Pesquisar este blog

On-line agora

Total de visualizações de página

(Wikipedia) Pesquise Aqui

Resultados da pesquisa

Translate

GOGUE E MAGOGUE DE EZEQUIEL

Gogue e Magoque

Então, subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma
nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos
contigo (Ezequiel 38.9). 
Ezequiel exerceu seu ministério profético em meados de 597 a.C.9, estava com 30 anos quando começou a profetizar. Foi levado cativo na segunda deportação. Profetizou aos exilados em Babilônia.
Segundo o pastor Abraão De Almeida, Rússia e seus ex-satélites, a Pérsia, o Iraque e Israel vêm confirmar as previsões em seus escritos. 
É claro que não se tem, nenhuma pretensão de esgotar, nestes posts, um tema tão profundo e abrangente como o de Israel nas profecias, nem tenho a intenção de dogmatizar acerca das conclusões que se chega ao examinar amiúde. 
O propósito é mostrar, na acessível linguagem para leigos, uma análise de Ezequiel 38 e 39 e trazer ligeiros comentários sobre o anticristo os sinais visíveis que prenunciam a sua manifestação ao mundo e a aplicação e significação do misterioso número 666, dando ao internauta, motivos para uma vida mais consagrada ao Senhor, em vista da proximidade de sua gloriosa vinda. 
É meu sincero desejo que o Senhor continue abençoando os internautas. 
Se, depois de lidas estas páginas, o leitor sentir-se induzido pelo Espírito Santo a viver mais abundantemente o evangelho de Cristo.
Um dos grandes paradoxos do século XX foi, sem dúvida, a atitude da Rússia
de empenhar-se, como nenhuma outra nação, em favor dos interesses do povo
de Israel.
Logo após o término da Segunda Grande Guerra, delegados da então União
Soviética, numa febril atividade, convenceram o maior número possível de
países a votarem a favor da criação do Estado de judeu na Palestina. 
Graças em grande parte ao apoio da Rússia, 
Israel nasceu como país em 29 de novembro de 1948 por
deliberação da ONU, mediante a votação a favor de 33 a 13. Presidia a Assembleia Geral o chanceler brasileiro Osvaldo Aranha.
A criação do Estado de Israel cumpriu uma profecia de Isaías, que diz:
 “Quem jamais ouviu tal coisa? 
Quem viu coisas semelhantes? 
Poder-se-ia fazer nascer uma terra em um só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? 
Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos” (Isaias 66.8).
O estranho comportamento dos comunistas em favor dos judeus na época não poderia passar despercebido. Várias conjecturas vieram à tona e muitas perguntas foram feitas em todo o mundo sobre o que estaria pretendendo a superpotência vermelha.
As suspeitas eram perfeitamente procedentes, uma vez que os judeus, por sua secular tradição religiosa, sempre foram considerados, dentro e fora da “cortina de ferro”, inimigos declarados do regime ateísta de Moscou. 
Nessas condições, eles foram alvo do ódio comunista, muitas vezes extravasado em sangrentos massacres. Fiéis à sua antiga fé, as comunidades israelitas da União Soviética constituíam sério tropeço ao programa de comunização do país, razão pela qual V. Stepanov, tradutor de Marx e um dos mais destacados líderes revolucionários, assim determinou as diretrizes a serem seguidas pelo governo,
tão logo a revolução bolchevista assumiu as rédeas do poder na Rússia.
"Precisamos lutar contra o padre, seja ele denominado pastor, abade, rabino,
mullhah ou papa", se dizia. 
De certa época em diante esta batalha deve se transformar em luta contra Deus, seja ele denominado Jeová, Jesus, Buda ou Alá. 
 Que pretendia a Rússia comunista ao favorecer os judeus nesse sentido? 
Que secreto objetivo teria a superpotência ateísta, cujos planos não eram nada menos que dominar todo o mundo? Bom . . .., Segundo Moshe Sné — um dos sionistas fundadores do Estado de Israel —, a política externa Soviética, ao final da Segunda Grande Guerra, estava longe de significar uma tolerância para com o
povo judeu.
Naquela época (1948), em que a União Soviética proporcionou ao jovem Estado de
Israel, cercado de inimigos, todo seu apoio político e moral, inclusive até o fornecimento de armas e encaminhamento de
aliyá (via Checoslováquia e Polônia) perpetrou-se o terrível assassínio de escritores judeus soviéticos e caiu o machado sobre a vida cultural da coletividade judaica na URSS.
O apoio à criação do Estado de Israel e sua posterior defesa contra os invasores
harmonizavam-se inteiramente com os propósitos políticos da URSS, com vistas à
primeira abertura de sua posição no Mediterrâneo como grande potência.
Não obstante, ao mesmo tempo, Stalin, Béria e seus comparsas temiam que o apoio ao Estado de Israel pudesse ser interpretado pelos judeus russos como sinal verde à intensificação e ao cultivo da simpatia ou de quaisquer laços com o novo Estado judeu e com o povo judeu espalhado pelo mundo, num instante em que a guerra fria ainda se encontrava no auge, o que fazia com que qualquer contato de um cidadão soviético como estrangeiro o tornasse suspeito desde o início como traidor, espião ou agente do inimigo.

O testemunho insuspeito de Moshé Sné em virtude de suas atividades pró-comunistas e tentativas de aproximação com o Kremlin mostra que o comportamento da URSS, na época, correspondia a mais uma tentativa visando aos seus próprios interesses nacionais, uma vez que o sonho da expansão russa rumo ao Levante, que vem desde a época czarista, (O termo czarista se refere a um tipo de sistema político no qual o czar, título dado ao imperador, tinha poder de governo absoluto e sua atuação política tinha como objetivo aumentar o império e o seu poder como tirano. O czarismo surgiu na Rússia em 1547 e perdurou por 370 anos, sendo que a dinastia Romanov ficou no poder de 1613 até o ano de 1917, quando houve uma revolução que pôs fim ao regime. As características deste sistema de governo eram:     
Sempre foi frustrado pelas potências ocidentais, notadamente pela Grã-Bretanha.
O interesse Russo na Palestina foi aguçado no início do século XX com a descoberta dos vastos lençóis petrolíferos e das facilidades da navegação propiciadas pela rota do canal de Suez. 
Ao fim da Segunda Guerra Mundial, surgiu então a esperada oportunidade para os russos, e eles apegarem-se a ela com o maior entusiasmo possível. 
Num mundo mergulhado na miséria e no feudalismo, como era o Médio Oriente, Israel despontava como uma nação moderna e, acima de tudo, simpática à URSS e à sua causa, pois já era sobejamente conhecida a inclinação socialista dos líderes e fundadores do Estado israelita ao regime.
Os
kibutzim eram modelos de organizações soviéticas e muitos políticos de influência em Israel manifestavam publicamente sua tendência esquerdista. 
"(Kibutz)Modelo de vida em comunidade tendo tudo em comum".
 Além disso, a Inglaterra, que sempre constituiu o maior obstáculo à penetração Russa no Oriente Médio, tornara-se detestada pelo Estado judeu em virtude de sua política anti-sionista na região.
Todavia, malogrou a política Russa em relação a Israel, e esse malogro levou os Russos a procurarem vingar-se por mãos de terceiros. Aproveitando-se de um lamentável erro de cálculo das potências ocidentais, ao negarem ao Egito a ajuda militar que este solicitava, os russos penetraram e ampliaram sua influência na região através de fornecimento de sofisticado equipamento militar aos
inimigos do Estado hebreu.
Em 1972, quando os milhares de assessores e conselheiros militares russos foram expulsos do Egito pelo presidente Sadat, eles procuraram transferir suas cabeças-de-ponte para outras nações, principalmente Síria, Iraque e Líbia.

Identificando Gogue e seu bando, 
(Filho do homem, dirige o rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal, e profetiza contra ele. E dize: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal. E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos bizarramente, congregação grande, com escudo e rodela, manejando todos a espada; persas, etíopes e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gomer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, da banda do Norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo (Ez 38.2-6). 
Sugerimos ao internauta o exame de todo o texto compreendido pelos capítulos 38 e 39 de Ezequiel.
A descrição que o profeta faz dessa futura invasão talvez se ressinta da profunda impressão deixada pela invasão dos citas em 630 a.C. 
Procedentes do norte, eles devastaram como um turbilhão as antigas civilizações mesopotâmicas e siríacas, mas acabaram aniquilando-se em virtude de seu próprio esforço desordenado. 
Como Ezequiel escreveu as suas profecias cerca de sessenta anos depois da invasão cita e como nenhum outro evento ocorreu no passado que sugerisse o cumprimento de tais predições, não temos alternativa senão aceitar como o mais razoável que se trate efetivamente de acontecimentos projetados numa extrema distância ainda, no fim dos tempos. 
Seriam, então, textos escatológicos contextualizados com as predições apocalípticas (20.7) de grandes e misteriosas batalhas que deverão preceder o final da história.  o Pastor Antônio Neves de Mesquita identifica os povos mencionados por Ezequiel como descendentes de :
Jafé: Magogue.
 Tubal e Meseque são mencionados por Ezequiel, e seus nomes correspondem
aos de Mogul.
Mongólia, Tobolski.
Moscou e Moscovi.
Entre os lexicógrafos modernos, é opinião corrente que a Rússia representa hoje a antiga Rosh da Bíblia em Gêneses 10, pois essa palavra, que nas versões modernas aparece como chefe, no original hebraico é rosh. Em súmere afirmam muitos teólogos: 
 Gogue significa trevas e nos soaria bem tão expressivo nome dos típicos inimigos do povo de Deus. 
Magogue deveria ser decomposto em Mãtu (terra ou região) e Gogue: a terra das trevas. 
Entretanto, são mencionados na relação dos povos vizinhos de Moscou e Tubal (Gn 10.2), um país e um povo de Magogue. 
Aqui, abstração feita dos dados geográficos e nacionais, os referidos povos se
nos apresentam como os derradeiros inimigos de Israel, como no Apocalipse, quais
últimos opositores de Cristo e dos seus fiéis.
 
