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Oito Fases na Batalha Do Armagedom

Primeiro precisamos saber o que é Armagedom?
É uma grande batalha, que se dará da volta gloriosa de Jesus, ele prometeu que iria para o céu e voltaria para a terra. 
Jesus prometeu para os seus discípulos, e para nós também é claro, os dicipulos eram judeu, é é obvio que quando jesus viesse, eles já não estaria mais entre nos, e participaria conforme esta na Bíblia:
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. 
Depois nós, os que ficarmos vivos, (OS CRISTÃOS QUE VIVEREM NESSE MOMENTO NA TERRA) seremos arrebatados juntamente com eles (OS QUE JÁ SE FORAM) nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor, 1 Tessalonicenses 4:16,17.
Evangelho de João Bíblia Sagrada:
 Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.  E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. Ouvistes que eu vos disse: Vou, e venho para vós. Se me amásseis, certamente exultaríeis porque eu disse: Vou para o Pai; porque meu Pai é maior do que eu.
Eu vo-lo disse agora antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis. João 14:2,3, João
14:18, 19, João 14:27,28, João 14:29.
Jesus precisa tirar a igreja daqui para tratar com as nações que não respeitou o seu evangelho de salvação.
E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens. E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles. 
E assim vi os cavalos nesta visão. 
E os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre. 
E as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões.
E de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre. 
Por estes três foi morta a terça parte dos homens, isto é, pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. Apocalipse 9:15-18.
Segundo Jeremias (46,10) essa guerra será próximo do rio Eufrates (Bozra).(Aprisco).   A cidade real de Jobabe, rei de Edom (Gn 36.33 – 1 Cr 1.44), situada no território montanhoso, que fica perto da fronteira setentrional do país, a meio caminho entre Petra e o mar Morto.  Era terra afamada pelos seus carneiros, e foi assunto para proféticas denunciações (is 34.6 – 63.1 – Jr 49.13,22 – Am 1.12 – Mq 2.12.).
Isso faz parte da sua volta para tratar com as nações da terra, e não com a igreja. A igreja estará nos céus celebrando a festa conforme diz:
Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da vide, até àquele dia em que o beber, novo, no reino de Deus.
E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: 
Bebei dele todos;
Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.
E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba novo convosco no reino de meu Pai, Marcos 14:25, Mateus 26:26-29
E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: 
Aleluia! pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina.
Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa (A igreja) se aprontou. 
E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente, porque o linho fino são as justiças dos santos, Apocalipse 19:6-8.
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus, Romanos 3:24-26.
É dessa justiça que fala aqui no texto acima.
Isso também é identificado na Bíblia como a batalha final de Deus contra a sociedade humana iníqua e pecadora, em que numerosos exércitos de todas as nações da Terra se encontraram numa condição ou situação, de oposição a Deus e seu Reino estabelecido na terra por Jesus Cristo, estarão em guerra contra Jerusalém" Ou no Monte de  Megido". 
Segundo Jeremias (46,10) essa guerra será próximo do rio Eufrates (Bozra).(Aprisco), vejamos:
Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo:
Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele. E dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de (Meseque , significa Moscou, ou  Moscóvia, nome antigo russo )e de Tubal  é Tobolsk, Sibéria; ou um povo chamado Tibereni, das praias S. E. do Mar Negro.
 E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada; Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gômer e todas as suas tropas; (Gômer pensa-se ter sido a nação dos cimerianos que do Norte vieram em grande número através do Cáucaso, nos dias do Império Assírio, e ocuparam partes da Ásia Menor, mas que foram repelidos.  A  casa de Togarma, do extremo norte,  Togarma julga-se que era a Armênia e todas as suas tropas, muitos povos contigo. Ezequiel 38:1-6).
A cidade real de Jobabe, rei de Edom (Gn 36.33 – 1 Cr 1.44), situada no território montanhoso, que fica perto da fronteira setentrional do país, a meio caminho entre Petra e o mar Morto. 
Era terra afamada pelos seus carneiros, e foi assunto para proféticas denunciações (is 34.6 – 63.1 – Jr 49.13,22 – Am 1.12 – Mq 2.12.). 
O lugar que representa a antiga cidade de Bozra chama-se hoje el-Buseira ao sueste do mar Morto. Carneiros e bodes, que isaías menciona, ainda se encontram na vizinhança daquela povoação. 2. Cidade de Moabe, nas colinas arenosas a leste do mar Morto. Sofreu na geral desolação do país (Jr 48.24). o rei Mesa declara na Pedra Moabita que ele a tinha reedificado.
Porque este dia é o dia do Senhor DEUS dos Exércitos, dia de vingança para ele se vingar dos seus adversários; e a espada devorará, e fartar-se-á, e embriagar-se-á com o sangue deles; porque o Senhor DEUS dos Exércitos tem um sacrifício na terra do norte, junto ao rio Eufrates. Jeremias 46:10.
Duas questões importantes têm de ser consideradas: 
1 - Jerusalém é o foco da batalha, mas Megido, que fica 55 milhas de distância de Jerusalém estará em evidência. 
Isso pode ser entendido quando o enorme número de soldados envolvidos nesta batalha são considerados. 
Essa área de Megido, e o vale de Jezreel, (também conhecido como a planície de Esdrelon) serão a área de teste onde as tropas multinacionais se reunirão antes de seu avanço contra  Jerusalém. 
Quem lutará contra quem nessa batalha?  É óbvio, que no final de sua operação, o Anticristo lutará contra várias alianças, e seu império vai parecer estar se desintegrando. Por outro lado, de acordo com Apocalipse 19, todas as forças estarão reunidas para que a batalha se travará contra Jesus Cristo e Jerusalém.
 Haifa, no extremo a oeste do Vale, é um porto lógico e apropriado para desembarques de tropas principais bélicas.
2 - Quem lutará  ? A outra questão é : Quem lutará contra quem nessa batalha?
 É óbvio, que no final de sua operação, o Anticristo lutará contra várias alianças, e seu império vai parecer estar se desintegrando.
Por outro lado, de acordo com Apocalipse 19, todas as forças estarão reunidas para que a batalha se trave contra Jesus Cristo e Jerusalém e seus servos.
 O versículo 19 afirma:                                                                     
"Então vi a besta e os reis da terra e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra contra o Cavaleiro sobre o cavalo e seu exército." O cenário provável é que o Anticristo, percebendo que seu poder está diminuindo, consegue unir todas as forças da terra juntos contra seu inimigo comum - o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Como todos os não-crentes fazem, eles pensam que podem prevalecer contra Ele!
Porque este dia é o dia do Senhor DEUS dos Exércitos, dia de vingança para ele se vingar dos seus adversários; e a espada devorará, e fartar-se-á, e embriagar-se-á com o sangue deles; porque o Senhor DEUS dos Exércitos tem um sacrifício na terra do norte, junto ao rio Eufrates, Jeremias 46:10.
Armagedom ou Megido era também o nome da cidade (hoje al lejjun), é o vale que os judeus chamam planície de Jesreel, que vai do monte Tabor até junto do monte Carmelo. 
O vale “Megido” ou “Asdraelom”, é também interpretado como: “lugar de tropas” ou “lugar de multidões”
   
