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Paulo Apostolo o Pregador da Vinda De Cristo / Uma Viagem Turbulenta Mas Abençoada Atos 27 e 28

Texto: Atos 27 e 28.  “Já aprendi a contentar-me com o que tenho” disse certa feita o Apostolo (Fp 4.11) .  Ele aprendeu a obter vitória sobre as circunstâncias mais severas, ao invés de se colocar como vítima. Qual era o segredo da vitória espiritual?   Ele dizia; “Posso todas as coisas naquele [Cristo] que me fortalece” (Fp 4.13).  Eu posso tudo. Este trecho bíblico é mais um exemplo de que Paulo não falava de uma teoria.  Falava da longa experiência de sua vida que estava à altura desta doutrina. Deus estava com o apóstolo, portanto, nada podia estar contra ele.


Texto: Atos 27 e 28. 
“Já aprendi a contentar-me com o que tenho” disse certa feita o Apostolo (Fp 4.11) . 
Ele aprendeu a obter vitória sobre as circunstâncias mais severas, ao invés de se colocar como vítima. Qual era o segredo da vitória espiritual? 
 Ele dizia; “Posso todas as coisas naquele [Cristo] que me fortalece” (Fp 4.13).  Eu posso tudo.
Este trecho bíblico é mais um exemplo de que Paulo não falava de uma teoria. 
Falava da longa experiência de sua vida que estava à altura desta doutrina. Deus estava com o apóstolo, portanto, nada podia estar contra ele.
A Viagem  Muito Turbulenta que havia de fazer como prisioneiro por causa do amor a Cristo e do evangelho (At 27). Paulo, acompanhado por Lucas (o escritor da narrativa bíblica aqui em Atos dos Apostolos,) e Aristarco, começaram a longa viagem a Roma. 
Eles haviam sido presos por causa do Evangelho  que pregavam. 
Todos os prisioneiros estavam a cargo de Júlio, um centurião romano. Os apóstolos foram tratados com cortesia e amizade desde o início. 
Quando chegaram a Creta, em Bons Portos, já iniciava o inverno. Isto trazia grandes perigos para os navegantes em alto mar. Não se tinha as tecnologias de hoje para detectar perigos antecipadamente. 
Procuravam um porto melhor, em Fenice, talvez em Creta. 
Paulo viu (por certo em visão) o perigo de avançarem para alto mar. E avisou, os oficiais do navio e do exército dos perigos iminente em prosseguir. 
Na curta viagem para o porto seguinte, foram violentamente apanhados por um vento de inverno contrário. 
O navio foi impelido e açoitado para as proximidades do outro lado do Mediterrâneo. Com uma tempestade de 15 dias seguidos. A experiência era como um símbolo do que Paulo vivia desde que foi preso em Jerusalém. Navegava num mar tempestuoso de aflições simbolicamente já há dois anos! Desde quando foi pego por Jesus em Damasco. Deus, porém, estava ao seu lado nessa tempestade como em todas as outras. 
Comparar Atos 23.11 com 27.22-23.  Não havia perigo de Paulo sofrer dano em qualquer tempestade. A vontade de Deus era que testificasse  Dele em Roma. Em meio à tempestade pôde se reconhecer o cuidado de Deus, segundo seu propósito, sobre todas as circunstâncias. 
Isto significa bênçãos para os que estão no propósito divino. Do ponto de vista humano, Paulo era um prisioneiro no navio apenas.  
Mas para Deus, o apóstolo era o capitão, e os demais... bem, eles eram prisioneiros (27.21-26,30,31 34). A situação se tornou-se desesperadora de um modo muito assustador. Tanto o capitão como o centurião se acharam incapazes de fazer qualquer coisa para salvar o navio. 
Paulo, então, levantou-se, não como prisioneiro ou passageiro amedrontado, mas como profeta do Deus Altíssimo.   E avisou a todos a bordo que um anjo de Deus lhe aparecera, dizendo: 
“Paulo, não temas, importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo”
O homem que anda procurando fazer a vontade de Deus domina todas as circunstâncias e se impõe em qualquer situação. A experiência de Paulo na tempestade, dentro da vontade de Deus, contrasta com a de Jonas, que estava em desobediência. Comparando as duas, notamos: Paulo viaja- va para cumprir sua sagrada vocação. 
Jonas fugia da chamada que recebeu. Mas esse se escondeu e dormiu durante a tempestade. 
Mas Paulo não. Ele  dirigia as operações e encorajava os passageiros que Deus estava no controle.
 A presença de Jonas no navio era a causa da tempestade. 
O navio com Paulo navegava e  seria preservando de todo dano e  os tripulantes respeitaram seu aviso de que não sofreriam dano (At 27.9,10). 