É fato incontestável que em nenhum país do mundo tenha havido tanta treva espiritual como na Rússia, onde durante cerca de oito décadas a saudação comunista tenha sido “o punho fechado e levantado contra o céu, em desafio a Deus” (D. M. Panton), e onde cristãos de diversas confissões foram cruelmente martirizados. 
Somente a Igreja Ortodoxa venera como mártires 58 bispos e mais de mil padres, mortos sob o comunismo Russo antes de 1923.
E que falar dos milhões de evangélicos que ali sofreram ou foram martirizados por causa da sua fé? 
E que falar dos milhares de judeus vítimas dos pogrons livremente realizados na Rússia entre 1871 e 1921?
O pastor luterano Richard Wurmbrand, que passou 14 longos anos em cadeias comunistas e que possui em seu corpo as marcas das torturas que sofreu por não denunciar os nomes dos crentes secretos, conta o seguinte:
Experimente colocar uma colher bem cheia de sal em sua boca e então engula o sal. Depois disto, espere uma hora para tomar água. 
Você não agüenta. É insuportável. Entretanto, quatro colheres cheias de sal foram colocadas em nossas bocas e não nos foi dada água nenhuma. Crentes foram presos a cruzes por quatro dias e quatro noites. Duas vezes por dia as cruzes eram baixadas até o chão e os outros prisioneiros eram obrigados
a fazerem as suas necessidades fisiológicas sobre as faces e corpos dos crucificados. Então as cruzes eram levantadas novamente e os comunistas ao redor delas, zombando diziam:
“Vejam o seu Cristo, ele traz o perfume celestial”. 
O testemunho da arqueologia parece providencial que aqueles nomes bíblicos tenham sido conservados, pelo menos em suas raízes, durante tantos séculos, desde que os descendentes de Jafé habitaram a região localizada ao norte da Palestina.
Um estudioso do assunto assim comenta a profecia de Ezequiel 38:
A tradução grega do Antigo Testamento, a
Septuaginta, que aparece mais ou menos trezentos anos antes de Cristo e que foi citada muitas vezes por Jesus e pelos escritores do Novo Testamento, diz neste lugar: 
“Eis que Tubal...”; 
Assim também consta na tradução alemã feita por Menge.
Que esta designação se refere ao império Russo está fora de dúvida.
 Gogue é o símbolo para a expressão cabeça ou imperador de todos os russos. Magogue, igualmente, uma expressão simbólica, é a terra.
Caso ainda persistam dúvidas com relação à pergunta de quem se trata aqui, seja dito nesta oportunidade quais eram os nomes das antigas capitais do império Russo: A sede governamental da Sibéria ou capital Asiática éra Tubal ou Tobolsk, Enquanto a capital Europeia, desde a grande ofensiva de Napoleão era Meseque, que mais tarde passou a ser chamada de Moscou. 
O nome Moscou manteve-se até hoje. 
Mais adiante, afirma o mesmo autor:
Tendo como base as descobertas arqueológicas, sabemos que estas tribos
antepassados dos Russos e de outros europeus orientais se estabeleceram ao norte do mar Negro, tendo-se estendido então ao sudeste até os últimos limites da Europa. 
Flávio Josefo as localizou entre outras no Leste da Alemanha, na Polônia e na Checoslováquia. 
O Talmude judaico confirma esta figura geográfica.
Concluímos disto que Gômer e suas hordas são povos que se localizam atrás da cortina de ferro na Europa Oriental. 
Isto incluiu a Alemanha Oriental e os países eslovacos.
A interpretação de Josefo e do Talmude de que o Leste da Alemanha, a Polônia e a
Checoslováquia seriam os territórios dos aliados dos russos levanta algumas interessantes questões.
Voltaria a Rússia a exercer domínio sobre tais territórios? 
Seriam os atuais ocupantes daqueles antigos territórios os mesmos povos que se unirão aos Russos na invasão de Israel?
Como se sabe, a Rússia, desde que deixou de ser a superpotência comunista, vem atravessando uma série de crises tanto na economia como na política. Todos os países do Leste Europeu, aliados da Rússia, abandonaram o marxismo e a sua dependência dos Russos, inclusive a Alemanha Oriental que, com a queda do vergonhoso muro de Berlim, desapareceu como país e uniu-se a seus irmãos
ocidentais.
No que diz respeito à antiga Alemanha Oriental, é bom ressaltar que, antes dos nazistas deflagrarem o que veio a se tornar a Segunda Grande Guerra, o missionário Pastor João Kolenda, de nacionalidade germânica, apresentou um estudo profético à igreja que pastoreava no Texas, EUA, no qual mostrava o lugar exato onde o seu país deveria ser dividido. 
Suas predições, baseadas em Ezequiel 38 e passagens paralelas, tiveram fiel cumprimento baseado na Bíblia.
É interessante notar como se avolumam as provas a favor da tese defendida neste trabalho, em decorrência da absoluta ausência de outra explicação convincente. Henry H. Halley, profundo estudioso da Palavra de Deus, afirma:
Meseque entendem uns que significa Moscou, ou Moscóvia, nome antigo russo; ou um povo chamado Mosqui, do qual se fala nas inscrições assírias, como habitantes do Cáucaso. 
Julga-se que Tubal é Tobolsk, cidade da Sibéria; ou um povo chamado Tibereni,
das praias S. E. do Mar Negro. 
Gômer pensa-se ter sido a nação dos cimerianos que do Norte vieram em grande número através do Cáucaso, nos dias do Império Assírio, e ocuparam partes da Ásia Menor, mas que foram repelidos. 
Togarma julga-se que seja a Armênia.
Seja qual for a exata identificação destes povos, Ezequiel declara que habitavam nas “bandas do norte” (38.6, 15; 39.2), e não pode haver muita dúvida de que ele queria que intendêssemos que significaria nações além do Cáucaso.
 Relanceando-se a vista pelo mapa mundi, ver-se-á que ele tinha em mente aquela parte do mundo conhecida hoje como Rússia. 
O mesmo escritor conclui tratar-se aqui de uma terrível invasão, nos moldes da que foi levada a efeito há 2.600 anos pelos citas, povos de quem os Russos atuais são descendentes. 
Em 627 a.C., durante o reinado de Josias em Judá, esses bárbaros foram um horror para as nações do Sudoeste da Ásia.
Eles corriam pelos desfiladeiros do Cáucaso de onde vinham, ou o que pretendiam . . . ninguém sabia. 
Hordas após hordas de citas escureciam as ricas planícies do Sul. Avançavam como uma nuvem de gafanhotos, incontáveis, irresistíveis, achando as terras
que encontravam tal e qual um jardim, e deixando-as após si como um deserto ululante.
Não poupariam idade nem sexo. 
Os habitantes das terras seriam impiedosamente massacrados pelos invasores, ou, na melhor das hipóteses, forçados à escravidão. As colheitas seriam devoradas, os rebanhos tomados ou destruídos, as vilas ou fazendas incendiadas, a região toda tornada um espetáculo de desolação.
Não estariam os citas modernos ensaiando mais uma destruidora ocupação armada do Médio? 
E ainda mais pavorosa do que a acima descrita e que foi a ruína de Judá?
Hal-Lindsey e C. C. Carlson, em seu 
livro, A agonia do grande planeta Terra, citam Lowth, Chamberlain, Cumming e o sábio judeu Gesenius para provar que não é recente a identificação da Rússia como sendo a Gogue da Bíblia. 
Aqueles eruditos viveram nos séculos XVIII e XIX, quando a vasta Rússia
jazia mergulhada na miséria e em grande atraso industrial, parecendo impossível que dali pudesse surgir uma potência, mas eles se firmaram na palavra dos profetas “como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça” (2 Pe 1.19).
Para Lindsey e Carlson, Etiópia ou Cuxe são as nações da África, onde a influência Russa tem sido muito acentuada. 
Líbia ou Pute são as nações árabes do Norte da África, cuja inclinação (Mais afirmações de outros teólogos) ideológica tem sido cada vez mais hostil a Israel. 
Gômer e todas as tropas, os países da ex-cortina de
ferro; 
Togarma e seu bando, a Rússia Meridional e os cossacos.
Escrevendo antes das crises políticas ocorridas no continente africano, os autores citados acertaram em sua previsão, pois Angola e Moçambique durante muitos anos se tornaram satélites da 
Rússia. 
Riquíssima em diamantes, petróleo, ferro e café, Angola ocupa uma posição estratégica para o domínio do Atlântico Sul e poderia facilitar aos russos avanços para outras nações, tanto da África como da América do Sul. 
Moçambique, por sua vez, esteve praticamente perdido para o
Ocidente. 
Na África do Sul, a onda de violência decorrente do cruel regime racista foi explorada em todos os seus aspectos pelos russos. 
Enfim, não fosse a derrocada do comunismo no Leste Europeu, a África negra estaria ainda nas garras do marxismo. 
O pastor Synésio Lira, autor de vários trabalhos sobre escatologia bíblica, dá sua opinião acerca de Gogue:
Que a Rússia e seus satélites invadirão o Oriente Médio, e em particular as terras de Israel, em cumprimento às profecias, não resta a menor dúvida. 
Basta para isto que sejam lidos com atenção os capítulos 38 e 39 de Ezequiel e outras indicações proféticas da Bíblia.
Em outras palavras, o profeta apresenta a árvore genealógica desse comandante do
Norte, de modo a podermos seguir a trilha das migrações das tribos que ele se refere até à nação que hoje conhecemos, que obviamente te outro nome.

 Gogue é o nome que simboliza o chefe dessa nação, e Magogue é a sua terra. 
É também o príncipe dos antigos povos que se chamam Roxe, Meseque e Tubal. Esses nomes são mencionados no capítulo da Bíblia comumente
chamado pelos eruditos de (
Índice das nações) (veja-se Gênesis 10). 
 São apresentados como netos de Noé, através de seu filho Jafé, com exceção de Roxe (Gênesis 10.1,2).
Magogue é o segundo filho; 
Tubal é o quinto; 
E Meseque é o sexto.
A conclusão a que chegamos é que Gogue representa o governante Russo.

Vejamos, finalmente, o interessante testemunho do escritor norte-americano H. L. Heijkoop:
Os capítulos 38 e 39 dão-nos a resposta concreta a esta pergunta. 
Em 38.6, 15 e 39.2 está escrito que vem do Norte.
Literalmente, do extremo Norte, conforme lemos nas mais recentes traduções. Para podermos determinar este lugar temos que sair forçosamente de Israel. 
Estes dois capítulos tratam de Israel, e este país é também o centro, ou o
umbigo da terra, como traduz literalmente o versículo 12 do capítulo 38. 
Logo, não pode tratar-se de outro país que não seja a Rússia, visto que ao norte de Israel, existe somente uma parte da Ásia Menor, e depois segue-se o imenso reino Russo.
Os nomes confirmam também que se trata da Rússia. 
A palavra empregada em muitas traduções por chefe é, na realidade, um nome próprio e deve, pois, ficar sem tradução. 
Neste caso devemos ler Gogue, príncipe de Ros, de Mesech e Tubal. 
As traduções mais antigas do Antigo Testamento seguem esta versão a qual é, aliás, aceita também pelos melhores tradutores e hebraístas contemporâneos.
Nas palavras Ros, Mesech e Tubal reconhecemos claramente os Russos, Moscovo e 
Tobolsk.
Vemos aqui, pois, a Rússia com seus aliados nos últimos dias. 
São chamados seus aliados: Persas, etíopes (em hebraico Cuxe) e líbios (descendentes de Pute). 
 Cuxe e Pute são filhos de Cam, uma parte de cujos descendentes habita o Eufrates (Gênesis 10). Gômer é o progenitor dos Celtas. 
A casa de Togarma são os Armênios. 
Estes são os países que se encontram submetidos a Gogue ou ligados a ele.;
Para a expressão “o príncipe e chefe de Meseque”, dos versículos 2 e 3 de Ezequiel 38, ver a Nova Versão Internacional da Bíblia, em inglês, traz como nota de rodapé: “príncipe de Rosh”. 
Expressão
similar foi mantida no rodapé da NVI (Nova Versão Internacional) em português: “príncipe de Rôs”. 
O norte-americano Frank Boyd, conhecido por suas conferências sobre profecias bíblicas, e que em 1958 previu a tomada por Israel dos territórios a leste do Jordão e da parte velha de Jerusalém então em poder da Jordânia o que efetivamente se cumpriu em 1967, também conclui que os etimologistas têm identificado Mesech e Tubal como Moscou, capital da Rússia, e com Tobolsk, antiga capital da Sibéria. Moscou está situada na margem do rio Moscova (subafluente do Volga), e Tobolsk é banhada pelo rio Tobol.
Assim temos aqui os mesmos nomes dados aos rios, às cidades e aos povos, sob a bem conhecida lei da toponímia; não há dúvida que as tribos com esses nomes vieram e estabeleceram-se nos vales que ainda os mantém. William Boyd (escritor professor)
 salienta que as formas modernas desses nomes podem ser facilmente explicadas pela transformação por que passam as línguas humanas na sua história. 
  Depois de notar que essas nações invasoras da Terra Santa virão de regiões localizadas na banda do Norte, ele pergunta: 
“Há algum país que ocupe o extremo Norte, e com direto acesso à Palestina, conforme mencionado pela profecia, a não ser a União Soviética?  
O trabalho é fruto de estudos e pesquisas para reflexão. Muitas delas traduzidas do inglês.
Fontes.  Frank Boyd, H. L. Heijkoop, H. L. Heijkoop, Pastor Synésio Lira,Henry H. Halley, Pastor João Kolenda, Pastor Abraão De Almeida.

O TABERNÁCULO DA FÉ


Vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja.