Vários personagens do passado foram derrotados aí neste vale: 
Ao nome de Jesreel (cidade) está ligado a violenta morte da rainha Jezabel, cujo nome se tornou proverbial e simbolicamente profético. 
Saul e seus filhos tombaram mortos em Armagedom ao lado da montanha de Glboa (1Sm 29.1, 11 e 31.1). 
Seja como for, ali, pois, haverá a grande conflagração e mortandade, nesse vale e no extremo ocidente do Jordão, naquele grande dia do Deus Todo-poderoso (Conflito final).
Isso será um dos maiores eventos terrestres envolvendo Deus e os humanos. 
Também será o apse de todas as profecias preditas na Bíblia. 
Por mais de trezentas vezes lemos na Bíblia que isso ocorrerá.
Não se tem palavras  para descrever a magnitude desse evento. 
Só há um lugar onde se pode encontrar informações precisas sobre Armagedom a (Bíblia). 
Através das suas páginas proféticas podemos ler, não só sobre Armagedom, mas ainda sobre os eventos que retrocedem e a frente seguindo essa guerra final da história humana. 
Apesar de não termos todos os detalhes de Armagedom, recebemos um panorama geral dos planos de Deus para o futuro. 
Por que a Bíblia nos informa sobre Armagedom? 
I. “...grande prostituta”. Nos capítulos 17 e 18 deste livro Apocalipse, nas sete visões da condenação da “grande Babilônia”, são vistos dois “sistemas” se combinando entre si: 
Babilônia (política e religiosa) e (literal e comercial). 
A primeira sendo descrita em Apoc 17, e a segunda, no capítulo 18.
 As predições bíblicas têm cumprimento a curto ou a longo prazo. Portanto, nos “últimos dias”, que são dias da ira tanto humana como divina, iremos ver “ o aparecimento” tanto de um império político que é a federação de dez reis (Presidentes) escatológicos, coordenados pelo Anticristo (Apc 18.13), terão como sede a cidade de Roma, como também veremos o “aparecimento” de “um falso culto” dedicado à Besta, o homem do pecado. 
Também veremos ainda, a condenação duma grande prostituta denominada “a grande Babilônia” envolvida em “mistérios”. 
A Babilônia, a grande, assim chamada a cerca de 713, (a. C.). 
O profeta Naum a chamou-a de “graciosa meretriz” (Na 3.4). 
De modo bem similar, e por razões idênticas um outro profeta aplica o mesmo título vergonhoso a cidade de Tiro, predizendo sua ruína (Is 23.15).
Profeticamente falando, este “sistema misterioso” desta secção, representa o novo paganismo do tempo do Anticristo, e especialmente, o culto dele e suas formas de expressões.
3 - Reunião do exército do anticristo.
E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom,. 
Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele. E dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal; 
E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada; Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo. 
Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda.  Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém, e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade.
E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha.
E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o,  oriente e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande, e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul.
E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel, e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos contigo. Apocalipse 16:16.   Ezequiel 38:2-7,  Zacarias 14:2-5.
Porque essa batalha confirma a soberania de Deus sobre a história e nos faz lembrar que Deus têm um propósito e plano divino que não será frustrado nem mudado. Um dia Deus acertará todas as contas, e julgará todo mal e estabelecerá seu reino  universal de justiça. 
A esperança dos crentes no decorrer dos séculos será realizada com a Segunda Vinda de Jesus Cristo e a derrota daqueles que se opuseram a Ele e ao seu evangelho em Armagedom. 
4 - A queda de Babilônia.
É por causa dessa esperança que estudamos as profecias, esperando o cumprimento das promessas de Deus, e a volta de Jesus.  Vemos no capitulo 16.19 de Apocalipse, que nesta ocasião caíram as cidades das nações (v. 19), ou, como alguns traduzem, as cidades dos gentios, pode ser, como Weidner sugere, uma referencia a Mq. 5:10-15. 
Duas outras cidades foram citadas aqui, Babilônia e a grande cidade, sendo esta última, de acordo com Milligan, Simcox, Weidner e muitos outros, a própria Jerusalém. 
Mas temos a queda de Babilônia final.
A oitava parte de todo o livro do Apocalipse, cerca de cinqüenta versículos, foi dedicada ao julgamento da Babilônia (14:8-10; 16:17­ 19:5).  Contudo, a interpretação da Babilônia no Apocalipse tem dado lugar a mais diferença de opiniões do que qualquer outra passagem deste livro. No V.T. o nome Babilônia tem a sua origem em Babel, a qual é claro sempre simbolizou revolta contra Deus, e confusão vejam (Gn. 10:8-12; 11:1-9). 
Babilônia foi a conquistadora do reino de Judá, a teocracia (II Reis 24; 25, etc.). 
Já tivemos ocasião de mencionar Babilônia como sendo um novo “sistema” à se levantar nos últimos dias. 
A cidade de Babilônia nasceu quando Ninrode (cujo nome significa “nós nos revoltaremos” ou “rebelde”), edificou a cidade na Planície de Sinear, com o objetivo de construir seu império (Gn 10.8-10). 
Assim Babilônia se tornou a primeira potência mundial. 
1. Sete cabeças e dez chifres. 
Nos versículos 9 e 12 deste capítulo, o anjo celestial faz a interpretação para o Apóstolo dizendo: 
“...As sete cabeças são sete monte, sobre os quais a mulher está assentada.... e os dez chifres que viste são dez reis, (Presidentes) que ainda não receberam o reino...”. 
Isso significa, segundo se depreende da visão de Daniel (7.240 que durante o período da Grande Tribulação, “se levantarão dez reis” dentro dos limites do antigo império romano. 
São eles as ‘dez pontas” que João contempla na cabeça da Besta que subiu do mar (Ap 13.1). 
Eles serão dez agente de Satanás, que ajudarão ao Anticristo, em sua política sombria pela conquista do planetá (17.13). 
Alguns deles receberão poder apenas por “uma hora”; depois cairão e só sete permanecerão em pé (Dn 7.8; Ap 17.12), isso nos dá uma ideia do momento que sentimos na pele no Brasil, Europa Estados Unidos, Oriente Médio e Ásia. 
Com Nabucodonosor, o rei da Babilônia, começou -se"o tempo dos gentios" (Jr. 27:1-11; Dn. 2:37, 38).  A Babilônia tem ocupado um grande lugar nas profecias das nações no V.T. (Is. 13; 14; 47; Jr. 50:51).
A Babilônia está diante de nós nestes últimos tempos em diferentes aspectos. 
No capítulo 17, ela está identificada com a grande  prostituta, uma mulher que não aparece no capítulo 18.  
A besta com as sete cabeças e os dez chifres está confinada ao capítulo 17, único lugar onde encontramos os reis da terra avançando para fazer guerra contra o Cordeiro Jesus Cristo e Jerusalém.. 
No capítulo 18 de Apc a Babilônia parece ser alguma cidade ao longo do grande rio, apinhada de navios mercantes de toda a terra, detalhes que não aparecem no capítulo 17. 
Talvez devamos examinar o texto mais amiúde e depois discutir interpretações porque alguns comentadores têm defendido que essas três sucessivas séries setenárias de três juízos são a recapitulação de um mesmo eventos. 
 Isto é, as trombetas recapitulam o que os selos anteriormente apresentaram, mas com maior intensidade, e as taças recapitulam os mesmos acontecimentos, caracterizando-os com ainda maior severidade. 
Vejam que a seqüência de cada série é completamente diferente, e só isto, ao que parece, torna o
conceito da recapitulação impossível.
Depois das trombetas e os selos, encontram-se os fenômenos que não aparecem nos juízos das
taças. 
Nenhum esforço foi feito para colocar os itens abaixo da linha em alguma ordem cronológica, nem mesmo o de fazer um paralelo entre os selos e as trombetas; antes, foram colocados em posições opostas para economizar espaço.
Caiu, caiu Babilônia.
 Esta queda da grande Babilônia já tinha sido antecipada no  Apoc capítulo 14.8, e conseqüentemente trará lamentações sobre a terra (14.10) e jubilo no céu (14.20). 
Zacarias foi um dos profetas do Antigo Testamento que profetizou o retorno do novo babilonismo. 
“A significação figurada da passagem de Zacarias 5.5-11. pode ser expressa desta maneira:
 A “mulher” é interpretada como sendo a “impiedade” (17. 8). 
Ela tenta fugir da prisão, mas o anjo, mais forte que ela, joga-a de volta ao efa. Os verbos deixam entrever que houve luta, o poder do mal deve ser levado a sério. nesse texto e nos que se seguem, Babilônia é também subjugada pelo anjo do Senhor na representação de Cristo”. 
O sentido profundo deste sistema, como está declarado aqui, é importante como imediatamente o contexto mostra, é só notar a significação do nome quando empregado simbolicamente.
“Babilônia é a forma grega. 
No hebraico do Antigo Testamento a palavra é simplesmente Babel, cujo sentido é “confusão”. 
Neste sentido é empregado simbolicamente. 
Nos escritos dos profetas do Antigo Testamento, a palavra “Babilônia” quando não se refere à cidade, no sentido literal, é empregada relativamente ao estado de “confusão” em que tem caído a ordem social hoje.
 Is 13.4, nos dá a visão, do ponto de vista divino da confusão que este poder gentílico, denominado de “Babilônia” ou “confusão” tem causado no mundo. Em Passagens de Isaías podemos notar a Babilônia política, literalmente, em seu apogeu e glória, no que diz respeito à cidade do rio Eufrates então existente, e figuradamente com referência aos tempos dos gentios durante a Grande Tribulação”.
“Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com abundância de suas delícias”.
E realmente o que aconteceu no antigo império babilônico, o orgulho e a devassidão foram a causa primordial da sua queda. 
