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Porque a Religião é Uma Necessidade Humana / DEIXE DEUS TE GUIAR


CONSELHOS MISSIONÁRIOS
A opção deve ser de Deus.
 No decorrer da História da Igreja Cristã, desde o século I e através dos séculos que se seguiram, este fato tem acontecido nas vidas de inúmeros missionários.
Isto é, de alguém querer ir para uma certa nação e até chegar a se preparar para tal objetivo e, depois de tudo pronto, Deus mostrar uma outra rota completamente diferente. Cremos que o episódio que
marcara a vida de Paulo e de seus companheiros serve de jurisprudência para outros acontecimentos semelhantes que viriam depois nas vidas de outros obreiros.
 David Livingstone grande reformador, passou por experiência semelhante no início de sua cham ada missionária. Ele, desde sua infância, ouvia falar de um missionário valoroso que trabalhava na China,
cujo nome era Gutzlaff.
Nas suas orações, â noite, ao lado de sua mãe, orava por ele. Com a idade de 16 anos, começou a sentir desejo profundo de fazer conhecido o amor e a graça de Cristo àqueles que jaziam em densas trevas, e resolveu firmemente no coração dar também sua vida, como médico e missionário ao mesmo país, a China.
Mas Deus lhe mostrou um outro caminho, após ele ouvir um relatório de um homem, de barba comprida e branca, alto, robusto e de olhos bondosos e penetrantes, chamado Roberto Moffat.
 O compromisso da Igreja com a evangetização dos povos Este velho pioneiro mostrou-lhe a grande necessidade que a África tinha de missões.
David. após ouvir e considerar esta necessidade tão urgente da obra de Cristo para aquele continente, esqueceu a China e colocou seu coração na África. E para lá foi! Ao chegar ali. realizou
um obra que imortalizou o seu nome.
 Gunnar Vingren.
Após terminar seus estudos teológicos, nos Estados Unidos da América, foi pastor da Primeira Igreja Batista em Menominee, Michigan, de junho de 1909 a fevereiro de 1910. Nessa época ele participou da convenção geral dos batistas americanos e então foi decidido que ele seria enviado como missionário à Assam, na índia, juntam ente com sua noiva.
Até este tempo, ele mesmo declara:
“Eu estava convencido de que isto era a vontade de Deus para minha vida, que eu fosse enviado como missionário pela The Northern Baptist Convention [Convenção Batista do Norte] para a índia. Porém, durante a convenção Deus mostrou-me que não era essa a sua vontade.
Uma semana depois de voltar para a minha Igreja, tive uma luta tremenda, e, por fim, resolvi não seguir aquele caminho. Escrevi para a convenção e comuniquei a minha resolução. Por este motivo a minha noiva rompeu comigo, e, quando recebi a sua carta, lhe respondi dizendo: Seja feita a vontade do Senhor”.
Depois disto, Deus manifestou sua vontade para sua vida. Mais tarde, uma irmã que possuía o dom de interpretar línguas foi usada pelo Senhor, o qual lhe disse que ele seria enviado ao campo missionário, mas somente depois de haver sido revestido de poder.
Não muito depois destes dias, Deus mostrara também o lugar para onde ele e seu amigo, Daniel Berg, deveriam seguir: Era o Estado do Pará, no Brasil.
 Jonas, filho de Amitai, um dos profetas do Antigo Testamento.
Sua história foi o inverso da história daqueles que acabamos de contar. Em seu caso, Deus queria enviá-lo para uma nação, e Jonas queria ir, e foi, para outra. Sua história, seus fracassos e seus sucessos começam assim:
“E veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai. dizendo: Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim. E Jonas se levantou para fugir de diante da ace do Senhor para Tarsis” (Jn 1.1,2).
Jonas foi um profeta de grande poder no Antigo Testamento seu pai era também profeta e ele recebeu de Deus o mesmo ofício, durante o reinado de Jeroboão II, rei de Israel. Um dia, Jonas recebeu uma mensagem de Deus que o deixou atônito: pregar que a cidade de Nínive, capital Assíria, seria suicídio, mas ela seria destruída em poucos dias.
 Alguns rabinos chegam a enfatizar que ele foi discípulo do profeta Elias, e que terminara seu aprendizado profético com Eliseu???
Qual motívo da sua fuga?
 O motivo de sua fuga para Tarsis teria sido pelo temor de posteriormente ser considerado um falso profeta. Anteriormente ao mandato divino de ir para Nínive, Jonas fora enviado numa missão similar a Jerusalém, a qual imediatamente se arrependeu ouvindo as suas palavras.
Como Jerusalém escapasse à condenação que Jonas ameaçou que viria, foi injustamente julgado por alguns como um falso profeta; quando chegou a ordem de ir para Nínive Jonas temeu ser considerado outra vez um falso profeta.
Por esta razão tentou fugir para Tarsis, além disso os povos daquela região eram terrivelmente cruel.