São muitos os equívocos, mas aqui vai alguns:
1°. -  erro – Estabelecer a data da segunda vinda de Jesus;
2° -erro – Revelação além da Bíblia;
3.°- erro – Rejeição da Doutrina da Trindade;
4°- erro – Fórmula batismal apenas do nome de Jesus
5°- erro – Exaltação do Seu Fundador.
VOCÊ CRÊ NA BÍBLIA? 
 ESTES TEXTOS SÃO 'SEGUNDO ELES, DOUTRINAS DA IGREJA (O TABERNÁCULO DA FÉ),
POIS FIQUEM SABENDO QUE SÃO TEXTOS ISOLADOS,E SEGUNDO OS MAIORES ESTUDIOSOS DA BÍBLIA,NÃO CARACTERIZAM DOUTRINA. ACORDA CRENTE ! ! !
Toda seita adiciona algo a Palavra de Deus (a Bíblia), subtrai algo da pessoa de Jesus, multiplica por obras a obra da salvação e divide a fidelidade entre Deus e a organização. 
Baseado nessas quatro operações, a Igreja Evangélica Tabernáculo da Fé possui forte identificação:
Você sabia que para entrar no reino de deus é preciso nascer da água e do Espírito S. João 3:1-5
Você sabia que quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado? - (S. Marcos 16:16). Você sabia que o batismo é em Nome do Senhor Jesus Cristo?(Heresia)(Atos 2:38, Atos 19:1-5, Atos 8:16, Atos 10:48).
O BATISMO É EM NOME DO PAI E DO FILHO  E DO ESPÍRITO SANTO  TAL QUAL ESTÁ EM MATEUS 28.
 Durante muitos séculos não houve dúvidas sobre a fórmula do batismo em nome da Trindade no seio da Igreja. Porém, a partir do século passado ressurgiu com ímpeto uma corrente do unitarianismo, pondo alguns em dúvida quanto à fórmula batismal, afirmando que o batismo correto seria aquele que batizasse somente “em nome de Jesus”.
 Vejamos o que as Escrituras têm a nos dizer sobre tal argumento.
      No evangelho, segundo escreveu Mateus, Jesus deu o seguinte mandamento: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo…” (Mateus 28.19). Esta fórmula tríplice do batismo é uma maneira de ressaltar a Santíssima Trindade. Entretanto, no início de Atos 2.38 lemos: “
  …cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo…”. Algumas seitas,então interpretam essa aparente discrepância para sustentar sua negação da posição trinitariana. Dizem que a declaração de Mateus 28.19 apoia os três nomes de Cristo, que é designado por Pai, Filho e Espírito Santo (os unicistas dizem isso). Assim, estabelecem que a fórmula correta do batismo é a encontrada em Atos 2.38.
      Citam também Atos 8.16, 10.48 e 19.5 como prova de que a Igreja Primitiva batizava apenas em nome de Jesus. Analisemos as passagens citadas: Atos 2.38 “…seja batizado em nome de Jesus Cristo…”. Atos 8.16 “…sido batizados em nome do Senhor Jesus…”. Atos 10.48 “…batizados em nome do Senhor”. Atos 19.5 “…batizados em nome do Senhor Jesus”.
     O que se observa da leitura atenta dos versículos citados? Não bastasse o apoio irrestrito da Bíblia Sagrada, que torna irrebatível o nosso entendimento, acresce observar o costume da Igreja Primitiva encontrado no livro Espírito Santo”.
    Noutra parte do livro já citado se diz que “o bispo ou presbítero deve batizar desta maneira conforme ao que nos ordenou o Senhor, dizendo: Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”
    Os Ensinos dos Doze Apóstolos, que diz: “Agora, concernente ao batismo, batizai desta maneira: depois de ensinar todas estas coisas, batizai em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
      Que não se trata de uma fórmula batismal porque não são uniformes as expressões, variando de “em nome de Jesus Cristo” (Atos 2.38) para “em nome do Senhor Jesus” (Atos 8.16) e “em nome do Senhor” (Atos 10.48).
     Muito razoável é afirmar então que a narrativa de Atos 2.38 indicada como batismo em nome de Jesus Cristo esteja se referindo a “pela autoridade de Jesus”, como se lê em Atos 3.16 e 16.18, onde a autoridade de Jesus é invocada. Não se trata de fórmula que acompanha tais acontecimentos, uma vez que em Atos 19.13 a invocação do nome de Jesus por exorcistas nada significava porque os que o fizeram não tinham realmente a autoridade de Jesus.
     Em outras palavras, o batismo foi ordenado e levado a efeito sob a divina autoridade do Filho, empregando-se a fórmula de Mateus 28.19. Você sabia que a Biblia mostra a verdadeira Santa Ceia, com pão asmo e o vinho? - (Pão sem fermento..:
     Levitico 2:11) – (Santa Ceia ..: S.Mateus 26:26-29, I Corintios 11:23-30). O PÃO DA SANTA CEIA NO N.T. PARA A IGREJA: Algumas denominações de nossos dias acreditam que O PÃO DA SANTA CEIA, deva continuar sendo sem fermento, mas isto não procede; pois o Evangelho de Cristo, agora atua trazendo uma nova proposta de justificação, não mais segundo “as obras da lei”; mas agora pela "FÉ" (Ef. 2:8), seguido de ritual simbólico, até que venha o Senhor, cuja promessa é espiritual e para os espirituais. Rm. 8:4.
   Cristo nos mostrou claramente a excelência de atuação do poder de Deus, agora para A IGREJA no Evangelho: -Em Jope, o Senhor mandou o Apóstolo Pedro, matar e comer animais descido em um vaso como um lençol, que segundo a lei eram ilícitos de se comer, pois eram: COMUNS E IMUNDOS (At. 10:10-16);
   No entanto, sob o Evangelho, já haviam sidos PURIFICADOS (At. 10:15) pelo Senhor. -Jesus curou no sábado. Mt. 12:9-13 – Jo. 9:6-14. -Ele mandou o paralitico CARREGAR SUA CAMA em pleno sábado. Jo. 5:8-9. -Ele não proibiu seus discípulos de COLHER ESPIGAS, também no sábado (Mt. 12:1-2). Tudo isso, era terminantemente proibido pela lei do Sinai, com penalização para o israelita infrator (Lev. 7:25 a 27 – 11:43).
    No entanto, Cristo na sua carne na cruz, derrubou estas e outras barreiras de separação, pelo Evangelho. "Na sua carne desfez a inimizade, isto é A LEI DOS MANDAMENTOS QUE CONSISTIA EM ORDENANÇAS..." Ef. 2:15. O PARTIR DO PÃO: "E, quando comiam, Jesus tomou O PÃO, e, abençoando-o, O PARTIU, E DEU AOS DISCÍPULOS, e disse: Tomai e comei isto é o meu corpo." Mt. 26:26 .
  As denominações evang/cristãs, além de não oferecer nenhuma refeição, antes da celebração da Santa Ceia, e de não cumprir o mandato do Senhor DO LAVA PÉS (Jo. 13:14) depois D'ela, em nome da economia, mudaram também por conta própria, o partir do pão "EM PEDAÇOS", para parti-lo em “MIGALHAS”; e ainda têm a hipocrisia de chamar tal celebração de SANTA CEIA DO SENHOR. O VINHO OU SUCO DE UVA?
O vinho sempre esteve presente entre os israelitas nas três principais celebrações da lei... "E aquele dinheiro darás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas e por ovelhas,
E POR VINHO E POR BEBIDA FORTE, e por tudo o que te pedir a tua alma: Come-o ali perante o Senhor teu Deus, e alegra-te tu e tua casa" Dt. 14:26. Porém,
A TRADIÇÃO TEOLÓGICA.
Já mudou por conta própria o ingrediente "VINHO" para “SUCO DE UVA”, implantando na Santa Ceia do Senhor um símbolo, uma tradição INEXISTENTE, sem nenhum registro, mandamento ou menção d’ele na Bíblia.
   Ao passo que, Jesus como o verdadeiro israelita, celebrou A PÁSCOA com “VINHO” (Mt. 26:29); "E NÃO COM SUCO DE UVA"; ensinado erroneamente pelas teologias evang/cristã de nossos dias. Você sabia que também mostra o “lava-pés”?- (S. João 13:1-17).
   É verdade que o Senhor Jesus, ao andar na terra, lavou os pés de algumas pessoas. E, quando fez isso, afirmou: “Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros.
   Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (Jo 13.14,15). Penso que Ele não teve como objetivo instituir a cerimônia do “lava-pés”. Mas, se alguém desejar tomar essa passagem como base para fazer isso, deve, antes, responder a duas perguntas: (1) O Mestre lavou os pés de quem?
   (2) Com qual propósito Ele fez isso?A bem da verdade, o Senhor Jesus não saiu pelo mundo lavando os pés de todos os tipos de pecadores para demonstrar que os amava. Ele só lavou os pés de pessoas em uma única ocasião (Jo 13.1-15).
    No versículo 5 está escrito que Ele “pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos”. Nesse caso, se algum pastor quer lavar os pés de alguém com base no ato de Jesus, que lave os pés dos seus discípulos, e não dos pecadores, de modo geral (cf. também 1 Tm 5.10).
    Fica claro, quando lemos a mencionada passagem neotestamentária, que o Senhor Jesus não quis instituir o “lava-pés”, e sim ensinar aos seus discípulos que eles devem ser humildes, respeitando uns aos outros. Afinal, se Ele, como Mestre e Senhor, lavou os pés de seus liderados, por que deveríamos nos ensoberbecer e pensar que somos melhores do que os que ouvem nossos ensinamentos e orientações
 Você sabia que a biblia não deu direito a mulher para pregar o evangelho?
   - (I Timóteo. 2:12, I Corintios 14:34). Você sabia que o mundo se encontra em uma grande confusão religiosa e que no tempo da tarde, nos finais dos tempos, haveria luz? - (Zacarias 14:7). Você sabia que estamos próximos da destruição do sistema deste mundo? - (II S. Pedro 3:10).
 Você sabia que essa luz operaria através de um profeta? Deus sempre falou ao povo através de Seus profetas - (Amós 3:7) Você sabia que Deus está preparando um povo através deste profeta para ser arrebatado antes desta grande destruição? - (I Tess. 4:13-17

PORQUE ISRAEL É TÃO FORTE ?

 Deus defende Israel

Assombro e milagre.
As espetaculares vitórias dos judeus têm sido um assombro para o mundo. Como pode uma pequena nação, habitada por menos de três milhões de pessoas, levar à bancarrota nada menos que14 países aliados, com uma população superior a cem milhões?
Nenhuma resposta, fora da Bíblia Sagrada, pode satisfazer plenamente a razão humana.

 A Palavra de Deus fala com uma clareza meridiana dos últimos sucessos israelenses no Oriente Médio:
E os plantarei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor, teu Deus (Am 9.15).
Naquele tempo, os egípcios serão como mulheres, e tremerão, e temerão por causa do movimento da mão do SENHOR dos Exércitos, porque ela se há de mover contra eles. 

E a terra de Judá será um espanto para o Egito; todo aquele a quem isso se anunciar se assombrará, por causa do propósito do SENHOR dos Exércitos, do que determinou contra eles (Is 19.16,17).
Nesses dois textos, a Palavra de Deus afirma que os judeus seriam plantados na sua terra, de onde
não seriam mais arrancados, e que os egípcios seriam como mulheres diante de Israel. 

Quão à risca
essas palavras têm sido cumpridas! O medo dos soldados egípcios diante do exército israelense tem
sido tão grande que, muitas vezes, os judeus não encontraram a mínima resistência.
Antes da Guerra dos Seis Dias, em 1967, o otimismo dos árabes era evidente e se manifestava
nos discursos de seus chefes. Nasser, discursando a 29 de maio daquele ano, portanto uma semana
antes do início do conflito, afirmou solenemente:
O povo árabe tem que lutar.

 Esperamos o dia propício para estar plenamente
preparados. Agora nos sentimos bastante fortes e, se entrarmos na batalha contra Israel,
Deus nos ajudará e haveremos de triunfar. Com esta certeza decidimos dar os passos
atuais.

