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A Destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mal

A destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mau. A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele.  O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus anjos e seguidores.  porque satanás têm seguidores.

A destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mal.
A Bíblia não somente mostra nos as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele em um futuro bem próximo. 
O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus anjos e seus admiradores seguidores.
 Porque satanás têm também seguidores e adoradores, e o seu fim será no inferno de fogo, porque temos que ter cuidado, o inferno existe.
 Seu fim foi sugerido lá no primeiro livro da Bíblia.
 Gênesis 3.15 e Ezequiel 28.19, diz:
 E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 
Todos os que te conhecem entre os povos estão espantados de ti; em grande espanto te tornaste, e nunca mais subsistirá.
Será o seu fim mas isso tornou-se mais explícito no Novo Testamento com o advento de Jesus Cristo a terra no ventre de Maria. 
Em sua morte e ressurreição Ele venceu o seu adversário conforme relato bíblico.
No deserto depois do jejun.
E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão.
E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus.  E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo, Lucas 4:3-5.
Sua sentença proclamada.
Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo, João 12:31.
O príncipe desse mundo é ele, pois se apossou desse mundo quando Adão caiu lá no Éden.
Julgamento das nações rebeldes, a sua fatal queda da hierarquia dos anjos de Deus.
 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; 
E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu.  Mt 25.41; Lc 10.18). 
A destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mau.
O livro de Apocalipse, é um relato dirigido a uma igreja perseguida, que sofria sob o tormento de Satanás e seus seguidores, ele dá uma atenção especial à sua derrota final e o seu lançamento dele “no lago de fogo”. 
Alguns acreditam que a vinda de Cristo será antecedida por uma grande atividade por parte de Satanás, entretanto, qualquer que seja a maneira que esses eventos finais da história se revelem, Apocalipse deixa absolutamente claro que sua influência, e poder e controle serão destruídos completamente por Deus na volta de Jesus a terra no final dos tempos, de maneira que no novo céu e na nova terremos mais presentes esses elementos vejamos: 
E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. 
E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. 
E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: 
Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. 
Deus Espiririto habitará com os homens na nova terra, o mal não imperará mais.
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. Apocalipse 21:1-4.
Até mesmo a morte, que Satanás tem usado para criar medo e pânico em todos os humanos e animais, no mundo, não existirá mais. 
É difícil compreender a glória dessa expulsão final de satanás na volta de Jesus a terra. 
Os crentes oram para que isso aconteça de Deus expulsar o mal, através de Jesus Cristo.
Estamos preparados sabendo que a salvação da alma humana é mérito de Deus pela graça conforme efésios 2.8.
Se alguém não ama ao Senhor Jesus Cristo, seja anátema, Maranata! 
Ele será manifesto a todos que amam a sua vinda.
E clamavam com grande voz, dizendo: 
Até quando, ó verdadeiro e Santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?1 Co 16.22; Ap 6.10.
As almas dos que foram decapitados no intervalo entre o arrebatamento da igreja e a vinda em glória no monte das oliveira para julgar as nações, ler Ezequiel Cap 36 a 38, temos alí os nomes das nações opressoras de Israel.
 Mas será um dia que trará a maior glória a Deus, o Salvador, e trará grande paz e alegria a todos os crentes, pois.
“Deus enxugará de seus olhos toda lágrima. 
Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas” ( leia também, Ap 21.4; Ap 20.7- 14; 2 Ts 2.3-12; Ap 12.9-12; etc.).
Desde o princípio Deus predisse e decretou a derrota daquele poder que havia causado a queda dos humanos começãndo com Adão (Gên. 3:15), e o castigo da serpente até o pó da terra foi uma profética, se estudarmos mais amiúde a Bíblia vamos descobrir sobre a degradação e derrota final dessa "velha serpente, o diabo e satanás".
 A carreira de Satanás está em decadência sempre. 
No princípio foi expulso do céu, durante a Tribulação ele será lançado da esfera celeste à terra, isto é, não poderá vagar pelas regiões celestes.
 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; 
Não poderá andar livremente esse poder lhe seroa tirado. 
Ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele Apoc. 12:9).
E durante o Milênio de Cristo, o Reino Milenar, será aprisionado no abismo, e depois de mil anos, será lançado ao lago de fogo no julgamento das nações. Esse julgamento será baseado no tratamento que cada nação deu a Israel no período sombrio da agrande tribulação. Satanás estará sendo aprisionado e dominado.
Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo, Mateus 25:34.
(.E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. Apocalipse 12:9  Apoc. 20:10). 
No final lá em apocalipse encontramosa sua derrota final.
E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre, Apocalipse 20:10.
Dessa maneira a Palavra de Deus nos assegura a derrota final do mal em todo o planeta.

POR QUÊ DEUS TEM DECRETOS / Quais são os decretos de Deus? / DEUS QUE MUDA DECRETOS?

Porque houve somente um ato de Sua mente infinita acerca das coisas futuras?  Sim, entretanto, nós humanos falamos como se houvesse muitos, porque as nossas mentes só conseguem pensar em ciclos sucessivos, conforme surgem os pensamentos e as ocasiões, ou com referência a vários objetos do Seu decreto, os quais, sendo muitos, parecem-nos requerer um propósito diferente para cada um deles.  O entendimento infinito de Deus não avança passo a passo, ou de etapa a etapa.


