filhos de homens.
E o restante de Jacó estará entre os gentios, no meio de muitos povos, como um leão entre os animais do bosque, como um leãozinho entre os rebanhos de ovelhas, o qual, quando passar, pisará e despedaçará, sem que haja quem as livre. A tua mão se exaltará sobre os teus adversários; e todos os teus inimigos serão exterminados, Miquéias 5:7-9.
Isso parece descrever um quadro do começo do Milênio assim que a igreja tiver sido arrebatada. 
Conforme capítulo 12.10, aqui João ouve uma grande voz (“no céu”); nesta secção porém, ele ouve uma voz (“do céu”).
E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite, Apocalipse 12:10.
Isso porque satanás será preso para o reino de paz acontecer com Cristo no governo mundial conforme passagem apocalíptica:
E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo, Apocalipse 20:1-3.
Evidentemente, ele Joao não está no céu e, sim na terra porque ele ouve a vós no céu. 
A visão, trata-se, pois, de uma antecipação do Cordeiro, na sua segunda vinda ou “parousia”, reunindo o grupo já mencionado no capítulo 7.4-8. 
E ouvi o número dos selados, e eram cento e quarenta e quatro mil selados, de todas as tribos dos filhos de Israel. Da tribo de Judá, havia doze mil selados; da tribo de Rúbem, doze mil selados; da tribo de Gade, doze mil selados;
Da tribo de Aser, doze mil selados; da tribo de Naftali, doze mil selados; da tribo de Manassés, doze mil selados; Da tribo de Simeão, doze mil selados; da tribo de Levi, doze mil selados; da tribo de Issacar, doze mil selados; Da tribo de Zebulom, doze mil selados; da tribo de José, doze mil selados; da tribo de Benjamim, doze mil selados, Apocalipse 7:4-8.
São eles os 144.000 israelitas selados em suas frontes, preservados vivos, durante a grande Tribulação, agora o Senhor os reúne no monte de Sião. 
Neste versículo é descrita a natureza do selo, eles tinham em suas testas o nome do Cordeiro e o de seu Pai. 
“E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão; e ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas”. 
 “...Como a voz de muitas águas”.
 A descrição da palavra “voz” que se repete por quatro vezes no texto em foco, é similar à várias outras que aparecem no Apocalipse. 
A voz é associada ao “trovão”, conforme também se vê no presente versículo. 
Agora a “voz” assume uma qualidade musical, produzida por instrumentos de cordas. 
O grande som dos céus se transforma em uma música, e de natureza agradável. Tais simbolismos eram usados para mostrar a “bem-aventurança” daquele que entrar nos céus por meio do martírio, e isso visa também a consolar aqueles que em breve teriam de seres martirizados pelo próprio Anticristo conforme (cf. 6.11). 
Nos versículos que se seguem, os 144000, são chamados de “primícias”. 
Isto é, o nome que se dava à parte das coisas que os israelitas adquiriam para oferecer ao Senhor (Lv 22.12; Nm 5.9; 18.8; 28 e 29). 
Segundo o Dr. J. Davis, os primeiros frutos colhidos, penhores das futuras messes, pertenciam ao Senhor. 
Assim também, os 144.000 são as “primícias” dentre os israelitas comprados para Deus e para o Deus. 
“E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos quatro animais e dos anciãos. E ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra”. 
Cantavam um como cântico novo”. 
O cântico do Senhor, é declarado nas Escrituras como “um novo cântico” (Sl 40.3; 96.1; 149.1) e só pode aprendê-lo aquele que está com seus pés em um lugar firme “como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre” (Sl 125.1). 
Não devemos nos esquecer de que os 144.000 aqui, regozijam-se porque foram “comprados dentre os homens”. Temos a frase dupla “comprados da terra” (um lugar pecaminoso) e “comprados como primícias” (os primeiros). 
Algumas versões dizem da Bíblia diz: “comprados” ou “resgatados” em lugar de “redimidos”.
 A última vez que vimos o Cordeiro ele estava diante do trono, no céu no verso de Apocalipse(9.9), aqui ele está na cidade Santa, Sião ou Jerusalém. 
