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SOCIALISTAS PCICOPATAS


O QUE PREGA O MARXISMO
Em síntese, o marxismo prega os seguintes temas:
2.1. A GUERRA DE CLASSES
Segundo o marxismo, há no Universo inteiro um estado de oposição, de sorte que tudo o que há no mundo é fruto de forças que se opõem. Exemplo: a morte se opõe à vida, o bem ao mal, etc. É este conflito que dá dinamismo à vida. Em tudo há sempre duas forças que se opõem; a força principal chama-se "tese", e a secundária que reage chama-se "antítese". Na luta entre as duas, a tese prevalece e vence a antítese. A isto o marxismo chama "ponto crítico". O ponto crítico transforma a quantidade em qualidade, resultando daí a "síntese".
O marxismo aplica a guerra de classes à humanidade, observando o seguinte raciocínio: A humanidade está dividida em duas forças que se opõem: operários e patrões ou chefes e subordinados. O operário é a força chamada "tese"; enquanto os patrões são a força reacionária, a "antítese". Há guerra eterna entre estas duas classes. O resultado final será a tese vencer a antítese, isto é, a classe trabalhista destruir o sistema capitalista.
Alguns de nossos políticos são muito simpatizantes desta bestialidade praticada do comunismo.
2.2. O CONCEITO DE PAZ
Os marxistas sempre falam em paz.
 Mas o que entendem eles por paz?
Para o marxismo a paz só é possível com a destruição do povo capitalista pelo operariado, ou como dizem eles: "A vitória do proletariado sobre a burguesia". Está aí a fundação de ONGS e sindicatos.
Quando um marxista fala em paz, refere-se à vitória total do comunismo. Deste modo, o que chamamos de "paz" é para o marxismo um ato de guerra.
2.3. PROLETARIADO E CAPITALISMO
Na dialética materialista do marxismo, a classe operária é cha-mada proletariado; todos os demais compõem a burguesia ou ca-pitalismo. O que o marxismo chama capitalismo não são somente os ricos, comerciantes e industriais, mas o sistema democrático, todas as religiões, igrejas e organizações religiosas.
Segundo Marx, a religião é uma espécie de travesseiro sobre o qual o crente está a dormir, a fim de não se engajar na luta contra os exploradores, na esperança de ter uma vida num além, que nunca chegará. Portanto, é ensino básico do marxismo que o homem, para viver bem e dirigir seus destinos, precisa destruir primeiramente a religião e a propriedade privada.
2.4. O CONCEITO DE PROPRIEDADE
O marxismo caracteriza-se pela sistemática oposição à pro-priedade privada, à liberdade econômica, e à livre iniciativa. Marx e Engels declararam em 1848 aquilo que hoje é um diapasão do marxismo: "Os Comunistas podem resumir sua teoria nesta única expressão: 'abolição da propriedade privada'". Para o marxismo, "a propriedade privada é um roubo". Deste modo, o alvo do mar¬xismo é que toda propriedade seja administrada pelo Estado (pelo Estado comunista, evidentemente), inclusive no que diz respeito às necessidades individuais. Isto acarreta um totalitarismo absolu¬to em que o indivíduo fica absorvido pela coletividade.
III. O MARXISMO E O PROBLEMA DA LIBERDADE
Um dos sinais de enfraquecimento da fé e da democracia em nosso país é o entusiasmo simplista de alguns cristãos pelas teses marxistas. Para tanto aventam as mais estranhas interpretações dos textos bíblicos na vã esperança de uma legitimação de atitudes inaceitáveis a um autêntico seguidor de Jesus Cristo.
3.1. Os Riscos DO COMPROMETIMENTO
Aos ouvidos de cristãos incautos, soam, com doçura angelical, as seguintes palavras:
"Os cristãos devem optar definitivamente pela revolução, e especialmente no nosso continente, onde a fé cristã é tão importante entre a massa popular. Quando os cristãos se atreverem a dar um testemunho revolucionário integral, a revolução latino-americana será invencível, já que até agora os cristãos permitiram que sua dou¬trina fosse instrumentalizada pelos reacionários" (Che Guevara).
"Sugerimos uma aliança entre o Cristianismo e o marxismo. Os objetivos humanos de Cristo e Marx, cada qual com sua própria filosofia, são os mesmos.
Não podemos falar sobre o outro mundo, mas neste mundo podemos ter completa concordância, com fraternidade e solidariedade" (Fidel Castro).
Ao receber uma Bíblia, no Chile, Fidel observou: "Aqui le¬mos muitos exemplos de conduta tipicamente comunista... Cristo, multiplicando os peixes e os pães para alimentar o povo, é um belo exemplo... Nós não temos a resposta de Cristo. Mas, baseados na sua doutrina, tentamos fazer a mesma coisa: dar pães e peixes a todos!"

