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O Final Da Historia e o Começo Da Eternidade



O final da historia e o começo da eternidade.Virão como as coisas mais incríveis já experimentado por nós humanos.O apóstolo Paulo nos fala sobre isso: 1 Corintios  2.9, Isso foi escrito antes que Deus  tem preparado para os que o amam.Deus deu ao apostolo uma pequena visão de como será.As coisas que já sabemos pela revelação bíblica devem nos motivar a chegar lá.Temos no mínimo 18 eventos a serem cumpridos nos últimos quatro capitulo da bíblia.A maioria encontramos ao longo da Bíblia pelos profetas hebreus, Apóstolos e pelo próprio Senhor.Vamos ver;
1 - Temos as bodas do Cordeiro Apocalipse 19 .7 - 10 . É um evento que ocorrerá logo após o arrebatamento da igreja.
2 - O glorioso retorno de Jesus Apocalipse 19. 11 - 18, Será o termino do plano profético de Deus para nós humanos.Isso foi contemplado por Enoque o sétimo depois de Adão.Judas 14,15, foi também por último revelados aos apóstolos de Cristo, ISSO DEVERÁ ACONTECER LOGO EM SEGUIDA A TRIBULAÇÃO Mateus 24.29.
3 – A batalha do Armagedom  Apocalipse  16. 14 – 211 e 6.16
Este conflito deve ser chamado de ( A guerra do grande dia do Senhor  Deus  dia do todo poderoso isso será uma breve guerra que incluirá várias batalhas.
4 – Teremos o maior terremoto do mundo.Apocalipse 16.18.Puco antes do estabelecimento do reino de cristo acontecerá um terremoto no qual as ilhas do mar se submergirão e também os montes da terra serão nivelados.
5 – Teremos o julgamento das nações mateus 24 31 – 46
Este e também chamado de julgamento das ovelhas e dos bodes que estiverem diante de cristo As ovelhas são os crentes da tribulação que irão para o reino milenar, os bodes são os que passarão pela grande tribulação mas e ainda não estarão salvos que são  levados ao castigo eterno
6 – O anticristo e o falso profeta sendo lançado no lago de fogo apocalipse 19. 20,21 . 
Por suas más obras no tempo da tribulação,
 Não vemos indicação que serão julgados  como todos. Receberão a pior punição imaginável de que se possa imaginar.
Serão lançados no lago de fogo.Porque ?
Eles estavam cometendo o pior pecado de que se tem ideia.Enganar as pessoas a respeito de Deus e da salvação.
7 - Satanás será preso, Apocalipse 20.13.
é o maior enganador do mundo lançado  no mais profundo abismo. Enganou os humanos a cerca do caminho da salvação.Não sabemos onde se localizará o abismo no Reino de Cristo vemos Jesus falar em Lucas 16.
8 - A Ressurreição de todos os salvos Apocalipse 20.4 .
A maioria dos eruditos creem que o arrebatamento será antes da tribulação.Temos a primeira fase da ressurreição antes da tribulação, e todos os cristão salvos a casa do Pai que é Deus.Alguns sugerem que pelo facto de os santos do antigo testamento morreram antes do sacrifício no calvário, serão também incluídos na igreja.Se for assim os únicos deixados para trás serão os da tribulação.Os da tribulação serão judeus e gentios.
9 - CRISTO estabelece o reino de mil anos Apocalipse 20.1 - 6.
Profecias do Antigo Testamento fala do reino de DEUS na terra que será então cumprida aqui.As coisas descritas aqui é localização e duração do reino e o facto de que satanás será preso.
10 - Satanás é solto.
Porque será que Deus vai soutar satanás ?Para provar a fidelidade daqueles que nascerão durante o milênio.Muitos se declararam contra Deus e se unirão ao anticristo em rebeldia contra Deus.
11 - A rebelião de satanás no final do milênio Apocalipse 20. 7 - 9.
Uma grande multidão escolherá servir satanás.nos deixa evidente de que a os humanos durante o reinado de Cristo será muitos. Encabeçarão um movimento de rebeldia contra Cristo.
Isaias 65.20 indica que apenas os crentes viverão mais de cem anos.Se os que escolherem seguirem a satanás tiverem abaixo dos cem anos o seu número será como a areia do mar ver v.8, então se pode imaginar quão grande número será os habitantes do reino.
12 - O lançamento de satan no lago de fogo  20.10.
Depois que a rebelião for aniquilada por Deus,satanás será lançado no lago de fogo.Nesse tempo, o anticristo e o falso profeta já estarão lá por mil anos.Isto nos prova que o inferno existe e estarão ali por toda eternidade.
13 - O julgamento do grande trono branco Apocalipse 20.1 - 15.
Neste julgamento não terá nem um  salvo O proposito deste julgamento será mostrar aos que não creram no evangelho genuíno de Nosso Senhor Jesus, eles receberam um certo grau de punição por terem rejeitado.
14 - Jesus será reconhecido como Senhor dos vivos e dos mortos Filipenses 2. 9 -11.
é provável que seja neste momento que os descrentes dobraram seus joelhos para reconhecer que Jesus é o Senhor. Se tivessem reconhecido Jesus em suas vidas,não estariam aqui.
15 - Novos céus e nova terra Apocalipse 21.1
Não se tem muitos detalhes sobre isso.
Entende se que este mundo atual será substituído por outro como era antes no jardim do Éden.
16 - Aqui temos a cidade santa Apocalipse 21 2- 8.
Será uma habitação incrível Jerusalém descerá uma cidade que desce do céu.Um cubo gigante de 2.200 Km de diâmetro.Será grande o bastante para acomodar todos os salvos.Ela estará posicionada sobre a Jerusalém atual onde Jesus governará com justiça.
17 - O céu é  descrito, Apocalipse 21. 8 - 27.
O futuro lar do homem regenerado por Deus, terá  uma cidade murada de jaspe, ruas de ouro portas enormes com guardas para segurança contra o mau.
18 - O ultimo apelo de Cristo.Após prometer que virá sem demora, Aquele que tem sede venha.é a ultima chamada do Mestre.Toda alma que tem sede venha.Salvação é de graça para  nós e só pega quem quer.



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O QUE É ESCATOLOGIA BÍBLICA

Escatologia/ https://youtu.be/byYNfOy2zjA

Escatologia Bíblica é o estudo dos eventos que estão para acontecer, segundo as Escrituras. É chamada bíblica, no nosso caso, porque ela pode ser extrabíblica também escatologicamente falando. O termo escatologia deriva do grego "eschatos" - último, e "logia" - tratado, estudo de um conjunto de idéias. Em resumo, escatologia é o tratado das últimas coisas. O primeiro elemento do termo - "eschatos", aparece em textos como Apocalipse 1.17: "... Eu sou o primeiro e o último". Exemplo de um texto em que aparece o segundo elemento - "logia", 1 Coríntios 16.1: "Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia." Aqui, a palavra coleta é tradução de "logia", pelo fato de a coleta na igreja ser uma reunião ou conjunto de muitas ofertas.
Esses fatos que estão acontecendo e vão acontecer são parte do eterno plano divino através dos séculos. Esse plano é revelado nas Escrituras através de muitas passagens. Exemplo:


"Segundo o eterno propósito que estabeleceu em Cristo Jesus nosso Senhor" (Ef 3.11). Esse eterno propósito é o eterno plano de Deus para eventos futuros.
"Que desde o princípio anuncio o que há de acontecer, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade" (Is 46.10). Esse meu conselho é o seu eterno plano em andamento, como se vê nesta referência.
"Acaso não ouviste o que já há muito dispus eu estas cousas, já desde os dias remotos o tinha planejado? Agora, porém, as faço executar, e eu quis que tu reduzisses a montões de ruínas as cidades fortificadas" (2 Rs 19.25). Deus tem um plano elaborado, está claro nesta referência. Este plano Ele o aciona pelo seu poder.
Na escatologia estudamos parte deste plano, principalmente "as cousas que brevemente devem acontecer num futuro próximo" (Ap 1.1).
Dúvidas e confusão em escatologia.
Por quê?
Pelo fato de muitas pessoas não saberem distinguir os eventos bíblicos que ocorrerão no fim da presente era bíblica, que se iniciará com a vinda de Jesus, resultam muitas dúvidas, confusões e interpretações absurdas do texto bíblico.
 Algumas causas desses caos, são:
Falta de afinidade do crente com o Espírito Santo para decifrar a escatoligia.
Daí a falta de introspecção espiritual. (Ler agora1 Coríntios 2.10,14). A Bíblia foi produzida pelo Espírito Santo, e não pense você que vai entendê-la mesmo, só porque é antigo na fé, porque é culto, porque é jovem, porque tem cursos tais e tais. O Espírito Santo é o intérprete real das Escrituras. Ele conhece até mesmo as profundezas de Deus.
 Assim está dito na referência acima.
Falsa aplicação do texto bíblico nos seus variados aspectos. Falsa aplicação quanto a povos bíblicos; quanto a tempo; quanto a lugar; quanto aos sentidos do texto; quanto à mensagem do texto; e quanto à procedência da mensagem do texto. Tudo isto em relação ao texto que estamos estudando no momento.
A aplicação correta da Palavra de Deus é o manejar bem a Palavra da Verdade, de que falou o apóstolo Paulo, em2 Timóteo 2.15. E para manejá-la bem é preciso considerar os variados aspectos acima, da aplicação.

