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Qual o Objetivo Da Palavra Profética Na Bíblia?

A Objetividade da Palavra Profética A respeito desse tema, vamos citar duas versões da Epístola aos Gaiatas, capítulo 1.3-5: Edição Revista e Atualizada diz:  "Graça a vós outros paz da parte de Deus nosso Pai, e do nosso Jesus Cristo, o qual se entregou a si mesmo pelo pecados, para nos desarraigar deste mundo segundo a vontade de nosso Deus e Pai, a que glória pelos séculos dos séculos. Amém!' 2. Edição Revista e Corrigida:  "Graça e paz da parte de Deus Pai e da de nosso Senhor Jesus Cristo. O qual deu  se a si mesmo por nossos pecados, para nos salvar do presente século mau, segundo a vontade de Pai, ao qual é a glória para todo o sempre. Amém .

A Objetividade da Palavra Profética
A respeito desse tema, vamos citar duas versões da Epístola aos Gálatas, capítulo 1.3-5:
Edição Revista e Atualizada diz:  "Graça a vós outros paz da parte de Deus nosso Pai, e do nosso Jesus Cristo, o qual se entregou a si mesmo pelo pecados, para nos desarraigar deste mundo segundo a vontade de nosso Deus e Pai, a que glória pelos séculos dos séculos. Amém!'
2. Edição Revista e Corrigida: 
"Graça e paz da parte de Deus Pai e da de nosso Senhor Jesus Cristo. O qual deu  se a si mesmo por nossos pecados, para nos salvar do presente século mau, segundo a vontade de Pai, ao qual é a glória para todo o sempre. Amém .
Esse texto bíblico contém experiência objetiva e subjetiva! 
Por um lado, ele prova objetivamente o fato aflitivo, de que o mundo presente tem seu curso na perversidade e maldade, exatamente conforme a palavra profética diz.
 Mas, por outro lado, ela também contém o maravilhoso fato subjetivo, de que o Senhor quer nos desarraigar, ou seja, nos livrar deste mundo.
 O  que isso significa: 
Justo, pragmático, imparcial, franco, sem preconceitos, aberto, compreensivo, independente de opiniões ou interferências humanas.  
O contrário é subjetivo, pessoal, interior, determinado pelos sentimentos, visto a partir de si mesmo, relacionado a si. 
A palavra de Paulo aos Gálatas aponta exatamente para o arrebatamento da igreja, que podemos esperar a qualquer momento e que interessa a ti e a mim. 
Mas esse ser desarraigado ou livrado, do mundo, depende do nosso relacionamento pessoal, subjetivo, com a Pessoa do Senhor Jesus Cristo, isso é, se estamos desraigado.  
É de grande importância saber.  
Para alcançar a eterna bem-aventurança, o ser humano precisa ter uma relação subjetiva com o Senhor Jesus. 
Deus age soberanamente. 
O mundo em seu desenvolvimento, e experiência objetiva da palavra profética.  
Deus age de maneira soberana, independentemente da interferência ou influência dos homens. 
Ninguém pode deter o Todo-Poderoso em Sua ação, também não quando Ele fizer o que está escrito em Hebreus 12.26-27:  "Aquele, cuja voz abala então, a terra; agora, porém, ele promete ainda uma vez por todas farei abalar não só a terra mas também o céu. Ora, esta palavra: 
Ainda por todas, significa a remoção dessas cousas como tinham sido feitas, para que as cousa que são abaladas permaneçam!' 
Deus pode abalar sacudí-la, julgá-la, transformá-la, consumí-la em chamas, e ninguém pode detê-lO. Pelo contrário, Deus prossegue com o cumprimento profético do Seu conselho! 
Duas vezes Ele faz a pergunta: 
"Quem é este que escurece os meus desígnios com palavras sem conheci "Quem é aquele, como disseste, que sem conhecimento encobre o conselho?" (Jó 38.2 e 42.3). 
Apesar das resistências humanas, o Senhor prossegue;
 "Porque o Senhor dos Exércitos o determinou; quem, validará? 
A sua mão está estendida; quem, voltara atrás?"(Is 14.27)
Apesar das nações, como também dos homens individualmente, se enfurecerem contra Ele com arrogância, Ele diz: 
"Por que se enfurece os gentios e os povos imaginam cousas vãs, os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o Senhor e contra o seu Ungido, dizendo: 
Rompa seus laços e sacudamos de nós as suas algemas aquele que habita nos céus; o Senhor zombarás deles 2.1-4). 
Oh! q Que fôssemos convencidos da Sua onipotência que tudo domina, e reconhecêssemos que o homem nada pode fazer sem Ele.
O cumprimento objetivo da palavra profética através da ação soberana, é independente de Deus, como Ele dirige e orienta o rumo deste mundo, de modo nenhum pode ser influenciado por qualquer dos homens!
 Pelo contrário, continuamos lendo no Salmo 2, que realmente interessa ao Deus eterno e como Ele cumpre Sua Palavra neste
mundo: 
"Na sua ira, a seu tempo, lhes há de falar seu furor os confundirá: 
Eu, porém constituí o meu rei sobre o meu santo monte Sião. Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te  gerei. Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão.  Com vara de ferro as regerás, e as despedaçarás como um vaso de oleiro(SI 2.5-9)
Isso é o fato objetivo, maravilhoso do Plano de Salvação! 
Trata-se do estabelecimento do Seu reino na terra, em atendimento da oração de Jesus: 
"venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mt 6.10). 
Sião, ou seja, Jerusalém será o centro da ação de Deus e contra isso se enfurecem as nações. 
É o que vemos atualmente cada vez mais através do anti-semitismo que aumenta. 
Mas quanto mais as nações se enfurecem, tanto mais a honra de Deus é engrandecida, como está dito no Salmo 76.10:
 "Pois até a ira humana há de louvar-te; e do resíduo te cinges!' Ou como diz a Edição Revista e Corrigida:
"Porque a cólera do homem redundará em o restante da cólera tu o restringirás" Essa é a realidade da verdade bíblica!
Mas justamente isso também vale para ti pessoalmente: quanto mais resistires a Deus em tua vida, tanto mais ficará visível tua impotência e Seu Poder. 
Somente através do teu genuíno arrependimento e humilhação, Ele se glorificará em tua vida no sentido positivo. Deus
prossegue contigo ou sem ti. Se concordas ou não todo mundo verá, que o Senhor é  Deus, e trabalhará para sua palavra se cumprir.

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COMO PODEMOS IDENTIFICAR UMA SEITA?




