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Profecias Para o Tempo do Fim

As Profecias Sobre o Fim. Jesus falou estas palavras aos seus discípulos, após sair pela última vez do templo dos judeus em Jerusalém, na terça ou quarta-feira antes da sua morte por crucificação, e ressurreição. Nessas palavras proféticas Ele fala sobre vários acontecimentos, sendo que algumas profecias já se cumpriram, outras estão se cumprindo e outras ainda vão se cumprir.


As Profecias Sobre o Fim. Jesus falou estas palavras aos seus discípulos, após sair pela última vez do templo dos judeus em Jerusalém, na terça ou quarta-feira antes da sua morte por crucificação, e ressurreição. Nessas palavras proféticas Ele fala sobre vários acontecimentos, sendo que algumas profecias já se cumpriram, outras estão se cumprindo e outras ainda vão se cumprir.

Mateus 24:1-3 1 Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se dele para lhe mostrar as construções do templo. 
“Vocês estão vendo tudo isto?”, perguntou ele. “Eu lhes garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra; serão todas derrubadas”. tendo Jesus se assentado no Monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular, e disseram: “Dize-nos, quando acontecerão estas coisas?

E qual será o sinal da tua vinda e do fim do mundo?”Respondendo a um comentário entusiasmado (Mc13:1) dos discípulos acerca do esplendor do templo de Jerusalém, Jesus disse que no futuro ele seria totalmente destruído. Os discípulos associaram este fato com o final dos tempos e mais tarde, quando estavam a sós no monte das oliveiras, fizeram a seguinte pergunta:

“Quando acontecerão estas coisas? E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?” (a palavra que aparecae no original é tempos e não mundo). Embora algumas traduções da bíblia juntem essas duas perguntas em uma só, encontramos aqui dois verbos que definem duas sentenças: Quando acontecerão estas coisas? Qual será o sinal da tua vinda e do fim dos mundo? A expressão “estas coisa” refere-se ao que Jesus tinha dito anteriormente, ou seja, a destruição do templo de Jerusalém. As profecias que vem a seguir são a resposta de Jesus a essa dupla pergunta: “Quando acontecerá a destruição do templo de Jerusalém? Que sinal haverá? Da tua vinda e do fim dos tempos ?”. Precisamos estudar este texto com atenção, pois em determinado momento ocorre uma profecia de dupla referência, ou seja, que tem um cumprimento parcial em um futuro próximo, mas seu cumprimento integral está em um futuro mais distante.

(este tipo de profecia ocorre várias vezes na Bíblia, conforme podemos notar no caso das setenta semanas de Daniel). O início das dores de parto, da qual fala Mateus 24:4-8, Jesus respondeu: “Cuidado, que ninguém os engane, Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo!’ e enganarão a muitos. Vocês ouvirão falar de guerras e de rumores de guerras,haverá um aumento das guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim. Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares.

Tudo isso será o início das dores”. Jesus adverte seus discípulos a respeito de sinais que não indicam o fim. É comum em épocas de grandes guerras, catástrofes de enormes proporções, fome generalizada e grande perseguição, as pessoas pensarem que está próximo o fim dos tempos. Jesus, porém, diz que estes eventos vão ocorrer, mas não significa que é o fim. Ou como está escrito em Lc. 21:9 “...ainda não é o fim” Ele diz que será o “início das dores”. A palavra que aparece no final do verso 8, freqüentemente traduzida apenas por dores "...início das dores." é wdinwn / odinon que significa forte dor, sofrimento, espasmos, como dores de parto. As dores de parto se iniciam em determinado momento da gravidez e vão se intensificando até que a criança venha à luz.

Elas fazem parte do final da gestação, não significa que a criança esteja nascendo, mas à medida que elas vão aumentando, sabemos que está chegando a hora. O mesmo acontece com as guerras, fomes e terremotos. Estes sinais estão acontecendo hoje em dia e sempre aconteceram, mas vão se intensificar tomando grandes proporções quando estivermos próximos da vinda do Senhor. A Perseguição da Igreja, Mateus 24:9-14. Então eles os entregarão para ser perseguidos e condenados a morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa. Naquele tempo muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros,e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos. Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará, mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.

E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, como testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Em todas estas profecias, Jesus vê seus discípulos como sendo a Igreja. Ele está se referindo a eventos futuros, que quando acontecerem, as pessoas com as quais Ele fala, já terão recebido o Espírito Santo (Atos 2) e formarão a sua Igreja. Isso fica claro no texto de Marcos 13:9-11 onde vemos o seguinte quadro: Marcos 13:9-11 9 “Fiquem atentos, pois vocês serão entregues aos tribunaisA e serão açoitados nas sinagogas. Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e reisC, como testemunho a eles. E é necessário que antes o evangelho seja pregado a todas as nações. Sempre que forem presos e levados a julgamento, não fiquem preocupados com o que vão dizer. Digam tãosomente o que lhes for dado naquela hora, pois não serão vocês que estarão falando, mas o Espírito Santo”.

O Senhor disse que eles seriam perseguidos, iriam sofrer, seriam presos, hostilizados por judeus e autoridades do mundo e surgiriam muitos enganadores.A palavra “perseguidos” ou “atribulados” que aparece em Mt24:9 não faz referência à Grande Tribulação, mas é empregada no sentido genérico, mostrando que os discípulos iriam sofrer, mas o Espírito Santo os guiaria, pois deveriam primeiramente anunciar o evangelho do reino a todas as nações. A perseguição é uma oportunidade para dar testemunho (Lc21:17). Realmente, mesmo antes da destruição de Jerusalém em 70 dc. vemos que estas palavras se cumpriram:

Que Sinal Haverá Da Sua Vinda e Do Fim Do Mundo? Julgamento Das Nações Na Volta De Jesus Em Glória.

A mensagem de Jesus em Mateus 24-25 é conhecida comumente como o sermão profético, ou sermão das Oliveiras, assim chamado porque foi feito aos discípulos no Monte das Oliveiras. O tema do sermão é a segunda vinda de Cristo ao final desta era atual para estabelecer o seu reino milenar sobre a terra. Não tem a ver com a igreja do século 21.A mensagem foi incitada pelo pedido dos discípulos:“Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século”.


A mensagem de Jesus em Mateus 24-25 é conhecida comumente como o sermão profético, ou sermão das Oliveiras, assim chamado porque foi feito aos discípulos no Monte das Oliveiras. O tema do sermão é a segunda vinda de Cristo ao final desta era atual para estabelecer o seu reino milenar sobre a terra. Não tem a ver com a igreja do século 21.A mensagem foi incitada pelo pedido dos discípulos:“Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século”.

A resposta de Jesus é a mais longa resposta dada a qualquer pergunta formulada no Novo Testamento. As verdades aqui são absolutamente essenciais para entendermos o retorno de Jesus e os incríveis acontecimentos a ele associados. É a revelação de nosso Senhor, diretamente de seus próprios lábios, sobre a volta de Jesus a terra, em poder e glória.

Os ensinamentos do sermão profético são muito debatidos e frequentemente incompreendidos, pois ele é visto sob as lentes de um sistema teológico ou esquema interpretativo em particular que torna a mensagem aparentemente mais complexa e enigmática pra se entender.Mas os discípulos não eram homens instruídos, e o propósito de Jesus era dar-lhes clareza e encorajamento, não complexidade e ansiedade.

Segunda vinda de Cristo. Isso se refere ao futuro retorno de Cristo à terra ao final da época atual. Embora a Bíblia fale claramente sobre o aparecimento de Cristo como “segunda vez”, a expressão “segunda vinda de Cristo” não aparece em nenhum lugar no Novo Testamento. Muitas passagens, no entanto, falam de sua volta. Só no Novo Testamento ela é mencionada mais de trezentas vezes. Na noite anterior à crucificação, Jesus disse aos seus apóstolos que retornaria (Mt 24.27; Jo 14.3).

Quando Jesus subiu aos céus depois da ressurreição dentre os mortos, dois anjos apareceram aos seus seguidores, dizendo que ele viria da mesma maneira que o haviam visto ir (At 1.11). O Novo Testamento está pleno da expectativa da sua volta, da mesma maneira que os cristãos devem estar hoje. (Fonte: Nelson's New Illustrated Bible Dictionary)

Se lermos Mateus 24.1-25.46, prestando atenção às palavras e trechos em destaque. A construção foi iniciada por Herodes, o Grande, em 20 a.C. ainda estava em construção quando os romanos o destruíram em 70 d.C.; na época de Cristo, era uma das obras arquitetônicas mais ousada e magníficas do mundo da época.não ficará aqui pedra sobre pedra (v. 2) - Sabe se que essa profecia biblica teve seu cumprimento literalmente em 70 d.C.

O calor do incêndio deflagrado por Tito, o general romano, era tão intenso que as pedras se esfarelaram, e as pessoas vinham revirar os escombros para ver se tinha algo de valor,dessa forma não ficou pedra sobre pedra. Que sinal haverá da tua vinda? Era uma pergunta bem interessante, (v. 3) os discípulos não imaginavam uma segunda vinda num futuro distante e sombrio, eles estavam falando da sua volta em triunfo como Messias, um acontecimento que eles assumiram que ocorreria logo a seguir. Dores (v. 8) a palavra significa “dores do parto” e refere-se à escassez de alimentos, terremotos e conflitos que ficarão visivelmente piores ao final da era, em que se aproxima a segunda vinda de Cristo, à medida que se aproxima a chegada do Messias as coisas ficariam mais dificeis.

Perseverar até o fim... será salvo (v. 13)disse Ele. A Escritura ensina em muitos lugares que Deus, como parte de sua obra redentora, assegura a nossa perseverança, é não podemos desistir, aqueles que se afastarem de Cristo dão prova conclusiva de que, nunca foram verdadeiros crentes (1 Jo 2.19). O abominável da desolação (v. 15).Essa é uma profecia que originalmente se referia à profanação do templo por Antíoco Epifanes, rei da Síria, no século 22 a.C. Antíoco ele invadiu Jerusalém em 168 a.C., transformou o altar num santuário para Zeus e até sacrificou animais imudo nele. Entretanto, Jesus estava claramente se referindo a um futuro “abominável da desolação” quando o anticristo instalará uma imagem no templo durante a tribulação futura.

Grande tribulação (v. 21), as frases “não têm havido” e “nem haverá jamais” juntamente com a descrição que as acompanhas identificaram esta como o tempo ainda futuro em que a ira de Deus será derramada sobre a terra. Não acrediteis (v. 26). Ninguém deveria considerar as afirmações de messias autonomeados como vemos ainda hoje pelo mundo, porque todos eles serão falsos.

Quando Cristo retornar, isso será algo evidente a todos osque tiverem na terra, (vs. 27-28). O sol escurecerá (v. 29), tais fenômenos são ma característica comum da profecia sobre o Dia do Senhor. de uma a outra extremidade dos céus (v. 31)todos os “eleitos” dos céus e da terra são recolhidos e reunidos diante de Cristo, esse será o ápice da história do mundo, que inaugurará o reino milenar de Cristo conforme(veja Ap 20.4). Esta geração (v. 34) não significa à nossa geração, mas as pessoas que estava viva no tempo de Cristo, pois “tudo isto” (vs. 15-31) não “aconteceu” na época em que viveram, mais provavelmente uma referência à geração viva no tempo em que essas dores de parto começarem que na verdade éo final dos tempos.