Daniel nos informa que na noite da invasão Medo-Persa sobre a cidade de Babilônia, todos os grandes do império se encontravam embriagados e em extrema orgia (Dn capítulo 5). Ao perceberem o exército invasor nada puderam fazer em defesa de si. 
Eis aí uma das causas que contribuíram para que sua queda se desse “...num momento” (Jr 51.8). Na Babilônia comercial, descrita neste capítulo, aqui, as mesmas coisas do passado serão praticadas no que diz respeito à vida dissoluta, “prostituição”, “comércio desonesto”, ‘delícias”, mas sempre foram e serão atração vivida para o juízo de Deus.
 Suas delícias. 
A palavra traduzida “delícia” (IBB) significa na realidade “luxúria”, ou “devassidão”. A (BLH) traduz este versículo da seguinte maneira: “...e os homens de negócios se enriquecerão à custa da sua corrupção”. Assim a palavra “luxúria” (do grego strenos), dá idéia de auto-indulgência e devassidão, usando do poder (como uma máquina controladora) de maneira arrogante e mal-intencionada.
Apoc 19. 21. “E um forte anjo levantou uma pedra como uma grande mó, e lançou-se no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, aquela grande cidade, e não será jamais achada”.
16. “E dizendo: Ai, ai daquela grande cidade! que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata; e adornada com ouro e pedras preciosas e pérolas! Numa hora foram assoladas tantas riquezas”.
A descrição é de Roma simbolizando (Babilônia). 
“Babilônia”, a grande, em Ap 17.5; “aquela grande cidade”, em Ap 17.18; “aquela poderosa cidade”, em Ap 18.10. 
Está em foco, é evidente, a cidade de Roma, que no passado foi capital do então conhecido império romano, mas esse grande sistema denominado “grande Babilônia” está incluído nela.
5 - A queda de Jerusalém.
9.26: “E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias, e não será mais: e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até o fim haverá guerra: estão determinadas assolações”. 
“E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias”.
“... do príncipe, que há de vir”. 
Dois príncipes são citados aqui nos versículos 25 e 26;
 o primeiro está seu nome escrito com (“p” maiúsculo), enquanto que o segundo, com (“P” minúsculo). No versículo 25, o “Príncipe” escrito com “P” maiúsculo é chamado também, de Messias. No versículo 27, o “príncipe” escrito com “p” minúsculo é chamado “ele” que fará um concerto com muitos por uma semana. 
Aqui entra em sena Israel e Jerusalém. 
Ele é um farsante, ele não é o Cristo. 
E se apresenta como Cristo, isso nos primeiros três anos e meio após o arrebatamento da igreja. 
Ele um super homem vai tentar resolver todos os problemas do mundo, começando por Israel.
O templo será restaurado e os sacrifícios restabelecido no judaísmo tal qual falou Deus sobre o reino do sucessor de Davi. Ele resolve se revelar ao final de três anos e meio. Fazendo uma imagem sua e colocando no templo de Deus, abominanando e exigindo que seja adorado.
E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. 
Como toda a terra se maravilhou ela exigiu adoração, afinal de contas ele é o representante de satã. 
A maioria dos terráqueos achou que ele era Deus.
E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: 
Quem é semelhante à besta?
 Quem poderá batalhar contra ela? 
foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses. (Três anos e meio que será o final da tribulação dos últimos dias).
E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu. Apocalipse 13:3-6
A desta vai colocar sua imagem no templo
E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.
E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, Apocalipse 13:11-16.
Nessas alturas a imagem já estará no templo fazendo milagres, a imagem da besta Fazendo grandes sinais.
É bom lembrar que quando anticristo surge no senário, ele sai para vencer, porque foi lhe dao esse poder. Por isso ele faz todas essas barbaridades, João olha e vê.
E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer, Apocalipse 6:2. 
A coroa não é dele, foi lhe dada.
E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores.
E vi um anjo que estava no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde, e ajuntai-vos à ceia do grande Deus; Para que comais a carne dos reis, e a carne dos tribunos, e a carne dos fortes, e a carne dos cavalos e dos que sobre eles se assentam; e a carne de todos os homens, livres e servos, pequenos e grandes. E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército. Apocalipse 19:16-19
O exercito de Cristo compõe se de todos os que foram salvos por sua obra redentora que estão retornando com Ele. E anjos de deus.
Isso configura uma espécie de abatimento a Israel e Jerusalém, entrtanto o Senhor os vencerá e restaurará Jerusalém como sede de seu governo Milênial.
E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos; Para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele, Judas 1:14,15.
Todas as nações que foram seduzidas pelo anticristo farão guerra contra os escolhidos Jerusalém e Israel para varrer do mapa. 
Eezequiel fala muito sobre isso, e diz que foi Deus que atraiu eles para Armagedom ou Bozra para os abater no vale de jeozafá.
Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele. E dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal; E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada; Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo. Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda. Depois de muitos dias serás visitado. 
No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel, que sempre se faziam desertos; mas aquela terra foi tirada dentre as nações, e todas elas habitarão seguramente. Então subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo.
(Para acabar com Israel e Jerusalém).  
A regeneração de Israel.
Assim diz o Senhor DEUS: 
E acontecerá naquele dia que subirão palavras no teu coração, e maquinarás um mau desígnio, E dirás: Subirei contra a terra das aldeias não muradas; virei contra os que estão em repouso, que habitam seguros; todos eles habitam sem muro, e não têm ferrolhos nem portas; A fim de tomar o despojo, e para arrebatar a presa, e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se acham habitadas, e contra o povo que se congregou dentre as nações, o qual adquiriu gado e bens, e habita no meio da terra.
Sebá e Dedã, e os mercadores de Társis, e todos os seus leõezinhos te dirão: 
Vens tu para tomar o despojo? 
Ajuntaste a tua multidão para arrebatar a tua presa? 
Para levar a prata e o ouro, para tomar o gado e os bens, para saquear o grande despojo?
Ezequiel 38:2-13
Deus entrará e pelejara para salvar Israel e Jerusalém 
Sucederá, porém, naquele dia, no dia em que vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor DEUS, que a minha indignação subirá à minha face. Porque disse no meu zelo, no fogo do meu furor, que, certamente, naquele dia haverá grande tremor sobre a terra de Israel; De tal modo que tremerão diante da minha face os peixes do mar, e as aves do céu, e os animais do campo, e todos os répteis que se arrastam sobre a terra, e todos os homens que estão sobre a face da terra; e os montes serão deitados abaixo, e os precipícios se desfarão, e todos os muros desabarão por terra.
Porque chamarei contra ele a espada sobre todos os meus montes, diz o Senhor DEUS; a espada de cada um se voltará contra seu irmão. E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo, e enxofre farei chover sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele. Assim eu me engrandecerei e me santificarei, e me darei a conhecer aos olhos de muitas nações; e saberão que eu sou o Senhor, Ezequiel 38:18-23.
Quando a besta for desmascarada saber se a que não era o Messias e cairão de joelhos em prantos clamando a Jeová. será uma grande batalha que só deus poderá vencer. Os jornais estarão filmando mais de-repente mudaram o foco para os céus com milhares de seres descendo em cavalos voadores para livrar Israel.
Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade. E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pele- jou, sim, no dia da batalha. E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul. E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos contigo. E acontecerá naquele dia, que não haverá preciosa luz, nem espessa escuridão. Mas será um dia conhecido do Senhor; nem dia nem noite será; mas acontecerá que ao cair da tarde haverá luz. Zacarias 14:2-7
E se alguém lhe disser: Que feridas são estas nas tuas mãos? Dirá ele: São feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos, Zacarias 13:6
Israel ficou regenerado no final da grande tribulação.
E estava vestido de veste tingida em sangue; e o nome pelo qual se chama é A Palavra de Deus.
E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro.
E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores, Apocalipse 19:13-16.
E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu, Marcos 14:62( isso será a última guerra contra jerusalem).
6 - Os exércitos  do anticristo em Bozra e a regeneração de Israel.
Aqui Jesus voltará atendendo à súplica por Israel.  O local inicial de seu retorno não será o Monte das Oliveiras, como é comumente ensinado, mas o lugar conhecido como Bozra e Monte das oliveiras da quase no mesmo, todo o exercito cobrirá essa área.  
Como esse fato é relativamente novo para a maioria dos estudantes, seria melhor para lidar com o lugar da Segunda Vinda do Messias antes de discutir a maneira de seu retorno.  Quatro passagens chaves identificam com total precisão o local da Segunda Vinda como sendo Bozra. 
Uma quinta passagem tem uma possível referência a ele.
A primeira passagem é Isaías 34.1-7.
‹‹ Chegai-vos, nações, para ouvir, e vós povos, escutai; ouça a terra, e a sua plenitude, o mundo, e tudo quanto produz. Porque a indignação do SENHOR está sobre todas as nações, e o seu furor sobre todo o exército delas; ele as destruiu totalmente, entregou-as à matança. 
