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História Do Egito Narrado Sinteticamente.

Esta civilização teve início por volta de 4.000 a.C., está localizado às margens do Rio Nilo, na porção nordeste do continente africano. Parte da história do Egito está ligada ao rio Nilo, fornecedor de água à vida e a agricultura.  Durante sua enchente depositava no solo uma rica camada de húmus nas margens do rio que fertilizava o solo.


Esta civilização teve início por volta de 4.000 a.C., está localizado às margens do Rio Nilo, na porção nordeste do continente africano.
Parte da história do Egito está ligada ao rio Nilo, fornecedor de água à vida e a agricultura. 
Durante sua enchente depositava no solo uma rica camada de húmus nas margens do rio que fertilizava o solo. 
Heródoto chamou:
“O Egito é uma dádiva do Nilo”.
Período em que os nobres representantes da nobreza de Tebas conseguiram acabar com as revoltas e reunificar as forças do império, Tebas tornou-se a capital do Egito. Foi uma fase de estabilidade política e econômica; florescimento artístico; expansão do território, se destacado a conquista da Núbia, que era rica em ouro. Os governos diminuíram os impostos que esmagavam os camponeses.
Ainda nesse período ocorreram as invasões estrangeiras, os hicsos, povo nômade que vieram da Ásia, invadiram o Egito (em 1700 a.c.). 
Os hicsos estavam aparelhados com carros de combate puxados a cavalo e com armas de metal, dominaram a região norte (do Delta do Nilo) e estabeleceram a capital em Ávaris e permaneceram por 170 anos aproximadamente.
Em 1580 a.C. o chefe militar de Tebas derrotou-os. Iniciou-se, então, um novo período na história do Egito Antigo, que se tornou conhecido como Novo Império.
                                                           NO PERÍODO PRÉ DINÁSTICO:
No início de sua civilização o Egito era formado por povos autônomos que vivia de agricultura rudimentar e não possuíam unidade política e nenhum Estado organizado, submetido ao poder de um único soberano. O surgimento dos nomos, que eram comunidades patriarcais, levou a um lento processo de centralização do poder que culminou com a formação de dois reinos. 
O Alto Egito, que ficava ao sul do Nilo, e o Baixo Egito, que ficava ao norte. 
Menés (rei do Alto Egito) foi o primeiro Faraó, responsável pela unificação.  Ele passou a usar uma coroa dupla (símbolo do Alto e do Baixo Egito).
                                                         ANTIGO IMPÉRIO (3200 - 2300 a.C.)
Com a unificação do Império os faraós conquistaram muito poder. Criaram números funcionários: administradores locais das províncias (nomos); supervisores dos canais de irrigação; planejadores das grandes construções. 
Neste período destacaram-se os faraós da IV dinastia, que foram Quéops, Quefren e Miquerinos,que foram responsáveis pela construção das mais famosas pirâmides do Egito. 
A capital do Antigo Império foi primeiramente Tinis e depois se transferiu para Menfis, que  hoje é Cairo.
Por volta de 2400 a C., ocorreu uma série de revoltas lideradas pelos administradores das províncias, que culminou com a invasão do Egito por tribos da Núbia e asiáticas. 
O império dividiu-se em quatro centros políticos: Delta, Mênfis, Heracleópolis e Tebas. 
Essa época durou cerca de dois séculos.  A reforma de Akhenaton visava enfraquecer o poder dos sacerdotes de Tebas. Eles restauraram o culto nos deuses antigos, após a morte de
Akhenaton, e a subida ao trono do seu filho Tutankhamon.
                                                              NOVO IMPÉRIO (1580 - 525 a.C.)
Amósis, foi o libertador do Egito e seu novo império ampliou e fortalecer suas fronteiras, com destaques para os faraós: 
Tutmés III, Ramsés II e Amenófis IV. 
Período de o militarismo e o expansionismo. Amenófis IV (da XVIII dinastia), governou de 1358 a 1340. 