É possível que devemos entender também que simbolicamente o monte Sião, significa lugar de vitória e libertação. 
O Salmo 2, promete que o Ungido do Senhor será colocado “...sobre... o monte de Sião”. 
No Novo Testamento, todavia, Sião se tornou “a cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial” (Hb 12.22). 
Os 144.000 são todas novas criaturas, e por este motivo entoam “um novo cântico” ao Cordeiro que os resgatou. 
“Estes são os que não estão contaminados com mulheres; porque são virgens. 
Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vai. 
Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro”. I. “...não estão contaminados com mulheres”. 
A sabedoria divina divide este versículo em quatro partes distintas, como segue: 
1. (a) Não estão contaminados. É esta uma das razões que os faz “primícias” à semelhança de Cristo as primícias dos que dormem (1Co 15.20). Isso não quer dizer (segundo se depreende) que os 144.000 são somente homens (ainda que a expressão “não se contaminaram com mulheres” tenha esse sentido), ou meninos recém-nascidos como tem sido interpretado por alguns eruditos da palavra.
 (b) São virgens. 
Devemos compreender isto no sentido espiritual (Mt 25.1 e ss), em contraste com a igreja apóstata (14.8), que espiritualmente era uma “prostituta” (17.1 e ss). 
Significa que não foram desviados da fidelidade ao Senhor. 
Conservaram em si mesmos seu amor virginal. 2Co 11.2; Ef 5.25-27; Ap 2.4. 
(c) São os que seguem o Cordeiro. 
Essas palavras estão de acordo com o que lemos em Mc 2.14; 10.21; Lc 9.59; Jo 1.43 e 21.19, que falam sobre as exigências do discipulado cristão e sobre o fato que Cristo chama alguns para “segui-lo”. As exigências feitas por Cristo ao discipulado é “renúncia total”, e logo a seguir: “tomar a cruz”. 
O caráter dos 144.000 demonstra isso muito bem, a seriedade em suas vidas e no seu caráter, os declarou “pioneiros da fé” não fingida durante o sombrio tempo de extrema apostasia. (d) Como primícias. 
Isso é dito também acerca de Cristo, em primeiro conforme 1 Coríntios 15.20, quando Paulo faz uma importante defesa sobre a “ressurreição”. Paulo diz que Cristo ressuscitou, como o emblema expressivo, da ressurreição da imortalidade. 
Na qualidade de “colheita”, Cristo foi o primeiro exemplar. 
No nosso texto, os 144.000 foram também aceitos como os primeiros exemplares a aceitarem o testemunho de Cristo, e por cuja razão são contados como “primícias”, e “seguidores” do Cordeiro para onde quer que vai. 
 “E na sua boca não se achou engano; por que são irrepreensíveis diante do trono de Deus”. 
Na sua boca não se achou engano”. 
O internauta deve observar que a expressão contida no texto “...na sua boca não se achou engano” é dita também a respeito de Cristo, em 1Pd 2.22. 
O termo grego, deste texto, diz “anomos”, forma negativa de “momos”, isto é, “mácula”, “culpa”, “censura”, etc. Isso pode ser comparado com 1Pd 1.19, onde Cristo, na qualidade de Cordeiro de Deus, aparece “sem mácula”. 
A dignidade destes 144.000 já se encontrava profetizada nas páginas áureas da Bíblia Sagrada, conforme(cf. Sf 3.13), que diz: 
“O remanescente de Israel não cometerá iniqüidade, nem proferirá mentira, e na sua boca não se achará língua enganosa”. 
Os 144.000 serão assim. 
Eles não “negarão” a Cristo; não concordarão com a fraude do culto do Anticristo. Eles se manterão puros de toda idolatria e imoralidade. “Serão nazireus completos para Deus no tocante à sua relação com o mundo
“A palavra “Sião” significa “monte ensolarado”. 
Ainda que a palavra tenha uma ampla aplicação, (incluindo até mesmo o local do templo de Jerusalém, algumas vezes), indica a colina mais a oriental das duas sobre as quais Jerusalém foi edificada.