Dia e hora (v. 36)? O tempo exato não cabe a ninguém saber, ao contrário, a ênfase da doutrina da segunda vinda de Cristo está na fidelidade, vigilância, mordomia, expectativa e preparação. Um será tomado, e outro será deixado.. (vs. 40-41), em julgamento não no arrebatamento (veja v. 39), não é uma referência ao arrebatamento dos crentes salvos descrito em 1 Tessalonicenses 4.16-17

Dez virgens (25.1)? Isto são, damas de honra não a igreja. Um casamento judeu começaria na casa da noiva quando o noivo chegasse para realizar a cerimônia do casamento. Depois, uma procissão se seguiria, enquanto o noivo levava a noiva para a sua casa para concluir as festividades. Num casamento noturno, as “lâmpadas” (na verdade, tochas) seriam necessárias para a procissão iluminar o caminho. Talentos (v. 15)? Um talento não era um dom ou habilidade, mas uma medida de peso, e não uma moeda específica, pois um talento de ouro valia mais que um talento de prata.

Homem severo (v. 24)? A caracterização que ele faz do mestre o difama como um oportunista cruel e impiedoso, “ceifando e ajuntando” em lugares onde não teria direito, obviamente o homem não conhece verdadeiramente seu mestre. A todo o que tem, se lhe dará (v. 29) os beneficiários da divina graça herdam bênçãos imensuráveis além da vida eterna e do favor de Deus. Porém, aqueles que desdenharem as riquezas da bondade, clemência e longanimidade de Deus, enterrando-as no chão e, ao contrário, apegando-se aos bens torpes e efêmeros deste mundo, no final perderão tudo o que têm

Se assentará no trono da sua glória (v. 31) aqui se fala sobre o reino terreno de Cristo não o céu, descrito em Apocalipse 20.4-6, ovelhas... cabritos (vs. 32-33) crentes e incrédulos, respectivamente. Castigo eterno... vida eterna (v. 46) a mesma palavra grega é usada em ambas as instâncias, sugerindo que a punição dos iníquos é tão infindável quanto as bênçãos dos justos.

Segue a Duração Do Reinado e Os Nomes Dos Faraós Da XVIII dinastia, e Outros Mais




