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Estaria o Conselho Mundial de Igrejas Defendendo o Estabelecimento de um Governo Mundial Na Terra? Do aNTI

Estaria o Conselho Mundial de Igrejas defendendo o estabelecimento de um governo mundial na terra? Caro leitor, vamos destacar aqui dois pronunciamentos de líderes desse Conselho, ou Concílio.  O primeiro, de Kenneth Kaunda, então presidente da Zâmbia e membro da Igreja Unida.  Na Quarta Assembléia Geral do CMI, cujo tema principal foi a justiça social, disse ele:  “O mundo está numa encruzilhada e os membros da comunidade internacional perderam sua rota e seus objetivos.

Estaria o Conselho Mundial de Igrejas defendendo o estabelecimento de um governo mundial na terra?
Caro leitor, vamos destacar aqui dois pronunciamentos de líderes desse Conselho, ou Concílio. 
O primeiro, de Kenneth Kaunda, então presidente da Zâmbia e membro da Igreja Unida. 
Na Quarta Assembléia Geral do CMI, cujo tema principal foi a justiça social, disse ele:
 “O mundo está numa encruzilhada e os membros da comunidade internacional perderam sua rota e seus objetivos. 
Estamos chegando ao fim do otimismo. 
Não tem sido a década da impaciência, mas a do desapontamento e desilusão para as novas
nações independentes... 
“Desenvolvimento é uma causa ética, bem como social e econômica. 
É um problema para a consciência cristã. 
Para que o objetivo seja alcançado, é necessário uma pressão moral e política sobre os líderes. 
O serviço de Deus vai muito além da caridade e das atividades sacerdotais. Ele atinge o completo desenvolvimento do homem:
desenvolvimento que abrange o total humanismo... que abrange a justiça, com a qual a Igreja está grandemente comprometida e que pode somente ser alcançada e realizada no contexto global da vida...
“É agora o tempo para ações positivas para salvar a humanidade da destruição e criar condições sob as quais a unidade do mundo possa ser sentida em termos práticos”.
(Discurso pronunciado em Upsala, Suécia, em julho de 1968. 
A nota foi também referida no jornal O Estado de São Paulo, edição de 7 de julho de 1978.)
O segundo pronunciamento é de Frederick Nolde, diretor da Comissão de Igrejas
sobre Questões Internacionais do CMI:
“Chega-se a duvidar da sanidade mental quando se ouve a afirmação de que os testes de armas nucleares de muitos megatons promoverão a segurança... Uma guerra preventiva, ou guerra chamada justa, chega ser um convite à destruição mútua em maça... 
A defesa contra a agressão, muito freqüentemente, pode ser uma máscara para ocultar a agressão em si.
“Movimentos de libertação que envolvem forças militares ou a ameaça de usá-las, infelizmente, tendem a tornar-se movimentos escravizadores na verdade.
 Toda ação militar deve ser feita estritamente de acordo com a carta e o espírito da Carta das Nações Unidas, pela qual, na situação contemporânea, a conduta das nações deve ser governada”.
(Discurso proferido durante a Terceira Assembléia geral do CMI, realizada em Nova Delhi, Índia, em 1961.).
Os discursos acima mostram claramente o objetivo do CMI, de implantar no mundo um governo internacional. 
À luz da Palavra de Deus, tal objetivo reveste-se de significativa importância, pois as profecias bíblicas falam claramente de um governo mundial que se levantará nos últimos tempos.
Muitos outros pronunciamentos oficiais do CMI deixam bem claro que as providências estão sendo tomadas nesse sentido político. 
O mesmo orador disse ainda que “as igrejas deveriam exortar os governos a se desincumbirem da totalidade de suas responsabilidades... 
As nações precisam anular progressivamente aqueles aspectos de soberania que tem a verdadeira comunidade internacional é requerida no mundo de hoje para assumir”.

Importância Da Ressurreição De Cristo / Que Esperança Há Para Os Humanos?

Importância da ressurreição.    
Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos; Tito 1:2  Que esperança há em vós?  
Em geral os gregos da época acreditavam na imortalidade da alma, mas não na ressurreição do corpo humano. Como muitos hoje também, também. Haja visto as muitas religiões que se tem. 
Para eles a ressurreição do corpo era coisa inimaginável devido ao fato de que consideravam o corpo como a fonte da fraqueza e pecado humanos.
Importância Da Ressurreição De Cristo 
Que esperança há em vós?
Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos; Tito 1:2. Que esperança há em vós?
Em geral os gregos da época acreditavam na imortalidade da alma, mas não na ressurreição do corpo humano. Como muitos hoje também, também. Haja visto as muitas religiões que se tem postado contra. 
Para eles a ressurreição do corpo era coisa inimaginável devido ao fato de que consideravam o corpo como a fonte da fraqueza e pecado. 
A morte, portanto, seria bem-vinda, segundo eles, achavam que através dela a alma seria libertada do corpo, que só servia para pecar. 
Mas a ressurreição não era bem-vinda, porque isto constituiria outra descida da alma à sepultura por causa do corpo que morreria depois obviamente. 
Foi esse o ceticismo que Paulo enfrentou em Atenas quando passou por lá evangelizando.
 (Conforme Atos 17:31, 32, Que diz; porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. E, como ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra vez. 
E assim Paulo saiu do meio deles).
Nós cristãos enfrentamos até hoje no mundo moderno dos filósofos. 
“Há vinte séculos que as risadas do Areópago continuam ecoando quando riam de Paulo". 
O que você pensa da ressurreição do corpo Paulo você está delirando? 
Os problemas de Corinto dentro da igreja cristã eram muitos. Os crentes tinham aceitado a ressurreição, pelo menos a de Cristo, mas sob a influência da filosofia grega, alguns duvidavam da ressurreição física dos demais cristãos.
Portanto, o Apóstolo escreveu combatendo essa fraqueza doutrinária que os lideres estavam se deixando 
levar. Qual a esperança que há em vós? Morreu acabou? O método de Paulo era positivamente claro.
Primeiro ele examina a certeza da ressurreição, desenvolvendo a necessária conexão entre a ressurreição de Cristo e a dos crentes aqui no capitulo em foco (1 Cor 15. 1-34).  
E continuou depois com um exame de certas objeções ( dos vs. 35 -57). 
E depois concluiu com um apelo;
 (v. 58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor).                   
E introduz o novo assunto, de que a ressurreição é uma parte integral do evangelho. 
Sois salvos disse ele(gr., no tempo presente) isso pode se referir à salvação do crente do poder do pecado ou pode ser também referente à salvação diária dos habitantes de Corinto conforme recebiam a mensagem e se filiavam à igreja naquele lugar. 