Mausoléu de Lenin na praça Vermelha, em Moscou: culto à criatura em lugar do Criador

3.2. MARXISMO versus IGREJA
O marxismo considera a Igreja, na melhor das hipóteses, irrelevante, e, na pior, como instituição econômica e, politicamente, opressora.
 Descreve a concepção cristã do mundo e da vida como algo anquilosado nas esferas de uma hierarquia estática, em uma concepção medieval do mundo que se esforça por impor como válida.
O marxismo é uma filosofia do homem que, conforme diz H. Bass, "pretende oferecer-nos uma resposta ao problema do homem..., sua origem..., seu destino histórico...; uma resposta ao problema da existência e da possibilidade de exercício de uma liberdade do homem".
 O marxismo, que pretende ser uma doutrina de salvação, só se satisfaz quando exerce um controle sobre todo o homem, em seu ser e seu operar, num delírio de universalidade dominante.
Bardiaeff, profundo conhecedor do marxismo, em cujas fileiras formou durante vários anos, escreve: "Pretende o marxismo ser universal, quer impor-se sobre toda a experiência, e não só sobre alguns de seus movimentos". Por isso, o marxismo é uma filosofia do homem, totalitária em sua ambição.
Nos poucos países ainda sob governo marxista ou comunista, o Estado exerce controle sobre tudo. O cidadão é vigiado e a delação é uma tradição, quase um dever.
O Estado comunista, assim como "O Grande Irmão", principal personagem do livro 1984, de George Orwell, a todos vê, patrulha e controla.
3-3- PATRULHAMENTO IDEOLÓGICO
A revista Veja, de 25 de junho de 1986, mostrou que durante uma recente estada no Ocidente, Yelena Bonner, mulher do físico e dissidente soviético Andrei Sakharov, declarou que se sentia como um micróbio numa lâmina sob um microscópio, tal a vigilância a que ela e seu marido eram submetidos na cidade de Gorki, a 400 quilômetros de Moscou, para onde foram banidos por suas críticas ao regime comunista.
Prosseguindo na sua matéria, diz a Veja: "No apartamento de Gorki, o casal vive em completo isolamento dos amigos e impedi¬do de ouvir rádio, por causa de interferências provocadas pela po¬lícia. Para sintonizar estações ocidentais, Yelena revelou, recente¬mente, que eles vão até o cemitério local, onde a recepção é melhor. Para ambos, parece haver poucas esperanças de libertação a curto prazo".
Durante o regime comunista na extinta União Soviética, ao manter Sakharov confinado, os soviéticos exerciam uma prerrogativa típica das tiranias  a de libertar os adversários a seu crité¬rio, como fez o Kremlin, ao autorizar, em 1986, a emigração de Anatoly Sharansky para Israel, mas mantendo sempre um preso notável como símbolo de resistência a pressões externas e uma advertência interna para a força da repressão.
3.4. MARXISMO, O APOGEU DO HUMANISMO
O marxismo não se dá por satisfeito em formular uma determinada crença sobre o homem, mas procura impô-la, fazendo uma sondagem nas profundidades do homem para obrigá-lo a tomar consciência de suas potencialidades inimagináveis; induz o homem à crença de poder ser um deus antes mesmo de atingir a dignidade que o faça humano; quer dirigir, como um fanal seguro, o desenvolvimento, a realização do homem em seu caminho pelo mundo.
