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De Malaquias a Mateus / Período Intertestamentário / O Que Aconteceu?

Período intertestamentário ao estudarmos o Evangelho de Mateus é necessário fazermos antes uma ponte entre os dois Testamentos a fim de apreciar e entender corretamente o Novo Testamento.  Esta ligação é realmente essencial.
Período intertestamentário ao estudarmos o Evangelho de Mateus é necessário fazermos antes uma ponte entre os dois Testamentos a fim de apreciar e entender corretamente o Novo Testamento. 
Esta ligação é realmente essencial. 
Sabemos que depois da profecia de Malaquias o céu ficou em silêncio por quatrocentos anos. Mas o que aconteceu nesses quatrocentos anos?
O céu ficou sem nenhuma comunicação por quatrocentos anos até que finalmente um anjo quebra o silêncio falando a um sacerdote que estava ministrando no templo de Jerusalém. 
Esse sacerdote chamava-se Zacarias e encontrava-se queimando incenso junto ao altar diante do Santo dos Santos. O anjo lhe comunicou o nascimento de um filho, João Batista, que seria o precursor de Jesus (Lc 1.8–11). 
Durante este intervalo de quatrocentos anos, embora houvesse um grande silêncio de Deus, eventos marcantes ocorreram na história do povo judeu. A história secular nos oferece muitas informações sobre esse tempo. 
Chamamos esses 400 anos de silêncio de período intertestamentário e podemos defini-lo como um período histórico que ocorreu entre o final do Antigo Testamento e o início do Novo Testamento. 
As datas aproximadas são de 424 a.C. a 5 a.CTemos pelo menos três razões para estudarmos este período são pelo menos três: 
1. A razão histórica, que explica o fundo histórico do Novo Testamento. 
2. A razão cultural, que explica a origem, o desenvolvimento dos costumes, das instituições e da vida espiritual do povo judaico no período do Novo Testamento. 
3. A razão messiânica, que explica como Deus preparou o mundo para a vinda de Jesus Cristo, o Messias prometido. 
Para entendermos bem esses 400 anos necessitamos dividi-los em quatro períodos: 1 Período persa 536–331 a.C.
2 Período grego 331–167 a.C. 
2.a Período grego próprio 331–323 a.C. 
2.b Período egípcio 323–198 a.C. 
2.c Período sírio 198–167 a.C. 
3. Período Macabeus 167–63 a.C.
4. Período romano 63–5 a.C. 
Entenderemos esse longo período ao verificarmos os eventos que nele ocorreram que foram de grande importância Deus preparando o mundo para a primeira vinda de Jesus.
 Para isso, começaremos analisando o final do Antigo Testamento e especificamente alguns detalhes do período persa. Após um longo tempo de apostasia, o Reino do Norte, Israel, foi conquistado e levado cativo pelos assírios, em 722 a.C. 
Depois de 136 anos o Reino do Sul, Judá, recebeu tratamento semelhante nas mãos dos babilônicos, sob Nabucodonosor, em 586 a.C. 
O exílio babilônico durou 70 anos e a ascensão e vitória de Ciro, o bom o bom rei a quem Deus chama de meu servo, cumpriu a profecia de Jeremias 25.12 e 29.10, com Isaías 44.28–45.4 e Daniel 9.2, fazendo com que Judá voltasse do exílio para Jerusalém no fim desse período.
 Ciro permitiu o primeiro retorno, em que aproximadamente cinquenta mil exilados retornaram à Palestina, por volta de 536 a.C., com o e sobre a liderança do sacerdote Zorobabel (Ed 1.6). 
Os eventos registrados no livro de Ester ocorreram na Pérsia, provavelmente entre 483 e 473 a.C., e localizam-se entre os capítulos 6 e 7 de Esdras. 
Esdras, o escriba então também, retornou a Jerusalém com o segundo grupo de exilados, provavelmente em 457 a.C., e promoveu reformas civil e religiosas (Ed 7.10). 
Teve ainda um terceiro grupo que retornou com Neemias, possivelmente em 444 a.C. (Ne 1–2). 
Os profetas Ageu, Zacarias e Malaquias desenvolveram seus ministérios nesse período de grande decadência espiritual, por volta de 432 a 424 a.C., que marcou assim o final do Antigo Testamento. 
Algumas características do período persa podem ser destacadas: 
1. A decadência espiritual, denunciada por Ageu e Malaquias. 
2. O desenvolvimento do poder do sumo sacerdote. 
3. Após a época de Neemias, a Judéia foi incluída na província da Síria. 
Com isso, o sumo sacerdote se tornou governador da Judéia e autoridade da Síria, havendo fusão dos poderes religiosos e políticos. 
4. O início das atividades dos escribas, com um exagerado interesse na letra da Lei. O final do período persa, em 331 a.C., e o início do período grego se caracterizaram por acontecimentos também marcantes. 
Um deles foi o surgimento de Alexandre, o grande. 
Felipe da Macedônia uniu os estados gregos para combater e expulsar os persas da Ásia Menor. 
Mas durante uma festa, em 337 a.C., ele morreu assassinado. 
Alexandre, filho de Filipe, que tinha grande capacidade de liderança e foi educado sob o famoso professor Aristóteles, e assumiu o lugar do pai. Ele era devotado a cultura grega (helênica), e tendo como fonte de inspiração a Ilíada de Homero comandou as invasões contra os persas. 
No dizer de Tenney (1984, p. 46), “Alexandre tinha a agressividade e o gênio militar de seu pai dourados com uma mais espessa camada de cultura grega. 
Tinha sido educado com a Ilíada de Homero, sob a tutela de Aristóteles, de sorte que tinha profunda admiração pelas tradições e pelos ideais helênicos”. 
Alexandre também foi um grande conquistador. 
Após dominar toda a Grécia subjugou a Pérsia, um império cinquenta vezes maior e com uma população vinte vezes superior, isso foi expendido. 
Em 334 a.C. penetrou na Ásia Menor com suas incursões militar. Em pouco tempo, com apenas 22 anos de idade, conquistou Sardes, Mileto, Éfeso e Halicarnaso, estabelecendo em cada centro a cultura e a democracia grega. 
 No ano 333 a.C. Alexandre, o grande, tornou-se o “bode” mencionado na profecia de Daniel 8.7. 
O bode com a grande ponta ao derrotar o persa Dario, na batalha de Issus, não encontrou resistência até chegar ao Egito. 
Em 332 a.C. dominou Tiro e região e visitou Jerusalém. 
Tomou conhecimento da profecia de Daniel e deixou Jerusalém em paz. 
Foi uma das poucas cidades poupadas por ele. 
Em 331 a.C. venceu definitivamente o persa Dario III na batalha de Arbela ou Gaugamela, pondo fim ao grande império persa. 
Suas conquistas chegaram até o rio Indo. 
Mas morreu com apenas 33 anos, em 323 a.C., ao ter suas forças consumidas pelo álcool (vinho) e pela malária. 
Com tudo isso, podemos ver que não importa o poder conquistado por alguém. 
Se ele não for dado por Deus, tudo se dissipa rapidamente e acaba. Mas outros acontecimentos marcaram esse período, o período grego, que terminou em 323 a.C.: 
1. A influência dos gregos foi muito grande por causa da extensão da conquista e da permanência deles nas terras dominadas. 
2. Eles estabeleceram centros de comércio e cultura por toda a extensão do império. 
Como afirma Tenney, “A helenização do Oriente teve um rápido incremento com as campanhas de Alexandre, o grande” (1984, p. 44). 
3. A influência da cultura grega e a superstição oriental deram lugar à liberdade de pensamento, marca distintiva da filosofia grega. 
4. Com a influência grega a maneira de pensar de muitos povos foi mudada e o mundo foi sendo preparado para uma religião universal. 5. De grande importância foi a disseminação da língua grega, criando a possibilidade de pregação do evangelho numa língua universal e da leitura das Escrituras por toda a extensão do Mediterrâneo. 
O Antigo Testamento seria traduzido para o grego, na versão Septuaginta como conhecemos hoje, e o Novo Testamento, séculos mais tarde, seria também escrito em grego. 
Um outro período que merece nossa atenção é o chamado período egípcio, que vai de 323 a 198 a.C. 
Com a morte prematura de Alexandre, começou a luta pelo controle do império. Dentre os quatro generais, de Alexandre, Ptolomeu, Seleuco, Lísimaco e Cassandro, os dois primeiros se destacaram na disputa pelo poder. 
No dizer de Gundry (2003, p. 4): 
O império dos Ptolomeus centralizava-se no Egito, tendo Alexandria por capital. 
A dinastia governante naquela fatia do império veio a ser conhecida como os Ptolomeus. 
Cleópatra, que morreu no ano 30 a.C., foi o último membro da dinastia dos Ptolomeus. 
O império selêucida tinha por centro a Síria, e Antioquia era a sua capital.
 Alguns dentre a casa ali reinante receberam o apodo de Seleuco, mas diversos outros foram chamados Antíoco. 
Quando Pompeu tornou a Síria uma província romana, em 64 a.C., chegou ao fim o império selêucida. 
Os ptolomeus dominaram a Palestina até por volta de 198 a.C., quando os seleucidas anexaram a Terra Santa aos seus domínios. 
Nesse ano iniciou-se, então, o período sírio. 
Antíoco III, o grande, morreu depois dessa conquista e foi sucedido por seu filho Seleuco Filopater (187–175 a.C.), que foi envenenado, abrindo caminho para a sucessão do seu irmão Antíoco Epifânio IV (175–164 a.C.). 
Antíoco Epifânio, que significa “deus manifesto”, deu esse nome a si mesmo e governou muito mal. 
Durante o seu domínio aboliu a adoração no Templo. 
Entre os judeus havia duas correntes opostas: 
Um primeiro grupo, liderado por Onias III, que era extremamente nacionalista, e um segundo, liderado por Jasom, irmão de Onias III, que era favorável aos helenistas, isto é, ao domínio grego. 
Jasom ofereceu grande soma de dinheiro a Antíoco para ser apontado como sumo sacerdote, prometendo em troca influenciar Jerusalém com a cultura grega. 
Jasom, ao ser apontado como sumo sacerdote, construiu um ginásio logo abaixo do Templo, onde os jovens judeus começaram a participar dos jogos gregos. 
Ele também mandou erigir um altar e enviou ofertas a Hércules, no Templo de Tiro, na Síria. 
Os nacionalistas, simpatizantes de Onias III, que se opunham a helenização da Judéia, eram chamados de hasidim (puritanos), e deram origem aos fariseus. 
Os partidários de Jasom, que eram simpatizantes da cultura helênica, deram origem aos saduceus. 
Antíoco Epifânio foi também mencionado na profecia de Daniel e identificado como sendo a “pequena ponta” de Daniel 8.9. 
Cego por poder e dinheiro, substituiu Jasom por outro judeu helenizante, chamado Menelau, que lhe oferecera mais dinheiro. 
Em certa ocasião, num só dia, massacrou quarenta mil judeus e invadiu o Templo. Em 167 a.C. mandou abolir a adoração naquele lugar. Então em 168 a.C. transformou-o em local de adoração a Zeus, sacrificando um porco em seu altar. Através desses eventos históricos, é possível perceber como a Palavra de Deus é infalível e se cumpre a risca.
Todos esses acontecimentos estavam profetizados desde os tempos de Daniel em seu livro profético. 
E todos se concretizaram, demonstrando a confiança que podemos ter na Palavra e na soberania do nosso Deus. Nada aconteceu por acaso. 
Tudo isso fazia parte do plano de Deus para preparar o mundo para a primeira vinda de Jesus Cristo. 
Assim também Ele está no controle de cada detalhe que acontece conosco, e no mundo hoje, sabendo inclusive quantos são os fios de cabelo de nossas cabeças (Mt 10.30). 
Isso é impressionante e nos motiva mais ainda a crermos totalmente em Deus e sua soberania. Numa época em que alguns têm declarado que Deus não é soberano e que Ele se surpreende com o futuro, esses relatos, e a confirmação das profecias, atestam claramente a onisciência do nosso Deus! 
Mas temos ainda outros fatos importantes no período intertestamentários. 
Todos esses atos praticados por Antioco Epifânio consolidaram a resistência dos judeus e provocaram a revolta dos Macabeus. 
Com toda a imposição da filosofia, cultura e práticas religiosas contrárias ao judaísmo, desenvolveu-se um forte espírito nacionalista unindo todos os segmentos dos judeus. 
O período Macabeus, que se iniciou em 167 a.C. e durou até 63 a.C., teve como principal acontecimento a revolta dos Macabeus. 
Ela começou com Matatias, um sacerdote de Mondin, em 167 a.C., quando um agente do governo ofereceu uma grande recompensa financeira se ele, como o mais velho e mais respeitado habitante da aldeia, fosse o primeiro a oferecer sacrifícios aos deuses pagãos. 
Matatias rejeitou a proposta, mas um judeu com tendências helênicas a aceitou, aproximando-se do altar para sacrificar, foi nessa hora que, Matatias, diante da profanação da Lei de Deus, matou-o judeu diante do altar e, em seguida, matou também o enviado governamental. 
Iniciou-se então a revolta contra os sírios.
Nas palavras de Elwell escritor historiador (2002, p. 47), assim aconteceram esses fatos: 
Na pequena cidade de Modin, a uns quase trinta quilômetros de Jerusalém, um velho sacerdote de nome Matatias resistiu à tentativa de Antioco de impor a adoração pagã sobre todo Israel, matando o representante do rei (1Mc 2.19–26).
Ele então fugiu com seus cinco filhos: 
João, Simão, Judas, Eleazar e Jônatas. 
De lá trouxe o auxílio dos hasideanos, um grupo de guerreiros santos, e fizeram guerra contra os sírios. 
A liderança foi exercida pelos membros de sua família, chamados asmoneus, pelos próximos 103 anos até que Pompeu conquistou Jerusalém em 63 a.C. 
A revolta dos Macabeus foi então comandada por quatro filhos de Matatias. Judas Macabeus (o martelo), Simão e Jônatas, que continuaram a luta, e com apenas três mil homens derrotaram os sírios. 
Em 25 de dezembro de 166 a.C., Judas entrou em Jerusalém e reedificou o Templo. A Festa de Dedicação fo
19 Matatias respondeu-lhes: 
Ainda mesmo que todas as nações que se acham no reino do rei o escutassem, de modo que todos renegassem a fé de seus pais e aquiescessem às suas ordens, 