Qual a esperança que há  em vós? 
Crido em vão? 
O apóstolo quer dizer, que a fé que não persevera, ou que a fé acomodada em uma ressurreição implícita do Messias seria sem base, caso a mensagem da ressurreição de Cristo não fosse verdadeira, e que segundo as escrituras se estendem a todos quantos crescem no evangelho. Eles não criam.              
Se Cristo não fosse crucificado e ressuscitado, a salvação seria impossível para nós humanos.                   (Conforme versos 3,4 que diz; 
Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras).  Não estamos falando de uma salvação num pós-purgatório, como dizem alguns dogmas da cristandade. Antes de tudo disse (lit. entre as primeiras coisas) refere-se à importância, não ao tempo.                       A substância da mensagem de Paulo estava contida em quatro quês (E.R.C.) depois da palavra recebida, e eles incluem; 
1 - Que teve a morte de Cristo Ele morreu.
2 - Que teve seu sepultamento.
3 - Que ressuscitou ao terceiro dia. 4 - Que apareceu para os crentes seus discípulos. Essas coisas moldam o nosso Evangelho hoje, e nos dá toda esperança de que precisamos para vida eterna.
Morreu Pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; (Que escrituras)? 
Deve ser entendido à luz de passagens tais como Isaías 53.  A preposição (pelos) (gr. hyper, que os modernos gramáticos atualmente reconhecem, e isso não tem a ver com religião, é obrigação que os mestres tem de interpretar textos, pode indicar substituição) sugere Sua morte em nosso lugar. (Por todo o mundo). 
A palavra sepultado aparece aqui como a única referência ao Seu sepultamento fora dos Evangelhos, com exceção das Palavras de Paulo em; Atos 13:29; E, havendo eles cumprido todas as coisas que dele estavam escritas, tirando-o do madeiro, o puseram na sepultura; (cons. Atos 2:29; Homens irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura.(Davi foi colocado numa sepultura morto);Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono. Nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupção. Atos 2:29-31. Isso destrói a fraca teoria da síncope de nosso Senhor. Ele realmente morreu, desceu a mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia. E naturalmente isso nos conduz à sepultura vazia, como testemunha da Ressurreição que já mais foi eficientemente refutada pelos céticos da Bíblia. 
Ressuscitou, na gramática (tempo perfeito), implica em resultados permanentes. 
E apareceu introduz uma evidência fora das Escrituras do N.T.  A referência à maioria que sobreviveu tem um imenso valor apologético.  
A história da ressurreição era incontestável, até onde sabemos, vinte e cinco anos depois se comentava a apologéticas testemunhas! 
A aparição da qual se refere o texto pode ser a de Mt. 28:16-20. 
E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.  
Este Tiago do qual fala era provavelmente o irmão do Senhor e está aparição pode tê-lo feito crer em Cristo (conforme . Jo. 7:5; Atos 1:14).
Como por um nascimento fora do tempo ele defende a sua fé como Apostolo (lit.) não se refere às zombarias dos seus inimigos, nem ao fato dele ter vindo a Cristo antes de sua nação, Israel, a qual virá a Cristo no futuro (conforme. Rom. 11:1-36).
O porquê do versículo seguinte explica. 
Paulo se considera, comparado com os outros apóstolos, como uma criança abortiva que nasce num tempo fora do comum. Isso é entre crianças perfeitamente fornadas, porque ele foi tido no seu papel de perseguidor ao de apóstolo.  Os outros responderam ao chamado amoroso do Salvador, mas o chamado de Paulo na Estrada de Damasco teria sido quase o elemento da força em si. 
Portanto, ele fala da magnifica a graça de Deus que veio a ele mesmo sem ele querer. (cons. E.f. 3:8; I Tim. 1:15). Trabalhei muito mais do que todos eles. 
Isso aqui tem sentido ambíguo. Pode se referir aos outros apóstolos individualmente ou coletivamente. O último deve ser o certo, pois a história secular parece apoiá-lo mais neste caso. Sob nenhuma circunstância o apóstolo enfatiza que tenha crédito pessoal por causa disso. 
(Assim pregamos), ele liga a Ressurreição com a mensagem apostólica. 
(E assim crestes) liga os habitantes de coríntios com a fé na ressurreição de Cristo. 
Tomando a fé deles na ressurreição do Senhor como ponto de partida, Paulo prova agora que isto logicamente envolve a fé na ressurreição física de todos os outros, que estão nele em Cristo (vs. 12-19). 12,13. O fato da ressurreição de Cristo envolve a crença na ressurreição física de nós humanos que cremos. Não há nenhuma necessidade de discutir a ressurreição, uma vez que um já foi ressuscitado. Está óbvio que o argumento de Paulo se volta para a humanidade de Cristo, o Cristo humano (conforme. I Tim. 2:5, "o homem Cristo Jesus"). 
Vã. Significa sem conteúdo (gr. kenos). 
Se não houvesse ressurreição, o Evangelho estaria vazio de qualquer conteúdo verdadeiro.
 E a fé dos habitantes de Coríntios não estaria de posse de um fato real, tudo não passava de miragem. Mais ainda, se não houvesse ressurreição, os proclamadores do Evangelho seriam falsas testemunhas diante de Deus. 
Vã, aqui, traduz também um outro adjetivo, significando "sem alvo ou efeito útil" (gr., matai-os). 
Se Cristo não tivesse ressuscitado, a fé dos coríntios teria deixado de atingir o seu fim ou o alvo, isto é, a salvação.             
 Não teriam certeza se Ele não morreu pelos Seus próprios pecados. 
A Ressurreição foi necessária para demonstrar a perfeição do caráter do Redentor Jesus (conforme. Atos 1:24) e para demonstrar que o Pai aceitou a obra do Filho (cons. Rom. 4:25). 
A ressurreição foi o Amém" de Deus ao "Tudo está consumado" de Cristo.                                                 Olhamos para a cruz nós vemos a redenção realizada, vemos a Ressurreição e sabemos que a redenção foi aceita.  Sem a ressurreição, os crentes que pensaram estar morrendo em Cristo, na expectativa da bênção da ressurreição, estriam todos perdidos (de forma enfática).
A amarga conclusão é que a negação da ressurreição faz dos cristãos os mais infelizes de todos os homens. Sem esperança.                        
 Sofreríamos aqui e agora por uma fé que não passa de uma ficção, caso a ressurreição de Cristo não se estendesse a nós os que cremos (cons. Rm. 8:18). 
Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. 
Más de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. 1 Coríntios 15:19,20 Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis. 
Naquele dia conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim, e eu em vós. João 14:18-20. 
Há esperança e recompensa para vós os que crestes. Creia em Cristo. 