Tudo isso não é alguma coisa que o marxismo murmura debilmente e oferece como opção; é um urgente "imperativo categórico" que brada dos lábios do seu fundador.
O marxismo se propõe transformar o homem, o grande sol do Universo, em torno do qual tudo gravita.
Como pode uma filosofia arrogar-se um império sobre o homem?
 Como pode pretender ter prerrogativas que incidem sobre toda a dimensão humana, cujo santuário não se abria a não ser para a potestade da religião e da fé?
A resposta é a seguinte:
O marxismo é uma religião, uma religião do homem segundo teólogos conservadores. Porque hoje já temos muitos lideres religiosos comunistas no mundo.
 Afirmá-lo não é imprudência nossa, mas declaração de Marx: "A religião dos trabalhadores é sem Deus, porque procura restaurar a divindade do homem".
Com razão disse Bochenski:
"O conceito de valor absoluto do comunismo é um valor religioso. A dialética é o infinito e a infinita plenitude de valores.
A atitude diante dela, e em conseqüência, ante o partido, é uma postura sacral..." Ignácio Leep, convertido do marxismo, apresenta a mesma opinião a partir da sua própria experiência:
 "O marxismo não se contenta em combater as igrejas.
Quer desempenhar, na vida social e na consciência do indivíduo, o papel que anteriormente se atribuía às religiões".
IV. OPÇÃO PELA DEMOCRACIA E PELA LIBERDADE
Dizer aqui que a Igreja é perseguida nos países comunistas, para alguns simpatizantes do marxismo, não passa de sensacionalismo e mentira veiculados pela imprensa ocidental, principalmente a imprensa norte-americana. Note, porém, que não eram jornalistas ocidentais que afirmavam haver perseguição por motivos religiosos na extinta União Soviética. Há mais de quinze anos o dissidente russo Alexander Solgnytzem, no seu famoso livro Arquipélago Gulag, descreve a Rússia como uma grande prisão.
Anatoly Sharansky, outro dissidente russo, em depoimento no Congresso Americano em 1986, disse existir na época nada menos que quatrocentos mil prisioneiros na extinta União Soviética, por dissidência política ou por perseguição religiosa.
4.1. A DEMOCRACIA GARANTE A LIBERDADE DE CULTO
A garantia democrática da liberdade de culto não pertence à ordem das concessões, mas à dos reconhecimentos.
 E o reconhecimento, pelo Estado, de que o espírito se eleva às regiões do Infinito, regiões que se acham muito acima daquela em que vegetam os cobradores de impostos.
Como disse Tomas Paine, um dos grandes propugnadores da liberdade americana, o Estado não tem autoridade alguma para determinar ou conceder ao homem a liberdade de adorar a Deus, assim como não poderia conceder a Deus a liberdade de aceitar essa adoração.
Por reconhecermos a dignidade da pessoa humana, criada à imagem e semelhança de Deus, esperamos que o Estado assegure a seus cidadãos o direito de viver livres de toda e qualquer coação, ou acepção, em matéria de religião. Este e qualquer outro direito inerente à dignidade do homem devem ser cuidadosamente resguardados, porque, uma vez feridos, todas as liberdades sofrem agravo.
Toda interpretação da liberdade religiosa inclui o direito de render culto a Deus conforme a consciência individual, de criar os filhos na crença de seus pais; de mudar de religião, de publicar literatura e fazer obra missionária, de associar-se a outras pessoas, de adquirir e possuir bens de raiz para estes fins.