O monte Sião também é identificado com a Jerusalém “lá de cima” (Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós   Gl 4.26), e com a cidade de Deus nos céus ( Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos Hb 12.22)”. A cidade de Davi aqui é era Jerusalém, confira; (Então congregou Salomão os anciãos de Israel, e todos os cabeças das tribos, os chefes dos pais dos filhos de Israel, diante de si em Jerusalém; para fazerem subir a arca da aliança do SENHOR da cidade de Davi, que é Sião.  1Rs 8.1). O templo foi edificado no monte de Moriá; o palácio de Davi, no monte Sião. Portanto, Sião se tornou o lugar escolhido como a sede do governo de Cristo durante o Milênio (E irão muitos povos, e dirão: Vinde, subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor. Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. Is 2.3; Ob v.17). 
Com ele 144.000.
Novamente há aqui uma visão sobre os 144.000 vistos no capítulo sétimo deste livro. Durante a Grande Tribulação, esse grupo de assinalados são comparado ao “orvalho” ou “chuvisco”, e no Milênio a “leão” (E o remanescente de Jacó estará no meio de muitos povos, como orvalho da parte do Senhor, como chuvisco sobre a erva, que não espera pelo homem, nem aguarda a filhos de homens. E o restante de Jacó estará entre os gentios, no meio de muitos povos, como um leão entre os animais do bosque, como um leãozinho entre os rebanhos de ovelhas, o qual, quando passar, pisará e despedaçará, sem que haja quem as livre. Mq 5.7, 8). Esta passagem, muito provavelmente descreve o quadro do começo do Milênio. No capítulo 12.10, do livro de Apocalipse, João ouve uma grande voz (“no céu”); nesta secção porém, ele ouve uma voz (“do céu”). Evidentemente, que ele não estava no céu e, sim na terra neste momento.
 A visão, como já dissemos trata-se, pois, de uma antecipação do Senhor na terra.
O Cordeiro, na sua segunda vinda ou “parousia”, reunindo o grupo já mencionado no capítulo 7.4-8. São eles os 144.000 israelitas selados em suas frontes, preservados vivos, durante a grande Tribulação, agora o Senhor os reúne no monte de Sião. Neste versículo é descrita a natureza do selo: Tinham em suas testas o nome do Cordeiro e o de seu Pai.
“E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão; e ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas”.
Como a voz de muitas águas”.
 A descrição da palavra “voz” que se repete por quatro vezes no texto em foco, é similar à várias outras que aparecem no Apocalipse. A voz é associada ao “trovão”, conforme também se vê no presente versículo. Há quase sessenta ocorrências da “voz”, neste livro, e com certa variedade de discriminações. ( sobre isso veja em (E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.  Ap 1.15, p.2).
Agora a “voz” assume uma qualidade musical, produzida por instrumentos de cordas. O grande som dos céus se transforma em uma música, e de natureza agradável. Tais simbolismos eram usados para mostrar a “bem-aventurança” daqueles que entrarem nos céus por meio do martírio; e isso visa também a consolar aqueles que em breve seriam martirizados pelo próprio Anticristo (cf. 6.11,E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram. ). Nos versículos que se seguem, são chamados de “primícias”. Isto é, o nome que se dava à parte das coisas que os israelitas adquiriam para oferecer ao Senhor (hoje seria do pastor) (E, quando a filha do sacerdote se casar com homem estranho, ela não comerá da oferta das coisas santas. Semelhantemente toda a oferta de todas as coisas santificadas dos filhos de Israel, que trouxerem ao sacerdote, será sua. Disse mais o Senhor a Arão: Eis que eu te tenho dado a guarda das minhas ofertas alçadas, com todas as coisas santas dos filhos de Israel; por causa da unção as tenho dado a ti e a teus filhos por estatuto perpétuo. Assim também oferecereis ao Senhor uma oferta alçada de todos os vossos dízimos, que receberdes dos filhos de Israel, e deles dareis a oferta alçada do Senhor a Arão, o sacerdote. De todas as vossas dádivas oferecereis toda a oferta alçada do Senhor; de tudo o melhor deles, a sua santa parte. Lv 22.12; Nm 5.9; 18.8; 28 e 29).
Segundo o Dr. J. Davis, renomado teólogo, os primeiros frutos colhidos, penhores das futuras a serem colhidas, pertenciam ao Senhor.