ALEXANDRE O REI VALENTE E SEU SONHO DOURADO / PALAVRA PROFÉTICA ETERNIDADE / VINDA DE CRISTO..

Um reino sem fronteiras, sem guerras e sem crises econômicas, tal como sonhava Alexandre Magnun, somente seria possível quando o Messias Jesus voltasse e estabelece seu Reino Milenar diz a Bíblia: Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, sendo rei, reinará e agirá sabiamente, e praticará o juízo e a justiça na terra, Jeremias 23:5. Agora segue o texto de Daniel; "E um terceiro reino, de metal, o qual terá domínio sobre toda a terra", Dn 2.39.  Nos capítulos 7 e 8 do mesmo Daniel, podemos ler:




Um reino sem fronteiras, sem guerras e sem crises econômicas, tal como sonhava Alexandre Magno, somente seria possível quando o Messias Jesus voltasse e estabelece seu Reino Milenar diz a Bíblia:
Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, sendo rei, reinará e agirá sabiamente, e praticará o juízo e a justiça na terra, Jeremias 23:5.
Agora segue o texto de Daniel;
"E um terceiro reino, de metal, o qual terá domínio sobre toda a terra", Dn 2.39. 
Nos capítulos 7 e 8 do mesmo Daniel, podemos ler:
"Depois disto eu continuei olhando e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas costas, tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio"; "E, estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão, e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos... E o bode se engrandeceu em grande maneira; mas, estando na sua maior força, aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no seu lugar quatro também notáveis, para os quatro ventos do céu", Dn 7.6; 8.5,8.
É importante vermos que, assim como o leão foi o animal adotado pelos babilônicos como o símbolo de seu império, o bode também serviu para identificar o poderio grego como logo marca. 
"O bode é muito
apropriadamente típico do império grego ou macedônio, porque os macedônios, mais ou menos 200 anos antes de Daniel, eram chamados aegeadae, ou povo do bode, e nessa ocasião, como se referem
autores pagãos, Caranus, seu primeiro rei, indo com uma grande multidão de gregos à procura de novas habitações na Macedônia, foi mandado pelo oráculo como consta a história, tomar os bodes como seus guias para o império, e, mais tarde, vendo um rebanho de bodes a fugir de uma violenta tempestade, seguiu-os até Edessa, e ali fixou a sede do seu império; fez dos bodes suas insígnias ou estandartes, e chamou a cidade 'Aegeae', ou 'a cidade do bode como diz a história'. 
Esta observação é semelhantemente devida ao excelentíssimo sr. Mede, e a isto pode-se acrescentar que a cidade Aegeae, ou Aegae, foi o lugar de sepultamento usual dos reis macedônios. É também muito notável que o
filho de Alexandre, de Roxama, chamou-se Alexandre Aegus, ou 'filho dobode', e alguns dos sucessores de Alexandre são representados em suas moedas com chifres de bode". Outros importantes testemunhos acerca do bode como símbolo da Grécia estão no Museu Britânico em Londres. 
As moedas macedônias, de cerca de 25 séculos atrás, trazem no seu reverso a figura de um bode. Também na mitologia grega aparece o deus "Pan", filho de Hermes e da ninfa Dryope, representado
com chifres, corpo e pés de bode da cintura para baixo. Finalmente, o Mar Egeu, que banha a Macedônia e a Grécia, significa "mar do bode".
O império grego está representado pelo ventre e coxas de cobre, e pelo leopardo com quatro asas e pelo bode que vinha do Ocidente sem tocar no chão, o qual tinha uma ponta notável entre os olhos. 
As asas falam da agilidade das conquistas de Alexandre, o bode que partiu do Ocidente "sem tocar no chão". 
No caso de quatro asas, significa na verdade a divisão do império em quatro dinastias independentes. A mesma significação têm também as quatro cabeças do leopardo e as quatro pontas que se levantam do bode, ao cair-lhe a primeira, a grande ponta. 
A Palavra de Deus é clara: 
"Mas o bode peludo é o rei da Grécia; e a ponta grande que tinha entre os olhos é o rei primeiro. O ter sido quebrada, levantando-se quatro em lugar dela, significa que quatro reinos se levantarão da mesma nação, mas não com a força dela", Dn 8.21,22.
As cartas.
Ficou célebre as correspondência trocada entre Alexandre e Dário III, também conhecido por Dário Codmano, filho de Artaxerxes II, o qual começou a reinar no mesmo ano que Alexandre, ou seja, em 336 a.C. 
A primeira carta, de Dário a Alexandre, dizia o seguinte: 
"Desta capital dos reis da terra: 
Enquanto o sol brilhar sobre a cabeça de Iskander Alexandre, o salteador etc. etc, saiba ele que o Rei dos Céus me outorgou o domínio da terra, e que o Todo-poderoso me concedeu os quatro quartos da superfície dela. 
Distinguiu-me outrossim a Providência com a dignidade, a majestade e a glória, e com um sem conta de campeões e confederados. "Chegou ao nosso conhecimento que reunistes uma corja de ladrões e réprobos, a multidão dos quais a tal ponto vos escaldou a imaginação que vos propusestes, com a ajuda deles, disputar a coroa e o trono, e devastar o nosso reino e destruir o nosso país e o nosso povo.
"Tais resoluções são, em sua crueldade, perfeitamente consistentes com a fatuidade dos homens de Room. Mas, é melhor para o vosso bem que, ao lerdes estas linhas regresseis imediatamente do lugar até onde chegastes. Quanto ao vosso movimento criminoso, não tenhais receio da nossa majestade e punição, pois não entrastes ainda para o número daqueles que nos merecem vingança ou castigo. 
Olhai bem! 
Mando-vos um cofre cheio de ouro e um burro carregado de sésamo no propósito de dar-vos uma idéia da extensão da minha riqueza e poder. Mando-vos também um chicote e uma bola, a última para que vos entretenhais com um brinquedo próprio da vossa idade, o primeiro para servir ao vosso castigo."
Ao receber essa carta, ordenou Alexandre que fossem presos e executados os embaixadores que a tinham trazido. 
Mas estes lhe suplicaram misericórdia e foram finalmente atendidos. Regressaram para o seu país
levando a seguinte resposta de Alexandre a Dário:
"De Zu-ul-Kurnain Alexandre àquele que pretende ser o rei dos reis; que se julga temido pelas próprias hostes celestes; e que se considera a luz de todos os habitantes do mundo! 
Como se pode então dignar tão alta pessoa de temer um inimigo tão desprezível como Iskander?
"Não saberá Dará Dário que o Senhor Onipotente outorga poder e domínio a quem bem lhe apraz? 
E também que quando um fraco mortal se julga um deus e vencedor das hostes celestes a indignação do Todo-poderoso lhe reduz a ruína o reino? "Como pode um indivíduo destinado à morte e à decomposição ser um deus, ele a quem lhe tomam o reino e que deixa para outros os prazeres
deste mundo? 
"Olhai!
 Decidi travar batalha convosco e para isso marcho na direção de vossas terras. Confesso-me fraco e humilde servo de Deus, a quem ofereço as minhas preces para que me conceda a vitória e o triunfo, e a quem adoro. "Com a carta em que fizestes tamanho alarde dos vossos poderes me enviastes um chicote, uma bola, um cofre cheio de ouro e um burro carregado de sésamo, tudo isso agradeço à boa fortuna e considero como sinais auspiciosos. 
O chicote significa que serei o instrumento do vosso castigo e me tornarei o vosso governador, preceptor e diretor. A bola indica que a superfície da terra e a circunferência do globo obedecerão ao lugar tenentes. 
O cofre de ouro, que é uma parte do vosso tesouro, denota que as vossas riquezas me serão transferidas muito breve. E quanto ao sésamo, embora os seus grãos sejam tão numerosos, todavia é macio ao tato e de todos os gêneros de alimento o menos nocivo e desagradável. "Em retribuição vos envio um saco de mostarda para provardes e reconhecerdes o amargor da minha vitória. 
E não obstante vos terdes exaltado com tamanha presunção, soberbo da grandeza do vosso reino e
pretendendo ser uma divindade na terra, ousando mesmo comparar-vos à majestade celeste, eu verdadeiramente é que sou vosso senhor supremo. 
E embora vos tenhais esforçado por me alarmar com a enumeração do vosso poder e dos vossos recursos em homens e armas, todavia confio na intervenção da Divina Providência que hei de ver a vossa jactância reprovada por todo o gênero humano, e que na mesma proporção em que vos exalçastes vos humilhará o Senhor e me concederá a vitória sobre vós.
No Senhor está a minha fé e a minha confiança. 
Adeus!"
Depois da troca destas cartas, os dois exércitos se defrontaram em Faristã, onde os persas sofreram fragorosa derrota. Dário fugiu para além do Eufrates, e foi reunir um exército ainda mais numeroso. Tentou negociar com Alexandre, oferecendo-lhe pela paz a metade do seu reino, mas Alexandre, contra a opinião de seus generais, preferiu arriscar as suas tropas em nova batalha e ganhar toda a Pérsia. 
Eis a resposta que mandou à proposta de Dário:
"Dário:
Dário (Dário, o Grande, derrotado em Maratona), (Dário, o Grande, por cujo nome sois chamado) devastou, se a história diz a verdade, todas as cidades gregas da costa do Helesponto, todas as colônias jônias deste lado. Nem se contentou ele com isso, mas, atravessando o mar com um vasto exército, executou uma segunda invasão, sendo, porém, vencido no mar, retirou-se, deixando lá o general Mardônio, o qual em sua ausência deveria saquear toda a Grécia, talar-lhe os férteis campos e arrasar-lhe as florescentes cidades.
"Acrescente-se a isso a morte de meu pai Felipe, cujos assassinos corrompestes e subornastes vilmente com a promessa de grande soma em dinheiro.
"Assim começais uma guerra e assim covardemente a levais avante, tentando assassinar aqueles que tremeis de encontrar no campo de batalha, testemunho disso são os mil talentos que oferecestes a quem quisesse ser o meu assassino, mesmo quando estáveis conduzindo contra mim um tamanho exército. 
Por conseguinte, a guerra em que estou atualmente empenhado é em minha própria defesa, e os deuses, dando o triunfo às minhas armas e permitindo-me conquistar grande parte do vosso império, manifestaram a justiça da minha causa. 
Bati-vos no campo da luta e, embora não me sinta obrigado pela honra nem pela gratidão a atender-vos
no que quer que seja, todavia vos prometo, se vierdes a mim da maneira que exige a vossa condição, darei liberdade a vossa esposa e a vossos filhos, mesmo sem nenhum penhor, como conquistador levastes uma lição.
Vereis ainda como sei tratar com honra aqueles a quem venço. 