Atingimos o estágio crucial da guerra”, alardeava a rádio do Cairo. A rádio de Amã
advertiu os israelenses: “É melhor fugir agora, enquanto não chegamos. Vocês sabem
como os árabes exercem a sua vingança. Vocês serão todos mortos; portanto, é melhor
abandonar o país agora, enquanto ainda há tempo”.
Nada disso ocorreu. 
Aluf Shlomo Goren, principal capelão do exército israelita, redigiu uma
prece para os soldados judeus recitarem antes dos combates, baseada em passagens bíblicas:
Ouve, ó Israel, hoje vos achegais à peleja contra os vossos inimigos; que se não amoleça o vosso coração; não temais nem tremais, nem vos aterrorizeis diante deles; pois o Senhor vosso Deus é quem vai convosco, a pelejar contra os que pelejam contra mim.Pega do escudo e da rodela, e levanta-te em minha ajuda. Porque eis que teus inimigos se alvoroçam, e os que te aborrecem levantaram a cabeça. Astutamente formam conselho
contra o teu povo, e conspiram contra os teus protegidos.

Os judeus foram vitoriosos e muitos voltaram do campo de batalha convertidos e relatando os
milagres que tinham visto com os próprios olhos. Um jornal cristão de Jerusalém publicou alguns
desses milagres, salientando que, de maneira estranha e inexplicável, centenas de tanques e canhões
inimigos nem sequer chegaram a entrar em ação; muitos aviões de combate egípcios não estavam

preparados, apesar do alerta total; o radar não funcionava devidamente e, por vezes, o alarme dos
ataques aéreos só era ouvido quando as fortalezas voadoras de Israel já haviam atingido os seus
objetivos e regressavam ilesas às suas bases.
Muitos soldados contaram que, em situações difíceis, quando já não havia nenhuma possibilidade
de sobrevivência, “um varão de branco apareceu por alguns segundos entre as fileiras, e os
egípcios, tomados de repentino assombro, fugiram em debandada”.
Alguns pára-quedistas que partiram com a missão de desalojar o inimigo de uma posição
estratégica chegaram ao local como turistas, porque os egípcios fugiram sem disparar um só tiro!
Em Sharm-el-Sheik, dois pára-quedistas israelenses depararam-se com um enorme
tanque egípcio do qual sobressaíam as cabeças de dois soldados. 

“Por que será que eles não nos matam?”
  “Ou será uma emboscada? 
Mas por que fazer uma emboscada, se nos vêem perfeitamente?” O meu companheiro e eu nos movíamos vagarosamente, cuidadosamente, em direção ao tanque — mas os dois soldados que o tripulavam não se mexiam; pareciam rígidos. 
“O que será?
 Que aconteceu?”
     Contamos 18 soldados egípcios dentro daquele tanque, e todos estavam vivos e com
saúde — e todos eles levantaram as suas armas em rendição! 

  O tanque estava cheio de armas, canhões carregados e prontos a semear a morte e a destruição. Perguntamos aos soldados por que é que não disparavam. “Não podemos explicar”, responderam eles.
“Quando vimos os soldados israelitas, as nossas mãos ficaram paralisadas — não
pudemos mover os dedos 

— e um medo terrível se apossou de nós. E é só”.
O jovem judeu Abraham Eliezer, cristão evangélico, que serviu nessa guerra, testifica:
Antes da Guerra dos Seis Dias, um homem idoso andava pelas ruas de Jerusalém
predizendo exatamente o que se iria passar e o dia em que o conflito principiaria. Ele
declarou que o Deus de Israel está vivo e que prometeu estar com o seu povo durante a
batalha. A profecia cumpriu-se literalmente. Deus lutou por Israel na Guerra dos Seis
Dias, pois de outra forma nunca poderíamos vencer, tal a desproporção dos exércitos em
cena.
Depois da guerra, alguns dos meus companheiros disseram-me que as nossas forças
haviam avançado com tanta rapidez, em determinada zona, que tomaram um campo de
aviação egípcio na península do Sinai, antes de os aliados árabes telefonarem para o
campo oferecendo aviões de combate argelinos. 

O nosso oficial respondeu em egípcio,
permitindo a aterragem dos aviões. Todos eles foram imediatamente capturados.
O mais interessante

— continua Abraham Eliezer 
— ocorreu na campanha do Sinai com
os militares egípcios feitos prisioneiros. 

Perguntamos a um veterano de guerra egípcio por
que motivo desistiram eles com tanta facilidade. 

Respondeu-nos que tanto ele como seus
companheiros tinham visto anjos ao lado dos israelitas. 

Verdadeiramente Deus interveio
em defesa da minúscula nação israelense.
A respeito dos inúmeros aparecimentos de objetos voadores não identificados (óvnis), por
ocasião das batalhas entre judeus e árabes na Palestina, não deixa de interessar a afirmação de
Robert Barry, chefe da divisão de divulgação e diretor do escritório sobre óvnis, num programa de
rádio de Yoe, Pensilvânia, EUA, sob o título 

“A invencibilidade de Israel e dos óvnis”:
Deus e seus óvnis, dirigidos por anjos pilotos, ajudaram Israel na vitória sobre os
árabes nas quatro guerras de 1947, 1956, 1967 e 1973.

De fato, a imprensa divulgou que, durante as guerras árabe-israelenses, grande número desses
estranhos objetos foram observados no ar, provocando o pânico entre as tropas árabes. Barry conta
que mil soldados egípcios se entregaram a cem opositores porque se viram rodeados por milhares
de israelenses e por dez tanques.
Os milagres realmente aconteceram no Oriente Médio, em razão da presença ali do povo de
Israel. Mesmo não aceitando a informação de que os óvnis realmente existam e sejam pilotados por
anjos, temos de reconhecer que houve, de fato, a ocorrência de coisas espantosas em favor dos
israelitas, facilitando-lhes as vitórias em todos os campos de batalha.
O fortalecimento e florescimento de Israel é hoje uma realidade incontestável e assinala, como o
relógio de Deus, a proximidade da vinda de Jesus.
  

O NASCIMENTO DO ESTADO DE ISRAEL ISRAEL.

O nascimento do Estado de Israel

Naquele tempo,os egípcios serão como mulheres, e tremerão, e temerão por causa do movimento da mão do Senhor dos Exércitos, porque ela se há de mover contra eles. 
E a terra de Judá será um espanto para o Egito (Is 19.16,17).

Embora a ONU tenha determinado a partilha da Palestina em dois Estados  Israel e Jordânia — os judeus tiveram de garantir o seu direito de propriedade da terra às suas próprias custas. 
A guerra começou no dia da partida dos britânicos, 14 de maio de 1948, e mais uma vez o pequeno “Davi’’ teve de defrontar-se com o “gigante Golias”.
    Poucos acreditavam que o novo Estado durasse duas semanas. 
   Como poderiam setecentos mil judeus, mal armados, proteger cidades desguarnecidas contra mais de trinta milhões de ferozes inimigos equipados com o mais moderno material bélico?
Conta Meyer Levin que os comandantes árabes já escolhiam as casas de Tel-Aviv que pretendiam
ocupar. 

  Às tropas foram prometidos os despojos da guerra: mulheres e produto do saque.
Nada disso aconteceu.
    Logo tornou-se evidente que na realidade os kibutzim (fazendas coletivas) estavam muito bem colocados, pois formavam uma cadeia de fortins na periferia de Israel. 
   Os acampamentos da fronteiras dividiram-se para uma ação final.
 As crianças foram enviadas ao interior do país. 
    Os colonos cavaram redutos subterrâneos [...]
Uma história clássica de defesa é a de Negba, no caminho egípcio, no Negueve. 

O novo kibutz não passava de uma fileira de cabanas à volta de uma torre para água feita de
concreto armado, em pleno deserto [...] 

  Foi construída uma completa fortaleza subterrânea, com cozinha, casamatas e um hospital; assessorado por um médicos e quatro  enfermeiras. 
   Totalmente cercados pelo inimigo, abastecidos apenas pelos “Piper Cubs”,
todos os edifícios da superfície arrasados, os defensores de Negba resistiram durante
meses e saíram vitoriosos.
Seis mil bombas caíram sobre Negba em um único dia, antes do ataque, na madrugada
de 2 de junho, quando apareceram sete tanques egípcios, seguidos por sete carros
blindados e dois mil homens.

 Um par de “Spitfires” tripulados por árabes roncavam sobre suas cabeças; um deles foi abatido a tiros de fuzil.
Esperando que os tanques chegassem a uma distância de 200 jardas, os colonos
acionaram sua única bazuca.

   O primeiro tiro pôs um tanque fora de combate.
   Dois tiros se perderam. 
Os dois tiros restantes atingiram um tanque cada. 
 Um outro tanque, a cinco jardas dos defensores, atingidos por granadas de mão explodiu.
Dois outros bateram em minas. O último fugiu. 

Chegou então a infantaria, e a batalha durou cinco horas.
As perdas foram pesadas, mas Negba agüentou firme. 

 Os colonos saíam à noite arrastando-se para regar suas mudas. Sua resistência ultrapassou os limites da bravura. 
Isto foi explicado na frase de guerra “ein brayra” que significa “não há escolha”. Os
judeus não tinham para onde bater em retirada.

Batidos vergonhosamente em todas as frentes de batalha pelo minúsculo mas heróico povo
israelita, os países árabes consolavam-se uns aos outros dizendo que haviam perdido a batalha, mas
não a guerra. Esta, realmente, transferiu-se dos campos da Palestina para as tribunas das
organizações internacionais, de onde a nova nação judaica foi alvo das maiores intrigas e ameaças
por parte dos seus inimigos feridos e humilhados.
Acreditando na feroz ameaça de seus irmãos de sangue, muitos árabes residentes em Israel, ao
iniciar-se o conflito de 1948, abandonaram o país para que os judeus fossem varridos e
exterminados.

 Porém, como tal não ocorreu, esses deslocados foram mantidos fora de Israel para
fins de propaganda política.
Confinados numa área designada pelas Nações Unidas, os refugiados foram alimentados
diuturnamente por uma ardilosa campanha anti-semítica e explorados ao máximo pelos inimigos do
Estado judeu. 

Nasser, o coronel egípcio que se rendeu em 1948 no mesmo local onde Golias caiu
diante de Davi, apoderou-se do governo do Egito e tentou unir o seu povo pelo ódio aos judeus,
como fizera Hitler na Alemanha. Ele instigou seus irmãos refugiados, e desses campos grupos
assassinos treinados, chamados fedaym’, foram enviados ao território de Israel para destruir e
matar.
Enquanto se multiplicavam os atentados à soberania do novo Estado e à vida de seus cidadãos,
agravava-se a guerra fria. 

  As potências mundiais, extremamente dependentes dos recursos petrolíferos da Mesopotâmia, deixaram-se envolver cada vez mais no problema palestino, sugerindo soluções para a paz e ao mesmo tempo procurando consolidar sua influência na região, através de
vasto fornecimento de modernos equipamentos militares.
Dessa maneira, a situação na Terra Santa transformou-se num perigoso barril de pólvora.
Em 1956, todo o ódio árabe, alimentado dia a dia desde 1948, transbordou. 

   Nasser apoderou-se do canal de Suez e ameaçou Israel. Já por diversas vezes gritara ele que haveria de vingar sua derrota de 1948, empurrando os judeus até o mar. 
  Mas o primeiro-ministro Ben-Gurion resolveu atacar primeiro, numa rápida e fulminante campanha. E os israelenses, comandados por Moshe Dayan, limparam o Sinai, localizando e destruindo as bases inimigas, onde encontraram vastos depósitos de armas russas.
Seis dias gloriosos.
As derrotas de 1948 e 1956 não bastaram para que os povos árabes aceitassem a realidade
inegável da existência de Israel como nação e de sua firme determinação de manter a independência
do país mesmo às custas de enormes sacrifícios.
Armados pelas grandes potências e estimulados por seus governos belicosos, os árabes,
liderados pelo ditador egípcio Gamal Abdel Nasser, planejaram e tentaram, em junho de 1967, a
destruição do Estado judaico. Foram seis dias de medo e apreensão em todo o mundo, de terrível
surpresa e humilhação para os invasores e de grandes e inesquecíveis glórias para a jovem nação
israelense.
Em 26 de maio de 1967, Nasser assustou o mundo com uma arrogante ameaça: “Nosso objetivo
básico é destruir Israel”. 