COMO IDENTIFICAR UMA SEITA?
"E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos se seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado
o caminho da verdade; e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença , e a sua perdição não dormita" (2 Pe 2.1-3).
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DAS SEITAS?
Qualquer movimento que discorda dos pontos fundamentais da fé cristã, defendido pelos três principais ramos do Cristianismo, tais como: autoridade da Bíblia, Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo, pecado, inferno, salvação e o homem é seita.
Existem 11 religiões no mundo, incluindo o Cristianismo.  São elas: 
Hinduísmo, Jainismo, Budismo, Siquismo (originárias da índia), Confucionismo, Taoísmo (China), Xintoísmo (Japão), Judaísmo (Palestina), Zoroastrismo (Pérsia – atual Irã) e Islamismo (Arábia). 
Cada uma delas, na sua maioria, está dividida em outros ramos principais, no caso do Cristianismo, seus ramos principais são: 
Catolicismo Romano, Catolicismo ortodoxo e o Protestantismo. 
As seitas discordam do ensino básico e comum defendidos por ramos principais. 
Havia dentro do próprio judaísmo grupos religiosos distintos e até antagônicos, como os fariseus e saduceus. 
PRINCIPAIS SEITAS DOS DIAS DE JESUS. PRIMEIRO É PRECISO SABER, O QUE SIGNIFICA U M A SEITA?
O historiador  judeu Flávio Josefo e muitos outros escritores antigos usaram a palavra hairesis com o sentido de "escola" de pensamento, "doutrina" ou "religião", sem conotação pejorativa. 
O verbo grego (haireo), de onde vem o substantivo em foco, significa "(escolher)", não sou perito em grego, mas é fruto de pesquisa. 
Na literatura clássica tem o sentido de escolha filosófica ou política. 
Mas no Novo Testamento usa essa palavra tem também o sentido de ("divisão, dissensão"), pois lemos: "E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós" (1 Co 11.19). 
A Versão Almeida Atualizada  da Bíblia, traduziu por "partido", a NVI, por "divergências", a Tradução Brasileira, por "facção". 
A mesma palavra aparece em Gálatas 5.20 e é traduzida por "dissensão". Essa palavra foi usada indevidamente para identificar os cristãos do séc. I, ainda na época dos apóstolos, quando o apóstolo
Paulo foi chamado de "... o principal defensor da seita dos nazarenos" (At 24.5). 
Porém, mais adiante o apóstolo rebate, dizendo: 
"Mas confesso-te que, conforme aquele Caminho, a que vocês chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, (porque não é seita) crendo em tudo quanto está escrito na Lei de Moisés e nos Profetas" (At 24.14).
Ele não admitiu ser o Cristianismo uma seita, mas disse que assim era chamado por aqueles que estão do lado de fora do evangelho, e que não conhecem a verdadeira natureza do Cristianismo. O Novo Testamento usa a palavra grega hairesis para identificar esses grupos religiosos. 
O apóstolo Paulo disse: "... conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu" (At 26.5), agora sim era seita. 
Essa mesma palavra é usada para identificar os saduceus: 
"E, levantando-se o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se de inveja" (At 5.17). 
Veja que o judaísmo, que era a religião de Saulo antes de sua conversão, conforme Gálatas 1.13,14, congregava em seu bojo esses grupos religiosos, que o próprio Novo Testamento chama de seita.
Três grupos religiosos surgiram dentro do judaísmo no período interbíblico, nos dias de João Hircano II, da família dos Macabeus, por volta da metade do séc. II, a.C. Foram eles os fariseus, os saduceus e os essênios, cada um desses grupos com suas características sociais, religiosas e políticas.
Os fariseus, do hebraico prushim, que significa "separados", porque não concordavam com os saduceus. Defendiam a separação do Estado da religião e achavam que o estado devia ser regido pela Torá, a lei de Moisés. 
Eram provenientes principalmente da classe média urbana, mas havia alguns camponeses também. Representavam o povo, e apesar de serem minoria na sociedade pré-cristã, exerciam fortes influências na comunidade judaica.
 Eram membros do sinédrio e tornaram-se inimigos implacáveis de Jesus. 
Os evangelhos estão repletos de provas do comportamento negativo dos fariseus e de suas hipocrisias. Jesus os censurou severamente em Mateus 23. 
Eles se caracterizaram de maneira marcante pela hipocrisia. A palavra fariseu tornou-se sinônima de
hipócrita e fingido, até os dias de hoje. 
O saduceus surgiram juntamente com os fariseus e eram provenientes da aristocracia do templo. 
Seus ensinos se opunha a dos fariseus. 
O nome vem do hebraico, tsedukim, de Zadoque, família que detinha o cargo de sumo sacerdote desde a época de Salomão: "... 
e a Zadoque, o sacerdote, pôs o rei em lugar de Abiatar" diz a bíblia(1 Rs 2.35). 
Defendiam a política expansionista dos Macabeus e a união da religião com o Estado, queriam que o sumo sacerdote governasse a nação.
Alegavam aceitar apenas os cinco livros de Moisés, rejeitando os demais livros do Antigo Testamento. Aceitavam o Pentateuco com certa reserva, pois não acreditavam em anjos, espíritos e nem na ressurreição: "... 
os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito; mas os fariseus reconhecem uma e outra coisa" (At 23.8). 
Por isso Jesus fez questão de mostrar que é o Pentateuco que mostra ser o Deus de Abraão, e Deus de Isaque, e Deus de Jacó, o Deus de vivos e não de mortos, em Lucas 20.37,38. 
Por que Jesus não citou outras partes das Escrituras que falam da ressurreição dos mortos? 
Para tornar mais evidente a contradição das crenças dos saduceus. 
Muitos deles eram sacerdotes, conforme já vimos em Atos 5.17, e eles exerciam fortes influências no sinédrio. 
Eram inimigos mortais de Jesus. 
Uniram-se aos fariseus, superando todos os obstáculos ideológicos, para somar as forças e assim poderem matar a Jesus.
Os essênios não aparecem no Novo Testamento, pois viviam no deserto. Eram chamados os issim, que em hebraico significa "os que curam". 
O nome se justifica porque possuíam realmente um conhecimento muito avançado da medicina. Tornaram-se conhecidos em todo o mundo, em nossos dias, por causa das grandes descobertas dos manuscritos do mar Morto. 
Eles diziam que a política hasmoneana (família dos Macabeus) terminaria trazendo a destruição do país, e com ela a vinda do Messias. Eles se retiraram para o deserto ao invés formar uma facção político-religiosa. 
Formaram comunidades à beira do mar Morto. 
Não reconheciam a autoridade do sumo sacerdote e nem o culto do templo de Jerusalém. Trabalhavam, meditavam e esperavam a vinda do Messias. 
Sua disciplina era rígida, tinham hábitos de higiene muito rigorosos, uma moral muito forte e levavam uma vida simples. 
E o que descobriram arqueólogos israelenses. 
Eles são citados pelo historiador Flávio Josefo, em Antiguidades Judaicas, editado pela CPAD.
Não é verdade que João Batista e o Senhor Jesus tivessem sido essênios como afirmam alguns. 
Não há prova e nem evidência disso. 
Eruditos judeus, católicos e protestantes, depois de 40 anos de investigações, traduções e decifrações desses manuscritos, todos unanimemente afirmam não haver encontrado algo que vincule de maneira concreta os essênios aos cristãos. 
Isso está num livro secular, intitulado (Para se Compreender os Manuscritos do Mar Morto), uma coletânea de ensaios, publicados por eruditos durante 40 anos, que trabalharam diretamente nesses manuscritos.
Trata-se, portanto, de textos de primeira mão, publicados por autoridades mundialmente reconhecidas.
Depois surgiu o quarto grupo, os herodianos, nos dias de Herodes, o grande (47 - 4 a.C.). 
Não eram uma seita religiosa, mas os apoiadores da dinastia de Herodes, na tentativa de impedir um governo direto de Roma. 
Foram instituídos com interesses nacionalistas e eram a favor dos impostos. 
O discurso de Jesus também os incomodava. 
Formaram conselho com os fariseus com o propósito de matar a Jesus e assim se verem livres dEle:  Lemos;
"E, tendo saído os fariseus, tomaram logo conselho com os herodianos contra ele, procurando ver como o matariam" (Mc 3.6).  
Estavam associados aos fariseus na questão do tributo. Veja Mateus 22.16 e Marcos 12.13.