 20 eu, meus filhos e meus irmãos, perseveraremos na Aliança concluída por nossos antepassados. 
 21 Que Deus nos preserve de abandonar a lei e os mandamentos! 
 22 Não obedeceremos a essas ordens do rei e não nos desviaremos de nossa religião, nem para a direita, nem para a esquerda. 
 23 Mal acabara de falar, eis que um judeu se adiantou para sacrificar no altar de Modin, à vista de todos, conforme as ordens do rei. 
 24 Viu-o Matatias e, no ardor de seu zelo, sentiu estremecerem-se suas entranhas. Num ímpeto de justa cólera arrojou-se e matou o homem no altar. 
 25 Matou ao mesmo tempo o oficial incumbido da ordem de sacrificar e demoliu o altar. 
 26 Com semelhante gesto o mostrou seu amor pela lei, como agiu Finéias a respeito de Zamri, filho de Salum.
 Ele então fugiu com seus cinco filhos: João, Simão, Judas, Eleazar e Jônatas. De lá trouxe o auxílio dos hasideanos, um grupo de guerreiros santos, e fizeram guerra contra os sírios. A liderança foi exercida pelos membros de sua família, chamados asmoneus, pelos próximos 103 anos até que Pompeu conquistou Jerusalém em 63 a.C. A revolta dos Macabeus foi então comandada por quatro filhos de Matatias. Judas Macabeus (o martelo), Simão e Jônatas, que continuaram a luta, e com apenas três mil homens derrotaram os sírios. Em 25 de dezembro de 166 a.C., Judas entrou em Jerusalém e reedificou o Templo. 
A Festa de Dedicação foi instituída em 164 a.C. (Jo 10.22). 
Depois de Jonatas, Simão foi proclamado sumo sacerdote, reunindo sob si o poder religioso e político, iniciando a dinastia hasmoneana, que durou de 142 a 63 a.C., cheia de traições e mudanças de poder. 
O quarto grande período desses 400 anos de silêncio foi o período romano, que teve início em 63 a.C. 
Quando o Novo Testamento começou, o novo poder de Roma governava o mundo inteiro. 
No ano 63 a.C., Pompeu, o romano, tomou Jerusalém e o povo passou a viver debaixo desse novo domínio. 
E, tendo reunido sob si o poder religioso e político, o sacerdócio entrou em nova decadência espiritual, afastando-se da devoção a Jeová. 
Assim, quando Jesus nasceu, o governo romano dominava toda a Palestina e especificamente Jerusalém. 
Esse domínio se estendeu durante todo o período do Novo Testamento. 
No ano 40 a.C., o senado romano apontou Herodes para ser o rei da Judéia. 
Ele era idumeu, descendente de Edom, isto é, de Esaú, e não era aceito pelos judeus puros. 
Para os judeus nunca houve uma família ou um homem pior do que Herodes.
Segundo alguns comentaristas, podemos comparar a família de Herodes a muitas organizações criminosas de hoje, sendo que em alguns atos até as sobrepujou. 
Em 37 a.C. Herodes se apossou de Jerusalém e assassinou os últimos sacerdotes da descendência dos Macabeus. 
No ano 31 a.C., quando César Augusto tornou-se imperador de Roma, a cidade de Cesárea foi edificada em sua homenagem. 
Entre os anos 20 e 19 a.C., começou e terminou a reconstrução do santuário em 18 meses. 
Mas a reconstrução completa do Templo só se deu em 64 d.C., seis anos antes de Jerusalém ser novamente invadida pelo marechal romano Tito. 
Jesus nasceu em Belém da Judéia, no ano 5 ou 4 a.C., portanto, quando a Palestina estava sob o domínio romano. 
Mas antes de atentarmos para o nascimento de Jesus, precisamos ainda alistar outros fatos importantes que marcaram esses 400 anos de silêncio intertestamentário até a primeira vinda de Jesus, pois o conhecimento e o estudo deles nos ajudarão a entender o contexto daquela época e a aproveitarmos mais o estudo dos livros neotestamentários. 
No período intertestamentário houve grande atividade literária. 
O Antigo Testamento foi traduzido para o grego no Egito, na cidade de Alexandria, entre 245 e 257 a.C. 
Essa tradução foi feita por seis membros de cada uma das doze tribos de Israel e recebeu o nome de Septuaginta. 
Ela foi usada pelo Senhor Jesus e pelo apóstolo Paulo. 
Os livros apócrifos do Antigo Testamento surgiram nesse período. 
Tobias, Judite, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico e Baruque não são considerados divinamente inspirados, mas são bastante úteis para nós fornecer informações históricas sobre esse tempo de silêncio. 
Nessa época, ocorreu também uma mudança na língua do povo. 
Logo depois do cativeiro iniciou-se a transição do hebraico para o aramaico. Depois do exílio o aramaico, que já era usado (2Rs 18.26), tornou-se a língua oficial. 
Mas junto com a conquista do mundo por Alexandre Magno, muitos judeus entenderam que era importante usar a língua grega. 
Na época de Jesus a maioria dos judeus era bilíngue, falando tanto o grego quanto o aramaico (At 21.40; 22.2). 
Durante o período de silêncio também apareceram as sinagogas. 
A sinagoga como instituição surgiu em consequência da suspensão dos serviços no Templo (586 a.C.), tornando-se o local para a adoração e a instrução até a época de Jesus. 
Em Jerusalém, por volta do ano 70 d.C., havia aproximadamente 480 sinagogas na cidade. Uma cidade que não tivesse dez judeus casados com mais de 30 anos não podia estabelecer uma sinagoga, mas somente uma “proseucha”, isto é, uma casa ou lugar de oração (At 16.13–15). 
Outro fato a ser destacado é o surgimento das seitas judaicas. 
Os fariseus eram descendentes dos reformadores dos tempos de Esdras e Neemias. Quando Matatias revoltou-se contra os esforços helenizantes de Antíoco, os “hasidins” ou “hasideanos”, os piedosos, o apoiaram e se ligaram a ele. 
Os hasidins eram chamados de “perushin”, os separados. 
Assim, os fariseus constituíram-se no núcleo da aristocracia religiosa e acadêmica.
Nessa mesma época, durante o exílio, surgiram também os saduceus. 
Esse nome provavelmente vem de Zadoque, sumo sacerdote dos tempos de Davi (2Sm 8.17; 15.24). 
Em oposição aos fariseus, que eram nacionalistas, os saduceus eram favoráveis à filosofia e a cultura grega. Sendo um partido político com tendência sacerdotal e aristocrata, tinha pouca influência sobre o povo comum. 
Outro grupo que surgiu entre os judeus foi o dos essênios. 
Com sede na beira ocidental do Mar Morto, alguns pesquisadores afirmam que eles estavam em muitas vilas e cidades da Palestina. Os essênios não são mencionados nos evangelhos, mas Filo disse que havia quatro mil ou mais nos tempos do Novo Testamento. 
Eles seguiam o conceito de comunidade de bens, asceticismo, abstinência e celibato. 
No dizer de Unger (2006, p. 365): 
“Os essênios formavam mais uma seita monástica que um partido religioso-político como os fariseus e saduceus. 
Até a descoberta, em 1947, dos manuscritos do mar Morto, Filo, Josefo e Plínio eram as únicas fontes de informação dessa ordem monástica comunal, com as quais poderíamos nos informar”.
Os manuscritos do Mar Morto são compostos por 930 pergaminhos e papiros, que foram encontrados em 11 cavernas do Qumran, no deserto da Judéia, na Cisjordânia. Eles foram encontrados entre os anos de 1947 e 1956, todos escritos em hebraico e aramaico. Tivemos muito mais informações que por sinal são confiáveis, porque como alguém iria intentar aquilo e esconder?
 Também durante o período intertestamentário surgiram os herodianos. 
Eles tinham mais o perfil de um partido político do que de uma seita.
E enviaram-lhe os seus discípulos, com os herodianos, dizendo: Mestre, bem sabemos que és verdadeiro, e ensinas o caminho de Deus segundo a verdade, e de ninguém se te dá, porque não olhas a aparência dos homens.
E, tendo saído os fariseus, tomaram logo conselho com os herodianos contra ele, procurando ver como o matariam. 
Enviaram-lhe alguns dos fariseus e dos herodianos, para que o apanhassem nalguma palavra. Mateus 22:16, Marcos 3:6-21, Marcos 12.13.
Todos esses surgiram do período intertestamentário.
Esperavam que Herodes cumprisse a realização da esperança messiânica da nação. Um outro grupo bem representado entre os judeus foi o dos zelotes ou cananitas. 
 Simão, o Cananita, (ou o zelote) e Judas Iscariotes, aquele que o traiu, Mateus 10:4, que se tornou um dos apóstolos,
Alguns estudiosos entendem que esse grupo poderia ser considerado uma seita ou um partido político, pois seus integrantes eram legalistas, pietistas, messianistas e nacionalistas. 
Eram intolerantes com os romanos e não aceitavam os que aprovavam a subjugação de Israel a Roma. 
Os zelotes não eram uma seita religiosa da mesma categoria dos fariseus ou dos essênios. 
Constituíam um grupo de nacionalistas fanáticos que advogavam a violência como meio de libertarem-se de Roma. 
No tempo do cerco de Jerusalém, sob o reinado de Tito, constituíam uma das facções mais perigosas, dentro da cidade e a dissensão causada por eles contribuiu grandemente para a queda da cidade. 
Estavam talvez ligados com os“sicários” mencionados em At 21.38. Simão,
"Os sicários eram um grupo de judeus fanáticos que lutava contra a ocupação romana da Judeia. 
Como arma favorita tinham um punhal curto, a sica. Usavam-no em assassinatos pontuais. A aparente aleatoriedade destes ataques espalhava um sentimento de vulnerabilidade entre os romanos. 
Os sicários representavam o medo e o terror, pondo em causa a governação de Roma. Era a fórmula perfeita duma subversão armada", (A crónica de Felipe Pathé Duarte).
discipulo de Jesus, pertenceu a eles, como o indica o seu nome (Lc 6.15; At 1.13). (Tenney, 1984, p. 141). 
Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote  . Zelote,
Ainda outro grupo, que não era seita, foi importante durante aquele período até os dias de Jesus.
Eram os escribas, os mestres da lei ou rabinos. Eles formavam um grupo profissional e não um partido. Eram os encarregados de instruir o povo em matéria de religião. Em geral, não pertenciam à classe sacerdotal, mas eram influentes e chegaram a ter uma elevada consideração como intérpretes da Lei e dirigentes do povo. 
Você consegue ver a importância de todos esses detalhes? 
Ao lermos os evangelhos e percebermos que Jesus dialogava com fariseus, escribas, saduceus e outros judeus, devemos nos lembrar das características de cada grupo para sabermos por que, e como aconteciam aqueles diálogos, que muitas vezes eram bastante ásperos. 
É importante também destacar que nesses 400 anos de silêncio de preparação do mundo para a primeira vinda de Jesus, que vinha livrar os humanos do inferno, cresceu entre o povo judeu um sentimento denominado ;
“Esperança messiânica”. 
Na época da restauração, com o desaparecimento dos profetas, foi enfatizada a observância da Lei. Mas no tempo dos Macabeus, com a perseguição intensa promovida pelos conquistadores e especificamente por Antioco Epifânio, que prevaleceu até depois da tomada de Jerusalém em 63 a.C. por Pompeu, ressurgiu a esperança num líder sobre-humano alguém que pudesse dominar. 
Na época do nascimento de Cristo, com a morte de Herodes, a esperança messiânica estava viva. 
O significado básico dessa esperança é que os judeus esperavam um rei que constituiria um reino eterno e julgaria os maus. 
Esperavam a salvação trazida por Jesus Cristo aos judeus, e não aos gentios. 
A expectativa era de que o Messias fosse um “santo poderoso” ou um “anjo sobrenatural, ou um espectro” que agiria com extremo poder em favor de Israel. 
Ao contrário dessa expectativa, havia uma minoria de judeus que esperava um Messias sofredor. 
Eram pessoas espirituais que procuravam a verdade nas Escrituras. 
Podemos citar algumas delas, tais como Zacarias, Isabel, Simeão, Ana,
Natanael, Filipe e outros. 
Devemos registrar que durante esse período intertestamentário de silêncio houve também a mudança de muitos judeus para Roma. 
Pompeu (63 a.C.) foi o primeiro a levá-los cativos. 
Sob Júlio César eles se multiplicaram, criando até um bairro na cidade.
Quando Paulo chegou, em 60 d.C., já havia um grande grupo de judeus ali. 
É provável que houvesse de 4,5 milhões a 8 milhões de judeus por todo o império, Romano, e estas colônias tornaram-se campos preparados para receberem a pregação do evangelho. 
Com tantos detalhes alistados, é necessário destacar mais uma vez o fato de que nenhum deles passava despercebido de Deus. Ao contrário, o nosso soberano Senhor estava preparando o mundo para a vinda de Jesus. 
Podemos constatar essa preparação divina através de alguns fatos: 
1) Os judeus estavam dispersos por todo o império e tinham interesse pela prática da religião e busca da salvação.
 2) Os gregos propagaram sua filosofia, que se aproximava do monoteísmo e destacavam a imortalidade. Sua cultura, que sobrepujava as barreiras culturais e raciais, e sua língua foram usadas para a tradução do Antigo Testamento e a escrita do Novo Testamento. 
3) Os romanos unificaram politicamente o mundo com a “Pax romana”, as vantagens concedidas aos cidadãos romanos e as estradas, que facilitaram as viagens para todos os cantos do império. 
Assim, diante de todos esses fatos tão marcantes, é possível vermos as ações de Deus preparando o mundo para a primeira vinda de Jesus, como Paulo diz em Gálatas 4.4, 5: Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.
Embora estivesse em silêncio, não se manifestando através dos profetas, Deus estava agindo, como ainda hoje Ele age.
O que necessitamos é ter os nossos olhos abertos para contemplar as soberanas, poderosas e amorosas ações e vontade de Deus.
Fontes: Bíblia Sagrada / COMENTÁRIO BÍBLICO DE MATEUS ATRAVÉS DA BÍBLIA LIVRO POR LIVRO:  PASTOR ITAMIR NEVES /(Tenney, 1984, p. 141) (A crónica de Felipe Pathé Duarte). (Manuscritos do mar Morto),