E os seus mortos serão arremessados e dos seus cadáveres subirá o seu mau cheiro, e os montes se derreterão com o seu sangue. E todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolarão como um livro, e todo o seu exército cairá, como cai a folha da vide e como cai o figo da figueira. 
Porque a minha espada se embriagou nos céus; eis que sobre Edom descerá, e sobre o povo do meu anátema para exercer juízo. 
A espada do SENHOR está cheia de sangue, está engordurada da gordura do sangue de cordeiros e de bodes, da gordura dos rins de carneiros, porque o SENHOR tem sacrifício em Bozra, e grande matança na terra de Edom. 
E os bois selvagens cairão com eles, e os bezerros com os touros; e a sua terra embriagar-se-á de sangue até se fartar, e o seu pó se engrossará com a gordura›› (Is 34.1-7 – ACF).
Isaías começa com uma chamada a todas as nações, declarando que Deus tem indignação contra todas estas nações, e contra os seus exércitos em particular. Eles estão destinados a ser abatidos com a espada do Senhor (vv. 1-3). 
Não só haverá convulsões na terra neste momento, mas também haverá um abalo nos céus (v. 4). Mas quando a espada de Deus golpeia e abate todos os exércitos de todas as nações, em que lugar vai ser isto? 
O nome do país onde todas as nações serão feridas é identificado como a terra de Edom (v. 5). Tornando-se ainda mais específico, isto irá ocorrer na cidade de Bozra, na terra de Edom (vv. 6-7). De acordo com esta passagem, o local exato geográfico onde Deus vai golpear e destruir todos os exércitos de todas as nações será a cidade de Bozra, na terra de Edom (sul da Jordânia).
Na segunda passagem, uma descrição muito mais gráfica é dada em Isaías 63.1-6.
Enquanto em uma visão Isaías estava em algum ponto alto ou montanha em Israel, olhando para o leste em direção à terra de Edom, quando de repente ele viu alguém magnífico, mas manchado de sangue, se aproximando dele em glória e esplendor. 
Nesse ponto, uma sessão de perguntas e respostas se segue entre o profeta Isaías e este alguém que vem marchando. 
Isaías iniciou a conversão com a primeira pergunta, em 63.1 a:
“Quem é este, que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas? 
Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força?” 
A figura que se aproximava dele está vindo da terra de Edom e da cidade de Bozra. Suas características estão refletindo a Sua glória, e há grandeza em sua força. Não pode haver dúvida de que esta figura vestida com Glória é o Messias em uma de suas pre-encarnação. 
A resposta à pergunta de Isaías 63.1 vem em:
“Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar”
Se houvesse dúvida quanto à identidade da pessoa antes, deve estar muito claro agora. 
Apenas um homem pode responder, “eu que falo em justiça, O Messias.” 
Apenas um homem tem o poder que é poderoso para salvar. 
Ele é a Pessoa de Jesus, o Messias marchando em direção a Israel da terra de Edom e da cidade de Bozra.
Isaías responde a essa resposta com uma segunda questão em 63.2:
 “Por que está vermelha a tua vestidura, e as tuas roupas como as daquele que pisa no lagar?”
Isaías percebeu que a roupa do indivíduo, embora glorificado com Glória, é, no entanto, manchada de sangue. 
Então Isaías pergunta a respeito de como as suas vestes tornaram-se manchado. Esta pergunta é respondida em 63.3-6.
“Eu sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve comigo; e os pisei na minha ira, e os esmaguei no meu furor; e o seu sangue salpicou as minhas vestes, e manchei toda a minha vestidura. Porque o dia da vingança estava no meu coração; e o ano dos meus remidos é chegado. E olhei, e não havia quem me ajudasse; e admirei-me de não haver quem me sustivesse, por isso o meu braço me trouxe a salvação, e o meu furor me susteve. E atropelei os povos na minha ira, e os embriaguei no meu furor; e a sua força derrubei por terra” (Is 63.3-6 – ACF).
A coloração com sangue foi causada por uma batalha travada na terra de Edom e da cidade de Bozra. Ele lutou contra as nações sozinho. 
No curso de pisotear as nações, o sangue dos esmagados aspergidos sobre suas vestes, manchando-as de vermelho (v. 3). A luta foi necessária para que Ele salve o seu povo redimido, Israel (v. 4). Ele lutou sozinho e não havia ninguém para ajudá-lo (vv. 5-6).
É uma pequena cidade localizada no sul da Síria, quase na fronteira com a Jordânia. 
Nesta cidade se destacam as ruínas da antiga cidade romana, da qual um anfiteatro romano foi  construído com pedra escura, encontra-se em excelente estado de conservação.
Israel terá um futuro nacional e um futuro espiritual. 
6 - No final, o futuro de Israel confluirá com o futuro da Igreja de Jesus, no Vale De Jeosafá.
E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha.
E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul.
E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos contigo. E acontecerá naquele dia, que não haverá preciosa luz, nem espessa escuridão.
Zacarias 14:3-6
Os caminhos que Deus segue com a Igreja de Jesus e com Israel conduzem para um único e grandioso alvo o estabelecimento do Reino de Deus, mas são caminhos bem distintos. Deus faz acontecer o visível em Seu povo e através de Seu povo, Israel, por meio de obras e milagres, enquanto o invisível, a transformação de seus corações, acontecerá no futuro. Com a Igreja ocorre o inverso. Tudo começa de forma invisível. A pessoa que nasce de novo é renovada a partir de dentro pelo Espírito Santo, para então apresentar o fruto do Espírito exteriormente.
7 - Conversão de Israel.
Acerca do futuro de Israel existem duas promessas tão claras que é impossível espiritualizá-las, elas são literais.
 A primeira é: 
“Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o Senhor, teu Deus” (Am 9.15). 
é uma declaração muito clara. 
A promessa que se refere à restauração terrena de Israel está sendo cumprida de forma grandiosa no Oriente Médio diante dos olhos de todo o mundo. A outra promessa, encontrada no Novo Testamento, refere-se à sua restauração espiritual: “
...que será o seu restabelecimento, senão vida dentre os mortos?” (Rm 11.15). 
Assim como hoje o cumprimento das promessas naturais está acontecendo diante dos nossos olhos as promessas espirituais a Israel igualmente se cumprirão. 
Todo o Israel será salvo! 
Os primeiros sinais já são visíveis já observamos uma fome pelo Messias pelo conhecimento contemporâneo surgindo e crescendo aos poucos. O profeta Ezequiel descreve esse processo com as seguintes palavras: 
“Então, profetizei segundo me fora ordenado; 
Enquanto eu profetizava, houve um ruído, um barulho de ossos que batiam contra ossos e se juntavam, cada osso ao seu osso. Olhei, e eis que havia tendões sobre eles, e cresceram as carnes, e se estendeu a pele sobre eles; mas não havia neles o espírito” (Ez 37.7-8). 
Essa é a situação atual de Israel hoje. 
Mas com isso o cumprimento não está completo, pois o texto continua no versículo no verso 9: 
“Então, ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam. Profetizei como ele me ordenara, e o espírito entrou neles, e viveram e se puseram em pé, um exército sobremodo numeroso” (Ez 37.9-10)
Explicação subseqüente deixa evidente, sem sombra de dúvida, que se trata da nação de Israel, e não da Igreja, pois no versículo 11 lemos: 
“Então, me disse: 
Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; estamos de todo exterminados”. Até aqui muitos cristãos acompanham o raciocínio das Escrituras. Porém o texto continua: “Portanto, profetiza e dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Eis que abrirei a vossa sepultura, e vos farei sair dela, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. Sabereis que eu sou o Senhor, quando eu abrir a vossa sepultura e vos fizer sair dela, ó povo meu. Porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos estabelecerei na vossa própria terra. Então, sabereis que eu, o Senhor, disse isto e o fiz, diz o Senhor” (Ez 37.12-14).
Em Ezequiel vemos a maravilhosa seqüência do que acontecerá com Israel em seu futuro, tanto nacional como espiritualmente muito próximo.
 Por exemplo, lemos nos versículos 25 e 27 desse mesmo capítulo: 
“Habitarão na terra que eu dei a meu servo Jacó, na qual vossos pais habitaram, habitarão nela, eles e seus filhos e os filhos dos seus filhos, para sempre, e Davi, meu servo, será seu príncipe eternamente. 
O meu tabernáculo estará com eles; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo”.
Portanto, primeiro vem o retorno do povo judeu à terra de Israel no final dos tempos antes da volta de Cristo (seu futuro como nação), depois sua conversão (seu futuro espiritual). 
Vemos que não apenas as promessas de um futuro nacional se cumprirão integralmente. Mas as promessas acerca do futuro espiritual de Israel igualmente se cumprirão. 
8 - Conforme profetizado por Daniel o Messias foi tirado, e retornara no final da  grande tribulação para tratar com as nações em Armagedom.
E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado.
E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém, Mateus 28:16-20
Veja o que Lucas disse, e sua vinda gloriosa para julgar as nações em armagedom.
Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar,
Até ao dia em que foi recebido em cima, depois de ter dado mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera; Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao reino de Deus. E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que, disse ele, de mim ouvistes.
Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel? 
E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra.
E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir, Atos 1:1-11.
O Senhor concretiza passo a passo aquilo que prometeu, na palavra profética depois da outra!