Para salvaguardar a ordem pública e fomentar o bem-estar do povo, tanto o Estado, ao reconhecer a liberdade religiosa, como o povo, no usufruto deste direito que se lhe reconhece, devem cumprir com obrigações recíprocas.
 O Estado deve proteger todos os grupos, tanto as minorias como as maiorias, jamais permitindo qualquer limitação de direitos legais por motivos religiosos.
O povo, por sua vez, deve exercer seus direitos sentindo plenamente sua responsabilidade e vivendo numa atitude de respeito aos direitos dos outros. Estas são peculiaridades exclusivas dos Estados democráticos.
4.2. POR QUE PREFERIR A DEMOCRACIA
O povo brasileiro, principalmente o cristão, deve precaver-se diante do perigo de se deixar enfeitiçar pelo canto da sereia do comunismo. As soluções dos nossos problemas políticos e sociais não dependem da adoção do modelo político cubano em nosso país.
Um modelo político que falhou em Cuba e que também fracassou na Nicarágua jamais terá melhor sorte no Brasil.
Parte das soluções de nossos problemas sociais depende fundamentalmente do fortalecimento e aperfeiçoamento das instituições democráticas em nosso país.
A democracia é preferível ao marxismo comunista, por vários motivos, dentre os quais se destacam os seguintes:
1) O comunismo tem como bandeira a decisão de desarraigar o sentimento divino do coração dos homens, transformando ho¬mens como Marx, Lenin, Stalin, Fidel Castro, etc, em deuses.
2) O comunismo se propõe não apenas a abolir a fé e a crença em Deus, mas também persegue a Igreja, enquanto prega o ateísmo como forma de religião do Estado.
3) A pretexto de distribuir a riqueza em parcelas iguais a todos, o que o comunismo tem feito mesmo é distribuir equitativamente a pobreza.
4)  O comunismo anula a posse da propriedade privada, en¬quanto tolhe o sonho dos que nada têm de algum dia possuírem alguma coisa mais.
5) A tese do "Novo Homem" (do qual Che Guevara é apontado como modelo), propugnado pelo comunismo como resultado da manipulação feita pela dialética marxista e pelas lutas de clas¬se, constitui-se num anti-evangelho, uma vez que, de acordo com a mensagem do Evangelho, o único meio através do qual o homem pode ser feito uma nova criatura é através da aceitação do senho¬rio de Jesus Cristo sobre sua vida (Jo 3.1-8).
4.3. CONCLUSÃO
O cristão deve opor-se ao marxismo comunista não do ponto de vista do capitalismo, seja ele de que linha for, mas do ponto de vista do Reino de Deus que, ao contrário do marxismo, prega o amor entre os homens, a compreensão e a solidariedade entre os povos, pontifica a necessidade da conversão do pecado a um estado de graça diante de Deus, e enfatiza o senhorio de Cristo e o governo divino sobre o homem e a História.
Como bem disse Rui Barbosa:
 "O comunismo não é fraternidade, é disseminação  do ódio entre as classes.
Não é reconciliação dos homens, é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do Evangelho; bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá tréguas à ordem.
Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador".