BÍBLIA DE ESTUDOS  Só deixando bem claro que a hermenêutica bíblica as interpretações podem diferir uma da outra, mas isso não impede o ser humano de viver sua vida em direção ao  céu.

                                             BÍBLIA DE ESTUDOS 

Só deixando bem claro que a hermenêutica bíblica as interpretações podem diferir uma da outra, mas isso não impede o ser humano de viver sua vida em direção ao
 céu. Autor: Moisés Data: Cerca de 1445-1405 a.C. 
0 tema criação vai muito além de saber sobre, é muito fascinante e também controverso, é de grande importância, porque o assunto das origens nos diz afinal quem somos e a que viemos. 
É muito apropriado o lugar que Gênesis ocupa como o primeiro livro do AT, servindo de introdução básica para à Bíblia inteira. 
O título deste livro em hebraico deriva da primeira palavra do livro: 
bereshith (“no princípio”). 
O título “Gênesis”, como aparece em nossas Bíblias, é a tradução em grego, do referido título em hebraico, e significa “a origem, fonte, criação, ou começo dalguma coisa”. Gênesis, portanto, é “o livro dos começos”. 
O autor de Gênesis não é mencionado em nenhuma parte do livro. 
O testemunho do restante da Bíblia, porém, é que Moisés foi o autor de todo o Pentateuco (i.e., os cinco primeiros livros do AT) e, portanto, de Gênesis conforme passagens como:(e.g., 1 Rs 2.3; 2 Rs 14.6; Ed 6.18; Ne 13.1; Dn 9.11-13; Ml 4.4; Mc 12.26; Lc 16.29,31; Jo 7.19-23; At 26.22; 1 Co 9.9; 2 Co 3.15). 
Além disso, os antigos escritores judaicos e os primeiros dirigentes da igreja eram unânimes em testificar que Moisés foi o escritor do livro de Gênesis. 
Uma vez que o relato de Gênesis no seu todo é de data anterior a Moisés, o papel deste ao escrever Gênesis foi, em grande parte, reunir sob a inspiração do Espírito Santo, todos os registros informativos, escritos e orais disponíveis, desde Adão até a morte de José, como os temos hoje preservados em Gênesis. 
Uma possível indicação de Moisés ter utilizado registros históricos existentes ao escrever Gênesis, é a repetida expressão através do livro: 
“Estas são as gerações de”: (hb. e’lleh toledoth), que também cabe a tradução: “estas são as histórias por” (ver 2.4; 5.1; 6.9; 10.1; 11.10,27; 25.12,19; 36.1,9; 37.2). 
 Gênesis registra com exatidão a criação, os começos da história da humanidade e a origem do povo hebreu, bem como o concerto entre Deus e os hebreus através de Abraão e os demais patriarcas. 
O Senhor Jesus atestou no NT a fidedignidade histórica de Gênesis como Escritura divinamente inspirada conforme relatos bíblicos como:
( Mt 19.4-6; 24.37-39; Lc 11.51; 17.26-32; Jo 7.21-23; 8.56-58) e os apóstolos (Rm 4; 1Co 15.21,22,45-47; 2 Co 11.3; Gl 3.8; 4.22-24,28; 1 Tm 2.13,14; Hb 11.4-22; 2 Pe 3.4-6; Jd 7,11). 
Sua historicidade continua sendo confirmada pelas descobertas arqueológicas modernas. 
Moisés foi notavelmente bem-preparado, pela sua educação enquanto residia no palácio de Faraó (At 7.22) e por Deus, para escrever esse incomparável livro da Bíblia. 
 Propósito Gênesis é provê um alicerce essencial para o restante do Pentateuco e para toda a revelação bíblica subsequente. Preserva o único registro fidedigno a respeito dos começos do universo, da humanidade, do casamento, do pecado, das cidades, dos idiomas, das nações, de Israel e da história da redenção. 
Foi escrito de conformidade com o propósito de Deus a fim de dar ao seu povo segundo o concerto, tanto do AT quanto do NT, uma compreensão fundamental de si mesmo, da criação, da raça humana, da queda, da morte, do julgamento, do
concerto e da promessa da redenção através do descendente de Abraão. 
 Visão Panorâmica do Gênesis divide-se naturalmente em duas grandes partes. 
Para o entendido, o caminho da vida leva para cima, para que se desvie do inferno em baixo, Provérbios 15:24.
Então para viver a vida e não ir para i inferno depois da morte, basta ser entendido.
No princípio criou Deus o céu e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. 1.1 (No princípio, ... Deus). 
A palavra hebraica para "Deus”, o primeiro sujeito de Gênesis e da Bíblia, é plural para denotar a sua majestade, Deus. 
Não há outro Deus conforme lemos em:(Dt 2.39; Is 40.21, 28; 43.10; Jo 1.1; Cl 1.17). 
Ele é a verdade, a base de todo o conhecimento. Vejamos: 
(Jo 14.6). Deus é pessoal; 
Ele fala e age. 
Criou. Criar.
Deus é apresentado pela primeira vez na Bíblia com o nome hebraico Elohim. 
Em Gênesis 1.1, o verbo está no singular (criou) e o sujeito no plural (Deus). Elohim é a forma plural de Eloah, mas o significado é o mesmo: 
Quando analisamos o contexto bíblico como (1.26: 3.22; 11.7), podemos compreender a unidade composta de Deus na Trindade Santa, ou seja, um único Deus eternamente subsistente em três pessoas. 
Pai, Filho e Espírito Santo. 
Embora o nome Elohim, por si só, não prove a unidade composta, o contexto, porém, apoia a unidade composta de Deus: 
"façamos... nossa" conforme (1.26.27).
 Eis que o homem é como um de nós’ (3.22); Assim sabemos se tratar da Trindade de Deus "desçamos e confundamos" (11.7. Ver verso Gêneses  1.26,27). 
Esta palavra traduz a palavra hebraica que é reservada somente para a atividade criadora de Deus. Linguisticamente possível, embora menos provável, é a tradução.
 Também a doutrina cristã da Trindade é biblicamente explicada pelos seguintes fundamentos:
 a.) Há um só Deus (Dt 6.4; Is 43.10; 45.5,6); 
b.) Esse único Deus é uma pluralidade de pessoas (1.26; 3.22. Comparar Is 6.1 -8 com Jo 12.37-41 e At 28.25); 
c.) Há três pessoas chamadas de Deus e eternas por natureza: o Pai (2Pe 1.17), o Filho (Jo 1.1; 20.28; 1 Jo 5.20) e o Espírito Santo (At 5.3,4). 
As Escrituras atribuem a Jesus a criação de todas as coisas: “Sem ele nada do que foi feito se fez' (Jo 1.3). 
Em Jeremias 10.11, lemos: 
“Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu’.
 Atribuir a Jesus divindade secundária é politeísmo como fazem alguns. 
Ver Isaías 43.10: 
“Antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá". 
Além disso, os reis e governadores não usavam a pluralidade ao falarem ao povo ou ao fazerem seus decretos. 
Por exemplo: 
“Assim diz Ciro, rei da Pérsia (Ed 1.2). Não é pluralidade.
E: “Esta é, pois, a cópia da carta que o rei Artaxerxes deu ao sacerdote Esdras, o escriba das palavras dos mandamentos do Senhor, e dos seus estatutos sobre Israel: Artaxerxes, rei dos reis, ao sacerdote Esdras, escriba da lei do Deus do céu; paz perfeita [....] 
Por mim se decreta que no meu reino (Ed 7.11 -13). 
Vemos, nessas passagens, que os reis empregavam a terceira ou a primeira pessoa do singular:
 "Assim diz Ciro* (e não “dizem” ou "dizemos") quanto a primeira pessoa do singular: 
“Por mim se decreta" (e não “por nós se decreta" ou “decretamos").
"Quando Deus começou a criar os céus e a terra, a terra era sem forma e vazia.” Outros acham que a terra ficou sem forma e vazia devido ao conflito a guerra liderada por lúcifer querendo tomar o domínio de Deus. 
Isso é a causa mais provável.
(A) Os caps. 1—11 fornecem uma visão geral, partindo de Adão até Abraão, e concentra-se em cinco eventos memoráveis. 
(1) A Criação: Deus criou todas as coisas, inclusive Adão e Eva, os quais Ele colocou no Jardim do Éden (1—2). 
(2) A Queda: Adão e Eva, pela sua transgressão, introduziram na história humana a maldição do pecado e da morte (cap. 3). 
(3) Caim e Abel: Esta tragédia colocou em movimento as duas correntes básicas da história: a civilização humanista e um remanescente redentor (4 — 5). 
(4) Dilúvio Universal: O mundo antigo se tornara tão iníquo até os tempos da geração de Noé, que Deus o destruiu por meio de um dilúvio universal, e poupou somente o Justo Noé e sua família, como remanescentes (6—10). 
(5) A Torre de Babel. Quando o mundo pós-diluviano se unificou em torno da idolatria e da rebelião, Deus o dispersou, ao confundir seu idioma e cultura, e ao espalhar a raça humana por toda a terra (cap. 11). 
E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas, Gênesis 1:2
Porque lúcifer vivia em baixo, isso é na terra e comandava as nações Veja passagem a seguir;
Como caíste desde o céu, ó Lúcifer, filho da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações!
E tu dizias no teu coração: 
Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo. 
E, contudo, levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo. Isaías 14:12-15
A atividade criadora de Deus a partir daí, entretanto, não foi a mera organização da matéria pré-existente (como um artesão moldando a sua obra), porque outros textos ensinam claramente que o universo foi criado (ex nihilo) (isto é, do nada, Jo 1.3; Hb 11.3; 2Pe 2.5) e que apenas Deus é eterno e transcendente (p. ex. Sl 102.25-27; Pv 8.22-31). A data para a criação ninguém tem. 
Por isso existem teorias de uma era (pré-Adamica), em que tenha existido, existira supostamente, uma civilização antes da nossa. 
Não temos relato, porque não era necessário nenhum relato, pois os relatos servem para nos explicar sobre Deus e a sua obra, sobre como se livrar do inferno, e os humanos não precisavam se preocupar com isso, uma vês que não tinham pecado.
Nem mesmo as trevas existem a parte da palavra criadora de Deus, o mal, ou os infernos ;
Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas, Isaías 45:7.
Deus está no controle de tudo, até do mal.
Enquanto está narrativa é totalmente compatível com a doutrina da criação (ex nihilo), a ênfase do que falamos, recai na ordenação progressiva de Deus de um mundo sem forma e vazio.
V. 3 - E disse Deus: Haja luz; e houve luz. 
E viu Deus que era boa a luz; 
HAJA LUZ. (V.3) 
A palavra hebraica para luz é (`or), e se refere às ondas iniciais de energia luminosa atuando sobre a terra. 
Posteriormente, Deus colocou luminares (hb. ma`or, literalmente luzeiros, v.14) nos céus como geradores e refletores permanentes das ondas de luz. 
Posteriormente, Deus colocou luminares (hb. ma`or, literalmente luzeiros, v.14) nos céus como geradores e refletores permanentes das ondas de luz. 
O propósito principal desses luzeiros é servir de sinais demarcadores das estações, dias e anos (como nos vv. 5 e 14). 
VIU DEUS QUE ERA BOA A LUZ
V. 4 - E fez Deus separação entre a luz e as trevas. 
E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. 
Aqui Deus criou a noite, porque muitas atividades essenciais a vida se processa a noite com orvalho e escuridão.
v 4 -, haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi. E chamou         1.5 - Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo. 
1. 6 - E disse Deus:    
E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro. 
V .7 - E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.
V. 8 - E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.
E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
E disse Deus:
V. 9 - Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi. 
V.10 - E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom. Mares é bem provável que seja os pontos colaterais norte, sul leste oeste.
Aqui a criação do mar e a separação da terra água. 
É interessante notar que Deus disse, (a porção seca, e não as porções seca, indicando só um único continente) Não teve processo evolutivo e sim pela palavra de Deus. Diz a Bíblia:
Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente, Hebreus 11:3.
Os mundos aqui é 1º,2º,3º mundos.
"O primeiro mundo é formado pelos países desenvolvidos capitalistas.
A região da antiga União Soviética e as nações que, em algum momento, se alinharam aos ideais socialistas comunista, compunham o segundo mundo. 
O terceiro mundo compreende-se, as nações não alinhadas com o socialismo, e que hoje correspondem aos países emergentes e subdesenvolvidos" então são basicamente três mundos.
Sem falar nas galáxias que não se sabe ainda o que tem no espaço por lá.
E chamou Deus à porção seca Terra, e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom. 
E disse Deus: 
11,12,13 - Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi. 
E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro. 
Aqui a terra produziu o mundo vegetal que conhecemos hoje, porém já bastante degradado pelo ser humano.
14,15,16,17,18,19 - E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.
E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.
E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,
E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.
1.14 SEJAM ELES PARA SINAIS. Deus determinou que o sol, a lua e as estrelas servissem de sinais que conduzissem a Ele, além de regularem o andamento dos dias, estações e anos. A astrologia deturpou esses propósitos determinados para os astros e urdiu o ensino falso de que os astros e planetas influenciam e orientam a vida das pessoas. 1.22 DEUS OS ABENÇOOU. Deus abençoou os seres viventes e declarou que a natureza e os animais eram bons (vv. 12,21,22). (1) Deus se deleitou na sua obra e lhe atribuiu valor. Da mesma forma, o crente deve considerar que a natureza, com sua beleza e seus animais, é algo de bom para se desfrutar e de imenso mundo.
Notemos que, em Gêneses 2.4, os seis dias da criação são designados como no dia. Muitos estudiosos entendem que os dias da criação eram de vinte e quatro horas, pois sua descrição diz que consistiam em uma tarde e uma manhã (v. 5; Êx 20.11). Outros creem que tarde e manhã simplesmente significa que uma determinada tarde encerrou algum ato específico da criação, e que a manhã seguinte iniciou novo ato. 
Gêneses 1.3,4,5,6,7,8 HAJA UMA EXPANSÃO. 
A expansão, ou firmamento, refere-se à atmosfera posta entre a água na terra e as nuvens acima. 
E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.
Aqui do verso 19 em diante Deus cria o mundo aquático e as aves aquáticas que se reproduzem na terra. 
Pensa bem que não tem processo evolutivo, Deus mandou e aconteceu.
20.21.22,23,24,25- E disse Deus: 
Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente, e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies, e toda a ave de asas conforme a sua espécie, e viu Deus que era bom.
E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares, e as aves se multipliquem na terra. 
E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.
E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie, e assim foi. E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; E viu Deus que era bom.
E disse Deus: 
V.26,27,28,29.30,31 - Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança, e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.
E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi.
E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a
 manhã, o dia sexto.
A expressão.  (No princípio) é enfática, e chama a atenção para o fato de um princípio real. Outras religiões antigas, ao falarem da criação, afirmam que esta ocorreu a partir de algo já existente. Referem-se à história como algo que ocorre em ciclos perpétuos.
 A Bíblia olha para a história de modo linear, com um alvo final determinado por Deus. 
Deus teve um plano na criação, o qual Ele levaria a efeito.  
Várias conclusões, como se pode ver, decorrem da verdade contida no primeiro versículo da Bíblia. 
(1) Uma vez que Deus é a origem de tudo quanto existe no mundo, os seres humanos e a natureza não existem por si mesmos, mas devem a Ele sua existência e a sua propagação. 
(2) Toda existência e forma de vida são boas se estão corretamente relacionadas com Deus e dependentes dEle. 
(3) Toda vida e criação pode ter relevância e propósito eternos. 
(4) Deus tem direitos soberanos sobre toda a criação, em virtude de ser seu Criador. 
Hoje num mundo caído, Ele reafirma ainda esses direitos mediante a redenção feita pelo sangue; (Êx 6.6; 15.13; Dt 21.8; Lc 1.68; Rm 3.24; Gl 3.13 ;1 Pe 1.18).
A TERRA ERA SEM FORMA E VAZIA (V.2).
 Este versículo descreve, tanto o processo que Deus empregou para criar, como a ação do Espírito Santo participando na criação .
Sete vezes Deus declara que aquilo que Ele criara era bom (vv.4,10,12,18,21,25,31).  
Cada parte da criação por Deus efetuada, executou plenamente a sua vontade e propósito. Deus criou o mundo para revelar a sua glória e para ser um lugar onde a raça humana pudesse compartilhar da sua alegria e vida. 
Note como Deus executou a obra da criação de conformidade com um plano e uma ordem no Cap 1.5.
E FOI A TARDE E A MANHÃ: O DIA PRIMEIRO GENESES 1. 4,5. 
Essa identificação é repetida seis vezes neste cap. (vv. 5,8,13,19,23,31). A palavra hebraica para dia é (bom). 
Normalmente significa um dia de vinte e quatro horas conforme (cf. 7.17; Mt 17.1), ou a porção em que há luz, nas vinte e quatro horas (dia em contraste com noite, Jo 11.9). 
 Mas também pode referir-se a um período de tempo de duração indeterminada (e.g., tempo da sega, Pv. 25.13). 
 Note-se que em Gêneses 2.4, os seis dias da criação são designados como no dia. Muitos estudiosos entendem que os dias da criação eram de vinte e quatro horas, pois sua descrição diz que consistiam em uma tarde e uma manhã (v. 5; Êx 20.11). Outros creem que tarde e manhã simplesmente significa que uma determinada tarde encerrou algum ato específico da criação, e que a manhã seguinte iniciou novo ato. 

