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CAMINHOS PARA INTERPRETAR A BÍBLIA CORRETAMENTE


O valor da inerrância bíblica, interpretar a Bíblia corretamente. Estudos Sobre Bíblia.
Por toda a história da igreja, tem ficado claríssimo e bem entendido que a Bíblia, como Deus no-la concedeu, está isenta de erro. 
Temos que ler a bíblia para perdermos o medo da vida futura.
À exceção dos grupos heréticos que conhecemos, romperam com a igreja, presume-se que as Escrituras são dotadas de total autoridade e dignas de confiança em tudo quanto afirmavam ser, quer se trata de teologia, quer de história, quer de ciência.
 Nos dias da Reforma protestante, assim salientou Lutero: 
"Quando as Escrituras falam, Deus fala". 
Até mesmo seus oponentes católicos romanos tinham essa convicção, embora tendessem a colocar a tradição eclesiástica quase no mesmo nível de autoridade Bíblica. 
Desde os dias dos primeiros gnósticos, com quem Paulo contendeu muitas vezes, até o advento do deísmo, no século XVIII, não se manifestavam dúvidas com respeito à inerrância das Escrituras. 
Até mesmo unitaristas como Socíno e Miguel de Serveto baseavam sua posição na infabilidade das Escrituras. O advento do racionalismo e do movimento deísta, no século XVIII, conduziu à modificação drástica da posição de inerrância atribuída à Bíblia. 
Logo se demarcaram as linhas de separação, com nitidez, entre os deístas e os defensores ortodoxos da fé cristã histórica. Crescente aversão ao sobrenatural dominou a liderança intelectual do mundo protestante durante o século XIX, e esse espírito cedeu lugar à "crítica histórica", tanto na Europa quanto nos Estados Unidos. 
Passou-se achar que a Bíblia era uma coleção de sentimentos religiosos, compostos por autores humanos, completamente separados e isentos da inspiração de Deus. 
Se havia um poder tal como o Ser supremo, deveria tratar-se de uma força impessoal, diziam elaes, que permeia o Universo (perspectiva panteísta) ou que então estaria tão longe do homem a ponto de ser considerado totalmente outro e, como tal, inteiramente incogniscível (a alternativa de Kierkegaard). 
No máximo, as Escrituras poderiam oferecer apenas um tipo de testemunho que não se poderia comprovar e apontariam para a Palavra viva de Deus segundo eles.
 Mas essa realidade jamais poderia ser adequadamente captada ou formulada como verdade proposicional. Na primeira metade do século XX, traçaram-se com clareza as linhas que separavam os evangélicos ortodoxos dos que se opunham à inerrância escriturística. 
Os ortodoxos creem que a Bíblia é passivo de erro, e são heréticos.
Os teólogos da crise (cujas perspectivas a respeito da revelação encontravam raízes em Kierkegaard) e os liberais, ou modernistas (que subordinam a autoridade das Escrituras à autoridade da razão humana e da ciência moderna), rejeitaram de modo completo a doutrina da inerrância bíblica. 
Todos quantos se considerassem evangélicos, quer se intitulassem a si mesmos "fundamentalistas", quer não, cerraram fileiras para insistir que o AT e o NT, como nos foram dados originariamente, estavam isentos de erro de qualquer tipo.
Cremos na Bíblia como palavra de Deus e ponto.

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