Ê dever de todo obreiro do Senhor, bem como de todo aquele que tem qualquer responsabilidade na sua obra. manejar bem a Palavra da Verdade. Tanto é réu o corruptor da sã doutrina, como o omisso nela.
Conhecimento bíblico desordenado.
Há crentes, em nossas igrejas, portadores de um admirável saber bíblico, mas infelizmente por falta de um estudo sistemático desses assuntos, o conhecimento deles é avulso, solto, sem sequência, desordenado.
Tipo catálogo de telefone, onde uma informação não tem nada com a outra. Dá pena, mas é verdade! É conhecimento bíblico, sim, mas assimétrico. Esse conhecimento eles adquiriram pela leitura da Bíblia, lendo outros livros, ouvindo aqui, conversando ali, mas sem organização, sem método, sem ordem. Isso, muitas vezes por falta de cultura secular.
Conhecimento especulativo. Este conhecimento é apenas especulação do intelecto humano. (Ler 1Coríntios 2.14.) Especular é querer saber apenas por saber, mas sem qualquer intenção de glorificar a Deus, de consagrar a vida a Ele, e muito menos de obedecer à sua vontade. Há muita diferença entre "amar a sua vinda" (2 Tm 4.8), e especular sobre a sua vinda.
 Qual o caso do leitor?
Ação deletéria e vergonhosa de falsos ensinadores. Esta é outra causa de dúvidas, controvérsia e confusão em Escatologia Bíblica. E o pior é que os falsos ensinadores, torcedores da verdade, têm livre trânsito em muitas igrejas.
 Não há disciplina para eles. São praticamente intocáveis, especialmente se são pessoas importantes. Outro crente pode ser disciplinado, mas o falso ensinador não.
Eis o perigo!
2. O posicionamento da Escatologia no campo doutrinário.
Para isso, é preciso que se dê pelo menos a classificação sumária das doutrinas da Bíblia. Há três classes gerais de doutrinas bíblicas, a saber:
As doutrinas da salvação. Estas são as mais fáceis de entender.
As doutrinas da fé cristã. Não são tão fáceis de entender como as anteriores.

As doutrinas das coisas futuras. São as mais difíceis de entender. A Escatologia situa-se aqui.
Seja qual for a classe de doutrinas, ela requer sequioso e diligente estudo da revelação divina, em atitude de oração, santo temor, receptividade, tudo isso aliado a um profundo amor à Palavra. (Ler Deuteronômio 6.6; Salmo 119.167.) 3. As doutrinas escatológicas.Há pelo menos oito grandes doutrinas escatológicas, a seguir discriminadas.
A doutrina da morte e do estado intermediário. Esta doutrina estuda: a) a morte como um agente; b) a morte como um ato; c) a morte como um estado.
A doutrina dos juízos

O juízo dos pecados da humanidade (Jo 12.31). Nesse juízo o homem é julgado como pecador. O resultado desse juízo foi morte para Cristo, como nosso substituto, e justificação para o pecador que nele crê. Em Cristo nossos pecados foram julgados. (Ler 2 Coríntios 5.21.)
O juízo do crente pelo crente (1 Co 11.31,32). Nesse juízo o homem é julgado como filho de Deus. O resultado desse autojulgamento do crente é sua isenção de castigo da parte do Senhor.
O juízo das obras do crente (2 Co 5.10). Nesse juízo o homem é julgado como servo de Deus: os pecados do crente foram julgados na cruz. Neste juízo são julgadas as suas obras feitas para Deus. Resultado: recompensa do crente, ou perda de recompensa.
O juízo de Israel durante a Grande Tribulação(Dn 12.1). Israel rejeitou Deus o Pai (1 Sm 8.7); rejeitou Deus o Filho (Lc 23.18); e rejeitou Deus o Espírito Santo (At 7.51). Israel será julgado mediante a Grande Tribulação. Resultado desse juízo: o remanescente de Israel se voltará para Deus, aceitando Jesus como seu Messias, por ocasião da sua vinda (Rm 9.27).
O juízo das nações viventes(Mt 25.31-46). O resultado deste juízo é que algumas nações serão poupadas e outras aniquiladas.
O juízo do Diabo e seus anjos (1 Co 6.3; 2 Pe 2.4; Ap 20.10). O resultado deste juízo é o estado eterno no Inferno para eles.

7) O juízo dos ímpios falecidos (Ap 20.11-15). É também chamado Juízo Final, e Juízo do Grande Trono Branco. O resultado é a ida dos ímpios para o Lago de Fogo e Enxofre, para sempre e eternamente.
A doutrina das ressurreições. Há duas ressurreições, a dos justos e a dos injustos, havendo um intervalo de mil anos entre elas (Dn 12.2; Jo 5.28,29; Ap 20.5).
A doutrina da vinda de Jesus. Pela sua natureza, esta é a principal, doutrina escatológica. Ela abrange o arrebatamento da Igreja, o juízo da Igreja, as bodas do Cordeiro, a ceia das bodas do Cordeiro, a Grande Tribulação, a volta de Jesus em glória e o julgamento das nações.
A doutrina do Milênio. O Milênio é o esplendoroso reinado de Cristo, implantado na terra, com justiça e paz, por mil anos.
A doutrina da revolta de Satanás.Isso ocorrerá após o Milênio. É uma doutrina, sim, pois contém muitos ensinos abonados por referências através das Escrituras.
A doutrina do eterno e perfeito estado. Apocalipse capítulos 21 e 22 descreve as glórias desse perfeito estado eterno.
A doutrina das dispensações e alianças da Bíblia. No ciclo da história humana, a Bíblia trata de sete dispensações e oito alianças entre Deus e os homens. Na doutrina das dispensações e alianças é justo incluir o estudo das eras bíblicas, dos tempos bíblicos, e dos dias bíblicos.

Sendo o Movimento Pentecostal um movimento do Espírito, é de se esperar que o conhecimento escatológico seja aprofundado; que nele haja uma maior compreensão, uma maior visão introspectiva da escatologia, pois "Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as cousas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus" (1 Co 2.10). DoConsolador que desceria sobre a Igreja, Jesus falou: "... mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas que hão de vir" (Jo 16.13).
Lembremo-nos de que a Daniel foi dito que selasse as revelações escatológicas, porque o tempo do seu cumprimento estava ainda mui distante (Dn 8.26; 12.3,9), mas para nós da época da Igreja, a mensagem quanto a essas revelações é a de Apocalipse 22.10: "Não seies as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo".