Como a Bíblia Chegou Para Os Humanos?

Devemos entender que a Bíblia é, de fato, um livro com um Autor Divino, embora tenha sido escrita ao longo de 1.500 anos por meio de quase quarenta escritores humanos.

Devemos entender que a Bíblia é, de fato, um livro com um Autor Divino, embora tenha sido escrita ao longo de 1.500 anos por meio de quase quarenta escritores humanos. A Bíblia
começou com o relato da criação em Gênesis 1:1, escrito por Moisés em torno de 1405 a.C., e se estende ao relato da eternidade futura em Apocalipse 21:22, escrito pelo apóstolo João em torno de 95 d.C. Durante esse período, Deus progressivamente revelou a si mesmo e seus propósitos nas Escrituras inspiradas. Todavia, uma importante questão emerge: 
“Como sabemos quais escritos supostamente sagrados deveriam ser incluídos no cânon sagrado e quais deveriam ser excluídos?”
Ao longo dos séculos, três princípios amplamente reconhecidos foram utilizados para validar os escritos provenientes da revelação e inspiração divinas. 
Primeiro:
O escrito tinha de ter um profeta ou apóstolo reconhecido como autor (ou alguém associado a eles, como no caso de Marcos, Lucas, Hebreus, Tiago e Judas). Segundo:
 O escrito não podia discordar de (nem contradizer) outra Escritura isso sem um contexto. 
Terceiro:
 O escrito tinha de obter um consenso geral por parte da Igreja como um livro inspirado. Portanto, quando vários concílios se reuniram durante a história
da Igreja para considerar o cânon, eles não votaram em favor da canonicidade de um livro; antes, reconheceram, a posteriori, aquilo que Deus já havia escrito.
Quanto ao Antigo Testamento, até os dias de Cristo, todo o AT havia sido escrito e aceito pela comunidade judaica que conviveu com Jesus Cristo na Sua primeira vinda. 
O último livro, Malaquias, havia sido concluído em torno de 430 a.C. Não
apenas o cânon do AT dos dias de Cristo está de acordo com o AT que desde então tem sido utilizado ao longo dos séculos, como também ele não contém os livros apócrifos espúrios e não inspirados. 
Os livros apócrifos são catorze escritos fraudulentos que foram anexados ao AT após Malaquias, em torno de 200-150 a.C., na tradução grega do AT hebraico chamada Septuaginta, e que aparecem até os dias de hoje em algumas traduções da Bíblia. 
No entanto, nenhuma passagem dos livros apócrifos foi citada pelos autores do NT e Jesus jamais afirmou qualquer coisa a respeito deles ao reconhecer o cânone do AT de seu tempo (cf. Lc 24:27,44).
Até os dias de Cristo, o cânon do AT havia sido dividido em duas listas de 22 ou 24 livros, cada uma delas contendo o mesmo material dos 39 livros de nossas versões modernas. No cânon com 22 livros, Jeremias e Lamentações eram considerados um único livro, assim como Juízes e Rute.
Os mesmos três testes principais de canonicidade aplicados ao AT foram também aplicados ao NT. 
No caso de Marcos e Lucas/Atos, considera-se que os autores foram, na verdade, escrivães de Pedro e Paulo, respectivamente. Tiago e Judas foram escritos pelos meios-irmãos de Cristo.
Embora Hebreus seja o único livro do NT cuja autoria é desconhecida, seu conteúdo está tão alinhado com o AT e o NT que a igreja primitiva concluiu que deve ter sido escrito por alguém associado aos apóstolos.
 Os 27 livros do NT foram universalmente aceitos por volta de 350-400 d.C. como inspirados por Deus.

Tebas Capital do alto Egito, Encontra-se Situada Cerca 670 km Ao Sul Da Atual Cidade Do Cairo. #blogsevangelicos

Tebas, capital do alto Egito, está situada cerca 670 km ao sul da atual cidade do Cairo. Os egípcios conheciam o lugar como Nô-Amom, ou “cidade de Amom” porque para eles era antes de tudo o lugar de adoração a Amom, Mut, a deusa-mãe, e Khonsu, o deus-lua.  Esses três compunham a tríade tebana.

Tebas, capital do alto Egito, está situada cerca 670 km ao sul da atual cidade do Cairo. Os egípcios conheciam o lugar como Nô-Amom, ou “cidade de Amom” porque para eles era antes de tudo o lugar de adoração a Amom, Mut, a deusa-mãe, e Khonsu, o deus-lua.  Esses três compunham a tríade tebana. 
O poder de Amom aumentou quando o identificaram com o antigo deus-sol Rá, sob o nome de Amom-Rá, o deus dos deuses. 
Para o mundo antigo, Tebas era o símbolo do esplendor, e hoje em dia constitui-se no conjunto de ruínas mais grandioso e extenso que se conhece. 
À semelhança da antiga Babilônia, era dividida por um grande rio, o Nilo. 
Na margem oriental, estava a cidade metropolitana, a terra dos vivos, um vale amplo e fértil, com quilômetros de ruas cheias de gente e de carruagens. 
Essas vias públicas estavam repletas de moradias correspondentes ao nível social de cada família. 
Havia quintas da nobreza e palácios de reis, cada qual rodeado de jardins cercados. 
Havia casas comerciais e edifícios de transporte perto dos ancoradouros, aos quais subiam mercadorias vindas da Ásia, da Grécia e do mar Egeu. Os templos, contudo, destacavam-se entre todas as edificações. 
Os maiores eram o templo de Amom e o templo de Luxor. 
Os dois templos estavam ligados por uma avenida calçada de 23 m de largura e 2 km de extensão, conhecida como avenida das Esfinges. 
De cada lado da avenida, havia palmeiras e belos jardins de flores e arbustos. 
A própria margem da avenida estava ladeada por quase mil esfinges de cabeça humana ou de carneiro, cerca de quinhentas de cada lado. 
O templo de Amom (conhecido atualmente como templo de Carnaque) media 103 m de largura e 366 m de comprimento, o maior dentre os que foram construídos até hoje. 
A edificação cobria uma superfície de 81 ha e era rodeada por um muro de pedra que, segundo se afirmam, media 24 m de altura. 
O templo de Luxor, localizado no extremo sul da avenida das Esfinges, era dedicado a Amom, Mut e Khonsu. 
A entrada é formada por uma parede de pilone de base larga, com 24 m de altura e 61 m de largura, cuja fachada está coberta por “animadas cenas de batalha”, que descrevem uma guerra ocorrida em tempos antigos. 
A largura total do templo era de 260 m, e no ângulo sul estava o lugar santíssimo, onde eram realizados os freqüentes e estranhos rituais que caracterizavam a adoração a Amom, Nut e Khonsu, bem como a outros deuses. 
Tebas ocidental, situada na margem oposta do Nilo, era, na maior parte, a Cidade dos Mortos.
Como a maioria dos vivos morava na Tebas oriental, quando alguém morria era transportado em uma barca através do Nilo, onde o corpo era preparado. 
Os corpos eram sepultados em tumbas, mastabas, pirâmides ou nos sepulcros das ladeiras. 
A região, que é semelhante a um parque, estende-se por 5 km como um gigantesco tapete até as proximidades dos escarpados penhascos líbios, que se erguem à altura de várias centenas de metros. Essa necrópole, pelo espaço de muitos quilômetros, era ocupada pelas tumbas dos nobres e dos cidadãos particulares de muitos séculos. 
Em dois lugares, a Cidade dos Mortos desdobrava-se através das estreitas passagens das montanhas, na direção das Tumbas das Rainhas, no Sul, e do vale das Tumbas dos Reis, no Norte. 
Aqui, durante dois séculos, os arqueólogos desenterraram tumbas e profundas fossas lavradas nos escarpados. 
Das tumbas encontradas, a mais rasa mede 16 m, enquanto o túnel que conduz à tumba do Rei Seti I adentra 143 m a ladeira da montanha. 
 Essa tumba tem muitas salas, e as paredes estão cobertas com impressionantes cenas pintadas e esculpidas. 
Das tumbas dos reis (faraós) encontradas até o momento, a tumba do rei Tut (Tutancâmon) mostrou-se a mais rica e proveitosa. 
Sua sepultura era uma série de quatro aposentos, dois deles repletos de carruagens, finos móveis, curiosas caixas e arcas artisticamente pintadas, cofres com incrustações, cheios de finos linhos e sedas, e inumeráveis e ricas mudas de roupa de todo tipo conhecidas pela realeza na época. 
Um manto de complicados adornos continha quase 50 mil lantejoulas, e toda a superfície das sandálias que as sentinelas da entrada usavam era coberta com dourações de ouro puro. 
Carter passou três semanas inspecionando, recondicionando e cuidando com esmero dos muitos objetos que se achavam apenas em uma dessas belas arcas de madeira pintada, cujo exterior, segundo ele, “sobrepujava em muita qualquer coisa desse tipo que o Egito houvesse produzido”. 
Por quase toda parte, havia arcas de joias e de pedras preciosas, finos trabalhos de bronze e placas de pérola e de ouro. O terceiro aposento era o “quarto do tesouro”, cuja entrada era guardada por uma figura de ébano e ouro do deus-chacal Anúbis, agachado em cima de um belo altar. 
Por trás da estátua, havia caixas, relicários, barcas-modelo, outra carruagem e uma fileira de cofres de madeira ornados de ouro e com incrustações de louça fina. 
O achado mais importante desse aposento, contudo, foi uma grande arca em forma de relicário montada em um trenó de madeira. 
Por cima do relicário, havia uma cornija de cobras sagradas com incrustações de ouro. 
Em cada uma das quatro esquinas, via-se uma deusa, cujos braços estirados rodeavam o relicário em atitude protetora. 
Quando este foi desmontado, encontrou-se um trenó menor, coberto com um pano mortuário de linho. Debaixo do pano, havia uma arca de alabastro transparente e dentro da arca quatro féretros de ouro em miniatura, com incrustações, contendo as vísceras do rei. Esse relicário canópico não só representava a máxima expressão da ourivesaria e da joalheria egípcias, como fazia lembrar a ornamentada arca da aliança, fabricada havia mais de um século, no monte Sinai, por Moisés e outros artesãos hebreus. 
O aposento da tumba era ainda mais formoso. 
Continha quatro relicários, um dentro do outro, cada um “semelhante em desenho e de brilhante mão-de-obra”. Quando Carter rompeu o selo e abriu os ferrolhos da última porta, viu “um enorme sarcófago amarelo de quartzita, ainda intacto, tal como mãos piedosas ali o haviam deixado”. O sarcófago estava cheio de inscrições e pinturas religiosas e coberto com uma bela tampa de granito rosa. Nas quatro esquinas do sarcófago, em baixo-relevo, viam-se quatro deusas: 
Ísis, Neftis, Neith e Selket, que estendiam braços e asas em atitude protetora, “como para barrar” qualquer intruso que tentasse perturbar o rei que descansava em seu interior. Sob a tampa de 1150 kg e debaixo de um sudário de linho, havia uma magnífica efígie de ouro do jovem rei, que enchia o interior do sarcófago. 
Os braços estavam cruzados sobre o peito, e as mãos sustentavam o malho e o cetro (vara e báculo), ambos de ouro e adornados com lápis- lazúli. 
Na fronte, ao redor dos emblemas reais, havia uma pequena coroa de flores, oferenda de despedida da jovem rainha viúva para o esposo. 
O magnífico ataúde encerrava outro, também mumiforme e de beleza semelhante à do primeiro. Dentro do segundo féretro, havia um terceiro e último, de ouro sólido e adornado com jóias. 
Esse ataúde em forma de múmia pesava cerca de 828 kg, e é quase impossível determinar seu valor monetário. Sob a última tampa, estava a múmia do rei. Sobre seu rosto, estava seu retrato em ouro, e ao redor do corpo mumificado havia 143 objetos, na maioria de ouro ou de pedras preciosas.
Ataúde de ouro maciço do rei Tutancâmon, que pesa cerca de 828 kg, ajusta-se à forma do corpo, e sua fabricação é tão perfeita que é considerado um dos achados mais primorosos do Egito.
Ataúde de ouro maciço do rei Tutancâmon, que pesa cerca de 828 kg, ajusta-se à forma do corpo, e sua fabricação é tão perfeita que é considerado um dos achados mais primorosos do Egito.