Se no entanto duvidais de vossa segurança aqui, prometo-vos que tereis uma escolta para vos guardar de qualquer atentado. Entrementes, toda vez que tiverdes ocasião de escrever a Alexandre, lembrai-vos de que vos dirigis a quem não somente é rei, mas também o vosso rei".
Finalmente, em 21 de setembro de 331 a.C, aproveitando-se de um eclipse lunar, o exército macedônico comandado por Alexandre atravessou o Tigre, e de novo a Grécia e a Pérsia se defrontaram em Arbela (ou Gaugamela) numa das batalhas decisivas da História. 
Mais uma vez a vitória veio  para Alexandre, e desta vez lhe trouxe, na idade de vinte e cinco anos, a
supremacia indisputável sobre a maior parte do mundo então conhecido. 
Mais uma vez em fuga, Dário foi morto por um dos seus sátrapas.
Alexandre Magno nasceu em Pela, em 356 a.C, e morreu em Babilônia, em 323 a.C. e o  Filho de Felipe II e Olímpia, assume o trono em 336 a.C, após o assassinato do pai, e um ano depois, no Congresso Pan-helênico de Corinto, é aclamado general de todas as forças gregas.
Com um exército de 35.000 homens na sua infantaria, 5.000 cavaleiros e uma frota de 169 navios, venceu o  exército persa às margens do Rio Granico, e  ocupa a Frigia, em cuja capital, Górdio, corta um nó complicado que, segundo a tradição, daria a quem o desembaraçasse o império da Ásia. 
Em 333, na planície de Isso, vence novamente os persas. 
A caminho do Egito, Tiro e Gaza são vencidas e arrasadas
E é recebido no Egito como filho dos faraós, fundou na ocasião a cidade de Alexandria no delta do Nilo e atacou os exércitos do rei persa Dário III em Arbela (ou Gaugamela), no ano 331, derrotando definitivamente o império medo-persa. 
Cumprindo a profecia bíblica literalmente, que previa para o terceiro reino um "domínio sobre toda a terra", em 327 a.C, após a conquista do Oriente Médio e do Norte da África, invadiu a índia. 
Alexandre, entre os 13 e 16 anos de idade, teve como mestre o famoso Aristóteles, que lhe despertou o interesse para a Filosofia, e Medicina e a investigação científica.  O seu grande mérito foi o de unificar o mundo grego e difundir o helenismo, criando assim um mundo novo. 
Com sua forte personalidade, Alexandre Magno atravessou à História como o mais famoso conquistador da antiguidade. 
Reinou 12 anos e oito meses. 
Faleceu aos 33 anos, vítima de uma febre violenta, após prolongado banquete e muita bebida. Dele disse o escritor e missionário Orlando Boyer:
"Ele já estava à porta de qualquer cidade para conquistá-la, antes mesmo de alguém saber que tinha saído de seu palácio... 
Alexandre tinha o grande um  alvo de fazer do mundo inteiro uma só nação, a Alexandrelândia. 
Não poderia haver mais guerras nem carestia, porque não haveria mais estrangeiros nem fronteiras, e todos os homens assim, podiam gozar paz e prosperidade. 
(Era o seu sonho dourado, mas só há um que pode realizár isso: Jesus Cristo.) 
Alexandre, ainda muito novo, dominou o mundo inteiro e sentou e chorou porque não havia outros reinos a serem conquistado!"
A grande ponta do bode profético significa, não o primeiro monarca, mas o primeiro reino dominado sucessivamente por Alexandre Magno, por seu irmão Arideu e por seus dois filhos, Alexandre e Hércules
O "rei valente" de Dn 11.3,4, aponta para o primeiro imperador da Grécia, Alexandre  sim ele mesmo. 
Este fez do povo judeu o alvo de sua especial consideração, pois, ao aproximarse de Jerusalém, o sumo sacerdote saiu-lhe ao encontro mostrando as profecias bíblicas que indicavam o triunfo dos gregos sobre os medo-persas e, especialmente, o papel que o grande general macedônico deveria cumprir
no plano divino. 
Vejamos o que registrou o grande historiador judeu, Flávio Josefo:
"Quando se soube que ele já estava perto, o Grão-sacrificador (o sumo sacerdote) acompanhado pelos outros sacrificadores e por todo o povo, foi ao seu encontro, com a pompa tão santa e tão diferente da das outras nações, até o lugar denominado Sapha, que em grego significa mirante, porque de lá se podem ver a cidade de Jerusalém e o templo. 
Os fenícios e os caldeus, que estavam no exército de Alexandre, não duvidaram de que na cólera em que ele se achava contra os judeus ele lhes permitiria saquear Jerusalém e daria um castigo exemplar ao Grão-sacrificador. 
"Mas aconteceu justamente o contrário, pois quando o soberano apenas viu aquela grande multidão de homens vestidos de branco, os sacrificadores do Senhor revestidos com seus paramentos de linho e o Grão-sacrificador, com seu éfode, de cor azul adornado de ouro e a tiara sobre a cabeça, com uma lâmina de ouro sobre a qual estava escrito o nome de Deus para servir no templo, aproximou-se sozinho, e adorou aquele augusto nome e saudou o Grão-sacrificador, ao qual ninguém ainda havia saudado. 
Então os judeus reuniram-se em redor de Alexandre e elevaram a voz, para desejar-lhe toda a sorte de felicidade e de prosperidade. Mas os reis da Síria e os outros grandes, que o acompanhavam, ficaram surpresos de tal espanto, que julgaram que ele tinha perdido o juízo. 
Parmênio, que gozava de grande prestígio, perguntou-lhe como ele, que era adorado em todo o mundo, adorava o Grão-sacrificador dos judeus. - 
Não é a ele, responde Alexandre, ao Grão sacrificador, que eu adoro, mas é a Deus de quem ele é ministro e servo.
 Pois quando eu ainda estava na Macedônia e imaginava como poderia conquistar a Ásia, Deus me apareceu em sonhos com esses mesmos hábitos e me exortou a nada temer. 
Disse-me que passasse corajosamente o estreito do Helesponto e garantiu-me que Ele estaria à frente do meu exército e me faria conquistar o império dos persas. Eis por que jamais tenho visto antes a
ninguém vestido de trajes semelhantes àquele com que Ele me apareceu em sonho. 
Não posso duvidar de que foi por ordem de Deus que empreendi esta guerra e assim vencerei a Dário, destruirei o império dos persas e todas as coisas suceder-me-ão segundo os meus desejos.
"Alexandre, depois de ter assim respondido a Parmênio, abraçou o Grão sacrificador o sacerdote, e os outros sacrificadores e caminhou depois no meio deles até Jerusalém, subiu ao templo, ofereceu sacrifícios a Deus da maneira como o Grão-sacrificador lhe dissera fazer. 
O Soberano Pontífice mostrou-lhe em seguida o livro de Daniel, no qual estava escrito que um príncipe grego destruiria o império dos persas e disse-Ihe que não duvidava de que era ele o protagonista desta palavra, de quem quem a profecia fazia menção. 
Alexandre ficou feliz, e no dia seguinte, mandou reunir o povo e ordenou-lhe que dissesse que favores qual era o desejo deles. Falando pelo povo, o  Sacerdote Grão-sacrificador respondeu-lhe que
eles lhe suplicavam permitir-lhes viver segundo as leis deles e as leis de seus antepassados, e isentá-los no sétimo ano do tributo, o qual lhe pagariam durante os outros seis anos. Ele concedeu-lhes. Tendo-lhe, ainda, eles pedido que os judeus que moravam em Babilônia e na Média gozassem dos mesmos favores, Alexandre o prometeu com grande bondade, e disse que se alguns desejassem servir no exército grego, ele permitiria que os conscritos vivessem segundo a própria religião e costumes, mesmo estando no exército. Vários então se alistaram para tal".
 AGOR TEMOS OS QUATRO REINOS QUE SE REDUZIRAM A DOIS.
No capítulo 11 de Daniel, versos 3 e 4, as profecias acerca de Alexandre complementam as anteriores: "Depois se levantará um rei valente, que reinará com grande domínio, e fará o que lhe aprouver. Mas, estando ele em pé, o seu reino será quebrado, e será repartido para os quatro ventos do céu; mas não para a sua posteridade, nem tampouco segundo o poder com que reinou; porque o seu reino será arrancado, e passará a outros". 
Os "quatro ventos do céu aqui"as são as quatro dinastias independentes em que se dividiu o império de Alexandre, em 301 a.C, na batalha de Ipsus: 
Ptolomeu, filho de Lago, no Sul, ficou com o Egito e mais tarde obteve
Chipre; 
Cassandra, no Oeste, ficou com a Macedônia, Tessalia e Grécia; 
Selêuco Nicanor, no Leste, com Babilônia, Síria e todo o Oriente; 
Lisímaco, no Norte, reinou sobre a Trácia e a Capadócia. 
Os versos 5 e 20 do capítulo 11 de Daniel falam de uma guerra prolongada entre os reis da Síria e do Egito. 
O primeiro destes versos é assim explicado por Sir Isac Newton erudito:
"Demétrio, filho de Antígono, conservou apenas uma pequena parte dos domínios paternos, e por fim perdeu Chipre para Ptolomeu. Mas depois do assassinato de Alexandre, filho e sucessor de Cassandro, rei da Macedônia, Demétrio apoderou-se desse reino no ano de 454 de Nabonassar (294 a.C). 
Algum tempo mais tarde, quando se preparava um grande exército para reconquistar os domínios de seu
pai na Ásia, Selêuco, Ptolomeu, Lisímaco e Pirro, rei do Épiro, fizeram aliança contra ele e invadindo a Macedônia nesse tempo, corromperam o exército de Demétrio, o qual fugiu. 
Em seguida, apoderaram-se do seu reino e o dividiram no com Lisímaco. Sete meses após, Lisímaco venceu a Pirro, tomou-lhe a Macedônia e a susteve durante cinco anos e meio, unindo-a ao reino de
Trácia.
 Em suas guerras contra Antígono e Demétrio, Lisímaco lhes havia tomado a Caria, a Lídia e a Frigia. Ele tinha ainda um tesouro em Pérgamo, num castelo no topo de uma colina cônica na Frigia, perto do rio Caicus, cuja guarda havia confiado a um tal Filatero, que a princípio lhe foi fiel, mas por fim se revoltou contra ele, no último ano de seu reinado, pois Lisímaco, instigado por sua esposa Arsinoé,  assassinou seu próprio filho Agatocles e depois diversos outros que o choravam e lamentavam.
 A viúva de Agatocles fugiu com os filhos e alguns amigos, e pediu a Selêuco que guerreasse combatendo Lisímaco. 
Diante disso, Filatero, que era acusado de ter sido o assassino de Agatocles, pela própria Arsinoé, pôs-se em armas ao lado de Selêuco. 
Nessa ocasião, Selêuco deu batalha a Lisímaco na Frigia, este morreu na batalha e Selêuco tomou o seu reino no ano 465 de Nabonassar  que era o (283 a.C).
"Assim o império dos gregos, que inicialmente se havia dividido em quatro, reduziu-se novamente a dois reinos apenas os quais são chamados por Daniel de os reinos do Sul e do Norte. 
Então Ptolomeu reinava sobre o Egito, a Líbia, a Etiópia, a Arábia, a Fenícia, a Celesíria e Chipre; e
Selêuco, tendo unido três dos quatro reinos, tinha um domínio  um pouco inferior ao do império persa, conquistado por Alexandre Magno."
Está tudo nas profecias  Bíblicas.

