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UMA ESTÁTUA PROFÉTICA

Depois de ver consolidado 0 seu reino, Nabucodonosor teve, certa noite, um impressionante sonho. Viu uma grande estátua que tinha a cabeça de ouro, o peito e os braços de prata, o ventre e as coxas de cobre, as pernas ide ferro, e os pés em parte de barro e em parte de ferro. O rei estava olhando quando um a pedra foi cortada, sem mãos, e feriu a estátua nos pés, reduzindo-a a pó, para o qual não se achou lugar. E a pedra, por sua vez, tornou se num grande monte que encheu toda a terra.

A ESTÁTUA PROFÉTICA .
Depois de ver consolidado 0 seu reino, Nabucodonosor teve, certa noite, um impressionante sonho. Viu uma grande estátua que tinha a cabeça de ouro, o peito e os braços de prata, o ventre e as coxas de cobre, as pernas ide ferro, e os pés em parte de barro e em parte de ferro. O rei estava olhando quando um a pedra foi cortada, sem mãos, e feriu a estátua nos pés, reduzindo-a a pó, para o qual não se achou lugar. E a pedra, por sua vez, tornou se num grande monte que encheu toda a terra. 
 Aos quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligência em toda  Bíblica.
Era Babilônia um dos  primeiros Império Mundial .
E Daniel tornou-se entendido em Iodas as visões e em todos os sonhos. 
Nabucodonosor convocou seus sábios após o seu sonho, astrólogos e adivinhos e exigiu deles que lhe interpretassem o sonho.
 Então os astrólogos disseram ao rei em siríaco: 
Ó rei, vive eternamente! 
Dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação. 
Respondeu o rei aos astrólogos: 
É esta a minha decisão: 
Se não me fizerdes saber o sonho e a sua interpretação, vós sereis despedaçados, e as vossas casas serão feitas um monturo (2:4-5). 
Os sábios de Babilônia, incapazes de atender ao rei, foram condenados à morte, estando também na lista negra Daniel e seus companheiros, por certo. 
 Daniel foi e disse:
 Por que se apressa tanto o mandado da parte do rei?
 Então Arioque explicou o caso a Daniel. 
Ao que Daniel se apresentou ao rei e pediu que lhe desse um tempo  para que pudesse dar a interpretação. 
Então Daniel foi para sua casa e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros, para que pedissem misericórdia ao Deus do céu, sobre aquele mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, com o resto dos sábios de Babilônia. 
Então foi revelado o mistério a Daniel em uma visão de noite, pelo que Daniel louvou o Deus do céu (2:15-19). 
De posse do segredo, Daniel procurou a Arioque e este depressa introduziu o jovem hebreu na presença do rei. 
Disse Daniel: 
“Tu, ó rei, estavas olhando, e viste uma grande estátua. 
Esta estátua, que era grande e cujo esplendor era excelente, estava em pé diante de ti, e a sua aparência era terrível” (v. 31). 
Depois de descrever a visão, Daniel passa a interpretar-lhe os diversos símbolos.   
 Tu, ó rei, és rei de reis, a quem o Deus do céu deu o te esse reino, e poder, e força e a majestade, em cujas mãos ele te pôs  sobre todos eles.
 Tu és a cabeça de ouro (w. 37-38). 
A CABEÇA DE OURO.
 A profecia que estamos estudando trata da dominação dos gentios desde que Judá deixou de ser um reino, em 605 a.C., até o futuro estabelecimento do Milênio. 
A Palavra de Deus não prevê para todo esse longo período mais do que quatro reinos mundiais, sendo o primeiros deles justamente Babilônia: 
“Tu és a cabeça de ouro”, disse Daniel a Nabucodonosor. 
O império babilônico recebeu na Bíblia Sagrada o título de “a jóia dos reinos, a glória e o orgulho dos caldeus”, pelas dimensões de sua capital:
 Era então a maior e a mais moderna metrópole daquele tempo, ocupando uma área de 576 quilômetros quadrados, com 96 de perímetro, ou seja 24 de cada lado.
 Muitas ruas, de 45metros de largura por 24km de comprimento, dividiam luxuosos quarteirões com exuberantes jardins e suntuosas residências, magníficos palácios dos e gigantescos templos. 
Um destes templos, dedicado a Bel, media cinco quilômetros de circunferência, e um dos palácios reais ocupava uma área superior a 12quilômetrosquadrados.
Algumas das descobertas dos arqueólogos, que têm trabalhado na área da famosa cidade desde o final do século passado, são de fato impressionantes: 
 Uma muralha de mais de vinte e dois quilômetros de comprimento e 42 metros de largura, que circundava a parte principal da cidade.  
 Muitas portas pelo menos quarenta, sendo a mais impressionante delas a de Istar, com seus 575 dragões, touros, e leões esmaltados sobre ela.
 A “rua processional”, era que entrava na cidade pela porta de Istar ao norte, passava pelo palácio real, e atravessava diretamente a parte principal da cidade até o templo de Marduque, que detinha o título de “O Criador e Rei do Universo”. 