Os decretos de Deus são Seus propósitos ou determinação com respeito às coisas futuras. Usamos o singular, como o fazem as Escrituras ;
( E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito, ou (decreto).Segundo o eterno propósito que fez em Cristo Jesus nosso Senhor, Romanos 8:28, Efésios 3:11, isso inclui a volta de Cristo a terra, e o julgamento que condenará os rebeldes ao evangelho as penas do inferno conforme diz o livro dos Salmos; Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus.
Salmos 9:17.
 Porque houve somente um ato de Sua mente infinita acerca das coisas futuras? 
Sim, entretanto, nós humanos falamos como se houvesse muitos, porque as nossas mentes só conseguem pensar em ciclos sucessivos, conforme surgem os pensamentos e as ocasiões, ou com referência a vários objetos do Seu decreto, os quais, sendo muitos, parecem-nos requerer um propósito diferente para cada um deles. 
O entendimento infinito de Deus não avança passo a passo, ou de etapa a etapa. 
"Conhecidas por Deus são todas as Suas obras desde a eternidade" (Atos 15:18  diz a versão autorizada KJ, 1611).
As Escrituras fazem menção dos decretos de Deus em muitas passagens, empregando vários termos. 
A palavra "decreto" acha-se no Salmo 2:7, etc. Em Efésios 3:11 lemos a respeito do Seu "eterno propósito". 
Em Atos 2:23, do "... determinado conselho e presciência de Deus...Decreto ". Em Efésios 1:9, do "... mistério, Proclamarei o decreto: o Senhor me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei. Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito (decreto), que propusera em si mesmo,  A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus(decreto), prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos da sua vontade... "
Em Romanos 8:29 lemos que Ele também "predestinou( decretou)".  Em Efésios 1:9, sobre "o seu beneplácito". Os decretos de Deus são denominados Seu "conselho" para significar que são consumadamente sábios.
Decretos são chamados Sua "vontade" para mostrar que Ele não estava sob nenhum outro domínio, mas agiu de acordo com o Seu beneplácito. 
Quando a norma de conduta de uma pessoa é a sua vontade, geralmente é caprichosa e irrazoavel.
Mas nos procedimentos divinos a sabedoria está sempre associada com a "vontade" e, por conseguinte, os decretos de Deus são descritos como sendo "o conselho da sua vontade" (Efésios 1:11)
Os decretos de Deus se relacionam com todas as coisas futuras, sem exceção, o que quer que seja feito no tempo, foi pré-ordenado antes de iniciar-se o tempo. 
O propósito de Deus dizia respeito a todas as coisas, grandes e pequenas, boas e más, conquanto, com referência más, devemos ter o cuidado de afirmar que, se o bem de Deus é o Ordeiro Controlador o mau fruto do pecado, não quer dizer que é seu Autor do mesmo modo como é o Autor do bem. 
O pecado não poderia proceder de um Deus santo por criação direta e positiva, mas somente por permissão decretatória dele que nos deu livre arbítrio isso foi ação negativa nossa. 
O decreto de Deus é tão abrangente como o Seu governo, estendendo-se a todas as criaturas e a todos
os eventos. Relaciona-se com a nossa vida e com a nossa morte, com o nosso estado no tempo, bem como na eternidade. 
Como Deus faz todas as coisas segundo o conselho da Sua vontade, ficamos sabendo por Suas obras em que consiste (ou consistiu) o Seu conselho, assim como julgamos a planta de um arquiteto inspecionando o edifício que foi construído sob sua direção.
Deus não decretou meramente criar o homem, colocá-lo na terra, e depois deixá-lo entregue à sua própria direção descontrolada; antes, fixou todas as circunstâncias do destino dos indivíduos, e todas as particularidades que a história da raça humana compreende, desde o seu início até o seu fim. 
Ele não decretou simplesmente o estabelecimento de leis gerais para o governo do mundo, mas dispôs a aplicação dessas leis a todos os casos particulares. 
Os nossos dias estão contados, como contados estão os cabelos das nossas cabeças. Podemos entender a extensão dos decretos divinos pelas distribuições providenciais, mediante as quais eles são executados. Os cuidados de Deus alcançam as criaturas, mais insignificantes e os mais diminutos eventos, como
a morte de um pardal e a queda de um fio de cabelo.
Consideremos agora algumas das propriedades dos decretos divinos. 
Em primeiro lugar, são eternos. 
Supor que sequer um deles foi ditado dentro do tempo, é supor que ocorreu algum novo acontecimento, surgiu algum evento imprevisto ou alguma combinação imprevista de circunstâncias, que induziu o
Altíssimo a idealizar uma nova resolução. 
Isto favoreceria a idéia de que o conhecimento de Deus é limitado e que Ele vai ficando mais sábio conforme o tempo avança o que seria uma horrível blasfêmia. 
Ninguém que creia que o entendimento divino, é infinito, abrangendo o passado, o presente e o futuro,
jamais admitirá a errônea doutrina de decretos temporais. 
Deus não ignora os eventos futuros que serão executados por violações humanas;
 Ele os predisse em inúmeros casos, e a profecia não é nada menos do que a manifestação da Sua
presciência eterna. As Escrituras afirmam que os crentes foram escolhidos em Cristo antes da fundação do mundo (Efésios 1:4), sim, que foi então que a “graça” lhes foi dada (2 Timóteo 1:9).
Em segundo lugar, os decretos de Deus são sábios. 
A sabedoria é evidenciada na seleção dos melhores fins possíveis e dos meios mais apropriados para cumpri-los. Pelo que conhecemos dos decretos de Deus, é evidente que lhes pertence esta característica. Eles se nos revelam por sua execução, e toda evidência de sabedoria nas obras de Deus é prova da sabedoria do plano segundo o qual eles são realizados. 
Como declara o salmista, "O Senhor, quão variadas são as tuas obras!
 Todas as cousas fizeste com sabedoria..." (Salmo 104:24), Na verdade, só podemos observar uma
pequeníssima parte delas, mas devemos proceder aqui como fazemos noutros casos, e julgar o todo pela amostra, o desconhecido pelo conhecido. 
Aquele que percebe o funcionamento admiravelmente engenhoso das partes de uma máquina que teve oportunidade de examinar, será naturalmente levado a crer que as outras partes são de igual modo admiráveis. 
Da mesma maneira, devemos persuadir nossas mentes quanto às obras de Deus quando nos
invadem dúvidas, e repelir as objeções acaso sugeridas por alguma coisa que não podemos conciliar com as nossas noções do que é bom e sábio. 
Quando alcançarmos os limites do finito e contemplarmos os misteriosos domínios do infinito, exclamaremos: 
"Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus..." (Romanos 11:33).
Em terceiro lugar, são livres os Seus decretos.
 "Quem guiou o Espírito do Senhor? 
E que conselheiro o ensinou? 
Com quem tomou conselho, para que lhe desse entendimento, e lhe mostrasse as veredas do juízo e lhe ensinasse sabedoria, e lhe fizesse notório o caminho — da ciência?" (Isaías 40:13-14). 
Deus estava sozinho quando elaborou os Seus decretos, e as Suas determinações não foram influenciadas por nenhuma causa externa. 
Ele era livre para decretar ou não, e para decretar uma coisa e não outra.  É preciso atribuir esta liberdade Àquele que é supremo, independente e soberano em tudo que faz. 
Em quarto lugar, são absolutos e incondicionais. Sua execução nãodepende de qualquer condição que se pode ou não cumprir.
Em cada caso em que Deus tenha decretado um fim, decretou também todos os meios para esse fim. Aquele que decretou a salvação dos Seus eleitos, também decretou produzir fé neles, (2 Tessalonicenses 2:13). "...O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade" (Isaías 46:10); mas não poderia ser assim, se o Seu conselho dependesse de uma condição que não pudesse ser cumprida. 
No entanto Deus "...faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade" (Efésios 1:11). Lado a lado com a imutabilidade e invencibilidade dos decretos de Deus, as Escrituras ensinam claramente que o homem é uma criatura responsável e que tem que responder por suas ações.
 E se as nossas idéias se formam com base na Palavra de Deus a defesa de um daqueles ensinos não levará à negação do outro (Reconhecemos sem reserva que há real dificuldade em definir onde um termina e o outro começa).
 Sempre acontece isto quando há uma conjunção do divino e do humano. 
A verdadeira, oração é ditada pelo Espírito e, não obstante, é também o clamor do coração humano. As Escrituras são a Palavra de Deus inspirada mas foram escritas por homens que eram algo mais que máquinas nas mãos do Espírito. 
Cristo é Deus e homem. Ele e onisciente, mas crescia em sabedoria (Lucas 2:52). É todo-poderoso porém "... foi crucificado por fraqueza..." (2 Coríntios 13:4). É o Príncipe da vida e, contudo, morreu. Mistérios profundos são estes, mas a fé os recebe sem contestação.
Tem-se assinalado muitas vezes no passado que toda objeção contra os decretos eternos de Deus aplica-se com igual intensidade contra a Sua eterna presciência. "Se Deus decretou ou não todas as coisas que acontecem, aqueles que admitem a existência de Deus reconhecem que Ele sabe de antemão todas
as coisas. 
Pois bem é evidente que se Ele conhece de antemão todas as coisas, Ele as aprova ou não as aprova, isto é, ou quer que se realizem, ou não quer. Mas querer que se realizem é decretá-las (Jonathan Edwards). Finalmente, procure-se supor e depois contemplar o oposto. 
Negar os decretos divinos seria proclamar um mundo, e tudo que se relaciona com ele, regulado somente por acaso ou por destino cego. Então, que paz, que segurança, que consolo haveria para os nossos pobres corações e mentes? 
Que refúgio haveria para onde fugir na hora da necessidade e da provação? 
Nada disso haveria. 
Não haveria nada menos que as densas trevas e o abjeto horror do ateísmo. Oh meu leitor, quão agradecidos devemos estar porque tudo está determinado pela infinita sabedoria e bondade de Deus! Quanto louvor e gratidão devemos a Ele por Seus decretos! 
Graças a estes "... sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a
Deus, daqueles que são chamados por seu decreto" (Romanos 8.28). 
Podemos muito bem exclamar: "...glória pois a ele eternamente. Amém" (Romanos 11:36).3

Necessidade da Justificação: a condenação do homem.