Segue abaixo, por ordem cronológica aproximada, a duração do reinado e os nomes dos faraós da XVIII dinastia:
1. Amósis I: reinou de 1570 a 1560 a.C...................10 anos
2. Amenotepe I: de 1560 a 1540 a.C........................20 anos
3. Totmés I: de 1540 a 1515 a.C...............................25 anos
Os Planos de Deus 15
4. Totmés II, ou a rainha Hatchepsute, de 1515 a 1480 a.C................................................ 35 anos
5. Totmés III: de 1480 a 1450 a.C............................30 anos
6. Amenotepe II: de 1450 a 1420 a.C......................30 anos
7. Totmés IV: de 1420 a 1405 a.C............................15 anos
8. Amenotepe III: de 1405 a 1361 a.C.................... 44 anos
9. Amenotepe IV: de 1361 a 1360 a.C...................... 1 ano
10. Semenca: de 1360 a 1358 a.C............................... 2 anos
11. Tutankamon: de 1358 a 1348 a.C....................... lOanos
12. Ai ou Setimeramen: de 1348 a 1338 a .C ............lOanos
13. Harmhab: de 1338 a 1317 a.C ..............................21 anos
T otal......................................................................253 anos
Com Ramessés I, inicia-se a XIX dinastia. Através do estudo 
de Êxodo, listamos os seguintes faraós:
1. Ramessés I; reinou de 1317 a 1316 a.C............... 1 ano
2. Setos ou Seti I. de 1316 a 1302 a.C..................14 anos
3. Ramessés II: de 1302 a 1237 a.C...................... 65 anos
4. Meneptá II: de 1237 a 1228 a.C.......................... 9 anos
Total.................................................................... 89 anos
As Escrituras declaram: “O tempo que os filhos de Israel habitaram no Egito foi de quatrocentos e trinta anos” (Ex 12.40). 
Entretanto, consideramos que possa ter havido uma pequena margem de erro no cálculo do cômputo geral dos reinados da XV III e 
XIX dinastias. Esse fator torna ainda mais difícil a compreensão do cumprimento das promessas feitas a Abraão, isto é, dos 430 anos de servidão e cativeiro de Israel no Egito, devido à complexidade do assunto e à falta de sólidos informes bíblicos. Quando se deu o Êxodo, não se sabe ao certo que Faraó reinava: Totmés
III, Amenotepe II, Ramessés II1 ou M eneptá II.
16 Comentário Bíblico: EmhIo
Este é o cômputo geral dos anos passados por Israel no Egito:
j, Primeiro período: a vida de José no Egito......... 30 anos
2. Segundo período: a vida de Jacó
e seus filhos no Egito............................................ 60 anos
3. Terceiro período: XVIII dinastia....................... 253 anos
4. XIX dinastia...........................................................89 anos
5. Soma......................................................................432 anos
1. A servidão dos israelitas no Egito.
O plano de Deus para Israel consistia em torná-lo uma grande nação. A execução desse plano foi possível através de um método muito rigoroso: a escravidão. O povo chegou ao máximo de 
sofrimento; a uma condição miserável e deprimente. 
Por quê?  
Porque de todos os povos da terra, Israel serem escolhidos por Deus para ser o seu povo peculiar (Dt 7.6; 14.2)?
 O Senhor poderia usá-los como bem lhe aprouvesse até mesmo como figura, a fim de exemplificar 
a salvação que foi prometida no Éden e planejada no Céu. 
Vejamos o cumprimento dessas promessas:
 Cristo, “a semente da mulher" (Gêneses 3.15); “
O Cordeiro de Deus” (Joao 1.29), morto desde a fundação do mundo (Gn 3.21; Ap 13.8); 
O substituto de Isaque, pedido de sacrifício no monte Moriá que prefigurou o sacrifício perfeito 
no Calvário (Gn 22); 
Nosso substituto também, pois morreu por nós, oferecido como propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo (1 João2.2). 
O “Messias prometido a Israel”, que foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades (Is 53.5), a fim de que fôssemos salvos, pois “a salvação vem dos judeus” (João 4.22). 
“Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, [tipo da expiação pelo pecado], os santificam, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue 
de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo. Os Planos de Deus] imaculado a Deus, [expiação verdadeira pelo pecado] purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” 
(Hb 9.13,14).
Em Israel repousavam as promessas de Deus feitas a Abraão e à sua posteridade veja (G1 3.16). 
Abraão recebeu a chamada, fez um pacto da circuncisão e tornou-se o fiel depositário da revelação divina. 
Mas, enquanto os israelitas vivessem entre as outras nações ímpias e idólatras, corriam o risco de perder a verdadeira fé no Deus vivo. Por isso, Jeová os separou dos cananeus e dos amorreus, em cujas terras viviam, antes que a justa medida de sua ira fosse derramada sobre eles, por causa de suas injustiças 
e iniquidade. 
Assim, Deus permitiu que Israel fosse escravizado e oprimido, a fim de fazê-lo sentir o ardente desejo de libertação. A servidão do povo israelita no Egito, o poder e a misericórdia 
de Deus que o livrou do jugo e da aflição são ilustrações permanentes da condição da Igreja e do favor imerecido que Deus lhe dispensa constantemente. 
Esse livramento simboliza a redenção do pecador da escravidão de Satanás. 
Em Abraão desabrocha a família escolhida, o povo peculiar de Deus, a nação eleita, portadora da mensagem da graça a todas as nações.
Por intermédio de Israel, o Senhor revelou ao mundo o mistério da sua vontade, de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que 
estão nos céus como as que estão na terra” (Ef 1.10; G14.4,5). 
Ele constituiu o seu próprio Reino (Apocalipse 11.15) em cumprimento às promessas feitas a Abraão (Gn 12.3; 15.4; G1 3.8,9,16), a Davi (2  Sm 7.11-13,16; SI 2.6-8; 89.35-37; Is 9.7; 11.10; Dn 2.44; 7.14,27;  Lc 1.31-33; Ap 5.5; 22.16), a Jacó e a seus filhos (Gn 49.10; Nm 
24.17; SI 60.7).
2. Faraó
‘Porque diz a Escritura a Faraó: 
Para isto mesmo te levantei, para em ti mostrar o meu poder e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra” (Rm 9.17).
Fonte Comentário Bíblico: 
Êxodo Faraó era a designação geral pela qual eram conhecidos os soberanos do Egito, afixo ou não a seu nome individual (fonte) (Dicionário da Bíblia).
fosse título simbolizava um senhor duro, intransigente e mau. Deus preparou até o próprio Faraó Meneptá II,’' o décimo terceiro filho de r’amessés II, para nele realizar tão grande livramento.
A religião predominante no Egito era uma estranha mistura 
panteísta. O culto era prestado aos animais, sendo os deuses (ídolos) monstruosas figuras e esculturas animalescas.
 Os egípcios adoravam o Nilo e as suas duas nascentes. Cada tribo tinha o seu próprio deus representado por um animal. Os aristocratas 
possuíam múltiplas deidades, sendo a principal Ptá (Ápis), considerado o criador e a divindade de Mênfis, também representado por um touro (boi Ápis). 
A formação do nome Meneptá, termo muito utilizado pelo faraó do Êxodo, representava a força 
organizadora ou formadora das causas fenomenais. 
Amon, o padroeiro de Pebas, era representado por um carneiro. Mut, esposa de Amon, era representada por um abutre e Rá, o deus-sol, era simbolizado por um gavião. 
As demais tribos tinham como deuses símbolos de uma mística lenda: 
Osíris, o deus dos mortos, representado por um bode; 
Horus, o deus dos céus, simbolizado por um falcão; e íris, sua esposa, tipificada na figura de uma vaca. 
E, acrescente-se ainda Set, o deus da fronteira oriental, representado por um crocodilo; lote , o deus da inteligência, simbolizado por um macaco; 
Hequite, uma deusa, simbolizada por uma rã; Nechebt, a deusa do Sul, representada por uma serpente e Bast,  uma deusa, tipificada na imagem de um gato. Além desses, havia muitos outros deuses representados por animais.  
Os próprios faraós, considerados divindades, eram cultuados pelos próprios egípcios. Para cada um deles havia uma forma especial de adoração. Um verdadeiro absurdo! Os hicsos, como se sabe, governaram o Egito durante três dinastias. 
Eles eram chamados reis pastores, por causa de sua linhagem semita, talvez descendentes dos hititas, parentes próxi­mos dos hebreus. 
Eles eram conquistadores, provenientes da Ásia.
 Ao invadirem o Egito pelo Norte e conquistarem, uniram todo o governo do Egito com a Síria e se tornaram os senhores da terra. 
Visando a execução do seu plano, Deus concedeu vitória aos hicsos, os reis pastores estrangeiros, pois se o Egito continuasse a ser governado pelos príncipes egípcios, jamais José e, especialmente, Jacó e seus filhos, seriam recebidos por esses governantes, para continuidade da vida e dos seus planos. 
Pior ainda, não teriam sido estabelecidos na fértil terra de Gósen, a melhor de todo o Egito, para ali procriarem maravilhosamente até se tornarem um grande povo e retomarem a Canaã, a terra prometida a Abraão. 
Para a recepção de Jacó e seus filhos, Deus preparou a nação Egípcia e terra do rio Nilo, terra de Mizraim, descendente de Cam, símbolo do mundo no seu apogeu e pecado. Nela a semente de Abraão peregrinaria. Foi esse o lugar escolhido por Deus para preparar, provar e convocar Israel (Os 11.1; Mt 2.15).
Deus preparou tudo, e José foi o grande instrumento para cumprir o seu plano. Consideremos o seguinte: para que José fosse para o Egito, algo inusitado iria suceder.
 Deus permiti, então, a atitude hostil dos irmãos de José, que o venderam aos ismaelitas, os quais, por sua vez, levaram-no para o Egito, onde o venderam como escravo.  Além disso, deu a Faraó um sonho que deixou ele muito perturbado e desejoso de conhecer o seu significado. 
José foi, então, levado à presença do faraó para interpretar o sonho. Satisfeito, Faraó o nomeou José como primeiro-ministro, uma espécie de governador do Egito. Desse modo, José deixou de ser prisioneiro e escravo para ser o governador de todo o Egito, sendo subordinado apenas a Faraó.
Conforme revelara o Senhor, o sonho de Faraó se cumpriu.
Sete anos de fartura se passaram e sete anos de fome agravavam a situação sobremodo em todo o mundo, atingindo, inclusive, a terra onde habitavam os irmãos de José.
 Antes da grande fome, Jacó certamente vivia muito bem, possuindo muitas riquezas. Porém, naqueles dias, a pobreza afligia a todos. O plano de Deus estava sendo realizado. A respeito dessa calamidade, extraímos do Dicionário da Bíblia o seguinte comentário:
Grande e tremenda fome assolou o mundo todo. conhecido naquele tempo, ou pelo menos a maior parte da região situada ao oriente e sudeste do Mediterrâneo, ocupada por uma complexidade de povos socialmente separados, que tiravam os recursos de sua subsistência com muita economia, das montanhas da Ásia Menor e dos ricos vales do Eufrates e do Tigre". Leiamos Gênesis 41.54 e 
47.13.
Vejamos os eventos sucedidos para o livramento
 O nascimento de Moisés1 (Ex 2.1-4). 
Sob o governo de Amósis I, que expulsou os hicsos da região, os hebreus perderam as regalias desfrutadas durante o domínio dos reis pastores. 
Nessa época, não trabalhavam mais com a plena liberdade de antes, pelo contrário, eram obrigados a executar os serviços mais pesados como os demais estrangeiros por serem semitas e vistos como inimigos. 
Não é possível asseverar precisamente quando começou a escravidão cerrada, mas acredita-se que a situação do povo hebreu se agravou à medida em que ocorriam as sucessões dos faraós. Tudo indica que Ramessés II foi o mais cruel deles. 
Ele percebeu que a procriação do povo israelita aumentava assustadoramente e, temendo uma aliança entre os filhos de Israel e os demais escravos, bem como a possibilidade de insurgirem-se contra o trono, 
lançou mão de algumas medidas, visando deter o crescimento. 
Vejamos algumas delas:•
Submeteu o povo a pesados trabalhos sob a supervisão de feitores cruéis;
Tentou impedir o crescimento da natalidade, ordenando a morte de todos os bebês do sexo masculino;
Decretou a escravidão plena, obrigando os israelitas a cultivar o campo e a trabalhar na fabricação de tijolos e nas construções, além, é claro, de cuidar da própria manutenção (Êxodo 1.11-14; 9.4,6; 10.9,24).
A adoção de Moisés (Êxodo 2.5-10). 
Moisés nasceu em cerca de 1292 a.C., no décimo ano do reinado de Ramessés II, em uma
época muito difícil e em circunstâncias por demais adversas. Como qualquer menino hebreu, ao nascer, ele teria sido morto pelas parteiras, se Deus não o tivesse guardado (Êxodo 1.15-22).
Os pais de Moisés, Anrão e Joquebede esconderam-no por três meses. Porém, como o risco que corriam por desobedecer ao decreto de Faraó era muito grande, sua mãe preparou uma arca de junco e a betumou bem para que não entrasse água, forrou-a caprichosamente, como um berço, e deitou o menino dentro dela o menino.
Segue a duração do reinado e os nomes dos faraós da XVIII dinastia, e outros mais,
 Em seguida, colocou-o sobre as águas, entre as canas de junco e deixou-o flutuar, impulsionada pelas 
ondas do caudaloso rio. De longe, escondida entre os arbustos, Miriã, uma menina de sete anos de idade, acompanhava tudo, e conforme ordenara sua mãe. 
Flutuando lentamente por providência divina, a arca foi levada pela correnteza até o local exato onde 
a filha de Faraó acostumava se banhar (Êxodo 2.1-4). 
Existem muitas controvérsias acerca da princesa que salvou o pequeno Moisés das águas do Nilo e o adotou como filho. A Bíblia não menciona o seu nome. Mas o historiador Hebreu Flávio 