A expressão Século Na Bíblia. O Que Quer Dizer Pelos séculos Dos Séculos


E a ceifa é o fim do mundo;  E os ceifeiros são os anjos.  Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo, as vezes significa todo o tempo de existência do mundo).
E a ceifa é o fim do mundo; 
E os ceifeiros são os anjos. 
Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo, as vezes significa todo o tempo de existência do mundo).
Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes.
Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. 
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo.
Outrossim o reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas;
E, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a.
Igualmente o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanha toda a qualidade de peixes. E, estando cheia, a puxam para a praia; e, assentando-se, apanham para os cestos os bons; os ruins, porém, lançam fora. Assim será na consumação dos séculos: virão os anjos, e separarão os maus de entre os justos.
 E lançá-los-ão na fornalha de fogo, ali haverá pranto e ranger de dentes. 
Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai, Ao qual seja dada glória para todo o sempre. Amém. Mateus 13:39-50  Mt 13.39,49; II Co 4.4; Gl 1.4, segundo a Versão da Bíblia  Revista e Atualizada.
O conhecimento do assunto depende da interpretação de quatro palavras gregas usadas no Novo Testamento, as quais em várias traduções têm sido traduzidas por "mundo" ou expressão semelhante, se usar hermenêutica. 
Estas palavras são: 
1) “COSMOS"(σύμπαν, κόσμος ) - que significa "ordem, disposição regular, ornamento, e decoração", I Pe 3.3; "o revestir de vestes  (cosmosadorno); o universo material, como disse Pedro, II Pe 3.6; neste caso a própria terra física; e "a presente ordem das coisas", Jo 18.36.
2) "AION" - que significa um período de tempo considerável, uma "era", ou um estado de coisas que marque uma época distinta. Mt 13.39. A eternidade é "aioones" dos "aioones", e significa os séculos dos séculos.
3) "GE" - significa a terra física em que habitamos, o solo, a superfície da terra, ou "terra" em contraste com o "mar", vocábulo que deriva "geografia". Ap 13.3.
4) "OIKOUMENE" - que significa a terra habitada, o mundo. Mt 24.14; Hb 1.6 donde deriva o vocábulo "ecumênica".
Como ilustração do término de um "Século" (aion) e o início de outro, nota-se uma brusca mudança na superfície da terra e suas condições, como por exemplo, na ocasião do Dilúvio, En 7.11; 7.23; 8.15-17. 
Outra ilustração é o desfecho do "século presente" em que nós vivemos, quando os juízos de Deus serão derramados sobre as nações iníquas na ocasião do aparecimento de Jesus no céu, quando Cristo instituirá uma nova ordem de coisas em todo o mundo.
O estudante de teologia deve identificar esses três "Séculos" no Mapa das Dispensações. 
O "Século Ante-diluviano" abrange tudo desde a criação do mundo até ao Dilúvio. 
O "Século Presente" abrange todos os tempos desde o Dilúvio até ao Milênio de Cristo. 
O "Século Vindouro" abrange o Milênio e as sucessivas épocas que se confundem com a própria eternidade. Colaboração Pastor ( N Lawrence Olson).

Uma Vez Salvo Salvo Para Sempre?

Bíblia exorta o crente a permanecer na graça. Somente o fato de a Bíblia em muitos textos,  exortar o crente a essa permanência constitui prova de que não concorda com a idéia de uma permanência automática salvação, independente da atitude e do seu procedimento pessoal de cada um.


A Bíblia exorta o crente a permanecer na graça.
Somente o fato de a Bíblia em muitos textos,  exortar o crente a essa permanência constitui prova de que não concorda com a idéia de uma permanência automática salvação, independente da atitude e do seu procedimento pessoal de cada um.
Jesus mandou que os crentes permanecem  na fé.
 “Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípulos disse Ele”(Jo8.31). Aquele que não permanecer em Jesus, como a vara na videira, é lançado fora (cf.Jo15.1­6). 
Jesus mandou os crentes vigiarem (cf.Mc13.33).
Ele disse:
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação”(Mt26.41). 
E no momento da tentação é que surge o perigo de o crente se desviar do caminho(cf.Lc8.13).
Mas se ele estiver vigilante, receberá a graça de vencer a carne (cf.Mt26.41') e acharár“ escape” (cf.1Co10.13) e vencer a batalha.  
Jesus exortou a igreja em Filadélfia que guardasse o que havia rece­bido. 
“Guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa”(Ap 3.11). 
Note que Ele não afirmou: 
“Você já é salvo e ninguém já mais poderá tomar a sua coroa”. 
Mas disse: 
“Guarda” mesmo conselho Ele deu à igreja em Tiatira (cf.Ap2.25). Aliás, a  nós dá idêntico conselho ainda hoje. 
A palavra “permanecer” aparece muitas vezes na Bíblia. 
Os após­tolos aconselhavam sempre os crentes a que permanecessem na fé (cf.At14­22;1Ts3.2­5) e na graça(cf.At11.23;13.43), advertid­os de que ninguém fosse “faltoso, separando e da graça de Deus”(Hb12.15, quem não  atender a essa exortação esses requisitos, correm o risco de “cair da graça” (cf.G15.4).  
Quem afirmam que “uma vez na graça, sempre na graça” é um falsario do evangelho, e está induzindo muitos a transformarem em libertinagem a graça de Deus(cf.Jd4).  Expondo ­os ao perigo de receberem a graça de Deus em vão (cf.2Co6.1). 
Exemplos do Antigo Testamento. 
A permanência na salvação enquanto lutamos para nos desviar do pecado, é explanada através de três exemplos no Antigo Testamento, nos quais Deus condicionou a manifestação do seu poder protetor à atitude dos homens de permanecerem no lugar determinado por Ele:  
1) A salvação pela  aspersão do sangue do cordeiro pascal na noite em que os primogênitos do Egito foram mortos estava condicionada à obrigação de que ninguém saísse de casa até que amanhecesse (cf.Ex12.22,33).
2) A proteção contra o vingador do sangue, que a cidade de refúgio proporcionava ao homicida que havia matado alguém por erro (cf.Nm35.11,22 25), era condicionada ao dever de permanência na cidade:
“Porém, se de  alguma maneira o homicida sair dos termos da cidade do seu refúgio, aonde se tinha acolhido, e o vingador do sangue o achar fora dos termos da cida­de do seu refúgio e o vingador dos sangue matar o homicida, não será culpado do sangue”(Nm35.26,27).
3) A salvação prometidas sob jura­mento, em nome do Senhor, que Raabe e a sua família na ocasião da
conquista de  Jerico por Israel, também era condicionada à obrigação de conservar uma fita de cor 
escarlate na sua janela e cuidar para que ninguém da família saísse da sua casa, pois para aquele que estivesse fora da porta da casa, não haveria proteção (cf.Js2.12,13,14­20).
Observamos, as­sim, que o ato de ser um crente preservado na salvação não é automáti­co, mas depende da sua atitude de permanência no Senhor e no seu evangelho.
A BIBLIA ADVERTE O CRENTE CONTRA OPERIGO DE CAIR .
Somente essa expressão basta para mostrar a fraqueza da base doutri­nária que caracteriza
o ensinamento: “Uma vez salvo, para sempre salvo”.  A Bíblia adverte: “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia”(1Co10.12). O autor sagrado escreveu aos judeus que estavam em perigo de apostatar da fé: 
“Que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência”(Hb4­11;cf.3.15­19) e incentivou ­os a que não fossem como aqueles que se retiram para a perdição, mas como os que crêem para a conservação da alma(cf.Hb10.39).
A Bíblia diz  que  aquele que endurece o coração virá a cair no mal (cf.Pv28.14) e que a altivez do espírito precede à queda ( cf.Pv16.18).
Assim, observamos que a Bíblia, em lugar de incentivar os crentes a uma segurança absoluta em terem­
responsabilidade pessoal os, exorta a permanecerem na benignidade de Deus, afim de que
não sejam cortados, como o foram os israelitas que não permaneceram(cf.Rm11.20). Por isso, diz a Bíblia: “Examinai­ vos a vós mesmos se permaneceis na fé provai ­vos avós mesmo u não sabeis,quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós?Se não é que já estais reprovados”(2Co13.5). 
Existe, para quem não tomar cuidado, a possibilidade de ser reprovado, de ter crido em vão(cf.1Co15.2).