Qual é o Tipo de Pregação Que Precisamos Ouvir Hoje?


 Qual é o Tipo de Pregação Que Precisamos Ouvir Hoje? O texto de Neemias 8:4-8 diz: Dar estudos Bíblicos como Neemias. Falar sobre a Volta de Jesus, Salvação da Alma.
E Esdras, o escriba, estava sobre um púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim. E estava em pé junto a ele, à sua mão direita, Matitias, Sema, Anaías, Urias, Hilquias e Maaséias, e à sua mão esquerda, Pedaías, Misael, Melquias, Hasum, Hasbadana, Zacarias e Mesulão.
E Esdras abriu o livro perante à vista de todo o povo, porque estava acima de todo o povo, e, abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé.
E Esdras louvou ao Senhor, o grande Deus. 
E todo o povo respondeu: 
Amém, Amém! Levantando as suas mãos, e inclinaram suas cabeças, e adoraram ao Senhor, com os rostos em terra.
E Jesuá, Bani, Serebias, Jamim, Acube, Sabetai, Hodias, Maaséias, Quelita, Azarias, Jozabade, Hanã, Pelaías, e os levitas ensinavam o povo na lei. 
E e o povo estava no seu lugar.
E leram no livro, na lei de Deus, e declarando, e explicando o sentido, faziam que, lendo, se entendesse, Neemias 8:4-8.
Sinto que hoje não há um desafio mais importante do que ouvir a partir do púlpito uma pregação expositiva que agrada a Deus, em que o orador fale aquilo que Deus quer que ele fale, e não o que o povo quer ouvir.
Tememos que em alguns lugares a pregação se tornou algo que Deus não pretendia que se tornasse. O orador está preocupado em agradar o seu público.
 Ouvimos muitas vezes a frase: 
"Como o púlpito vai, assim vai a congregação", e acabamos descobrindo que isso geralmente é verdade, na maioria das vezes.
Gostaria de abordar algumas necessidades de um púlpito santo.
Um Livro Aberto!
É temos que ter no púlpito um livro aberto, (Neemias 8:4-5).
A Bíblia foi fechada em muitos púlpitos em toda a nossa terra. Não se le e explica mais a Bíblia. Engraçado que eu já ouvi pessoas dizerem "Nossa! Explicando a Bíblia?" é porque o meu Site chama Se Explicando a Bíblia.
Filosofia, psicologia e narração de histórias substituíram a pregação livro santo, capítulo e verrículos aleatórios sem contextos.
 (2 Reis 22:8)  O livro da lei estava perdido  perdido na casa do Senhor.
Então disse o sumo sacerdote Hilquias ao escrivão Safã: Achei o livro da lei na casa do Senhor. E Hilquias deu o livro a Safã, e ele o leu, 2 Reis 22:8.
Isso significa que que eles o haviam perdido.
(1 Samuel 3:1) A palavra do Senhor era preciosa (rara) naqueles dias.
E o jovem Samuel servia ao SENHOR perante Eli. E a palavra do SENHOR era de muita valia naqueles dias; não havia visão manifesta, 1 Samuel 3:1.
 (Deuteronômio 17:17-18). Os reis eram obrigados a escrever uma cópia da lei.
Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração não se desvie; nem prata nem ouro multiplicará muito para si. Será também que, quando se assentar sobre o trono do seu reino, então escreverá para si num livro, um traslado desta lei, do original que está diante dos sacerdotes levitas, Deuteronômio 17:17,18
Há ironia no fato de que muitos são biblicamente analfabetos em uma época em que temos uma proliferação das mais variadas versões de Bíblias.
precisamos de pregações que produz respeito por Deus e pelo seu povo.
 (Neemias 8:5-6), nos alerta.
E Esdras abriu o livro perante à vista de todo o povo; porque estava acima de todo o povo; e, abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé. E Esdras louvou ao Senhor, o grande Deus; e todo o povo respondeu: Amém, Amém! levantando as suas mãos; e inclinaram suas cabeças, e adoraram ao Senhor, com os rostos em terra, Neemias 8:5,6.
Leiamos o livro dos Salmos e observemos a reverência e o respeito por Deus.
(Hebreus 12:28 diz;) Sirva a Deus aceitavelmente com reverência e temor piedoso.
Por isso, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente, com reverência e piedade, Hebreus 12:28.
 (Vejamos o que diz a visão do profeta Isaías 6:1-5) A visão de Isaías da presença celestial.
No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e a cauda do seu manto enchia o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam. E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça. Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e hábito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos.
Isaías 6:1-5
Temos que ter uma pregação que pode ser entendida por leigos. Existe pregação por aí que você tem que acompanhar com um dicionário teológico para acompanhar a. pregação que pode ser entendida
 Vejamos (Neemias 8:7-8,12);
E Jesuá, Bani, Serebias, Jamim, Acube, Sabetai, Hodias, Maaséias, Quelita, Azarias, Jozabade, Hanã, Pelaías, e os levitas ensinavam o povo na lei; e o povo estava no seu lugar.
E leram no livro, na lei de Deus; e declarando, e explicando o sentido, faziam que, lendo, se entendesse. E Neemias, que era o governador, e o sacerdote Esdras, o escriba, e os levitas que ensinavam ao povo, disseram a todo o povo: Este dia é consagrado ao Senhor vosso Deus, então não vos lamenteis, nem choreis. Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da lei.
Disse-lhes mais: Ide, comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque este dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto não vos entristeçais; porque a alegria do Senhor é a vossa força.
E os levitas fizeram calar a todo o povo, dizendo: 
Calai-vos; 
Porque este dia é santo; 
Por isso não vos entristeçais.
Então todo o povo se foi a comer, a beber, a enviar porções e a fazer grande regozijo; porque entenderam as palavras que lhes fizeram saber, Neemias 8:7-12.
(1 Coríntios 1:21) O objetivo da nossa pregação é a salvação das almas.
(2 Coríntios 3:12) Paulo falou com grande ousadia (clareza) de falar. Alguém já disse que “pregadores profundos são realmente profundos; eles apenas sujam a água para que você não veja o fundo”
Pregação que faz a aplicação às necessidades presentes, (Neemias 8:13-14). (Atos 20:20, 26-27) veja como Paulo está pregando em Éfeso.
 A pregação precisa ser direta e aplicável à situação dos ouvintes. Examinemos o livro de 1 Coríntios.
 Deixemos de lado nossas preferências humanas e nossas falsas noções sobre o que a pregação deve ser, e exijamos o tipo de pregação que Deus quer que falemos. Precisamos explicar bem nossa pregação.

A Bíblia Merece Confiança.