Necessidade da Justificação ou a condenação do homem. 
"Como se justificará o homem para com Deus?" perguntou Jó (9:1).
"Que é necessário que eu faça para me salvar?
" interrogou o carcereiro de Filipos.
 Ambos expressaram a maior de todas as perguntas: Como pode o homem acertar sua vida perante Deus e ter certeza da aprovação divina? 
A resposta a essa interrogação encontra-se no Novo Testamento, especialmente na epístola aos Romanos, na qual se apresenta, em forma sistemática e detalhada, o plano da salvação. 
O tema do livro encontra-se no capítulo 1:16,17.
Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé.
O qual se pode parafrasear da seguinte maneira: 
O evangelho é o poder de Deus para a salvação dos homens, pois o evangelho revela aos homens como se pode mudar de posição e de condição, de maneira que eles sejam justos perante Deus. 
Uma das frases proeminentes da mesma epístola é: 
"A justiça de Deus." 
O inspirado apóstolo descreve a qualidade de justiça que Deus aceita, de forma que o ser humano  possua e tenha aceitação como justo perante ele. 
Essa justiça é resultado da fé em Cristo. 
Paulo demonstra que todos os humanos necessitam dessa justiça de Deus, porque toda a raça pecou. 
Os gentios estão sob condenação de Deus. 
Os passos de sua degradação foram claros: 
Outrora conheceram a Deus;
 ( Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.
 Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Romanos 1:19,20)... 
Eles sabem sobre Deus .
Quatrocentos anos de Isreal no Egito, foi suficiente para os gentios Gregos e Egípcios saberem sobre Ele. As peregrinações e vitórias nas batalhas para a conquista de Canaã.
Mas eles falhando em o servirem e adorarem o Senhor, seu coração insensato se obscureceu.
 (Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. 
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos Romanos 1:21,22.
 A cegueira espiritual os conduziu à idolatria.
(E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Romanos 1:23).
A idolatria os conduziu à corrupção moral.
Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; 
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. 
E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
E, como eles não  querem saber de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;
Estando cheios de toda a iniqüidade, fornicação, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; Romanos 1:24 31). 
São indesculpáveis porque tinham a revelação de Deus na natureza.
 A a consciência que aprova ou desaprova seus atos. 
( Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei; Os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os. Romanos 2:14,15).
Portanto a consciência as vezes nos avisa no lugar de Deus.
Os judeus também está sob condenação por desobediência. 
É verdade que eles  pertencem à nação escolhida, e conhece a lei de Moisés de há muitos séculos, mas transgrediram essa lei em pensamentos, atos e palavras (  Bíblia  Sagrada Romanos cap. 2). 
Paulo, assim, estrondosamente, coloca toda a raça humana sob um status de  condenação: 
"Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado" (Rom. 3:19,20)
Qual seria essa "justiça" de que tanto necessita o homem? 
A própria palavra significa "retidão", ou estado de reto, ou justo. 
A palavra às vezes descreve o caráter de Deus, como sendo isento de toda imperfeição ou injustiça. Quando aplicada ao homem, significa o estado de retidão diante de Deus. 
Retidão significa "reto", aquilo que se conforma a um padrão ou norma. 
Por conseguinte, é o homem que se conforma à lei divina. 
Mas que acontecerá se esse homem descobrir que, em vez de ser "reto", ele é perverso (literalmente "torto") sem poder se endireitar? 
É então que ele precisa da justificação que é obra exclusiva de Deus. 
Paulo declarou que pelas obras da lei ninguém será justificado. 
Essa declaração não é uma crítica contra a lei, a qual é santa e perfeita. 
Ela ignifica simplesmente que a lei não foi dada com esse propósito de fazer justo o povo, e, sim, de suprir a necessidade de uma norma de justiça. 
A lei pode ser comparada a uma fita métrica que pode medir o comprimento do pano, sem, contudo, aumentar o comprimento. Podemos compará-la à balança que determina o nosso peso, sem, contudo, aumentar esse peso. "Pela lei vem o conhecimento do pecado."
"Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus"  
(Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; Romanos 3:21). 
Notemos a palavra "agora"
Alguém disse que Paulo dividiu todo o tempo entre "agora" e "depois". 
Em outras palavras, a vinda de Cristo operou uma grande mudança nas transações de Deus com os humanos.
 Introduziu por assim dizer uma nova dispensação. 
Durante séculos os humanos  pecavam e aprendiam a impossibilidade de aniquilarem ou vencerem seus pecados. 
Mas agora Deus, clara e abertamente, revelou-lhes um novo caminho a ser seguido.
 Muitos Rabinos julgavam que devia haver um meio de serem justificados sem ser pela guarda da lei por duas razões: 
1) perceberam um grande abismo entre as exigências de Deus para com Israel e seu verdadeiro estado espiritual. Israel era injusto, e a salvação não podia proceder dos próprios méritos ou esforços. A salvação teria que proceder de Deus, por sua intervenção. 
2) Muitos reconheceram por experiência própria sua incapacidade para guardar perfeitamente a lei. Chegaram à conclusão de que devia haver uma justiça alcançável independentemente de suas próprias obras e esforços. 
Em outras palavras, eles anelavam por redenção e graça. 
E Deus lhes assegurou que tal justiça lhes seria revelada. 
Fala da justiça de Deus sem a lei.
"Tendo o testemunho da lei.
Começa aqui;
( E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
Assim como Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. 
Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão. 
Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: 
Todas as nações serão benditas em ti.  Gên. 3:15; 12:3; Gál. 3:6-8) e testemunho dos profetas;
 (Nos seus dias Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o seu nome, com o qual Deus o chamará: O SENHOR JUSTIÇA NOSSA. 
Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porque eles invalidaram a minha aliança apesar de eu os haver desposado, diz o Senhor.
Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: 
Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. E não ensinará mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor; 
porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados.  Jer. 23:6; 31:31-34)".
Essa justiça incluía tanto o perdão dos pecados como a justiça íntima do coração. 
Na verdade, o Apostolo Paulo afirma que a justificação pela fé foi o plano original de Deus para a salvação dos homens e que a lei foi acrescentada para disciplinar os israelitas e fazê-los sentir a necessidade de redenção. 
( Logo, para que é a lei? 
Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita; e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro, (Jesus).
Ora, o medianeiro não o é de um só, mas Deus é um.
Logo, a lei é contra as promessas de Deus? 
De nenhuma sorte; porque, se fosse dada uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei. Mas não foi.
Mas as Escrituras encerram  tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos todos os que crerem.
Mas, antes que a fé viesse, estávamos estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar. (Através do evangelho).
De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio. Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Gálatas 3:19-26).
 Mas a lei em si não possuía poder para salvar, como o termômetro não tem poder para baixar a febre que ele registra. 
O que seria necessário?
Seria o próprio Senhor, o Salvador do seu povo, e sua graça seria a sua única esperança. 
Infelizmente, os judeus exaltaram a lei, imaginando que ela fosse um agente justificador, e elaboraram um plano de salvação baseado no mérito pela guarda dos seus preceitos e das tradições que lhes foram acrescentadas. 
"Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus" (Rom. 10:3)
Não conheceram o propósito da lei. 
Confiaram nela como se fosse um  meio de salvação espiritual, ignorando a pecabilidade dos seus próprios corações, e imaginavam que seriam salvos pela guarda da letra da lei. 
Por essa razão, quando Cristo veio, oferecendo-lhes a salvação dos seus pecados, pensavam que não precisavam dum Messias como ele. 
(E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? 
Respondeu-lhes Jesus:  Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado,( vide João 8:32-34). Isso é mesmo tentando obedecer a lei. 
O pensamento dos judeus era o de estabelecer rígidos requisitos pelos quais conseguiriam a vida eterna. "Que faremos para executarmos as obras de Deus?" perguntaram. E não se prontificaram a obedecer à indicação de Jesus: "A obra de Deus é esta:  Que creiais naquele que ele enviou" (João 6:28,29). 
Tão ocupados estavam em estabelecer seu próprio sistema de justiça, que perderam, por completo, a oportunidade de serem participantes da justificação divinamente provida para os homens pecadores. 
Na viagem, um trem representa o meio de conseguir um determinado alvo, chegar. 
Ninguém pensa em fazer do trem sua morada. 
Antes, preocupa-se tão somente em chegar ao destino. 
Ao chegar a esse destino, deixa-se o trem. 
A lei foi dada a Israel com o propósito de conduzi-lo a um destino, e esse destino era a fé na graça salvadora de Deus.
 Mas, ao aparecer o Redentor, os judeus satisfeitos consigo mesmos, fizeram o papel do viajante que, chegando ao destino, se recusa a deixar o trem, embora o condutor lhe diga: "Estamos no fim da viagem"! 
Os judeus se recusaram a deixar as poltronas do "trem do Antigo Pacto", muito embora o Novo Testamento lhes assegurasse: 
"O fim da lei é Cristo chegamos", e que se cumpriu o Antigo Testamento
(Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê, Rom. 10:4).  
A fonte da justificação é a graça. 
Graça significa, primeiramente, favor, ou a disposição bondosa da parte de Deus.
 Alguém a definiu como a "bondade genuína e favor não recompensados", ou "favor não merecido". Dessa forma a graça nunca incorre em dívida. O que Deus concede, concede-o como favor; nunca podemos recompensá-lo ou pagar-lhe. 