Josefo informa ter sido a princesa Termuthis ou Hatchepsute,  filha de Totmés I, que mais tarde tornou-se rainha e governou o Egito cerca de 35 cinco anos, de 1515 a 1480 a.C
Por sua vez, Eusébio, historiador cristão, afirma que o nome dela era Merrys, filha mais nova de Ramessés II. 
Ao que parece, de acordo com 1 Crônicas 4.17,18, os rabinos a identificavam como Bitia, filha de 
Faraó, mas não deixa claro qual deles. 
Tudo é muito obscuro, fato que nos impede de ser categórico quanto a identidade dessa princesa.
Seja como for, a pequena arca, ao ser vista pela princesa, atraiu-Ilhe a atenção e despertou-lhe a curiosidade. 
Ela ordenou que suas donzelas apanhassem a estranha embarcação e, abrindo-a, viu um 
pequeno e robusto menino que chorava. 
Naquele instante, a princesa viu aproximar-se dela uma menina hebréia que era  Miriã, irmá de Moisés que se ofereceu para indicar uma criada das filhas dos hebreus qu estivesse dando leite, que iria cuidar do menino e amamentá-lo.
 A princesa, radiante, aceitou a proposta e ordenou à menina que fosse buscar a tal mulher capaz de ser 
a ama-de-leite do bebê. 
Miriã, logicamente, que indicou sua mãe, Joquebede. Esta. muito alegre, porque Deus providenciara o salvamento de seu filho, aceitou o encargo. Então Moisés foi criado por sua própria mãe como príncipe em seu lar e às expensas do tesouro de Faraó. 
Ao ser desmamado, de sua mãe ela o entregou à princesa, a qual o adotou como filho e o chamou seu nome Moisés, que significa "salvo das águas" (Êxodo 2.10).
Adotado pela princesa, Moisés foi chamado de "filho da filha de Faraó'" (Hebreus 11.24-26). 
Ele recebeu uma educação muito avançada, como os demais príncipes, sendo instruído em toda ciência e, arte egípcias. 
Visto que possuía grandes dotes naturais, foi aperfeiçoado por uma cultura toda especial e familiarizou-se com a vida luxuosa da corte, desfrutava de alto conceito e estima dos demais príncipes, contemplou a grandeza, as pompas e todos os rituais dos cultos pagãos realizados no Egito. 
Além disso, adquiriu conhecimento do simbolismo convencional, tanto quanto permitiam as ideias de seu tempo, e presidiu a administração da justiça, familiarizando-se com as artes das nações civilizadas. 
Tornou-se, enfim, um grande sábio e estadista, profundo conhecedor das origens dos egípcios e demais povos de sua época. 
Todavia a riqueza e o luxo do Egito pagão jamais apagaram aquelas primeiras impressões deixadas pelas palavras de sua mãe. Essa serva de Deus aproveitou todas as oportunidades para incutir em seu filho o temor do Senhor e as tradições do povo hebreu, deixando gravadas no coração dele as marcas indeléveis do profundo amor pelas suas origens e por Jeová.
Como herdeiro de Faraó, Moisés desfrutava de todas as regalias, mas isso era insuficiente para destruir a fé genuína recebida na infância. Nada conseguiu mudar-lhe o pensamento ou dominar-lhe a mente. Certamente ele possuía a consciência da grande missão que já estava em curso dada por Deus o estava preparando.
A renúncia de Moisés (Êxodo 2.11-14). 
“Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por um pouco de tempo, ter o gozo do pecado; tendo, por maiores. riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; 
porque tinha em vista a recompensa” (Hebreus 11.24-26).
Moisés estava farto daquela vida de pecado em que viviam os egípcios, por isso procurava distanciar-se cada vez mais das reuniões pomposas da corte. Ele já não suportava as luxúrias e os rituais daquele complexo simbolismo dos cultos aos animais e às divindades que não passavam de monstruosos ídolos. Ele cria profundamente no Deus de seus pais, de Abraão, Isaque e Jacó, bem como confiava nas promessas sublimes de Jeová, as quais sua mãe Joquebede lhe transmitira.
Moisés amava o povo hebreu e sabia que o Senhor o havia destinado para libertá-los daquele maldito cativeiro de Faraó. 
Ele sentia que, se por acaso seguisse as instruções e deveres de príncipe herdeiro, estaria completamente afastado do veredeiro alvo a ser alcançada. Assim, por um ato de fé, preferiu renunciar a todos os privilégios e riquezas, até mesmo o acesso que tinha ao trono de Faraó, em troca do sofrimento junto aos hebreus, pois percebia a grande responsabilidade que Deus lhe confiara: a de ser o libertador do seu povo e preparador do caminho para a vinda de Jesus Cristo, o Messias prometido (Dt 18.15,18,19).
3.4 A fuga de Moisés (Êx 2.15-20). 
“E aconteceu naqueles dias que, sendo Moisés já grande, saiu a seus irmãos e atentou nas suas cargas; e viu que um varão egípcio feria um varão hebreu, de seus irmãos. E olhou a uma e outra banda, e, vendo que ninguém ali havia, feriu ao egípcio, e escondeu-o na areia. E tornou a sair no dia seguinte, e eis que dois varões hebreus contendiam; e disse ao injusto.
 Por que feres o teu próximo? O qual disse: Quem te tem posto a ti por maioral e juiz sobre nós? Pensas matar-me, como mataste o egípcio? Então, temeu Moisés e disse: Certamente este negócio foi descoberto’ (vv. 11-15). 
Quando completou quarenta anos, Moisés, ainda jovem, sentiu arder em seu coração chamada de Deus para ser o juiz e libertador de seus irmãos hebreus (At 7.23). 
Achou-se capacitado para enfrentar qualquer desafio ou luta, usando suas próprias forças e inteligência.
 O que fizera ao egípcio serviu-lhe de cruel censura e reprovação por parte de seus irmãos. Com isso, parecia ter selado sua sorte, sentiu-se arrasado, triste e temeroso. 
Apesar de possuir muito prestígio na corte, pois era acatado como um príncipe herdeiro, filho da filha de Faraó, ele temeu o castigo do soberano. 
Moisés conhecendo muito bem sabia que faraó era um homem duro, intransigente e de caráter vingativo, que não o perdoaria por ter matado um cidadão egípcio em defesa de um mísero escravo hebreu. 
Certamente seria considerado um traidor. Moisés raciocinara corretamente: 
Faraó, sabendo que um súdito egípcio fora morto por ele, intentou matá-lo. 
Então, não houve escolha. 
Moisés resolveu fugir do Egito e habitar na terra de Midiã (v. 15).3.5
 O casamento de Moisés (Êxodo2.21,22).
 “Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos ' (Zc 4.6). Moisés fora bem instruído na escola dos homens, onde viveu seus primeiros quarenta anos; porém, precisava ingressar na “escola de Deus”, a fim de aprender a fazer a vontade do 
Senhor. 
Sua capacidade intelectual e seus conhecimentos estratégicos de príncipe e general dos exércitos de Faraó não lhe conferiam aptidão para ser um líder espiritual ou mesmo um libertador capaz de guiar um povo tão numeroso e carente como o de Israel, escravizado já por longos anos, calejado com os sofrimentos e acostumado à dura servidão.
Israel era um povo sofredor e amargurado, completamente descrente dos homens e de suas promessas. Sentia-se esquecido por Deus e, por isso, apostatara da fé, voltara-se para os deuses pagãos do Egito, persistindo na prática dos cultos idolátricos das crenças egípcias. Moisés necessitava, portanto, de argumentos poderosos, algo muito convincente para apresentar-se como libertador do povo israelita. Somente Deus poderia capacitá-lo para essa sublime missão. Moisés resolveu, então, abandonar tudo e fugir para bem longe, não tanto por temer enfrentar a fúria de Faraó. 
Ele não era covarde, mas estava decepcionado e grandemente amargurado por ter sido rejeitado e censurado pelos próprios irmãos. Contudo, ao dirigir-se para a região de Midiã, Deus lhe abriu as portas da "escola da humildade”, a fim de prepará-lo. Jeová não permitiu que ele vagasse errante como peregrino no deserto, mas o conduziu ao lugar certo, à propriedade de Jetro, sacerdote de Midiã. 
Ao chegar ali, Moisés assentou-se junto a um poço; e, vindo as filhas do sacerdote para dar de beber ao rebanho, ele as ajudou polidamente as moças.
 As moças contaram o ocorrido ao pai, que mandou buscar Moisés e o recebeu carinhosamente em sua casa. Em Êxodo 2.18, Jetro é chamado de Reuel, que significa “amigo de Deus”.
Este parece ser o seu verdadeiro nome. 
Jetro, na verdade, é um título honorário que correspondia à função de sumo 
sacerdote ou governador de Midiã. 
Reuel agradou-se de Moisés e deu-lhe o emprego de pastor dos seus rebanhos e, mais tarde, deu-lhe também sua filha mais velha, Zípora, como esposa (vv. 16-22). Desse modo, vemos nitidamente a concretização do plano de Deus de preparar o valente e afoito Moisés na escola da mansidão e da humildade para o resgate dos hebreus cativos. 
Da condição de príncipe herdeiro do trono egípcio, ele passou a simples pastor de ovelhas de seu sogro Jetro.
O Dicionário da Bíblia registra: [Moisés] demorou-se em Midiã cerca de quarenta anos (At 7.30), associado intimamente com o povo que era descendente de Abraão e que talvez adorasse o Deus de 
Abraão (Êx 18.10-12). 
Este lapso de tempo serviu-lhe de escola preparatória, convivendo com o homem que exercia funções elevadas entre os midianitas, homem de bom senso e sacerdote (Êx 18). 
Neste meio, Moisés alargou seus conhecimentos religiosos e familiarizou-se com as formas de culto; ficou conhecendo os caminhos do deserto, os recursos que ali havia, estudou o clima e os costumes do povo. 
No meio da grandeza solene do deserto e de sua profunda solidão, teve tempo para meditar e refletir.
Midiã era o nome de um dos filhos de Abraão com sua segunda esposa, Quetura (Gn 25.2). 
Portanto, parente bem próxmo de Moisés. 
Como nação, os midianitas habitavam no centro da costa oriental do golfo de Ácaba. embora fossem também nômades, por perambularem ao norte e oeste, e por toda a península do Sinai.
Apesar de eles se misturarem mais tarde a outros povos co-irmãos e tornarem-se idólatras e inimigos de Israel, o patriarca Abraão não deixou de instruir e ensinar aos seus novos filhos a sua fé em Deus, tal como fizera com Isaque e Jacó. Compreendemos que eles criam no mesmo Deus de Abraão e praticavam o mesmo ritual de cultos, com ofertas e holocaustos em altares apropriados, e também tinham o mesmo regime patriarcal, como bem demonstra o título “Jetro”, o sacerdote.
Do casamento de Moisés com Zípora, nasceram-lhes dois filhos: 
Gérson, o primogênito, porque dizia: “Peregrino fui em terra estranha” (Êx 2.22), e Eliezer, o segundo, cujo nome significa: “Deus é auxílio”. Gérson foi circuncidado conforme o pacto de Deus com Abraão. 
Zípora, sua esposa, achou esse ato muito bárbaro, pois certamente não era praticado entre os midianitas. Parece que Moisés lhe explicara o significado desse pacto, porém ela não consentiu que o segundo filho fosse circuncidado. 
Desse modo, ele cedeu aos argumentos de Zípora e não circuncidou Eliezer. Os anos de peregrinação transformaram o caráter de Moisés: de homem violento e pronto para lutar tornou-se “o varão mais 
manso da terra” (Nm 12.3). 
Ele viveu uma vida de oração, e Deus lhe revelou sua vontade pelo Espírito Santo. 
Além de seus profundos conhecimentos, ele se destacara por haver escrito o livro de Gênesis, o primeiro do Pentateuco, e também o de Jó, segundo alguns historiadores. 1 Ramessés (em egípcio, Ra-mesu) significa “filho do sol”. 
Era também o nome de uma cidade situada na melhor parte do Egito, na fértil terra de Gósen (Gn 47.6,11), onde José estabeleceu seu pai Jacó e seus irmãos com suas famílias, que vieram de Canaã. A cidade de Ramessés que os israelitas construíram para Faraó (Ex 1.11, talvez o Ramessés II), parece ser a mesma onde 
se estabeleceram quando chegaram ao Egito. A cidade, então, não tinha esse nome, o que só veio 
ocorrer no tempo da opressão.
É bom lembrar que o Pentateuco foi escrito por Moisés, somente muitos anos depois da saída do Egito. Por essa razão, ele se referiu ao local onde foram estabelecidos os hebreus no tempo de José, utilizando o nome pelo qual era conhecida a cidade na ocasião em que estava escrevendo. 
Outros, no entanto, acreditam que Ramessés era um nome nacional, que foi dado a um menino, o qual, mais tarde. veio a tornar-se um faraó. 
Desse modo. a cidade construída pelos israelitas nada tem a ver com os faraós desse nome.
 Foi da cidade de  Ramessés que os israelitas partiram para Sucote durante o Êxodo (Ex 12.37; Nm 33.3).
Seguindo alguns historiadores, Moisés nasceu no décimo ano do reinado de Ramessés II (1292 mais ou menos, a.C). Ele foi lançado nas águas do Nilo por ordem de Faraó e salvo pela 
princesa, cujo nome seria Merrys, e parece tratar-se da mesma pessoa a quem os rabinos 
chamaram de Bitia (veja 1 Cr 4.17.18). 
Ela era uma das filhas mais novas de Ramessés II, e adotou como filho e criou-o no palácio real, preparando-o para ser o futuro Faraó, aquele que seria o libertador do povo hebreu. Moisés.
Conforme a narrativa bíblica, teria quarenta anos de idade (por cerca de 1252 a.C.) 
quando matou o egípcio e teve de fugir para Midiã. Apesar de constar todo o período do reinado de Meneptá II, o Faraó do Êxodo, não se pode afirmar que ele tenha morrido junto com o seu exército no mar Vermelho, porque a sua múmia foi encontrada pelos arqueólogos e encontra-se no Museu do Cairo. 
Contudo, isso não invalida a hipótese de ter sido ele mesmo o referido Faraó. 
Estudiosos da História e das Escrituras entendem que seja pouco provável que o Faraó tenha perseguido, com o seu exército, o povo de Israel, até há pouco escravo. 
0 normal, seria o soberano enviar um dos seus generais comandando as tropas para dominar a situação. 
Se aconteceu assim, não temos por que duvidar que Meneptá II fosse, de fato, o Faraó do Êxodo