Assim também, os 144.000 são as “primícias” dentre os israelitas comprados para Deus e para o Cordeiro.
“E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra”. Cantavam um como cântico novo”.
O cântico do Senhor, é declarado nas Escrituras como “um novo cântico” ( E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus; muitos o verão, e temerão, e confiarão no Senhor. Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR toda a terra. Louvai ao SENHOR. Cantai ao SENHOR um cântico novo, e o seu louvor na congregação dos santos. Sl 40.3; 96.1; 149.1) e só pode aprendê-lo aqueles que estão com seus pés em um lugar firme “como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre” (Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.  Sl 125.1).
Não devemos nos esquecer de que os 144.000 regozijam-se porque foram “comprados dentre os homens”. Temos a frase dupla “comprados da terra” (um lugar pecaminoso) e “comprados como primícias” (os primeiros). Algumas versões dizem: “comprados” ou “resgatados” em lugar de “redimidos”. A última vez que vimos o Cordeiro ele estava diante do trono, no céu (9.9); aqui ele está na cidade Santa, Sião ou Jerusalém.
É bem provável que simbolicamente o monte Sião, signifique lugar de vitória e libertação. O Salmo 2, promete que o Ungido do Senhor será colocado “...sobre... o monte de Sião”. No Novo Testamento, todavia, Sião se tornou “a cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial” como já vimos (Hb 12.22). Os 144.000 são todos novas criaturas, e por este motivo entoam “um novo cântico” ao Cordeiro que os resgatou.
 “Estes são os que não estão contaminados com mulheres; porque são virgens.
Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vai. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro”.
Não estão contaminados com mulheres”.
A sabedoria divina divide este versículo em quatro partes distintas, como segue:
(a) Não estão contaminados.
É esta uma das razões que os faz “primícias” à semelhança de Cristo as primícias dos que dormem (  1Co 15.20). Isso não quer dizer (segundo se depreende) que os 144.000 são somente homens (ainda Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.
que a expressão “não se contaminaram com mulheres” tenha esse sentido), ou meninos recém-nascidos que creram no Senhor, como tem sido interpretado por alguns eruditos.
 (b) São virgens.
Devemos compreender isto no sentido espiritual também (Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.  Mt 25.1 e ss), em contraste com a igreja apóstata (14.8 de apocalipse), que espiritualmente era uma “prostituta que lá estava” (17.1 e ss). 
Significa que não foram desviados da fidelidade ao Senhor essa virgindade.
 Conservaram em si mesmos seu amor virginal.( Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela. Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. 2Co 11.2; Ef 5.25-27; Ap 2.4.
 (c) São os que seguem o Cordeiro.
Essas palavras estão de acordo com o que lemos em(E, passando, viu Levi, filho de Alfeu, sentado na alfândega, e disse-lhe: Segue-me. E, levantando-se, o seguiu. E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me. E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai. No dia seguinte quis Jesus ir à Galiléia, e achou a Filipe, e disse-lhe: Segue-me. Mc 2.14; 10.21; Lc 9.59; Jo 1.43 e 21.19), que falam sobre as exigências do discipulado cristão e sobre o fato que Cristo chama alguns para “segui-lo”.
As exigências feitas por Cristo ao discipulado é “renúncia total”, e logo a seguir: “tomar a cruz”.
O caráter dos 144.000 demonstra isso muito bem, a seriedade em suas vidas e no seu caráter, os declarou “pioneiros da fé” não fingida durante o sombrio tempo de extrema apostasia.
(d) Como primícias.
Isso é dito também acerca de Cristo, em primeiro Coríntios 15.20 como já vimos anteriormente, quando Paulo faz uma importante defesa sobre a “ressurreição”.
Paulo diz que Cristo ressuscitou, como o emblema expressivo, da ressurreição da imortalidade. Na qualidade de “colheita”, Cristo foi o primeiro exemplar.
 No presente texto, os 144.000 foram também aceitos como os primeiros exemplares a aceitarem o testemunho de Cristo, e por cuja razão são contados como “primícias”, e “seguidores” do Cordeiro para onde quer que vai.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Responderemos a todos sempre que necessário.Obrigado pela visita ao site.