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Como a Bíblia Chegou Para Os Humanos?

Devemos entender que a Bíblia é, de fato, um livro com um Autor Divino, embora tenha sido escrita ao longo de 1.500 anos por meio de quase quarenta escritores humanos.

Devemos entender que a Bíblia é, de fato, um livro com um Autor Divino, embora tenha sido escrita ao longo de 1.500 anos por meio de quase quarenta escritores humanos. A Bíblia
começou com o relato da criação em Gênesis 1:1, escrito por Moisés em torno de 1405 a.C., e se estende ao relato da eternidade futura em Apocalipse 21:22, escrito pelo apóstolo João em torno de 95 d.C. Durante esse período, Deus progressivamente revelou a si mesmo e seus propósitos nas Escrituras inspiradas. Todavia, uma importante questão emerge: 
“Como sabemos quais escritos supostamente sagrados deveriam ser incluídos no cânon sagrado e quais deveriam ser excluídos?”
Ao longo dos séculos, três princípios amplamente reconhecidos foram utilizados para validar os escritos provenientes da revelação e inspiração divinas. 
Primeiro:
O escrito tinha de ter um profeta ou apóstolo reconhecido como autor (ou alguém associado a eles, como no caso de Marcos, Lucas, Hebreus, Tiago e Judas). Segundo:
 O escrito não podia discordar de (nem contradizer) outra Escritura isso sem um contexto. 
Terceiro:
 O escrito tinha de obter um consenso geral por parte da Igreja como um livro inspirado. Portanto, quando vários concílios se reuniram durante a história
da Igreja para considerar o cânon, eles não votaram em favor da canonicidade de um livro; antes, reconheceram, a posteriori, aquilo que Deus já havia escrito.
Quanto ao Antigo Testamento, até os dias de Cristo, todo o AT havia sido escrito e aceito pela comunidade judaica que conviveu com Jesus Cristo na Sua primeira vinda. 
O último livro, Malaquias, havia sido concluído em torno de 430 a.C. Não
apenas o cânon do AT dos dias de Cristo está de acordo com o AT que desde então tem sido utilizado ao longo dos séculos, como também ele não contém os livros apócrifos espúrios e não inspirados. 
Os livros apócrifos são catorze escritos fraudulentos que foram anexados ao AT após Malaquias, em torno de 200-150 a.C., na tradução grega do AT hebraico chamada Septuaginta, e que aparecem até os dias de hoje em algumas traduções da Bíblia. 
No entanto, nenhuma passagem dos livros apócrifos foi citada pelos autores do NT e Jesus jamais afirmou qualquer coisa a respeito deles ao reconhecer o cânone do AT de seu tempo (cf. Lc 24:27,44).
Até os dias de Cristo, o cânon do AT havia sido dividido em duas listas de 22 ou 24 livros, cada uma delas contendo o mesmo material dos 39 livros de nossas versões modernas. No cânon com 22 livros, Jeremias e Lamentações eram considerados um único livro, assim como Juízes e Rute.
Os mesmos três testes principais de canonicidade aplicados ao AT foram também aplicados ao NT. 
No caso de Marcos e Lucas/Atos, considera-se que os autores foram, na verdade, escrivães de Pedro e Paulo, respectivamente. Tiago e Judas foram escritos pelos meios-irmãos de Cristo.
Embora Hebreus seja o único livro do NT cuja autoria é desconhecida, seu conteúdo está tão alinhado com o AT e o NT que a igreja primitiva concluiu que deve ter sido escrito por alguém associado aos apóstolos.
 Os 27 livros do NT foram universalmente aceitos por volta de 350-400 d.C. como inspirados por Deus.

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