A Fonte Da Justificação é Graça De Deus / Na verdade sei que assim é; porque, como se justificaria o homem para com Deus? Jó 9:2

A fonte da justificação:  A graça significa primeiramente, favor, ou a disposição bondosa da parte de Deus. Alguém a definiu como a "bondade genuína e favor não recompensados", ou "favor não merecido". Dessa forma a graça nunca incorre em dívida com Deus.  O que Deus concede, Ele concede-o como favor; nunca podemos pagá-lo ou pagar-lhe. A salvação é sempre apresentada como dom, um favor não merecido, impossível de ser recompensado, é um benefício

 
A fonte da justificação: 
A graça significa primeiramente, favor, ou a disposição bondosa da parte de Deus. Alguém a definiu como a "bondade genuína e favor não recompensados", ou "favor não merecido". 
Dessa forma a graça nunca incorre em dívida com Deus. 
O que Deus concede, Ele concede-o como favor; nunca podemos pagá-lo ou pagar-lhe. A salvação é sempre apresentada como dom, um favor não merecido, impossível de ser recompensado, é um benefício
legítimo de Deus (Rom. 6:23).
O serviço cristão, portanto, não é pagamento pela graça de Deus, o serviço cristão é um meio que o
ser humano quando entra em contato com o Evangelho, aproveita para expressar sua devoção e amor a Deus. 
"Nós o amamos porque ele primeiramente nos amou, diz a bíblia." A graça é transação de Deus com o ser humano, absolutamente independente da questão de merecer ou não merecer. "Graça não é tratar a pessoa como merece, nem a tratar melhor do que merece", escreveu certo mestre chamado (L. S. Chafer). 
"E tratá-la graciosamente sem a mínima referência aos seus méritos. Graça é amor infinito expressando-se em bondade infinita." Devemos evitar certo mal-entendido; 
Graça não significa que Deus é de coração tão magnânimo que abranda a penalidade contra o pecado e desobediência dos humanos, ou desiste de executar justo juízo. 
Sendo Deus o Soberano perfeito do universo, ele não pode tratar indulgentemente o assunto do pecado pois isso depreciaria sua perfeita santidade e justiça. A graça de Deus aos pecadores revela-se no fato de que ele mesmo pela expiação de Cristo, pagou toda a pena do pecado dos humanos. 
Por conseguinte, de Ele pode justamente perdoar o pecado sem levar em conta os merecimentos ou não
merecimentos. 
Os pecadores são perdoados, não porque Deus seja benigno para desculpar os pecados deles, mas porque existe redenção mediante o sangue de Cristo. (Rom. 3:24; Efés. 1:4 a 14.).
Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor;
E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade. Para louvor da glória de sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,
Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça,
Que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência;
Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,
De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra. Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade;
Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo;
Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa;
O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória. Efésios 1:4-14
Os pregadores modernistas erram nesse ponto porque pensam que Deus por sua benignidade perdoa os pecados, entretanto seu perdão baseia se na mais rigorosa justiça. 
Ao perdoar o pecado, "Ele é fiel e justo" (1 João 1:9). 
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça, 1 João 1:9. O ser humano ao conhecer a Cristo, ele recebe de graça a salvação, porém deve procurar manter a santidade e não viver na prática do pecado.
A graça de Deus revela-se no fato de haver ele provido uma expiação pela qual pode ser justo e justificador e, ao mesmo tempo, manter sua santa e imutável lei. 
A graça manifesta-se independente das obras ou atividades dos humanos. Quando a pessoa está sob a lei, não pode estar sob a graça e quando está sob a graça, não pode estar sob a lei. Porque são coisas opostas.
Está "sob a lei" quando tenta assegurar a sua salvação ou santificação como recompensa, por fazer boas obras ou observar certas cerimônias. Essa pessoa está "sob a graça" quando assegura para si a salvação por confiar na obra que Deus fez por ela, e não na obra que ela faz para Deus.
 As duas esferas são mutuamente exclusivas. (Gál. 5:4.) A lei diz: "paga tudo"; mas a graça diz: "Tudo está pago." 
A lei representa uma obra a fazer, mas a graça é uma obra consumada. A lei restringe as ações mas a graça transforma a natureza. 
A lei condena, a graça justifica. 
Sob a lei a pessoa é servo assalariado, sob a graça é filho em gozo de herança ilimitada. Enraizada no coração humano está a idéia de que o homem deve algo para tornar-se merecedor da salvação. 
Na igreja primitiva certos instrutores judaico-cristãos insistiam em que os convertidos fossem salvos pela fé e a observância da Lei de Moisés. Entre os pagãos, e em alguns setores da igreja cristã, esse erro tem tomado a forma de auto-castigo, observância de ritos, peregrinações, e esmolas. 
A idéia substancial de todos esses esforços é a seguinte: 
Deus não é bondoso e o homem não é justo; por conseguinte, o homem precisa fazer-se justo a fim de tornar Deus benigno. Esse foi o erro de Lutero, quando, mediante automortificações, envidava
esforços para efetuar a sua própria salvação. 
"Oh quando será que você se tornará piedoso a ponto de ter um Deus benigno?" 
Disse Lutero. exclamando certa vez, referindo-se a si próprio. 
Finalmente Lutero descobriu a grande verdade básica do evangelho: 
Salvação é ser aceitável a Deus, não é tornar-se excepcionalmente bom salvação é perfeição em Cristo e não é competência de caráter.
homem.
Usa-se, às vezes, a palavra "graça", no sentido íntimo, para indicar a operação da influência divina (Efés. 4:7) e seus efeitos (Atos 4:33; 11:23; Tia. 4:6; 2 Cor. 12:9). 
As operações desse aspecto da graça têm sido classificadas da seguinte maneira: Graça proveniente (literalmente, "que vem antes") é a influência divina que precede a conversão da pessoa, influências que produzem o desejo de voltar para Deus. 
É o efeito do favor divino em atrair os homens (João 6:44) e convencer os desobedientes. (Atos 7:51.) Essa graça, às vezes, é denominada eficiente, tornando-se eficaz em produzir a conversão, quando não encontra resistência. (João 5:40; Atos 7:51; 13:46.) A graça efetiva capacita os homens a viverem justamente, a resistirem à tentação, e a cumprirem o seu dever.
 Por isso pedimos graça ao Senhor para cumprir uma determinada tarefa. A graça habitual é o efeito da
morada do Espírito Santo que resulta em uma vida plena do fruto do Espírito (Gál. 5:22,23)

Eliseu e a Sunamita. 4:8-37.