A salvação é sempre apresentada como dom, um favor não merecido, impossível de ser recompensado; é um benefício legítimo de Deus. (Rom. 6:23).
O serviço cristão portanto, não é pagamento pela graça de Deus; serviço cristão é um meio que o crente aproveita para expressar sua devoção e amor a Deus. 
"Nós o amamos porque ele primeiramente nos amou." 
A graça é transação de Deus com o homem, absolutamente independente da questão de merecer ou não merecer. 
"Graça não é tratar a pessoa como merece, nem tratá-la melhor do que merece",
Eescreveu L. S. Chafer. 
"E tratá-la graciosamente sem a mínima referência aos seus méritos. 
Graça é amor infinito expressando-se em bondade infinita." 
Devemos evitar certo mal-entendido. 
Graça não significa que Deus é de coração tão magnânimo que abranda a penalidade ou desiste dum justo juízo. Sendo Deus o Soberano perfeito do universo, ele não pode tratar indulgentemente o assunto do pecado pois isso depreciaria sua perfeita santidade e justiça. 
A graça de Deus aos pecadores revela-se no fato de que ele mesmo pela expiação de Cristo, pagou toda a pena do pecado. 
Por conseguinte, ele pode justamente perdoar o pecado sem levar em conta os merecimentos ou não merecimentos. 
Os pecadores são perdoados, não porque Deus seja benigno para desculpar os pecados deles, mas porque existe redenção mediante o sangue de Cristo. 
(Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Para louvor da glória de sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,   Rom. 3:24; Efés.1.6)
A maioria dos  pregadores modernistas erram nesse ponto.
Pensam que Deus por sua benignidade perdoa os pecados, entretanto, seu perdão baseia se na mais rigorosa justiça. 
Ao perdoar o pecado, "Ele é fiel e justo" 
(Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça, 1 João 1:9). 
A graça de Deus revela-se no fato de haver ele provido uma expiação pela qual pode ser justo e justificador e, ao mesmo tempo, manter sua santa e imutável lei. 
A graça manifesta-se independente das obras ou atividades dos homens.
Quando a pessoa está sob a lei, não pode estar sob a graça, e quando está sob a graça, não pode estar sob a lei. Está "sob a lei" quando tenta assegurar a sua salvação ou santificação como recompensa, por fazer boas obras ou observar certas cerimônias. 
Essa pessoa está "sob a graça" quando assegura para si a salvação por confiar na obra que Deus fez por ela, e não na obra que ela faz para Deus. 
As duas esferas são mutuamente exclusivas.
( Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído Gál. 5:4.)
 A lei diz: "paga tudo".
 Mas a graça diz: 
"Tudo está pago." 
A lei representa uma obra a fazer.
A graça é uma obra consumada. 
A lei restringe as ações.
 A graça transforma a natureza. 
A lei condena.
A graça justifica. 
Sob a lei a pessoa é servo assalariado.
Sob a graça é filho em gozo de herança ilimitada. 
Enraizada no coração humano está a idéia de que o homem deve algo para tornar-se merecedor da salvação.
 Na igreja primitiva certos instrutores judaico cristãos insistiam em que os convertidos fossem salvos pela fé e a observância da Lei de Moisés. 
Entre os pagãos, e em alguns setores da igreja cristã, esse erro tem tomado a forma de auto castigo, observância de ritos, peregrinações, e esmolas. 
A idéia substancial de todos esses esforços é a seguinte: 
Deus não é bondoso.
 O homem não é justo. 
Por conseguinte, o homem precisa fazer-se justo a fim de tornar Deus benigno. 
Esse foi o erro de Martin Lutero, quando, mediante automortificações, envidava esforços para efetuar a sua própria salvação. 
"Oh quando será que você se tornará piedoso a ponto de ter um Deus benigno?" 
Exclamou certa vez, referindo-se a si próprio, sem se setir salvo.
 Finalmente Lutero descobriu a grande verdade básica do evangelho.
Deus é bondoso,  portanto deseja fazer justo o homem. 
A graça do amoroso Pai, revelada na morte expiatória de Cristo é um dos elementos que distinguem o Cristianismo das demais religiões mescladas de superstições. 
Salvação é a justiça de Deus imputada ao ser humano que se sente pecador. Salvação é divina reconciliação.
Não é regulamento humano. Salvação é o cancelamento de todos os pecados.
Não é eliminar alguns pecados. mSalvação é ser libertado da lei e estar morto para a lei.
Necessidade da Justificação: a condenação do homem.  "Como se justificará o homem para com Deus?" perguntou Jó (9:1). "Que é necessário que eu faça para me salvar? " interrogou o carcereiro de Filipos.
Não é ter prazer na lei ou obedecer á lei. Salvação é regeneração divina. Não é reforma humana. 
Salvação é ser aceitável a Deus. Não é tornar-se excepcionalmente bom.  Salvação é perfeição em Cristo.
Não é competência de caráter.  A salvação, sempre e somente, procede de Deus. Nunca procede do ser humano. 
 Usa-se, às vezes, a palavra "graça", no sentido íntimo, para indicar a operação da influência divina.
(Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo. Efésios 4:7).
 E seus efeitos (  E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.
O qual, quando chegou, e viu a graça de Deus, se alegrou, e exortou a todos a que permanecessem no Senhor, com propósito de coração; Antes, ele dá maior graça. Portanto diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.  Atos 4:33; 11:23; Tia. 4:6; 2 Cor.12:9).
 As operações desse aspecto da graça têm sido classificadas da seguinte maneira.
 Graça proveniente (literalmente, "que vem antes") é a influência divina que precede a conversão da pessoa, influências que produzem o desejo de voltar para Deus.
 É o efeito do favor divino em atrair os homens. 
 Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais, Atos 7:51).
 Essa graça, às é  eficiente, tornando-se eficaz em produzir a conversão, quando não encontra resistência.
Leiamos na Bíblia;
( E não quereis vir a mim para terdes vida. 
Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; Assim vós sois como vossos pais. 
Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: 
Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus. 
Mas, visto que a rejeitais, e não vos julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios  João 5:40; Atos 7:51; 13:46). 
A graça efetiva capacita os nós humanos, a vivermos justamente, a resistirmos à tentação, e a cumprirmos o seu dever de andar segundo a vontade de Deus. 
Por isso pedimos graça ao Senhor para cumprir uma determinada tarefa. 
A graça habitual é o efeito da morada do Espírito Santo que resulta em uma vida plena do fruto do Espírito Santo leiamos na Bíblia;
 (Mas o fruto do Espírito é:
 Amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. 
Contra estas coisas não há lei, Gál. 5:22,23). 
Isso quer dizer que quem recebeu a graça de Deus produz essas coisas e tem uma vida de paz.
Fundamento da justificação, a justiça de Cristo. 
Como pode Deus tratar o ser humano que é mau como pessoa justa?
Resposta: 
Deus lhe provê a justiça.
 Mas será que isso é apenas conceder o título de "bom" e "justo" a quem não o merece? 
Resposta: 
O Senhor Jesus Cristo ganhou o título a favor do pecador, o qual é declarado justo "mediante a redenção que há em Cristo Jesus".
( Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. 
Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
Romanos 5:7,8).
Redenção significa completa libertação e por preço pago.
Cristo ganhou essa justiça para nós, por sua morte expiatória, como está escrito: 
(Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; Romanos 3:25).
Propiciação é aquilo que assegura o (favor de Deus para com os que não o merecem).
Cristo morreu por nós para nos salvar da justa ira de Deus e nos assegurar o seu favor e não sermos condenado ao inferno.
 A morte e a ressurreição de Cristo representam a provisão externa para a salvação dos humanos, referindo-se o termo justificação à maneira pela qual os benefícios salvadores da morte de Cristo são postos à disposição do ser humano que se achar pecador, pecador. 
Fé é o meio pelo qual o pecador lança mão e pega esse benefício.
Consideremos a necessidade de justiça. 
Como o corpo necessita de roupa, assim a alma necessita de caráter. 
Assim como é necessário apresentar-se em público decentemente vestido, assim é necessário que o homem se vista da roupa dum caráter perfeitamente justo para apresentar-se diante de Deus. 
E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos .
Mas também tens em Sardes algumas poucas pessoas que não contaminaram suas vestes, e comigo andarão de branco; porquanto são dignas disso. 
E um dos anciãos me falou, dizendo: 
Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são, e de onde vieram? 
E eu disse-lhe: 
Senhor, tu sabes. 
E ele disse-me: 
Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. Vide Apo. 19:8; 3:4; 7:13,14).
 As vestes do pecado estão sujas e rasgadas.
(E ele mostrou-me o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do SENHOR, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe opor.
Mas o Senhor disse a Satanás: 
O Senhor te repreenda, ó Satanás, sim, o Senhor, que escolheu Jerusalém, te repreenda; não é este um tição tirado do fogo?
Josué, vestido de vestes sujas, estava diante do anjo. 
Então respondeu, aos que estavam diante dele, dizendo: 
Tirai-lhe estas vestes sujas. 
E a Josué disse: 
Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniqüidade, e te vestirei de vestes finas. Zacarias 3:1-4).
 Se o ser humano pecador se vestisse de sua própria bondade e seus próprios méritos, alegando serem boas as suas obras, elas seriam consideradas como "trapos de imundícia". ( Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam. Isaías 64:6 Isa. 64:6.) 
A única esperança do ser humano é adquirir a justiça que Deus aceita a "justiça do próprio Deus". 
Visto que o homem por natureza está destituído dessa justiça, terá que ser provida para ele essa justiça. Terá que ser uma justiça que lhe seja imputada, não merecida, não tem meritocracia. 
Essa justiça foi comprada pela morte expiatória de Cristo. 
Leiamos na Bíblia.
(Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. 
Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si.
Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.  Assim também Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justiça sem as obras, dizendo: 
Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.  Isa. 53:5,11; 2 Cor. 5:21; Rom. 4:6; 5:18,19.) 
Sua morte foi um ato perfeito de justiça, porque satisfez a lei de Deus, que era impossível aos humanos. 
Foi também um ato perfeito de obediência. 
Tudo isso foi feito por nós e posto a nosso crédito. 
"Deus nos aceita como justos aos seus olhos somente por nos ter sido imputada a justiça de Cristo",     Afirma determinada declaração doutrinária. 
O ato pelo qual Deus credita essa justiça à nossa conta chama-se imputação. 
(Imputação) é levar à conta de alguém as conseqüências do ato de outrem. 
As conseqüências do pecado dos humanos,  foram levadas à conta de Cristo, e as conseqüências da obediência de Cristo foram levadas à conta do crente. 
Ele vestiu-se das vestes do pecado para que nós pudéssemos nos vestir do seu "manto de justiça". "Cristo... para nós foi feito por Deus... justiça".
(Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;  1Cor. 1:30).
Ele torna-se "O Senhor Justiça Nossa" (Jer. 23:6).
Cristo expiou nossa culpa, satisfez a lei, tanto por Obediência como pelo sofrimento, e tornou-se nosso substituto, de maneira que, estando unidos com ele pela fé, sua morte torna -se nossa morte, e sua obediência toma-se nossa obediência. 
Deus então nos aceita, não por qualquer bondade própria que nós tenhamos, nem pelas coisas imperfeitas que são as nossas "obras".
( Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei.Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. Rom. 3:28; Gál. 2:16). 
Nem por nossos méritos, mas porque nos foi creditada a perfeita e toda-suficiente justiça de Cristo. 
Por causa de Cristo, Deus trata o homem culpado, quando este se arrepende e crê, como se fosse justo. Os méritos de Cristo são creditados a ele. 
Também surgem as seguintes perguntas na mente da pessoa que investiga.
Sim, a justificação que salva é algo externo e concernente à posição legal do pecador, mas não haverá mudança alguma na condição moral? 
Afeta a sua situação, mas não afetará sua conduta? 
A justiça é imputada somente e não concedida de modo prático? 
Na justificação Cristo somente será por nós, ou agirá também em nós? 
Em outras palavras, parece que a imputação da justiça desonraria a lei se não incluísse a certeza de justiça futura. 
A resposta é que a fé que justifica é o ato inicial da vida cristã e esse ato inicial, quando a fé for viva, é seguido por uma transformação interna conhecida como regeneração. 
A fé une o crente com o Cristo vivo  essa união com o Autor da vida resulta em transformação do coração. 
"Se alguém está em Cristo, nova criatura é as coisas velhas já passaram eis que tudo se fez novo" (2 Cor. 5:17). 
A justiça é imputada no ato da justificação e é comunicada na regeneração.
O Cristo que é por nós torna-se o Cristo em nós. 
A fé pela qual a pessoa é realmente justificada, necessariamente tem que ser uma fé viva. 
Uma fé viva produzirá uma vida reta, será uma fé que "opera pelo amor".
(Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor.  Gál. 5:6). 
Outrossim, vestindo a justiça de Cristo, o crente é exortado a viver uma vida em conformidade com o caráter de Cristo. 
"Porque o linho fino são as justiças dos santos" (literalmente os atos de justiça) (Apoc. 19:8). 
A verdadeira salvação requer uma vida de santidade prática. 
Que julgamento faríamos da pessoa que sempre se vestisse de roupa imaculada mas nunca lavasse o corpo? 
Incoerente, diríamos! 
Mas não menos incoerente é a pessoa que alega estar vestida da justiça de Cristo, e, ao mesmo tempo, vive de modo indigno do evangelho. 
Aqueles que se vestem da justiça de Cristo terão cuidado de purificar-se do mesmo modo como ele é puro. (1 João 3:3.)
Os meios da justificação.
Aa fé. 
Visto que a lei não pode justificá-lo, a única esperança do homem é receber "justiça sem lei" (isto, entretanto, não significa injustiça ilegal, nem tampouco religião que permita o pecado; significa sim, uma mudança de posição e condição). 
Essa é a "justiça de Deus", isto é, a justiça que Deus concede, sendo também um dom, pois o homem é incapaz de operar a justiça. (Efés. 2:8-10). 
Mas o dom tem que ser aceito. 
Como, então, será aceito o dom da justiça? 
Ou, usando a linguagem teológica.
 Qual é o instrumento que se apropria da justiça de Cristo? 
A resposta é: "pela fé em Jesus Cristo." 
A fé é a mão, por assim dizer, que recebe o que Deus oferece. 
Que essa fé é a causa instrumental da justificação prova-se pelas seguintes referências.
Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença.
E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que crêem, estando eles também na incircuncisão; a fim de que também a justiça lhes seja imputada;
Que diremos pois?
Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? 
Sim, mas a justiça que é pela fé. Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé; Rom. 3:22; 4: 11; 9:30; Heb. 11:7; Fil. 3:9). 
Os méritos de Cristo são comunicados e seu interesse salvador é assegurado por certos meios. Esses meios necessariamente são estabelecidos por Deus e somente ele os distribui. 
Esses meios são a fé o princípio único que a graça de Deus usa para restaurar-nos à sua imagem e ao seu favor. 
Nascida, como é, no pecado, herdeira da miséria, a alma carece duma transformação radical, tanto por dentro como por fora; tanto diante de Deus como diante de si própria. 
A transformação diante de Deus denomina-se justificação; a transformação interna espiritual que se segue, chama-se regeneração pelo Espírito Santo. Esta fé é despertada no homem pela influência do Espírito Santo, geralmente em conexão com a Palavra. 
A fé lança mão da promessa divina e apropria-se da salvação. 
Ela conduz a alma  humana ao descanso em Cristo como Salvador e o Sacrifício pelos pecados, concede paz à consciência e dá esperança consoladora do céu. 
Sendo essa fé viva e de natureza espiritual, e cheia de gratidão para com Cristo, ela é rica em boas obras de toda espécie. 
"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém seglorie" (Efés. 2:8,9).
O homem nenhuma coisa possuía com que comprar sua justificação. 
Deus não podia condescender em aceitar o que o homem oferecia, o homem também não tinha capacidade para cumprir a exigência divina. 
Então Deus graciosamente salvou o homem, sem pagar este coisa alguma "gratuitamente pela sua graça" (Rom. 3:24). 
Essa graça gratuita é pelo ser humano recebida pela fé. 
Não existe mérito nessa fé, como não cabem elogios ao mendigo que estende a mão para receber uma esmola. 
Esse método fere a dignidade do homem, mas perante Deus, o homem decaído não tem mais dignidade; o homem não tem possibilidades de acumular bondade suficiente para adquirir a sua salvação. "Nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei" (Rom. 3:20)
A doutrina da justificação pela graça de Deus, mediante a fé do homem, remove dois perigos, primeiro, o orgulho de autojustiça e de auto-esforço, segundo o medo de que a pessoa seja fraca demais para conseguir a salvação. 
Se a fé em si não é meritória, representando apenas a mão que se estende para receber a livre graça de Deus, que é então que lhe dá poder, e que garantia oferece ela à pessoa que recebeu esse dom gratuito, de que viverá uma vida de justiça? 
Importante e poderosa é a fé porque ela une a alma a Cristo, e é justamente nessa união que se descobre o motivo e o poder para a vida de justiça. 
"Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo"(Gál. 3:27).
"E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências" (Gál. 5:24). 
A fé não só recebe passivamente mas também usa de modo ativo aquilo que Deus concede. 
É assunto próprio do coração (Rom. 10:9,10; vide Mat. 15:19; Prov. 4:23), e quem crê com o coração, crê também com suas emoções, afeições e seus desejos, ao aceitar a oferta divina da salvação. Pela fé, Cristo mora no coração (Efés. 3:17). 
A fé opera pelo amor (a "obra da fé"... 1Tess. 1:3), isto é, representa um princípio enérgico, bem como uma atitude receptiva. 
A fé, por conseguinte, é poderoso motivo para a obediência e para todas as boas obras. 
A fé envolve a vontade e está ligada a todas as boas escolhas e ações, pois "tudo que não é de fé é pecado" (Rom. 14:23).
Ela inclui a escolha e a busca da verdade (2 Tess. 2:12) e implica sujeição à justiça de Deus (Rom. 10:3).
O que se segue representa o ensino bíblico concernente à relação entre fé e obras. 
A fé se opõe às obras quando por obras entendemos boas obras que a pessoa faz com o intuito de merecer a salvação. (Gál. 3:11.) 
Entretanto, uma fé viva produzirá obras (Tia. 2:26).
Tal qual uma árvore viva produzirá frutos. 
A fé é justificada e aprovada pelas obras (Tia. 2:18).
 Assim como o estado de saúde das raízes duma boa árvore é indicado pelos frutos. 
A fé se aperfeiçoa pelas obras (Tia. 2:22). Assim como a flor se completa ao desabrochar. 
Em breves palavras, as obras são o resultado da fé, a prova da fé, e a consumação da fé. Imagina-se que haja contradição entre os ensinos de Paulo e de Tiago. 
O primeiro, aparentemente, teria ensinado que a pessoa é justificada pela fé, o último que ela é justificada pelas obras. (Vide Rom. 3:20 e Tia. 2:14-16).
Contudo, uma compreensão do sentido em que eles empregaram os termos, rapidamente fará desvanecer a suposta dificuldade. Paulo está recomendando uma fé viva que confia somente no Senhor; Tiago está denunciado uma fé morta e formal que representa, apenas, um consentimento mental. Paulo está rejeitando as obras mortas da lei, ou obras sem fé; Tiago está louvando as obras vivas que demonstram a vitalidade da fé. 
A justificação mencionada por Paulo refere-se ao início da vida cristã.
 Tiago usa a palavra com o significado de vida de obediência e santidade como evidência exterior da salvação. Paulo está combatendo o legalismo, ou a confiança nas obras como meio de salvação; Tiago está combatendo antinomianismo, ou seja, o ensino de que não importa qual seja a conduta da pessoa, uma vez que creia. 
Paulo e Tiago não são soldados lutando entre si. são soldados da mesma linha de combate, cada qual enfrentando inimigos que os atacam de direções opostas