Falava na qualidade de comandante supremo das numerosas e bem
armadas forças árabes. 

Mas os seus ambiciosos intentos, perfeitamente praticáveis do ponto de vista
da lógica humana, não foram alcançados.

    Os soldados judeus, constituindo talvez o mais eficiente
exército do mundo, enfrentaram heroicamente os inimigos, destroçaram por completo o seu
moderníssimo equipamento bélico e ampliaram, para quase quatro vezes, o território de seu país.
Os prejuízos sofridos pelos árabes, em preciosas vidas humanas e em caríssimo armamento,
foram deveras impressionantes.

 Nos seis dias de guerra, morreram dez mil egípcios, 15 mil
jordanianos e milhares de sírios, iraquianos e combatentes de outros países. Somente o Egito perdeu
quatrocentos aviões, seiscentos tanques e milhares de peças de artilharia, munições, armas leves e
veículos, superando o valor de um bilhão e meio de dólares! 

Em toda a guerra apenas setecentos
soldados judeus perderam a vida.
Como a maioria das guerras, a de junho de 1967 foi conseqüência de estimativas mal
feitas por vários dos implicados. Se houve alguma responsabilidade pelas grandes perdas
infligidas aos árabes, ela é inteiramente dos soviéticos. Foram os soviéticos que incitaram
os árabes a movimentos perigosos.

Como resultado de mais esse confronto bélico, Jerusalém passou inteiramente para o domínio
israelita no dia 8 de junho.

 A sua reunificação pôs termo a uma série de restrições impostas pelas
autoridades jordanianas aos cristãos, como:
1. proibindo a aquisição de terras na cidade ou em seus arredores;
2. obrigando os membros da Irmandade do Santo Sepulcro a se tornarem cidadãos jordanianos,
sendo eles gregos desde o sexto século;
3. exigindo dos cristãos a guarda dos dias de repouso semanal dos muçulmanos;
4. abolindo as isenções de impostos a que tinham direito as instituições cristãs.
Sob o domínio israelense, Jerusalém tornou-se uma cidade aberta, onde há liberdade de culto
para todas as religiões, e onde o progresso está presente em todos os setores de sua vida. A cada
ano, um número cada vez maior de turistas visitam a cidade. Sua população fixa, que era de 165 mil
em 1948 e de apenas 261 mil em 1967, subiu para perto de quinhentos mil em 1999, considerandose toda a área da Grande Jerusalém.
O empenho do governo em proteger os lugares sagrados de Jerusalém pode ser notado em uma lei
aprovada em 27 de junho de 1967, segundo a qual os santos lugares seriam protegidos contra
qualquer violação, assim como contra qualquer intento de dificultar aos membros das diversas

religiões a liberdade de acesso aos lugares que lhes são sagrados ou pelos quais sentem veneração.
A profanação dos santos lugares seria punida com até sete anos de prisão.
Tanto antes como durante a Guerra dos Seis Dias, a então União Soviética empenhou-se
vigorosamente pela vitória árabe. Aos inimigos de Israel ela forneceu armas e munições em
abundância, orientou o seu uso e finalmente empurrou-os para o desastre. 

Mas a União Soviética não
esperava a derrocada de seus aliados e protegidos, e teve de suportar vergonhosamente essa dura
realidade. Moral e psicologicamente, ela também sofreu o revés da guerra
 . 

O QUE FOI A PESTE NEGRA ? Quem Foi os Culpados Pela Peste Negra ?



A peste negra


Entre os anos de 1350, irrompeu devastadora a morte negra, uma peste virulenta que matou um terço de toda a população da Europa. Mais uma vez a superstição, o complexo anti-semita  religioso e a ignorância encarregaram-se de lançar toda a culpa da desgraça sobre os judeus, no povo escolhido por Deus.
Aqueles descendentes de Jesus, aqueles que nos trouxeram a Bíblia Sagrada..
O QUE FOI A  PESTE NEGRA ? 
Quem Foi os Culpados Pela Peste Negra ?
Apesar de o papa Clemente VI inocentar os judeus, afirmando que eles morriam da peste tanto quanto os cristãos, o fanatismo falou mais alto que a razão e a ruína veio como uma tempestade: em mais de 350 cidades europeias os infelizes israelitas foram mortos à pauladas, afogados, queimados vivos, enforcados e estrangulados.
Infamante, sob todos os pontos de vista, foi o martírio dos judeus na Espanha e em Portugal, durante a vigência da Inquisição. 

Só em Toledo, em poucas semanas, foram queimados vivos 2.400 homens, acusados de infidelidade ao catolicismo.
Mais uma vez a superstição, o complexo anti-semita  religioso e a ignorância encarregaram-se de lançar toda a culpa da desgraça sobre os judeus, no povo escolhido por Deus.

Aqueles descendentes de Jesus, aqueles que nos trouxeram a Bíblia Sagrada..
   Os que se diziam arrependidos da sua falsa conversão alcançavam a "misericórdia"de serem estrangulados antes de atirados às chamas "purificadoras".
 Implantado em Portugal em 1536, esse nefasto tribunal agiu contra os judeus com tamanha crueldade
que provocou um protesto do papa Paulo II, além de fazer com que o Concilio de Trento se ocupasse da sanha bárbara dos inquisidores lusos.
O QUE FOI A  PESTE NEGRA ? 
Quem Foi os Culpados Pela Peste Negra ?
Mas o ódio aos judeus não começou com a inquisição nem era uma característica exclusiva dos
inquisidores, pois, emanado dos poderes eclesiásticos,
ele transbordava nas massas fanatizadas, resultando sempre em sangrentos morticínios. Eis um exemplo:
Vinte anos antes da instalação da Inquisição em Portugal, D. Manuel, fugindo de terrível peste, dirigiu-se no início de 1516 a Beja, em visita a sua mãe, D. Beatriz. Em Lisboa, onde a peste chegava a matar 230 pessoas por dia, levantavam-se preces públicas, organizavam-se procissões e penitências, implorando em gritos a clemência divina. Foi então que a 15 de abril desse mesmo ano ocorreu o conhecido episódio na igreja de S. Domingos, que deu origem à feroz matança dos cristãos-novos. Onde os cristãos-velhos queriam ver um milagre — um raio de luz filtrado pelos vitrais incidira sobre um crucifixo, aureolando-o de luminosidade...

Mais uma vez a superstição, o complexo anti-semita  religioso e a ignorância encarregaram-se de lançar toda a culpa da desgraça sobre os judeus, no povo escolhido por Deus.
Aqueles descendentes de Jesus, aqueles que nos trouxeram a Bíblia Sagrada..
  Um cristão-novo que estava entre os presentes deixou escapar imprudentes frases de incredulidade. A multidão, indignada, logo saltou sobre o blasfemo, arrastando-o pelo adro, assassinando-o e queimando-lhe o cadáver.
Foi o rastilho! 
Iniciou-se a caça aos recém-convertidos.
"Heresia! Heresia!" clamava-se. E o povo arrastado pela exaltação percorria as ruas, praticando cenas horríveis.
O motim tornava-se em revolução popular.
As marinhagens de muitos navios estrangeiros, fundeados no rio, vieram associar-se à plebe amotinada. Seguiu-se um longo drama da anarquia.
  
Os cristãos-novos que perambulavam desprevenidos pelas ruas foram mortos ou mal feridos, arrastados,
às vezes semivivos, para as fogueiras que rapidamente
se tinham armado, tanto no Rossio como nas ribeiras
do Tejo. 

Alagaram-se de sangue as ruas. 
Queimaram-se
O QUE FOI A  PESTE NEGRA ? 
Quem Foi os Culpados Pela Peste Negra ?
Mais uma vez a superstição, o complexo anti-semita  religioso e a ignorância encarregaram-se de lançar toda a culpa da desgraça sobre os judeus, no povo escolhido por Deus.
Aqueles descendentes de Jesus, aqueles que nos trouxeram a Bíblia Sagrada..
casas. Os cadáveres amontoavam-se em pilhas. As aterrorizadas vítimas nem mesmo escapavam nos templos
aonde se acolhiam na derradeira esperança de se salvarem. Houve saques, violações de mulheres...3
O anti-semitismo, todavia, não desapareceu com as
cruzadas nem com a Inquisição, mas continuou atuante
em muitas partes do mundo. 
Nos países do Leste Europeu, os apóstolos da "última fé verdadeira" fizeram inveja aos inquisidores espanhóis e portugueses.
Mais uma vez a superstição, o complexo anti-semita  religioso e a ignorância encarregaram-se de lançar toda a culpa da desgraça sobre os judeus, no povo escolhido por Deus.
Aqueles descendentes de Jesus, aqueles que nos trouxeram a Bíblia Sagrada..
As mais cruéis carnificinas, os despedaçamentos e mutilações, o rasgar dos membros, a queima de pessoas vivas, tudo enfim foi feito em nome da religião; as hordas fanatizadas parece que conheciam uma só fórmula: o batismo, ou a morte...
Existem relatos e crônicas dessa época para a leitura dos quais são precisos bons nervos. 
      É natural que a maioria   dos judeus recusasse o batismo, com poucas exceções.
 Como  afirma um de seus historiadores, os judeus não queriam tornar-se cristãos, mas permanecer fiéis ao seu Deus e a sua  nobilíssima tradição histórica, ainda que uma tal fidelidade trouxesse consigo o extermínio de seus filhos, a violação e  a morte de suas mulheres. 
   Em grandes massas e aos milhares, enfrentaram a morte do martírio.Tudo isso sucedeu no   curto espaço entre abril e novembro de 1648.
 O número  de judeus assassinados superou duzentos mil.
Referindo-se a esse sombrio acontecimento, o sábio  judeu de Volinia, Natan ben Moshe Hannover, que se salvou fugindo para Amsterdã, publicou em 1653, em
Veneza, um relato, em hebraico, informando ao mundo
  como morriam os judeus na Polônia,à mão dos cossacos e ucranianos:
Arrancavam-lhes a pele, e a carne jogavam aos  cães; cortavam-lhes as mãos e o pés, e deixavam à
morte os corpos assim mutilados; rasgavam as crian­ças pelas pernas; assavam os bebês e obrigavam as mães a engolir a carne dos seus rebentos; abriam ventres de mulheres grávidas e com o feto que arrancavam batiam no rosto das vítimas; a muitas punham gatos vivos nos ventres abertos, costuravam o corpo com o gato dentro, cortando das mulheres os braços, para que não pudessem arrancar o animal, nem dar cabo de sua existência
 .

O CÓDIGO DA BÍBLIA .

     O código da Bíblia foi descoberto na versão hebraica original do Antigo Testamento, a Bíblia tal como foi escrita em sua origem.
O código da Bíblia
                                                                                                                                                                   
ESTCRITO POR; 
Michael Drosnin.
 ISTO ME PARECE MUITO INTERESSANTE.
Michael Drosnin


Aquele livro, agora traduzido para todos os idiomas, é o alicerce de todas as religiões ocidentais.
   O código da Bíblia é ecumênico, a informação que destina-se a todos nós. Mas o código existe somente em hebraico,pois este é o
  idioma original da Bíblia.
Em 1 de setembro de 1994, voei até Israel (disse o autor),e encontrei-me em Jerusalém com um amigo íntimo do primeiro-ministro Yitzhak Rabin, o poeta Chaim Guri. Dei-lhe uma carta que ele passou imediatamente ao primeiro-ministro. 
Eis o que dizia aquela carta:
“Um matemático israelense descobriu um código oculto na Bíblia que parece revelar detalhes de acontecimentos que ocorreram milhares de anos após a Bíblia ter sido escrita.
“A razão pela qual estou lhe dizendo isso é que, na única vez em que seu nome completo - Yitzhak Rabin - está codificado na Bíblia, as palavras 'assassino que assassinará' o cruzam. “Este fato não deve ser ignorado, pois os assassinatos de Anuar Sadat e de John e Robert Kennedy também estão codificados na Bíblia - no caso de Sadat, com o nome e sobrenome de seu matador, bem como a data e local do crime e como ele se deu. 