Oito Fases na Batalha Do Armagedom

Primeiro precisamos saber o que é Armagedom?
É uma grande batalha, que se dará da volta gloriosa de Jesus, ele prometeu que iria para o céu e voltaria para a terra. 
Jesus prometeu para os seus discípulos, e para nós também é claro, os dicipulos eram judeu, é é obvio que quando jesus viesse, eles já não estaria mais entre nos, e participaria conforme esta na Bíblia:
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. 
Depois nós, os que ficarmos vivos, (OS CRISTÃOS QUE VIVEREM NESSE MOMENTO NA TERRA) seremos arrebatados juntamente com eles (OS QUE JÁ SE FORAM) nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor, 1 Tessalonicenses 4:16,17.
Evangelho de João Bíblia Sagrada:
 Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.  E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. Ouvistes que eu vos disse: Vou, e venho para vós. Se me amásseis, certamente exultaríeis porque eu disse: Vou para o Pai; porque meu Pai é maior do que eu.
Eu vo-lo disse agora antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis. João 14:2,3, João
14:18, 19, João 14:27,28, João 14:29.
Jesus precisa tirar a igreja daqui para tratar com as nações que não respeitou o seu evangelho de salvação.
E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens. E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles. 
E assim vi os cavalos nesta visão. 
E os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre. 
E as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões.
E de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre. 
Por estes três foi morta a terça parte dos homens, isto é, pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. Apocalipse 9:15-18.
Segundo Jeremias (46,10) essa guerra será próximo do rio Eufrates (Bozra).(Aprisco).   A cidade real de Jobabe, rei de Edom (Gn 36.33 – 1 Cr 1.44), situada no território montanhoso, que fica perto da fronteira setentrional do país, a meio caminho entre Petra e o mar Morto.  Era terra afamada pelos seus carneiros, e foi assunto para proféticas denunciações (is 34.6 – 63.1 – Jr 49.13,22 – Am 1.12 – Mq 2.12.).
Isso faz parte da sua volta para tratar com as nações da terra, e não com a igreja. A igreja estará nos céus celebrando a festa conforme diz:
Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da vide, até àquele dia em que o beber, novo, no reino de Deus.
E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: 
Bebei dele todos;
Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.
E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba novo convosco no reino de meu Pai, Marcos 14:25, Mateus 26:26-29
E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: 
Aleluia! pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina.
Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa (A igreja) se aprontou. 
E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente, porque o linho fino são as justiças dos santos, Apocalipse 19:6-8.
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus, Romanos 3:24-26.
É dessa justiça que fala aqui no texto acima.
Isso também é identificado na Bíblia como a batalha final de Deus contra a sociedade humana iníqua e pecadora, em que numerosos exércitos de todas as nações da Terra se encontraram numa condição ou situação, de oposição a Deus e seu Reino estabelecido na terra por Jesus Cristo, estarão em guerra contra Jerusalém" Ou no Monte de  Megido". 
Segundo Jeremias (46,10) essa guerra será próximo do rio Eufrates (Bozra).(Aprisco), vejamos:
Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo:
Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele. E dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de (Meseque , significa Moscou, ou  Moscóvia, nome antigo russo )e de Tubal  é Tobolsk, Sibéria; ou um povo chamado Tibereni, das praias S. E. do Mar Negro.
 E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada; Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gômer e todas as suas tropas; (Gômer pensa-se ter sido a nação dos cimerianos que do Norte vieram em grande número através do Cáucaso, nos dias do Império Assírio, e ocuparam partes da Ásia Menor, mas que foram repelidos.  A  casa de Togarma, do extremo norte,  Togarma julga-se que era a Armênia e todas as suas tropas, muitos povos contigo. Ezequiel 38:1-6).
A cidade real de Jobabe, rei de Edom (Gn 36.33 – 1 Cr 1.44), situada no território montanhoso, que fica perto da fronteira setentrional do país, a meio caminho entre Petra e o mar Morto. 
Era terra afamada pelos seus carneiros, e foi assunto para proféticas denunciações (is 34.6 – 63.1 – Jr 49.13,22 – Am 1.12 – Mq 2.12.). 
O lugar que representa a antiga cidade de Bozra chama-se hoje el-Buseira ao sueste do mar Morto. Carneiros e bodes, que isaías menciona, ainda se encontram na vizinhança daquela povoação. 2. Cidade de Moabe, nas colinas arenosas a leste do mar Morto. Sofreu na geral desolação do país (Jr 48.24). o rei Mesa declara na Pedra Moabita que ele a tinha reedificado.
Porque este dia é o dia do Senhor DEUS dos Exércitos, dia de vingança para ele se vingar dos seus adversários; e a espada devorará, e fartar-se-á, e embriagar-se-á com o sangue deles; porque o Senhor DEUS dos Exércitos tem um sacrifício na terra do norte, junto ao rio Eufrates. Jeremias 46:10.
Duas questões importantes têm de ser consideradas: 
1 - Jerusalém é o foco da batalha, mas Megido, que fica 55 milhas de distância de Jerusalém estará em evidência. 
Isso pode ser entendido quando o enorme número de soldados envolvidos nesta batalha são considerados. 
Essa área de Megido, e o vale de Jezreel, (também conhecido como a planície de Esdrelon) serão a área de teste onde as tropas multinacionais se reunirão antes de seu avanço contra  Jerusalém. 
Quem lutará contra quem nessa batalha?  É óbvio, que no final de sua operação, o Anticristo lutará contra várias alianças, e seu império vai parecer estar se desintegrando. Por outro lado, de acordo com Apocalipse 19, todas as forças estarão reunidas para que a batalha se travará contra Jesus Cristo e Jerusalém.
 Haifa, no extremo a oeste do Vale, é um porto lógico e apropriado para desembarques de tropas principais bélicas.
2 - Quem lutará  ? A outra questão é : Quem lutará contra quem nessa batalha?
 É óbvio, que no final de sua operação, o Anticristo lutará contra várias alianças, e seu império vai parecer estar se desintegrando.
Por outro lado, de acordo com Apocalipse 19, todas as forças estarão reunidas para que a batalha se trave contra Jesus Cristo e Jerusalém e seus servos.
 O versículo 19 afirma:                                                                     
"Então vi a besta e os reis da terra e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra contra o Cavaleiro sobre o cavalo e seu exército." O cenário provável é que o Anticristo, percebendo que seu poder está diminuindo, consegue unir todas as forças da terra juntos contra seu inimigo comum - o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Como todos os não-crentes fazem, eles pensam que podem prevalecer contra Ele!
Porque este dia é o dia do Senhor DEUS dos Exércitos, dia de vingança para ele se vingar dos seus adversários; e a espada devorará, e fartar-se-á, e embriagar-se-á com o sangue deles; porque o Senhor DEUS dos Exércitos tem um sacrifício na terra do norte, junto ao rio Eufrates, Jeremias 46:10.
Armagedom ou Megido era também o nome da cidade (hoje al lejjun), é o vale que os judeus chamam planície de Jesreel, que vai do monte Tabor até junto do monte Carmelo. 
O vale “Megido” ou “Asdraelom”, é também interpretado como: “lugar de tropas” ou “lugar de multidões”
   
