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A terra Foi Um Dia Reunida Em Um Só Lugar, Em Um Único Continente.

Algum tipo de catástrofe fez com que ela  fosse repartida por fissura e transformou-se em vários continentes. Este acontecimento foi registrado na Bíblia por meio de um nascimento, o nascimento de um bebê chamado Pelegue (Gn 10.25).
Algum tipo de catástrofe fez com que ela  fosse repartida por fissura e transformou-se em vários continentes. Este acontecimento foi registrado na Bíblia por meio de um nascimento, o nascimento de um bebê chamado Pelegue (Gn 10.25).
Eis a maneira como foi relatado o tremendo acontecimento:
"A Éber nasceram dois filhos: um teve por nome Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra". Este acontecimento foi tão importante que no livro de I Crônicas 1.19, a mesma frase é repetida.
Na antigüidade oriental costumava-se dar nomes aos filhos de acordo com certos acontecimentos importantes. É interessante ressaltar que o nome Éber significa "União" e o nome Pelegue significa "Divisão".
Um climatologista alemão chamado Alfred Wegener propôs evidência científica para Segundo ele, quando a Pangea como era chamada a terra, se partiu, transformou-se, inicialmente, em dois super continentes: 
o Norte que ele chamou de Laurasia e o Sul que denominou Gondwanalândia.
Alfred Lothar Wegener (1880-1930) foi um meteorologista alemão proponente da teoria das placas tectónicas e da deriva continental.
 A formação inicial de Wegener foi feita na área da astronomia, concluindo um doutoramento em 1904 na Universidade de Berlim. 
no entanto, sempre teve interesse pela geofísica e tornou-se também interessado nos campos emergentes da meteorologia e climatologia. 
Quando em 1906 Wegener fez parte de uma expedição à Gronelândia (A Gronelândia é uma região autónoma dinamarquesa que ocupa a ilha do mesmo nome e ilhas adjacentes, ao largo da costa nordeste da América do Norte) com o objetivo de estudar a circulação das massas de ar polar.
No Outono de 1911 em Marburg, Wegener pesquisava na biblioteca da universidade quando deparou-se com um artigo científico que registrava fósseis de animais e plantas idênticos encontrados em lados opostos do Oceano Atlântico. 
Intrigado com este fato, Wegener iniciou uma pesquisa, com sucesso, de outros casos de organismos similares separados por grandes oceanos. 
A comunidade científica ortodoxa da época tentou explicar esses casos afirmando que pontes terrestres, hoje submersas, em tempos ligaram os continentes. 
Wegener notou também que as costas da África e da América do Sul como que encaixavam-se. Poderiam então as semelhanças entre organismos deverem-se não à existência de pontes terrestres, mas ao fato de os continentes em tempos terem estado ligados? 
Uma teoria destas, para ser aceita, iria necessitar de uma grande quantidade de provas que a respaldassem. 
Wegener descobriu então que grandes estruturas geológicas em diferentes continentes frequentemente pareciam ter ligações. 
Por exemplo, os Apalaches na América do Norte ligavam-se à terras altas Escocesas e os estratos rochosos existentes na África do Sul eram idênticos àqueles encontrados em Santa Catarina no Brasil. Wegener constatou também que fósseis muitas vezes encontrados em certos locais indicavam um clima muito diferente do clima dos dias de hoje. 
Por exemplo, fósseis de plantas tropicais encontravam-se na ilha de Spitsbergen no Ártico.
Por exemplo, os Apalaches na América do Norte ligavam-se à terras altas Escocesas e os estratos rochosos existentes na África do Sul eram idênticos àqueles encontrados em Santa Catarina no Brasil. Wegener constatou também que fósseis muitas vezes encontrados em certos locais indicavam um clima muito diferente do clima dos dias de hoje.  Por exemplo, fósseis de plantas tropicais encontravam-se na ilha de Spitsbergen no Ártico.
Isso não era possível.
No futuro  esses continentes estarão ligados  novamente. 
Isso porque a Bíblia afirma que Cristo reinará na terra, e que todos os continentes se juntarão novamente.
E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue;
E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte. E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares, Apocalipse 6:12-14. 
E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Senhor, e um será o seu nome. 
E irão muitos povos, e dirão: 
Vinde, subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor. E ele julgará entre as nações, e repreenderá a muitos povos; e estes converterão as suas espadas em enxadões e as suas lanças em foices; uma nação não levantará espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerrear. 
E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos. E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva.
E, se a família dos egípcios não subir, nem vier, não virá sobre ela a chuva; virá sobre eles a praga com que o Senhor ferirá os gentios que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos.
Este será o castigo do pecado dos egípcios e o castigo do pecado de todas as nações que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos. Zacarias. 14:9, e 16 a 19, Isaías 2:3,4.
A nova Jerusalém se confundirá com a velha.
E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. 
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. Apocalipse 21:1-4.
É benção para os humanos.



Deus Falava Do rei De Tiro ou de Satanás em Ezequiel 28?

Segundo a Palavra de Deus a terra em que vivemos já passou por grandes mudanças que alteraram muito a sua superfície. Outras mudanças ainda ocorrerão. Estudando essas mudanças, nos ajudará em estudo posterior sobre o homem e os espíritos.  Ao nos referirmos ao "mundo" entendemos que o termo inclui não somente o planeta, nossa habitação, como também o universo de estrelas, o espaço, a atmosfera, planetas e astros. Muitas referências bíblicas reúnem as palavras "céus" e "terra", dando a entender que a sua criação se deu na mesma época.