O Sermão Do Monte Das Oliveiras

É muito comum os predadores terem dificuldades para ensinar aqui. Exatamente porque tentam encaixar a igreja neste texto. E ela não está aqui.  Jesus pregou esse sermão logo depois de ser rejeitado pelos seus compatriotas.  Muitos de nós tentamos achar aqui o arrebatamento da igreja. Mas aqui não está.  Este texto está relacionado com eventos proféticos com a nação de Israel, embora a igreja participe de alguns eventos em conjunto com eles.  As Perguntas Dos Discípulos.


O sermão Do Monte Das Oliveiras. 
É muito comum os predadores terem dificuldades para ensinar aqui. Exatamente porque tentam encaixar a igreja neste texto. E ela não está aqui. 
Jesus pregou esse sermão logo depois de ser rejeitado pelos seus compatriotas.  Muitos de nós tentamos achar aqui o arrebatamento da igreja. Mas aqui não está. 
Este texto está relacionado com eventos proféticos com a nação de Israel, embora a igreja participe de alguns eventos em conjunto com eles. 
As Perguntas Dos Discípulos. 
Jesus tinha acabado de predizer que o templo seria demolido, o que ocorreu uns trinta anos depois da sua ascensão literalmente do monte das Oliveiras. Como Daniel havia profetizado isso aconteceu no final dos tempos das sessenta e nove semanas proféticas,(Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo.
Daniel 9:24) 
Aí veio as perguntas. 
Quando virão estas coisas?
Qual será o sinal da sua vinda? 
Qual será o sinal do fim dos tempos? 
Todo este texto deve ser interpretado a luz das respostas de Cristo. 
A primeira coisa que Jesus quis que o seu povo soubesse, e também nós a igreja é que haveria muitos pregadores falsos no fim dos tempos. Falsos messias. Falsos Cristos. Levariam muitas pessoas a se desviarem da verdadeira fé. 
Antes da tribulação eles virão com mais frequência. É o que vemos hoje.

Shoko Asahara (Tóquio, Japão)
Líder da seita Verdade Suprema 

Michael Travesser (Novo México, EUA)
Wayne Bent, conhecido como Michael Travesser entre seus seguidores, previu o fim do mundo para 31 de outubro de 2007 

Inri Cristo (“Nova Jerusalém, Brasília)
Álvaro Thais obedece a uma voz que escuta desde os 5 anos.
Vissarion (Sibéria, Rússia)

Sergei Torop desbravou o inverno russo como Vissarion. Por 1 ano, difundiu os ensinamentos de seu livro O Último Testamento de Cristo. 

 25/08/2013. Há uma semana dessa data surgiu a notícia do falecimento de José Luiz de Jesus Miranda, fundador da Igreja Crescendo em Graça. Ele dizia ser Jesus Cristo e anunciou que no dia 30 de junho de 2012 seu corpo seria transformado, fazendo com que ele se tornasse imortal.

John Nichols Thom (1799-1838), rebelde contra o governo, dizia ser o “salvador do mundo” e a reencarnação de Jesus Cristo em 1834. Foi morto por soldados britânicos na Batalha de Bossenden 
Wood, em 31 de maio de 1838 na cidade de Kent, Inglaterra.