b) Eliseu e a Sunamita. 4:8-37. 
8. Suném. 
Atualmente Solem, perto de Jezreel.
Todas as vezes que passava alí a  mulher observava Eliseu em suas freqüentes viagens. 
 Um Santo homem. 
O testemunho de um Homem de Deus fala muito. 
Já viu algum que diz ser de Deus mas não ter testemunho? 
Um verdadeiro homem de Deus, não apenas nominal. 
 Façamos-lhe ... um pequeno quarto. 
Um quarto ou um abrigo, para um descanso das intempéries em cima no terraço da casa, mobiliado de acordo com as suas necessidades. 
Geazi. 
Tentando retribuir à mulher a hospitalidade que Eliseu recebeu, usou Geazi a fim de não constrangê-la, pois afinal havia uma necessidade a ser suprida. 
Habito no meio do meu povo disse ela.  Ela tinha apoio dos familiares. 
Ela explicou que sua vida era agradável e sem problemas.   
 Não lhes dispensara sua hospitalidade à espera de retribuição. Coisa de um cristão de verdade.
 Que se há de fazer por ela? 
Disse : 
Ela não tem filho.
Afastando-se a mulher, Eliseu indagou a Geazi.  
Ela não tem filho, e seu marido é velho.  
Ela desejava ter um filho, mas seu marido era velho demais para satisfazer seu anseio. 
Nos tempos Bíblicos e ainda as vezes vemos isso hoje, mulheres mais jovem casar-se com homens maduro. O marido dela era bem mais velho. 
Haja visto José e Maria, quando desposada não passava de Dezessete anos, ao passo que José sería  bem mais velho. 
Desposada significa noiva. 
Era um costume similar ao noivado, porém há diferenças essenciais, pois é um noivado em um nível muito mais sério.
Abraçarás um filho. 
Chamaram a mulher de volta e prometeram-lhe um filho.  
Não, meu senhor, disse ela. 
Era o grito de um coração cansado de esperar, eu não quero mais saber. 
Tal coisa ela não se atrevia a esperar. Seu protesto queria dizer: 
"Não caçoe de mim!"
 Não seja sarcástico. 
Deu à luz um filho. 
Só Deus pode reanimar e dar vida. 
Tais bênçãos Ele garante àqueles que guardam a Sua aliança . 
O menino, saiu certo dia a ter com seu pai, no trabalho do campo. 
O incidente seguinte ocorreu durante a colheita, o período mais quente do ano. 
Ai minha minha cabeça. 
Provavelmente estava com uma espécie de meningite. 
 E o levou a sua mãe . . . e morreu.  
O Senhor estava para demonstrar novamente a impotência de Baal.
Por que vais a ele hoje, não é lua Nova nem sábado? 
Não havia nenhum motivo religioso que desse lugar à visita. 
Não faz mal. 
Em hebraico, paz. 
Ela simplesmente insistiu com ele a que não se preocupasse. 
O profeta de Deus era seu único ajudador.
 Eis aí a Sunamita. 
Eliseu a viu quando ela se aproximou do monte Carmelo.
 Instruiu a Geazi a que fosse verificar qual era o problema dela.
 Mas ela ignorou o servo, preferindo falar com Eliseu mesmo.
 Ela abraçou-lhe os pés.
 Sua angústia já não podia mais ser contida. Deixa-a. 
"Deixe que ela se refaça e me conte o que há". 
O Senhor mo encobriu, Eliseu não sabia da morte da criança. 
Em algumas ocasiões,
Deus preparou o seu profeta de antemão, mas nem sempre.
Não me enganes.
 "Eu não lhe pedi um filho. Se recebi um filho apenas para vê-lo morrer, seria melhor que eu nunca o tivesse".
29. Cinge os teus lombos. 
Eliseu fez de Geazi seu representante. 
Colocar o bordão, um símbolo do poder de Deus, sobre a cabeça da
criança era deter a morte que se aproximava. 
Eliseu pensava que a criança ainda não estivesse morta.
Não te deixarei. 
Era como se dissesse: 
"Isto não basta". 
E a seguiu. 
Eliseu percebeu que o caso era sério.
 Porém não houve nele voz nem sinal de vida. 
Eliseu não tinha autoridade de transferir para outro o poder que Deus lhe dera. 
Por isso Geazi nada pôde fazer. 
Eliseu fora apressado em instruir o seu servo.
Tendo o profeta chegado . . . eis que o menino estava morto. 
Agora Eliseu compreendia inteiramente a angústia da mulher.
Fechou a porta. 
Seguindo o exemplo de Elias, seu "mestre", Eliseu buscou a quietude para orar a Deus. 
Orou.  
Pediu ao Senhor que restaurasse a vida do menino. 
 A carne ... aqueceu. 
As atitudes precedentes eram símbolo daquilo que se desejava, e constituíram uma extensão da oração do profeta, que agora passou a ser respondida.
Andou. 
Eliseu, grandemente emocionado, esperou a resposta divina.
Chama a Sunamita. 
O Senhor ia demonstrar a Sua graça e a Sua misericórdia (cons. Sl. 4:3 ; 25:10). 
Deus retribui aos crentes a fé e a confiança mas pune os idólatras e acaba com suas vidas,
 Devolveu seu filho vivo.


Paulo Prisioneiro Sendo Levado a Roma. Explicando Atos 27:1-44, Versículo Por Versículo.