Como Os Antigos Sábios Concebiam a Forma e a Sustentação Da Terra?

Como os antigos sábios concebiam a forma e a sustentação da Terra? Naqueles tempos distantes, e sem os recursos da moderna tecnologia, muitos sábios supunham ser a Terra em forma de um disco, circundado por águas. Acreditavam que se uma pessoa avançasse mar adentro poderia de repente chegar ao fim desse disco e desaparecer num abismo desconhecido.

Como os antigos sábios concebiam a forma e a sustentação da
Terra?
Naqueles tempos distantes, e sem os recursos da moderna tecnologia, muitos sábios supunham ser a Terra em forma de um disco, circundado por águas. Acreditavam que se uma pessoa avançasse mar adentro poderia de repente chegar ao fim desse disco e
desaparecer num abismo desconhecido.
Os gregos criam que o seu deus Atlas sustentava o nosso planeta. Para outros povos, ela estava equilibrada nas costas de um elefante, que estava em pé sobre uma tartaruga a nadar num mar universal! Essas teorias não dão a menor explicação sobre quem
sustentava o deus Atlas ou o mar universal.
Quanto aos egípcios, alguns achavam que ela era apoiada sobre cinco colunas, e outros admitiam que nosso planeta havia sido chocado de um grande ovo cósmico, que possuía asas e voava. Os fatos científicos aceitos no Egito, ao tempo de Moisés,
segundo recentes descobertas arqueológicas, explicam que enquanto aquele enorme ovo voava, completou-se dentro da casca o processo de mitose e este mundo surgiu!
Era esta a última novidade ensinada no Egito nos dias de Moisés, o grande legislador dos hebreus que fora educado em todas as ciências egípcias (At 7.22). Todavia, onde está, nos escritos mosaicos, a teoria de que a Terra apoiava-se em cinco colunas ou de que fora chocada de um enorme ovo voador? 
Em vez destas “coqueluches científicas” da época, temos na Bíblia a sublime revelação -
“No princípio Deus criou os céus e a terra”.
Tales de Mileto, cognominado o “Pai da Ciência”, e que viveu uns cem anos depois do profeta Isaías, não conhecia a forma da Terra. Para ele a terra tinha o formato de um pires. 
Anaximandro, contemporâneo de Tales, ensinava que a Terra era cilíndrica, com base igual a um terço da sua altura e que se mantinha imóvel no centro do universo em virtude de uma igual pressão de ar por todos os lados.
E dentre os grandes sábios do passado, ninguém sobrepujou Pitágoras no conhecimento do Universo. 
Depois da Bíblia, foi ele o primeiro a declarar que a Terra era redonda. Concordou, em parte, com Anaximandro quanto ao apoio da Terra e foi
mais além, declarando que ela não estava parada.
Alexandre o Grande, no quarto século a.C., parece ter aprendido de Aristóteles, seu mestre, que a terra era redonda; pois em uma carta dirigida a Dario I, assim fala da bola que o rei persa lhe enviara - 
“A bola indica que a superfície da terra e a circunferência do globo obedecerão ao lugar-tenentes”.
Tal verdade científica ia demasiadamente além da sua época, pois foi o melhor sistema que se conheceu até Copérnico. Já que os pitagóricos tinham posto em dúvida a situação preferencial da Terra, enquanto Aristarco de Samos afirmava, no terceiro
século a.C., que a Terra era muito menor que o Sol e se movia em redor dele. Entretanto, uns duzentos anos antes de Pitágoras, o profeta Isaías registrou que Deus “É o que está assentado sobre o globo da terra” (40.22). 
Em outras traduções encontramos termos equivalentes a globo, como “redondeza”, “esfera”, etc. Quanto ao apoio do nosso planeta, disse Jó treze séculos antes de Anaximandro e Pitágoras —
 “Deus... suspende a terra sobre o nada” (Jó 26.7),É Ele que sustenta a terra.

Quando Será o Milênio De Cristo / Vinda De Jesus Em Glória

 


Quando Será o Milênio De Cristo / Vinda De Jesus Em Glória / Arrebatamento da igreja. Prepare-se para o grande final.

QUAIS FORAM AS PRIMEIRAS TRADUÇÕES DA BÍBLIA?

Quais foram as primeiras traduções da Bíblia? Bom como conseqüência dos setenta anos de cativeiro na Babilônia, e em virtude da forte influência do aramaico, a língua hebraica se enfraqueceu. Para o leitor que não está familiarizado com esse assunto, o cativeiro foi permissão de Deus que o rei de Babilônia invadisse Israel e levasse maioria do povo cativo isso por volta dos anos ....


Quais foram as primeiras traduções da Bíblia?
Bom como conseqüência dos setenta anos de cativeiro na Babilônia, e em virtude da forte influência do aramaico, a língua hebraica se enfraqueceu. Para o leitor que não está familiarizado com esse assunto, o cativeiro foi permissão de Deus que o rei de Babilônia invadisse Israel e levasse maioria do povo cativo isso por volta dos anos ....
Eis que eu enviarei, e tomarei a todas as famílias do norte, diz o SENHOR, como também a Nabucodonosor, rei de babilônia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e os destruirei totalmente, e farei que sejam objeto de espanto, e de assobio, e de perpétuas desolações. E farei desaparecer dentre eles a voz de gozo, e a voz de alegria, a voz do esposo, e a voz da esposa, como também o som das mós, e a luz do candeeiro.
E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de babilônia setenta anos. Jeremias 25:9-11. 
Israel ficou sendo cativo em Babilônia por setenta anos isso ocorreu por volta de 597 a. C.
No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus, No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos. Daniel 9:1,2.
A oração de Daniel era cobrando o fim do cativeiro.
Todavia, fiéis à tradição de preservar os oráculos em sua própria língua, os judeus não permitiam, ainda, que fossem esses livros sagrados vertidos para outro idioma. Alguns séculos mais tarde, porém, essa atitude exclusivista e ortodoxa teria de dar lugar a um senso mais prático e liberal. 
Com o estabelecimento do império de Alexandre o Grande, a partir de 331 a.C., da  Grecia o grego popularizou-se a ponto de tornar imprescindível uma tradução das Sagradas Escrituras para esse idioma.
Segundo o escritor Aresteas, a tradução grega foi feita por setenta e dois sábios judeus (daí vem  o seu nome Septuaginta), na cidade de Alexandria, a partir de 285 a.C., a pedido de Demétrio Falario, bibliotecário do rei Ptolomeu Filadelfo. Isso durou trinta e nove anos, e  essa versão assinalou o começo de uma grande obra que, além de preparar o mundo para o advento de Cristo, deveria tornar conhecida de todos os povos como a Palavra de Deus. 
Na igreja primitiva, era essa versão conhecida de todos os crentes. Nem todos os livros do Antigo Testamento, infelizmente, foram bem traduzidos na “Septuaginta”, razão pela qual Orígenes, por volta de 228 d.C., compôs a Hexapla, ou versão de seis colunas, contendo a versão grega dos Setenta e as três traduções gregas do Antigo Testamento efetuadas por Áqüila do Ponto, Teodoro de Éfeso e Símaco de
Samaria.
Estas Três últimas foram realizadas, respectivamente, em 130, 160 e 218 d.C. Além destas, constavam nas duas últimas colunas o texto hebraico e o mesmo texto em grego. Esta grandiosa obra, constituída de cinqüenta volumes, perdeu-se provavelmente quando os sarracenos saquearam Cesaréia em 653 d.C.
Em 382 d.C., o bispo Dâmaso encarregou Jerônimo de traduzir da Septuaginta para o latim o livro dos Salmos e o Novo Testamento, o que ele fez em três anos e meio. 
Mais tarde, um novo bispo assumia a direção da Igreja em Roma e percebia, com inveja, a grande cultura e influência de Jerônimo. Jerônimo, perseguido e humilhado, se dirige a Belém, na Terra Santa, e ali estuda e trabalha durante trinta e quatro anos na tradução de toda a Bíblia para a língua latina. Jerônimo escreveu ainda vinte e quatro livros de comentários bíblicos, um conjunto de biografias de eremitas, duas histórias da igreja primitiva e diversos tratados. 
Mais tarde, a Bíblia de Jerônimo ficou conhecida como Vulgata (vulgar), e foi a base de todas as traduções durante os mil anos seguintes. No concílio de Trento (1545- 1547), a igreja católica proclamou a Vulgata como a autêntica versão das Escrituras em latim, e pronunciou um anátema “sobre qualquer pessoa que afirmasse que qualquer livro que nela se achava não fosse totalmente inspirado em toda a parte”.
Discordando da posição do concílio tridentino, muitos eruditos modernos acham a porém a Vulgata uma tradução pobre, com algumas falhas graves.

A BÍBLIA APONTA CINCO RESSUREIÇÕES PRINCIPAIS

A doutrina da ressurreição é facilmente entendida quando vemos uma série de ressurreições  acontecendo ao longo da Bíblia.  Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis. João 14:19.