Apócrifos Da Bíblia



Apócrifos. Foram inspirados por Deus? Isso é, os livros que encontramos a mais na Bíblia usada na igreja catolica e o porquê dos deles serem conhecidos como "apócrifos? Se foram inspirados por Deus e o porquê de sua não inclusão no cânon bíblico.  O que são livros apócrifos?

Apócrifos. Foram inspirados por Deus?
apresentando aqui uma visão panorâmica do que são esses livros. No meu conceito traz excelentes ensino, só não podemos ter como inspirados como a Bíblia, eu gosto de lê-los.
Isso é, os livros que encontramos a mais na Bíblia usada na igreja católica e o porquê dos deles serem conhecidos como "apócrifos?
Se foram inspirados por Deus e o porquê de sua não inclusão no cânon bíblico. 
O que são livros apócrifos? 
Estes são os escritos que alguns têm incluído em certas Bíblias, mas que foram rejeitados por outros, visto que não dão evidência de terem sido inspirados por Deus. 
A palavra grega (a·pó·kry·fos) refere-se a coisas ‘cuidadosamente ocultas’. (Mar. 4:22; Luc. 8:17; Col. 2:3) O termo é dado a obras de autoria ou autoridade duvidosa, ou àqueles que, embora sejam considerados de algum valor para a leitura pessoal, carecem de evidência de inspiração divina. No Concílio de Cartago, em 397 EC, foi proposto que sete dos livros apócrifos fossem acrescentados às Escrituras Hebraicas, junto com adições aos livros canônicos de Ester e de Daniel.  No entanto, foi só em 1546, no Concílio de Trento,que a Igreja Católica Romana confirmou definitivamente a aceitação destes aditamentos no seu catálogo de livros da Bíblia.
 Estes eram Tobias, Judite, acréscimos a Ester, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, três adições a Daniel, Primeiro e Segundo Macabeus.
"Evidência Contra a Canonicidade" Embora alguns livros apresentem valor histórico, qualquer afirmação de canonicidade não há base sólida. 
Josefo, historiador judeu do primeiro século, mostra o reconhecimento dado apenas aos livros comumente conhecidos como inspirados (do cânon hebraico) considerados sagrados, dizendo: 
“Não possuímos miríades de livros incoerentes, que discordam entre si. 
Nossos livros, os devidamente acreditados, são apenas vinte e dois [equivalentes aos 39 livros das Escrituras Hebraicas segundo a divisão moderna], e contêm o registro de todos os tempos. 
Daí ele mostra de forma clara saber da existência de livros apócrifos e de sua exclusão do cânon hebraico, por acrescentar: 
“Desde o tempo de Artaxerxes até o nosso próprio tempo, a história completa foi escrita, mas não foi considerada digna de crédito igual aos registros anteriores, porque cessou a sucessão exata dos profetas. ” — Against Apion (Contra Apião), I, 38, 41 (8).
"Como foram nclusos na Septuaginta ?"
Os argumentos a favor da canonicidade dos escritos geralmente são pelo fato de que estes escritos apócrifos serem encontrados em muitas cópias primitivas da tradução Septuaginta grega das Escrituras Hebraicas. 
Visto que não temos a Septuaginta original, não se pode afirmar com certeza que os livros apócrifos estavam no original. Muitos, talvez a maioria, dos escritos apócrifos foram admitidamente escritos depois do início do trabalho de tradução da Septuaginta, e assim, obviamente, não constavam da original lista de livros escolhidos para a tradução por parte do grupo de tradutores. 
Então, só podem ser ditos como acréscimos a tal obra. 
"Testemunho antigo adicional" 
Uma das principais evidências externas contra a canonicidade dos Apócrifos é que nenhum dos escritores bíblicos cristãos citou tais livros. Embora isso, por si só, não seja conclusivo, visto que em seus escritos também faltam citações de alguns livros reconhecidos como canônicos, tais como Ester, Eclesiastes e O Cântico de Salomão, todavia, o fato de que nenhum dos escritos dos Apócrifos é citado sequer uma só vez é certamente significativo.
Jerônimo, descrito como “o melhor perito em hebraico” da igreja primitiva, e que terminou a tradução da Vulgata latina em 405 EC, adotou uma posição definida contra tais livros apócrifos, e foi na realidade o primeiro a usar a palavra “apócrifos” 
explicitamente no sentido de não-canônicos, como se aplicando a tais escritos. Ao escrever a uma senhora chamada Laeta, sobre a educação da filha dela, Jerônimo aconselhou-a:
 “Todos os livros apócrifos devem ser evitados; mas, se uma pessoa quiser alguma
vez lê-los, não para determinar a verdade das suas doutrinas, mas por respeito pelos
seus maravilhosos contos históricos, deve dar-se conta de que não foram realmente escritos por
aqueles a quem são atribuídos, e que eles contêm muitos elementos falhos, e que requer grande perícia para achar ouro em lama. ”


                                                          Tobias
Nessa primeira parte, podemos ver as evidências contra a canonicidade dos livros apócrifos. 
Posteriormente, vamos ver um por um dos livros apócrifos e mostrar que não são inspirados e que não devem fazer parte dos livros REALMENTE inspirados do Canon Sagrado. Nessa segunda parte dessa série sobre os livros apócrifos, vamos começar a ver agora, livro por livro, por que esses livros NÃO podem ser considerados inspirados. 
O primeiro será o de Tobias (Tobit).
Embora as evidências externas sejam boas contra a canonicidade dos livros apócrifos, a que tem maior peso são as “evidências internas”.  E é isso que vamos ver agora com o livro de Tobias. Seu conteúdo e seus ensinos às vezes contradizem os livros canônicos e também são contraditórios entre si. 
Estão repletos de inexatidões históricas e geográficas, e de anacronismos. 
Os escritores, em alguns casos, são culpados de desonestidade, ao representarem falsamente suas obras como sendo de anteriores escritores inspirados. Mostram-se sob influência grega pagã, por vezes até recorrendo a uma linguagem extravagante e a um estilo literário inteiramente estranho às Escrituras inspiradas.
Obviamente, ele não é inspirado por Deus, pois veja o que encontramos aqui: 
O relato diz que Tobias, na sua juventude, viu a revolta das tribos setentrionais, que ocorreu em 997
após a morte do Rei Salomão (Tobias 1:4, 5, Bíblia de Jerusalém), também, que ele foi
posteriormente deportado para Nínive, junto com a tribo de Naftali, em 740 a.C.

(Tobias 1:10-13, Bíblia Pastoral). 
Isto significaria que ele viveu por mais de 257 anos. 
No entanto, de acordo com algumas versões católicas a data de sua morte não condiz. Veja Tobias 14:1-3 em algumas versões católicas:
Bíblia Pastoral: diz que tinha 112 anos de idade quando morreu.
Bíblia do Peregrino: diz que tinha 112 anos de idade quando morreu.
Bíblia Ave Maria: diz que tinha 102 anos de idade quando morreu.
Bíblia de Jerusalém: diz que tinha 112 anos de idade quando morreu.
Bíblia CNBB: diz que tinha 112 anos de idade quando morreu.
Bíblia TEB: diz que tinha 112 anos de idade quando morreu (mas a nota de rodapé diz:
“Não é neste passo que o texto curto indica a idade de Tobit quando morreu, mas no v. 11. onde ele dá o número de cento e cinquenta e oito (158) anos.”)
Veja agora o que algumas obras falam sobre o livro de Tobias:
“Novo Comentário Bíblico São Jerônimo Antigo Testamento” ed. Paulus pág. 1185: “Seu caráter ficcional é demostrado por diversas características tais como a inexatidão
histórica e manipulação literária do tempo e das personagens. ” 
“A Origem da Bíblia” pág. 125: 
“O livro de Tobias é uma mistura de folclore e romance... 
Assim como acontece com 1 Esdras, o livro contém erros históricos e geográficos. ” 
“Novo Dicionário da Bíblia” de John Davis pág. 45: 
“O livro de Tobias é manifestamente um conto moral e não uma história real. ” 
“Enciclopédia da Bíblia” de Merril C. Tenney Vol. 1; pág. 375:  “O livro contém alguns erros históricos e geográficos, como a informação de que Senaqueribe era o filho de Salmanezer (1.15), ao invés de Sargão II, e de que Nínive foi capturada por Nabucodonozor e Assuero, ao invés de Nabopolassar e Ciaxares. 
Também, o autor colocou a distância entre Rages e Ecbátana como sendo o caminho de um dia ao invés
das duas semanas pela caravana de camelos. 
” Por isso vemos a razão de não aceitarmos o livro de Tobias como inspirado

                                               Judite
                                      Obras para consulta.
O livro de Judite, mais um livro apócrifo, e é considerado mais um dos livros como sendo inspirado. 
Mas devido aos erros desse livro, jamais poderia ser inspirado e nem mesmo considerado histórico. Veja o porquê:
Podemos ver um pouco de sua história na enciclopédia "Estudo Perspicaz das Escrituras" Vol.1, pág. 153: 
"Este é o relato sobre uma viúva judia da cidade de “Betúlia”. 
Nabucodonosor teria enviado seu oficial Holofernes numa campanha, para destruir toda a adoração, exceto a do próprio Nabucodonosor. 
Os judeus em Betúlia são sitiados, mas Judite finge ser traidora da causa judaica e é admitida ao acampamento do exército de Holofernes, onde ela teria lhe dá um relatório falso sobre as condições da cidade. 
Num banquete, no qual Holofernes ficara embriagado, ela consegue decapitá-lo com a própria
espada dele e então retornar a Betúlia com a cabeça dele. 
Na manhã seguinte, o acampamento inimigo é lançado em confusão, e os judeus ganham uma vitória completa."
A tradução católica 'Bíblia de Jerusalém' na sua Introdução aos livros de Tobias, Judite e Ester diz:
“O livro de Judite, sobretudo, manifesta uma soberba indiferença pela história e pela geografia." 
E diz mais: "É provável que se tenha baseado em fatos reais, mas é impossível determinar de que fatos se trata..." 
                                                 Obras para consulta sobre o assunto.
Umas das incoerências é encontrada quando se vê declarado que os eventos ocorreram durante o reinado de Nabucodonosor, que é chamado de rei “que reinou sobre os assírios em Nínive, a grande cidade”. (Judite 1:1, 7; Bíblia de Jerusalém).
Mas na sua nota de rodapé encontramos: 
"b) Nabucodonosor, rei de Babilônia (604-562 a. C.), NUNCA FOI CHAMADO "REI DA
ASSÍRIA" e nem reinou em Nínive, destruída em 612 por seu pai, Nebopolassar." 

A Bíblia TEB diz em sua introdução a Judite
"A narrativa apresenta numerosas dificuldades históricas." 
Diz mais: 
"Essas dificuldades e outras levam a reconhecer no relato não uma narrativa histórica, mas uma composição livre que visa ilustrar um ensinamento." 
"Visto que Judite é uma ficção repleta com inexatidões históricas e geográficas, é difícil
datar sua composição." 
E mais adiante diz: " 
Os críticos concordam virtualmente que Judite é uma narrativa fictícia de caráter didático. 
A maioria o identifica como uma novela ou um relato fictício de caráter didático."
"Novo Dicionário da Bíblia John Davis" pág. 45: 
“Dizer que naquele tempo Nabucodonosor reinava em Nínive em vez de Babilônia, não parecia ser grande erro, se não fosse cometido por um contemporâneo do rei. ”
“O Novo Dicionário da Bíblia J. D. Douglas” pág. 65: “A história não passa de uma franca ficção de outro modo suas inexatidões seriam incríveis. ”
“A Origem da Bíblia” pág. 125: “é inverossímil que a narrativa tenha sido baseada em
fatos históricos. Também está marcada por erros cronológicos e de outros tipos. ” 
“Enciclopédia da Bíblia de Merril C. Teney” Vol.1; pág. 376: “não tem a menor possibilidade de ser considerada histórica por causa dos flagrantes erros que contém.
Dentre esses erros, foi dado a Nabucodonozor um reino impossivelmente longo. ”
Vemos por si só que o livro apócrifo de Judite NÃO pode ser considerado nem inspirado nem histórico.