Vários personagens do passado foram derrotados aí neste vale: 
Ao nome de Jesreel (cidade) está ligado a violenta morte da rainha Jezabel, cujo nome se tornou proverbial e simbolicamente profético. 
Saul e seus filhos tombaram mortos em Armagedom ao lado da montanha de Glboa (1Sm 29.1, 11 e 31.1). 
Seja como for, ali, pois, haverá a grande conflagração e mortandade, nesse vale e no extremo ocidente do Jordão, naquele grande dia do Deus Todo-poderoso (Conflito final).
Isso será um dos maiores eventos terrestres envolvendo Deus e os humanos. 
Também será o apse de todas as profecias preditas na Bíblia. 
Por mais de trezentas vezes lemos na Bíblia que isso ocorrerá.
Não se tem palavras  para descrever a magnitude desse evento. 
Só há um lugar onde se pode encontrar informações precisas sobre Armagedom a (Bíblia). 
Através das suas páginas proféticas podemos ler, não só sobre Armagedom, mas ainda sobre os eventos que retrocedem e a frente seguindo essa guerra final da história humana. 
Apesar de não termos todos os detalhes de Armagedom, recebemos um panorama geral dos planos de Deus para o futuro. 
Por que a Bíblia nos informa sobre Armagedom? 
I. “...grande prostituta”. Nos capítulos 17 e 18 deste livro Apocalipse, nas sete visões da condenação da “grande Babilônia”, são vistos dois “sistemas” se combinando entre si: 
Babilônia (política e religiosa) e (literal e comercial). 
A primeira sendo descrita em Apoc 17, e a segunda, no capítulo 18.
 As predições bíblicas têm cumprimento a curto ou a longo prazo. Portanto, nos “últimos dias”, que são dias da ira tanto humana como divina, iremos ver “ o aparecimento” tanto de um império político que é a federação de dez reis (Presidentes) escatológicos, coordenados pelo Anticristo (Apc 18.13), terão como sede a cidade de Roma, como também veremos o “aparecimento” de “um falso culto” dedicado à Besta, o homem do pecado. 
Também veremos ainda, a condenação duma grande prostituta denominada “a grande Babilônia” envolvida em “mistérios”. 
A Babilônia, a grande, assim chamada a cerca de 713, (a. C.). 
O profeta Naum a chamou-a de “graciosa meretriz” (Na 3.4). 
De modo bem similar, e por razões idênticas um outro profeta aplica o mesmo título vergonhoso a cidade de Tiro, predizendo sua ruína (Is 23.15).
Profeticamente falando, este “sistema misterioso” desta secção, representa o novo paganismo do tempo do Anticristo, e especialmente, o culto dele e suas formas de expressões.
3 - Reunião do exército do anticristo.
E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom,. 
Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele. E dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal; 
E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada; Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo. 
Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda.  Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém, e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade.
E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha.
E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o,  oriente e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande, e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul.
E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel, e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos contigo. Apocalipse 16:16.   Ezequiel 38:2-7,  Zacarias 14:2-5.
Porque essa batalha confirma a soberania de Deus sobre a história e nos faz lembrar que Deus têm um propósito e plano divino que não será frustrado nem mudado. Um dia Deus acertará todas as contas, e julgará todo mal e estabelecerá seu reino  universal de justiça. 
A esperança dos crentes no decorrer dos séculos será realizada com a Segunda Vinda de Jesus Cristo e a derrota daqueles que se opuseram a Ele e ao seu evangelho em Armagedom. 
4 - A queda de Babilônia.
É por causa dessa esperança que estudamos as profecias, esperando o cumprimento das promessas de Deus, e a volta de Jesus.  Vemos no capitulo 16.19 de Apocalipse, que nesta ocasião caíram as cidades das nações (v. 19), ou, como alguns traduzem, as cidades dos gentios, pode ser, como Weidner sugere, uma referencia a Mq. 5:10-15. 
Duas outras cidades foram citadas aqui, Babilônia e a grande cidade, sendo esta última, de acordo com Milligan, Simcox, Weidner e muitos outros, a própria Jerusalém. 
Mas temos a queda de Babilônia final.
A oitava parte de todo o livro do Apocalipse, cerca de cinqüenta versículos, foi dedicada ao julgamento da Babilônia (14:8-10; 16:17­ 19:5).  Contudo, a interpretação da Babilônia no Apocalipse tem dado lugar a mais diferença de opiniões do que qualquer outra passagem deste livro. No V.T. o nome Babilônia tem a sua origem em Babel, a qual é claro sempre simbolizou revolta contra Deus, e confusão vejam (Gn. 10:8-12; 11:1-9). 
Babilônia foi a conquistadora do reino de Judá, a teocracia (II Reis 24; 25, etc.). 
Já tivemos ocasião de mencionar Babilônia como sendo um novo “sistema” à se levantar nos últimos dias. 
A cidade de Babilônia nasceu quando Ninrode (cujo nome significa “nós nos revoltaremos” ou “rebelde”), edificou a cidade na Planície de Sinear, com o objetivo de construir seu império (Gn 10.8-10). 
Assim Babilônia se tornou a primeira potência mundial. 
1. Sete cabeças e dez chifres. 
Nos versículos 9 e 12 deste capítulo, o anjo celestial faz a interpretação para o Apóstolo dizendo: 
“...As sete cabeças são sete monte, sobre os quais a mulher está assentada.... e os dez chifres que viste são dez reis, (Presidentes) que ainda não receberam o reino...”. 
Isso significa, segundo se depreende da visão de Daniel (7.240 que durante o período da Grande Tribulação, “se levantarão dez reis” dentro dos limites do antigo império romano. 
São eles as ‘dez pontas” que João contempla na cabeça da Besta que subiu do mar (Ap 13.1). 
Eles serão dez agente de Satanás, que ajudarão ao Anticristo, em sua política sombria pela conquista do planetá (17.13). 
Alguns deles receberão poder apenas por “uma hora”; depois cairão e só sete permanecerão em pé (Dn 7.8; Ap 17.12), isso nos dá uma ideia do momento que sentimos na pele no Brasil, Europa Estados Unidos, Oriente Médio e Ásia. 
Com Nabucodonosor, o rei da Babilônia, começou -se"o tempo dos gentios" (Jr. 27:1-11; Dn. 2:37, 38).  A Babilônia tem ocupado um grande lugar nas profecias das nações no V.T. (Is. 13; 14; 47; Jr. 50:51).
A Babilônia está diante de nós nestes últimos tempos em diferentes aspectos. 
No capítulo 17, ela está identificada com a grande  prostituta, uma mulher que não aparece no capítulo 18.  
A besta com as sete cabeças e os dez chifres está confinada ao capítulo 17, único lugar onde encontramos os reis da terra avançando para fazer guerra contra o Cordeiro Jesus Cristo e Jerusalém.. 
No capítulo 18 de Apc a Babilônia parece ser alguma cidade ao longo do grande rio, apinhada de navios mercantes de toda a terra, detalhes que não aparecem no capítulo 17. 
Talvez devamos examinar o texto mais amiúde e depois discutir interpretações porque alguns comentadores têm defendido que essas três sucessivas séries setenárias de três juízos são a recapitulação de um mesmo eventos. 
 Isto é, as trombetas recapitulam o que os selos anteriormente apresentaram, mas com maior intensidade, e as taças recapitulam os mesmos acontecimentos, caracterizando-os com ainda maior severidade. 
Vejam que a seqüência de cada série é completamente diferente, e só isto, ao que parece, torna o
conceito da recapitulação impossível.
Depois das trombetas e os selos, encontram-se os fenômenos que não aparecem nos juízos das
taças. 
Nenhum esforço foi feito para colocar os itens abaixo da linha em alguma ordem cronológica, nem mesmo o de fazer um paralelo entre os selos e as trombetas; antes, foram colocados em posições opostas para economizar espaço.
Caiu, caiu Babilônia.
 Esta queda da grande Babilônia já tinha sido antecipada no  Apoc capítulo 14.8, e conseqüentemente trará lamentações sobre a terra (14.10) e jubilo no céu (14.20). 
Zacarias foi um dos profetas do Antigo Testamento que profetizou o retorno do novo babilonismo. 
“A significação figurada da passagem de Zacarias 5.5-11. pode ser expressa desta maneira:
 A “mulher” é interpretada como sendo a “impiedade” (17. 8). 
Ela tenta fugir da prisão, mas o anjo, mais forte que ela, joga-a de volta ao efa. Os verbos deixam entrever que houve luta, o poder do mal deve ser levado a sério. nesse texto e nos que se seguem, Babilônia é também subjugada pelo anjo do Senhor na representação de Cristo”. 
O sentido profundo deste sistema, como está declarado aqui, é importante como imediatamente o contexto mostra, é só notar a significação do nome quando empregado simbolicamente.
“Babilônia é a forma grega. 
No hebraico do Antigo Testamento a palavra é simplesmente Babel, cujo sentido é “confusão”. 
Neste sentido é empregado simbolicamente. 
Nos escritos dos profetas do Antigo Testamento, a palavra “Babilônia” quando não se refere à cidade, no sentido literal, é empregada relativamente ao estado de “confusão” em que tem caído a ordem social hoje.
 Is 13.4, nos dá a visão, do ponto de vista divino da confusão que este poder gentílico, denominado de “Babilônia” ou “confusão” tem causado no mundo. Em Passagens de Isaías podemos notar a Babilônia política, literalmente, em seu apogeu e glória, no que diz respeito à cidade do rio Eufrates então existente, e figuradamente com referência aos tempos dos gentios durante a Grande Tribulação”.
“Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com abundância de suas delícias”.
E realmente o que aconteceu no antigo império babilônico, o orgulho e a devassidão foram a causa primordial da sua queda. 