Arnold Potter (1804-1872), apostatou da Igreja dos Santos dos Últimos Dias líder (mórmons), Afirmava que o espírito de Jesus Cristo entrou em seu corpo e ele se tornou “Potter Cristo”, Filho do Deus vivo. Morreu numa tentativa de “subir ao céu” ao pular de um penhasco muito alto.

Bahá’u'lláh (1817-1892), nascido numa família muçulmana xiita, em 1844 afirmou ser o cumprimento profetizado e Prometido de todas as grandes religiões. Ele fundou a Fé Bahá’í em 1863, que tem seguidores até hoje em todo o mundo.

Haile Selassie I (1892-1975) não dizia abertamente ser Jesus, mas o movimento Rastafari, que surgiu na Jamaica durante os anos 1930, acredita que ele é a Segunda Vinda . Incorporou isso quando se tornou imperador da Etiópia em 1930, defendendo ser a confirmação do retorno do Messias no Livro de Apocalipse. Também é chamado de Jah Ras Tafari, e os seguidores do movimento Rastafari dizem que ele deve retornar uma segunda vez para iniciar o dia de julgamento. A seita continua crescendo em parte graças a grupos de reggae, e teria cerca de um milhão de seguidores.

1ª Pergunta vem a resposta.
( Lc 21.20-24; Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, saiam; e os que nos campos não entrem nela. Porque dias de vingança são estes, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas. Mas ai das grávidas, e das que criarem naqueles dias! porque haverá grande aperto na terra, e ira sobre este povo. E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.).
 Ela está localizada entre os versos 6,7.
 (Mt 24.6,7; E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.)
 Assim oferece a nós respostas mais detalhadas sobre as outras perguntas.
Quais serão os sinais do fim do mundo?... 
O primeiro sinal que Jesus apontou foi as Guerras. Não simplesmente um guerra qualquer. Porque até aquele momento no mundo já tinha tido mais de quinze mil conflito armado. Era uma guerra defragada por duas nações determinadas  de onde se espalharia pelo mundo todo. 
Seria a maior guerra de todos os tempos, uma grande guerra. Esta profecia se cumpriu em 1914 a 1918, na primeira guerra mundial, na qual o Brasil também fêz parte.
Desde então haveria um desfecho de sinais dos tempos mais acirrado. 
O renascimento de Israel como nação em 1948.
(Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos. Isaías 66:8). 
Muitos outros sinais de  Mt 24.8, ocorreram logo depois desse acontecimento. O maior deles foi o retorno de descendentes de Abrão para as terras de Israel, da (Diáspora, O termo diáspora ("dispersão") define o deslocamento, normalmente forçado ou incentivado, de massas populacionais originárias de uma zona determinada para várias áreas de acolhimento distintas ).  Eles foram dispersos logo após a destruição de Jerusalém como Cristo profetizou eles foram expulsos dos seus lugares..
Porém tudo isso era princípio de dores. Ou dores de parto que vai aumentado significativamente até chegar a hora.
(Is 66.7,8.Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos).
Então é considerado sinais dos tempos como preparação para a grande tribulação. 
Em Mt 24.9,Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
Jesus faz uma breve descrição do tempo da tribulação Mt 24.9; Ele se refere mais especificamente ao tempo que se limita a um tempo de sete anos, que está em Apoc cap 4 a 19, segundo Daniel e João escreveram. 
Mat 24 do 9-14 cobre a primeira metade da tribulação, e os versos 15 a 26, cobre a segunda metade. 
Obviamente a segunda metade será pior. 
Mat 24 do 9-14, cobre a primeira metade da tribulação; Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vo são; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarào. com (exeção desse; E surgirão muitos falsos profetas), e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Mateus 24:9-14
Como identificar o tempo da primeira metade? 
É a declaração do verso 21.
(Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. Mateus 24:21). 
Os acontecimentos serão pior que qualquer outros dos tempos. Tem aqueles que defendem que tudo se cumpriu na destruição de Jerusalém e do templo mas é engano. 
Há vários problemas para não crermos.
 1 - O templo da época não foi profanado como diz o verso 15.  
A destruição foi terrível, mas nada se compara as duas grandes guerras mundiais que mataram mais de vinte milhões de pessoas. 
E temos também o holocausto judaico com seis milhões só de Judeus mortos. 
2 - Jesus não veio fisicamente nos anos 70.  Foi o que os anjos garantiram na ascensão.
 Atos 19-11. 3-E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir. Atos 1:10,11
3 - Os pretéritas não provam em seus ensinos que que João escreveu seu livro sete anos antes da queda de Jerusalém. Pelo contrário João escreveu seu livro no ano 95 da nossa era, tempo em que estava exilado em Pátimos. Isso torna os pretéritas com interpretação equivocada, pois todo o apocalipse fala sobre coisas futuras. 
O pior ainda está por vir, do qual a igreja não provará. 
Quais sinais da sua vinda Mat 24.27-31? 
Todas as outras passagens bíblicas sobre a volta para Israel neste capítulo, devem ser considerada estudando esta passagem;
 Apoc 19.11-16; E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de veste tingida em sangue; e o nome pelo qual se chama é A Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. Apocalipse .
 Não sabemos a data da volta pra a igreja, mas podemos identificar o glorioso retorno para Israel, que será logo em seguida da tribulação verso . Ele será acompanhado por grandes acontecimentos nos céus, verso 29,30 (E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. 
Será tudo muito rápido e não dará tempo de que pessoas se preparem. Mesmo os que não são Judeus no caso, e não saberão o que fazer nesse momento. A decisão de fazer parte da igreja é hoje agora tanto judeus como gentis. 
Antes que venha para estabelecer seu reino.
 Julgamento das nações ;
(Mt 25 31-46, E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus. Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis. Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.
 Se dará no momento da vinda gloriosa, e imediatamente antes do início do milênio. 
Tem tido muita confusão com esta interpretação aqui (Mt 24.34).
Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. 
Qual geração verá estas coisas?... 
Alguns acham que é a geração que nasceu a partir de 1948, quando nasceu a nação de Israel politicamente. Mas com o passar do tempo esta ideia foi deixada de lado. Interpretando pelo contesto, seria a geração que estará presente nos eventos da tribulação, e que verá a sua vinda gloriosa. 
O resto são especulações porque ninguém sabe o dia nem a hora em que há de vir, Mt 24.36. O anticristo proporá um tratado de paz mundial, e será assinado por Israel ,ele descumprirá o tratado com (três anos e meio, ou 1260 dias. 
E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco. Apocalipse 11:3. E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias. Daniel 12:11). 
No tempo de Noé as pessoas não sabiam o dia do Diluvio, assim também aqueles que esperam a Cristo não sabe agora e se não estudar não saberá depois, mesmo em gloria. Jesus  advertem também os da tribulação que Ele virá em um determinado momento.
 Mt 24.44,45 Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis.
 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Serve também para nós a igreja militante. Passara o céu e a terra mas essas palavras não.

O Espírito Santo Operará Na Terra Depois Do Arrebatamento Da Igreja?