                                             Sabedoria (de Salomão) 
Este é um tratado que exalta os benefícios para os que procuram a sabedoria divina. 
A  sabedoria é personificada como mulher celestial, e a oração de Salomão, pedindo  sabedoria, está incluída no texto. 
A última parte recapitula ali a história desde Adão até a  conquista de Canaã, citando dela exemplos de bênçãos pela sabedoria e de calamidades pela falta dela. Considera-se a tolice da adoração de imagens.
Embora Salomão não seja mencionado especificamente por nome, em certos textos, o livro o apresenta como seu autor. (Sabedoria 9:7, 8, 12, ler na Bíblia Ave Maria). 
Mas o livro  cita passagens de livros bíblicos escritos bem depois da morte de Salomão (c.  998 AEC) e faz isso da Septuaginta grega, que começou a ser traduzida por volta de 280 AEC. O “Novo Comentário Bíblico São Jerônimo Antigo Testamento” da editora  Paulus, página 1005 diz: 
“Certamente foi escrito depois que a versão dos Profetas e  escritos da LXX” (70)
O escritor manifesta estribar-se fortemente na filosofia grega. Ele usa terminologia  platônica na promoção da doutrina da imortalidade da alma humana. "Deus criou o homem para a imortalidade, e o fez à imagem de sua própria natureza. ” (Sabedoria 2:23; Bíblia Ave Maria)
“Aparentemente estão mortos aos olhos dos insensatos: seu desenlace é julgado  como uma desgraça. 
Se aos olhos dos homens suportaram uma correção, a  esperança deles era portadora de imortalidade. ” (Sabedoria 3:2, 4; Bíblia Ave Maria).
Outros conceitos pagãos apresentados são a pré-existência das almas humanas e o conceito de que o corpo é um impedimento ou estorvo para a alma. 
“19. Eu era um jovem de boas qualidades, couberam-me, por sorte, uma boa alma. Ou antes, sendo bom, entraram num corpo sem mancha. ” (Sabedoria 8:19, 20; Bíblia  de Jerusalém) 
“um corpo corruptível pesa sobre a alma e tenda de argila oprime a mente pensativa. ”Sabedoria 9:15; Bíblia de Jerusalém)
O “Novo Dicionário da Bíblia de John Davis” nos diz que o livro de Sabedoria “nunca foi  formalmente citado, nem mesmo a ele se referem os escritores do Novo Testamento”  (pág. 45): O “O Novo Dicionário da Bíblia de J. D. Douglas” também menciona que a descrição de  sabedoria é “utilizada a terminologia estóica e platônica” e mostra a “convicção do  autor sobre a imortalidade da alma” (pág. 66).
A “Enciclopédia da Bíblia” de Merril C. Teney da Editora Cultura Cristã menciona que o  livro de Sabedoria, além do conceito platônico da preexistência da alma, é defendido  pelo autor “a teoria de que a matéria é eterna e má. ” (Pág. 377)
A apresentação dos eventos históricos desde Adão até Moisés é floreada com muitos  pormenores fantasiosos, frequentemente em contradição com o registro canônico. Embora algumas obras de referências se esforcem a mostrar certa correspondência  entre passagens desse escrito apócrifo e as posteriores obras das Escrituras Gregas  Cristãs, a similaridade frequentemente é pouca, e, mesmo onde é um pouco maior,  não indicaria que os escritores cristãos recorreram a esta obra apócrifa, mas, antes,  que recorreram às Escrituras Hebraicas canônicas, que o escritor apócrifo também  usou.


                                                          Eclesiástico
Este livro, também chamado Sabedoria de Jesus, Filho de Sirac, tem a distinção de ser o mais longo dos livros apócrifos e o único cujo autor é conhecido, Jesus ben-Sirac de  Jerusalém. 
O escritor explica a natureza da sabedoria e sua aplicação para uma vida bem-sucedida. A observância da Lei é fortemente enfatizada. Dá-se conselho sobre  muitos campos de conduta social e da vida diária, inclusive comentários sobre modos à  mesa, sonhos e viagens. 
A parte concludente contém um retrospecto sobre  importantes personagens de Israel, terminando com o sumo sacerdote Simão II. 
O livro de Eclesiásticos contradiz o que diz Romanos 5:12. 
Ele coloca a culpa na mulher  por trazer o pecado ao mundo numa analogia bem absurda. (Eclesiásticos 25:33; CNBB)
(33) 24 “Foi pela mulher que começou o pecado, por sua culpa todos morremos. ” (Bíblia de Jerusalém)
24 “A mulher está na origem do pecado e é por causa dela que nós todos morremos’. ”  (Bíblia TEB) 33 “Da mulher veio o princípio do pecado, e é por causa dela que todos morremos. ” 
(CNBB) “Foi pela mulher que começou o pecado, e é por culpa dela que todos morremos.” 
(Bíblia Pastoral) 33 “Foi pela mulher que começou o pecado, e é por causa dela que nós todos morremos. ” (Bíblia Ave Maria)
A ordem de não comer do fruto foi dada diretamente a Adão, e a culpa recairia sobre  ele. (Gênesis 2:16, 17) Embora Eva fosse a primeira a comer o fruto, a culpa recaiu sobre Adão visto que ele  era o cabeça de Eva. – (Veja 1 Coríntios 11:3). Eclesiásticos 19:19 (BJ) menciona que os que fazem o que lhe agrada, colherão os 
frutos da árvore da imortalidade. Não há qualquer menção de uma árvore da  imortalidade. A árvore mencionada em Gênesis diz que Adão morreria se a comece e  não teria imortalidade, mas que morreria. 




                                                         1 Macabeus
Um relato histórico da luta de independência dos judeus durante o segundo  século AEC, desde o começo do reinado de Antíoco Epifânio (175 AEC) até a morte de  Simão Macabeu (c. 134 AEC). Trata especialmente das façanhas do sacerdote Matatias  e de seus filhos, Judas, Jônatas e Simão, nas suas lutas com os sírios.
Esta é a mais valiosa das obras apócrifas, por causa das informações históricas que  fornece sobre este período. Entretanto, conforme comenta The Jewish  Encyclopedia (1976, Vol. VIII, p. 243), nela “a história é escrita do ponto de vista 
humano”. Igual às outras obras apócrifas, não faz parte do inspirado cânon hebraico. A  Enciclopédia da Bíblia Merril C. Teney Vol. 1, pág 378 diz: “Embora o livro contenha  algumas inconsistências internas, Josefo utilizou-se de suas primeiras partes como sua  fonte de material ao compilar sua famosa obra Antiquities (Antiguidades). ” A obra “A Origem da Bíblia” diz também que 1 Macabeus “é baseado em algumas  fontes literárias genuínas, embora a autenticidade de determinados trechos da obra  seja questionável. ” (Pág. 127) Foi evidentemente escrita em hebraico por volta da última parte do segundo 
século AEC.



                                                            2 Macabeus 
Embora colocado após Primeiro Macabeus, este relato refere-se a parte do mesmo período (de c. 180 AEC a 160 AEC), mas não foi escrito pelo autor de Primeiro Macabeus. 
O escritor apresenta o livro como resumo das obras anteriores de certo Jasão de Cirene. Descreve as perseguições sofridas pelos judeus sob Antíoco Epifânio, o saque do templo e sua subseqüente rededicação deste. Ainda comentado no livro “A Origem da Bíblia” pág. 127, 2 Macabeus “é ainda mais teologicamente orientado do que 1 Macabeus e contém diversos erros cronológicos, bem como outras contradições efetivas. ” 
A Bíblia de Jerusalém, na sua Introdução aos livros de Macabeus, diz a respeito de Segundo Macabeus: “O estilo, que é o dos escritores helenísticos, mas não dos melhores, é às vezes empolado. ” (Pág. 717) O escritor de Segundo Macabeus não tem pretensões de escrever sob inspiração divina e devota parte do segundo capítulo para justificar sua escolha do método específico usado em tratar a matéria. (2Macabeus 2:24-32, Bíblia de Jerusalém) .
Ele termina seu livro assim: “38. Se o fiz bem, de maneira conveniente a uma composição escrita, era isso que eu queria; se fracamente e de modo medíocre, é o que consegui fazer. 39. 
De fato, é desagradável beber somente vinho ou somente água, ao passo que vinho temperado com água produz um prazer delicioso. Assim, o enredo da narrativa deve encantar o ouvido daqueles que venham a ler a composição. Aqui, porém, termino. ” 
— 2 Macabeus 15:38, 39 CNBB No dogma católico usam-se diversos textos em apoio de doutrinas tais como a punição após a morte (2 Macabeus 6:26), a intercessão de santos (15:12-16), e ser próprio orar pelos mortos (12:41-46, Bíblia Ave Maria). Enciclopédia da Bíblia Merril C. Teney, Vol. 1, pág. 379 O Novo Dicionário da Bíblia de J. D. Douglas pág. 66 Existem outros livros apócrifos como Baruc (Incluindo a Epístola de Jeremias), adições ao livro de Ester, a destruição de Bel e do Dragão, Susana e os Anciãos dentre outros. Mas por apenas examinar esses, vemos que erros significativos e provas fortes que Jeová Deus não inspirou esses autores. Embora alguns fossem considerados históricos, apenas contaram a história que ocorreu no passado.
 Nenhum escritor da congregação primitiva cita tais livros, e mesmo que alguns sejam parecidos, eles poderiam ter copiado dos escritos inspirados. Podemos fazer uso dos livros apócrifos, mas não para obter conhecimento das verdades sobre Deus




Livramento De Deus Sobre As Duas Invasões Do Rei Senaqueribe a Judá, 2 Reis 18:13 a 19:37.