Que é a verdade? "Essa foi a pergunta de Pilatos, e o tom de sua voz deu a entender, que em vão se buscaria essa qualidade. 
Se não houvesse um meio de chegar ao conhecimento de Deus, os humanos de todo mundo estariam perdidos, daí então Pilatos então teria razão. 
Quando queremos saber se é verdade ou não as sagradas letras, é interessante saber como chegaram até nos.
Este é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez.
Homem e mulher os criaram; e os abençoou e chamou o seu nome Adão, no dia em que foram criados.
E Adão viveu cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e pôs-lhe o nome de Sete. E foram os dias de Adão, depois que gerou a Sete, oitocentos anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias que Adão viveu, novecentos e trinta anos, e morreu, Gênesis 5:1-5.
Temos aqui o primeiro homem de que se tem conhecimento que viveu no planeta. 
Digo isto, porque a ciência tem relatado milhões de anos em que os humanos surgiram. 
Isso pode até ser um facto, mas Deus só quis nos dar esse registro, porque a partir daí, se estabeleceria uma linhagem genealógica para o nascimento do Messias Salvador Jesus Cristo, por isso não era necessário Deus nos informar passado mais remoto que isso.
Adão viveu novecentos e trinta anos e povoou o planeta com filhos e filhas. Viveu cento e trinta anos, isso é depois que foi expulso do jardim e gerou um filho por nome de Sete.
E viveu Sete cento e cinco anos, e gerou a Enos. E viveu Sete, depois que gerou a Enos, oitocentos e sete anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Sete novecentos e doze anos, e morreu, Gênesis 5:6-8
Então temos= 130+105=235, até então adão tinha 235 anos, correto?
E viveu Enos noventa anos, e gerou a Cainã.
E viveu Enos, depois que gerou a Cainã, oitocentos e quinze anos, e gerou filhos e filhas.
E foram todos os dias de Enos novecentos e cinco anos, e morreu, Gênesis 5:9-11
Temos, 130+105+90=325, então até aqui nascimento de Cainã, Adão tinha 325 Anos.
E viveu Cainã setenta anos, e gerou a Maalaleel. E viveu Cainã, depois que gerou a Maalaleel, oitocentos e quarenta anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Cainã novecentos e dez anos, e morreu, Gênesis 5:12-14.
Qui temos, 130+105+90+70=395, até aqui Adão tinha 395 anos.
E viveu Maalaleel sessenta e cinco anos, e gerou a Jerede.
E viveu Maalaleel, depois que gerou a Jerede, oitocentos e trinta anos, e gerou filhos e filhas.
E foram todos os dias de Maalaleel oitocentos e noventa e cinco anos, e morreu, Gênesis 5:15-17.
Temos 130+105+90+70+65=460, aqui Adão ainda tinha 460 anos. 
E viveu Jerede cento e sessenta e dois anos, e gerou a Enoque. E viveu Jerede, depois que gerou a Enoque, oitocentos anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Jerede novecentos e sessenta e dois anos, e morreu, Gênesis 5:18-20
Temos 130+105+90+70+65+162=622, aqui Adão tinha 622 anos.
E viveu Enoque sessenta e cinco anos, e gerou a Matusalém. 
E andou Enoque com Deus, depois que gerou a Matusalém, trezentos anos, e gerou filhos e filhas. 
E foram todos os dias de Enoque trezentos e sessenta e cinco anos. 
E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou, Gênesis 5:21-24.
Temos 130+105+90+70+65+162+65=687, aqui Adão tinha 687 anos quanto Enoque se casou e gerou um filho Matusalém.
Notemos que nessa época Adão ainda vivia entre os habitantes da terra, provavelmente passando informações do jardim do Eden e da queda de como foi a expulsão do jardim. Informações essas que Moises teve Acesso quando escreveu o pentateuco.
E viveu Matusalém cento e oitenta e sete anos, e gerou a Lameque.
E viveu Matusalém, depois que gerou a Lameque, setecentos e oitenta e dois anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Matusalém novecentos e sessenta e nove anos, e morreu, Gênesis 5:25-27. 
Temos 130+105+90+70+65+162+65+187=874, aqui Adão tinha 874 anos. Foi quando Enoque não foi mais visto, por ter sido arrebatado por Deus. Adão ainda vivia, uma vez que morreu com 930 anos. Enoque gerou Matusalém, Matusalém gerou Lameque. Dois patriarcas importantes.
E viveu Lameque cento e oitenta e dois anos, e gerou um filho, A quem chamou Noé, dizendo: Este nos consolará acerca de nossas obras e do trabalho de nossas mãos, por causa da terra que o Senhor amaldiçoou. E viveu Lameque, depois que gerou a Noé, quinhentos e noventa e cinco anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Lameque setecentos e setenta e sete anos, e morreu.
Gênesis 5:28-31
Temos 130+105+90+70+65+162+65+187+182=1056, aqui já fazia 126 anos que Adão tinha morrido.
Adão foi contemporâneo de Noé, Lameque, Enoque, o que foi arrebatado, Matusalém e Etc. As informações que Moises tinha quando escreveu o Pentateuco não foram obtidas de maneira duvidosas.
Mas não há razão de andar às apalpadelas nas dúvidas e no ceticismo, porque existe um livro (As Sagradas Escrituras, que nos informam de de Enoque para traz, Adão foi contemporâneo de todos os patriarcas, e passou informações sobre Deus e seus propósitos desde a criação) que "podem nos fazer sábio para a salvação da alma, para podermos retornar a comunhão com Deus, e isso pela fé que há nos corações em Cristo Jesus e aguardar a sua vinda gloriosa. 
A Bíblia Merce Confiança (2 Tim. 3:15). 
Começando a partir de Matusalém temos:
E viveu Matusalém cento e oitenta e sete anos, e gerou a Lameque. E viveu Matusalém, depois que gerou a Lameque, setecentos e oitenta e dois anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Matusalém novecentos e sessenta e nove anos, e morreu.
 Gênesis 5:25-27
Matusalém viveu 187 anos e gerou um filho.
Temos 187 anos do do nascimento de Matusalém, Adão tinha 874 anos, mas ele morreu com novecentos e trinta e era um senhor idoso, o primeiro humano que Deus fez com suas próprias mãos, vamos com quem Matusalém viveu até tempo de sua morte?
Matusalém viveu 187 anos e gerou um filho.
Viveu Matusalém 185 anos e gerou Lameque. E viveu Matusalém, depois que gerou a Lameque, setecentos e oitenta e dois anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Matusalém novecentos e sessenta e nove anos, e morreu, Gênesis 5:26,27.
Adão tinha 622 anos quando nasceu matusalém, que foi contemporâneo de Noé que foi usado por Deus para profetizar sobre o diluvio.
E que desde a tua meninice (disse Paulo a Timoteo) sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação da alma, pela fé que há em Cristo Jesus, 2 Timóteo 3:15.
 O Deus que criou o mundo, só pode ser um Deus sábio, e um Deus sábio certamente terá um propósito para suas criaturas e sua criação. 
Então temos 185 anos do nascimento do pai de Noé Lameque.
E viveu Lameque cento e oitenta e dois anos, e gerou um filho, A quem chamou Noé, dizendo: Este nos consolará acerca de nossas obras e do trabalho de nossas mãos, por causa da terra que o Senhor amaldiçoou. 
E viveu Lameque, depois que gerou a Noé, quinhentos e noventa e cinco anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Lameque setecentos e setenta e sete anos, e morreu.
Gênesis 5:28-31
Aqui Noé tinha 595 anos, e o diluvio veio no ano 600 da vida de Noé, faltava cinco anos e a arca já estava pronta.
Lameque tinha 185 anos quando nasceu Noé, e depoi de 595 anos morreu, lembra bem que o dilúvio veio no ano 600 da vida de Noé.
E fez Noé conforme a tudo o que o Senhor lhe ordenara. 
E era Noé da idade de seiscentos anos, quando o dilúvio das águas veio sobre a terra, Gênesis 7:5,6.
A figura chave aqui é Matusalém e Noé.
E era Noé da idade de quinhentos anos, e gerou Noé a Sem Cão e Jafé.
Gênesis 5:32
 Desdenhar esse propósito das escrituras é loucura e contrariá-lo constitui um grande pecado. 
"Mas, como se verifica com certeza o propósito de Deus?
 A própria história prova que os humanos chegam a conclusões muito adversas e muitas pessoas não chegam à conclusão nenhuma a esse respeito, e dizem" um livro vai me guiar?"! 
A experiência demonstra que esse problema não se resolve somente pelos estudos. Alguns não dispõem de tempo suficiente, e outros, ainda que tenham o desejo, não possuem a habilidade, e mesmo que alcançassem êxito, suas conclusões seriam alcançadas lentamente e com grande desconfiança obviamente. 
Os sábios são capazes de levantar escadas de pensamentos no esforço de alcançarem as verdades celestiais, mas a escada mais elevada ainda estaria muito baixa quanto a necessidade que se tem de ter o conhecimento de Deus. 
"O mundo pela sabedoria (filosofia) não é capaz de conhecer a Deus." 
As verdades que informam os humanos como passar da terra para o céu devem ser enviadas do céu à terra. Em outras palavras, o homem precisa de uma revelação de Deus. A própria natureza é a revelação de Deus que se alcança pela razão, nós olhamos e deduzimos que alguém fez isso. 
 Mas quando o humano está algemado pelos seus pecados e sobrecarregada a alma, a natureza e a razão são muito impotentes para esclarecer e aliviar a situação, para conseguir a salvação da alma. 
Vamos permitir que os homens da razão falem:
Fazem bem em basear a sua paz e piedade nos Evangelhos porque somente neles está a fonte das verdades profundas e espirituais, depois de a razão haver explorado em vão todas as possibilidades." Outro físico de renome, Hegel, quando estava no leito de morte, não permitiu que se lesse nenhum outro livro para ele a não ser a Bíblia. 
Ele disse que no caso de se prolongar a sua vida ele faria desse Livro o seu único estudo, pois nele encontrara o que a razão não lhe pudera proporcionar. 
Se existe um bom Deus, como cremos, é razoável crer que ele conceda às suas criaturas uma revelação pessoal de si mesmo. 
 Assim escreveu David S. Clarke:" 
Não podemos crer que um pai se oculte para sempre de seu filho, sem nunca se comunicar com ele. 
 Nem tampouco podemos imaginar um Deus que retivesse o conhecimento do seu ser e de sua vontade, ocultando-o às suas criaturas que ele criara à sua própria imagem. 
 Deus fez os humanos, capazes e desejosos de conhecer a realidade das coisas. 
Será que ele, Deus ocultaria uma revelação que satisfizesse esse anelo? 
A mitologia egípcia antiga conta, a história da fabulosa Esfinge que propunha enigmas aos transeuntes e como os matava quando não lhe podiam decifrá-los. Não é de crer que um Deus amoroso e sábio permita que o homem pereça por falta de conhecimento, perplexo diante do enigma do universo. 
E o Dr. Hodges escreve: 
"A inteligência Divina nos leva a crer que Deus tenha adaptado os meios ao fim, e que ele, enfim, coroará essa natureza religiosa com uma religião sobrenatural. 
A benevolência de Deus nos conduz a esperar que ele solucione a grave perplexidade e evite o perigo para as suas criaturas. 