E, como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.
Paulo preso navegando para a Itália.
O missionário plantador de Igrejas está a caminho de Roma, como prisioneiro, mas é poderosamente usado por Deus. Durante a viagem, Paulo conquista a confiança do comandante e orienta as manobras durante os perigos e o próprio naufrágio.  Eram 276 pessoas a bordo e Paulo falou ao comandante do navio: O anjo do Senhor esteve comigo e me asseverou que nenhum dos que permaneceram a bordo, comigo, perecerá. Observe em Atos 27.21 a 25, 34 e 36.
Os milagres na Ilha de Malta:
a) Paulo é picado por uma víbora e não morre: Atos 28. 3 a 6;
b) Paulo curou o pai de Publio de uma tremenda febre e curou também a vários outros enfermos.
Lucas tinha muito conhecimento do velho Império Romano, usava termos médicos e narrou três viagens missionárias com absoluta precisão,  descreve essa quarta viagem, forçada de Paulo para Roma,  em que o navio afundou, que dá-nos a impressão de que ele foi mais do que uma testemunha ocular, ele sabia antecipadamente o que poderia acontecer, como alguém que tivesse o mapa da mina e soubesse previamente o quê, quando e como os fatos iriam ocorrer. 
Passageiros em navios de carga: 
Por que Paulo e os soldados que o escoltavam viajavam num navio de carga? 
Para responder a essa pergunta, precisamos saber o que significava ser passageiro de um navio naquela época. 
No primeiro século EC, não existiam navios de passageiros. 
Os viajantes usavam navios mercantes. 
Todo tipo de pessoas, incluindo funcionários do governo, intelectuais, pregadores, feiticeiros, artistas, atletas, mercadores, turistas e peregrinos podem ter viajado nesses navios.
A QUARTAVIAGEM MISSIONÁRIADE PAULO PRISINEIRO E MISSIONÁRIO
ATOS 27.1 – 28.31.
O missionário plantador de Igrejas estava a caminho de Roma, como prisioneiro, mas é poderosamente usado por Deus mesmo durante a viagem. 
E Paulo conquistou a confiança do comandante e navegando perigosamente, orientava as manobras durante a viagem  em perigo iminente  de sofrerem um o naufrágio.
Eram 276 pessoas a bordo. 
Os Romanos chamavam o mar Mediterrâneo de (“Mare Nostrum” - Nosso Mar). 
Seu controle e disponibilidade destas rotas marítimas eram de fundamental importância para Roma não apenas por razões militares, mas para o comercio e o domínio cultural. 
Muitas cidades do Império Romano, possuíam portos ou eram servidas bons portos. 
A capital do Império, Roma tinha seu porto marítimo na cidade vizinha de; Ostial.
Até o centurião romano desconfiou e viu que Paulo não era um prisioneiro comum, e que era  seguro permitir-lhe privilégios que outros prisioneiros não poderiam. Os romanos chamavam o mar Mediterrâneo de (“Mare Nostrum” - Nosso Mar). Seu controle e disponibilidade destas rotas marítimas eram de fundamental importância para Roma não apenas por razões militares, mas para o comercio e o domínio cultural.  Muitas cidades do Império Romano, possuíam portos ou eram servidas bons portos.  A capital do Império, Roma tinha seu porto marítimo na cidade vizinha de Ostial.
ao passo que a cidade grega de Corinto usava Lecaion e Cencréia ( Cencreia (em grego Κεγχρεαί)[ era uma antiga cidade portuária situada aproximadamente 8 km a sudeste da moderna Corinto, na Grécia. 27:1, 2. 
A rápida comunicação no império Romano dependia deste sistema marítimo com cidades em pontos estratégicos que facilitavam a administração, e o controle de possíveis rebeliões tornando eficientes e seguras as províncias romanas.
A saída dos presos.
 E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio, de Tessalônica. E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele. E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários. E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.
Eles havia uma baldeação a fazer em Alexandria.
E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.
E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone. E, consteando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamando Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.
E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone.
E, consteando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamando Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.
E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava, dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação havia  de ser incômoda, e com muito dano, não só para navio e carga, mas também para as nossas vidas. Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo. E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.
E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta. Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.
Esse vento era conhecido pelos marujos como (vento gregal), um dos ventos mais violento daquele mar extremamente perigoso para um navio de velas altas, e facilmente seria emborcado com as sacudidas da tempestade.
Quando o navio não poderia mais manter a proa contra o vento então os marujos com medo de encalhar nas areias movediças, ao largo da costa setentrional da África arriavam os aparelhos e eram assim impelidos.
E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa. E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel. E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa. E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio. E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio. E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.  E, havendo já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó senhores, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perda.
Paulo havia advertido o capitão do navio que seria uma viagem arriscada.
E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava, Dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas. Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo. Atos 27:9-11.
Paulo os advertiu.
Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio. Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo, dizendo: 
Paulo, disse; Que teve uma visão.
Não temas, importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo. Portanto, ó senhores, tende bom ânimo; porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito, (Atos 23-25).
O apóstolo Paulo em sua atividade missionária sofreu três naufrágios (At 27,41-44; 2 Cor 11,25).
É contudo necessário irmos dar numa ilha.
(diz o texto) E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e outro lado no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.
E, lançando o prumo, acharam vinte braças; e, passando um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze braças. E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia. Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa, disse Paulo ao centurião e aos soldados:  Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.  
Então os soldados cortaram os cabos do batel, e o deixaram cair.
E, entretanto que o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada.
Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós.
E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos, e, partindo-o, começou a comer. E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer. E éramos ao todo, no navio, duzentas e setenta e seis almas. E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.
E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram, porém, uma enseada que tinha praia, e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.
E foram ao leu.
E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia. Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas. Então a idéia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado.
Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra;
E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo. Atos 27:1-44.
E, havendo escapado, então souberam que a ilha se chamava Malta.
E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.
E, havendo Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, lhe acometeu a mão.
E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a justiça não o deixa viver.
Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não sofreu nenhum mal.
E eles esperavam que viesse a inchar ou a cair morto de repente; mas tendo esperado já muito, e vendo que nenhum incômodo lhe sobrevinha, mudando de parecer, diziam que era um deus.
E ali, próximo daquele lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
Malta (palavra cananita que significa "refúgio") era habitada por um povo de ascendência fenícia.
Do ponto de vista romano e grego, qualquer pessoa que falasse uma língua estrangeira era um bárbaro. 
Os bárbaros não éra nenhuma referência a qualquer atitude selvagem ou cultura primitiva, mas
simplesmente indica que a sua língua (fenícia) não era o grego nem o latim. 
Uma vez que chovia e fazia, frio, esses nativos trataram-nos com singular humanidade acendendo um fogo para que os enregelados e ensopados viajantes pudessem se aquecer.
E aconteceu estar de cama enfermo de febre e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele, e o curou. Feito, pois, isto, vieram também ter com ele os demais que na ilha tinham enfermidades, e sararam. 
Os quais nos distinguiram também com muitas honras, e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias. E três meses depois partimos num navio de Alexandria que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux, Atos 28:1-11.
É uma das histórias de um certo missionário chamado Paulo.
Paulo terminou sua viagem a Roma num navio que tinha como figura de proa os “Filhos de Zeus”. Esse navio também era de Alexandria. 
Atracou em Putéoli, no golfo de Nápoles, o porto em que os navios que transportavam cereais normalmente aportavam, conforme. (Atos 28:11-13).
 De Putéoli  atual Pozzuoli  a carga era transportada em direção ao norte, por terra, ou em barcos menores que seguiam a costa e subiam o rio Tibre, para dentro de Roma.

Deus Executará Juízos Sobre a Terra/ Veja Se Seu Nome Está No Livro Da Vida

Deus executará juízos sobre a terra A conhecida profecia de Pedro terá cumprimento nessa ocasião, e não antes.  Diz o apóstolo:  Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.


Deus executará juízos sobre a terra
A conhecida profecia de Pedro terá cumprimento nessa ocasião, e não antes. 
Diz o apóstolo: 
Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.
O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão. (2 Pedro 3:7-12)
OS LIVROS SERÃO ABERTOS E LÁ ESTARÁ ANOTADO TODAS AS OBRAS DOS HUMANOS.
Pelo fato de a Bíblia se referir a livros, no plural,
muitos estudiosos das Escrituras acreditam que tais livros poderão ser:
O livro da consciência talvez, apóstolo Paulo salienta o valor da consciência quando escreve:
Eles mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os”. Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo) (Romanos 2:15; 9:1).
O livro da natureza também, talvez.
Quando a Palavra de Deus afirma que os homens serão inescusáveis diante de Deus, ela menciona as obras da criação. Quem não fica deslumbrado ao contemplar as maravilhas do Universo? Algumas dessas maravilhas de Deus estão bem à nossa volta. 
Diz a Bíblia: 
Mas pergunta aos animais, e cada um deles te ensinará, e às aves dos céus, e elas te farão saber; ou fala com a terra, e ela te instruirá, até os peixes te informarão. Quais de todas essas cosias não sabem que  a mão do Senhor fez isto?Jó 12.7-9).  
O invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o  seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis (Romanos 1.20).
E que tal isso;
Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes. Em toda a extensão da terra estende-se a sua voz, e as suas palavras até o fim do mundo. Nos céus pôs uma tenda para o sol (Salmos 19:1-4).
 Talvez o livro da Lei.?
Todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão, e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados... Por isso ninguém será justificado diante dele pelas obras da lei; antes, pela lei vem o conhecimento do pecado (Romanos 2:12; 3:20). 
O livro do evangelho Também estará lá;
Diz a Bíblia:
Isto sucederá no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por meio de Jesus Cristo, segundo o meu evangelho... Quem me rejeita, e não recebe as minhas palavras, já tem quem o julgue: a própria palavra que tenho proferido, essa há de julgá-lo no último dia (Romanos 2:16; João 12:48).
E Que talo  livro da memória.
Na parábola do Rico e Lázaro, contada por Jesus, Abraão diz:
Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, ao passo que Lázaro somente males, mas 
agora ele é consolado e tu atormentado (Lucas 16:25), Deus tem em memoria os males que se faz na terra.
O livro dos atos humanos
E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se livros. Abriu-se outro
livro, que é o da vida. Os mortos foram julgados pelas
coisas que estavam escritas nos livros, segundo as
suas obras (Apocalipse 20:12).
O livro da Vida.
São muitas as passagens das Escrituras que falam do livro da Vida. Sejam riscados do livro da vida, e não sejam inscritos com os justos (Salmos 69:28). Nesse tempo se levantará
Miguel, o grande príncipe que protege os filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo. Mas nesse tempo livrar-se-á teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro (Daniel 12:1).Mas não vos alegreis porque os espíritos se vos submetem, alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus (Lucas 10:20). 
E peço-te também a ti, meu leal companheiro de jugo, que ajudes a essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida (Filipenses 4:3). Por que o Livro da Vida estará presente em um julgamento que não tem outra finalidade senão condenar? 
A presença desse livro servirá para provar que os nomes dos perdidos estão riscado dele e é feita uma leitura cuidadosa dele
Porquê cada humano que nasce no mundo tem seu nome escrito no livro da vida. Porém quando a pessoa chega a idade da razão, ela tem o direito de escolha de seguir a deus ou o curso deste mundo. Se ela não acredita em Jesus nem no evangelho, seu nome é riscado.
Muitas pessoas, por viverem uma vida supostamente cristã até ´mesmo realizam milagres profetizam no nome do Senhor Jesus, Ficarão chocadas ao perceberam que seus nomes não estão no livro da vida; É porquê muitos que não seguem os ensinos bíblicos já fazem parte desse povo descrito aqui. Vejam;
E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: 
Quem é semelhante à besta? 
Quem poderá batalhar contra ela? 
E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias, e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses.
(esse é o tempo da segunda metade da grande tribulação conforme profetizado por Daniel no capitulo 9.)
E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.
E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.
E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.
Se alguém tem ouvidos, ouça.
Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá, se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos. 
E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.
E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.
E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.
E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome, Apocalipse 13:4-17.
Muitos me dirão naquele dia: 
Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? 
E em teu nome não expulsamos demónios? 
E em teu nome não fizemos muitos milagres?
Então lhes direi abertamente: 
Nunca vos conheci. 
Apartai vos de mim, vós que praticais a iniquidade! (Mateus 7:22,23)