História Do Egito Narrado Sinteticamente.

Esta civilização teve início por volta de 4.000 a.C., está localizado às margens do Rio Nilo, na porção nordeste do continente africano. Parte da história do Egito está ligada ao rio Nilo, fornecedor de água à vida e a agricultura.  Durante sua enchente depositava no solo uma rica camada de húmus nas margens do rio que fertilizava o solo.


Esta civilização teve início por volta de 4.000 a.C., está localizado às margens do Rio Nilo, na porção nordeste do continente africano.
Parte da história do Egito está ligada ao rio Nilo, fornecedor de água à vida e a agricultura. 
Durante sua enchente depositava no solo uma rica camada de húmus nas margens do rio que fertilizava o solo. 
Heródoto chamou:
“O Egito é uma dádiva do Nilo”.
Período em que os nobres representantes da nobreza de Tebas conseguiram acabar com as revoltas e reunificar as forças do império, Tebas tornou-se a capital do Egito. Foi uma fase de estabilidade política e econômica; florescimento artístico; expansão do território, se destacado a conquista da Núbia, que era rica em ouro. Os governos diminuíram os impostos que esmagavam os camponeses.
Ainda nesse período ocorreram as invasões estrangeiras, os hicsos, povo nômade que vieram da Ásia, invadiram o Egito (em 1700 a.c.). 
Os hicsos estavam aparelhados com carros de combate puxados a cavalo e com armas de metal, dominaram a região norte (do Delta do Nilo) e estabeleceram a capital em Ávaris e permaneceram por 170 anos aproximadamente.
Em 1580 a.C. o chefe militar de Tebas derrotou-os. Iniciou-se, então, um novo período na história do Egito Antigo, que se tornou conhecido como Novo Império.
                                                           NO PERÍODO PRÉ DINÁSTICO:
No início de sua civilização o Egito era formado por povos autônomos que vivia de agricultura rudimentar e não possuíam unidade política e nenhum Estado organizado, submetido ao poder de um único soberano. O surgimento dos nomos, que eram comunidades patriarcais, levou a um lento processo de centralização do poder que culminou com a formação de dois reinos. 
O Alto Egito, que ficava ao sul do Nilo, e o Baixo Egito, que ficava ao norte. 
Menés (rei do Alto Egito) foi o primeiro Faraó, responsável pela unificação.  Ele passou a usar uma coroa dupla (símbolo do Alto e do Baixo Egito).
                                                         ANTIGO IMPÉRIO (3200 - 2300 a.C.)
Com a unificação do Império os faraós conquistaram muito poder. Criaram números funcionários: administradores locais das províncias (nomos); supervisores dos canais de irrigação; planejadores das grandes construções. 
Neste período destacaram-se os faraós da IV dinastia, que foram Quéops, Quefren e Miquerinos,que foram responsáveis pela construção das mais famosas pirâmides do Egito. 
A capital do Antigo Império foi primeiramente Tinis e depois se transferiu para Menfis, que  hoje é Cairo.
Por volta de 2400 a C., ocorreu uma série de revoltas lideradas pelos administradores das províncias, que culminou com a invasão do Egito por tribos da Núbia e asiáticas. 
O império dividiu-se em quatro centros políticos: Delta, Mênfis, Heracleópolis e Tebas. 
Essa época durou cerca de dois séculos.  A reforma de Akhenaton visava enfraquecer o poder dos sacerdotes de Tebas. Eles restauraram o culto nos deuses antigos, após a morte de
Akhenaton, e a subida ao trono do seu filho Tutankhamon.
                                                              NOVO IMPÉRIO (1580 - 525 a.C.)
Amósis, foi o libertador do Egito e seu novo império ampliou e fortalecer suas fronteiras, com destaques para os faraós: 
Tutmés III, Ramsés II e Amenófis IV. 
Período de o militarismo e o expansionismo. Amenófis IV (da XVIII dinastia), governou de 1358 a 1340. 
No seu reinado promoveu a mais surpreendente reforma política e religiosa de toda a história do Egito Antigo. 
Mudou seu nome para Akhenaton e com sua esposa Nefertiti, promoveu uma reforma religiosa implantando o culto do deus único Aton (a luz do sol). 
Também destituiu os demais deuses, dispensando o universo mitológico que sustentava a ideia do julgamento no Tribunal de
Osíris e a ideia de ressurreição. 
Akhenaton privilegiou o momento presente em detrimento de uma preocupação com a vida pos morte, e
localizou a sua nova crença na adoração do disco solar, ao mesmo tempo em que enfatizou os elementos do seu ensino religioso no aqui e no agora. 
Mudou a capital do Egito de para a cidade chamada Tell el Amarna (O Horizonte de Aton ou Cidade do Sol). Estava localizada perto do Nilo, a meio caminho entre Mênfis e Tebas
                                                        SUA SOCIEDADE
Havia diferentes camadas sociais, organizadas em castas hereditárias. Podemos representar em uma pirâmide, veja:
                                                        FARAÓ E FAMÍLIA: 
Este ficava acima de todos, por isso ocupa o topo da pirâmide. O faraó egípcio personifica todos os grandes poderes do
Estado, era considerado um “deus vivo”. O poder dos faraós era transmitido hereditariamente.  Eram proprietários absolutos da terra, tinha o direito de receber os seus frutos, mas às vezes dava terrenos aos templos (que chegaram a controlar vastas propriedades) ou a indivíduos, bem como efetuar o pagamento de uma taxa, caso a propriedade fosse devolvida por um determinado funcionário ao terminar a sua função.
Segundo a religião egípcia, o faraó era considerado a encarnação do deus Hórus, divindaden de grande importância que era considerada filha do Sol. 
Com isso, notamos que o faraó assumia funções de caráter político e religioso (poder teocrático).
 SACERDOTES, Eram senhores das crenças e dos cultos, presidiam as cerimônias e administravam o patrimônio dos templos, além de desfrutar da riqueza que vinha das ofertas do povo. 
CHEFES MILITARES: Responsáveis pela segurança do território egípcio.  Em momentos de guerra ganhavam destaque na sociedade. Tinham
que preparar e organizar o exército de forma eficiente, pois uma derrota ou fracasso podia lhes custar a própria vida.
ESCRIBAS OU NOBRES: eram os administradores das províncias ou comandantes dos principais postos do exército, seus cargos eram hereditários; sabiam ler, contar e escrever servia também como fiscais, e organizadores de leis.
POVO: Mais da metade da sociedade egípcia era formada por comerciantes, artesãos, lavradores e pastores. 
Trabalhavam muito para ganhar o suficiente para a manutenção da vida. Podiam ser convocados pelo faraó para trabalharem, sem receber salários, em obras públicas (diques, represas, palácios, templos).
ARTESÃOS: trabalha na cidade em várias funções desde barbeiro, ferreiro, carpinteiro, barqueiro, tecelão, ceramista, ceramistas. Também trabalhavam na construção de templos. Viviam na pobreza.
FELÁS: Camponeses, a maioria da população, viviam em miséria, eram principalmente camponeses, mas trabalhavam também na construção de obras públicas, no transporte etc. Constituíam a maioria do povo egípcio, viviam na miséria.
ESCRAVOS: presos de guerra, trabalhavam em serviço pesado, embora vivessem em condições precárias ainda tinham alguns direitos civis, como se casar com alguém livres ter bens e outros. 
Ganhavam apenas roupas velhas e alimentos para a sobrevivência. Eram constantemente castigados como forma de punição. 
Eram desprezados pela sociedade e não possuíam direitos.
SERVIDÃO: servidão coletiva permitia a construção de vários canais de irrigação e a transferência da capital para a cidade de Tebas.
Mesmo sendo um período de diversas conquistas e desenvolvimento da cultura egípcia. O governo tinha o controle das terras e da distribuição das riquezas nela produzida. Contando com um intenso artesanato, o comércio também foi outra importante atividade econômica no Egito Antigo.
                                                                 RELIGIÃO EGÍPCIA.
Os deuses representavam forças da natureza e da vida. DEUSES ZOOMORFICOS (tinham a
forma de animal); DEUSES ANTROPOMORFICOS (tinha a forma humana); DEUSES ANTROPOZOOMORFICOS (tinham corpo humano e cabeça de animais). 
Acreditavam na ressurreição da alma levava os egípcios a cuidar da preservação do corpo dos mortos, por meio da mumificação. 
Além de alimentos e objetos de valor, os egípcios acostumavam deixar junto das múmias um exemplar do Livro dos Mortos (coleção de textos religiosos). Alguns dos grandes deuses que a sociedade deveria cultuar eram:
● Rá, deus do Sol (principal deus da religião egípcia).
● Toth, deus da sabedoria, do conhecimento e da Lua.
● Anúbis, deus dos mortos e o do submundo.
● Bastet, deusa da fertilidade, protetora das mulheres grávidas.
● Hathor, deusa do amor, da alegria, da dança, do vinho e das festas.
● Hórus, deus do céu (filho de Osíris e Ísis).
● Maat, deusa da justiça e do equilíbrio.
● Ptah, deus de Mênfis, considerado criador do mundo e dos artesões
Seth, deus da tempestade, do mal, da
destruição e da violência.
● Osíris, deus da vida após a morte.
● Isis, deusa do amor.
● Amon (de Tebas,) deus dos deuses do Egito,
depois cultuado junto com Rá, com o nome de Amon-Rá.
                                                 MUMIFICACÃO E A MORTE.
Segundo criam os Egípcios, a morte consistia em um processo em que a alma se desprendia do corpo. Com isso, acreditavam que a morte seria um estágio de mudança para outra existência.
A mumificação era realizada por um profissional específico.
Após uma viagem cheia de aprovações a alma chegava ao Tribunal de Osíris, onde passaria por um julgamento, era entregue ao falecido o “Livro dos Mortos”, onde obtinha as devidas orientações de seu comportamento durante a sessão a ser realizada. 
Para que recebesse a aprovação das divindades, era necessário que o julgado não tivesse cometido uma série de infrações, como roubar, matar, cometer adultério, mentir, causar confusões, manter relações homossexuais e escutar as conversas alheias. No ápice do julgamento, Osíris pesava o coração do falecido em uma balança. Para que a pessoa recebesse aprovação, seu coração deveria ser mais leve que uma pena. Caso contrário, o indivíduo não poderia entrar no Duat, uma espécie de submundo dos mortos, e sua cabeça era devorada por um deus com cabeça de crocodilo.
e) Utilização de tijolos de argila na edificação de suas paredes internas. 
2. No Egito Antigo, a mumificação do corpo de um morto era uma arte. O corpo passava por várias fases. Uma delas era a dessecação; para tanto, o cadáver era coberto com natrão e estendido sobre uma mesa por quarenta dias, onde perdia 75% de seu peso. Para os egípcios, a mumificação relacionava-se à crença de que:
a) A vida perpétua era real e os corpos tinham de ser preservados para o seu reencontro pela alma.
b) O tratamento do corpo do morto garantiria sua salvação e o encontro com Rá, o deus-sol.
c) Os sacerdotes e o faraó somente abençoavam os corpos que se encontravam conservados.
d) O corpo que se deteriorasse após a morte estava condenado à separação do deus Anúbis.
e) A manutenção do corpo perfeito, mesmo sem vida, era necessária para a prática diária do
culto aos mortos.
3. Sobre o papel do rio Nilo na estruturação da sociedade no Egito Antigo, é correto afirmar
que: a. permitia a atividade econômica e, com suas cheias regulares, garantia a estabilidade político
e o domínio simbólico dos faraós.
b. sua maior importância era servir de meio de transporte para as tropas que garantiam a
supremacia militar dos egípcios em toda a África.
c. suas cheias significavam um momento de instabilidade política e econômica, uma vez que destruíam as colheitas e provocavam fome generalizada.
d. a capacidade e o volume de água não eram aproveitados pelos egípcios, que se limitavam nas vazantes a esperar a próxima cheia.
4. O nome do rei egípcio Amenófis IV (c.1377 a.C. - c.1358 a.C.) está ligado à reforma religiosa que substituiu o culto de Amon-Rá por
Áton e determinou o fim do politeísmo. Além do caráter religioso, essa reforma buscava: 
a) Limitar a riqueza e o poder político crescentes dos sacerdotes.
b) Reunificar o Egito, após as disputas promovidas pelos nomarcas.
c) Pôr fim às revoltas camponesas motivadas pelos cultos antropomórficos.
d) Reunir a população, por meio da religião, para fortalecer a resistência aos hicsos
e) Restabelecer o governo teocrático, após o crescimento da máquina administrativa.
5. No Novo Império Egípcio (1580 - 525 a. C.), a revolução promovida por Amenófis IV (também chamado Akhnaton) teve grande significado
porque consistiu na:
a) Expulsão dos hicsos, povo semita que dominava o Egito desde o Antigo Império.
b) Unificação das diferentes províncias - nomos - evitando assim a fragmentação do Estado.
c) Realização de modificações na estrutura social do Egito, para eliminar as oligarquias agrárias;
d) Promoção de ampla reforma agrária, de modo a atenuar a miséria dos camponeses;
e) Introdução de uma religião monoteísta, a fim de limitar a influência política dos sacerdotes.
6. O nome do rei egípcio Amenófis IV (c.1377 a.C. - c.1358 a.C.) está ligado à reforma religiosa que substituiu o culto de Amon-Rá por Áton e determinou o fim do politeísmo. Além do caráter religioso, essa reforma buscava:
a) Limitar a riqueza e o poder político crescentes dos sacerdotes.
b) Reunificar o Egito, após as disputas promovidas pelos nomarcas.
c) Pôr fim às revoltas camponesas motivadas pelos cultos antropomórficos.
d) Reunir a população, por meio da religião, para fortalecer a resistência contra os hicsos. Restabelecer o governo teocrático, após o crescimento da máquina administrativa.
7. A respeito da sociedade egípcia da Antiguidade Oriental, é correto afirmar que:
a) A formação dos “nomos”, as reuniões de comunidades de aldeias, ocorreu após a formação do Estado, o qual emergiu entre 4000 e 3000 a.C;
b) O Estado egípcio era uma “Monarquia Despótica”, isto é, uma monarquia em que o soberano era ao mesmo tempo um governante e um deus;
c) O faraó governava por meio de um aparelho burocrático bastante simples e eficiente, constituído basicamente por alguns escribas e soldados;
d) o exército egípcio era pequeno, não-profissionalizado e empregado apenas na defesa do faraó e de sua família;
e) a escravidão coletiva foi o regime de produção dominante na época na parte do sustento. Do qual fizeram parte os Hebreus vindo com Jacó por causa de uma grande fome, cujo Governador era José filho de Jacó se multiplicaram-se muito.
E Jacó viveu na terra do Egito dezessete anos, de sorte que os dias de Jacó, os anos da sua vida, foram cento e quarenta e sete anos.
Chegando-se, pois, o tempo da morte de Israel, chamou a José, seu filho, e disse-lhe: Se agora tenho achado graça em teus olhos, rogo-te que ponhas a tua mão debaixo da minha coxa, e usa comigo de beneficência e verdade; rogo-te que não me enterres no Egito,
Mas que eu jaza com os meus pais; por isso me levarás do Egito e me enterrarás na sepultura deles. E ele disse: Farei conforme a tua palavra, Gênesis 47:27-31