Penso que você corre perigo real; mas esse perigo pode ser evitado.”
    Em 4 de novembro de 1995, veio a terrível confirmação, um tiro pelas costas desferido por um homem que acreditava cumprir uma missão divina, o assassino fora codificado na Bíblia três mil
anos antes. O assassinato de Rabin é uma dramática confirmação da realidade do código da Bíblia, o texto oculto no Antigo Testamento que revela o futuro. 

Eu não acreditei plenamente... até que Rabin foi assassinado. 
Eu próprio encontrei a predição de seu assassinato no código da Bíblia, um claro aviso de que ele seria morto no ano judaico que começou em finais de 1995, mas nunca cheguei a acreditar realmente
 que aquilo aconteceria. E quando ele foi morto, conforme predito e na data predita, meu primeiro pensamento foi,
 .. .'Ah, meu Deus, é real!”(disse o autor).
Não podia ser uma coincidência. 

As palavras assassino que assassinará” cruzam o nome “Yitzhak Rabin” na única vez em que
esse nome completo aparece no Antigo Testamento.

 O código da Bíblia afirmava que ele seria assassinado no ano judaico que começaria em setembro de 1995.
 E então, em 4 de novembro, Rabin estava morto.  
O amigo de Rabin, Chaim Guri, contou-me que esse também foi seu primeiro pensamento quando o primeiro-ministro levou o tiro: o assassinato fora previsto.
Foi como uma facada no meu coração. Liguei para o chefe do gabinete, General Barak, e lhe disse: “O repórter americano sabia disso há um ano, eu contei ao Primeiro-ministro. Estava na Bíblia.
Quando encontrei a codificação do assassinato de Rabin, lembrei-me da primeira pergunta que meu editor me fizera: 

“E se você soubesse do assassinato de Sadat antes que acontecesse?
Você poderia alertá-lo e evitar a tragédia?

 Com Rabin, eu tentei e fracassei. Antes do assassinato, nunca fui - capaz de encontrar o nome do pistoleiro ou a data exata. 
Poucos dias após meu primeiro contato com o primeiro-ministro, o Dr.
Rips e eu nos reunimos com o cientista-chefe do Ministério da Defesa de Israel, o General Isaac Ben-

-Israel. Procuramos detalhes.
 Mas a única coisa evidente era o ano predito para o crime.
Após a morte de Rabin, o nome de seu assassino - Amir - foi imediatamente encontrado no código da Bíblia. 

Esteve sempre ali, logo acima do nome de Rabin, e oculto ao olhar. 
 Mas “Amir” estava codificado no mesmo lugar que “Yitzhak Rabin”e “assassino que assassinará”. Além disso, as palavras “nome do assassino” apareciam no texto aberto da Bíblia, no mesmo
versículo em que aparecia o nome “Amir” no texto oculto. E, também no mesmo versículo, o texto oculto afirmava, “Ele abateu, ele matou o primeiro- ministro”.Chegava a ser identificado como um israelense que atirou à queima-roupa:
 “Seu assassino, um de seu povo, aquele que se aproximou.”
O código revelava quando e onde o crime aconteceria. “Em 5756”-o ano judaico que começou em setembro de 1995 - cruzava tanto “Tel-Aviv” como “assassinato de Rabin”. “Amir” aparecia de novo
no mesmo local.
Mas, antes de Rabin ser morto, sabíamos apenas que o código da Bíblia predizia seu assassinato “em 5756”.
 E Rabin ignorou o sinal de aviso. - Rabin não vai acreditar em você - dissera-me seu amigo
Guri quando lhe entreguei aquela carta. - Ele não é de modo algum um místico.
 E é um fatalista.
De todo modo, ainda não sei se o assassinato poderia ter sido impedido. 
Sei apenas aquilo que disse ao primeiro-ministro em minha carta: “Ninguém pode dizer se um acontecimento que está codificado é predeterminado ou se é somente uma possibilidade.
Minha própria opinião é que se trata apenas de uma possibilidade que a Bíblia codifica todas as probabilidades e aquilo que nós
fazemos determina o resultado real,ipoteticamente.”
Não fomos capazes de salvar a vida de Rabin. Mas de súbito, brutalmente, eu tive a prova absoluta de que o código da Bíblia era real.

O código foi descoberto pelo Dr. Eliyahu Rips, um dos maiores especialistas mundiais em teoria de grupo - campo da matemática que está subjacente à física quântica.
 Foi confirmado por famosos matemáticos de Harvard, de Yale e da Universidade Hebraica.
 Foi  duplicado por um decodificador sênior do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
 Foi aprovado por três níveis de revisores seculares de uma importante publicação matemática
norte-americana.
Mas o  assassinato de Rabin não foi o único acontecimento moderno  encontrado. 

 Além dos assassinatos de Sadat e dos irmãos Kennedy, centenas de outros acontecimentos que comoveram o mundo também estão codificados na Bíblia - tudo, desde a Segunda Guerra Mundial ao escândalo de Watergate, do Holocausto à bomba de Hiroshima, do pouso na Lua à colisão de
um cometa com Júpiter.
E o assassinato de Rabin não foi o único acontecimento encontrado antecipadamente..
   A colisão com Júpiter foi encontrada, com a data exata do impacto, antes que acontecesse; 
e as datas da Guerra do Golfo foram encontradas na Bíblia antes que a guerra começasse.
Na verdade,isso não faz sentido no nosso mundo secular e eu, como não sou religioso, normalmente estaria entre os primeiros a descartar essas previsões como “febre milenarista”.
Mas eu já conhecia os fatos havia uns cinco anos(disse o autor).
 Passei muitas semanas com o matemático israelense, Dr. Rips.
 Aprendi hebraico e verifiquei o código em meu próprio computador, dia após dia.
Conversei com aquele funcionário do Departamento de Defesa, que me confirmou a real existência do código da Bíblia. 
E fui a Harvard, a Yale e à Universidade Hebraica para encontros com os  mais famosos matemáticos do mundo. 
Todos eles confirmaram que a Bíblia contém um código que revela o futuro.
Rips disse-me que o primeiro indicio do código tinha sido encontrado havia mais de cinqüenta anos, por um rabino de Praga, Tchecoslováquia.
   O rabino, H. M. D. Weissmandel, notou que sal tando 50 letras e depois outras 50, e assim por diante, a palavra “Torah”estava soletrada no inicio do Livro do Gênesis aquela mesma sequencia de saltos em soletrava a palavra   Torah no Livro do Êxodo. E também no Livro dos Números.
 E também no Livro do Deuteronômio.

- Ouvi falar disso totalmente pôr acaso, conversando com um rabino em Jerusalém - disse Rips Tentei encontrar o livro original e finalmente descobri o único exemplar que existe, acho, na Biblioteca Nacional de Israel. Havia umas poucas páginas sobre o código, mas parecia interessante. Isso acontecera doze anos antes.
De inicio, tentei apenas contar letras como Weissmandel - disse Rips.
- Você sabe, Isaac Newton também tentou descobrir um código na Bíblia. Ele a achava mais importante do que a sua Teoria do Universo.
     Sir Isaac Newton, o primeiro cientista moderno, o homem que imaginou a mecânica do nosso sistema solar e descobriu a força da gravidade, estava certo de que havia um código oculto na Bíblia, o qual revelaria o futuro. Newton aprendeu hebraico e
passou metade de sua vida tentando descobrir esse código.
   Isso, na verdade, foi uma obsessão para Newton, segundo seu biógrafo doi John Maynard Keynes. Quando assumiu a reitoria da Universidade de Cambridge, Keynes descobriu os ensaios que
Newton ali deixara 1 var ao se aposentar do cargo de reitor em 1696.
 Keynes ficou perplexo.
    Em sua maior parte, os milhões de palavras escritas pelo próprio punho de Newton não tratavam de matemática nem de astronomia,mas de teologia esotérica.
Revelavam que o grande físico acreditava que, oculta na Bíblia, estava uma profecia da história humana.
Newton, disse Keynes, estava certo de que a Bíblia, na verdade, todo o Universo, era “um criptograma criado pelo
Todo-poderoso” e queria “ler o enigma da Divindade, o enigma dos acontecimentos passados e futuros, predeterminados pela mão Divina”. Newton pesquisava ainda o código da Bíblia quando
morreu. 
   Mas sua busca de toda a vida fracassou, qualquer que tenha sido o modelo matemático por ele aplicado.
Rips teve êxito. A descoberta que escapou a Sir Isaac Newton e foi feita por Eliyahu Rips porque este tinha a ferramenta essencial que faltava a Newton - o computador
O texto oculto da Bíblia foi codificado com uma especie de fechadura com controle de tempo . não
podia ser aberta ate o computador ter sido inventado.
- QUANDO recorri ao computador, achei a brecha - explicou Rips. 
-Encontrei palavras codificadas, numa quantidade muito maior do que permitido pelo acaso randômico da estatística, e então soube que estava chegando a algo de real importância.
- Foi o dia mais feliz da minha vida - continuou Rips, que emigrou da Russia para Israel há mais de vinte anos e ainda fala com um sotaque mesclado de russo e israelense.
Embora seja um homem religioso que escreve duas letras hebraicas e no canto superior direito de cada folha de cálculos, agradecendo a Deus, a matemática também é sagrada para Rips,
assim como era para Newton.
E Rips disse-me que tinha desenvolvido um sofisticado modelo ma temático que, quando implementado por um programa de computador, confirmara que o Antigo Testamento está realmente
codificado. Mas ele não conseguia achar a brecha final, uma maneira de pro var a realidade de modo simples e elegante. 
Foi então que conheceu outro israelense, Doron Witztum. Embora seja físico, Witztum não está ligado a nenhuma universidade e, comparado com Rips, é um desconhecido no mundo da ciência.
Mas foi Witztum quem
  completou o modelo matemático, e Rips o considera “um gênio igual a Rutherford”. Ele me passou uma cópia de sua experiência original, Seqüências Alfabéticas Eqüidistantes no Livro do Gênesis”. O resumo na capa dizia, “A análise randômica indica que
informações ocultas estão entremeadas no texto do Gênesis, sob a
forma de seqüências alfabéticas eqüidistantes. 
O efeito é significativo em 99,998%.”
Li o ensaio enquanto estávamos sentados na sala de sua casa. 