COMO É O SEU NATAL ? Aproveite o Natal

COMO É O SEU NATAL ? Aproveite o Natal. A verdadeira religião não pode ser inconsistente com nossa natureza. Não pode requerer nunca que me abstenha de chorar quando morre meu amigo. " pois o próprio Jesus choro. A todos os que pensam que os que rompem os vínculos de relacionamento devem ser boas pessoas, podemos dizer


Um pouco atrasado mas muito boa reflexão, vai ficar aqui para o próximo ano.
A verdadeira religião não pode ser inconsistente com nossa natureza.
Não pode requerer nunca que me abstenha de chorar quando morre meu amigo. " pois o próprio Jesus chorou."
Não pode negar-me o privilégio de um sorriso, quando a Providência me olha de maneira favorável, pois uma vez: "Naquela mesma hora Jesus se alegrou no Espírito, e disse: Eu te louvo, ó Pai."
Não compete ao homem dizer ao seu pai e à sua mãe, "já não sou mais seu filho." Isso não é o cristianismo de  verdade, a você filho isso é algo pior do que fariam as bestas feras, que nos levaria a um rompimento completo com nossos laços humanos.
Nos levaria a caminhar no meio deles como se não tivéssemos nenhum parentesco com eles . A todos os que opinam que uma vida solitária deve ser uma vida de piedade, eu lhes diria: "é o maior engano."
 A todos os que pensam que os que rompem os vínculos de relacionamento devem ser boas pessoas, podemos dizer:
"os que mantêm esses vínculos de relacionamento são os melhores."
 O cristianismo faz do marido um marido melhor, e da esposa uma melhor esposa do que eram antes.
Não me libera dos meus deveres como filho; faz-me um filho melhor, e a meus pais os faz melhores pais. Em vez de enfraquecer meu amor, me dá uma razão renovada para fortalecer meu afeto; e a quem antes amava como meu pai, agora o amo como meu irmão e colaborador em Cristo Jesus; e a quem reverenciava como minha mãe, agora a amo como minha irmã no pacto da graça, minha irmã para sempre no estado vindouro.
Pode se dizer, ninguém deve supor que o cristianismo interfere nos lares; antes, tem o objetivo de fortalecê-los, e fazê-los baluartes que nem a mesma morte pode separar, pois os liga em um vínculo de vida com o Senhor seu Deus, e reúne os vários indivíduos do outro lado do rio.
Sabe se que há uma grande quantidade de crentes jovens que sempre vem para ouvir o pregador.
Sempre se amontoam nos corredores da igreja, e muitos deles foram convertidos a Deus porque reconhecem estas práticas. Agora se aproxima outra vez o dia de Natal, e eles viajarão  para para ver os seus parentes.
 Ao chegarem vão querer cantar uma canção de Natal na noite; quero sugerir-lhes uma, em especial àqueles que foram convertidos a Jesus e abandonaram as velhas práticas. Pode-se dar  um sugerido para seu discurso na noite de Natal; poderá não ser tão divertido como "O Naufrágio do Maria de Ouro,"
 mas será igualmente interessante para o povo cristão.
 O tema será este:
"Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor fez com suas almas, e como teve misericórdia de vocês.” ;
Poderiamos desejar que houvesse vinte Natais no ano.
porque raras vezes as pessoas podem reunir-se com os seus: Raramente podem estar unidos como felizes famílias:
E ainda que eu não guardássemos nenhum respeito pela observância religiosa desse dia, o natal, até porque Cristo nasceu em abril, amo como uma instituição familiar, como um dos dias mais brilhantes que se pode viver, o grande Dia de repouso do ano, quando os colaboradores das empresas, descansam, quando o estrépito dos negócios guarda silêncio, quando o obreiro se para refrescar-se sobre a verde grama da terra alegre.
Se alguns de vocês são chefes, perdoem-me, mas mui respeitosamente lhes peço que paguem a seus empregados os mesmos salários no dia de Natal como se eles trabalhassem.
Estou certo que alegrarão se em suas casas se assim o fizerem.
É injusto que a única opção que tenham seja o festejar ou jejuar, a menos que lhes deem o dinheiro necessário para que festejem e se alegrem nesse dia de alegria.
Feliz natal.

ENTENDA O QUE É A (OTAN).




OTAN: criação, países membros e objetivos


A OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) é uma aliança militar formada por 29 países, principalmente da Europa e da América do Norte. A principal sede da organização fica em Bruxelas, na Bélgica.

A organização foi criada a partir do Tratado do Atlântico Norte. No Tratado é estabelecido que um atentado a qualquer um dos países que fazem parte da aliança é considerado um ataque contra todos os outros.