Segundo a Palavra de Deus a terra em que vivemos já passou por grandes mudanças que alteraram muito a sua superfície. Outras mudanças ainda ocorrerão. Estudando essas mudanças, nos
ajudará em estudo posterior sobre o homem e os espíritos. 
Ao nos referirmos ao "mundo" entendemos que o termo inclui não somente o planeta, nossa habitação, como também o universo de estrelas, o espaço, a atmosfera, planetas e astros. Muitas referências bíblicas reúnem as palavras "céus" e "terra", dando a entender que a sua criação se deu na mesma época. 
No princípio criou Deus o céu e a terra. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar . E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Gênesis 1:1 Mateus 24:35;Apocalipse 21:1.
Quanto ao método usado por Deus na criação, há diferença de opinião da parte dos dedicados servos de Deus.
Há alguém que interpreta Gn 1.1 como sendo apenas uma declaração preliminar que antecede a narrativa da criação e que registra a maneira de transformar um mundo sem forma, num belo estado de "cosmos", que se teria realizado através de sete longos períodos chamados "dias".  
Há outros eruditos que são de opinião que Gn 1.1 refere-se à criação original do sistema solar no longínquo passado, em estado de perfeição, e que segundo meu entendimento, isso se  sustenta, e que Gn 1.2 teria sido, referência a uma calamidade que sofreu a terra que  a tornou num "caos"; e que a narrativa detalhada que se segue é a descrição dum período de "reconstrução", de seis dias de 24 horas, no qual a terra foi restaurada à sua original ordem de beleza e harmonia.  
O esboço que se segue acompanha este pensamento.
A. A Criação Original, Gn 1.1. 
Esta passagem refere-se à criação dos céus ê da terra, isto é, ao sistema solar, no passado. Deus podia formar o universo, ou colocando em movimento certas forças que gradativamente resultaria num "cosmo" bem ordenado, ou também podia fazê-lo instantaneamente por um só mandamento do seu poder.
Não vemos razão para crer porque não fosse usado  esse meio. 
Não há conflito entre a Bíblia e a ciência autêntica. 
Por quanto tempo a criação permaneceu neste estado de perfeição nós não sabemos porque a Bíblia não o revela. Mas que foi um universo perfeito em todo o sentido, isso cremos, pois em Isaías 45.18 lemos: "Assim diz o Senhor que criou os céus, o único Deus, que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a fez para ser um caos, mas para ser habitada." 
Esta criação original poderia ter sido aquele "Éden, jardim de Deus" composto de um reino mineral, todo glorioso, a que se referiu Ezequiel no cap. 28.12-16, e em que  temos uma passagem de duplo sentido falando do Rei de tiro e se referindo a Satanás. 
Satanás o "querubim da guarda ungido" andava no brilho das pedras afogueados.
 Esse paraíso mineral faz lembrar do paraíso encontrado em Ap 21 e 22 em que vemos um novo céu e uma nova terra. A descrição do Éden de Ezequiel 28.13 é diferente do Éden, o lar de Adão. Gn 2.8.
 Mas o nome é o mesmo. 
Portanto, podemos concluir que o primeiro Éden pertencia a Deus. Falava Do rei De Tiro ou de Satanás?
A Queda do Príncipe de Tiro. Ezequiel 28:1-19.
O profeta falando da cidade no contexto, da cidade o profeta passa para o seu governador, como representante do caráter da comunidade, a personificação do espírito da orgulhosa cidade comercial Tiro.
 Rei e povo constituem uma corporação solidária, cujo orgulho e auto-deificação estão condenadas. 
Temos aí uma mescla de informações, dupla interpretação, fala tanto de antes da queda de Satanás, como depois da queda, e tudo isso ainda mesclado com recados dados também ao "príncipe de Tiro" que era um ser humano, não angelical. 
Porque se referia a Ciro?
Quando que Ciro esteve no Éden?
Quando ele andou sobre pedras de fogo?
E essas informações são de diferentes momentos e lugares, não necessariamente apresentadas de forma linear como a mente lógica e racional gostaria de pensar e entender.
É preciso entender que, ao mesmo tempo em que vivemos no tempo que foi criado junto com a matéria, Deus é extra-tempo e tem uma visão eterna das coisas. 
Caso contrário, o sacrifício de Cristo não teria valor para quem morreu antes de seu sangue ter sido derramado na cruz. Não podemos ler a Bíblia com o pensamento linear de quem lê um livro de matemática ou de ciência didática. 
Ela é repleta de símbolos, de linguagem figurada, de poesia etc. 
O próprio Senhor falou de si mesmo como sendo a porta, a videira, o grão de trigo etc. Outros exemplos da "insanidade da prosperidade" são  de Senaqueribe (II Reis 17:33-35); Faraó (Ez. 29:3); Nabucodonosor (Dn. 3:15; 4:30.
Observe particularmente o autoteísmo da Babilônia, Is. 47:7-10); Herodes (Atos 12:21-23); "o homem do pecado " (II Ts. 2:3, 4) e os conquistadores que confiam em suas armas (Hc. 1:11, 16); e todos aqueles que hoje em dia adoram "a deusa da prosperidade". 
O profeta descreve o castigo do orgulhoso príncipe (Ez. 28:1-10), e profere uma lamentação irônica sobre a sua queda na verdade a de Satanás em um tempo remoto(28:11-19).
Podemos concluir também ele ocupava uma posição exaltada Satanás ocupava, que ele aspirou ser igual ao Altíssimo (Isaías 14.12- 14),  foi a ocasião em que a grande ira de Deus contra esse anjo fez reduzir a
terra original a um estado de caos absoluto, fato registrado em Gn 1.2; I Tm 3.6.  
A terra se teria tornado inabitável por causa da sua queda. 
Satanás e suas hostes ficaram sem morada certa. Este fato serve para explicar porque ele teria  retornado ao Éden, seu antigo lar, procurando a expulsão dos novos donos, que eram Adão e Eva, e contra os quais teve muita ira. 
Pela mesma razão tem inimizade contra a raça humana até hoje.  
É a sugestão de alguns que os demônios são espíritos destituídos de corpos físicos, e que sempre o procuram (Mt 8.31), seriam os espíritos dos habitantes da terra no estado original. (Contudo, sabemos que não havia homens na terra original, pois em I Co 15.45 lemos que Adão foi o primeiro homem; 
Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão em espírito vivificante).
O escritor se refere tanto ao rei de Tiro, com a Satanás.

Deus O Criador

Segundo a ciência   nossa galáxia contém mais do que 100 bilhões de estrelas, e  o nosso sol fica a 240 trilhões de quilômetros do centro de nossa galáxia.

 

 Segundo a ciência   nossa galáxia contém mais do que 100 bilhões de estrelas, e  o nosso sol fica a 240 trilhões de quilômetros do centro de nossa galáxia. 
Nossa galáxia é apenas uma das que compõem um pequeno agrupamento de 19 galáxias, ficando a mais próxima a 30 milhões de anos-luz (240 milhões de trilhões de quilômetros). 
Nossos cientistas pesquisadores, por mão de poderosos telescópios, certificaram-se que possivelmente  existem mais de um bilhão de galáxias. 
Eles calculam o número das estrelas destas galáxias em aproximadamente 100 quintilhões. 
O poder das velas de uma dessas galáxias é igual ao de 400 milhões de sóis. 
Quando um homem volta os olhos para esta imensa criação e compara o que vê com a narrativa inspirada dos escritores Bíblicos sobre a sua origem, seu coração tem de se encher de espanto. Ele conhece a mão de Deus na beleza e ordem do sistema solar e no poder dos átomos. 
Quer olhe para o sol (positivamente carregado) atraindo os planetas (negativamente carregados) ou examine o núcleo (positivamente carregado) no coração do átomo, atraindo cada elétron (negativamente carregado) no seu equilíbrio, sente a sabedoria, o poder e a grandeza de Deus o Criador. 
À luz de tudo isso, um homem reverente inclina-se diante do seu Criador em espanto e genuína dedicação, e explode em adoração, culto, ação de graças e incontido louvor. 

UM ESBOÇO DA DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS PELO PLANETA PROCEDENTES DOS TRÊS FILHOS DE NOÉ

UM ESBOÇO DA DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS PROCEDENTES DOS TRÊS FILHOS DE NOÉ.
Para você que quer saber como temos as informações desde o começo do Mundo e que deus usou Moisés para escrever no Pentateuco, bora estudar um pouco.
(Os seguintes esquemas são da autoria de Paul E. Ihrke, de Chicago, Erudito E.U.A.).
OS DESCENDENTES DE CÃO (Gn 10.6-20) .
UM ESBOÇO DA DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS PROCEDENTES DOS TRÊS FILHOS DE NOÉ. Para você que quer saber como temos as informações desde o começo do Mundo e que deus usou Moisés para escrever no Pentateuco, bora estudar um pouco. (Os seguintes esquemas são da autoria de Paul E. Ihrke, de Chicago, Erudito E.U.A.). OS DESCENDENTES DE CÃO (Gn 10.6-20) .



Quatro Raças originaram-se dos quatro filhos de Cão. Essas por sua vez subdividiram-se depois. Povoaram as terras da África, da Arábia.
 Na, da costa oriental do Mar Mediterrâneo, e do grande vale dos rios Tigre e Eufrates. 
Não há provas para afirmar que todas as raças  descendentes de Cão eram negras. 
Não não há. 
As primeiras monarquias orientais eram dos descendentes de Cão, por parte de Cuxe. 
Existe uma opinião que alguns dos descendentes de Noé emigraram para regiões da  China e que de lá passaram para as Américas através do Estreito de Béringue e do Alasca. 
Certos cientistas são de opinião de que em algum tempo os dois continentes estiveram ligados entre si.