Jerusalém - A Capital Indivisível e Eterna de Israel

Sobre volta de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado o Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Como ser salvo. Jornalismo. Downloads De Play Back
Jerusalém - A Capital Inseparável e Eterna de Israel
INTRODUÇÃO
Em julho de 1980, o Knessel: o parlamento israelense  aprovou um decreto lei,
elaborado pelo então primeiro ministro Menachen Begin, transformando Jerusalém na
capital eterna e indivisível do Estado de Israel, como na palavra profética.
Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém. Jerusalém está edificada como uma cidade que é compacta. Onde sobem as tribos, as tribos do Senhor, até ao testemunho de Israel, para darem graças ao nome do Senhor. Salmos 122:2-4.
Como era de se esperar, os países árabes protestaram veementemente contra a iniciativa israelense. Alguns dias antes, um  premier judeu, respondendo a uma objeção do governo inglês, afirmou que antes mesmo da existência de Londres, a cidade de Jerusalém já era a capital de Israel. O líder iraniano, Khomeini, grande inimigo dos israelitas, quando soube da anexação legal e definitiva de Jerusalém, proclamou, rapidamente, uma guerra para reconquistar a cidade santa. 
Jerusalém - A Capital Indivisível e Eterna de Israel. Jesus virá para governar no Milênio em Jerusalém. 
Enquanto isso, diversos países-membros ocidentais se apressaram em mudar suas embaixadas para Tel-Aviv, para não desagradar os países árabes. Somente os Estados Unidos é que apoiaram a medida israelense, que se constitui no velho e milenar sonho judaico de reconquistar política e espiritualmente a Cidade do Grande Rei.
 A ORIGEM DE JERUSALÉM.
"Jerusalém" significa, em hebraico, habitação de paz. Seu nome é mencionado pela primeira vez nas Escrituras em Josué 10.11. Entretanto, em Gênesis 14.18, encontramos uma referência sobre a cidade, que aparece com o nome de Salém. De acordo com a tradição, assim era chamada a capital judaica.
Eis mais alguns nomes bíblicos de Jerusalém: 
Jebus (Jz 19.10); 
Sião (SI 87.2);
 Ariel (Is 29.1); 
Lareira de Deus (Is 1.26); 
Cidade de Justiça (Is 1.26); 
Santa Cidade (Is 28.2; Mt 4.5); 
Cidade do Grande Rei (Mt 5.35) ;
Cidade de Davi (2 Sm 5.7).
GEOGRAFIA  E TPOGRAFIA DA CIDADE  JERUSALÉM  A CIDADE DA VOLTA DE CRISTO.
Jerusalém constitui-se na mais célebre cidade do mundo. É venerada por três religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e islamismo. Até mesmo sua localização geográfica é bem sucedida.
A cidade santa está localizada ao Sul da cordilheira central de Israel. Encontra-se a mais de 50 quilômetros do Mediterrâneo. Como símbolo de grandeza e magnitude, está situada a 800 metros de altitude. Com o passar dos anos, seus aspectos primitivos sofreram alterações. Contudo, ninguém jamais poderá alterar-lhe a mística ou arrancar-lhe a aurea de celestialidade e glória. Até o ano 70 d.C, Jerusalém era protegida por uma forte muralha, que foi destruída pelo general romano, Tito. 
Antes de ser tomada por Davi, a Cidade Santa era uma possessão jebuseica. Em 2 Samuel 5, de 7 a 9, lemos: "
...Davi tomou a fortaleza de Sião: Esta é a cidade de Davi. Porque Davi disse naquele dia: Qualquer que ferir os jebuseus, e chegar ao canal, e aos coxos e aos cegos, que a alma de Davi aborrece, será cabeça e capitão. Por isso se diz: Nem cego nem coxo entrará nesta casa. 
Assim habitou na fortaleza, e lhe chamou a cidade de Davi, e Davi foi edificando em redor, desde Milo até dentro." O apogeu de Jerusalém foi no reinado de Salomão. O sábio monarca embelezou a, aproveitando-se de seu singular aspecto. 
Procurando sanar o crônico problema de água, construiu diversos aquedutos. Sobre a grandeza de Jerusalém, escreve o pastor e escritor Orlando Boyer: "
Qual é o segredo da sua grandeza? 
Não tinha nenhum um porto marítimo bom de comercio exterior, como Alexandria e Roma. Nem era  situada num rio, como Mênfis e Babilônia. E nem tinha a grande vantagem de uma das grandes vias de negócios entre o mar Mediterrâneo e o vale do Jordão, nem das rotas entre a Ásia Menor e  Egito. Contudo, enquanto se tinha Roma como centro político e Atenas, como centro intelectual,  Jerusalém era e é o centro espiritual do mundo, e a cidade de maior influência sobre a esperança e o destino de nós humanos. 
Era a cidade escolhida do único e verdadeiro Deus, o centro de seus cultos, leis e revelação, com a missão de proclamá-lo a todo o mundo."  
O historiador judeu, Flávio Josefo, descreve a Casa do Senhor construída por Salomão:
"O templo tinha sessenta côvados de comprimento e outro tanto de altura; a largura era de vinte côvados. Sobre esse edifício foi construído outro do mesmo tamanho e assim a altura total do templo era de cento e vinte côvados. 
Estava virado para o Oriente e seu pórtico era da mesma altura de cento e vinte côvados por vinte de comprimento e dez As ruas de Jerusalém são bastante movimentadas
de largura. 
tinha em redor do templo trinta quartos em forma de galeria, que serviam de arcos para o sustentar. Passava-se de um para o outro e cada um tinha vinte e cinco côvados de comprimento por outros tantos de largo e vinte de altura. Havia, por cima desses quartos, dois andares com igual número de quartos, todos semelhantes. 
Assim, na altura de três andares juntamente, medindo sessenta côvados chegava justamente à altura da parte baixa do edifício do templo de que acabamos de falar e nada mais havia por cima. Todos estes quartos eram cobertos de madeira de cedro e tinham sua cobertura à parte, em forma de pavilhão: mas estavam unidos por traves longas e grossas, a fim de torná-las mais firmes, e assim, juntas, eram como um único corpo. 
Seus tetos eram de madeira de cedro bem polido, enriquecido de folhagem douradas, talhadas na madeira. 0 resto era também adornado de madeira de cedro, tão bem trabalhada e tão reluzente de ouro que seu brilho ofuscava a vista. 
Toda a estrutura desse soberbo edifício era de pedras tão polidas e tão bem ajustadas que não se podia nem mesmo perceber - lhes as juntu-ras, mas parecia que a natureza as tinha feito um único bloco, sem que a arte nem os instrumentos de que se servem excelentes artífices para embelezar suas obras, para isso tivessem contribuído. 
Salomão mandou fazer na largura do muro do lado do Oriente, onde não haja nenhum portal grande,