Criação da OTAN

A organização foi criada em 04 de abril de 1949, durante a Guerra Fria. A criação aconteceu a partir de um movimento liderado pelos Estados Unidos que reuniu países do bloco capitalista para um pacto de ajuda militar e proteção em caso de ataques de países do bloco socialista.
O principal objetivo que motivou a criação da organização foi impedir que os países do bloco socialista atingissem os países que faziam parte do bloco socialista.
Foram fundadores da organização: Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, França, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal e Reino Unido.
Em oposição à criação da OTAN os países do bloco socialista e a União Soviética criaram o Pacto de Varsóvia. O objetivo do pacto também era proteção de ataques militares.

Quais países fazem parte da OTAN?

Atualmente fazem parte da OTAN 28 países:
  • Albânia
  • Alemanha
  • Bélgica
  • Bulgária
  • Canadá
  • Croácia
  • Dinamarca
  • Eslováquia
  • Eslovênia
  • Espanha
  • Estados Unidos
  • Estônia
  • França
  • Grécia
  • Holanda
  • Hungria
  • Islândia
  • Letônia
  • Lituânia
  • Luxemburgo
  • Montenegro
  • Noruega
  • Polônia
  • Portugal
  • Romênia
  • Turquia
  • Reino Unido
  • República Tcheca

Qual a influência da OTAN?

Hoje em dia a OTAN tem outros objetivos e influências além de proteger os países membros de ataques militares.
Além de trabalhar para garantir a segurança militar na Europa, a organização tem influência nas relações econômicas, comerciais e políticas dos países que fazem parte dela.
A OTAN também atua em operações para combater o terrorismo e em ajudas humanitárias

VOCÊ SABIA ?ESTADOS UNIDOS E OBRIGADO A PROTEGER 97 PAÍSES ?

Estados Unidos é obrigado a proteger 67 países em caso de guerra: quais e por quê?
VOCÊ SABIA ?ESTADOS UNIDOS E OBRIGADO A PROTEGER 97 PAÍSES ?


Praticamente um quarto da população mundial está “sob a defesa” dos Estados Unidos em caso de guerra. No mundo inteiro, 67 países têm a garantia formal de proteção das forças armadas norte-americanas se sofrerem ataques de outras nações. E o Brasil é um deles.
Por que o Estados Unidos deve proteger 67 países?
Confira quais são;
Países aliados de Estados Unidos

Desde o fim da Segunda Guerra Mundial e a formação de grandes blocos entre nações, os EUA assinaram acordos de ação bilateral de proteção de forma massiva, de modo a garantir sua influência militar e econômica, sobretudo na época da Guerra Fria.
O trabalho acadêmico  produzido pelo cientista político Michael Beckley, da Universidade de Tufts, que fica nos Estados Unidos, explica como tais alianças se formaram ao longo do século 20, com algumas adições mais recentes, nos últimos dez anos.
O que significam esses acordos?
A garantia de defesa norte-americana para os 67 países é bilateral, ou seja, caso os EUA sejam atacados essas nações também deverão se posicionar ao lado do país norte-americano. Mas essa relação existe apenas formalmente.
Beckley explica que esses acordos não são precisos sobre que tipo de ação os EUA ou os demais países devem assumir em caso de ameaça de guerra. Ou seja, tais compromissos exigem participação norte-americana, mas essa participação não precisa necessariamente ser militar.
“Um grande e crescente número de especialistas argumentam que esses acordos são perigosos e devem ser abandonados”, afirma o texto. A conclusão do autor, contudo, é que eles devem ser analisados caso a caso, pois em algumas situações até colaboram para a não interferência do país em assuntos regionais.
“As guerras são menos devidas aos tratados e mais à tendência dos líderes dos EUA de exagerar a magnitude das ameaças estrangeiras e subestimar os custos da intervenção militar", conclui o autor.
Que países são protegidos pelos EUA?
Diversos acordos assinados desde 1947 determinam a aliança militar entre EUA e outros países. De acordo com o artigo de Beckley, são 67 nações. No site do departamento de Estado dos EUA, a lista de nações em acordo de defesa mútua com os norte-americanos conta com 55 países.
Países americanos
Foi assinado em 1947, no Rio de Janeiro, o trato da Organização dos Estados Americanos (OEA), que envolveu praticamente todos os países localizados no continente - alguns foram adicionados ao longo dos anos.
O caso mais curioso é o de Cuba, que pertenceu ao pacto até 1962. Aliada histórica da União Soviética, ficou fora do tratado até 2009, quando voltou ao hall dos países sob proteção militar norte-americana. O México e os EUA romperam entre si o acordo em 2004, mas como o país latino segue na OEA, não houve mudança de fato.
Países na OEA: Antígua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, Equador, El Salvador, Grenada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.
Países europeus
Em 1949, diversos países europeus, o Canadá e os Estados Unidos assinaram o acordo para firmar o Tratado do Atlântico Norte, cuja organização (Otan) é composta de seus membros signatários.
A Alemanha Ocidental ingressou na Otan em 1955 e foi substituída pela Alemanha unificada em 1990. Com o fim da União Soviética, novas nações entraram para a organização em 2003. O mesmo vale para a Croácia e para Eslovênia, únicos países ex-Iugoslávia a ingressarem o grupo.