O programa que Rips e seus colegas tinham feito foi buscar os nomes de 32 grandes sábios, dos tempos bíblicos aos tempos modernos,para determinar se seus nomes, bem como as datas de nascimento e morte, estavam codificados no primeiro livro da Bíblia. 
Buscaram os mesmos nomes e as mesmas datas na tradução hebraica de Guerra e Paz e em dois textos originais hebraicos. Na Bíblia, os nomes e as datas estavam codificados juntos. 
Em Guerra e Paz,e nos outros dois livros, isso não acontecia.  
E descobriram que, em última análise, as probabilidades de encontrar randomicamente as informações codificadas eram de 1 em 10 milhões.
Na experiência final, Rips pegou os 32 nomes e as 64 datas e os misturou em 10 milhões de combinações diferentes, de modo que 9.999.999 seriam incompatíveis e só um emparelhamento seria
correto. 
Ele então rodou esse programa no computador para ver quais dos 10 milhões de exemplos alcançariam um resultado melhor - e só os nomes e datas corretos se uniram na Biblia.
- Nenhum dos emparelhamentos randômicos combinava - disse Rips. -Os resultados foram zero versus 9.999.999 ou 1 em 10 milhões.
UM decodificador sênior da secretíssima Agência de Segurança Nacional, o posto de escuta clandestina do governo dos Estados Unidos, ouviu falar da espantosa descoberta em Israel e decidiu
investigá-la. Harold Gans passara sua vida criando e desvendando códigos para o Serviço de Informações norte-americano. 
Era formado em estatística. Falava hebraico. E acreditava que o código da Bíblia  era um “embuste, uma farsa ridícula”. 
Gans estava certo de que poderia provar que o código não existia. 
Escreveu seu próprio programa de computador e buscou as mesmas formações que os israelenses tinham encontrado. 
Ficou surpreso.
 Tudo estava ali.
As datas em que aqueles sábios tinham nascido e morrido estavam codificadas junto com seus nomes. Gans não conseguia acreditar.
Decidiu buscar informações totalmente novas no código da Bíblia, a fim de expor a falha da experiência de Rips e talvez mesmo revelar uma possível mistificação.
- Se fosse real disse Gans -, então imaginei que as cidades onde aqueles homens tinham nascido e morrido também deveriam estar 
codificadas. 
Numa experiência que levou 440 horas, Gans verificou não só os nomes dos 32 sábios usados na experiência final de Rips, mas também outros de uma lista anterior, checando os nomes dos 66 homens nas cidades. 
E os resultados o fizeram acreditar.
- Senti um arrepio na espinha relembra Gans. 
No código da bíblia, as cidades também combinavam com os nomes dos sábios. 
Esse decodificador do Pentágono, usando seu próprio programa computador, tinha duplicado independentemente os resultados .
 Homens que viveram centenas ou milhares de anos depois e a Bíblia foi escrita estavam codificados em detalhes. Rips encontrara as datas. Gans encontrara as cidades. 
O código da Bíblia era real. 
“Concluímos que estes resultados corroboram os resultados reportados por Witztum, Rips e Rosenberg”, escreveu;
Gans no relatório sobre sua investigação.
- Quando avaliei o código da Bíblia, disse ele mais tarde, eu estava fazendo o mesmo tipo de trabalho que fazia no Departamento de Defesa. De início, eu estava 100% cético - disse o decodificador do
pentágono.
 - Pensei que aquilo era idiota.
 Fui em frente para desacreditar o código e acabei comprovando-o.
 CODIFICADAS na Bíblia, há informações sobre o passado e sobre o futuro, de uma maneira que está matematicamente além do acaso Tidômico e que não é encontrada em nenhum outro texto.  

A ELEIÇÃO DE DEUS

A eleição de Deus

( evklogh, )A Eleição;
Atençao para que sabe grego.
(evklogh, – seleção, escolha, eleição cf. GD) é a doutrina bíblica que mostra o amor, a compaixão e a ação de Deus que é soberano para escolher para Si, dentre os pecadores, um povo que foi redimido pelo sangue de Seu Filho Jesus Cristo, santificado pela ação poderosa do Espírito Santo, sendo assim preparado para boas obras e para herdar a vida eterna.
   Ela foi estabelecida desde a eternidade, antes mesmo de tudo ser criado, quando era somente o Deus Triúno existindo na mais plena comunhão consigo mesmo (Rm. 9.11; 11.7; Ef. 1.4, 5 e 11; 1Ts. 1.4). Estudar essa verdade é trazer ao coração o conforto e a consolação, e, não perplexidade e confusão como propõe os oponentes dessa doutrina.
   É saber, como disse Francisco Leonardo Schalkwijk
: “...pois o Espírito Santo soprou esse segredo no ouvido da igreja não para assustá-la, mas para confortá-la.
   É como um cochicho do noivo no ouvido da noiva: ‘Como te amo’.” (SCHALKWIJK, 2002, p.62). 1.1 – Conceitos Bíblicos e Teológicos da Eleição.
   Este assunto está totalmente embasado nas Escrituras, tanto no Antigo como no Novo Testamento. As seguintes referências confirmam:
 - Is. 65.9 “Farei sair de Jacó descendência e de Judá, um herdeiro que possua os meus montes; e os meus eleitos (yr;yxib.) herdarão a terra e os meus servos habitarão nela”. (BEA-RA). (Grifo é meu). -      Mt. 24.24 “porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos (evklektou,j)”. (BEG-RA). (Grifo é meu). - Mc. 13.20 “Não tivesse o Senhor abreviado aqueles dias, e ninguém se salvaria; mas, por causa dos eleitos que ele escolheu (evklektou.j ou]j evxele,xato), abreviou tais dias”.
   (BEA-RA). (Grifo é meu). - Rm. 8.33 “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus (evklektw/n qeou/)?
    É Deus quem os justifica”. (BEG-RA). (Grifo é meu). - Cl.3.12 “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus (evklektoi. tou/ qeou/), santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade”.
    (BEG-RA,1999). (Grifo é meu).
   - 1Pe. 1.1 e 2 “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos (evklektoi/j) que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, eleitos, segundo a presciência de Deus Pai (kata. pro,gnwsin qeou/ patro,j), em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas”.
    (BEG-RA). (Grifo é meu). - Sl. 105.6 “vós, descendentes de Abraão, seu servo, vós, filhos de Jacó, seus escolhidos (wyr'yxiB.)”.
    (BEA-RA). (Grifo é meu). - Ef. 1.11 “nele, digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade” (proorisqe,ntej kata. pro,qesin tou/ ta. pa,nta evnergou/ntoj kata. th.n boulh.n tou/ qelh,matoj auvtou/). (BEA-RA).
   (Grifo é meu). Muitos outros textos afirmam que Deus escolheu para Si aqueles que herdarão a salvação.
    Tal verdade é incontestável. Negá-la equivale a negar a Palavra de Deus.
 No Antigo Testamento, o conceito de Eleição estava presente, pois Deus sempre tratou pessoalmente com o Seu povo.
      Israel sempre entendeu que era o povo escolhido de Deus; basta uma análise cuidadosa na história do povo hebreu, e, logo se perceberá que Deus escolhera a Israel para ser o Seu povo, e, para que através deste povo, a revelação da Sua Pessoa fosse anunciada aos povos da terra. Veja-se as seguintes passagens:
    - Ne. 9.7: “Tu és o Senhor, o Deus que escolheu Abrão, trouxe-o de Ur dos caldeus e deu-lhe o nome de Abraão” (NVI). - Is. 41.8: “Mas tu, ó Israel, servo meu, tu, Jacó, a quem elegi, descendente de Abraão, meu amigo” (BEA-RA).
     Pode ser vista com muita clareza nas palavras de Deus a Abraão quando por ocasião do Seu pacto com este, a verdade de que Ele escolhera um povo, e, através deste, Se revelar ao mundo: “...em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn. 12. 3) (BEA-RA). Sobre o conceito de Eleição no Velho Testamento, Samuel Falcão afirma citando B.B.
   Warfield: “Segundo a concepção vétero-testamentária, Deus só conhece de antemão porque predestinou, e, portanto, é também por isso que ele faz que aconteça...” (FALCÃO, 1989, p.48).
    Este mesmo conceito passou para as páginas do Novo Testamento, e, agora, o povo escolhido de Deus é a Sua Igreja.
    E essa verdade tem uma importância tão grande na vida dos crentes, que os apóstolos sempre se dirigiam aos crentes daquela época, chamando-os sempre de “eleitos”.
    Paulo se dirigia aos irmãos chamando-os de eleitos: - Rm.8.33: “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus (evklektw/n qeou/)?
     É Deus quem os justifica”. (BEG-RA) (Grifo é meu). - Cl. 3.12: “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus (evklektoi. tou/ qeou/) , santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade”. (BEG-RA) (Grifo é meu).
   - 2 Tm. 2.10: “É por isso que tudo suporto, por causa dos eleitos (tou.j evklektou,j) fim de que também eles obtenham a salvação que está em Cristo Jesus, com a glória eterna” (BJ) (Grifo é meu). - Tt. 1.1: “Paulo, servo de Deus, apóstolo de Jesus Cristo para levar os eleitos (evklektw/n) de Deus à fé e ao conhecimento da verdade conforme a piedade” (BJ) (Grifo é meu).
    Pedro também chamava os crentes de “eleitos”: - 1Pe. 1.1 e 2: “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos (evklektoi/j) que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, eleitos, segundo a presciência de Deus Pai (kata. pro,gnwsin qeou/ patro,j), em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas”. (BEG-RA) (Grifo é meu). - 1Pe. 2.9:
   “Vocês, porém, são geração eleita (ge,noj evklekto,n), sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” (NVI) (Grifo é meu).
     João também reconhecia essa verdade na vida dos crentes que estavam sob seus cuidados: - 2Jo. 1: “O presbítero à senhora eleita (evklekth/| kuri,a|) e aos seus filhos, a quem amo na verdade, - e não apenas eu os amo, mas também todos os que conhecem a verdade” (NVI) (Grifo é meu).
   - 2Jo. 13: “Os filhos da sua irmã eleita (evklekth/j) lhes enviam saudações” (NVI) (Grifo é meu) e que também eles obtenham a salvação que está em Cristo Jesus, com a glória eterna” (BJ) (Grifo é meu). - Tt. 1.1:
    “Paulo, servo de Deus, apóstolo de Jesus Cristo para levar os eleitos (evklektw/n) de Deus à fé e ao conhecimento da verdade conforme a piedade” (BJ) (Grifo é meu). Pedro também chamava os crentes de “eleitos”:
     - 1Pe. 1.1 e 2: “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos (evklektoi/j) que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, eleitos, segundo a presciência de Deus Pai (kata. pro,gnwsin qeou/ patro,j), em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas”. (BEG-RA) (Grifo é meu). - 1Pe. 2.9: “Vocês, porém, são geração eleita (ge,noj evklekto,n), sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” (NVI) (Grifo é meu).
     João também reconhecia essa verdade na vida dos crentes que estavam sob seus cuidados: - 2Jo. 1: “O presbítero à senhora eleita (evklekth/| kuri,a|) e aos seus filhos, a quem amo na verdade, - e não apenas eu os amo, mas também todos os que conhecem a verdade” (NVI) (Grifo é meu). - 2Jo. 13: “Os filhos da sua irmã eleita (evklekth/j) lhes enviam saudações” (NVI) (Grifo é meu).19 - Ap. 17.14: “Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão também os chamados, eleitos (klhtoi. kai. evklektoi.) e fiéis que se acham com ele.” (BEA-RA) (Grifo é meu).
      O conceito bíblico sobre a Eleição é muito amplo. Há muitos outros textos que podem ser apresentados para tal constatação. Também é muito importante que seja observado o conceito teológico do assunto. O que dizem os teólogos sobre o assunto?
   Teológica mente falando, há uma diferença entre a Eleição e a Predestinação.
Geralmente, pensa-se em ambas como sinônimas. Mas, a Predestinação está ligada aos Eternos Decretos de Deus em todas as esferas da vida, enquanto que a Eleição diz respeito somente à Salvação dos pecadores escolhidos por Deus.
 R.K. Mc Gregor Wright diz (WRIGHT, 1998, p. 82):
“Cada fato, relação e evento da criação tem um lugar no plano eterno de Deus, exatamente como o lançar a sorte com a moeda como fizeram os soldados com a túnica de Jesus (Jo. 19. 23 – 24) que, por meio disso literalmente cumpriram uma minúscula profecia no Salmo 22.18, uma profecia feita cerca de mil anos antes.”
É muito importante fazer essa distinção. A doutrina da Predestinação mostra a soberania de Deus no controle do universo (o que põe por terra o Deísmo2) do mais simples ao complexo sistema. Enquanto isso, a doutrina da Eleição mostra a soberania de Deus na salvação de pecadores. 1.1.1
    – A Predestinação e a Eleição Não há uma separação dessas duas verdades, a Predestinação e a Eleição; ambas estão tão
   2 Filosofia que afirma que Deus (ou os deuses segundo a mitologia grega) criou o universo tão perfeitamente que, depois de criá-lo, deixou-o funcionando sozinho, e retirou-Se o abandonando à própria sorte.20 intimamente ligadas uma à outra, sendo impossível separá-las. Contudo, é importante fazer essa distinção para se obter uma compreensão mais ampla do assunto. A Predestinação está ligada aos eternos decretos de Deus.
    Quando se diz “os decretos de Deus”, é importante saber que Deus não têm muitos decretos, mas sim, apenas um que envolve tudo. A Sua vontade abrange tudo. Samuel Falcão explica este fato com clareza, (FALCÃO, 1989, p. 56):
    “Uma das propriedades dos decretos de Deus é que eles são realmente um e não muitos, como talvez sejamos levados a pensar quando o termo é empregado no plural. Falamos dos decretos de Deus, no plural, porque somos criaturas do tempo, e na limitação de nossas faculdades não vemos todo o propósito e plano de Deus de uma vez, mas ‘em aspectos parciais e relações lógicas’ (...) O termo Decreto de Deus aparece primeiro no singular, visto como Deus tem apenas um plano que inclui tudo.”
      A Eleição porém, faz parte dos decretos de Deus, sendo o decreto divino específico para a salvação dos pecadores. Cada fato na história, cada acontecimento, foi previamente determinado por Deus; nenhuma coisa sequer pode sair fora dos planos de Deus, ou acontecer sem que tenha sido determinada por Ele lá na eternidade, antes de tudo acontecer. Essa diferença entre Predestinação e Eleição pode ser percebida nos seguintes textos: - Rm. 8. 29 e 30:
     “Portanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
    E aos que predestinou, a esses também chamou; e, aos que chamou, a esses também justificou; e, aos que justificou, a esses também glorificou”. (BEA-RA). - Ef. 1.5 e 11: “nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, (...) nele, digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade”.
  (BEA-RA).21 - Ef. 1.4: “assim, como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, perante ele;” (BEA-RA). - 2Ts. 2.13: “Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade”.
 (BEA-RA). Os dois primeiros textos (Rm. 8. 29 e 30 e Ef. 1.5 e 11), embora falem sobre a Obra do Senhor na vida dos salvos, apontam para a predestinação como um ato de Deus em coordenar os fatos, as obras na vida de cada crente.
    Enquanto os dois últimos textos (Ef. 1.4 e 2Ts. 2.13), mostram a Eleição como um fato especificamente ligado à salvação dos pecadores. Tanto a Predestinação como a Eleição aconteceram na eternidade passada. Lá, mesmo antes de acontecer qualquer coisa, Deus já sabia de tudo, e nada O pegou de surpresa exigindo Dele uma mudança nos Seus planos.
   Tudo já estava predeterminado por Ele. E, quando o homem pecou, Deus não teve que aparecer com um plano de emergência para o salvar.
      O plano já havia sido estabelecido, e cada um que haveria de ser beneficiado com esse plano de salvação, lá, antes de o tempo ser tempo, do mundo ser mundo, foi escolhido pelo Deus que é soberano em Graça e misericórdia, o único que é capaz de aniquilar a culpa do pecado. A Confissão de Fé de Westminster apresenta com clareza essa verdade (MARTINS, 1991, capítulo VIII, § 1°, p. 47): “Aprouve a Deus, em seu eterno propósito, escolher e ordenar o Senhor Jesus, seu Filho Unigênito, para ser o Mediador entre Deus e o homem, o Profeta, Sacerdote e Rei, o Cabeça e Salvador de sua Igreja, o Herdeiro de todas as coisas e o Juiz do mundo;
  e deu-lhe, desde toda a eternidade, um povo para ser sua semente, e para, no tempo devido, ser por ele remido, chamado, justificado, santificado e glorificado”. .
   Se Deus preparou o Senhor Jesus para nos redimir, e isso fez lá na eternidade (Ap. 13.8), é porque22 sabia perfeitamente da queda do homem, o que prova que Ele não foi pego de surpresa e nem teve que elaborar um plano de emergência. Deus não determinou a salvação dos eleitos porque sabia de antemão quem iria crer; antes, Ele escolheu os Seus, e estes, no tempo determinado por Ele mesmo, foram chamados e despertados para a fé em Cristo e para a salvação.
     Não é a presciência de Deus a base da nossa salvação, mas, sim, a vontade Dele.
   Logicamente, Deus sabe de todas as coisas desde a eternidade, a isso se dá o nome de Onisciência Divina. Com certeza Ele sabia de antemão quem seria salvo (1Pe.1.2).
   Contudo, foi através da Sua livre vontade que Ele escolheu os que seriam salvos. Se uma pessoa fosse salva porque Deus sabia desde a eternidade que esta iria responder com fé, então a salvação depende do homem e não de Deus; a livre vontade de Deus não seria livre, pois teria que responder à fé do homem dando-lhe a salvação, e, se a vontade de Deus não fosse livre, Ele não seria Deus. Portanto, crer nesta doutrina é crer na soberania de Deus.