No seu reinado promoveu a mais surpreendente reforma política e religiosa de toda a história do Egito Antigo. 
Mudou seu nome para Akhenaton e com sua esposa Nefertiti, promoveu uma reforma religiosa implantando o culto do deus único Aton (a luz do sol). 
Também destituiu os demais deuses, dispensando o universo mitológico que sustentava a ideia do julgamento no Tribunal de
Osíris e a ideia de ressurreição. 
Akhenaton privilegiou o momento presente em detrimento de uma preocupação com a vida pos morte, e
localizou a sua nova crença na adoração do disco solar, ao mesmo tempo em que enfatizou os elementos do seu ensino religioso no aqui e no agora. 
Mudou a capital do Egito de para a cidade chamada Tell el Amarna (O Horizonte de Aton ou Cidade do Sol). Estava localizada perto do Nilo, a meio caminho entre Mênfis e Tebas
                                                        SUA SOCIEDADE
Havia diferentes camadas sociais, organizadas em castas hereditárias. Podemos representar em uma pirâmide, veja:
                                                        FARAÓ E FAMÍLIA: 
Este ficava acima de todos, por isso ocupa o topo da pirâmide. O faraó egípcio personifica todos os grandes poderes do
Estado, era considerado um “deus vivo”. O poder dos faraós era transmitido hereditariamente.  Eram proprietários absolutos da terra, tinha o direito de receber os seus frutos, mas às vezes dava terrenos aos templos (que chegaram a controlar vastas propriedades) ou a indivíduos, bem como efetuar o pagamento de uma taxa, caso a propriedade fosse devolvida por um determinado funcionário ao terminar a sua função.
Segundo a religião egípcia, o faraó era considerado a encarnação do deus Hórus, divindaden de grande importância que era considerada filha do Sol. 
Com isso, notamos que o faraó assumia funções de caráter político e religioso (poder teocrático).
 SACERDOTES, Eram senhores das crenças e dos cultos, presidiam as cerimônias e administravam o patrimônio dos templos, além de desfrutar da riqueza que vinha das ofertas do povo. 
CHEFES MILITARES: Responsáveis pela segurança do território egípcio.  Em momentos de guerra ganhavam destaque na sociedade. Tinham
que preparar e organizar o exército de forma eficiente, pois uma derrota ou fracasso podia lhes custar a própria vida.
ESCRIBAS OU NOBRES: eram os administradores das províncias ou comandantes dos principais postos do exército, seus cargos eram hereditários; sabiam ler, contar e escrever servia também como fiscais, e organizadores de leis.
POVO: Mais da metade da sociedade egípcia era formada por comerciantes, artesãos, lavradores e pastores. 
Trabalhavam muito para ganhar o suficiente para a manutenção da vida. Podiam ser convocados pelo faraó para trabalharem, sem receber salários, em obras públicas (diques, represas, palácios, templos).
ARTESÃOS: trabalha na cidade em várias funções desde barbeiro, ferreiro, carpinteiro, barqueiro, tecelão, ceramista, ceramistas. Também trabalhavam na construção de templos. Viviam na pobreza.
FELÁS: Camponeses, a maioria da população, viviam em miséria, eram principalmente camponeses, mas trabalhavam também na construção de obras públicas, no transporte etc. Constituíam a maioria do povo egípcio, viviam na miséria.
ESCRAVOS: presos de guerra, trabalhavam em serviço pesado, embora vivessem em condições precárias ainda tinham alguns direitos civis, como se casar com alguém livres ter bens e outros. 
Ganhavam apenas roupas velhas e alimentos para a sobrevivência. Eram constantemente castigados como forma de punição. 
Eram desprezados pela sociedade e não possuíam direitos.
SERVIDÃO: servidão coletiva permitia a construção de vários canais de irrigação e a transferência da capital para a cidade de Tebas.