Jonas foi forçado a dar testemunho acerca de Deus (Jn 1.8,9). MasPaulo, com boa vontade e coragem, falou acerca da visão profética e do seu Deus. A presença de Jonas no navio ameaçava a vida dos gentios. 
Mas a presença de Paulo era uma garantia de vida aos seus companheiros de viagem. O navio em que Jonas viajava recebeu alívio quando ele foi jogado no mar. A conservação de Paulo salvou a tripulação do navio no qual viajava como prisioneiro. 
Há muito contraste e diferença em atravessar uma tempestade dentro e fora da vontade de Deus! Paulo, andando segundo o querer de Deus, em comunhão com Ele, tomou-se bênção para todos quantos atravessavam o perigo no mar com ele. 
O navio, finalmente, encalhou em uma praia chamada Malta, perto já da Itália, onde começou a ser despedaçado pelas ondas. Os soldados queriam matar os prisioneiros para evitar que fugissem. Era um costume romano. Mas a mão de Deus, porém, estava com o seu mensageiro. 
Júlio foi impulsionado a poupar a vida de todos. Nenhum poder, nos céus ou na terra, acabaria com Paulo enquanto Deus não realizasse o plano especial para sua vida. Ele pregaria o Evangelho em Roma. Conforme Paulo anunciou, todos escaparam sim ilesos para a terra firme.
 Ficaram na ilha durante o inverno, um período de três meses. 
Mas uma vez foi manifestada a presença de Deus através das mãos Paulo. Primeiro, foi protegido contra os efeitos da mordida de uma víbora peçonhenta. Segundo, ele foi vaso de bênçãos para os habitantes. Muitas pessoas na ilha receberam a cura divina através de seu ministério.
A Chegada em Segurança foi bênçãos de Deus (At 28).
 Passou se o período do ano durante o qual surgiam essas tempestades. Paulo e seus companheiros embarcaram num navio que  transportava trigo. Os detalhes destes capítulos (27 e 28) comprovam que uma testemunha ocular (Lucas) que esteve presente a cada passo. Era um navio mercante, e não militar. 
Paulo foi encorajado com uma descoberta. 
Deus coloca servos nos lugares mais inesperados. Em cada porto onde o navio tocava na Itália, e depois, ao longo do caminho para Roma, havia cristãos que vinham recebe-lo. ajudá-lo e encorajá-lo (28.11-15). 
O prisioneiro judeu seguia ao longo dos mares, para Roma. Talvez despertasse olhares de zombaria enquanto passava. Os cristãos que o acompanhavam, no entanto, sabiam que andavam ao lado do embaixador de Cristo um grande servidor de Deus. Um embaixador em cadeias (Ef 6.20; 2 Co 5.20). Paulo nunca disse que era prisioneiro do Império Romano. Não! 
Chamava-se “prisioneiro de Jesus Cristo” (Fm 1). Dizia com isso que estava preso pela vontade de Deus. Cumpria o plano de Deus para sua vida e sua obra. E, também, que todas as coisas cooperam para o bem. 
Humanamente, a detenção de Paulo parecia um grande golpe contra o Cristianismo da época. Mas as viagens missionárias fo- ram interrompidas. Deus, no entanto, na sua soberania, trans- formou tudo em bênçãos para o mundo inteiro estavam vindo (Fp 1.12). 
Como isso contribuiu para o progresso do Evangelho? 
Paulo foi assim preservado das ciladas de assassinatos pelos judeus. Houve oportunidade para descanso, muita oração e meditação na palavra após as árduas labutas. Várias epístolas surgiram como fruto do cativeiro. 
Filipenses, Colossenses, Efésios e Filemon
Paulo teve a oportunidade sem igual de testificar diante de guardas romanos, de forma contínua. Acorrentados a ele, não podiam escapar! As trocas de guardas eram freqüentes. Os que passavam um período com Paulo comentavam seus ensinamentos nas casernas e tabernas da cidade de Roma. 
Sendo membros do grupo de guarda costas dos governadores, semeavam a nova religião nas cortes e palácios do mundo civilizado. 
Paulo não visitava as igrejas. Na verdade muitos obreiros interessados vinham a ele para obter inspiração e orientação, de modo mais profundo e particular.
Ensinamentos Práticos desses episódios. 
Consideremos atentamente o conselho dos santificados. 
“Mas o centurião cria mais no piloto capitão do barco do, do que no que dizia Paulo” (27.11). Em 1902, um terremoto destruiu Saint-Pierre, a capital da Martinica, e 30.000 pessoas morreram. Uma comissão científica havia examinado o vulcão que ali existia, e concluíra não haver mais perigo. 