Daniel nos informa que na noite da invasão Medo-Persa sobre a cidade de Babilônia, todos os grandes do império se encontravam embriagados e em extrema orgia (Dn capítulo 5). Ao perceberem o exército invasor nada puderam fazer em defesa de si. 
Eis aí uma das causas que contribuíram para que sua queda se desse “...num momento” (Jr 51.8). Na Babilônia comercial, descrita neste capítulo, aqui, as mesmas coisas do passado serão praticadas no que diz respeito à vida dissoluta, “prostituição”, “comércio desonesto”, ‘delícias”, mas sempre foram e serão atração vivida para o juízo de Deus.
 Suas delícias. 
A palavra traduzida “delícia” (IBB) significa na realidade “luxúria”, ou “devassidão”. A (BLH) traduz este versículo da seguinte maneira: “...e os homens de negócios se enriquecerão à custa da sua corrupção”. Assim a palavra “luxúria” (do grego strenos), dá idéia de auto-indulgência e devassidão, usando do poder (como uma máquina controladora) de maneira arrogante e mal-intencionada.
Apoc 19. 21. “E um forte anjo levantou uma pedra como uma grande mó, e lançou-se no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, aquela grande cidade, e não será jamais achada”.
16. “E dizendo: Ai, ai daquela grande cidade! que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata; e adornada com ouro e pedras preciosas e pérolas! Numa hora foram assoladas tantas riquezas”.
A descrição é de Roma simbolizando (Babilônia). 
“Babilônia”, a grande, em Ap 17.5; “aquela grande cidade”, em Ap 17.18; “aquela poderosa cidade”, em Ap 18.10. 
Está em foco, é evidente, a cidade de Roma, que no passado foi capital do então conhecido império romano, mas esse grande sistema denominado “grande Babilônia” está incluído nela.
5 - A queda de Jerusalém.
9.26: “E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias, e não será mais: e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até o fim haverá guerra: estão determinadas assolações”. 
“E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias”.
“... do príncipe, que há de vir”. 
Dois príncipes são citados aqui nos versículos 25 e 26;
 o primeiro está seu nome escrito com (“p” maiúsculo), enquanto que o segundo, com (“P” minúsculo). No versículo 25, o “Príncipe” escrito com “P” maiúsculo é chamado também, de Messias. No versículo 27, o “príncipe” escrito com “p” minúsculo é chamado “ele” que fará um concerto com muitos por uma semana. 
Aqui entra em sena Israel e Jerusalém. 
Ele é um farsante, ele não é o Cristo. 
E se apresenta como Cristo, isso nos primeiros três anos e meio após o arrebatamento da igreja. 
Ele um super homem vai tentar resolver todos os problemas do mundo, começando por Israel.
O templo será restaurado e os sacrifícios restabelecido no judaísmo tal qual falou Deus sobre o reino do sucessor de Davi. Ele resolve se revelar ao final de três anos e meio. Fazendo uma imagem sua e colocando no templo de Deus, abominanando e exigindo que seja adorado.
E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. 
Como toda a terra se maravilhou ela exigiu adoração, afinal de contas ele é o representante de satã. 
A maioria dos terráqueos achou que ele era Deus.
E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: 
Quem é semelhante à besta?
 Quem poderá batalhar contra ela? 
foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses. (Três anos e meio que será o final da tribulação dos últimos dias).
E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu. Apocalipse 13:3-6
A desta vai colocar sua imagem no templo
E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.
E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, Apocalipse 13:11-16.
Nessas alturas a imagem já estará no templo fazendo milagres, a imagem da besta Fazendo grandes sinais.
É bom lembrar que quando anticristo surge no senário, ele sai para vencer, porque foi lhe dao esse poder. Por isso ele faz todas essas barbaridades, João olha e vê.
E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer, Apocalipse 6:2. 
A coroa não é dele, foi lhe dada.
E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores.
E vi um anjo que estava no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde, e ajuntai-vos à ceia do grande Deus; Para que comais a carne dos reis, e a carne dos tribunos, e a carne dos fortes, e a carne dos cavalos e dos que sobre eles se assentam; e a carne de todos os homens, livres e servos, pequenos e grandes. E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército. Apocalipse 19:16-19
O exercito de Cristo compõe se de todos os que foram salvos por sua obra redentora que estão retornando com Ele. E anjos de deus.
Isso configura uma espécie de abatimento a Israel e Jerusalém, entrtanto o Senhor os vencerá e restaurará Jerusalém como sede de seu governo Milênial.
E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos; Para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele, Judas 1:14,15.
Todas as nações que foram seduzidas pelo anticristo farão guerra contra os escolhidos Jerusalém e Israel para varrer do mapa. 
Eezequiel fala muito sobre isso, e diz que foi Deus que atraiu eles para Armagedom ou Bozra para os abater no vale de jeozafá.
Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele. E dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal; E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada; Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo. Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda. Depois de muitos dias serás visitado. 
No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel, que sempre se faziam desertos; mas aquela terra foi tirada dentre as nações, e todas elas habitarão seguramente. Então subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo.
(Para acabar com Israel e Jerusalém).  
A regeneração de Israel.
Assim diz o Senhor DEUS: 
E acontecerá naquele dia que subirão palavras no teu coração, e maquinarás um mau desígnio, E dirás: Subirei contra a terra das aldeias não muradas; virei contra os que estão em repouso, que habitam seguros; todos eles habitam sem muro, e não têm ferrolhos nem portas; A fim de tomar o despojo, e para arrebatar a presa, e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se acham habitadas, e contra o povo que se congregou dentre as nações, o qual adquiriu gado e bens, e habita no meio da terra.
Sebá e Dedã, e os mercadores de Társis, e todos os seus leõezinhos te dirão: 
Vens tu para tomar o despojo? 
Ajuntaste a tua multidão para arrebatar a tua presa? 
Para levar a prata e o ouro, para tomar o gado e os bens, para saquear o grande despojo?
Ezequiel 38:2-13
Deus entrará e pelejara para salvar Israel e Jerusalém 
Sucederá, porém, naquele dia, no dia em que vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor DEUS, que a minha indignação subirá à minha face. Porque disse no meu zelo, no fogo do meu furor, que, certamente, naquele dia haverá grande tremor sobre a terra de Israel; De tal modo que tremerão diante da minha face os peixes do mar, e as aves do céu, e os animais do campo, e todos os répteis que se arrastam sobre a terra, e todos os homens que estão sobre a face da terra; e os montes serão deitados abaixo, e os precipícios se desfarão, e todos os muros desabarão por terra.
Porque chamarei contra ele a espada sobre todos os meus montes, diz o Senhor DEUS; a espada de cada um se voltará contra seu irmão. E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo, e enxofre farei chover sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele. Assim eu me engrandecerei e me santificarei, e me darei a conhecer aos olhos de muitas nações; e saberão que eu sou o Senhor, Ezequiel 38:18-23.
Quando a besta for desmascarada saber se a que não era o Messias e cairão de joelhos em prantos clamando a Jeová. será uma grande batalha que só deus poderá vencer. Os jornais estarão filmando mais de-repente mudaram o foco para os céus com milhares de seres descendo em cavalos voadores para livrar Israel.
Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade. E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pele- jou, sim, no dia da batalha. E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul. E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos contigo. E acontecerá naquele dia, que não haverá preciosa luz, nem espessa escuridão. Mas será um dia conhecido do Senhor; nem dia nem noite será; mas acontecerá que ao cair da tarde haverá luz. Zacarias 14:2-7
E se alguém lhe disser: Que feridas são estas nas tuas mãos? Dirá ele: São feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos, Zacarias 13:6
Israel ficou regenerado no final da grande tribulação.
E estava vestido de veste tingida em sangue; e o nome pelo qual se chama é A Palavra de Deus.
E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro.
E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores, Apocalipse 19:13-16.
E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu, Marcos 14:62( isso será a última guerra contra jerusalem).
6 - Os exércitos  do anticristo em Bozra e a regeneração de Israel.
Aqui Jesus voltará atendendo à súplica por Israel.  O local inicial de seu retorno não será o Monte das Oliveiras, como é comumente ensinado, mas o lugar conhecido como Bozra e Monte das oliveiras da quase no mesmo, todo o exercito cobrirá essa área.  
Como esse fato é relativamente novo para a maioria dos estudantes, seria melhor para lidar com o lugar da Segunda Vinda do Messias antes de discutir a maneira de seu retorno.  Quatro passagens chaves identificam com total precisão o local da Segunda Vinda como sendo Bozra. 
Uma quinta passagem tem uma possível referência a ele.
A primeira passagem é Isaías 34.1-7.
‹‹ Chegai-vos, nações, para ouvir, e vós povos, escutai; ouça a terra, e a sua plenitude, o mundo, e tudo quanto produz. Porque a indignação do SENHOR está sobre todas as nações, e o seu furor sobre todo o exército delas; ele as destruiu totalmente, entregou-as à matança. 