No capítulo 4.1,2, ele alega mais ou menos isso. Está narrado assim:
“Mas desgostou-se Jonas extremamente disso e  todo ressentido. E orou ao Senhor e disse:
Ah! Senhor! não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra?
Por isso, me preveni, fugindo para Tarsis, pois sabia que és Deus piedoso e misericordioso, longânimo e grande em benignidade, e que te arrependes do mal”.
O desgosto de Jonas foi o não cumprimento de sua palavra conforme podemos observar.O rei de Nínive, Adade-Merare, sucessor de Salmanasar II, fez a seguinte indagação quando ouviu a mensagem divina proclamada por Jonas:
“Quem sabe se se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira?
de sorte que não pereçamos?
E Deus viu as obras deles  como se converteram do seus mau caminhos; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria, e não o fez” (Jn 3.9,10).
A atitude de Jonas, de  fugir para Tarsis, era completamente o oposto da vontade de Deus. Num a posição geográfica feita em sentido popular, Deus o mandara para o lado que “nasce o sol” (0 leste); Jonas então teria fugido para o lado “do pôr-do-sol” (o oeste).
Se o lugar para onde Jonas desejava ir era a ilha da Cicília onde estava o local da missão, de fato, era completamente o oposto para onde Deus o mandara.
O compromisso da Igreja com a evangelização dos povos.
Flávio Josefo, escritor e historiador judeu, identifica “Társis” como a Cicília. Ele diz: “Társis deu seu nome aos tarsianos, que hoje são os cicilianos, cuja principal cidade ainda hoje se chama Tarso”. Outros eruditos procuram identificar Társis numa outra região, dizendo que se refere a Tartesso, cidade da Espanha ou Cartago. Alguns quiseram identificá-la com a lendária Atlântida aludida em alguns dos escritos de Platão.
[Este filósofo grego Platão foi o maior responsável pela fama do continente perdido chamado Atlântida, estudamos histo na hist´ria mundial. Ele descreveu detalhadamente uma grande ilha no Oceano a oeste do Estreito de Gibraltar que separa a Espanha do Marrocos. Segundo ele, lá vivia um povo civilizado e empreendedor, que usava a irrigação e tinha perícia no comércio.
Atlântida teria sido submergida, tendo desaparecido de um dia para o outro]. Baseados nestes escritos de Platão, muitos escritores chegaram a sugerir que Társis, para onde Jonas fugiu, tratava-se desse continente chamado Atlântida.
Outros opinam por Tartesso, provavelmente situada na foz do Guadalquivir, fundada pelos fenícios e tinha ricas jazidas de minerais nas circunvizinhanças.
Os questionamentos do profeta.
As alegações de Jonas podem ter sido também outras, além daquelas que ele mesmo mencionou; mas a sua queixa diante de Deus fora baseada em [contra] cinco atributos naturais e morais de Deus: piedade, misericórdia, longanimidade, benignidade e arrependimento.
Contudo, Deus convenceu o seu servo, por meio de uma parábola, de que esta maneira de proceder jamais contrariaria seus atributos divinos. Assim está escrito:
“E fez o SENHOR Deus nascer uma aboboreira, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre sua cabe­ça, a fim de o livrar do seu enfado; e Jonas se alegrou em extremo por
causa da aboboreira.
Mas Deus enviou um bicho, no dia seguinte, ao subir da alva, o qual feriu a aboboreira, e esta se secou. E aconteceu que, aparecendo o sol, Deus mandou um vento calmoso, oriental, e o sol feriu a cabeça de Jonas e ele desmaiou, e desejou com toda a sua alma morrer, dizendo:
Melhor me é morrer do que viver.
Então, disse
Deus a Jonas:
É acaso razoável que assim te enfades por causa da  aboboreira? E ele disse: É justo que me enfade ao ponto de desejar a morte.
E disse o SENHOR:
Tiveste compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer; que, em uma noite, nasceu e, em uma noite, pereceu; e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que estão mais de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais?” (Jn 4.6-11).
Deus mostrou ao seu servo que Ele é o Criador de todas as coisas e o Arquiteto do Universo. Seu prazer é construir, e não destruir; sua vontade é que os seres humanos tenham vida humana e espiritual.
Jonas aprendeu depois destas lições divinas que fazer a vontade de Deus voluntariamente e algo que agrada muito a Ele.
Semelhantemente, foi esta grande bondade de Deus que o livrara da morte [ou até mesmo o levantara da morte] quando ele se encontrava "no profundo, no coração dos mares”.  A terceira petição do "Pai Nosso” fala da vontade de Deus como algo sublime para o Céu e a Terra.
Nem sempre [quase sempre] esta perfeita vontade de Deus está de acordo com a nossa própria vontade.mas isso não interessa, se estiver na vontade de Deus.
 Mas para o nosso bem e muitas vezes para o bem dos demais, a de Deus é que deve ser seguida e não a nossa.
Bem vindo a uma missão quase impossível !

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