O magnífico palácio decorado de Nabucodonosor, com seu salão, onde se encontrava o trono e um salão para banquetes medindo 17 metros de largura por 51 metros de comprimento. 
A base e o contorno da Torre de Babel, conhecida como E-Temen-an-ki, (a casa da plataforma, base do céu e da terra), a qual supõe-se tenha sido as ruínas da infortunada torre referida no livro de Gênesis.  As grandes ruínas de um a área quadrangular, compostas de criptas abobadadas ou sótãos reforçados com arcos de ladrilho, e cobertas de terras e escombros. 
Os escavadores acreditam que essas ruínas são os restos da estrutura da base dos famosos Jardins Suspensos uma das sete maravilhas do mundo Antigo. 
Cerca de trezentos tabletes cuneiformes que relatavam principalmente a distribuição de azeite e cevada aos cativos e aos trabalhadores especializados, procedentes de muitas nações que viviam em Babilônia e seus arredores, entre os anos 595 e 570 a.C.6 .
Tão assombrosamente fecundo era esse país que inventou um alfabeto, resolveu problemas de aritmética, inventou instrumentos para medição do tempo, descobriu a arte de polir, gravar e perfurar pedras preciosas.
 Alcançou grande progresso nas artes têxteis, aprendeu a reproduzir fielmente os contornos de homens e animais com precisão.
 Descobriu o  movimento dos astros, concebeu a idéia da gramática como ciência e elaborou um sistema de leis  razoável e a cultura dos gregos provinha deles,  outras profecias relacionadas com o império Babilônico em Daniel:
 Quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. O primeiro era como leão, e tinha asas de águia. Eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem (7:3-4). 
Geralmente, em textos proféticos (especialmente de Daniel), animais simbolizam reinos: leão (Babilônia), Daniel 7:4: urso e carneiro (o reino unido da Média e da Pérsia), Daniel 7:5; 8:3,20: leopardo e bode (Grécia),   simbolizam povos, Daniel 7:3; Apocalipse 17:5; 
Ventos representam guerras, Jeremias 4:11; 25:32; Hc 1:11. 
Asas, rapidez, Daniel 7:4; Habacuque 1:6-8. 
Chifres ou pontas, reinos, Daniel 7:7,24; 8:7-9. 
Braços significam ajuda, exércitos, Daniel 11:31. 
Acerca dos caldeus, eis o que registram outros profetas: 
Já um leão subiu da sua ramada; um destruidor das nações se pôs em marcha. 
Ele já partiu, e saiu do seu lugar para fazer da tua terra uma desolação, a fim de que as tuas cidades sejam destruídas, e ninguém nelas habite (Jeremias 4:7). 
Suscito os caldeus, nação feroz e impetuosa, que marcha sobre a largura da terra, para se apoderar de moradas que não são suas. 
Ela é terrível e pavorosa, dela mesma sai o seu juízo e a sua dignidade. 
Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos, e mais ferozes do que os lobos à tarde. 
Os seus cavaleiros espalham-se por toda a parte, os seus cavaleiros vêm de Babilônia, o primeiro Império Mundial. 
Voam como águia que se apressa a devorar (Habacuque 1:6-8). 
Assim diz o Senhor: Vede! 
Ele voa como a águia, e estende as suas asas sobre Moabe (Jeremias 48:40). 
Assim diz 0 Senhor Deus: 
Uma grande águia, de grandes asas, de farta plumagem, cheia de penas de várias cores, veio ao Líbano e levou 0 mais alto ramo de um cedro (Ezequiel 17:3). 
Ao referir-se a Nabucodonosor, um escritor disse que o império era ele, e ele era o império: 
Como supremo e absoluto, sua corte não era mais que mera fantasia, seus cortesões nada pesavam nas decisões que ele tomava. 
Era  tudo, a majestade de Nabucodonosor uma administração que conservou as nações todas em harmonia, bem como sob completa segurança e proteção. 
E, mais ainda, jamais a história registrou um soberano político no trono do mundo maior do que ele. Ele a todos sobrepujou em glória, grandeza e majestade. 
Assim, achou por bem Deus, que lhe dera todo o poder e a glória de que era senhor, honrá-lo no símbolo da cabeça de “ouro fino” da está- tua de seu impressionante sonho inspirado, ainda que ela representasse com toda a evidência o império caldeu neo babilônico. 
E é surpreendente notar que a interpretação de Daniel ignorou por completo, não somente os reis que precederam Nabucodonosor no trono de Babilônia como também os que lhe sucederam. 
Sim, só ele foi levado em alta conta pelo Céu naquele trono do mundo. 
Todos os demais que ali se assentaram, praticamente nada representam aos olhos daquEle que é a suprema.
 Os babilônios mantiveram o domínio mundial desde 612 a.C., quando Nínive, a capital dos assírios, foi tomada por Nabopolassar. 
Esse primeiro império durou até 15 de outubro de 539 a.C., pois no dia seguinte os medo persas assumiram a supremacia mundial.

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