O SOFRIMENTO DE JÓ.


O sofrimento de JÓ

O CARÁTER DE JÓ, UM CRENTE EXEMPLAR Jó 1.1-10 .
 O livro de Jó é o mais antigo da Bíblia.
    Ele revela como as forças das trevas pelejam contra o justo. Mostra a fidelidade e a paciência de Jó em aceitar todo o sofrimento com que Deus o provou.
  I. Os Personagens do Drama de Jó 1. Jó, o fiel servo de Deus (v.1);
  2. Satanás, o adversário de Jó (vv.8-11);
  3. Elifaz, Bildade e Zofar: os três amigos de Jó;
  4. Eliú, o jovem conselheiro (Jó 32-37);
  5. Deus, o Justo Juiz de todos.
II. Quem Era Jó? 
1. Um homem justo e temente a Deus (vv.1,8).
 Jó obteve o testemunho favorável de Deus diante da acusação de Satanás.
Quantos de nós podem ter testemunho igual?
O que Deus tem a dizer de nós?
 2. Jó desviava-se do mal (v.8).
Era integro, andava reto diante de Deus.
 O fardo de Satanás encurva a humanidade.
 A mulher encurvada não podia endireitar-se (Lc 13.11).
 O mundo curvado pelo pecado não pode endireitar-se, nem andar em santidade (Hb 12.14).
3. Um homem muito rico (v.3). 
  Sua riqueza não o impedia de servir a Deus.
Todo rico é bom? Todo rico é mau?
Se o homem reto perder toda a sua riqueza permanecerá reto?
Jó permaneceu fiel a Deus (Jó 2.1-10).
 O crente mundano não permanece fiel diante da fome, da perseguição e dos sofrimentos.
  4. Um homem sábio (v.4,5).
   Não proibiu seus filhos de fazerem festas, nem de participar delas, mas orava por eles.
    Deus quer que a família seja alegre, sadia e santa.
   Ser crente não é andar triste e ser inimigo de festas (Jo 2.1-11; 7.37).
5. Um homem marcado (vv.8-11). 
 Todo crente é marcado:
 1) Por Satanás, que com ciúme e inveja quer destruí-lo;
2) Mas Deus, é que o protege com amor (Ez 9.1-4,11; Jo 11.5) e segurança (Jo 10.28; Rm 8.31).
6. Um homem amparado por Deus (v.10). 
1) Ele mesmo;
2) Sua casa; 3) Seus bens (Sl 34.7).
Não vemos os anjos de Deus que nos protegem, mas Satanás os vê e não nos toca (1 Jo 5.18).
  Ele não triunfa em suas acusações contra nós. Cristo é o nosso advogado (Rm 8.31-39; 1 Jo 2.5). 7. Um homem vitorioso (Jó 42.10-17).
  Jó perseverou fiel em oração e Deus mudou seus sofrimentos em alegria.
   Ele faz assim com os fiéis!
Conclusão;
 Jó sofreu as afrontas de sua esposa, dos falsos amigos e de Satanás, mas na sua fidelidade a Deus foi vitorioso. Sigamos seu exemplo!

PORQUE DEVO PAGAR O DIZIMO?


PORQUE DEVO PAGAR O DIZIMO? I - O Dízimo está na lei de Deus. 1.300 anos antes de Cristo. Deus ordenou que seus filhos trouxessem o Dízimo, oferta alçada, oferta voluntária, holocaustos e outros votos, ao lugar de culto.       Deuteronómio 12:5/6, 12:11; 14:22. - O Dízimo está nas palavras de Jesus Cristo. 600 anos após o profeta e 1.300 depois da lei, Jesus Cristo, nosso único mestre Mateus 23:7/10, confirma a lei e os profetas, e afirma que NINGUÉM DEVE DEIXAR DE PAGAR O DÍZIMO.Mateus 23:23; Lucas 11:42.  O Dízimo segundo Hebreus capítulo 7, foi antes do sacerdócio levítico, durante o mesmo e continua depois do mesmo; é mandamento portanto da lei e da graça: da velha e da nova dispensação de que Cristo é o Sumo Sacerdote.

I - O Dízimo está na lei de Deus. 1.300 anos antes de Cristo. Deus ordenou que seus filhos trouxessem o Dízimo, oferta alçada, oferta voluntária, holocaustos e outros votos, ao lugar de culto.       Deuteronómio 12:5/6, 12:11; 14:22.
    II - O Dízimo está nos profetas. 800 anos mais tarde, ou 500 anos antes de Cristo.
O profeta do Senhor confirma e atualiza a lei, não só em relação ao Dízimo, mas também sobre ofertas alçadas, dizendo mesmo ser roubo não pagá-los e declarando, em nome do Senhor, haver maldição ao infrator. Malaquias 3:7/10.
    III - O Dízimo está nas palavras de Jesus Cristo. 600 anos após o profeta e 1.300 depois da lei, Jesus Cristo, nosso único mestre Mateus 23:7/10, confirma a lei e os profetas, e afirma que NINGUÉM DEVE DEIXAR DE PAGAR O DÍZIMO.
Mateus 23:23; Lucas 11:42.
  Portanto, deixar de pagar o Dízimo é ir de encontro à Palavra de Cristo, é desobedecer a Cristo, é discordar de Cristo, é renegar o ensino de Cristo.
  IV - O Dízimo está antes da Lei. 2.000 anos antes de Cristo e 700 anos antes da Lei. Abraão, o patriarca, pagou o Dízimo de tudo ao sacerdote Melquisedec, rei de Salém, rei da Justiça.
    Hebreus 7:1/2; Génesis 14:18/20
  . V - O Dízimo está em vigor até a volta de Cristo. Jesus Cristo é sacerdote segundo a ordem de Melquisedec o qual recebeu Dízimo, e não segundo a ordem levítica.
Os filhos de Levi têm ordem, segundo a Lei, de tomar Dizimo, do povo isto é, dos seus irmãos Hebreus 7:5. Estes, “certamente tomam dízimos homens que morrem”. “ali”, (Jesus Cristo, o qual toma Dízimo também).
  “Aquele de quem se testifica que vive" Hebreus 7:8.
  Pelas palavras do escritor da carta aos Hebreus, 60 anos depois da palavra de Cristo, vemos o Dízimo pertencendo ao sacerdócio de Levi e ao sacerdócio de Melquisedec, e Jesus segundo a ordem de Melquisedec Hebreus 7:21, isto é sacerdote eterno Hebreus 7:24, cujo sacerdócio está até hoje e para sempre.
    O Dízimo segundo Hebreus capítulo 7, foi antes do sacerdócio levítico, durante o mesmo e continua depois do mesmo;
é mandamento portanto da lei e da graça: da velha e da nova dispensação de que Cristo é o Sumo Sacerdote.
  Logo o Dízimo é mandamento de Deus, para todos seus filhos, em vigor, até à volta de Cristo. CONCLUSÃO: 
Quem não paga o Dízimo é porque não concorda com Cristo e Sua Palavra.
  Quem não paga o Dizimo não ama a Cristo, João 14:21/24; 15:14, pois é o melhor modo que Nosso Senhor achou para seus discípulos contribuírem.