Encontramos cinco tipos de ressurreição na Bíblia que muitos de nós passamos despercebidos.
Pela Bíblia descobrimos que a morte física do humano não é o fim da sua existência. cristo falou que a vida continua depois da morte.
A doutrina da ressurreição é facilmente entendida quando vemos uma série de ressurreições  acontecendo ao longo da Bíblia.
 Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.
João 14:19.
Sem dúvidas é um dos ensinos mais consoladores da Bíblia o que vamos morrer algum dia, mais vamos ressuscitar como Cristo ressuscitou.
Porque, se os mortos não ressuscitam, (Disse o Apóstolo Paulo, e se você pertence a algum credo religioso creia), também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados (Se cristo não ressuscitou a nossa fé de nada vale), e também os que dormiram (Morreram confiando no evangelho) em Cristo estão perdido. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda. 1 Coríntios 15:16-23.
Essa ressurreição é com os vivos.
Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê. Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida. (Isso é estava morto no pecado) Romanos 10:4 Romanos 8:1, 2João 5:24
1 - Ressurreição de Cristo e dos santos. 
Isso é, aqueles que foram santificados por Ele. 
E também do túmulo daquelas pessoas que ressuscitaram com Ele depois da sua morte..
Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; 1 Coríntios 1:30. 
Ele Deus nos santificou. 
Estes que ressuscitaram  da vida de morto, quando aceitaram a Cristo e ressuscitarão na vinda de cristo veja.
Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus;
Para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. Efésios 2:5-7.
E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras; E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;
E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.
E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era o Filho de Deus. Mateus 27:51-54. 
Esses fazem parte da primeira ressureição .
O que aconteceu com aqueles que saíram dos túmulos na ressurreição?
O texto bíblico não entra em detalhes a respeito do futuro daqueles que ressuscitaram com Jesus. 
Mas, se considerados como os “primeiros frutos no pentecoste na festa antiga na topologia  biblica, no Velho Testamento ”.
 ( E a festa da sega dos primeiros frutos do teu trabalho, que houveres semeado no campo, e a festa da colheita, à saída do ano, quando tiveres colhido do campo o teu trabalho. Também guardarás a festa das semanas, que é a festa das primícias da sega do trigo, e a festa da colheita no fim do ano. As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à casa do Senhor teu Deus; não cozerás o cabrito no leite de sua mãe. E falou o Senhor a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra, que vos hei de dar, e fizerdes a sua colheita, então trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote; E ele moverá o molho perante o Senhor, para que sejais aceitos; no dia seguinte ao sábado o sacerdote o moverá. E no dia em que moverdes o molho, preparareis um cordeiro sem defeito, de um ano, em holocausto ao Senhor, e a sua oferta de alimentos, será de duas dízimas de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta queimada em cheiro suave ao Senhor, e a sua libação será de vinho, um quarto de him. E não comereis pão, nem trigo tostado, nem espigas verdes, até aquele mesmo dia em que trouxerdes a oferta do vosso Deus; estatuto perpétuo é por vossas gerações, em todas as vossas habitações. Êxodo 23:16 Levítico 23:9-14 Êxodo 34:22 Êxodo 34:26 )
Isso aponta para o grande molho de salvos que ressuscitarão incorruptíveis por ocasião da segunda vinda de Cristo (1Co 15:51-55).
  Só podemos ter certeza que eles ressuscitaram também incorruptíveis para receber o galardão da vida eterna já como primícias da grande colheita  de almas para o reino de Deus, que viria a seguir. 
Em seu comentário sobre Mateus 27:53, o erudito Jamieson, Fausset e Brown declaram que ;
“essa foi uma ressurreição uma vez por todas, para a vida eterna, e desta forma, não existe lugar para dúvidas de que eles foram para a glória com o seu Senhor, como esplêndidos troféus da Sua vitória sobre a morte” (Commentary on the Whole Bible, Grand Rapids, MI: Zondervan, 1961, p. 948).
Todos os membros da igreja militante ressuscitarão na segunda vinda de Cristo.
2 - Ressurreição dos justos. 
Ressurreição  da vida.  Ressurreição na vinda de Cristo.
Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras. 1 Tessalonicenses 4:13-18.
3 - Os santos da tribulação o respigar. Teremos ressurreição durante a grande tribulação.
Assim diz o Senhor dos Exércitos: 
Diligentemente respigarão os resíduos de Israel como uma vinha; torna a tua mão, como o vindimador, aos cesto.  E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; 
E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, (vejam bem, é a besta o anticristo) nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, (ou seja ressuscitaram) e reinaram com Cristo durante mil anos.
Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. 
(Os outros mortos são aqueles que não foram mortos porque não adoraram a besta, mas sim por outras causas). Esta é a primeira ressurreição. Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição;( no caso para julgamento pelas coisas que fizemos aqui) sobre estes não tem poder a segunda morte; (Essa segunda morte é quando serão julgados e lançados no lago de fogo) mas eles serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos. Jeremias 6:9. Apocalipse 20:4-6
E vi os mortos, grandes e pequenos, (Significa ricos e pobres, poderosos e súditos ) que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. 
E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
E deu o mar os mortos que nele havia, (isso é devolveu, pessoas que sumiram no mar); e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia. A morte devolveu  cadáveres insepultos, e o inferno também porque o inferno é o estado intermediário daqueles que aguardam julgamento) e foram julgados cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. (Lembra que escrevi sobre isso) E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo, Apocalipse 20:12-15.
Ressureição para o juízo final.
Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.
Apocalipse 20:5.
No final do milênio de reinado de Cristo quando ela for entregar tudo ao Pai.
Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés.
Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos. 
1 Coríntios 15:25-28.
Então entraremos na eternidade com Deus.



Explicando Gêneses 1 / O Princípio Te Tudo. 1:1 - 11:32 / A Criação de Deus. 1:1 - 2:25

O Princípio de Tudo. 1:1 - 11:32.  A Criação de Deus. 1:1 - 2:25. Gênesis 1. - Deus é o Criador de todas as coisas. Desde o começo aqui no Livro de Gênesis, a poderosa luz da revelação de Deus, focaliza o Todo o Seu Poder.  Ele é o Princípio e a Causa a Fonte de tudo o que existe hoje no mundo.  Ele criou todas as coisas e os seres que iriam se se encaixar em Seus planos para os séculos.  Todo o material necessário para Sua obra posterior, Ele o criou milagrosamente. No principio.

O Princípio de Tudo. 1:1 - 11:32. 
A Criação de Deus. 1:1 - 2:25.
Gênesis 1. - Deus é o Criador de todas as coisas. Desde o começo aqui no Livro de Gênesis, a poderosa luz da revelação de Deus, focaliza o Todo o Seu Poder.  Ele é o Princípio e a Causa a Fonte de tudo o que existe hoje no mundo. 
Ele criou todas as coisas e os seres que iriam se se encaixar em Seus planos para os séculos. 
Todo o material necessário para Sua obra posterior, Ele o criou milagrosamente.
No princípio.
 O autor sagrado nos lava além do limite do tempo, para a eternidade insondável, embora nos faltem palavras quando procuramos dar uma ideia do estado de cada coisa antes do limite do tempo. 
Ele não dá uma indicação de data tangível para este princípio. 
A narrativa retrocede no tempo que precede o calendário dos acontecimentos.
Criou Deus. 
A sublime certeza da revelação baseia se nesta grandiosa afirmativa. 
Deus o fez por si só tudo, ele não perguntou para ninguém, como um engeiro que resolve criar uma obra. 
Nada mais pasmoso poderia ser declarado. 
Elohim é a palavra mais usada para "Deus" no hebraico, aramaico e árabe
Na realidade é plural em sua forma, mas é usada com o verbo no singular. 
Talvez o plural seja melhor explicado se disséssemos que indica "plenitude de poder" ou dignidade excepcional e grandeza ilimitada Dele próprio. 
Neste Um estão reunidos todos os poderes da eternidade e da infinidade.
Criou. 
( usando bara); é um verbo usado exclusivamente para com Deus. 
O homem não poderia atingir as alturas do poder inerente a esta palavra, por ela descreve se o milagre completo a existência. 
Pelo poder soberano e criativo de Deus algo absolutamente novo foi dado criado, à luz. 
Os céus e a terra. 
Aqui o autor focaliza o interesse sobre todos os setores do mundo acima, à volta de Gênesis e abaixo. Nesta frase ele inclui o universo completo como era conhecido (ou poderia vir a ser conhecido) pelos hebreus, e todo o material primário necessário para fazer os sóis, os planetas, as estrelas, as nebulosas, as galáxias, as moléculas, os átomos, os elétrons e todas as coisas e seres específicos sobre a terra.
Os homens da ciência revelam que nossa galáxia contém mais do que 100 bilhões de estrelas, e que o nosso sol fica a 240 trilhões de quilômetros do centro de nossa galáxia. 
Nossa galáxia é apenas uma das que compõem um pequeno agrupamento de 19 galáxias, ficando a mais próximo a 30 milhões de anos-luz (240 milhões de trilhões de quilômetros).  
O ano-luz não é uma unidade de tempo como é comum se pensar, mas corresponde à distância percorrida pela luz em um ano, sendo, portanto, uma unidade de distância.
"Para mensurarmos o valor de 1 ano-luz em quilômetros, partimos do valor definido da velocidade da luz, que é de 300.000 Km/s ou 300.000.000 m/s. 
Sabendo que velocidade é fruto da razão do espaço pelo tempo, e fazendo a transformação de 1 ano em segundos, temos:" 
O que é ano-luz?" 

"1 ano = 365 dias.24h.3600s = 31.536.000s
V = d
       t
300.000.000 = d / 31.536.000 → d = 300.000.000. 31.536.000
d ≈ 9.460.080.000.000.000 m ≈ 9,461 .1015 m ≈ 9,461 .1012 Km
Podemos concluir que 1 ano-luz é, aproximadamente, 10 trilhões de quilômetros!"