A justiça de Deus nos conduz à esperança de que falará ele em tons claros e com autoridade à nossa consciência." 
 Essa revelação, A Bíblia deveria estar em forma escrita. 
 É razoável que sua mensagem tomasse forma de livro. 
Como disse o Dr. Keyser: 
"Os livros representam o melhor meio de preservar a verdade em sua integridade e transmiti-la de geração a geração. 
A memória e a tradição não merecem confiança. 
Portanto, Deus agiu com a máxima sabedoria e também dum modo normal dando ao homem a sua revelação em forma de livro. De nenhuma outra maneira, pelo que podemos ver, podia ter ele entregue aos homens um ideal infalível que estivesse acessível a todos os homens e que continuasse intacto através dos séculos e do qual todos os povos pudessem obter a mesma norma de fé e prática."
 É razoável concluir que Deus inspirasse os seus servos a arquivarem essas verdades, verdades que não poderiam ser descortinadas pela razão humana. E, finalmente, é razoável crer que Deus tivesse preservado, por sua providência, os manuscritos das escrituras bíblicas e que tivesse influenciado a sua igreja a incluir no cânon sagrado somente os livros que fossem divinamente inspirados. 
As escrituras são inspiradas por Deus.
 É possível que haja uma religião divina sem uma literatura inspirada? 
O professor Francis L. Patton observa e explica: 
Se o simples testemunho histórico prova que Jesus operou milagres, pronunciou profecias e proclamou a sua divindade, se pode ser demonstrado que ele foi crucificado para redimir os pecadores, e que foi ressuscitado dentre os mortos e que fez com que o destino dos homens dependesse de aceitá-lo como o seu Salvador então, sejam inspirados ou não os registros, aí daquele que descuidar de tão grande salvação." 
 Todavia, não se precisa tomar mais tempo com esse assunto, pois não existe nenhuma dúvida quanto à inspiração da Bíblia. 
"Toda a Escritura é divinamente inspirada" (1iteralmente: "é dada pelo sopro de Deus"), declara Paulo. (2 Tim. 3:16.) 
"Porque a profecia não foi antigamente produzida por vontade de homem algum", escreve Pedro, "mas os homens santos de Deus falaram, inspirados pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21). Assim define Webster a inspiração: "
A influência sobrenatural do Espírito de Deus sobre a mente humana, pela qual os profetas, apóstolos e escritores sacros foram habilitados para exporem a verdade divina sem nenhuma mistura de erro." Segundo o Dr. Gaussen, "é o poder inexplicável que o Espírito Divino exerce sobre os autores das Escrituras, em guiá-los até mesmo no emprego correto das palavras e em preservá-los de todo erro, bem como de qualquer omissão". 
Assim escreveu o Dr. William Evans: 
"A inspiração divina, como é definida por Paulo nesta passagem (2 Tim. 3:16), é a forte inspiração espiritual de Deus sobre os homens, capacitando-os a expressarem a verdade; é Deus falando pelos homens, e, por conseguinte, o Antigo Testamento é a Palavra de Deus. é como se o próprio Deus houvesse falado cada palavra do livro. 
 As Escrituras são o resultado da divina inspiração espiritual, da mesma maneira em que o falar humano é efetuado pela respiração pela boca do homem." 
Podemos dizer que a declaração de Pedro revela que o Espírito Santo estava presente duma maneira especial e milagrosa sobre os escritores das Escrituras, revelando-lhes as verdades que antes não conheciam e guiando-os também no registro dessas verdades e dos acontecimentos, dos quais eram testemunhas oculares, de maneira que as pudessem apresentar com exatidão substancial ao conhecimento de outrem. 
Alguém poderia julgar, pela leitura dos vários credos do Cristianismo, tratar-se de assunto bastante complexo, cheio de enigmas teológicos e tumultuado por definições obscuras. 
 Mas esse não é o caso. 
As doutrinas no Novo Testamento, como originalmente expostas, são simples e se podem definir de maneira simples. 
Mas, com o passar dos tempos, a igreja teve de enfrentar doutrinas e opiniões erradas e defeituosas e, por conseguinte, se viu obrigada a cercar as doutrinas certas e protegê-las com definições as vezes complexas. 
Deste processo de definições exatas e detalhadas surgiram os credos. 
As declarações doutrinárias ocuparam uma parte importante e necessária na vida da igreja, e constituíram impedimento a seu progresso unicamente quando uma aquiescência formal a essas doutrinas veio substituir a viva fé. 
A doutrina da inspiração, como é apresentada na Palavra, é relativamente simples, mas o surgimento de ideias errôneas criou a necessidade de proteger a doutrina certa com definições completas e detalhadas. Contra certas teorias, é necessário afirmar que a inspiração das Escrituras é a seguinte: 
Ela é divina e não apenas humana.
O modernista identifica a inspiração das Escrituras Sagradas com o mesmo esclarecimento espiritual e sabedoria de que foram dotados tais homens como: Platão, Sócrates, Browning, Shakespeare e outros gênios do mundo literário, filosófico e religioso. A inspiração, dessa forma, seria considerada apenas uma coisa puramente natural. Essa teoria rouba à palavra inspiração todo o seu significado e não combina, em absoluto, com o caráter sobrenatural e único da Bíblia.
 Peculiar e não comum.
Algumas pessoas, confundem a inspiração com o esclarecimento. 
Inspiração tal como as escrituras foram elaboradas, refere-se à influência do Espírito Santo, comum a todos os cristãos, influência que os ajuda a compreender as coisas de Deus, e que com a inspiração Divina, teve como resultado a Bíblia. (1 Cor. 2:4; Mat. 16:17.).
E a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder, 1 Coríntios 2:4.
E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus, Mateus 16:17.
Essas pessoas, mantêm a opinião de que esse esclarecimento espiritual seja a explicação adequada sobre a origem da Bíblia. 
Existe uma faculdade nos homens, assim ensinam elas, pela qual se pode conhecer a Deus uma espécie de visão da sua alma. 
Quando os homens piedosos da antiguidade meditavam em Deus, o Espírito Divino vivificava essa faculdade, dando-lhes esclarecimentos dos mistérios divinos. 
 Tal esclarecimento é prometido aos crentes e tem sido experimentado por eles de nós, mas este esclarecimento não é o mesmo que inspiração divina. 
Sabemos, segundo está escrito em 1Ped. 1:10-12, que às vezes os profetas recebiam verdades por inspiração e lhes era negado esclarecimento necessário à sua compreensão dessas mesmas verdades. 
Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir. Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho; para as quais coisas os anjos desejam bem atentar, 1 Pedro 1:10-12.
O Espírito Santo inspirou-lhes as palavras, mas não achou por bem conceder-lhes a compreensão do Um esclarecimento normal descreve-se Caifás como sendo o veículo duma mensagem inspirada (se bem que o foi inconscientemente), apesar de não estar ele pensando em Deus. Nesse momento ele foi inspirado, mas não esclarecido. (João 11:49-52.).
E Caifás, um deles que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: 
Vós nada sabeis, nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda a nação. Ora ele não disse isto de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação. E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos, João 11:49-52. Foi uma mensagem Divina de uma pessa esclarecida.
 Notemos duas diferenças especificas entre o esclarecimento e a inspiração: 
1) Quanto à duração, o esclarecimento é, ou pode ser, permanente. 
"Porém a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito" (Prov. 4:18). 
A unção que o crente recebeu do Espírito Santo permanece nele, diz o apóstolo João (1 João 2:20-27).
E vós tendes a unção do Santo, e sabeis todas as coisas. E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis, 1 João 2:20,27.
 Por outro lado, a inspiração também era intermitente, o profeta não podia profetizar à vontade, porém estava sujeito à vontade do Espírito. "Porque a profecia não foi antigamente produzida por vontade de homem algum", declara Pedro, "mas os homens santos de Deus falaram, inspirados pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21). 
Que a inspiração profética viesse repentinamente está implícita na expressão comum: 
"A palavra do Senhor veio" a este ou àquele profeta. 
Uma distinção clara se faz entre os verdadeiros profetas, que profetizam unicamente quando lhes vem a palavra do Senhor, e os profetas falsos que proferem uma mensagem de sua própria invenção.
 2). E disse-me o Senhor: Os profetas profetizam falsamente no meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, e adivinhação, e vaidade, e o engano do seu coração é o que eles vos profetizam, Jeremias 14:14.
Assim diz o Senhor dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas, que entre vós profetizam; fazem-vos desvanecer; falam da visão do seu coração, não da boca do Senhor, Jeremias 23:16.
 O esclarecimento admite a graduação, enquanto a inspiração não admite graduação alguma. Varia de pessoa para pessoa o grau de esclarecimento, mas no caso da inspiração, no sentido bíblico, a pessoa ou recebeu ou não recebeu a inspiração. 
 A inspiração é viva e não mecânica.
 A inspiração não significa ditado, no sentido de que os escritores fossem passivos, sem que tomassem parte as suas faculdades no registro da mensagem, embora sejam algumas porções das Escrituras ditadas, como por exemplo os Dez Mandamentos e a Oração Dominical. 
A própria palavra inspiração exclui o sentido de ação meramente mecânica, e a ação mecânica exclui qualquer sentido de inspiração. 
Por exemplo, um homem de negócios não inspira sua secretária ao ditar-lhe as cartas. 
Deus não falou pelos homens como quem fala por um alto falante. 
Antes seu Divino Espírito usou as suas faculdades mentais, produzindo desta maneira uma mensagem perfeitamente divina, e que, ao mesmo tempo, conservasse os traços da personalidade do autor. 
 Embora seja a Palavra do Senhor, é ao mesmo tempo, em certo sentido, a palavra de Moisés, ou de Paulo. 
"Deus nada fez a não ser pelo homem; o homem nada fez, a não ser por Deus. é Deus quem fala no homem, é Deus quem fala pelo homem, é Deus quem fala como homem, é Deus quem fala a favor do homem." 
 O fato de haver cooperação divina e humana na produção duma mensagem inspirada é bastante conhecido; mas "como" se processa esta cooperação é mais difícil de explicar. Se o entrosamento de mente e corpo já é um mistério demasiado grande, mesmo para o homem mais sábio; quanto mais não é o entrosamento do Espírito de Deus e o espírito do homem!