E os seus mortos serão arremessados e dos seus cadáveres subirá o seu mau cheiro, e os montes se derreterão com o seu sangue. E todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolarão como um livro, e todo o seu exército cairá, como cai a folha da vide e como cai o figo da figueira. 
Porque a minha espada se embriagou nos céus; eis que sobre Edom descerá, e sobre o povo do meu anátema para exercer juízo. 
A espada do SENHOR está cheia de sangue, está engordurada da gordura do sangue de cordeiros e de bodes, da gordura dos rins de carneiros, porque o SENHOR tem sacrifício em Bozra, e grande matança na terra de Edom. 
E os bois selvagens cairão com eles, e os bezerros com os touros; e a sua terra embriagar-se-á de sangue até se fartar, e o seu pó se engrossará com a gordura›› (Is 34.1-7 – ACF).
Isaías começa com uma chamada a todas as nações, declarando que Deus tem indignação contra todas estas nações, e contra os seus exércitos em particular. Eles estão destinados a ser abatidos com a espada do Senhor (vv. 1-3). 
Não só haverá convulsões na terra neste momento, mas também haverá um abalo nos céus (v. 4). Mas quando a espada de Deus golpeia e abate todos os exércitos de todas as nações, em que lugar vai ser isto? 
O nome do país onde todas as nações serão feridas é identificado como a terra de Edom (v. 5). Tornando-se ainda mais específico, isto irá ocorrer na cidade de Bozra, na terra de Edom (vv. 6-7). De acordo com esta passagem, o local exato geográfico onde Deus vai golpear e destruir todos os exércitos de todas as nações será a cidade de Bozra, na terra de Edom (sul da Jordânia).
Na segunda passagem, uma descrição muito mais gráfica é dada em Isaías 63.1-6.
Enquanto em uma visão Isaías estava em algum ponto alto ou montanha em Israel, olhando para o leste em direção à terra de Edom, quando de repente ele viu alguém magnífico, mas manchado de sangue, se aproximando dele em glória e esplendor. 
Nesse ponto, uma sessão de perguntas e respostas se segue entre o profeta Isaías e este alguém que vem marchando. 
Isaías iniciou a conversão com a primeira pergunta, em 63.1 a:
“Quem é este, que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas? 
Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força?” 
A figura que se aproximava dele está vindo da terra de Edom e da cidade de Bozra. Suas características estão refletindo a Sua glória, e há grandeza em sua força. Não pode haver dúvida de que esta figura vestida com Glória é o Messias em uma de suas pre-encarnação. 
A resposta à pergunta de Isaías 63.1 vem em:
“Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar”
Se houvesse dúvida quanto à identidade da pessoa antes, deve estar muito claro agora. 
Apenas um homem pode responder, “eu que falo em justiça, O Messias.” 
Apenas um homem tem o poder que é poderoso para salvar. 
Ele é a Pessoa de Jesus, o Messias marchando em direção a Israel da terra de Edom e da cidade de Bozra.
Isaías responde a essa resposta com uma segunda questão em 63.2:
 “Por que está vermelha a tua vestidura, e as tuas roupas como as daquele que pisa no lagar?”
Isaías percebeu que a roupa do indivíduo, embora glorificado com Glória, é, no entanto, manchada de sangue. 
Então Isaías pergunta a respeito de como as suas vestes tornaram-se manchado. Esta pergunta é respondida em 63.3-6.
“Eu sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve comigo; e os pisei na minha ira, e os esmaguei no meu furor; e o seu sangue salpicou as minhas vestes, e manchei toda a minha vestidura. Porque o dia da vingança estava no meu coração; e o ano dos meus remidos é chegado. E olhei, e não havia quem me ajudasse; e admirei-me de não haver quem me sustivesse, por isso o meu braço me trouxe a salvação, e o meu furor me susteve. E atropelei os povos na minha ira, e os embriaguei no meu furor; e a sua força derrubei por terra” (Is 63.3-6 – ACF).
A coloração com sangue foi causada por uma batalha travada na terra de Edom e da cidade de Bozra. Ele lutou contra as nações sozinho. 
No curso de pisotear as nações, o sangue dos esmagados aspergidos sobre suas vestes, manchando-as de vermelho (v. 3). A luta foi necessária para que Ele salve o seu povo redimido, Israel (v. 4). Ele lutou sozinho e não havia ninguém para ajudá-lo (vv. 5-6).
É uma pequena cidade localizada no sul da Síria, quase na fronteira com a Jordânia. 
Nesta cidade se destacam as ruínas da antiga cidade romana, da qual um anfiteatro romano foi  construído com pedra escura, encontra-se em excelente estado de conservação.
Israel terá um futuro nacional e um futuro espiritual. 
6 - No final, o futuro de Israel confluirá com o futuro da Igreja de Jesus, no Vale De Jeosafá.
E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha.
E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul.
E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos contigo. E acontecerá naquele dia, que não haverá preciosa luz, nem espessa escuridão.
Zacarias 14:3-6
Os caminhos que Deus segue com a Igreja de Jesus e com Israel conduzem para um único e grandioso alvo o estabelecimento do Reino de Deus, mas são caminhos bem distintos. Deus faz acontecer o visível em Seu povo e através de Seu povo, Israel, por meio de obras e milagres, enquanto o invisível, a transformação de seus corações, acontecerá no futuro. Com a Igreja ocorre o inverso. Tudo começa de forma invisível. A pessoa que nasce de novo é renovada a partir de dentro pelo Espírito Santo, para então apresentar o fruto do Espírito exteriormente.
7 - Conversão de Israel.
Acerca do futuro de Israel existem duas promessas tão claras que é impossível espiritualizá-las, elas são literais.
 A primeira é: 
“Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o Senhor, teu Deus” (Am 9.15). 
é uma declaração muito clara. 
A promessa que se refere à restauração terrena de Israel está sendo cumprida de forma grandiosa no Oriente Médio diante dos olhos de todo o mundo. A outra promessa, encontrada no Novo Testamento, refere-se à sua restauração espiritual: “
...que será o seu restabelecimento, senão vida dentre os mortos?” (Rm 11.15). 
Assim como hoje o cumprimento das promessas naturais está acontecendo diante dos nossos olhos as promessas espirituais a Israel igualmente se cumprirão. 
Todo o Israel será salvo! 
Os primeiros sinais já são visíveis já observamos uma fome pelo Messias pelo conhecimento contemporâneo surgindo e crescendo aos poucos. O profeta Ezequiel descreve esse processo com as seguintes palavras: 
“Então, profetizei segundo me fora ordenado; 
Enquanto eu profetizava, houve um ruído, um barulho de ossos que batiam contra ossos e se juntavam, cada osso ao seu osso. Olhei, e eis que havia tendões sobre eles, e cresceram as carnes, e se estendeu a pele sobre eles; mas não havia neles o espírito” (Ez 37.7-8). 
Essa é a situação atual de Israel hoje. 
Mas com isso o cumprimento não está completo, pois o texto continua no versículo no verso 9: 
“Então, ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam. Profetizei como ele me ordenara, e o espírito entrou neles, e viveram e se puseram em pé, um exército sobremodo numeroso” (Ez 37.9-10)
Explicação subseqüente deixa evidente, sem sombra de dúvida, que se trata da nação de Israel, e não da Igreja, pois no versículo 11 lemos: 
“Então, me disse: 
Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; estamos de todo exterminados”. Até aqui muitos cristãos acompanham o raciocínio das Escrituras. Porém o texto continua: “Portanto, profetiza e dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Eis que abrirei a vossa sepultura, e vos farei sair dela, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. Sabereis que eu sou o Senhor, quando eu abrir a vossa sepultura e vos fizer sair dela, ó povo meu. Porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos estabelecerei na vossa própria terra. Então, sabereis que eu, o Senhor, disse isto e o fiz, diz o Senhor” (Ez 37.12-14).
Em Ezequiel vemos a maravilhosa seqüência do que acontecerá com Israel em seu futuro, tanto nacional como espiritualmente muito próximo.
 Por exemplo, lemos nos versículos 25 e 27 desse mesmo capítulo: 
“Habitarão na terra que eu dei a meu servo Jacó, na qual vossos pais habitaram, habitarão nela, eles e seus filhos e os filhos dos seus filhos, para sempre, e Davi, meu servo, será seu príncipe eternamente. 
O meu tabernáculo estará com eles; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo”.
Portanto, primeiro vem o retorno do povo judeu à terra de Israel no final dos tempos antes da volta de Cristo (seu futuro como nação), depois sua conversão (seu futuro espiritual). 
Vemos que não apenas as promessas de um futuro nacional se cumprirão integralmente. Mas as promessas acerca do futuro espiritual de Israel igualmente se cumprirão. 
8 - Conforme profetizado por Daniel o Messias foi tirado, e retornara no final da  grande tribulação para tratar com as nações em Armagedom.
E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado.
E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém, Mateus 28:16-20
Veja o que Lucas disse, e sua vinda gloriosa para julgar as nações em armagedom.
Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar,
Até ao dia em que foi recebido em cima, depois de ter dado mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera; Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao reino de Deus. E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que, disse ele, de mim ouvistes.
Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel? 
E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra.
E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir, Atos 1:1-11.
O Senhor concretiza passo a passo aquilo que prometeu, na palavra profética depois da outra!



