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Características Dos Cidadãos Do Reino Mateus 5:3-12 / Sermão Do Monte


Características dos Cidadãos do Reino. Mateus. 5:3-12.
3. Bem-aventurados felizes.
Uma descrição da condição íntima do crente.
Quando descrevendo uma pessoa dentro da vontade de Deus, é virtualmente equivalente a "salvo", O Salmo 1º dá um quadro do V.T. do homem bem-aventurado, que evidencia sua natureza por suas atitudes.
As Beatitudes, também, não são primordialmente promessas individuais, mas uma descrição do indivíduo. 
Não mostram ao homem como ser salvo, mas descrevem as características manifestas por aquele que nasceu de novo teve  um novo nascimento (João cap. 3).
Humildes de espírito.
O oposto dos espíritos orgulhosos.
Aqueles que reconheceram a sua pobreza nas coisas espirituais e, não é aquele que tem prazer em ser pobre,viver na miséria, permitiram que Cristo suprisse suas necessidades tornaram-se os herdeiros do reino dos céus.
4,5. Choram (confira com Is. 61:3).
Um sentimento de angústia por causa do pecado caracteriza o homem bem-aventurado. Mas o arrependimento genuíno concede o conforto para o crente. Considerando que Cristo levou sobre si os pecados de todos os homens, o conforto do perdão completo está à disposição imediata (I Jo. 1:9). Mansos.
Só mencionados por Mateus.
Uma alusão óbvia ao Sl. 37:11. A fonte dessa mansidão é Cristo, o homem manso é aquele que se converteu a Cristo de verdade,  (Mt. 11:28, 29),  quando os homens submetem-lhe a sua vontade. Herdarão a terra que é o reino messiânico terreno no final de todas as coisas.
versos do texto 6-9. Fome e sede de justiça uma paixão profunda pela justiça pessoal.
Tal desejo é evidência da insatisfação como alcance espiritual atual (contrasta com os fariseus, Lc. 18:9 e segs.) Misericordiosos (confira com Sl. 18:25).
 Aqueles que põem em ação a piedade podem esperar a mesma misericórdia tanto da parte dos homens como de Deus.
Limpos de coração.
Aqueles cujo ser moral está livre da contaminação do pecado, sem interesses ou lealdade divididos. Eles, na possessão da natureza pura de Deus, possuem a visão límpida de Deus, que atingirá o
seu clímax na volta de Cristo(I Co. 13:12; I Jo. 3:2).
Pacificadores.
Assim como Deus é "o Deus da paz" (Hb. 13:20) e Cristo, "o Príncipe da Paz" (Is. 9:6), os pacificadores no Reino serão reconhecidos como participantes da natureza divina, e serão devidamente honrados.
 Versos 10-12.
Os perseguidos por causa da justiça.
Quando se estabelecer o reino messiânico, essas injustiças serão sanadas. E mesmo dentro desse reino a presença de homens com natureza pecadora tornarão possível o mal, ainda que imediatamente julgado. Os profetas. Os videntes do V. T. que profetizaram o reino e proclamaram seu caráter de justiça encontraram a mesma oposição (Jer.; Jr. 20:2; Zac.; II Cr. 24:21).
Função dos Cidadãos do Reino. 5:13-16. 13,14.
Sal.
Um conhecido preservador do alimento, muitas vezes usado simbolicamente. Os crentes são uma coibição da corrupção do mundo. Os incrédulos são muitas vezes afastados do mal por causa de
uma consciência moral cuja origem pode ser encontrada na influência cristã.
Se o sal vier a ser insípido.
Se isto pode acontecer quimicamente é assunto controvertido. Thompson admite que o sal impuro da Palestina pode se tornar insípido (The Land and the Book, pág. 381). Entretanto, a ilustração de Cristo pode ser hipotética para mostrar que a anomalia é um crente inútil, um crente que não parece ser crente.
Vós sois a luz do mundo.
Os crentes funcionam positivamente para iluminar um mundo que está nas trevas, porque eles possuem Cristo, que é a luz (Jo. 8:12). A luz de Cristo deveria brilhar publicamente, como o agrupamento das casas de pedras brancas numa cidade da Palestina. Deveria também ser exibida em nossos relacionamentos individuais e particulares (candeia, velador, casa)
c) Padrões do Reino Comparados à Lei Mosaica. 5:17-48. 17-20.
Não penseis que vim revogar. Cristo responde à objeção de que ele estivesse menosprezando o V.T, com a negação de qualquer esforço no sentido de anular ou revogar a Lei. Vim para cumprir.