Mesmo sendo um período de diversas conquistas e desenvolvimento da cultura egípcia. O governo tinha o controle das terras e da distribuição das riquezas nela produzida. Contando com um intenso artesanato, o comércio também foi outra importante atividade econômica no Egito Antigo.
                                                                 RELIGIÃO EGÍPCIA.
Os deuses representavam forças da natureza e da vida. DEUSES ZOOMORFICOS (tinham a
forma de animal); DEUSES ANTROPOMORFICOS (tinha a forma humana); DEUSES ANTROPOZOOMORFICOS (tinham corpo humano e cabeça de animais). 
Acreditavam na ressurreição da alma levava os egípcios a cuidar da preservação do corpo dos mortos, por meio da mumificação. 
Além de alimentos e objetos de valor, os egípcios acostumavam deixar junto das múmias um exemplar do Livro dos Mortos (coleção de textos religiosos). Alguns dos grandes deuses que a sociedade deveria cultuar eram:
● Rá, deus do Sol (principal deus da religião egípcia).
● Toth, deus da sabedoria, do conhecimento e da Lua.
● Anúbis, deus dos mortos e o do submundo.
● Bastet, deusa da fertilidade, protetora das mulheres grávidas.
● Hathor, deusa do amor, da alegria, da dança, do vinho e das festas.
● Hórus, deus do céu (filho de Osíris e Ísis).
● Maat, deusa da justiça e do equilíbrio.
● Ptah, deus de Mênfis, considerado criador do mundo e dos artesões
Seth, deus da tempestade, do mal, da
destruição e da violência.
● Osíris, deus da vida após a morte.
● Isis, deusa do amor.
● Amon (de Tebas,) deus dos deuses do Egito,
depois cultuado junto com Rá, com o nome de Amon-Rá.
                                                 MUMIFICACÃO E A MORTE.
Segundo criam os Egípcios, a morte consistia em um processo em que a alma se desprendia do corpo. Com isso, acreditavam que a morte seria um estágio de mudança para outra existência.
A mumificação era realizada por um profissional específico.
Após uma viagem cheia de aprovações a alma chegava ao Tribunal de Osíris, onde passaria por um julgamento, era entregue ao falecido o “Livro dos Mortos”, onde obtinha as devidas orientações de seu comportamento durante a sessão a ser realizada. 
Para que recebesse a aprovação das divindades, era necessário que o julgado não tivesse cometido uma série de infrações, como roubar, matar, cometer adultério, mentir, causar confusões, manter relações homossexuais e escutar as conversas alheias. No ápice do julgamento, Osíris pesava o coração do falecido em uma balança. Para que a pessoa recebesse aprovação, seu coração deveria ser mais leve que uma pena. Caso contrário, o indivíduo não poderia entrar no Duat, uma espécie de submundo dos mortos, e sua cabeça era devorada por um deus com cabeça de crocodilo.
e) Utilização de tijolos de argila na edificação de suas paredes internas. 
2. No Egito Antigo, a mumificação do corpo de um morto era uma arte. O corpo passava por várias fases. Uma delas era a dessecação; para tanto, o cadáver era coberto com natrão e estendido sobre uma mesa por quarenta dias, onde perdia 75% de seu peso. Para os egípcios, a mumificação relacionava-se à crença de que:
a) A vida perpétua era real e os corpos tinham de ser preservados para o seu reencontro pela alma.
b) O tratamento do corpo do morto garantiria sua salvação e o encontro com Rá, o deus-sol.
c) Os sacerdotes e o faraó somente abençoavam os corpos que se encontravam conservados.
d) O corpo que se deteriorasse após a morte estava condenado à separação do deus Anúbis.
e) A manutenção do corpo perfeito, mesmo sem vida, era necessária para a prática diária do
culto aos mortos.