mas somente duas portas, um degrau em frente, de sua invenção, para se subir ao alto do templo. Havia dentro e fora dele, pranchas de cedro ligadas com grande e fortes cadeias, para garantir a sua estabilidade. Prossegue Josefo:
"Salomão mandou também fazer dois querubins de ouro maciço, de cinco côvados de altura cada um; suas asas eram do mesmo comprimento e essas duas figuras estavam colocadas de tal modo no Santo dos Santos, que duas de suas asas estendidas se uniam e cobriam toda a Arca da Aliança e as duas outras asas tocavam, uma do lado norte e outra do lado sul, as paredes desse lugar particularmente consagrado a Deus, que, como dissemos, tinha vinte côvados de largura. 
Mas, dificilmente se poderia dizer, pois não se poderia nem mesmo imaginar qual a forma desses querubins. Todo o pavimento do templo estava coberto de lâminas de ouro e as portas da grande entrada, que tinha vinte côvados de largura e altura proporcionada, estavam também cobertas de lâminas de ouro. 
Enfim, numa palavra, Salomão nada deixou, nem dentro nem fora do templo, que não fosse recoberto de ouro. Mandou colocar, sobre a porta do lugar chamado o Santo do templo, um véu semelhante ao
de que acabamos de falar, mas a porta do vestíbulo não o tinha." 
Complementa Flávio Josefo: 
"Eis com que suntuosidade e magnificência Salomão fez construir e ornar o templo e consagrou todas essas coisas à honra de Deus. Mandou fazer em seguida, em redor do templo, um muro de cem côvados de altura, chamado gison em hebraico, a fim de impedir a entrada aos leigos, sendo ela somente permitida aos levitas e sacrificadores. Salomão levou sete anos para realizar essas magníficas obras, o que não as tornou menos admiráveis, do que sua grandeza, sua riqueza e sua beleza; ninguém podia imaginar que seria coisa possível realizá-las e terminá-las em tão pouco tempo."
Há provas suficientes, segundo a arqueologia, para se acreditar que, na área ocupada, hoje, por Jerusalém, habitavam, em eras remotas, milhares de homens. A primeira menção que se tem da cidade, aparece nas inscrições de Tell-Amarna, em caracteres cuneiformes. Quando esse registro foi feito, o rei de Jerusalém era Abd Khiba. Nesse tempo, a cidade era conhecida como Urusalém.
Depois da morte de Salomão, o trono davídico é ocupado pelo insensato Roboão. No quinto ano de seu reinado, Jerusalém foi saqueada pelo exército de  Sisaque, rei do Egito. Mais tarde,
filisteus e árabes sitiam-na, causando-lhe muitos estragos. No reinado de Amazias, os israelitas destruíram parte das muralhas da cidade santa. Consideráveis riquezas são levadas a Samaria. Entretanto, renomados militares fracassaram fragorosamente ao tentar marchar contra Sião. Re-zim, rei da Síria, foi um deles. 
No tempo de Ezequias, por exemplo, o grande rei Senaqueribe foi abatido pelo anjo do Senhor. Do exército desse ambicioso assírio, tombaram 185 mil homens.  
No tempo de Manasses, a santa cidade é invadida por tropas babilônicas.  O mais perverso rei de Judá foi deportado a Babilônia, onde se reconciliou com o Deus de seus pais. Alcançado pelas misericórdias divinas, o monarca judaíta é recambiado à sua terra, onde promovendo algumas reformas religiosas importantes. 
Em termos genéricos, ele é considerado o pior soberano de Judá. Não há factos tão funério e triste para os judeus como a destruição do Templo central em Jerusalém. A façanha foi realizada por Nabucodonozor, no ano de 587 a.C. Terminou, assim, com a fase áurea da mais amada e cobiçada cidade hebréia. Após os  setenta anos de exílio Daniel 9.27, e de vergonha, Jerusalém é reconstruída por Esdras e Neemias um grandes sacerdotes e estadista. 
Nesse mesmo tempo, o Templo ressurgiu.  
No entanto, é apenas uma sombra do imponente santuário construído por Salomão.  Desde essa época, a Cidade do Grande Rei não mais conheceria momentos de paz. Em 320 a.C., Ptolomeu Soter conquista a Jerusalém de novo.
 No segundo século antes de nossa era, Antíoco Epífanes apoderou-se da cidade e, profanou o Templo e massacrou milhares de judeus. 
Em 66 a.C, o general romano Pompeu apossou-se da cidade e, transformando-a em possessão latina. Dezesseis anos mais tarde, Herodes, o Grande, começou a reinar sobre a cidade, com o apoiado por Roma. 
Para imprencionar os judeus, o ambicioso e perverso rei reformou e embelezou o santuário de Jeová. Nesse Templo, seria apresentado o menino Jesus. No ano 70 de nossa era, conheceria Jerusalém uma de suas mais deploráveis tragédias.
 O general Tito, à testa de um exército de 100 mil homens, sitiou-a durante cinco meses. Em seguida destruiu-a, o que predissera Jesus, aconteceu, não ficou ali pedra sobre pedra, tudo foi destruído.
De acordo com Tácito, historiador romano, morreram, naquela ocasião um milhão de
judeus. O fervor nacionalista dos judeus, entretanto, não se apaga. 
Em 131 d.C, Bar Khoba se apossou da cidade. 
No ano seguinte, contudo, o imperador Adriano a  devastou literalmente. 
Séculos mais tarde, em 627, Cosroes II, rei da Pérsia avançou sobre Jerusalém, destruindo, uma vez mais. 
Omar, sucessor de Maomé, ocupou a cidade da paz em 637. 
Duzentos anos depois, os maometanos destruiram os santuários cristãos. 
Em 1075, a capital espiritual do judaísmo passa das mãos dos muçulmanos para as dos turcos. Sob o nome de Cristo, a Igreja Católica Romana, com suas impiedosas cruzadas, passaram a  atacar Jerusalém.
 A cidade foi sitiada e conquistada em 1099, por Godofredo, chefe da primeira cruzada. Durante essa satânica investida de guerra, milhares de judeus foram assassinados. 
Saladino, em 1.187, na qualidade de chefe da terceira cruzada, ocupa a cidade. 
Em 1.229, as mulharas de Jerusalém são destruídas. Dez anos mais tarde, Sião rende-se ao comandante da sexta cruzada. Os turcos, em 1.547, invadem-na e, de lá, só seriam expulsos, em 1831. 
A Turquia, entretanto, voltaria a conquistar Jerusalém, dez anos mais tarde. As universidades israelenses já se destacam no mundo .
Na Primeira Guerra Mundial, Jerusalém é "libertada" pelo general britânico, Allemby. 
No dia 14 de maio de 1948, renasceu o Estado de Israel. 
A parte Leste da cidade, porém, continuava em poder dos árabes. Entretanto, em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, a capital espiritual e histórica dos judeus é reconquistada por seus legítimos donos.