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DECÁLOGO – A LEI DE DEUS A COMO VOCÊ NUNCA ESTUDOU

DECÁLOGO – A LEI DE DEUS A LEI DE DEUS


Aproveite os recursos que temos no próprio site para estudos. Bíblia On-line, Dicionário Biblico, Dicionário Grego.
DECÁLOGO – A LEI DE DEUS
A LEI DE DEUS
Sal. 119:18
I – O propósito da Lei.
1. Revelar as coisas de Deus, - Sal. 119:18. 
a) Embora cega, Helena Keller, pouco antes de seu sexagésimo 
aniversário, exprimiu piedade pela verdadeira cegueira dos que 
têm olhos, mas não veem, 
2. Trazer paz e tranquilidade. - Sal. 119:165; Is. 48:18.
3. Apresentar o plano de Deus para o homem. - Ecl. 12:13, 14. 
4. Mostrar o pecado. - I Jo. 3:4.
5. Mostrar o amor de Deus entre os homens, - Jo. 13:34; 15:10.
II – Revelação do caráter de Deus.
1. É santa, justa e boa. - Rom. 7:12.
2. É perfeita. - Sal. 19:7; Mat. 5:48.
3. É imutável. – Sal. 111:7,8; Mat. 5:17-18.
a) Em vigor depois da crucifixão, - Rom. 3:31; 7:12; Tia. 2:10.
III – A atitude do cristão para com a Lei.
1. O exemplo de Cristo. - Isa. 42:21, u.p.; Jo. 15:10.
2. A atitude do salmista. - Sal. 119:6, 47, 69.
3. A atitude da Igreja remanescente. - Apoc. 14:12.
O PRIMEIRO MANDAMENTO
Êxodo. 20:3
I – Um só Deus.
1. A Bíblia só reconhece um. - I Cor. 8:5-6.
2. Ele é Criador. - Apoc. 14:7.
Mil Esboços para Sermões 124
a) Nisto difere dos deuses pagãos. - Sal. 96:5.
3. Não é adorado como deveria ser. - Rom. 1:21-23.
a) O resultado: sacrifícios aos demônios. - Rom. 1:25.
II – Outros deuses da antiguidade.
1. Baal. - II Reis 12:26-33,
2. Corpos celestes. - Deut. 4:19.
a) Sol, o principal. - Ez. 8:16 u.p.
b) Histórico da adoração do Sol.
III – A obra dos deuses estranhos.
l. Que dificuldades causou a Israel. - I Reis 12:26-33.
2. Jamais foi desarraigada completamente de Israel. - I Reis 16:29-33.
a) Levou Israel ao cativeiro. 
b) Foram consumidos. - Deut. 4:3.
IV – A obra de Deus – Jeová.
l. Dar-nos vida. - Deut. 4:4, 6-8.
2. Não devemos nos apartar dEle. - Deut. 4:9, 19.
3. Só Ele é Deus. - Sal. 86:8-10, 15.
O SEGUNDO MANDAMENTO
Êxodo. 20:4
Os ídolos de todos os tempos e lugares.
I – O poder de um ídolo.
l. Nenhum: não passam de mentira. - Heb. 2:18,19.
2. Não falam e não apalpam.
Não veem e não andam.
Não ouvem e não emitem sons.
Não cheiram. - Sal. lis:4-7.
3. Não são de Deus. - II Cor. 6:16, ú.p.
Mil Esboços para Sermões 125
II – Os ídolos do cristão.
l. Um cristão pode ser idólatra: Efésios. 5:5.
a) Sendo fornicário.
b) Sendo impuro.
c) Sendo glutão.
d) Sendo avarento.
e) Amando o presente século.
2. A desobediência e a porfia são idolatria.
a) Porfiar: questionar, resistir. - I Sam. 15:23.
III – O maior ídolo.
1. A Besta. - Apocalipse. 13:3-4.
2. O que acontecerá com os idólatras. - Isa. 2:18-22.
IV – A mensagem de Deus.
1. "Guardai-vos dos ídolos". - I Jo. 5:21.
2. A recompensa:
a) Desobedecendo - Êx. 20:5.
b) Obedecendo - Êx. 20:6.
O TERCEIRO MANDAMENTO
Êxodo. 20:7
Os títulos de Deus. - I Tim. 1:17; Sal. 111:9.
I – Blasfêmia.
l. Tomar o nome de Deus em vão, - Lev. 24:15-16.
2. Como blasfemamos.
a) Tomando o nome de Deus em vão, descuidadamente ou com 
ira. - Lev. 24:10-16. 
b) Fazendo profissão, mas negando-a na vida. - Rom. 2 :21-24. 
c) Pretendendo ser Deus. - II Tes. 2:3-4.
Mil Esboços para Sermões 126
II – A nossa atitude.
1. Alguns blasfemam para dizer a verdade. - Heb. 6:16.
2. Como Deus considera tal atitude, - Mat. 5:33-36.
3. Sim, sim; não, não - Tia. 5:12.
4. Perante os tribunais.
a) É lícito jurar? Sim, judicialmente.
III – As nossas palavras.
l. Não devem ser vãs. - Efés. 5:4.
2. Falar verazmente. - Sal. 15:2.
3. O Senhor não terá por inocente. - Êx. 20:7.
IV – O dever do cristão.
l. Não jurar enganosamente, - Sal. 24:4.
2. A recompensa - Sal.15:1.
O QUARTO MANDAMENTO
Êxodo. 20:8-11
I – O desígnio do sábado.
l. Um emblema da criação.
2. Um memorial da salvação.
3. Um sinal do concerto. - Ez. 20 :20.
4. Um antegozo do céu. - Isa. 66:22-23.
II – Sua necessidade.
l. Uma necessidade físico-espiritual. - Gên. 2:2,3; Êx. 20:8-11; Mar. 
2 :27-28.
2. Sua influência abençoadora. - Isa. 56:2; 58:13-14.
III – Os deveres.
l. Para com Deus. – Exalta-O: Deus criador.
Mil Esboços para Sermões 127
2. Para conosco. – Liberta-nos do materialismo.
3. Para com nossas famílias. – Levantamos o altar do lar.
4. Para com nossos semelhantes. – Testemunho de obediência.
A bênção. - Isa. 56:2,
O QUINTO MANDAMENTO
Êx. 20:12
Os nossos pais são o melhor e o mais precioso tesouro que 
possuímos na Terra. Feliz o filho cujos pais estão vivos! Deve ser grato a 
Deus!
I – No tempo de Israel.
1. Deus ressaltou a necessidade da observância deste mandamento, 
com promessa.
2. A violação do mesmo implica uma dura penalidade. - Mar. 7:10-
13.
3. A lei que isentava os israelitas dessa penalidade. - Mar. 7:10-13.
II – Nos dias atuais.
1. O Deus a quem servimos é o mesmo e exige a mesma e estrita 
observância do mandamento.
2. O não cumprimento deste mandamento é um sinal palpável dos 
últimos dias. - II Tim. 3:2.
a) É um grande pecado dos nossos dias.
3. É um dever recomendado por Deus e altamente aprovado pela 
boa sociedade,
III – O dever dos filhos.
1 Devem obedecer a seus pais. - Col. 3:20.
a) É agradável a Deus. - Efés. 6:1.
b) Um belo exemplo. - I Sam. 19:1-2; 20:24-42.
Mil Esboços para Sermões 128
2. Respeito além dos pais:
a) Provérbios 1:8; 30:17.
b) Provérbios 23:22; Lev. 19:32; 1 Tim. 5:1-2.
c) I Pedro 2:17.
A recompensa da observância deste mandamento. Êx. 20:12, ú.p.
O SEXTO MANDAMENTO
Êx. 20:13
O morticínio atual. As leis dos países. Desde a antiguidade.
- Jo. 8 :44. O primeiro homicida, Caim, influenciado pelo diabo.
I – No tempo de Israel.
1. Matou, morreu. - Êxodo. 21:12-14.
2. As cidades de refúgio. - Num. 35:9-34.
a) Eram seis. - Três daquém do Jordão, e três em Canaã.
b Serviam de refúgio ao inocente.
3. Matava-se para debelar o mal crescente.
a) Quando o castigo demora, os homens praticam o mal. Ecl. 8:11.
II – No tempo de Jesus.
1. Uma nova interpretação. - Mat. 5:21-22.
a) A cólera mata.
b) A maldição mata.
c) A injúria mata. 
2. O que aborrece a seu irmão mata. - I Jo. 3:15.
3. O que destrói o seu corpo. - I Cor. 3:17.
a) A abreviação da vida.
b) O espírito de ódio e vingança.
c) As paixões ofensivas.
d) A negligência e a condescendência.
e) Trabalho excessivo.
Mil Esboços para Sermões 129
4. O nosso dever como cristãos. - Rom. 12:18-21.
a) Amar a nossos inimigos.
b) Entregar a causa a Deus, o Grande Juiz.
c) Vencer o mal com o bem.
5. A recompensa dos homicidas. - Apocalipse. 21:8.
O SÉTIMO MANDAMENTO
Êxodo. 20:14
Um dos pecados mais cometidos no mundo.
I – Um estudo à luz da Bíblia.
1. O que é proibido no sétimo mandamento?
2. Como Jesus o interpretou. - Mat. 5:27-28.