Sem foi o pai de cinco filhos que se tornaram em cinco grandes raças e numerosas tribos menores.
Arfaxade foi o pai dos caldeus que povoaram a região marginal do Golfo Pérsico. 
Foi progenitor de Abraão, a oito gerações anteriores. 
Um dos descendentes de Arfaxade foi Joctã de quem vieram treze tribos (Gn 10.25-30) as quais ocuparam as partes sul e sudeste da Península Arábica. 
Alguns destes nomes são mencionados na genealogia de Cão, fato que pode indicar miscigenação entre as raças. 
Ela povoou uma província ao oriente do Rio Tigre e ao norte do Golfo Pérsico. 
Assur povoou a Assíria às margens do Rio Tigre, tendo Nínive como capital.  Eram uma vez senhores de toda a terra ao oriente do Mar Mediterrâneo. Lude e seus descendentes moraram nas bandas sudeste da Ásia Menor. 
Arã povoou a Síria. 
Teve quatro filhos: 
Uz, Hul, Géter e Más.
Uz morou na  Arábia setentrional. 
Jó foi um dos seus contemporâneo  e foi o pai de cinco filhos que se tornaram em cinco grandes raças e numerosas tribos menores.  
Arfaxade foi o pai dos caldeus que povoaram a região marginal do Golfo Pérsico. 
Foi progenitor de Abraão, oito gerações anteriores.  
Um dos descendentes de Arfaxade foi Joctã de quem descenderam treze tribos (Gn 10.25-30) as quais ocuparam as partes sul e sudeste da Península Arábica.   Alguns destes nomes são mencionados na genealogia de Cão, fato que pode indicar miscigenação entre as raças.  Ela povoou uma província ao oriente do Rio Tigre e ao norte do Golfo Pérsico. 
Assur povoou a Assíria às margens do Rio Tigre, tendo Nínive como capital. 
Eram uma vez senhores de toda a terra ao oriente do Mar Mediterrâneo.  Lude e seus descendentes moraram nas bandas sudeste da Ásia Menor.
Arã povoou a Síria. 
Teve quatro filhos: 
Uz, Hul, Géter e Más. 
Uz morou no meio da Arábia setentrional. 
Jó foi um dos seus descendentes.
 Hul e Géter ocuparam o território próximo ao Lago de Merom ao norte da Galiléia, segundo as informações. Más, que é chamado Meseque em I Cr 1.17, possivelmente uniu se com o Meseque da linhagem de Jafé.  
Sem, nascido 120 anos antes do Dilúvio, conheceu a seu pai, Noé, seu avô Lameque e seu bisavô, Metuselá, antes do Dilúvio. Lameque, por sua vez, conheceu Adão por mais de cinqüenta anos, e Metuselá o conheceu por mais de 250 anos. 
Esses fatos demonstram a maneira
pela qual os conhecimentos históricos do princípio da raça foram comunicados às gerações posteriores. por isso temos a Bíblia.
Noé viveu até ao tempo de Abraão
Sem chegou a alcançar o tempo de Isaque e Jacó, filho e neto de Abraão.
OS DESCENDENTES DE JAFÉ (Gn 10.2-5)
As raças arianas ou indo-européias são descendentes de Jafé. Javã teve quatro filhos: Elisa, Társis, Dodanim e Quitim. 
Estes quatro povoaram a Grécia provavelmente.
 Alguns descendentes de Quitim foram para a Itália, a França, e a Espanha, formando o povo latino.
Madai e seus descendentes povoaram a índia e a Pérsia. 
Gomer teve três filhos: 
Asquenaz, Rifate e Togarma. 
Os descendentes de Asquenaz povoaram a Turquia, enquanto os descendentes de Rifate povoaram a Iuguslávia ou Sérvia e a Áustria. 
Os descendentes de Gomer deram origem aos celtas, os alemães e aos eslavos. Os celtas emigraram para as Ilhas Britânicas, Gales, Escócia e Irlanda. 
Algumas das tribos germânicas emigraram para a Noruega, Suécia e Dinamarca, tornando-se os escandinavos descritos pelos romanos como altos, loiros e corpulentos. 
Outras tribos germânicas povoaram a Alemanha ocidental, a Bélgica, e a Suiça, tomando o nome
de Goters. 
Os que permaneceram na Alemanha ficaram conhecidos como "teutos", ocupando o norte e o sul da Alemanha. 
Os do norte, por sua vez, tornaram-se os "anglo-saxões" e os holandeses.

AS OITO ALIANÇAS ENTRE DEUS E OS HOMENS / NOVA ALIANÇA / VINDA DE CRISTO

OITO ALIANÇAS ENTRE DEUS E OS HOMENS: 1) A aliança edênica, que condicionou a vida do homem no estado da inocência. Gn 1.28. 2) A aliança com Adão, que condicionou a vida do homem decaído, oferecendo a promessa dum Redentor, Gn 3.14-21. 3) A aliança com Noé, que estabeleceu o princípio do governo humano e assegurou a continuação da vida sobre o planeta, Gn 9.1-17. 4) A aliança com Abraão, que daria início à nação israelita e concedeu-lhe a terra da Palestina. Gn 12.1-3.
OITO ALIANÇAS ENTRE DEUS E OS HOMENS:
1) E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel, Hebreus 12:24;
E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra, Gênesis 1:28, se eles não fizessem isso estariam quebrando a aliança, disso também fazia parte a aliança espiritual. E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente. Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás, Gênesis 2:16,17.
2) A aliança com Adão, que condicionou a vida do homem decaído, oferecendo a promessa de um Redentor, caso acontecesse um acidente de Adão e Eva desobedecer.
Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida. E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
E a Adão disse: Porquanto destes ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.
No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás. E chamou Adão o nome de sua mulher Eva; porquanto era a mãe de todos os viventes. E fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu, Gênesis 3:14-21.
3) A aliança com Noé, ou Noaica, que estabeleceu o princípio do governo humano e garantiu a continuação da vida sobre o planeta.
 E abençoou Deus a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: 
Frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra.
E o temor de vós e o pavor de vós virão sobre todo o animal da terra, e sobre toda a ave dos céus; tudo o que se move sobre a terra, e todos os peixes do mar, nas vossas mãos são entregues. Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde.
A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis. Certamente requererei o vosso sangue, o sangue das vossas vidas; da mão de todo o animal o requererei; como também da mão do homem, e da mão do irmão de cada um requererei a vida do homem. Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem. Mas vós frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a terra, e multiplicai-vos nela. 
E falou Deus a Noé e a seus filhos com ele, dizendo: 
E eu, eis que estabeleço a minha aliança convosco e com a vossa descendência depois de vós. E com toda a alma vivente, que convosco está, de aves, de gado, e de todo o animal da terra convosco; com todos que saíram da arca, até todo o animal da terra. E eu convosco estabeleço a minha aliança, que não será mais destruída toda a carne pelas águas do dilúvio, e que não haverá mais dilúvio, para destruir a terra. E disse Deus: Este é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre toda a alma vivente, que está convosco, por gerações eternas. 
O meu arco tenho posto nas nuvens; este será por sinal da aliança entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens. Então me lembrarei da minha aliança, que está entre mim e vós, e entre toda a alma vivente de toda a carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio para destruir toda a carne.
E estará o arco nas nuvens, e eu o verei, para me lembrar da aliança eterna entre Deus e toda a alma vivente de toda a carne, que está sobre a terra. E disse Deus a Noé: Este é o sinal da aliança que tenho estabelecido entre mim e entre toda a carne, que está sobre a terra, Gênesis 9:1-17.
4) A aliança com Abraão, que daria início à nação israelita e concedeu-lhe a terra da Palestina, 
Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra, Gênesis 12:1-3. 
Essa aliança garantiu que Abraão possuísse a terra de israel.
5) A aliança com Moisés, que condenava todos os homens.
"Porque todos pecaram contra mim, e destituídos estão da glória de Deus." 
Ao terceiro mês da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, no mesmo dia chegaram ao deserto de Sinai. Porque partiram de Refidim e entraram no deserto de Sinai, onde se acamparam. Israel, pois, ali se acampou em frente ao monte. E subiu Moisés a Deus, e o Senhor o chamou do monte, dizendo: Assim falarás à casa de Jacó, e anunciarás aos filhos de Israel. Vós tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águias, e vos trouxe a mim. Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha. E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.
E veio Moisés, e chamou os anciãos do povo, e expôs diante deles todas estas palavras, que o Senhor lhe tinha ordenado. Então todo o povo respondeu a uma voz, e disse. Tudo o que o Senhor tem falado, faremos. E relatou Moisés ao Senhor as palavras do povo. E disse o Senhor a Moisés.
 Eis que eu virei a ti numa nuvem espessa, para que o povo ouça, falando eu contigo, e para que também te creiam eternamente. Porque Moisés tinha anunciado as palavras do seu povo ao Senhor.
Disse também o Senhor a Moisés: 
Vai ao povo, e santifica-os hoje e amanhã, e lavem eles as suas roupas. E estejam prontos para o terceiro dia, porquanto no terceiro dia o Senhor descerá diante dos olhos de todo o povo sobre o monte Sinai. E marcarás limites ao povo em redor, dizendo. Guardai-vos, não subais ao monte, nem toqueis o seu termo, todo aquele que tocar o monte, certamente morrerá.
Nenhuma mão tocará nele, porque certamente será apedrejado ou asseteado, quer seja animal, quer seja homem, não viverá, soando a buzina longamente, então subirão ao monte. Então Moisés desceu do monte ao povo, e santificou o povo, e lavaram as suas roupas. E disse ao povo: 
Estai prontos ao terceiro dia, e não vos chegueis a mulher. E aconteceu que, ao terceiro dia, ao amanhecer, houve trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte, de maneira que estremeceu todo o povo que estava no arraial. E Moisés levou o povo fora do arraial ao encontro de Deus, e puseram-se ao pé do monte.
E todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo, e a sua fumaça subiu como fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente. E o sonido da buzina ia crescendo cada vez mais, Moisés falava, e Deus lhe respondia em voz alta. E, descendo o Senhor sobre o monte Sinai, sobre o cume do monte, chamou o Senhor a Moisés ao cume do monte, e Moisés subiu.
E disse o Senhor a Moisés: 
Desce, adverte ao povo que não traspasse o termo para ver o Senhor, para que muitos deles não pereçam.  Também os sacerdotes, que se chegam ao Senhor, se hão de santificar, para que o Senhor não se lance sobre eles. Então disse Moisés ao Senhor: 
O povo não poderá subir ao monte Sinai, porque tu nos tens advertido, dizendo: 
Marca termos ao redor do monte, e santifica-o. E disse-lhe o Senhor: Vai, desce, depois subirás tu, e Arão contigo, os sacerdotes, porém, e o povo não traspassem o termo para subir ao Senhor, para que não se lance sobre eles. Então Moisés desceu ao povo, e disse-lhe isto.
Êxodo 19:1-25, Romanos 3:23
6) A aliança da palestina, que assegurava a restauração e a conversão final de Israel. Ler na Bíblia Dt 28.1 a 30.3.
7) A aliança com Davi, que promete o trono de Israel à posteridade de Davi, promessa que se cumprirá em Cristo futuramente, o "Filho de Davi". II Sm 7.16; I Cr 17.7; SI 89.27; Lc 1.32,33.
8) A Nova Aliança, que assegura a transformação espiritual de Israel e de todos quantos crerem no evangelho trazido por Cristo, tornando-os aceitáveis a Deus mediante expiação dos pecados com sangue da nova aliança, E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel, Hebreus 12:24 .