 

Cúpula Da Rocha/Onde Fica O Domo Da Rocha? Lugar Exato Onde Abrão Sacrificaria Isaque.


Cúpula Da Rocha/Onde Fica O Domo Da Rocha? Lugar Exato Onde Abrão Sacrificaria Isaque.
Cúpula da Rocha ou Mesquita de Omar O edifício que sobressalta aos olhos, assim que se chega a Jerusalém, é obviamente a Cúpula da Rocha ou Mesquita de Omar, construída sobre o monte do templo ou o Haram ash-Sharif. 

Vista do Monte das Oliveiras, à esquerda da Cúpula da Rocha, destaca-se também a mesquita Al-Aqsa. 
A Cúpula da Rocha ou Mesquita de Omar foi o primeiro grande santuário do Islam, construído entre os anos 688 e 691 d.C. pelo Califa Omeia Abd alMalik. 
Sua construção teria sido em honra à "Ascensão de Maomé ao céu, depois de sua viagem noturna a Jerusalém".
 Porém, com esse fim, foi construída posteriormente a Cúpula da Ascensão bem perto dali também. 
Em disputa com os templos bizantinos da época, a Cúpula da Rocha, com sua arquitetura circular matematicamente circunscrita à rocha, impressiona por sua extraordinária beleza. 
Ela estaria construída sobre as antigas ruínas do Templo judaico que, conforme 2Cr 3,1;
 (E começou Salomão a edificar a casa do SENHOR em Jerusalém, no monte Moriá, onde o SENHOR aparecera a Davi seu pai, no lugar que Davi tinha preparado na eira de Ornã, o jebuseu, 2 Crônicas 3:1.)
estava construído sobre o monte Moriá, ali onde em Gn 22,2.
E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi, Gênesis 22:2.
 Abraão ia sacrificar seu filho Isaac aqui. 
Aliás, essa seria, conforme a tradição popular, a enorme rocha que se encontra em seu interior e que lhe confere o nome. 
Atualmente, devido aos conflitos entre judeus e palestinos, a mesquita tem o acesso restrito, permitido somente aos muçulmanos.