3. Sobre o papel do rio Nilo na estruturação da sociedade no Egito Antigo, é correto afirmar
que: a. permitia a atividade econômica e, com suas cheias regulares, garantia a estabilidade político
e o domínio simbólico dos faraós.
b. sua maior importância era servir de meio de transporte para as tropas que garantiam a
supremacia militar dos egípcios em toda a África.
c. suas cheias significavam um momento de instabilidade política e econômica, uma vez que destruíam as colheitas e provocavam fome generalizada.
d. a capacidade e o volume de água não eram aproveitados pelos egípcios, que se limitavam nas vazantes a esperar a próxima cheia.
4. O nome do rei egípcio Amenófis IV (c.1377 a.C. - c.1358 a.C.) está ligado à reforma religiosa que substituiu o culto de Amon-Rá por
Áton e determinou o fim do politeísmo. Além do caráter religioso, essa reforma buscava: 
a) Limitar a riqueza e o poder político crescentes dos sacerdotes.
b) Reunificar o Egito, após as disputas promovidas pelos nomarcas.
c) Pôr fim às revoltas camponesas motivadas pelos cultos antropomórficos.
d) Reunir a população, por meio da religião, para fortalecer a resistência aos hicsos
e) Restabelecer o governo teocrático, após o crescimento da máquina administrativa.
5. No Novo Império Egípcio (1580 - 525 a. C.), a revolução promovida por Amenófis IV (também chamado Akhnaton) teve grande significado
porque consistiu na:
a) Expulsão dos hicsos, povo semita que dominava o Egito desde o Antigo Império.
b) Unificação das diferentes províncias - nomos - evitando assim a fragmentação do Estado.
c) Realização de modificações na estrutura social do Egito, para eliminar as oligarquias agrárias;
d) Promoção de ampla reforma agrária, de modo a atenuar a miséria dos camponeses;
e) Introdução de uma religião monoteísta, a fim de limitar a influência política dos sacerdotes.
6. O nome do rei egípcio Amenófis IV (c.1377 a.C. - c.1358 a.C.) está ligado à reforma religiosa que substituiu o culto de Amon-Rá por Áton e determinou o fim do politeísmo. Além do caráter religioso, essa reforma buscava:
a) Limitar a riqueza e o poder político crescentes dos sacerdotes.
b) Reunificar o Egito, após as disputas promovidas pelos nomarcas.
c) Pôr fim às revoltas camponesas motivadas pelos cultos antropomórficos.
d) Reunir a população, por meio da religião, para fortalecer a resistência contra os hicsos. Restabelecer o governo teocrático, após o crescimento da máquina administrativa.
7. A respeito da sociedade egípcia da Antiguidade Oriental, é correto afirmar que:
a) A formação dos “nomos”, as reuniões de comunidades de aldeias, ocorreu após a formação do Estado, o qual emergiu entre 4000 e 3000 a.C;
b) O Estado egípcio era uma “Monarquia Despótica”, isto é, uma monarquia em que o soberano era ao mesmo tempo um governante e um deus;
c) O faraó governava por meio de um aparelho burocrático bastante simples e eficiente, constituído basicamente por alguns escribas e soldados;
d) o exército egípcio era pequeno, não-profissionalizado e empregado apenas na defesa do faraó e de sua família;
e) a escravidão coletiva foi o regime de produção dominante na época na parte do sustento. Do qual fizeram parte os Hebreus vindo com Jacó por causa de uma grande fome, cujo Governador era José filho de Jacó se multiplicaram-se muito.
E Jacó viveu na terra do Egito dezessete anos, de sorte que os dias de Jacó, os anos da sua vida, foram cento e quarenta e sete anos.
Chegando-se, pois, o tempo da morte de Israel, chamou a José, seu filho, e disse-lhe: Se agora tenho achado graça em teus olhos, rogo-te que ponhas a tua mão debaixo da minha coxa, e usa comigo de beneficência e verdade; rogo-te que não me enterres no Egito,
Mas que eu jaza com os meus pais; por isso me levarás do Egito e me enterrarás na sepultura deles. E ele disse: Farei conforme a tua palavra, Gênesis 47:27-31

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