Certas pessoas, porém, tinham a convicção espiritual de que um castigo cairia sobre aquela cidade tão libertina. Queriam licença para ir embora. 
O governador confiou no relatório científico, e não deu crédito a tais pessoas. O resultado foi uma tragédia. Há muitos anos, o mundo está confiando totalmente nas ciências. O progresso humano está planejado nas linhas da biologia, sociologia, engenharia etc. 
No entanto  pregadores homem de Deus têm sido considerados visionários sem valor prático profético. O povo em geral confia mais em conclusões de peritos nas ciências do que nas advertências dos homens de Deus com visão espiritual. 
Porém, tem sido comprovado que a ciência, divorciada do temor a Deus, pode destruir sociedades e civilizações inteiras. A civilização moderna ainda reconhecerá que nunca deveria ter desprezado o antigo Cristianismo Bíblico. 
O perigo da suposição segundo a ciência. 
Έ, soprando o vento sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam”. Paulo advertiu que o navio não devia se arriscar fora do porto. 
As circunstâncias externas, no entanto, fizeram os responsáveis pelo navio supor que tudo iria bem.  Supunham terem muita o controle! O pecador “supõe” que o castigo não virá, principalmente quando seu vento soprar brandamente. 
Maria e José viajaram “supondo” que Jesus estava com eles. Acabaram sofrendo três dias de angústias. E, também, descobriram que seu filho já estava fora de alcance dos seus entendimentos. 
Nós, por indiferença espiritual, perdemos a comunhão com o Senhor "e supomos” que somos bons cristãos o bastante para ser salvo. 
Com o povo de Listra, "supondo” que Paulo havia morrido apedrejado, jogou-o no monturo. 
A atuação de Paulo, no entanto, continua bem viva. 
A sociedade moderna continua o apedrejamento e "supondo” que a espiritualidade foi extirpada e jogada para longe. Não conhecem o poder ressurreto da religião de Cristo. E a cilada dos ventos suaves. A vida nossa passa por mudanças de tempos em tempos, assim como os mares. 
As vezes nos sentimos indiferentes diante dos ventos gelados. Ou podemos estar sentindo brisas suaves. Mas, justamente quando tudo vai bem, surgem repentinas tempestades! Doenças, frustrações e tribulações não avisam quando vem! E testam a profundidade da nossa experiência religiosa. O vento suave da prosperidade é mais perigoso do que os tempestuosos. Eles dão um falso senso de suficiência própria e, imperceptivelmente, afastam a pessoa de sua dependência de Deus. 
Em dado momento chega uma crise que revela todas as nossa pequenez espiritual. 
A vida vai bem?
 Graças a Deus por isso! 
Entretanto temos de nos dedicar  àquilo que fortalece nossa espiritualidade enquanto for possível. Nosso barco pode ser testado por uma grande tormenta quando menos esperamos (Mt 7.24-29). 
 A oração do missionário.
 Paulo orava muito. 
Ele fazia a obra com a orientação, ânimo que obtinha de seus momentos de oração. Recebeu então uma visão da parte de Deus sobre a preservação daquelas das vidas que o acompanhava. Isto o animou a fazer sua parte e ajudou a esvaziar o navio da carga e da armação. Também encorajou todos a comerem e se prepararem. 
Impediu que os marinheiros fugissem, e, em terra firme, foi enérgico em alimentar uma fogueira com gravetos.
 “Fora, na verdade, razoável, ó varões, terem me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perdição”. 
Entretanto o apostolo, não se limitou a dizer o que deveriam ter feito quando ele advertiu. Passou a dar instruções sobre como enfrentar a situação surgida (vv. 21-26). E fácil repreender as pessoas pelo que fizeram de errado. Mas e construtivo, no entanto, ensinar como sair do problema em que elas se meteram. 
 Como cristãos  se falharmos, e porque não ouvimos direito a voz de Deus. Ele é quem nos dará o que é preciso. E não nos “lança em rosto” (Tg 1.5). 
 Há momentos na vida em que, espiritualmente falando, nós passamos por momentos ruins (27.20). Ou seja, um período de trevas espirituais, quando encontramos com esgotamento físico, falta de graça, sendo perseguido por espíritos malignos ou provação da fé. 
De qualquer maneira, podemos nos animar.  Mesmo não sentindo o aconchego dos irmãos, podemos continuar obedecendo a Deus. E não devemos nos queixar a outros da nossa falta de ânimo. devemos estar prontos para tudo o que Deus deseja de nós. 
O texto de 27.20 em Atos, também pode se referir às condições políticas internacionais. Em períodos de crise mundial, a fé do cristão o deixa triunfante em meio ao desespero. O futuro pertence a Deus e aos que Nele creem. 
O dom de animar os outros que Paulo tinha. 
“Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo...” Assim atuava Paulo ao ver pessoas desanimadas e amedrontadas em meio a batalha da vida. O que queria dizer? Este ministério de encorajamento é muito necessário na vida moderna de hoje, com todas as tensões mentais e nervosas que ela traz. 
Alguns conseguem maquiar suas tristezas com um sorriso cortês. Mas é surpreendente descobrir quantas dessas pessoas precisam urgentemente de uma palavra de encorajamento para enfrentar a vida. Podemos dar alguns exemplos de onde se pode aplicar o ministério de encorajamento: 7.1. 
Há aqueles que são tímidos e sem confiança. Possuem talentos, mas não são úteis e não empregam para o bem de todos. Acham-se inferiorizados, inúteis. 
Tais pessoas se abrirão como flores com alguns raios do sol do encorajamento. 7.2. se ousarmos encorajá-los no ministerio. Há os que trabalham “atrás do palco". Fazem um serviço construtivo mas silencioso, ninguém vê, enquanto outros ganham a popularidade e os aplausos. Há a mãe que silenciosamente cria seus filhos para Deus. Há a esposa do pregador que. lá em casa ora em prol da obra de Deus. 
E, na vida diária, abre mão de muitas coisas para não sobrecarregar o orçamento pastoral do seu esposo. Algumas das pessoas mais nobres do mundo inteiro não ganham fama nem publicidade. Tais pessoas necessitam de encorajamento. 
Precisam saber que o serviço cristão não se mede pela glória dos homens. E medido pela fidelidade ao próprio Jesus. 7.3. Há os que se sentem velhos, inúteis e até um fardo para os outros. O serviço cristão, porém, não é medido pela força do braço. Os mais velhos têm um caráter nobre e maduro, desenvolvido por longos anos de obediência a Cristo em todas as circunstâncias. 
E, também, nós ao longo do tempo, acumulamos meditações na Palavra de Deus. Na verdade são uma grande riqueza para dar conteúdo às personalidades mais jovens que nos cerca, onde existe vigor sem maturidade. 7.4. 
Há obreiros desanimados por se acharem que ninguém aprecia seus esforços na obra. Uma palavra de apreciação, dando valor à obra, pode tirar um obreiro da depressão. Pode deixá- lo radiante e jubiloso no seu serviço de Deus. 
As palavras de encorajamento só terão efeito se forem sinceras. Oremos para que o Espírito Santo nos inspire. Então, verdadeiramente apreciaremos o valor dos nossos companheiros na fé e teremos amor por nossos vizinhos espirituais não loteando a igreja do Senhor. 
“Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo... Disse”.
 Paulo, antes um fariseu independente e auto- suficiente, gosta de dizer, como cristão, que Jesus o com- prara e que já não pertencia a si mesmo. A vida cristã é simples assim, basta reconhecer na prática, e nas atividades e palavras, que Jesus é o Senhor e ele nos acolhe.
 Ele nos comprou com sangue na cruz para a salvação. "E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou para os livrar do inferno” (2 Co 5.15). 
Se Jesus é nosso Salvador, também deve ser reconhecido como Tal. Se não está sendo Senhor de tudo em nossa vida, não é nosso Senhor de modo algum. Não podemos servi-lo sem primeiro pertencermos a Ele. 
“Vejamos  o cantinho onde você estamos?” “Deus nos deu todos quantos navegam conosco nos mares da vida”. Não podemos escolher todas as situações em nossa vida. Assim como Paulo, Deus pode consentir que fiquemos em lugares difíceis. 
A finalidade é nos transformar em bênçãos para outros que estão conosco e livrá-los da condenação do inferno. Para pessoas que, de outra forma, nunca teríamos conhecido, mas que hoje Deus coloca do nosso lado.
 Podemos lamentar o fato de morarmos ou trabalharmos no meio de pessoas más. Mas este problema pode ser transformado em oportunidade. 
“Lançaram da popa quatro âncoras. 
Desejando que viesse o dia  e o navio ficasse seguro”. As tempestades da vida nos submetem a tremendas cargas. Em tais ocasiões, precisamos de realidades espirituais sólidas, como âncoras para a alma. 
Nas tribulações e tentações, quais são as âncoras da alma?
 “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três...” (1 Co 13.13). 
A fé se firma nas promessas de Deus. 
A esperança firma a alma com visões da expectativa futura e vinda de Jesus. O amor nos leva a deixar de lado nossas próprias preocupações e ir ao encontro dos outros para falar de Deus. 
A estas realidades podemos aplicar as palavras de Atos 27.31: “Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar- vos”. Não importa quão grandes sejam as tempestades, as grandes realidades eternas segurarão nossa alma.






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