Temos a primeira invasão de Judá por Senaqueribe aqui, 18:13-16. Quanto à cronologia podemos observar o versículo 1°.  Senaqueribe era o finto de Sargão II, que reinou de 705-681 a.C.  Nos versículos 13-16 resumem se sua primeira campanha de guerra  em Judá, em 701 A.C.  ( E 17 e segs, Referem-se a uma campanha posterior, cerca de 688).


Temos a primeira invasão de Judá por Senaqueribe aqui, 2 Reis 18:13-16. 
Quanto à cronologia podemos observar o versículo 1°; 
Senaqueribe era o filho e sucessor de Sargão II, que reinou de 705-681 a.C. 
Nos versículos 13-16 de 2 Reis, resumem se sua primeira campanha de guerra  em Judá, em 701 A.C. 
( E 17 e segs, referem-se a uma campanha posterior, cerca de 688). 
Embora Ezequias contrariasse a política do Rei Acaz de sujeição dele à Assíria, Judá então foi obrigada a se submeter porque foi abandonada por seus aliados. Ezequias havia acumulado o tributo dilapidando o Templo (vv. 15, 16).  
Ezequias (715-687 aC) ( vejam os cap, 18.1-20,21 de 2 Reis).
O material pode ser dividido nos três segmentos 18,1-12; 18,13-19,37; 20,1-21 como segue:
Introdução ao reinado de Ezequias (2 Reis 18,1­ 12). 
Esta apresentação de abertura salienta as diferenças entre Ezequias e seu pai Acaz em ambas as esferas, política e de culto.
Terceiro ano: 
Por volta de 729/728 a C, podemos ver mais amiude, que a indicação cronológica em 18,13, quando unida ao material assírio, sugere, contudo, uma data consideravelmente mais tardia para o início
do reinado de Ezequias.