a) Atos de impureza.
b) Pensamentos e desejos sensuais.
c) O olhar sensual.
3. A punição em Israel. - Lev. 20:10-14.
a) Havendo insatisfação, repudiavam. - Mat. 19:3-8.
4. O que disse Jesus? - Mat. 19:9.
II – Resultados e bênçãos.
l. Quem pratica tais torpezas?
a) Os que não são santos. - Efés. 5:3.4.
b) Os que são da carne, - Gal, 5:19.
(1) O resultado. - Gal. 5: 7-8. 
(2) A nossa atitude. – Efés. 5:11-22.
2. O nosso dever.
a) Pensar nas boas coisas. - Filip. 4:8.
b) Um bom exemplo. – José. - Gên. 39.
3. A bênção e recompensa. - Mat. 5:8.
Mil Esboços para Sermões 130
O OITAVO MANDAMENTO
Êxodo. 20:15
Muito em voga. Sem querer se transgride. A advertência. Êx. 20:15.
I – O que dizem as escrituras.
1. É ladrão. - Jo. 10:10.
II – A quem podemos roubar.
1. A Deus. 
a) O homem pertence a Deus, - I Cor. 6:20; Tito 2:14.
b) Se pertencemos a Deus, o que somos se não nos entregamos a 
Ele?
c) Roubamos nos dízimos e ofertas. - Mal. 3:8.
2, Aos semelhantes. 
a) Somos devedores a todos, - Rom. 1:14-15.
3. Ao Estado.
a) Que devemos ao Estado? - Rom. 13:7.
4. À igreja.
a) Prometemos sustentá-la.
5. A nós mesmos.
a) Escolhendo a morte em vez da vida.
III – O cristão e o oitavo mandamento.
1. A nossa reputação. - Atos 6:3; 1 Ped. 2:12.
2. Devemos cumprir nossas promessas, - Ecl. 5:4-5.
3. Se transgredimos, podemos ser perdoados. Como? Ez. 33:14-16.
O castigo. - Êx. 22:1-4; Lev. 6:1-7.
Mil Esboços para Sermões 131
O NONO MANDAMENTO 
Ex. 20:16
Um vício mau. No princípio do mundo. Satanás é o pai. Jo. 8:44.
I – A mentira, um pecado.
1. A primeira mentira. - Gên. 3:1-5.
2. Como Deus considera os mentirosos. - Prov. 6:16-19.
3. A punição em Israel. - Deut. 19:16-19.
a) Perante duas ou três testemunhas. - Deut. 19:16-19.
II – O cristão e a mentira.
1. A nossa atitude. - Êx. 23:1, 7.
a) Um perigo. - Sal. 35:11.
2. O mentiroso é:
a) Martelo.
b) Espada.
c) Flecha aguda. - Prov. 25:18.
3. A mentira condenou.
a) Jesus. - Mar. 14 :55-59.
b) Estêvão. - Atos 6:13-14. 
c) Os apóstolos e mártires.
III – A recompensa.
l. Dos mentirosos. – Apoc. 21:8; 22:15.
2. Dos verdadeiros. - Apoc. 21:27.
3. Uma esperança. - Jer. 17:9; Ez. 36:25-26.
Mil Esboços para Sermões 132
O DÉCIMO MANDAMENTO 
Êxodo. 20:17
Fere a raiz de todos os males – o egoísmo.
I – A origem.
1. De onde procede? - Mar. 7:21-22.
2. Como Deus considera o cobiçoso? - Sal. 10:3.
3. Como Deus o chama? Idólatra. - Efés. 5:5; Col, 3:5.
II – A sua obra.
1. A que induz? - Miqueias. 2:2.
2. Produz extremos.
a) Cobiça diária. - Prov. 21:26.
b) Leva ao pecado. - Gên. 6:5.
3. Será a condição dos últimos dias. - II Tim. 3:1-2. 
4. O amor do dinheiro é a raiz de todos os males. - I Tim. 6:10.
5. Torcer o juízo. - Deuteronômio. 16:19.
III – O nosso dever.
1. Ouvir a admoestação de Cristo. - Luc. 12:15.
2. Como devemos encarar as coisas deste mundo. - I Tim. 6:6-9; 
Hebreus, 13:6.
3. O que podemos possuir de melhor?
a) O pouco no Senhor. - Sal. 37:16.
b) O pouco com justiça. - Prov. 16:16; 16:8.
AFERIÇÃO MORAL
Dan. 5:27
I – As balanças nas quais os homens se pesam.
1. Em suas próprias opiniões.
Mil Esboços para Sermões 133
2. Em comparação com outros.
3. Na estimação de seus semelhantes.
4. Nas boas obras que fazem.
II – As balanças nas quais Deus pesa os homens.
1. As Escrituras Sagradas.
2. A perfeita norma de moral cristã. - Êx. 20:1-17.
3. A consciência.
III – A aplicação dos pesos.
l . Ao moralista.
2 . Ao formalista.
3 . Ao idólatra.
4. Ao indiferente.
5. Ao cristão mundano.
UMA SOLENE ADVERTÊNCIA
Ecl. 12:13, 14
I – "Tudo o que se tem ouvido".
l. Deus sempre fala boas palavras aos Seus filhos. 
2. As Suas Palavras são vida. - Jo. 6:63.
3. A Sua Palavra é um farol que ilumina a senda que leva ao Céu. -
I Ped. 1:21.
II – "O dever de todo o homem".
1. Temer a Deus.
a) Todos O devem temer. - V. 13; Sal. 33:8.
b) Temer é obedecer. - Núm. 6:2.
c) Ter o temor de Deus no coração é não oprimir também o 
próximo. - Lev. 26:17.
(1) Sem o Seu temor tudo é em vão. - Já 39:16. 
Mil Esboços para Sermões 134
(2) O Seu povo deve ouvir e temer. - Deut. 13:11.
2. Guardar os Seus mandamentos.
a) Dever de todo homem. - V. 13.
(1) Abraão os guardou. - Gên. 26:6.
(2) Davi observou a Lei de Deus. - I Reis 14:8.
b) Em todos os tempos o povo de Deus observou a Sua Lei. 
c) Uma característica do povo do advento. - Apoc. 14:12.
d) Bênção e penalidade.
(1) Bem-aventurado o que neles tem prazer, - Sal. 112:1.
(2) Ele castiga os que os profanam. - Sal. 89:31, 32.
III – Uma solene advertência.
1. Tudo será trazido a juízo, quer seja bom, quer seja mau. Mat. 
12:36.
2. Apelo: observemos a Palavra de Deus e guardemos os Seus 
mandamentos.
JUSTIÇA É OBEDIÊNCIA À LEI
I – Definição de pecado.
1. Pecado é a transgressão da lei. - I Jo. 3:4.
2. Conhecer o pecado pela lei. - Rom. 7:7.
3. Toda iniquidade é pecada. - I Joao. 6:17.
4, Perdão do pecado, purificação de toda a injustiça. - I Jo. 1:8.
6. Desvio da justiça. - Ez. 18:20-27.
II –Definição de justiça.
1. Observância da justiça. - Isa. 26:2.
2. Fazer o bem. - I Ped. 3:14-17. 
3. Verdadeira santidade. - Ef. 4:24.
4. Obedecer ao santo mandamento. - II Ped. 2:21; Rom. 6:16.
5. Desfazer os pecados. - Dan. 4:27.
Mil Esboços para Sermões 135
6. Libertação do pecado. - Rom. 6:18.
III – Fonte da justiça.
1. Se provém da lei, Cristo morreu em vão. - Gál. 2:21.
2. Não como os fariseus. - Mat. 6:20.
3. "Não tendo a minha justiça". - Filip. 3:9.
4. "No Senhor há justiça". - Isa. 46 :24.
6. "O Senhor, justiça nossa". - Isa. 23 :6.
6. "A Ti pertence a justiça". - Dan. 9:7.
7. "Pela fé em Jesus Cristo". - Rom. 3 :22; 6:17, 18.
8. Cristo feito nossa justiça. - I Cor. 1:30.
IV – Promessas.
1. Na vereda da justiça está a vida. - Prov. 12:28; Rom. 6 :23.
2. Justiça e repouso. - Isa. 32:16, 17.
3. Buscar a justiça escondidos no dia da ira do Senhor. - Sof. 2:3.
4. Refulgir como estrelas. - Dan. 12:3.
5. Coroa da Justiça. - II Tim. 4:8.
6. "A nova Terra onde habita a justiça". - II Ped. 3-13.
V – Apelo.
"Fome e sede de justiça". - Mat. 6:6.
OS DEZ MANDAMENTOS DO FALAR CRISTAO
Filipenses. 4:8
1. Não atires a flecha do ódio.
2. Não exageres.
3. Não desfaças um compromisso sem o consentimento da pessoa a 
quem foi feita a promessa.
4. Não calunies.
6. Não sejas mexeriqueiro, indo daqui para ali promovendo intrigas.
Mil Esboços para Sermões 136
6. Não lisonjeies por interesse. 
7. Não digas mentiras nos teus negócios. 
8. Não fales demasiado.
9. Não faças más insinuações nem sugestões perversas.
10. Aprende a linguagem do Céu enquanto estás aqui na Terra

A Cronologia Do Livro De Atos Dos Apóstolos.

RONOLOGIA DO LIVRO DE ATOS. Temos a curiosidade e a necessidade de saber a ordem dos acontecimentos cronologicamente do livro de Atos Dos Apóstolos.