Sintetizando O Evangelho De Lucas / Imperdível.

Fala-se em “quatro Evangelhos”, apesar de, realmente, existir um só, justamente como há sete arcos, cada um de cor diferente, em um só arco-íris. Podemos dizer, também, que os quatro Evangelhos são como os quatro muros da Nova Jerusalém, que João viu em visão.  Todos esse muros, com suas três respectivas portas, olham em sentidos diferentes, contudo todos cercam e guardam uma só cidade de Deus.


Fala-se em “quatro Evangelhos”, apesar de, realmente, existir um só, justamente como há sete arcos, cada um de cor diferente, em um só arco-íris. Podemos dizer, também, que os quatro Evangelhos são como os quatro muros da Nova Jerusalém, que João viu em visão. 
Todos esse muros, com suas três respectivas portas, olham em sentidos diferentes, contudo todos cercam e guardam uma só cidade de Deus. Assim os quatro Evangelhos olham, também, em sentidos diferentes. Cada um tem seu próprio aspecto e inscrição, e todos juntos mostram um só Cristo, “que é, que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso”. 
“Há diversidades de operações”, também, em escrever Evangelhos, “mas é o mesmo Espírito que opera tudo em todos”.
Mateus descrevera Jesus como Rei, salientando Sua majestade. 
Marcos O apresentara como o Servo do Senhor, dando ênfase a Seu poder. 
Lucas, então, apresentou-O como o Filho do homem, destacando Sua humanidade. 
João focalizou-O, depois, como Deus, chamando nossa atenção para a Sua divindade.
Lucas, que era “o médico amado”(Cl 4.14), a pena que o Espírito Santo usou para escrever este livro, não era um dos apóstolos, como se diz comumente. Nem era discípulo, quando Cristo andava neste mundo. (Compare Lc 1.1,2). Mas, depois de se converter, foi colaborador e amigo íntimo e amado do apóstolo Paulo, acompanhando-o na maior parte das viagens missionárias. 
Foi-lhe, também, fiel companheiro na prisão de Césareia e depois na de Roma, Cl 4.14; Fm 24. 
Lucas era de descendência judaica. 
O bom estilo do grego que escreveu indica que era judeu da dispersão, ou da Diáspora . Conforme a tradição era judeu de Antioquia, como Paulo o era de Tarso. 
Entre os escritores antigos, somente Gregório afirma que Lucas morreu como mártir por causa da sua fé. 
Foi, talvez, durante o tempo da prisão em Roma, que Lucas teve como escrever seu Evangelho e, também, Atos dos Apóstolos. Os eruditos, geralmente, concordam que foi entre os anos 63 e 68 que foi escrito. Quanto a Igreja deve às prisões pelos preciosos escritos que possui atualmente! 
 O evangelho de Lucas tem sete principais divisões: 
I.  A introdução do evangelista, 1.1-4. 
II. O parentesco humano de Jesus, 1.5 a 2.52. 
III.O batismo, genealogia e provação de Jesus, 3.1 a 4.13. 
IV. O ministério do Filho do homem na Galiléia, 4.14 a 9.50. 
V.  A viagem do Filho do homem, da Galiléia ajerusalém, 9.51 a 19.44. 
VI. O Filho do homem sendo rejeitado como Rei e crucificado, 19.45 a 23.56. 
VII. A ressurreição, o ministério depois da ressurreição e a ascensão do Filho do homem, 24.1-53.
João trata da divindade dAquele que é homem. 
Mas Lucas representa ao vivo a humanidade dAquele que é divino. A frase-chave é o “Filho do homem”, 5.23; 6.5,22; 7.34; 9.22,26,44,56,58; etc. 
O versículo-chave é: “O Filho do homem veio para buscar e salvar o que se havia perdido”, cap. 19.10. E com esse intento, de destacar Jesus como Filho do homem, que Lucas narra os eventos, salientando a humanidade de Jesus . Sua genealogia é traçada até Adão. E esse Evangelho que registra mais detalhadamente os eventos na vida de Sua mãe, do Seu nascimento,
da Sua infância e da Sua mocidade. 
São as parábolas de Lucas que têm mais cor humana. Contudo Lucas não se esquece, de forma alguma, da superabundante
glória da divindade e da majestade de Jesus Cristo. (Vede, por exemplo, capítulo 1.32-35).
As narrações de Lucas nos arrebatam por seu interesse humano. São histórias de eventos na vida humana, eventos comoventes, eventos cheios de alegria e de tristeza, cheios de cânticos e de lágrimas, de louvor e de oração. 
E só Lucas que escreve o nascimento e a infância de Jesus Cristo e de Seu precursor João, lançando um grande e significativa luz de glória sobre a infância de Cristo a todos nós.
O livro de Lucas é notável pelos cânticos registrados. 
Há, ao menos, seis: 
A Ave-Maria do anjo Gabriel, 1.28. 
A Beatitude de Isabel, 1.42. 
A Magnificai, de Maria, 1.46-55. 
O Benedictus, de Zacarias, 1.68-79. 
O Glória in excelsis, dos anjos, 2.14. 
O Nunc-dnnittis, de Simeão, 2.29-32.
E Lucas que marca as datas mais plenamente. (Vede cap. 1.5,26,36; 2.1,2,21,22,36,37,42; 3.1,2.) Lucas é que dá mais atenção à glória do sexo feminino, esboçando o grupo imortal de mulheres que andavam com jesus: 
Isabel, a virgem mãe, a idosa Ana, a viúva de Naim, a viúva que ofertou tudo que possuía, as irmãs de Betânia, a pecadora penitente, a mulher curvada por Satanás, as mulheres santas que seguiam ajesus de aldeia em aldeia, as “filhas de jerusalém” que, chorando, O acompanharam até a cruz,... 
Lucas fala mais nas orações de Cristo do que Mateus, Marcos ou João (Vede cap. 3.21; 5.16; 6.12; 9.18,29; 11.1; etc.) É só Lucas que dá a parábola de;
1) Os dois devedores (7.41-43). 
2) 0 bom samaritano (10.25-37). 
3) 0 amigo importuno (11.5-8).
4) O rico insensato (12.116-21). 
5) Os servos vigilantes (12.35-40). 
6) O mordomo (12.42-48).
7) Afigueira estéril (13.6-9).
8) A grande ceia (14.16-224).
9) A construção de uma torre (14.28-33). 
10) A moedaperdida (15.8-10).
11) 0 filho perdido (15.11-32).
12) 0 administrador iifiel (16.1.13).
13) 0 rico e Lázaro (16.19-31). 
14). O senhor e seu servo (17.7-10).
15) A viúva importuna (18.1-8).
16) 0 fariseu e opublicano (18.10-14). 
17) As dez minas (19.12-27).
Lucas é o Evangelho do lar. 
É esse livro que nos dá um olhar momentâneo para a vida no lar em Nazaré, da cena na casa de Simeão, da hospitalidade de Maria e Marta, da refeição com os dois discípulos em Emaús, da parábola do amigo importuno à meia noite, da mulher varrendo a casa, em procura da dracma perdida, e do pródigo, que volta ao lar paterno. 
O livro de Lucas é, também, o Evangelho dos pobres e dos humildes como se descobre no cântico de Maria, no nascimento do Rei dos reis em uma estrebaria, na vida do precursor do Rei no deserto, na parábola do néscio rico, na história do rico e Lázaro e no óbolo da viúva.
Grande e eterna é a perda daqueles que não conhecem intimamente 0 Evangelho segundo Lucas. 
Que o Espírito Santo abra nossos olhos para ver a admirável beleza da “mais bela obra do mundo”! Então podemos levar os alunos de nossa scola Dominical, e os membros de nossa igreja, a contemplarem praticamente a beleza que é verdadeira, que é eterna e que nos encanta mais. 
“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (Jo 15.7).

A Destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mal

A destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mau. A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele.  O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus anjos e seguidores.  porque satanás têm seguidores.

A destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mal.
A Bíblia não somente mostra nos as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele em um futuro bem próximo. 
O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus anjos e seus admiradores seguidores.
 Porque satanás têm também seguidores e adoradores, e o seu fim será no inferno de fogo, porque temos que ter cuidado, o inferno existe.
 Seu fim foi sugerido lá no primeiro livro da Bíblia.
 Gênesis 3.15 e Ezequiel 28.19, diz:
 E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 
Todos os que te conhecem entre os povos estão espantados de ti; em grande espanto te tornaste, e nunca mais subsistirá.
Será o seu fim mas isso tornou-se mais explícito no Novo Testamento com o advento de Jesus Cristo a terra no ventre de Maria. 
Em sua morte e ressurreição Ele venceu o seu adversário conforme relato bíblico.
No deserto depois do jejun.
E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão.
E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus.  E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo, Lucas 4:3-5.
Sua sentença proclamada.
Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo, João 12:31.
O príncipe desse mundo é ele, pois se apossou desse mundo quando Adão caiu lá no Éden.
Julgamento das nações rebeldes, a sua fatal queda da hierarquia dos anjos de Deus.
 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; 
E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu.  Mt 25.41; Lc 10.18). 
A destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mau.
O livro de Apocalipse, é um relato dirigido a uma igreja perseguida, que sofria sob o tormento de Satanás e seus seguidores, ele dá uma atenção especial à sua derrota final e o seu lançamento dele “no lago de fogo”. 
Alguns acreditam que a vinda de Cristo será antecedida por uma grande atividade por parte de Satanás, entretanto, qualquer que seja a maneira que esses eventos finais da história se revelem, Apocalipse deixa absolutamente claro que sua influência, e poder e controle serão destruídos completamente por Deus na volta de Jesus a terra no final dos tempos, de maneira que no novo céu e na nova terremos mais presentes esses elementos vejamos: 
E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. 
E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. 
E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: 
Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. 
Deus Espiririto habitará com os homens na nova terra, o mal não imperará mais.
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. Apocalipse 21:1-4.
Até mesmo a morte, que Satanás tem usado para criar medo e pânico em todos os humanos e animais, no mundo, não existirá mais. 
É difícil compreender a glória dessa expulsão final de satanás na volta de Jesus a terra. 
Os crentes oram para que isso aconteça de Deus expulsar o mal, através de Jesus Cristo.
Estamos preparados sabendo que a salvação da alma humana é mérito de Deus pela graça conforme efésios 2.8.
Se alguém não ama ao Senhor Jesus Cristo, seja anátema, Maranata! 
Ele será manifesto a todos que amam a sua vinda.
E clamavam com grande voz, dizendo: 
Até quando, ó verdadeiro e Santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?1 Co 16.22; Ap 6.10.
As almas dos que foram decapitados no intervalo entre o arrebatamento da igreja e a vinda em glória no monte das oliveira para julgar as nações, ler Ezequiel Cap 36 a 38, temos alí os nomes das nações opressoras de Israel.
 Mas será um dia que trará a maior glória a Deus, o Salvador, e trará grande paz e alegria a todos os crentes, pois.
“Deus enxugará de seus olhos toda lágrima. 
Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas” ( leia também, Ap 21.4; Ap 20.7- 14; 2 Ts 2.3-12; Ap 12.9-12; etc.).
Desde o princípio Deus predisse e decretou a derrota daquele poder que havia causado a queda dos humanos começãndo com Adão (Gên. 3:15), e o castigo da serpente até o pó da terra foi uma profética, se estudarmos mais amiúde a Bíblia vamos descobrir sobre a degradação e derrota final dessa "velha serpente, o diabo e satanás".
 A carreira de Satanás está em decadência sempre. 
No princípio foi expulso do céu, durante a Tribulação ele será lançado da esfera celeste à terra, isto é, não poderá vagar pelas regiões celestes.
 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; 
Não poderá andar livremente esse poder lhe seroa tirado. 
Ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele Apoc. 12:9).
E durante o Milênio de Cristo, o Reino Milenar, será aprisionado no abismo, e depois de mil anos, será lançado ao lago de fogo no julgamento das nações. Esse julgamento será baseado no tratamento que cada nação deu a Israel no período sombrio da agrande tribulação. Satanás estará sendo aprisionado e dominado.
Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo, Mateus 25:34.
(.E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. Apocalipse 12:9  Apoc. 20:10). 
No final lá em apocalipse encontramosa sua derrota final.
E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre, Apocalipse 20:10.
Dessa maneira a Palavra de Deus nos assegura a derrota final do mal em todo o planeta.

POR QUÊ DEUS TEM DECRETOS / Quais são os decretos de Deus? / DEUS QUE MUDA DECRETOS?

Porque houve somente um ato de Sua mente infinita acerca das coisas futuras?  Sim, entretanto, nós humanos falamos como se houvesse muitos, porque as nossas mentes só conseguem pensar em ciclos sucessivos, conforme surgem os pensamentos e as ocasiões, ou com referência a vários objetos do Seu decreto, os quais, sendo muitos, parecem-nos requerer um propósito diferente para cada um deles.  O entendimento infinito de Deus não avança passo a passo, ou de etapa a etapa.