As Várias Visões Do Milênio Profético Da Bíblia


Há três visões do Milênio de Cristo, que são mencionadas seis vezes em Apocalipse 20.1-7. 
 Essas três visões são o pré-milenarismo, o Amilenarismo e o Pós-milenarismo.
O REINO MILENAR DE CRISTO: MIL ANOS JESUS REINANDO SOBRE A TERRA

O termo português é composto dos seguintes elementos do latim:

O que é pre-milenismo?
Pré significa “antes”, mille significa “mil”, e annus significa “anos” em relação à segunda vinda de Cristo. 
Portanto, pré-milenarismo significa que Cristo voltará à terra “antes dos mil anos” própriamente dito. 
O pré-milenarismo dispensacional afirma que haverá, no futuro, um reino literal de mil anos, em que Jesus Cristo governará sobre a terra, depois do Arrebatamento da igreja, e da Tribulação, e da segunda vinda de Cristo. 
 Há várias formas de pré-milenarismo que diferem quanto à relação do Arrebatamento com a Tribulação, Mas todos ensinam que o Milênio é um período literal de mil anos que vem logo após o segundo advento de Cristo. 
No Antigo Testamento, há várias referências ao Milênio como um tempo futuro em que Israel será restabelecido em sua terra, em bênção. 
Contudo, é somente em Apocalipse 20 que a duração desse reino terreno do Messias é especificado. 
O pré-milenarismo ou quilianismo, como era conhecido na igreja primitiva, foi o primeiro dos três sistemas milenares a surgir. 
O pré-milenarismo foi abandonado durante a Idade Média, mas foi reavivado pelos puritanos no século XVII. 
Esse é o ponto de vista da maioria dos que adotam uma abordagem de interpretação bíblica conservadora.
As Escrituras nos dizem que Jesus prometeu voltar.
 Elas também nos dizem que algumas coisas vão acontecer antes, durante, e depois de Sua volta. 
E, se nós queremos mais pistas do que vai acontecer, teremos que estudar as passagens proféticas de Dan 2 [a estátua de 4 materiais, profetizando 4 impérios mundiais, seguidos pelo reino do Messias];
Dan 7 [os 4 animais, seguidos pelo reino do Messias];
Dan 11:36 até o fim do capítulo 12 [o anticristo, o Messias, seu reino];
Eze caps. 37 a 48 [a restauração de Israel e a adoração no templo do reino do Messias];
Zac caps. 12 a 14 [destruição dos inimigos do povo de Deus; arrependimento e purificação de Israel; reconhecimento do Pastor ferido; julgamento das nações gentílicas; reino do Messias; e Jerusalém exaltada];
Mat caps.. 24 e 25 [sinais para o fim da Tribulação, e início do reinar do Cristo; julgamento das nações gentílicas];
1Cor 15:20-57 [as ressurreições];
1 Tes 4:13-5:3 [as ressurreições];
2 Tes 2:1-12 [sinais, já após a retirada dos salvos e já dentro da tribulação, para a segunda vinda do Cristo]; e, a maior de todas, Ap caps. 4 a 22.
Agora não será possível procurar todas estas passagens aqui, porém acredito que se quisermos nos aprofundar nisso teremos nós mesmos que estudá-las cuidadosamente. Se você se dispuser a interpretar todas essas passagens literalmente e imparcialmente, provavelmente você chegará ao cenário descrito abaixo:
Antes do retorno de Cristo, como está descrito em várias  partes desse site, grandes e poderosos impérios irão se levantar e cair, culminando pelo completo domínio do mundo através da pessoa chamada de a Besta ou o Anticristo. 
Com a manifestação do anticristo, o evangelho já terá sido pregado em todo o mundo, mas também já terá havido um grande afastamento da fé por parte da enorme maioria da igreja militante, a falta de amor. Não vê como as igrejas sérias estão ficando vazias? 
O anticristo fará primeiro um tratado de paz com a nação de Israel, porém, surpreendentemente [3 e meio anos depois], ele quebrará este tratado e oprimirá Israel, e exigirá ser adorado dentro do templo [reconstruído no seu local em Jerusalém, como se fosse Deus. 
Este será um tempo de grande sofrimento para Israel, porém Deus enviará incríveis pragas de julgamento para punição de todas as nações opressoras do povo de Deus. 
Uma outra figura do final dos tempos será o Falso Profeta que entrará em cena junto com o anticristo, ambos responderão com sinais milagrosos deles próprios, vindos do poder do próprio satanás.
Em meio a esta grande turbulência, o maior poderio militar de todos os tempos será lançado contra Israel Gogue e Magogue Ezequiel 37 e 38. 
E quando tudo parecer perdido para a nação de Israel, Jesus Cristo retornará como rei dos reis e senhor dos senhores, para salvar Israel e derrotar a besta e o falso profeta, lançando-os no lago de fogo. 
E então, de acordo com Apocalipse capitulo 20, satanás será preso por mil anos. 
Durante estes mil anos Jesus reinará na terra junto com os santos ressurretos e arrebatados. 
Todo o Israel será salvo e adorará a Jesus dentro do glorioso templo descrito no livro do profeta Ezequiel ( A glória da segunda casa). 
O mundo será regido por Cristo como Governador, Rei e Príncipe  resultando na mais perfeita paz, ordem e harmonia no mundo que conhecemos hoje. 
A paz e a harmonia se estenderão até à natureza; leão irá comer [somente] grama; crianças brincarão com serpentes e não serão picadas ou envenenadas.
No fim dos mil anos, satanás será solto para sua ultima rebelião contra Deus na terra e, uma vez mais, Deus o derrotará [mas dessa vez eternamente!], lançando-o no lago de fogo que arde para sempre. 
Todos os mortos que não foram salvos serão ressuscitados, julgados, e lançados no lago de fogo. 
O céu e a terra serão destruídos e novo céu e nova terra serão feitos surgirão no lugar dos antigos, juntamente com a nova Jerusalém. 
Os humanos salvos habitarão para sempre junto com o Senhor.
O que acabamos de resumir para os intewrnautas, é o resultado do estudo de toda a escatologia das Escrituras, tomada e interpretada de modo direto e óbvio e literalmente, e é conhecido como a visão pré-milenarista sobre volta de Cristo a terra. 
Por que é chamado pré--milenarismo? 
Porque dentro desta visão Jesus retorna antes dos mil anos. 
Diferente das outras duas visões: 
Pós-milenarismo e Amilenarismo. 
De acordo com o Pós-milenarismo Cristo retornará após os mil anos de forma geral, não antes e a igreja ainda estará aqui, e as várias ressurreições que encontramos nas escrituras não teriam acontecido ainda. 
acho que essa visão está equivocada porque estão explicitas na bíblia as várias ressureições.
Ora, se se prega que Cristo ressuscitou (já existia quem negasse a ressurreição) de entre os mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? 
Naquela época.
E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou.
E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.
E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam.
Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou.
Notemos que Cristo foi o primeiro das várias ressurreições.
E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados.
E também os que dormiram em Cristo estão perdidos.
Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.
Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.
Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem.
Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.
Mas cada um por sua ordem: 
Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda.
Cristo e as primícias, (depois) os que são de Cristo na sua vinda os que foram ressuscitados no arrebatamento).
Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força.
Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés.
Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte, 1 Coríntios 15:12-26.
De acordo com o amilenarismo os mil anos não são literais, são somente um símbolo da longa presença de Cristo entre a primeira e segunda volta será.????
Já o  Amilenarismo ensina que não haverá um reino milenar de Cristo sobre a terra no futuro, em sentido literal. 
Contudo, a maioria dos proponentes diz que uma forma espiritual do reino está presente agora. 
O termo português é derivado dos seguintes elementos: 
(A) vem do grego e significa “não”. 
(Mille) e (annus) são palavras latinas e significa “mil” e “anos”, respectivamente. 
Dessa forma, Amilenarismo significa “não mil anos”. 
O Amilenarismo ensina que a partir da ascensão de Cristo, no primeiro século, até Sua segunda vinda (sem o Arrebatamento sem ressurreição nem nada), tanto o bem quanto o mal vão aumentar no mundo, enquanto o reino de Deus coexistirá com o reino de Satanás. 
Embora os Amilenaristas creiam que Satanás está atualmente preso, eles ensinam que o mal vai aumentar.
Não se sabe como ❔🤢. 
Quando Jesus Cristo voltar, se dará o fim do mundo com a ressurreição geral e o julgamento de todas as pessoas. 
 A visão é essencialmente uma espiritualização de 100% das profecias referentes ao reino. 
O ponto de vista Amilenarista não estava presente na igreja mais antiga pelo menos não há registro de sua existência naquela época. 
Parece que ela surgiu como resultado da oposição ao literalismo pré-milenarista pelos céticos doutrinários da igreja. 
O Amilenarismo passou a dominar a igreja quando os grandes pais da igreja e teólogos Agostinho (354-430) e Jerônimo (c. 345 — 419) abandonaram o pré-milenarismo  no qual criam anteriormente em favor do Amilenarismo. 
Não é exagero dizer que o Amilenarismo tem sido a visão mais amplamente defendida por muitos dos líderes da igreja ao longo da história, incluindo a maior parte dos reformadores protestantes durante os séculos XV e XVI.
O pós-milenarismo ensina que o reino de Cristo está agora sendo já estendido por todo o mundo por meio da pregação do evangelho e que a maioria das pessoas serão convertida a Cristo, o que resultará em uma conseqüente cristianização do mundo atual. 
 O termo português é formado dos seguintes elementos latinos:
(Post), significa (“após”) (mille) significa (“mil”)e (annus)(“anos”)em relação à segunda vinda de Cristo. Portanto, pós-milenarismo significa que Cristo voltará à terra “após os mil anos” que se dará espiritualmente aqui e agora. 
O pós-milenarismo ensina que a era atual é o Milênio, que não é necessariamente um período literal de mil anos. 
Os pós-milenaristas acreditam que por meios espirituais haverá um progressivo crescimento da justiça, da prosperidade e desenvolvimento em todas as esferas da vida, enquanto a maioria crescente de cristãos finalmente conquista o mundo para Cristo. Basicamente, alcançariamos a paz mundial por meios naturais. Bom pelo menos os animais ainda estão comendo carnes, e atacando humanos hoje em dia.
 Então, depois que o cristianismo houver dominado o mundo por um longo período de tempo (o glorioso reino de vitória da igreja), Cristo voltará. 
Nesse tempo, haverá uma ressurreição geral, a destruição desta presente criação, e o início do estado eterno. 
O pós milenarismo difere do pré-milenarismo e do amilenarismo por sua visão otimista de que essa vitória se dará sem que seja necessária uma volta cataclísmica de Cristo para impor a justiça. 
Em vez disso, a vitória será resultado da aplicação firme dos meios disponíveis durante nossa era atual.( Braço da carne).
 O pós-milenarismo não se constituiu realmente em um sistema distinto de escatologia, senão após a Reforma. 
É a crença em que o Milênio, referido na Bíblia Sagrada, é apenas uma extensão da história da Igreja, em que ocorrerá uma grande disseminação do evangelho. 
Ou seja, os mil anos são simbólicos e correspondem ao período entre morte de Jesus Cristo e a completa evangelização do mundo.
Trata-se de um sistema de interpretação que possui algumas semelhanças com o amilenarismo. 
Afirma que não haverá um período de mil anos em que Cristo reinará na Terra.
Antes desse tempo havia algumas tendências de pensamento que mais tarde foram incluídas numa mistura teológica de pós-milenarismo moderno escola teológica metodista. 
O pós-milenarismo foi, então, a última posição importante sobre o Milênio a se desenvolver. John Walvoord observa que há dois tipos principais de pós-milenarismo: 
“A partir de (Daniel) Whitby (1638-1726), esses grupos oferecem dois tipos de pós-milenarismo que têm persistido até o século XX: 
1) um tipo bíblico... que encontra seu material nas Escrituras e seu poder em Deus;
2) o tipo teológico liberal ou evolucionista, que tem por base a confiança no homem para alcançar o progresso por meios naturais como o braço da carne. 
Esses dois amplamente separados sistemas de crenças têm uma coisa em comum: 
a ideia de progresso e solução finais das dificuldades atuais”.
O pós-milenarismo foi a visão dominante do  Milênio na América durante grande parte do século 
XIX, mas por volta dos anos 1960 estava virtualmente extinta. 
Os últimos 25 anos têm testemunhado o ressurgimento do pós-milenarismo em alguns círculos 
conservadores por meio do Movimento teológico Reconstrução Cristã.
O pré-milenarismo é a única visão que qualquer um pode afirmar se interpretar o texto de Apocalipse 20 de uma maneira usual ou literal. 
E importante observar que em Apocalipse 19 Cristo volta e então estabelece Seu reino Milenar, em Apocalipse 20. 
Uma leitura usual das palavras e das frases deixa claro que os eventos de Apocalipse 19 antecedem e preparam o caminho para os eventos de Apocalíptico do capitulo 20. 
Sendo assim, a segunda vinda de Cristo antecede um Milênio (os mil anos), o que significa que a Bíblia ensina a visão do pré-milenarismo, sem dúvidas.