ATOS DOS APÓSTOLOS: É o quinto livro do Novo Testamento. 
Ê a história do cristianismo desde a ascensão de Cristo que foi por volta do (ano 29).
 Até o início do ministério de Paulo em Roma, no ano 63. 
O escritor, Lucas relata, em seu Evangelho o que “Jesus começou a fazer e a ensinar.” 
No livro de Atos relata o que Jesus continua a fazer e a ensinar, como Diretor fundador da igreja, sempre vivo no céu. Mas apesar de ter morrido continua a sua presença pessoal na terra, por intermédio do Espírito Santo. 
Parece que foi escrito logo após a chegada de Paulo a Roma, talvez no ano 65. |
Em Atos vemos “a Igreja de Deus em ação”. 
É um livro de atividades missionarias, isto é, de estabelecer igrejas.
Nas mais diferentes regiões não evangelizadas. 
É um livro das maiores vitórias registradas em ioda a história. 
Atos relata a acessão de Jesus e a promessa da Sua volta a terra. A chegada do Espírito Santo no Pentecoste. Como Pedro com as chaves do reino de Deus conforme (Ml 16.19), abriu a porta aos judeus, no dia de pentecoste, e aos gentios na casa de Cornélio. 
O início da Igreja de Cristo. 
A conversão e ministério de Paulo. 
Tudo isso é a obra do Espírito Santo. 
Como a presença do Filho, engrandecendo e revelando o Pai, é o fato dos quatro Evangelhos, assim a presença do Espírito Santo, exaltando e descobrindo o Filho, é o grande fato do livro de Atos. 
O livro divide-se em duas partes principais. 
Na primeira vai do (caps. 1 a 9), o apóstolo Pedro é o vulto principal, Jerusalém o centro, e o ministério onde visava os judeus. 
Contudo, às vezes, relata a obra de todos os apóstolos, cap. 1.23-26; 2.42; 4.33; 5.12, 29; 6.2; 8.1, 14; 15.6, 23.
 Na perseguição aos apóstolos e, por fim, no martírio de Estêvão, os judeus cumpriram a parábola: 
“Não queremos que este reine sobre nós.” Lc 19.11-27. 
Na segunda parte dos Atos (caps. 10 a 28), Paulo está à frente, um novo centro está estabelecido em Antióquia e o ministério é dedicado principalmente aos gentios. Ver Ef 2.12. 
 Os eventos registrados nos Atos abrangem um período de cerca de 33 anos, ou uma geração.
 Os acontecimentos nos levam à maior parte do Império Romano, começando em Jerusalém e findando em Roma.
RONOLOGIA DO LIVRO DE ATOS.
Temos a curiosidade e a necessidade de saber a ordem dos acontecimentos cronologicamente do livro de Atos Dos Apóstolos.
Estudos bíblicos nunca demais.
1. A Ascensão de Jesus 33 d.C.
2. A Escolha de Matias 33 d.C.
3. A Descida do Espírito Santo 33 d.C.
4. A igreja iniciada com poder 33 d.C.
5. A instituição dos diáconos entre 33/34 d.C.
6. Estevão é executado 35 d.C.
7. A Primeira perseguição da igreja 35 d.C.
8. Filipe prega em Samaria 35 d.C.
9. A Conversão de Saulo 35 d.C.
10. A Conversão de Cornélio 38 d.C.
11. Paulo vai para Arábia entre 35-38 d.C.
12. Paulo visita Jerusalém 38 d.C.
13. Paulo prega Síria e na Cilícia 40 d.C.
14. Paulo e Barnabé em Antióquia 43 d.C.
15. Discípulos chamados cristãos pela 1ª vez 44 d.C.
16. Paulo visita Jerusalém durante a fome 44 d.C.
17. A execução de Tiago (o apóstolo) 44 d.C.
18. A morte Herodes (Agripa I) 44 d.C.
19. Primeira viagem missionária de Paulo 45-48 d.C.
20. Conferência em Jerusalém 49 d.C.
21. Segunda viagem missionária de Paulo 49-52 d.C. Escreveu – I e II Tessalonicenses 
22. Terceira viagem missionária de Paulo 52-58 D.C. Escreveu – Gálatas I e II Coríntios 
 Romanos
23. Nero imperador de Roma 54-68 d.C.
24. Paulo é preso em Roma 58 d.C.
25. Paulo perante Sinédrio 58 d.C.
26. Paulo preso em Cesaréia 58-60 d.C.
27. Paulo perante Festo. Apela para César (Nero) 60 d.C.
28. Paulo discursa perante o rei Agripa 60 d.C.
29. Paulo enviado para Roma 60-61 d.C.
30. Paulo chega em Roma na primavera 61 d.C.
31. Paulo na prisão domiciliar em Roma e Pregando 61-62 D.C. Escreveu – Filemon
 Colossenses
 Efésios
 Filipenses 
Fonte: ORLANDO BOYER / PEQUENA ENCICLOPÉDIA TEMATICA DA BÍBLICA

O mundo chegando para o final. É do mundo mesmo. Deus no controle de tudo. Veja o que diz A Bíblia.

E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração. Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados. Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações, Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.  Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes e tribulações. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. Então começarão a dizer aos montes: Caíam sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos. Então os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre todas as pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória.  Bíblia Sagrada em 1ª Carta de Pedro 4:7 a 10, e Marcos 13:8 e Lucas 23:30 e Apocalipse 16:9

O mundo chegando para o final. 
É do mundo mesmo. Deus no controle de tudo. Diz A Bíblia.
E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração. Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados. Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações, Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. 
Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes e tribulações. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. Então começarão a dizer aos montes: Caíam sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos. Então os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre todas as pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória.  Bíblia Sagrada em 1ª Carta de Pedro 4:7 a 10, e Marcos 13:8 e Lucas 23:30 e Apocalipse 16:9

A Humanidade De Maria Mãe De Jesus / Veja Estudos Na Bíblia /Maria Permaneceu Virgem Para Sempre?

A Humanidade De Maria Mãe De Jesus. Veja Estudos Na Bíblia ficou virgem para sempre?  Que Maria era virgem quando deu à luz ao nosso Senhor Jesus Cristo é um fato inegável da Bíblia, ela achou se gravida sem ter se deitado com ninguém.

A Humanidade De Maria Mãe De Jesus. Veja Estudos Na Bíblia ficou virgem para sempre? 
Que Maria era virgem quando deu à luz ao nosso Senhor Jesus Cristo é um fato inegável da Bíblia, ela achou se gravida sem ter se deitado com ninguém. 
No entanto, que ela permaneceu virgem por toda sua vida inteira, como alega certos ensinos, é algo que acreditamos não ter apoio na Palavra de Deus. 
Para começar, podemos ver Mateus 1:25. onde lemos:
Mateus 1:25:
“E José não a conheceu Maria até que deu à luz seu filho, o primogênito, e pôs-lhe por nome Jesus”
A frase "e José não a conheceu Maria" se refere claramente ter relações sexuais. Isso se torna muito quando, olhamos para as ocorrências desta frase na Bíblia. 
Só para dar alguns exemplos:
Gênesis 4:1: "E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim"
Gênesis 4:17 "E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoque" 
1 Samuel 1:19-20 “e Elcana conheceu a Ana sua mulher, e... Ana concebeu, e deu à luz um filho, ao qual chamou Samuel.”
Vejamos também Gênesis 4:25. 
 E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela deu à luz um filho, e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me deu outro filho em lugar de Abel; porquanto Caim o matou, Gênesis 4:25.
Gênesis 38:26.
Judá os reconheceu e disse: "Ela é mais justa do que eu, pois eu devia tê-la entregado a meu filho Selá". E não voltou a ter relações com ela.
É claro que a partir dessas referências que quando a Palavra de Deus nos diz que José "
Não a conheceu Maria até que (mas depois ele conheceu) deu à luz seu filho primogênito" significa que ele não teve relações sexuais com ela, até que ela deu à Luz Jesus ela ficou virgem.
 A partir desta declaração, é claro que ele "a "conheceu", ele teve tais relações sexuais com ela, após o nascimento de Jesus. 
Maria, de fato, era virgem quando deu à Luz Jesus. 
O nascimento de Jesus foi um nascimento virginal, o nascimento virginal sempre, o único nascimento virginal que ocorreu em toda história humana.
Mas, a Escritura é clara em que depois disso, José "conheceu Maria", ou seja, ele teve relações sexuais com ela. 
Portanto Maria não ficou virgem a vida toda. 
Isso é anormal? 
A resposta é não! 
José e Maria eram um casal casado e de acordo com a Palavra de Deus, o sexo é parte de um casamento normal entre qualquer casal vejamos, (I Coríntios 7:1-5). 
Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher;
Mas, por causa da fornicação, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido.
A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.
Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência. 
O oposto, ou seja, se Maria, embora casada com um homem, permanecesse virgem por toda sua vida, como algumas denominações ensinam, seria anormal.
Além do referido, existem mais provas contra a tradição de Maria permanecer virgem para sempre. Assim, lendo novamente Mateus 1:25 vemos que Jesus é referido como filho PRIMOGÊNITO de Maria. 
E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus. 
Mateus 1:25
Quando diz o primogênito, assume que você tem outros irmãos, entre os quais você é o primogênito. 
Se seus pais não têm qualquer outra criança, então você é o "filho único" e não o "filho primogênito". Por exemplo, Isaque era o único filho de Abraão e Sara. 
Quando Deus disse a Abraão para sacrificar Isaque, Ele lhe disse:
Gênesis 22:2;
"Toma agora teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te a terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi."
Isaque é referido como filho único de Abraão. 
Imagine se em vez disso, Deus dissesse "leve o seu filho primogênito". 
Isso não seria correto, para se fazer alguém primogênito dentro de uma família, sempre se pressupõe que há um ou mais filhos nascidos depois dele.
Retornando a Jesus que era o primogênito, o primeiro filho, de Maria. 
Portanto, Maria teve, após o nascimento de Jesus, outras crianças, como um resultado de seu casamento com José. 
Na verdade, a Bíblia também nos diz os nomes dos filhos. 
Em Mateus 13:54-55 lemos:
"E, chegando à sua pátria [Jesus], ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam, e diziam: De onde veio a este a sabedoria, e estas maravilhas? Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs?"
A Palavra de Deus cita 4 nomes dos meio-irmão de Jesus e também nos diz que ele tinha um número no plural de meio-irmão. 
Que Jesus tinha irmãos é também evidente em Mateus 12:47:
E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te. 
Mateus 12:47
"E disse-lhe alguém: 
Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te."
Para explicar o exposto acima, e para apoiar a doutrina de Maria permanecer virgem para sempre, algumas denominações têm surgido com a teoria de que as crianças nomeadas em Mateus 13:55 eram filhos de José de um casamento passado. 
Esta, porém, é nada mais do que uma suposição puramente não escritural. 
Se José já tivesse filhos e de fato muitos de um casamento passado por que isso não é mencionado na Palavra? 
Onde estavam essas crianças, quando ele foi com Maria para Belém? 
Onde eles estavam quando ele foi para o Egito com Jesus e Maria? 
A resposta é simplesmente em lugar nenhum porque eles não existiam. 
Estes não são filhos de José de outro casamento, mas seus filhos de seu casamento com Maria. 
E de novo: não há nada errado com isso! 
Ele era casado com uma mulher e depois que Jesus nasceu, fez uma família com ela! 
Onde está o errado com isso?
Para concluir: a doutrina segundo a qual Maria permaneceu virgem por toda a sua vida não tem nenhum fundamento na Palavra de Deus. 
Maria era de fato virgem quando deu à luz a Jesus, mas ela não ficou virgem por toda sua vida. 
Ela e José se casaram e depois do nascimento de Jesus, José "a conheceu" e ela lhe deu filhos. Há algo de errado com isso? 
NÃO. 
Isso tudo é natural. 
Deus criou o sexo e ter filhos para um casamento e perfeitamente natural. 
Este é o Seu plano. 
Em contraste, uma Maria que ficaria virgem para sempre, embora ela fosse casada com um homem, seria completamente antinatural. 
Além disso, mostramos que, apesar de ser tradição muito forte apoiando a doutrina de Maria permanecer virgem para sempre, isso não é uma doutrina conhecida da Palavra de Deus. 
Ao invés, a Maria do Novo Testamento, é uma mulher muito piedosa que deu à luz (o único nascimento virginal) ao nosso Senhor Jesus Cristo e, posteriormente, fez uma família com José, seu esposo.