Os decretos de Deus são Seus propósitos ou determinação com respeito às coisas futuras. Usamos o singular, como o fazem as Escrituras ;
( E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito, ou (decreto).Segundo o eterno propósito que fez em Cristo Jesus nosso Senhor, Romanos 8:28, Efésios 3:11, isso inclui a volta de Cristo a terra, e o julgamento que condenará os rebeldes ao evangelho as penas do inferno conforme diz o livro dos Salmos; Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus.
Salmos 9:17.
 Porque houve somente um ato de Sua mente infinita acerca das coisas futuras? 
Sim, entretanto, nós humanos falamos como se houvesse muitos, porque as nossas mentes só conseguem pensar em ciclos sucessivos, conforme surgem os pensamentos e as ocasiões, ou com referência a vários objetos do Seu decreto, os quais, sendo muitos, parecem-nos requerer um propósito diferente para cada um deles. 
O entendimento infinito de Deus não avança passo a passo, ou de etapa a etapa. 
"Conhecidas por Deus são todas as Suas obras desde a eternidade" (Atos 15:18  diz a versão autorizada KJ, 1611).
As Escrituras fazem menção dos decretos de Deus em muitas passagens, empregando vários termos. 
A palavra "decreto" acha-se no Salmo 2:7, etc. Em Efésios 3:11 lemos a respeito do Seu "eterno propósito". 
Em Atos 2:23, do "... determinado conselho e presciência de Deus...Decreto ". Em Efésios 1:9, do "... mistério, Proclamarei o decreto: o Senhor me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei. Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito (decreto), que propusera em si mesmo,  A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus(decreto), prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos da sua vontade... "
Em Romanos 8:29 lemos que Ele também "predestinou( decretou)".  Em Efésios 1:9, sobre "o seu beneplácito". Os decretos de Deus são denominados Seu "conselho" para significar que são consumadamente sábios.
Decretos são chamados Sua "vontade" para mostrar que Ele não estava sob nenhum outro domínio, mas agiu de acordo com o Seu beneplácito. 
Quando a norma de conduta de uma pessoa é a sua vontade, geralmente é caprichosa e irrazoavel.
Mas nos procedimentos divinos a sabedoria está sempre associada com a "vontade" e, por conseguinte, os decretos de Deus são descritos como sendo "o conselho da sua vontade" (Efésios 1:11)
Os decretos de Deus se relacionam com todas as coisas futuras, sem exceção, o que quer que seja feito no tempo, foi pré-ordenado antes de iniciar-se o tempo. 
O propósito de Deus dizia respeito a todas as coisas, grandes e pequenas, boas e más, conquanto, com referência más, devemos ter o cuidado de afirmar que, se o bem de Deus é o Ordeiro Controlador o mau fruto do pecado, não quer dizer que é seu Autor do mesmo modo como é o Autor do bem. 
O pecado não poderia proceder de um Deus santo por criação direta e positiva, mas somente por permissão decretatória dele que nos deu livre arbítrio isso foi ação negativa nossa. 
O decreto de Deus é tão abrangente como o Seu governo, estendendo-se a todas as criaturas e a todos
os eventos. Relaciona-se com a nossa vida e com a nossa morte, com o nosso estado no tempo, bem como na eternidade. 
Como Deus faz todas as coisas segundo o conselho da Sua vontade, ficamos sabendo por Suas obras em que consiste (ou consistiu) o Seu conselho, assim como julgamos a planta de um arquiteto inspecionando o edifício que foi construído sob sua direção.
Deus não decretou meramente criar o homem, colocá-lo na terra, e depois deixá-lo entregue à sua própria direção descontrolada; antes, fixou todas as circunstâncias do destino dos indivíduos, e todas as particularidades que a história da raça humana compreende, desde o seu início até o seu fim. 
Ele não decretou simplesmente o estabelecimento de leis gerais para o governo do mundo, mas dispôs a aplicação dessas leis a todos os casos particulares. 
Os nossos dias estão contados, como contados estão os cabelos das nossas cabeças. Podemos entender a extensão dos decretos divinos pelas distribuições providenciais, mediante as quais eles são executados. Os cuidados de Deus alcançam as criaturas, mais insignificantes e os mais diminutos eventos, como
a morte de um pardal e a queda de um fio de cabelo.
Consideremos agora algumas das propriedades dos decretos divinos. 
Em primeiro lugar, são eternos. 
Supor que sequer um deles foi ditado dentro do tempo, é supor que ocorreu algum novo acontecimento, surgiu algum evento imprevisto ou alguma combinação imprevista de circunstâncias, que induziu o
Altíssimo a idealizar uma nova resolução. 
Isto favoreceria a idéia de que o conhecimento de Deus é limitado e que Ele vai ficando mais sábio conforme o tempo avança o que seria uma horrível blasfêmia. 
Ninguém que creia que o entendimento divino, é infinito, abrangendo o passado, o presente e o futuro,
jamais admitirá a errônea doutrina de decretos temporais. 
Deus não ignora os eventos futuros que serão executados por violações humanas;
 Ele os predisse em inúmeros casos, e a profecia não é nada menos do que a manifestação da Sua
presciência eterna. As Escrituras afirmam que os crentes foram escolhidos em Cristo antes da fundação do mundo (Efésios 1:4), sim, que foi então que a “graça” lhes foi dada (2 Timóteo 1:9).
Em segundo lugar, os decretos de Deus são sábios. 
A sabedoria é evidenciada na seleção dos melhores fins possíveis e dos meios mais apropriados para cumpri-los. Pelo que conhecemos dos decretos de Deus, é evidente que lhes pertence esta característica. Eles se nos revelam por sua execução, e toda evidência de sabedoria nas obras de Deus é prova da sabedoria do plano segundo o qual eles são realizados. 
Como declara o salmista, "O Senhor, quão variadas são as tuas obras!
 Todas as cousas fizeste com sabedoria..." (Salmo 104:24), Na verdade, só podemos observar uma
pequeníssima parte delas, mas devemos proceder aqui como fazemos noutros casos, e julgar o todo pela amostra, o desconhecido pelo conhecido. 
Aquele que percebe o funcionamento admiravelmente engenhoso das partes de uma máquina que teve oportunidade de examinar, será naturalmente levado a crer que as outras partes são de igual modo admiráveis. 
Da mesma maneira, devemos persuadir nossas mentes quanto às obras de Deus quando nos
invadem dúvidas, e repelir as objeções acaso sugeridas por alguma coisa que não podemos conciliar com as nossas noções do que é bom e sábio. 
Quando alcançarmos os limites do finito e contemplarmos os misteriosos domínios do infinito, exclamaremos: 
"Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus..." (Romanos 11:33).
Em terceiro lugar, são livres os Seus decretos.
 "Quem guiou o Espírito do Senhor? 
E que conselheiro o ensinou? 
Com quem tomou conselho, para que lhe desse entendimento, e lhe mostrasse as veredas do juízo e lhe ensinasse sabedoria, e lhe fizesse notório o caminho — da ciência?" (Isaías 40:13-14). 
Deus estava sozinho quando elaborou os Seus decretos, e as Suas determinações não foram influenciadas por nenhuma causa externa. 
Ele era livre para decretar ou não, e para decretar uma coisa e não outra.  É preciso atribuir esta liberdade Àquele que é supremo, independente e soberano em tudo que faz. 
Em quarto lugar, são absolutos e incondicionais. Sua execução nãodepende de qualquer condição que se pode ou não cumprir.
Em cada caso em que Deus tenha decretado um fim, decretou também todos os meios para esse fim. Aquele que decretou a salvação dos Seus eleitos, também decretou produzir fé neles, (2 Tessalonicenses 2:13). "...O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade" (Isaías 46:10); mas não poderia ser assim, se o Seu conselho dependesse de uma condição que não pudesse ser cumprida. 
No entanto Deus "...faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade" (Efésios 1:11). Lado a lado com a imutabilidade e invencibilidade dos decretos de Deus, as Escrituras ensinam claramente que o homem é uma criatura responsável e que tem que responder por suas ações.
 E se as nossas idéias se formam com base na Palavra de Deus a defesa de um daqueles ensinos não levará à negação do outro (Reconhecemos sem reserva que há real dificuldade em definir onde um termina e o outro começa).
 Sempre acontece isto quando há uma conjunção do divino e do humano. 
A verdadeira, oração é ditada pelo Espírito e, não obstante, é também o clamor do coração humano. As Escrituras são a Palavra de Deus inspirada mas foram escritas por homens que eram algo mais que máquinas nas mãos do Espírito. 
Cristo é Deus e homem. Ele e onisciente, mas crescia em sabedoria (Lucas 2:52). É todo-poderoso porém "... foi crucificado por fraqueza..." (2 Coríntios 13:4). É o Príncipe da vida e, contudo, morreu. Mistérios profundos são estes, mas a fé os recebe sem contestação.
Tem-se assinalado muitas vezes no passado que toda objeção contra os decretos eternos de Deus aplica-se com igual intensidade contra a Sua eterna presciência. "Se Deus decretou ou não todas as coisas que acontecem, aqueles que admitem a existência de Deus reconhecem que Ele sabe de antemão todas
as coisas. 
Pois bem é evidente que se Ele conhece de antemão todas as coisas, Ele as aprova ou não as aprova, isto é, ou quer que se realizem, ou não quer. Mas querer que se realizem é decretá-las (Jonathan Edwards). Finalmente, procure-se supor e depois contemplar o oposto. 
Negar os decretos divinos seria proclamar um mundo, e tudo que se relaciona com ele, regulado somente por acaso ou por destino cego. Então, que paz, que segurança, que consolo haveria para os nossos pobres corações e mentes? 
Que refúgio haveria para onde fugir na hora da necessidade e da provação? 
Nada disso haveria. 
Não haveria nada menos que as densas trevas e o abjeto horror do ateísmo. Oh meu leitor, quão agradecidos devemos estar porque tudo está determinado pela infinita sabedoria e bondade de Deus! Quanto louvor e gratidão devemos a Ele por Seus decretos! 
Graças a estes "... sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a
Deus, daqueles que são chamados por seu decreto" (Romanos 8.28). 
Podemos muito bem exclamar: "...glória pois a ele eternamente. Amém" (Romanos 11:36).3