O fato de Senaqueribe receber os tributos em Nínive indicava que Ezequias lhe pagava na condição dos assírios saírem da Judéia, isso é caso eles saíssem.
E sucedeu que, no terceiro ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, começou a reinar Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá. Tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar, e vinte e nove anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Abi, filha de Zacarias.
E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai.
Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã. No Senhor Deus de Israel confiou, de maneira que depois dele não houve quem lhe fosse semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele.
Porque se chegou ao Senhor, não se apartou dele, e guardou os mandamentos que o Senhor tinha dado a Moisés. Assim foi o Senhor com ele; para onde quer que saía se conduzia com prudência; e se rebelou contra o rei da Assíria, e não o serviu.
Ele feriu os filisteus até Gaza, como também os seus termos, desde a torre dos atalaias até à cidade fortificada. 
E sucedeu, no quarto ano do rei Ezequias (que era o sétimo ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel), que Salmaneser, rei da Assíria, subiu contra Samaria, e a cercou. E a tomaram ao fim de três anos, no ano sexto de Ezequias, que era o ano nono de Oséias, rei de Israel, quando tomaram Samaria.
E o rei da Assíria transportou a Israel para a Assíria, e os fez levar a Hala e a Habor, junto ao rio de Gozã, e às cidades dos medos.
Porquanto não obedeceram à voz do Senhor seu Deus, antes transgrediram a sua aliança; e tudo quanto Moisés, servo do Senhor, tinha ordenado, nem o ouviram nem o fizeram.
Porém no ano décimo quarto do rei Ezequias subiu Senaqueribe, rei da Assíria, contra todas as cidades fortificadas de Judá, e as tomou. 
Então Ezequias, rei de Judá, enviou ao rei da Assíria, a Laquis, dizendo: 
Pequei; retira-te de mim; tudo o que me impuseres suportarei. Então o rei da Assíria impôs a Ezequias, rei de Judá, trezentos talentos de prata e trinta talentos de ouro.
Assim deu Ezequias toda a prata que se achou na casa do Senhor e nos tesouros da casa do rei.
Naquele tempo cortou Ezequias o ouro das portas do templo do Senhor, e das ombreiras, de que ele, rei de Judá, as cobrira, e o deu ao rei da Assíria.
Mas parece que isso não fora suficiente para Senaqueribe, ele queria mais.
Contudo enviou o rei da Assíria a Tartã, e a Rabe-Saris, e a Rabsaqué, de Laquis, com grande exército ao rei Ezequias, a Jerusalém, subiram, e vieram a Jerusalém. 
Os satrapas do rei vieram a Jerusalém  Tartã, e a Rabe-Saris, e a Rabsaqué, de Laquis. Tartã era Marechal de campo e Rabe-Saris, Chefe dos eunucos, isto é, dos serviçais do palácio, geralmente eunucos. Rabsaqué, Mordomomor. 
Aqueduto do açude superior se estendiam desde Giom vejam (II Cr. 32:30; 1 Reis 1:33) até ao campo das lavadeiras. A delegação enviada por Senaqueribe queria falar com Ezequias, mas ele, respeitando o protocolo, enviou oficiais de acordo com a categoria deles. 
 Então os versículos 19-25 constituem uma mensagem de afronta pagã a Deus  Jeová. Assim diz o sumo rei. Assim intitulado porque governava sobre outros reis. 
Que confiança tens? 
Confiança aqui significa "coisa para se depender". Sua pergunta expressa sua admiração à vista das conquistas do poder Assírio sobre suas campanhas de guerra.
Em quem, pois, agora, confias? Rabsaqué supunha que esse quem era o Egito (v. 21). 
Evidentemente Senaqueribe supunha que Ezequias tivesse feito uma aliança com Faraó rei do Egito (conforme. v. 22; 19:1 e segs.). 
Contudo, os filisteus de Ecrom perderiam a ajuda de Tiraca caso fosse.  
Esses assírios interpretaram a limpeza que Ezequias fezera dos ídolos na terra como sacrilégio e não como obediência. 
Ele tinha agido em oposição direta às práticas e crenças pagãs. 
Senaqueribe queria voltar a atenção da população para si mesmo e assim enfraquecer as defesas de Ezequias sobre sua reforma religiosa. 
Observe a insinuação sarcástica pois Ezequias nem sequer tinha esse número de cavaleiros.
Mas Ezequias, entretanto, tinha escolhido outro meio de defesa.
E, subindo e vindo eles, pararam ao pé do aqueduto da piscina superior, que está junto ao caminho do campo do lavandeiro. E chamaram o rei; e saíram a eles Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista. E Rabsaqué lhes disse:  Ora, dizei a Ezequias; Assim diz o grande rei, o rei da Assíria:  
Que confiança é esta em que te estribas?. . .
E começaram a zombar do Deus Altíssimo. 
O ponto alto desta narrativa é Deus provendo o livramento em resposta à verdadeira fé, do Rei e do povo.  A ocasião da segunda campanha de Senaqueribe, treze ou quatorze anos depois dos acontecimentos constado nos versículos 13-16, e fica determinada pela data do reinado de Tiraca, rei da Etiópia em (2 Reis 19:9). 
Um artigo de BASOR (130, págs. 8, 9) indica que Tiraca não foi cooregente até 690/689 A.C. 
Uma vez que seu nascimento se deu em 711/710 A.C., teria sido na verdade, impossível que liderasse as forças egípcias em 701 com a idade de nove anos.
Dizes tu (porém são palavras só de lábios): 
Há conselho e poder para a guerra. 
Em quem, pois, agora confias, que contra mim te rebelas? 
Eis que agora tu confias naquele bordão de cana quebrada, no Egito, no qual, se alguém se encostar, entrar-lhe-á pela mão e a furará? 
Assim é Faraó, rei do Egito, para com todos os que nele confiam.
Se, porém, me disserdes: 
No Senhor nosso Deus confiamos.
 porventura não é esse aquele cujos altos e cujos altares Ezequias tirou, dizendo a Judá e a Jerusalém: Perante este altar vos inclinareis em Jerusalém? 
Ora, pois, dá agora reféns ao meu senhor, o rei da Assíria, e dar-te-ei dois mil cavalos, se tu puderes dar cavaleiros para eles. 
Como, pois, farias virar o rosto de um só capitão dos menores servos de meu senhor, quando tu confias no Egito, por causa dos carros e cavaleiros?
Agora, pois, subi eu porventura sem o Senhor contra este lugar, para o destruir? 
O Senhor me disse: 
Sobe contra esta terra, e destrói-a. Então disse Eliaquim, filho de Hilquias, e Sebna e Joá, a Rabsaqué: Rogamos-te que fales aos teus servos em siríaco, porque bem o entendemos, e não nos fales em judaico, aos ouvidos do povo que está em cima do muro.
Porém Rabsaqué lhes disse: 
Porventura mandou-me meu senhor somente a teu senhor e a ti, para falar estas palavras e não antes aos homens, que estão sentados em cima do muro, para que juntamente convosco comam o seu excremento e bebam a sua urina?
Rabsaqué, pois, se pôs em pé, e clamou em alta voz em judaico, e respondeu, dizendo: Ouvi a palavra do grande rei, do rei da Assíria.
Assim diz o rei: 
Não vos engane Ezequias; porque não vos poderá livrar da sua mão;
Nem tampouco vos faça Ezequias confiar no Senhor, dizendo: Certamente nos livrará o Senhor, e esta cidade não será entregue na mão do rei da Assíria.
Não deis ouvidos a Ezequias; porque assim diz o rei da Assíria: 
Contratai comigo por presentes, e saí a mim, e coma cada um da sua vide e da sua figueira, e beba cada um a água da sua cisterna. Até que eu venha, e vos leve para uma terra como a vossa, terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas, terra de oliveiras, de azeite e de mel, e assim vivereis, e não morrereis; e não deis ouvidos a Ezequias, porque vos incita, dizendo:
 O Senhor nos livrará. 
Porventura os deuses das nações puderam livrar, cada um a sua terra, das mãos do rei da Assíria?
Que é feito dos deuses de Hamate e de Arpade? 
Que é feito dos deuses de Sefarvaim, Hena e Iva?
 Porventura livraram a Samaria da minha mão?
Quais são eles, dentre todos os deuses das terras, que livraram a sua terra da minha mão, para que o Senhor livrasse a Jerusalém da minha mão?
Porém calou-se o povo, e não lhe respondeu uma só palavra; porque mandado do rei havia, dizendo: Não lhe respondereis.
Então Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista, vieram a Ezequias com as vestes rasgadas, e lhe fizeram saber as palavras de e  aconteceu que, tendo Ezequias ouvido isto, rasgou as suas vestes, e se cobriu de saco, e entrou na casa do SENHOR.
Então enviou a Eliaquim, o mordomo, e a Sebna, o escrivão, e os anciãos dos sacerdotes, cobertos de sacos, ao profeta Isaías, filho de Amós. E disseram-lhe: 
Assim diz Ezequias: 
Este dia é dia de angústia, de vituperação e de blasfêmia, porque os filhos chegaram ao parto, e não há força para dá-los à luz.  Bem pode ser que o SENHOR teu Deus ouça todas as palavras de Rabsaqué, a quem enviou o seu senhor, o rei da Assíria, para afrontar o Deus vivo, e para vituperá-lo com as palavras que o SENHOR teu Deus tem ouvido, faze, pois, oração pelo restante que subsiste.
E os servos do rei Ezequias foram a Isaías. E Isaías lhes disse: 
Assim direis a vosso senhor: 
Assim diz o SENHOR: 
Não temas as palavras que ouviste, com as quais os servos do rei da Assíria me blasfemaram.
Eis que porei nele um espírito, e ele ouvirá um rumor, e voltará para a sua terra; à espada o farei cair na sua terra.
Voltou, pois, Rabsaqué, e achou o rei da Assíria pelejando contra Libna, porque tinha ouvido que o rei havia partido de Laquis. E, ouvindo ele dizer de Tiraca, rei da Etiópia: 
Eis que saiu para te fazer guerra; 
tornou a enviar mensageiros a Ezequias, dizendo: Assim falareis a Ezequias, rei de Judá: 
Não te engane o teu Deus, em quem confias, dizendo: 
Jerusalém não será entregue na mão do rei da Assíria. 
Eis que já tens ouvido o que fizeram os reis da Assíria a todas as terras, destruindo-as totalmente, e tu, te livrarás?
Porventura as livraram os deuses das nações, a quem meus pais destruíram, como a Gozã, a Harã, a Rezefe, e aos filhos de Éden, que estavam em Telassar?
Que é feito do rei de Hamate, do rei de Arpade, e do rei da cidade de Sefarvaim, Hena e Iva?
Recebendo, pois, Ezequias as cartas das mãos dos mensageiros e lendo-as, subiu à casa do Senhor; e Ezequias as estendeu perante o Senhor.
E orou Ezequias perante o Senhor e disse: 
Ó Senhor Deus de Israel, que habitas entre os querubins, tu mesmo, só tu és Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra. 
Inclina, Senhor, o teu ouvido, e ouve; abre, Senhor, os teus olhos, e olha; e ouve as palavras de Senaqueribe, que enviou a este, para afrontar o Deus vivo. Verdade é, ó Senhor, que os reis da Assíria assolaram as nações e as suas terras.
E lançaram os seus deuses no fogo, porquanto não eram deuses, mas obra de mãos de homens, madeira e pedra, por isso os destruíram.
Agora, pois, ó Senhor nosso Deus, te suplico, livra-nos da sua mão, e assim saberão todos os reinos da terra que só tu és o Senhor Deus.  
Essa foi uma oração não de um desesperado, mas objetiva. Se tinha um problema grave, então a oração era bem nesse sentido.
Então Isaías, filho de Amós, mandou dizer a Ezequias: 
Assim diz o Senhor Deus de Israel: 
O que me pediste acerca de Senaqueribe, rei da Assíria, Eu ouvi.
Esta é a palavra que o Senhor falou dele: 
A virgem, a filha de Sião, te despreza, de ti zomba, e a filha de Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti. 
A quem afrontaste e blasfemaste? 
E contra quem alçaste a voz e ergueste os teus olhos ao alto?
 Contra o Santo de Israel?
Isaías falou primeiro declaradamente para afastar o temor, declarando que, tal como Senaqueribe fizera Ezequias temer, uma mensagem vinda de sua capital também o faria temer.  Assim como ele pretendia derrubar Jerusalém, ele mesmo cairia em sua própria terra (veja v. 37)
Por meio de teus mensageiros afrontaste o Senhor, e disseste: 
Com a multidão de meus carros subi ao alto dos montes, aos lados do Líbano, e cortarei os seus altos cedros e as suas mais formosas faias, e entrarei nas suas pousadas extremas, até no bosque do seu campo fértil. Eu cavei, e bebi águas estranhas, e com as plantas de meus pés sequei todos os rios do Egito.
Porventura não ouviste que já dantes fiz isto, e já desde os dias antigos o planejei? 
Agora, porém, o fiz vir, para que fosses tu que reduzisses as cidades fortificadas a montões desertos.
Por isso os moradores delas, com pouca força, ficaram pasmados e confundidos; eram como a erva do campo, e a hortaliça verde, e o feno dos telhados, e o trigo queimado, antes de amadurecer.
Porém o teu assentar, e o teu sair e o teu entrar, e o teu furor contra mim, eu o sei.
Por causa do teu furor contra mim, e porque a tua revolta subiu aos meus ouvidos, portanto porei o meu anzol no teu nariz e o meu freio nos teus lábios, e te farei voltar pelo caminho por onde vieste.
E isto te será por sinal; este ano se comerá o que nascer por si mesmo, e no ano seguinte o que daí proceder; porém, no terceiro ano semeai e segai, plantai vinhas, e comei os seus frutos.
Porque o que escapou da casa de Judá, e restou, tornará a lançar raízes para baixo, e dará fruto para cima.
Porque de Jerusalém sairá o restante, e do monte Sião o que escapou; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto. Portanto, assim diz o Senhor acerca do rei da Assíria: 
Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma; tampouco virá perante ela com escudo, nem levantará contra ela trincheira alguma.
Naquela mesma noite ... o anjo do Senhor . . . feriu. . . os assírios. 
Compare com o versículo 7. 
Heródoto fala sobre uma tradição egípcia que talvez descreva os meios físicos usados por Deus para
destruir o exército de Senaqueribe ???? 
"Os ratos comeram os tremedores". Seja o que for eles morreram porque queriam acabar com o povo de Deus. Cuidado quando for mexer com os crentes. Eles tem um Deus forte.
Presumivelmente os ratos chegaram trazendo a peste bubônica. A praga, incubada nos soldados, chegou ao seu ponto crítico naquela noite quando foi prometida a libertação da cidade, matando-os durante o sono. 
Deus ordena acontecimentos que coincidam com a Sua vontade. Isto aconteceu depois que Rabsaqué afastou-se de Jerusalém e encontrou-se com Senaqueribe em Libna.
Pelo caminho por onde vier, por ele voltará; porém nesta cidade não entrará, diz o Senhor.
Porque eu ampararei a esta cidade, para a livrar, por amor de mim e por amor do meu servo Davi.
Sucedeu, pois, que naquela mesma noite saiu o anjo do Senhor, e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil deles; e, levantando-se pela manhã cedo, eis que todos eram cadáveres.
Então Senaqueribe, rei da Assíria, partiu, e se foi, e voltou e ficou em Nínive.
E sucedeu que, estando ele prostrado na casa de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à espada; porém eles escaparam para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar.

2 Reis 19:1-37

2 Reis 18:1-37