A FÉ.

Afé

Orelhas:
“O paradoxo da fé consiste em que o Indivíduo é superior ao geral, de maneira  que,  para  recordar  uma  distinção  dogmática  hoje  já raramente  usada,  o  Indivíduo  determina  sua  relação  com  o  geral tomando como referência o absoluto, e não a relação ao absoluto em  referência  ao  geral.  Pode  ainda  formular-se  o  paradoxo  dizendo  que  há  um  dever  absoluto  para  com  Deus;  porque  nesse  dever,  o  Indivíduo  se  refere  como  tal  absolutamente  ao  absoluto.
Nestas condições, quando se diz que é um dever amar Deus, exprime-se algo que  difere  do  anteriormente  dito;  porque  se  esse  dever  é  absoluto,  a moral  encontra-se  rebaixada  ao  relativo.
De  qualquer  modo  não  se segue  daí  que  a  moral  deva  ser  abolida,  mas  recebe  uma expressão muito  diferente,  a  do  paradoxo,  de  forma  que,  por  exemplo,  o  amor para  com  Deus  pode  levar  o  cavaleiro  da  fé  a  dar  ao seu  amor  para com  o  próximo  a  expressão  contrária  do  que,  do  ponto  de  vista moral, é o  dever.
Se assim não é, a  fé  não tem lugar na vida, é uma crise, e Abraão está perdido, visto que cedeu.”
KIERKEGAARD: Temor e Tremor

MATÉRIA PARA ORADORES /A FOME NO MUNDO

MATÉRIA PARA ORADORES /A FOME NO MUNDO.