O que é (hermenêutica) ? Estudos Bíblicos Relevante. Vinda de Jesus.

hermenêutica  O que é (hermenêutica) ? Estudos Bíblicos Relevante. Aprenda a pronunciar substantivo feminino 1. ciência, técnica que tem por objeto a interpretação de textos religiosos ou filosóficos, esp. das Sagradas Escrituras.

hermenêutica
 O que é (hermenêutica) ?
 Estudos Bíblicos Relevante.
Aprenda a pronunciar substantivo feminino
1. ciência, técnica que tem por objeto a interpretação de textos religiosos ou filosóficos, esp. das Sagradas Escrituras.
2. interpretação dos textos, do sentido das palavras.
3. VER SEMIOLOGIA; SEMIÓTICA
teoria, ciência voltada à interpretação dos signos e de seu valor simbólico.
4. JURÍDICO ( DO TERMO NA INTERPRETAÇÃO DE LEIS)
conjunto de regras e princípios us. na interpretação do texto legal.
Origem;
 O que é (hermenêutica) ? Estudos Bíblicos Relevante. (Volta de Jesus). 
⊙ ETIM gr. hermēneutikḗ ( sc. tékhnē ) 'arte de interpretar' < hermēneutikós,ḗ,ón 'relativo a interpretação, próprio para fazer compreender', prov. por infl. do fr. herméneutique (subst.) 
'Arte de descobrir o sentido exato de um texto, interpretação, em sentido teológico também, interpretação do que é simbólico'

A Imutabilidade De Deus


A IMUTABILÍDADE DE DEUS
Esta é uma das perfeições divinas não suficientemente examinadas. É uma das excelências do Criador que O distinguem de todas as Suas criaturas. É que Deus é perpetuamente o mesmo, não sujeito a mudança nenhuma em Seu ser, em Seus atributos e em Suas determinações. 
Daí, Deus é comparado a uma rocha ( como em Deuteronômio 32:4, a seguir), que permanece inamovível quando todo o oceano circundante está numa condição de contínua oscilação, exatamente assim, conquanto sendo sujeitas a mudança todas as criaturas. 
E que Jesus Voltará  para buscar a igreja, independente da nossa vontade.
Visto que Deus não tem princípio nem fim, não pode experimentar mudança. Ele é eternamente o "... Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação" (Tiago 1:17).
Primeiro, Deus é imutável em Sua essência. 
Sua natureza e Seu ser são infinitos e, assim, são sujeitos a mutação alguma, jamais houve tempo quando Ele não era jamais virá tempo quando Ele deixará de ser. Deus não
evoluiu, nem cresceu, nem melhorou. Tudo que Ele é hoje, sempre foi e sempre será. "...Eu, o Senhor, não mudo...”  diz(Malaquias 3:6)em uma afirmação categórica. 
Ele não pode mudar para melhor, pois já é perfeito, e sendo perfeito, não pode piorar. Completamente imune de tudo quanto Lhe é alheio, é impossível melhoramento ou deterioração. 
Ele é perpetuamente o mesmo. Somente Ele pode dizei "...EU SOU O QUE SOU..." (Êxodo 3:14). Ele é absolutamente livre da influência do curso do tempo. Não há um vinco sequer nos sobrolhos da eternidade. 
Portanto, o Seu poder jamais pode diminuir, nem Sua glória desvanecer-se. Segundo, Deus é imutável em Seus atributos. Ele é Santo e por isso o inferno existe para os rebeldes a sua santidade.
Tudo que atributos de Deus eram antes do universo ser chamado à existência, são precisamente o mesmo agora, e permanecerão assim para sempre. 
E isto necessariamente, pois eles são as próprias perfeições, as qualidades essenciais do Seu ser, Semper idem (sempre o mesmo) está escrito em cada um deles. 
Seu poder é imbatível, Sua sabedoria não sofre diminuição. Sua santidade é imaculada. Os atributos de Deus não podem sofrer mudança mais do que a Deidade pode deixar de existir. Sua veracidade é imutável, pois a Sua Palavra "...permanece no céu” (Salmo 119:89). 
Seu amor é eterno: "...com amor eterno te amei...” (Jeremias 31:3) e "...como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim" (João 13:1). Sua misericórdia não cessa, pois, é "eterna" (Salmo 100:5). 
Terceiro, Deus é imutável em Seu conselho. Sua vontade nunca muda. Talvez alguns estejam prestes a objetar que lemos, "Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem.. . " (Gênesis 6;6). 
Nossa primeira resposta é: então as Escrituras se contradizem? Não, isso não pode ser. Números 23:19. é suficientemente claro; "Deus não é homem, para que minta: nem filho do homem, para que se arrependa. .." (Números 23:19). 
Assim também em 1 Samuel 15:29: "... a Força de Israel não mente nem se arrepende: porquanto não é um homem para que se arrependa". A explicação é deveras simples.
Quando fala de si mesmo, Deus freqüentemente acomoda a Sua linguagem às
nossas capacidades limitadas. Ele Se descreve a Si mesmo como revestido de membros corporais como olhos, ouvidos, mãos, etc. Fala de Si como tendo despertado (Salmo 78:65) e como "madrugando" (Jeremias 7:13), apesar de que Ele não cochila nem dorme. Quando Ele estabelece uma mudança em Seu procedimento para com os homens, descreve a Sua linha de conduta em termos de arrepender-se. 
Sim, Deus é imutável em Seu conselho. "Os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento" (Romanos 11:29). Só pode ser assim, pois, "... se Ele está contra alguém, quem então o desviará? 
Que a sua alma quiser isso fará" (To 23:13). 
"Mudança e declínio vemos em tudo ao redor, Aquele que não muda, permaneça contigo onde quer que for". 
O propósito de Deus nunca se altera. 
Uma destas duas coisas faz com que um homem mude de opinião e inverta os seus planos: falta de previsão para antecipar tudo, ou ausência de poder para executar o que planeja. 
Mas visto que Deus é onisciente assim como é onipotente, nunca Lhe é necessário rever Seus decretos. 
Não, "O conselho do Senhor permanece para sempre, os intentos do seu coração de geração em geração" (Salmo 33:11). 
Portanto, podemos ler sobre "... a imutabilidade do seu conselho..." 
(Hebreus 6:17, aqui podemos perceber a distância infinita que separa do Criador a criatura mais elevada. Mutabilidade e criatura são termos correlatos, Se a criatura não fosse mutável por natureza, não seria criatura, seria Deus. 
Por natureza tendemos para o nada, como do nada viemos. Nada detém a nossa aniquilação, exceto a vontade e o poder sustentador de Deus. 
Ninguém pode manter-se nem por um momento por si próprio. 
Dependemos do Criador para cada sorvo de ar que aspiramos. 
Alegremente concordamos com o salmista em que o Senhor sustenta ".. . com vida a nossa alma..." (Salmo 66:9). A compreensão disto deveria fazer com que nos prostrássemos sob o senso da nossa nulidade na presença dAquele em quem “...vivemos, e nos movemos, e existimos...'' (Atos 17:28).
Como criaturas decaídas, não somente somos mutáveis, mas tudo em nós é oposto a Deus. Como tais, somos “... estrelas errantes. . , " (Judas 15), fora da nossa órbita. "... os ímpios são como o mar agitado que não se pode aquietar"
(Isaías 57:20). 
O homem decaído é inconstante. 
As palavras de Jacó referentes a Rubem aplicam-se com força total a todos os descendentes de Adão; "Inconstante como a água..." (Gênesis 49:4), Desta maneira, não é apenas sinal de vida piedosa, mas também elemento de sabedoria, dar ouvido à injunção: "Deixai-vos pois do homem..."' (Isaías 2:22), Não se deve ficar na dependência de nenhum ser humano. 
"Não confieis em príncipes nem em filhos de homens, em quem não há salvação" (Salmo 146:5). 
Se desobedeço a Deus, mereço ser enganado por meus companheiros de existência e decepcionar-me com eles. 
Pessoas que gostam de você hoje, poderão te trair e odiá-lo amanhã. 
A multidão que clamou "Hosana bendito o rei de Israel que vem em nome do Senhor", depressapassou a bradar: "... tira, tira, crucifica-o (João 12:13; 19:15).
Aqui há firme consolação. 
Não se pode confiar na natureza humana, mas em Deus sim! 
Por mais inconstante que eu seja por mais volúveis que os meus amigos se mostrem, Deus não muda.  Se Ele mudasse como nós, se quisesse uma coisa hoje e outra amanhã, e se fosse controlado por capricho, quem poderia confiar nEle?