Temos visto que a maioria dos pregadores, ao falar do Espírito Santo e do arrebatamento da igreja pré - tribulácional, garantem que o Espírito Santo também sairá daqui quando Cristo vier para buscar a igreja conforme diz a Bíblia em, 1 Tessalonicenses 4:15-17, que diz;
 Dizemos pois, isto, pela palavra do Senhor: (Disse Paulo) que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
Ensinam e com razão, que o Espírito santo opera como um refreador para que o mal não tome conta totalmente do mundo, e deteriore tudo, isso Ele faz por meio da igreja onde Ele habita. Conforme está passagem bíblica; 
1 Coríntios 3:16. Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
O Espírito Santo está habitando na igreja, por isso Jesus disse que as portas do inferno não prevalece contra ela. 
Mateus 16:18. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
E, como alguns tem ensinado, a igreja será arrebatada e com ela o Espírito Santo. Mas isso não condiz com as escrituras a cerca do trabalho do Espírito Santo na terra. 
Leiamos  2 Tessalonicenses 2:1-12;
Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reunião com ele,
Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto.
Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. 
Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco?
E agora vós sabeis o que o detém,(o Espírito Santo) para que a seu próprio tempo seja manifestado.( a besta e o anticristo) Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado; E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade.
A grande tribulação não pode ocorrer até que a igreja seja removida da terra. De todas sa visões sobre o momento do arrebatamento, a posição pré-tribulacional se harmoniza com as Escrituras.
 Pode ver que a gramática usada nestas passagens, ajuda nos a intender bem. 
No vercículo seis é : 
O que o detém? 
Está no gênero neutro, (to katechôn), enquanto no verso sete,(aquele que agora o detém), é gênero masculino. (oκατεδαφίζω ).
O katechon (do grego: τὸ κατέχον, "aquilo que retém", ou ὁ κατέχων, "aquele que retém"), é um conceito bíblico que posteriormente se desenvolveu em uma noção de filosofia política.
O termo é encontrado aqui em 2 Tessalonicenses 2: 6-7 em um contexto escatológico: 
Os cristãos não devem se comportar como se o Dia do Senhor acontecesse amanhã, já que o Filho da Perdição (o Anticristo de 1 e 2 João) deve ser revelado antes . 
O Apóstolo Paulo então acrescenta que a revelação do Anticristo no texto e  está condicionada à remoção de "algo /ou  alguém que o restringe" ou, e impede que ele se manifeste plenamente. 
O versículo 6 usa o gênero neutro, τὸ κατέχον; e o versículo 7, o masculino, ὁ κατέχων.
O significado desta gramática é como ela se refere ao Espirito Santo e ao arrebatamento da igreja.
Para alguém que está acostumado com os sermões de Jesus no cenáculo como Paulo, sem dúvida estava sabendo entre a gramática do neutro e do masculino, e o que se referia ao Espírito Santo.
Ambos os gêneros são apropriados dependendo do que o orador pretende expor.  
Isso por causa da personalidade de Espírito, ou gramatical, ou neutro. 
Em João 14.26, e15.26, e 16.13,14.Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim. Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar.
Esta declaração de refreador tem raízes na historia da igreja.
A presença especial do Espírito habitando nos santos termirá com a parousia assim como começou no pentecoste. Uma vez que o corpo de Cristo foi transportado ao céu, não haverá mais necessidade de agir assim. 
Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.
E convencerá o mundo  do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. Do pecado, porque não crêem em mim; Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais;
E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. Cessará assim como concluiu nos dias de Noé. Gêneses 6.3; Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.
Ele continuará seu trabalho nos moldes do Velho Testamento se apossando de pessoas especificas para missões peculiares, como Gedeão, Jefté, Moisés, Josué, João Batista e outros.
Com o arrebatamento da igreja entrará em sena o homem do pecado, o anticristo.
Certo estudiosa cita pelo menos seis razões porque esta passagem de:
 1 tess 4.8, 1.6, 5.19, e 2 Tess.2.13.
 E vós fostes feitos nossos imitadores, e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo. 
Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas sim a Deus, que nos deu também o seu Espírito.
 Não extingais o Espírito.
 Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições (bons costumes, e não deve ser entendido como  doutrina) que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa;  deve ser entendida como o ministério de contenção do mal pelo  Espírito Santo por meio da igreja.
Resumindo o Espírito Santo, pela sua gloriosa habitação em cada crente, mantem na medida do possível a ordem no planeta, tal qual Deus pretendia desde o princípio, conforme; Mateus 5:1; Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar?
 Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. 
Tal como o sal impedi os alimentos de se deteriorarem, assim a igreja impede o mundo de entrar em colapso total, moral, econômico, e social.
O iniquo é uma personalidade, e seus intentos incluem o domínio mundial como governador. O refreiador é igualmente uma personalidade de ordem espiritual e resisti as astucias do diabo manterá  o anticristo sob controle até o dia da revelação.
Certo te´pologo nomeou pelo menos seis razões pelas quais deve se entender o ministério de contenção do Espírito Santo aqui nas passagens lidas.
1 - Pela lógica simples o Espírito Santo deve ser refreador, ainda mais se tratando de refrear alguém que almeja ter o controle do planeta, e detém todas as forças do mal, é ele, a imitação de Cristo.
2 - O iniquo e uma personalidade e suas operações envolve o mundo dos espíritos, e o refreador também é espiritro, porem com poder e delegação do próprio Deus e é capaz.
3 - O refreador para cumprir sua missão, de ser membro da Divindade . 
Ele deve ser mais forte do que o homem da iniquidade que diz o texto.
4 - Esta presente era em sentido particular, a dispensação do Espírito, porque aqui ele opera de maneira íncomun em relação a outros tempos com presença permanente nas nossas vidas.
5 - A obra do Espírito Santo desde de o seu advento envolve de refrear o mal. O Espírito é o agente da justiça de Deus para estes tempos, e temos muitas razões para agradecermos, pelo seu trabalho de refrear o mal no mundo. 
6 - Não é difícil comprovar não obstante o Espírito Santo não habitasse na terra nos tempos antigos, no Velho Testamento, toda a restrição contra o mau era exercida por Ele. 
Então temerão o nome do Senhor desde o poente, e a sua glória desde o nascente do sol; vindo o inimigo como uma corrente de águas, o Espírito do Senhor arvorará contra ele a sua bandeira ;Is 59.9.
O Espírito usa o exemplo dos dias de Noé sobre a iniquidade, e o fato de que a vida prosseguiu normalmente com os humanos sem que eles percebesse que Deus não suportaria o mau por muito tempo ainda e teria uma iminente destruição como um retrato vivo dos homens indiferentes e pecadores, sobre os quais cairia o julgamento da tribulação dos últimos dias.
A luz desse paralelo das escrituras, é extremamente significativo que nos dias que precedem imediatamente a destruição diluviana, a obra refreadora do Espírito foi enfatizada.
A igreja teve início no dia de pentecostes com a visitação do Espírito Santo como relata o livro de Atos.
A igreja estará completa no arrebatamento com a transaladação dos santos vivos e a ressurreição dos santos mortos conforme 1 Aos Tesss 4.13 a 18,.
Até então Deus está reunindo, dentre os gentios, um povo para o seu nome.(Atos 15.14) e associando-os com o remanescente eleito de Israel,(Romanos 11.15) em um novo corpo chamado igreja (Efésios 2.11 e 3.13). Essa Grande tarefa está sendo concluída por por um ministério singular do Espírito Santo somente  durante a era da igreja.
Um ministério  chamado batismo do Espírito Santo.
Paulo ensinou em (Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito; 1 Coríntios 12:13). 
Este é o batismo no Espírito propriamente dito, o falar em línguas é o revestimento de poder, a bíblia diz isso literalmente.(E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falacem. Lucas 24:49,  Atos 2:3,4). Esta e obra do Espírito é somente para a igreja.
Portanto não é de surpreeder que até um certo tempo, o homem da iniquidade seja freado como resultado da  habitação do Espírito Santo nos crentes da igreja desta era o Espírito Santo age como freio por meio da igreja.
Quando  se pesquisa sobre profecias do batismo no Espírito Santo é em vão procurar referencias exeto para a igreja, o corpo de Cristo. Portanto enquanto o Espírito ministrar no mundo, durante a tribulação, não para promover graça, mas conduzindo a história até o julgamento das nações. Nã haverá um corpo unido como a igreja batizados em um Espírito. No entanto haverá uma retomada aos costumes nacionais de Israel e preparações para o reino de Cristo, (o Milênio).
Aqueles que não defendem a visão pré-tribulacionista do arrebatamento, provavelmente descaracterizam a visão pré-tribulacional do Espírito Santo na tribulação. Eles costumam dizer que os defensores desta ideia, crêem que o Espírito Santo estará presente  durante a tribulação. Isso entretanto não está correto. Nós que defendemos a visão de que Ele operará na conversão do remanescente de Israel, juntamente com os 144.000 selados. O espirito não estará no sentido de estar no corpo de Cristo a igreja, mais estará conduzindo o senário, para o Armagedom e a combatendo a rebelião final Gogue e Magogue. Na tribulação haverá crentes aqui com os quais o Espírito se preocupará.