Nossos cientistas pesquisadores, por mão de poderosos telescópios, certificaram-se razoavelmente de que existem mais de um bilhão de galáxias. 
Eles calculam o número das estrelas destas galáxias em aproximadamente 100 quintilhões. 
O poder das velas de uma dessas galáxias é igual ao de 400 milhões de sóis. 
Quando um homem volta os olhos para esta imensa criação e compara o que vê com a narrativa inspirada do escritor sobre a sua origem, seu coração tem de se encher de espanto. 
Ele conhece a mão de Deus na beleza e ordem do sistema solar e no poder do átomo. Quer olhe para o sol (positivamente carregado) atraindo os planetas (negativamente carregados) ou examine o núcleo
(positivamente carregado) no coração do átomo, atraindo cada elétron (negativamente carregado) no seu equilíbrio, sente a sabedoria, o poder e a grandeza de Deus.
 À luz de tudo isso, um homem reverente inclina-se diante do seu Criador em espanto e genuína dedicação, e explode em adoração, culto, ação de graças e incontido louvor. A sublime criação do
Senhor é este ser, grandemente amado, que Ele escolheu para criar à Sua própria imagem,
A terra, porém, era sem forma e vazia. (tôhú wâbôhü).  O inspirado autor rapidamente volta sua atenção para a terra, pois sua história se relaciona com os planos e provisões divinas para a vida humana neste planeta. 
Ele descreve a terra em seu estado caótico. 
Havia plenitude de material à disposição para cada obra que Deus planejou criar, embora em estado caótico - ermo, vazio, escuro. 
Seis dias cheios de criatividade fariam mudanças fenomenais no nosso espaço. 
 O propósito de Deus não poderia ser satisfeito até que Seu toque milagroso fizesse algo com este caos. Até mesmo as trevas (freqüentemente associadas, nas Escrituras, com o mal) seriam subjugadas a Sua vontade. 
O Espírito de Deus pairava sobre a criação (rúâh. . . merahepet). 
As palavras descrevem a presença de Deus, transmissora de energia, envolvendo e acariciando o caos e a terra devastada sem forma, enquanto se preparava para completar a Sua criação. 
Porque assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a terra, e a fez; ele a confirmou, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou o Senhor e não há outro. Isaías 45:18.
Como uma devotada ave à volta do seu ninho, Ele se movia prodigalizando o Seu amor ao mundo recém-criado.
 Disse Deus:
 Haja luz. 
O autor apresenta a primeira palavra criativa de Deus. 
Com facilidade incrível e ação deliberada, o Deus onipotente criou a luz. Ele enunciou a Sua palavra, e instantaneamente Sua vontade foi realizada conforme relato bíblico (Sl. 33:6, 9). 
A luz foi a resposta de Deus ao domínio das trevas. 
Foi a primeira ação positiva do Senhor, o primeiro gol para concluir seu integral programa da criação. Sem ela, os passos seguintes seriam sem significado. 
O Apóstolo João nos conta que "Deus é luz" (1 Jo. 1:5). 
E viu Deus que . . . era boa. 
Quando o Criador olhou para o produto de Sua vontade, encontrou-o perfeitamente completo e admirável; ficou satisfeito. 
Esta declaração foi feita sete vezes. 
Cada um dos atos criativos de Deus foi perfeito, completo, agradável, satisfatório.
 É bom lembrar que esta foi a mesma luz que os humanos veem e desfrutam até hoje.
 Tarde e manhã.
No livro de Gênesis, a tarde sempre precede a manhã. 
A criação da luz acabou com o reino das trevas e começou o primeiro dia. 
Alguns mestres da bíblia, acham que uma vez que isto aconteceu antes da criação do sol e da lua, quer dizer, a passagem do primeiro dia, é incorreto falarmos de dias de vinte e quatro horas até chegarmos a esse ponto no programa do Criador em que aparece o sól. Isso fica por conta da hermenêutica teológica.
 Sem data.
A referência aqui é a um dia de Deus, e não ao dia comum limitado por minutos e horas sem o sól.
 O começo de cada ato da criação é chamado manhã, e a conclusão desse específico ato divino é chamado tarde.
Firmamento (expansão) no meio das águas. 
A palavra hebraica representa algo que foi batido ou pressionado para cobrir uma superfície extensa. 
O escritor sugere aqui uma expansão acima da terra retendo grandes reservatórios de água a serem soltos para a chuva.  
Apareça a porção seca. 
Em um certo ponto, a água cobria tudo. 
No terceiro dia, contudo, o Senhor criou a terra e o reino vegetal. 
Por meio do Seu divino poder fez aterra emergir de dentro da grande massa de águas e formou a porção seca (cons. Sl. 104:6-8; Jó 38:8-11). 
Do solo, sob ordem expressa de Deus, brotou vegetação viva, e logo cobriu a terra com beleza e providenciou alimento para as criaturas vivas. 
 Haja luzeiros. 
A palavra hebraica mêôrôt descreve os luminares ou instrumentos de luz. 
Por meio desses luminares, a terra recebeu a luz necessária para sustento da vida. 
Eles deviam governar o dia e a noite (v. 16), servirem de sinais para as estações e dar luz à terra. 
A narrativa torna fato que Deus os fez e então os colocou no devido lugar. 
De acordo com o esquema divino, o sol, a luz e as estrelas, todos foram criados para a execução de Sua vontade específica.  Povoem-se as águas de enxames de seres viventes. Descreve o aparecimento súbito de hostes de peixes e seres alados. 
Tinham o propósito de fornecer outra demonstração visível do poder do Criador. Com o seu aparecimento, havia vida e também atividade sobre a terra. 
E havia, além disso, uma sucessão infinita de criaturas vivas, todas feitas pela poderosa mão de Deus.
Grandes animais marinhos (E.R.C., grandes baleias). Literalmente, animais estirados que rastejam, ou deslizara sobre a terra, dentro ou fora da água, tais como as serpentes, enguias, peixes e lagartos.
O Senhor pronunciou sobre eles a Sua bênção e ordenou que fossem fecundos e se multiplicassem. 
O progresso da atividade criadora de Deus progredia na direção da criação do homem. 
Façamos o homem. 
O momento supremo da criação chegou quando Deus criou o homem. 
A narrativa apresenta Deus convocando a corte celestial, ou dos outros dois membros da Trindade, a fim de que toda a atenção fosse dada a este acontecimento. 
Alguns comentadores, entretanto, interpretam o plural como um "plural de majestade", indicando dignidade e grandeza. 
A forma plural da palavra Deus, Elohim, pode ser explicada mais ou menos da mesma forma. 
O Senhor está representado concedendo atenção fora do comum a um assunto
cheio de muito significado. À nossa imagem (selem), conforme a nossa semelhança (demut).
Embora estes dois sinônimos tenham significados separados, aqui não há necessidade nenhuma de se fazer algum esforço para apresentar os diferentes aspectos do ser divino. 
Está claro que o homem, como Deus o criou, era distintamente diferente dos animais já criados. Ele estava em um patamar muito mais alto, pois Deus o criou para ser imortal, e fez dele
uma imagem especial de Sua própria eternidade. O homem era uma criatura que o seu Criador podia visitar e ter amizade e comunhão com ele. 
De outro lado, o Senhor podia esperar que o homem lhe correspondesse e fosse digno de Sua confiança. O homem foi constituído possuidor do privilégio da escolha, até o ponto de desobedecer ao Seu Criador, Ele tinha de ser o representante e mordomo responsável de Deus sobre a terra, fazendo a vontade do seu Criador e cumprindo o propósito divino. 
O domínio do mundo seria entregue a esta nova criatura (cons. Sl. 8:5-7). 
Ele foi comissionado a subjugar (kábash, "pisar sobre") a terra, e a seguir o plano de Deus e enchê-la com sua gente.
 Esta sublime criatura, com seus incríveis privilégios e pesadas responsabilidades, tinha de viver e movimentar-se regiamente. Muito bom (tôb meôd). 
Quando o Senhor olhou para o resultado final de seus atos criadores, expressou deleite peculiar e
satisfação extrema. Tudo no universo, desde a maior das estrelas até a menor das folhinhas, produziu alegria no Seu coração. Era uma linda sinfonia. 
A satisfação do Criador aqui se expressa em linguagem concisa ainda que vívida. 
2:1,2. Acabados (keilâh) . . . descansou (sheibat) . . . santificou (keidash). Quando o Criador pronunciou Sua aprovação sobre tudo o que tinha feito, inclusive o homem, a coroa da criação, declarou a conclusão da obra. No momento não daria início a mais nada. Entretanto, Ele
santificou um dia de completo descanso. 
A palavra hebraica, sheibat, pode ser traduzida para "desistiu" ou "cessou" ou "interrompeu". 
Durante este período até Deus descansaria das atividades criadoras (cons. Êx. 20:11; 31:17).
 O dia sétimo foi separado para ser santificado e respeitado através dos anos como um lembrete de que Deus designou uma estação de descanso, refrigério e completa cessação de todo trabalho ordinário,
labuta e luta.
 Esta é a gênese (tôledôt). 
A palavra hebraica vem de um verbo significando procriar ou gerar filhos. 
Poderia ser traduzido para "gerações". 
Esta declaração pode ser uma referência a Gênesis 1. A LXX traduz assim: 
Este é o Livro do Gênesis. 
Alguns eruditos traduziriam para: 
A história dos céus e da terra. 
A descendência do céu e da terra foi assim descrita. 
O Senhor Deus (Jeová). 
Pela primeira vez apresenta-se o nomeYahweh, ou Jeová (cons. Êx. 6:2,3). Jeová é o Deus da aliança pessoal com Israel, que é ao mesmo tempo o Deus do céu e da terra. O nome transporta a ideia de auto existência eterna do Autor de toda a existência. 