Cristo cumpriu o V.T, obedecendo a Lei perfeitamente, cumprindo seus tipos e profecias, e pagando o preço total da Lei como o Substituto dos pecadores.
(Conseqüentemente, os crentes têm a justiça de Cristo que lhes foi imputada pela justificação; Rm. 3:20-26; 10:4).
Em verdade vos digo.
A primeira vez que Jesus usa essa fórmula impressionante, indicando uma declaração de extraordinária importância. Até que o céu e a terra passem. Ainda que alguns achem que é uma expressão idiomática usada em lugar de nunca, provavelmente é uma referência escatológica (Mt. 24:35; Ap. 21:1).
O i é a menor das letras do alfabeto hebreu (yodh).
O til.
Pequena projeção de certas letras hebraicas. Aqueles que não se opõem em princípio às leis de Deus mas fogem às suas exigências menos importantes não serão lançados fora do Reino mas terão uma recompensa menor no reino. Vossa justiça. Diferente da justiça dos escribas e fariseus, que consistia em uma simples conformidade, exterior, e carnal, ao código mosaico, ainda que escrupulosamente observado.
A justiça do crente se baseia na justiça de Cristo que lhe foi imputada e obtida pela fé (Rm. 3:21, 22), que o capacita a viver justamente (Rm. 8:2-5). Só essa pessoa poderá entrar no reino que Cristo proclamou versos 21-26.
 Primeira ilustração: homicídio. Jesus mostra como esse cumprimento da Lei é mais profundo que uma simples conformidade exterior. Quem matar destaca um desenvolvimento tradicional de Êx. 20:13, mas ainda trata do ato de homicídio.
O julgamento.
O tribunal civil judeu, conforme baseado em Deut. 16:18 (veja também Josefo, Antig. iv. 8.14). Os melhores manuscritos dos quais copilanmos nossas BÍBLIAS, omitem "sem motivo" ainda que Efésios 4:26 indique a possibilidade de se inferir corretamente alguma restrição.
Insulto.
 (Raca na ERC.) Provavelmente "cabeça vazia" (de uma palavra aramaica significando "vazio").
Tolo. Considerando que esta série exige epítetos progressivamente mais graves, Bruce acha que Raca é um desacato à cabeça do homem, e tolo, ao seu caráter (Exp GT, I, 107).
 Inferno de fogo.
Literalmente uma referência ao vale de Hinon nos arredores de Jerusalém, onde o lixo, os
restos e as carcaças de animais abatidos eram queimados e também uma metáfora pitoresca do lugar do tormento eterno.
 (A sua história horrível se encontra em Jr. 7:31, 32; II Cr. 28:3; 33:6; lI Reis 23:10.) Cristo localiza a raiz do homicídio no coração do homem irado, e promete que no Seu reino o julgamento imediato será feito antes que o homicídio seja cometido.
Ao altar. Indicação do disfarce judaico deste discurso. Teu irmão tem alguma coisa contra ti, isto é, se você cometeu uma injustiça contra o seu irmão. Vai primeiro reconciliar-te obriga o
adorador que está a caminho, a prestar satisfações ao ofendido para que a sua oferta seja aceitável (confirma com Sl. 66:18).
Adversário. Um oponente da lei (confira com Lc. 12:58, 59). Considerando que o juízo está próximo, os ofensores deveriam se apressar em ajustar contas. Enquanto não pagares.
Provavelmente uma situação literal no reino. Se, entretanto, a prisão é símbolo do inferno, a implícita possibilidade
de pagamento e soltura aplica-se apenas à parábola, não a sua interpretação.
 A Escritura é clara ao declarar que aqueles que estão no inferno ficarão lá para sempre (Mt. 25:41, 46), porque a sua dívida não pode ser paga.
versos 27-30. Segunda ilustração: adultério. Jesus indica que o pecado descrito em Êx. 20:14 tem raízes mais profundas que o ato declarado. Qualquer que olhar caracteriza o homem cujo olhar não está controlado por uma santa reserva e que forma o desejo impuro de concupiscência por determinada mulher.
O ato será consumado quando houver oportunidade. Olho direito. Para o homem que culpar o seu olho pelo pecado, Jesus mostra o procedimento lógico a ser tomado. Assim como amputamos órgãos doentes para salvar vidas, também um olho (ou mão) tão desesperadamente afetado precisa de um tratamento drástico.
É claro que Jesus queria que seus ouvintes vissem que a verdadeira fonte do pecado jaz, não no órgão físico, mas no coração.
 O coração perverso do homem precisa ser mudado se ele quer escapar à ruína final do inferno (Geena)

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