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Período helenístico



Período helenístico.
O período helenístico refere-se ao período da história da Grécia e de parte do Oriente Médio compreendido entre a morte de Alexandre o Grande em 323 a.C. e a anexação da península grega e ilhas por Roma em 146 a.C.
 Caracterizou-se pela difusão da civilização grega numa vasta área que se estendia do mar Mediterrâneo oriental à Ásia Central. 
 De modo geral, o helenismo foi a concretização de um ideal de Alexandre. 
O de levar e difundir a cultura grega aos territórios que conquistava. 
 Foi neste período que as ciências particulares tiveram seu primeiro e grande desenvolvimento.
 Foi o tempo de Euclides e Arquimedes. 
 O helenismo marcou um período de transição para o domínio e apogeu de Roma. Durante o período helenista, foram fundadas várias cidades de cultura grega, entre elas Alexandria e Antioquia, capitais do Egipto ptolemaico e do Império Selêucida, respectivamente. Séculos IV-II a.C. à Alexandre da Macedônia conquistou o mundo grego e alargou os horizontes da cultura grega ao mesmo tempo que fazia dela o suporte de seu ideal de império universal. Há a superação da pólis, que passava a ser apenas na pequena pátria, deixando de significar a normal suprema do pensamento e da cultura grega. 
 Época das escolas filosóficas. Aquilo que podemos conhecer como período micênico só pôde ser estabelecido, com mais clareza, a partir dos trabalhos de arqueologia iniciados em 1870, e da decifração das plaquetas em linear B em torno de 1950. 
Antes das descobertas arqueológicas, tudo aquilo que era identificado como a realeza micênica vinha das epopeias homéricas: da Ilíada e da Odisseia. Dentre os trabalhos mais importantes da arqueologia estão, as escavações de Schliemann (1822-1889) que encontraram a cidade de Troia. As de Sir Arthur Evans (1852-1941) que encontraram o palácio de Cnossos e a descoberta das plaquetas em linear B, um dialeto grego antigo, em Pilos,Cnossos e Micenas. 
Essas plaquetas foram decifradas por Michael Ventris e Chadwick nos anos 50 do século XX. Por meio delas se pôde constatar a existência de registros burocráticos e contábeis característicos de reinos centralizados em torno de um palácio.Ilustração 3 Ruínas de Troia Fonte.
VIDAL-NAQUET, P. O mundo de Homero. São Paulo:  
Neste sentido, hoje nós sabemos muito mais sobre o passado grego do que os próprios gregos sabiam. Observando nossa cronologia, antes das escavações da era moderna a história grega começava no século VIII, coincidindo com a Grécia das cidades, das pólis. Hoje sabemos que antes das cidades estado houve uma Grécia diferente, centrada em pequenos reinos cujo modelo era o das civilizações do Oriente Próximo daí podemos pensar que nem sempre Oriente e Ocidente foram separados. 
Esses reinos, chamados micênicos, eram centralizados por um rei que planejava e contabilizava todas as atividades do reino auxiliado por sacerdotes-escribas, guerreiros e lavradores. Houve, então, com as escavações da moderna arqueologia consequências para o nosso conhecimento da história grega. Uma delas é conhecida como “questão homérica”. 
 Essa questão nasce do confronto entre dois tipos de fonte: os vestígios encontrados pela arqueologia e aquilo que o texto homérico dizia sobre os reinos micênicos. 
O mundo cantado porHomero não coincidia com o das escavações arqueológicas. 
Então, que mundo era o mundo cantado na Ilíada e na Odisseia? 
Ilustração 4 Micenas Fonte: Revista National Geographic Brasil, ed. esp. “Grécia antiga”, 37a, p. 18-19. 
[7]. O que está à frente. Esta palavra possui dois significados principais: 
1) o que está à frente, e por isso é o começo ou o princípio de tudo; 2) o que está à frente, e por isso tem o comando de todo o restante. Neste sentido é poder, comando, autoridade e governo. 
[8]. Basileu ou temenos é o chefe de um oikós. 
[9]. Solon foi o sábio chamado a Atenas para resolver os conflitos que dividiam a cidade. Foi o legislador que deu uma Constituição a Atenas e criou o Conselho dos 400. 
[10]. Natureza. Possui três sentidos principais: 
1) processo de nascimento, surgimento, crescimento; 
2) disposição espontânea e natureza própria de um ser; 
3) força originária criadora de todos os seres, responsável pelo surgimento, transformação e morte deles. 
É o fundo inesgotável de onde vem o cosmos.
 Sofistas são dos homens que desenvolveram as técnicas de argumentação e vendiam seus serviços a quem pudesse pagar.

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