É a expressão da amorosa benignidade, graça, misericórdia, autoridade e eterno relacionamento de Deus com os seus escolhidos que foram criados à Sua imagem. 
O relacionamento especial de Jeová com Israel seria descrito mais detalhadamente quando Ele aparecesse na sarça ardente perto do Sinai.  Aqui o Autor da vida está identificado com o divino Criador de Gênesis 1. 
Uma neblina subia... e regava diz a gênese. 
A fim de preparar o solo para a realização de Sua tarefa, de produzir, o Criador forneceu a umidade. 
A tradução costumeira refere-se a um chuvisqueiro, ou neblina. 
É possível que a palavra traduzida para neblina na E.R.A. (id) pode ser traduzida para "rio" ou "correnteza". 
A primeira forma é a preferível. 
De qualquer forma, a neblina foi a maneira que Deus usou para realizar a Sua vontade em relação ao solo. Ação contínua está expressa.
 Formou (yeiseir) o Senhor Deus ao homem do pó da terra.  
Novamente os dois nomes para Deus estão ligados em antecipação ao acontecimento que marcou época. A palavra yeiseir foi usada para dar a idéia de um oleiro trabalhando, moldando com suas mãos o material que tinha nas mãos (cons. Jr. 18:3, 4). 
O mesmo verbo foi usado para descrever o quadro da formação de um povo ou nação. O corpo do
homem foi feito do pó da terra, enquanto o seu espírito veio do próprio "fôlego" de Deus ou bafo.
 Pode se dizer que ele é literalmente uma criatura de dois mundos ambos, a terra e os céus, têm direitos sobre ele humano. 
Observe as três declarações: 
Formou (yeiseir) Jeová ao homem do pó ... 
E lhe soprou (neipah) nas narinas o fôlego de vida.
E e o homem passou a ser (heiyeih) alma vivente. 
O primeiro passo foi importantíssimo, mas o pó umedecido estava longe de ser um homem até que o segundo milagre se completasse. 
Deus comunicou a Sua própria vida a essa massa inerte de substância que Ele já criara e lhe deu forma. O fôlego divino permeou o material e o transformou em um ser vivente. 
Esta estranha combinação de pó e divindade deu lugar a uma criação maravilhosa conforme podemos ler na Bíblia em (cons. I Co. 15:47-49) feita à própria imagem de Deus. 
Como ser vivente, o homem estava destinado a revelar as qualidades do Doador da vida. Esta linguagem das Escrituras não sugere que o homem tivesse semelhança física com Deus. 
Antes, ele foi feito semelhante a Deus nos poderes espirituais no caso. Ele recebeu os poderes de pensar e sentir, de se comunicar com os outros, de discernir e discriminar, e, até certo ponto de determinar o seu próprio caráter.
Um jardim (gan) no Éden (biêden). 
O autor apresenta Deus plantando um lindo jardim para Suas novas criaturas. O Éden. A palavra significa um cercado ou um parque. 
A LXX usa, aqui, um termo que dá base para a nossa palavra "paraíso". 
O trabalho do homem neste jardim era o de exercer domínio servindo - uma boa combinação. As obrigações provavelmente eram rigorosas, mas agradáveis. 
O Éden, ou a terra do Éden, ficava provavelmente na parte baixa do vale da Babilônia. Embora
tenha se reivindicado outras localizações para o Éden, as evidências parecem apontar para o setor entre o Tigre e o Eufrates como o berço da civilização. 
A palavra hebraica Éden provavelmente significa "encantamento", "prazer" ou "deleite". Neste sossegado lugar de indescritível beleza, o homem devia desfrutar da comunhão e do companheirismo do Criador, e trabalhar de acordo com o esquema divino para a realização de Sua vontade perfeita.
Árvores magníficas forneciam alimento para o sustento, mas o homem teria de trabalhar para cuidar delas. Um adequado suprimento de água era fornecido por um vasto sistema de irrigação, um emaranhado de rios que brotavam dentro e à volta do jardim, dando-lhe vida. 
A fim de orientar o homem no pleno desenvolvimento moral e espiritual, Deus lhe deu ordens específicas e uma proibição específica para governar seu comportamento. Também lhe deu o poder de escolher e apresentou-lhe o privilégio de crescer no favor divino. 
Assim começou a disciplina moral do homem o ser humano. 
Uma auxiliadora que lhe seja idônea ('izer kenegdô). 
O inspirado autor revela indiretamente aqui, a natural solidão do homem e a sua insatisfação. Embora muito se fizesse por ele, ainda estava consciente de uma falta. O Criador não terminara ainda. Ele tinha planos de fornecer lhe uma companheira que pudesse satisfazer os anseios do coração do homem. Criado para a comunhão e o companheirismo, o homem só poderia desfrutar inteiramente da vida se pudesse partilhar do amor, da confiança e da devoção no íntimo círculo do relacionamento familiar. Jeová tornou possível que o homem tivesse uma auxiliadora... idônea. 
Literalmente, uma auxiliadora que o atenda. Ela teria de partilhar das responsabilidades do homem, corresponder à natureza dele com amor e compreensão, e cooperar de todo o coração com ele na
execução do plano de Deus.
Fez cair (beinâ) pesado sono (tardimâ). 
Hoje em dia os médicos usam diversos anestésicos para produzirem sono profundo. Não sabemos que meios ou métodos o Criador usou para induzir Adão nesse pesado sono que o deixou inconsciente dos acontecimentos. 
Isto faz parte de um mistério. 
Certamente a misericórdia divina foi exibida neste milagre. 
O Eterno estava criando não apenas um outro indivíduo, mas um indivíduo novo, totalmente diferente, com outro sexo. Alguém já disse que "a mulher foi tirada não da cabeça do homem para governar
sobre ele, não dos seus pés para ser pisada por ele, mas do seu lado, de sob o seu braço, para ser protegida, e de perto do seu coração, para ser amada". 
Na história da criação ela também está representada dependendo inteiramente de seu marido e incompleta sem ele. Do mesmo modo, o homem jamais é inteiramente completo sem a mulher. Essa é a vontade de Deus. 
Uma vez que a mulher foi formada do lado do homem, ela tem a obrigação de permanecer ao seu lado e
de ajudá-lo. Ele tem a obrigação de lhe dar a proteção e defendê-la com o seu braço. Os dois seres 
formam um todo completo, a coroa da criação. 
O autor do Gênesis declara que Deus transformou (beinâ) a costela que tirou do homem em
uma mulher. A mão que moldou o barro para fazer o corpo do homem, pegou uma parte do corpo vivo do homem e transformou-o em uma mulher.
 E lha trouxe. 
Quando Deus terminou essa nova criação, Ele "a deu" em casamento ao seu marido, estabelecendo assim a eternamente significativa instituição do casamento. 
Uma vez que o Criador instituiu o casamento, este constitui um relacionamento sagrado do homem com a mulher, envolvendo profundo mistério e proclamando sua origem divina. 
O amoroso coração de Deus sem dúvida se regozijou com a instituição de um relacionamento que devia ser sublime, puro, santo e agradável para a humanidade.
Esta, afinal, é . . . carne da minha carne.
 O homem reconheceu nesta nova criação uma companheira divinamente criada para atender a todos os anseios do seu faminto coração para a execução.  Da santa vontade de Deus. 
Varoa ('ishshâ) . . . varão (ish). 
Estas duas palavras hebraicas são muito parecidas, até mesmo no som. 
A única diferença entre elas é que a palavra "mulher" tem um sufixo feminino. Léxicos mais recentes declaram que estas palavras não são etimologicamente relacionadas.  
Não há, entretanto, nenhuma base para rejeitarmos a opinião anterior de que a palavra "mulher" vem da palavra "homem". Por isso . . . o homem. . . se une (deibaq) à sua mulher. 
O Criador estabeleceu a base completa para o casamento monogâmico.
Rashi, o grande comentador hebreu, declara que estas palavras são um comentário específico do Espírito Santo. O comentário final sobre a união de marido e mulher foi feito por nosso Senhor Jesus Cristo, quando disse:
 "Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unirse-á a sua mulher. 
E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mc. 10:7-9).  Deus planejou que os laços matrimoniais deveriam ser terminantemente indissolúveis. Se une (deibaq) significa
"colar-se a" sua esposa (sua própria esposa). 
A palavra "mulher" está no singular. 
O homem, que é o mais forte, é o que deve unir-se a ela. A esposa ficará segura ao marido, se ele exercer sobre ela o tipo de poder amoroso descrito neste versículo.  "O que Deus ajuntou não o separe o homem". Esta é uma declaração antiga, mas é verdadeiramente a palavra de Deus para todos os corações da atualidade e para sempre. Como é notável que um relacionamento tão exatamente descrito por Moisés há séculos atrás, continue enraizado na verdade eterna e no decreto divino! 
A santidade do casamento fundamenta-se no próprio coração das Escrituras, e ficou eternamente destacada pelo Espírito Santo, como necessidade básica. 
Deus quis que as criaturas feitas à Sua imagem fossem Seus vasos escolhidos para a edificação de um lar que Lhe fosse agradável. No N.T. o Espírito revela, o relacionamento divinamente estabelecido entre o homem e a mulher, baseia-se na ordem da criação na liderança da família exercida pelo marido na santidade eterna dos votos matrimoniais; no tipo de amor que deveria unir o esposo à esposa, e na pureza que deveria caracterizar aquelas que tipificam a Esposa por quem Cristo deu a Sua vida.