Por mais inconstante que eu seja por mais volúveis que os meus amigos se mostrem, Deus não muda. 
Se Ele mudasse como nós, se quisesse uma coisa hoje e outra amanhã, e se fosse controlado por capricho, quem poderia confiar nEle? 
Mas, todo o louvor ao Seu glorioso nome, Ele é sempre o mesmo. 
Seu propósito é firme, Sua vontade estável, Sua palavra segura. Aqui, pois, está uma Rocha em que podemos firmar os nossos pés, enquanto a poderosa torrente leva tudo de arrasto ao nosso redor. A permanência do caráter de Deus garante o cumprimento de Suas promessas; "Porque as montanhas se desviarão e os outeiros tremerão mas a minha benignidade não se desviará de ti, e o concerto da minha paz não mudará, diz o Senhor, que se compadece de ti" (Isaías 54:10).
Aqui há incentivo para a oração, "Que consolo haveria em orar a um deus que, como o camaleão, mudasse de cor a cada momento? Quem elevaria uma petição a um príncipe terreno que fosse tão mutável que atenderia a um pedido um dia e o negaria no dia seguinte?"
Se alguém perguntar: 
"Mas que utilidade hã em orar a um Ser? 
A tua vontade já foi fixada? 
Poderemos responder: 
Porque Ele o exige. 
Que bênçãos Deus prometeu sem que nós as busquemos? ".., 
Se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve" (1 João 5:14), e Ele sempre quis tudo que é para o bem dos Seus filhos. Aqui há terror para os ímpios. 
Os que O desafiam, transgridem Suas leis, não têm interesse em Sua glória, mas vivem como se Ele não existisse, não devem imaginar que, quando no dia final clamarem a Ele por misericórdia, Ele mudará a Sua vontade, revogará a Sua Palavra e rescindirá as suas ameaças terríveis. 
Não. Ele declarou: 
"Pelo que também eu procederei com furor e o meu olho não poupará, nem terei piedade, ainda que me gritem aos ouvidos com
grande voz, eu não os ouvirei" (Ezequiel 8:18). 
Deus não Se negará a Si próprio para gratificar a luxúria dos outro. 
Deus é santo, imutavelmente santo. 
Portanto, Deus odeia o pecado, eternamente odeia o pecado. Daí a eternidade vem com castigo para todos quantos morrem em seus pecados, sem crer no evangelho da graça.
"A imutabilidade divina, como a nuvem que se interpunha entre os israelitas e o exército egípcio, tem um lado escuro, bem como um lado claro. Ela assegura a execução das Suas ameaças, como também a concretização das Suas promessas, e destrói a esperança, carinhosamente acalentada pelos culpados, de que Deus será todo brandura para as Suas frágeis e errantes criaturas, e de que serão tratados de modo muito mais leve do que as declarações da Sua Palavra nos levam a esperar. Contrapomos a estas especulações enganosas e presunçosas a solene verdade de que Deus é imutável em Sua veracidade e propósito, e em Sua fidelidade e justiça".

A Ceia Do Senhor Na Igreja Primitiva/ Quem instituiu a Ceia Mensal?/ Teria Ela Acontecido Como o Banquete Que Celebra a Páscoa Judaica, o Chamado Seder?


O culto particular.  Lemos que os primeiros cristãos perseveraram no "partir do pão" (Atos 2:42).   Descrevem essas palavras uma refeição comum ou a celebração da Ceia do Senhor?   É bem provável que ambas.

O culto particular. 
Lemos que os primeiros cristãos perseveraram no "partir do pão" (Atos 2:42). 
 Descrevem essas palavras uma refeição comum ou a celebração da Ceia do Senhor? 
 É bem provável que ambas. 
 É possível que houvesse acontecido o seguinte: 
 No princípio a comunhão dos discípulos entre si era tão unida e vital que tomavam suas refeições em comum. 
 Ao sentarem-se à mesa para pedir a bênção de Deus sobre o alimento, vinha-lhes à lembrança da última Páscoa com Cristo, e assim essa bênção sobre o alimento espontaneamente se estendia em culto de adoração.
 Dessa forma, em muitos casos, fica difícil dizer se os discípulos faziam uma refeição comum ou participavam da Comunhão como sendo a santa ceia. 
 A vida e a adoração a Deus estavam intimamente relacionadas naqueles dias! 
 Porém muito cedo os dois atos, o partir do pão e a Ceia do Senhor, foram distinguidos, de forma que o segundo se tornou a ordem do culto:
 Em determinado dia os cristãos reuniam-se para comer uma refeição sagrada de comunhão, conhecida como a Festa de Amor, a qual era uma refeição alegre e sagrada, simbolizando o amor fraternal. 
 Todos traziam provisões e delas participavam todos em comum. Em 1Cor. 11:21,22 Paulo censura o egoísmo daqueles que comiam seus alimentos sem distribuí-los entre os pobres. Ao terminar a Festa de Amor, celebrava-se a Ceia do Senhor. Na igreja de Corinto alguns se embriagavam durante o "ágape" e participavam do sacramento nessa condição indigna, isso é, de não querer repartir com os demais. Mais tarde, no primeiro século, a Ceia do Senhor foi separada do "ágape" e celebrada na manhã do Dia do Senhor na maioria das vezes.