GENEBRA .
 Depois de mais de uma década de queda, a fome no mundo volta a aumentar e atinge de novo a América do Sul, continente que era considerado como o local de "vanguarda" na erradicação do problema.
Dados publicados pela Organização das Nações Unidas (ONU) revelam que 815 milhões de pessoas hoje passam fome no mundo, 11% da população.
Sem citar textualmente o nome do Brasil, o diretor geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês), José Graziano, ex-ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), criticou "governos sul-americanos" que têm retirado proteções sociais em função de problemas fiscais.
O informe apontou que a proliferação de conflitos armados, mudanças climáticas e a recessão econômica seriam os principais motivos para esse aumento.
Entre 2015 e 2016, as entidades acreditam que o número de famintos tenha aumentado em 38 milhões de pessoas.
A última vez que um crescimento havia sido registrado foi em 2002.
A fome ainda afeta 155 milhões de crianças que, diante da falta de alimentos, são mais baixas e menos desenvolvidas para sua idade.
Esse é o primeiro informe mundial sobre a fome depois que a ONU adotou como meta erradicar a fome até 2030 no planeta.
O aumento do problema, porém, revela que o desafio pode ser maior que o que se previa.
De acordo com o informe, um dos aspectos que pesou foi a recessão econômica, principalmente na América do Sul.
A região, pela primeira vez em mais de uma década, registrou o aumento da fome.
Em 2013, 4,7% da população da região era considerada como desnutrida .
 Em 2015, a taxa já tinha subido para 5%.
Um ano depois, o total chegou a 5,6%.
"Existem sinais de que a situação pode estar se deteriorando, principalmente na América do Sul", aponta o informe.
Mesmo estando distante da taxa de 12,2% em 2000, a situação preocupa.
Para Graziano, tiveram impacto questões como a "desaceleração do crescimento, o desemprego, a queda do salário mínimo e a deterioração das proteções sociais".
"Talvez vejamos a volta da fome de locais onde estava erradicada", alertou.
Sem citar textualmente o Brasil, ele alertou para a resposta de governos da região.
Segundo ele, enquanto houve crescimento econômico, países montaram redes sociais. "Com a crise, elas foram retiradas. Era para ter feito o contrário. Mas alegaram que não tinham condições econômicas para fazer isso", criticou.
Segundo ele, esses países foram afetados pelos preços de commodities em baixa que, como consequência, atingiu o pequeno agricultor e a receita fiscal do Estado para manter os programas de ajuda.
No caso do Brasil,as entidades apontam no informe que a fome atingia 4,5% da população em 2004-2006, cerca de 8 milhões de pessoas.
 Em 2014-2016, ela seria de menos de 2,5%.
Mas um documento enviado para a ONU há cerca de um mês e preparado por 20 entidades nacionais e internacionais alertou que existe um risco de que, para 2017, o País volte a fazer parte do Mapa da Fome.
"A América Latina foi afetada pela queda nos preços de commodities, arrecadação e crescimento.
 É sintomático que o panorama mostre aumento de fome na América do Sul, que era a região que ia mais adiante no combate", insistiu.
Por enquanto, porém, o aumento mais significativo da fome foi registrado na Venezuela, país que havia sido premiado por Graziano por seu combate ao problema.
A taxa da população que sofre com a desnutrição passou de 10,5% para 13%, entre 2005 e 2014. Isso significou um salto de 2,8 milhões para 4,1 milhões de pessoas afetadas. Os números sequer incluem ainda a situação de 2017 e o caos político e econômico no país sul-americano.
No total, a América Latina conta com 42 milhões de pessoas que passam fome, contra 520 milhões na Ásia e 243 milhões na África.
Em termos porcentuais, a América Latina registra 6,6% de sua população com algum grau de insegurança alimentar.
Na África, a taxa é de 20%.
No que se refere à má nutrição severa, o problema passou a atingir 38 milhões de latino-americanos em 2016, contra 27 milhões em 2014.
Somando o critério de "insegurança alimentar" de uma forma mais geral, o informe também destacou que o problema passou a atingir 6,4% da população latino-americana, contra 4,7% em 2013.
Conflitos e mudanças climáticas Na avaliação da ONU, parte da explicação também está na explosão de conflitos regionais pelo mundo. De acordo com os especialistas de agências como a FAO, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, na sigla em inglês), o maior número de vítimas da fome está justamente nessas regiões de conflito armado.
Sudão do Sul, Nigéria, Somália, Iêmen e Síria estão entre os principais focos da fome.
 Dos 815 milhões de famintos no mundo, 489 milhões deles vivem em zonas de conflitos.
Mas o aumento da fome também estaria relacionado com o impacto das mudanças climáticas. "Mesmo em regiões mais pacíficas, secas e enchentes ligadas ao fenômeno do El Niño, assim como a desaceleração econômica mundial, também tiveram um impacto na segurança alimentar", apontam.
"Voltamos aos níveis que existiam no mundo em 2012 no que se refere à fome", lamentou Graziano.
 "De cada nove pessoas no mundo, uma vai para cama com fome e isso apenas dois anos depois de o mundo se comprometer a acabar com a fome em 2030."FONTE ESTADÃO.
Fonte;TAMBÉM,(Os riscos enfrentado pelo Brasil para o combate da fome.)