Profecias Para o Tempo do Fim

As Profecias Sobre o Fim. Jesus falou estas palavras aos seus discípulos, após sair pela última vez do templo dos judeus em Jerusalém, na terça ou quarta-feira antes da sua morte por crucificação, e ressurreição. Nessas palavras proféticas Ele fala sobre vários acontecimentos, sendo que algumas profecias já se cumpriram, outras estão se cumprindo e outras ainda vão se cumprir.


As Profecias Sobre o Fim. Jesus falou estas palavras aos seus discípulos, após sair pela última vez do templo dos judeus em Jerusalém, na terça ou quarta-feira antes da sua morte por crucificação, e ressurreição. Nessas palavras proféticas Ele fala sobre vários acontecimentos, sendo que algumas profecias já se cumpriram, outras estão se cumprindo e outras ainda vão se cumprir.

Mateus 24:1-3 1 Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se dele para lhe mostrar as construções do templo. 
“Vocês estão vendo tudo isto?”, perguntou ele. “Eu lhes garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra; serão todas derrubadas”. tendo Jesus se assentado no Monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular, e disseram: “Dize-nos, quando acontecerão estas coisas?

E qual será o sinal da tua vinda e do fim do mundo?”Respondendo a um comentário entusiasmado (Mc13:1) dos discípulos acerca do esplendor do templo de Jerusalém, Jesus disse que no futuro ele seria totalmente destruído. Os discípulos associaram este fato com o final dos tempos e mais tarde, quando estavam a sós no monte das oliveiras, fizeram a seguinte pergunta:

“Quando acontecerão estas coisas? E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?” (a palavra que aparecae no original é tempos e não mundo). Embora algumas traduções da bíblia juntem essas duas perguntas em uma só, encontramos aqui dois verbos que definem duas sentenças: Quando acontecerão estas coisas? Qual será o sinal da tua vinda e do fim dos mundo? A expressão “estas coisa” refere-se ao que Jesus tinha dito anteriormente, ou seja, a destruição do templo de Jerusalém. As profecias que vem a seguir são a resposta de Jesus a essa dupla pergunta: “Quando acontecerá a destruição do templo de Jerusalém? Que sinal haverá? Da tua vinda e do fim dos tempos ?”. Precisamos estudar este texto com atenção, pois em determinado momento ocorre uma profecia de dupla referência, ou seja, que tem um cumprimento parcial em um futuro próximo, mas seu cumprimento integral está em um futuro mais distante.

(este tipo de profecia ocorre várias vezes na Bíblia, conforme podemos notar no caso das setenta semanas de Daniel). O início das dores de parto, da qual fala Mateus 24:4-8, Jesus respondeu: “Cuidado, que ninguém os engane, Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo!’ e enganarão a muitos. Vocês ouvirão falar de guerras e de rumores de guerras,haverá um aumento das guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim. Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares.

Tudo isso será o início das dores”. Jesus adverte seus discípulos a respeito de sinais que não indicam o fim. É comum em épocas de grandes guerras, catástrofes de enormes proporções, fome generalizada e grande perseguição, as pessoas pensarem que está próximo o fim dos tempos. Jesus, porém, diz que estes eventos vão ocorrer, mas não significa que é o fim. Ou como está escrito em Lc. 21:9 “...ainda não é o fim” Ele diz que será o “início das dores”. A palavra que aparece no final do verso 8, freqüentemente traduzida apenas por dores "...início das dores." é wdinwn / odinon que significa forte dor, sofrimento, espasmos, como dores de parto. As dores de parto se iniciam em determinado momento da gravidez e vão se intensificando até que a criança venha à luz.

Elas fazem parte do final da gestação, não significa que a criança esteja nascendo, mas à medida que elas vão aumentando, sabemos que está chegando a hora. O mesmo acontece com as guerras, fomes e terremotos. Estes sinais estão acontecendo hoje em dia e sempre aconteceram, mas vão se intensificar tomando grandes proporções quando estivermos próximos da vinda do Senhor. A Perseguição da Igreja, Mateus 24:9-14. Então eles os entregarão para ser perseguidos e condenados a morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa. Naquele tempo muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros,e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos. Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará, mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.

E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, como testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Em todas estas profecias, Jesus vê seus discípulos como sendo a Igreja. Ele está se referindo a eventos futuros, que quando acontecerem, as pessoas com as quais Ele fala, já terão recebido o Espírito Santo (Atos 2) e formarão a sua Igreja. Isso fica claro no texto de Marcos 13:9-11 onde vemos o seguinte quadro: Marcos 13:9-11 9 “Fiquem atentos, pois vocês serão entregues aos tribunaisA e serão açoitados nas sinagogas. Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e reisC, como testemunho a eles. E é necessário que antes o evangelho seja pregado a todas as nações. Sempre que forem presos e levados a julgamento, não fiquem preocupados com o que vão dizer. Digam tãosomente o que lhes for dado naquela hora, pois não serão vocês que estarão falando, mas o Espírito Santo”.

O Senhor disse que eles seriam perseguidos, iriam sofrer, seriam presos, hostilizados por judeus e autoridades do mundo e surgiriam muitos enganadores.A palavra “perseguidos” ou “atribulados” que aparece em Mt24:9 não faz referência à Grande Tribulação, mas é empregada no sentido genérico, mostrando que os discípulos iriam sofrer, mas o Espírito Santo os guiaria, pois deveriam primeiramente anunciar o evangelho do reino a todas as nações. A perseguição é uma oportunidade para dar testemunho (Lc21:17). Realmente, mesmo antes da destruição de Jerusalém em 70 dc. vemos que estas palavras se cumpriram:

O JULGAMENTO DAS NAÇÕES

O julgamento das nações
    
E acontecerá, naquele dia, que terás imaginações no teu coração e conceberás um mau desígnio [...] a fim de tomar o despojo, e de arrebatar a presa, e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se habitam e contra o povo que se ajuntou dentre as nações, o
qual tem gado e possessões e habita no meio da terra (Ez 38.10,12). 
As fabulosas riquezas da Palestina Geográfica,têm despertado, há muito, a cobiça dos
russos, e explica todo o seu interesse pela criação de Israel. 
A Rússia também conhecia a tendência socialista dos judeus, principalmente da juventude, e
sabia que o movimento trabalhista era muito forte em Israel antes de 1947.

 De fato, foi apoiando-se no Mapai, que representava os trabalhadores, e no partido religioso que Davi Ben Gurion se elegeu presidente em 1948.
 É natural que, promovendo a criação de Israel na Palestina, a Rússia esperasse ampliar a sua influência em todo o Oriente Médio a partir do novo país.
A Palavra de Deus deixa bem clara a intenção de Gogue:
Assim diz o Senhor J
EOVÁ: E acontecerá, naquele dia, que terás imaginações no teucoração e conceberás um mau desígnio. E dirás: Subirei contra a terra das aldeias não
muradas, virei contra os que estão em repouso, que habitam seguros; todos eles habitam
sem muro e não têm ferrolho nem portas; isso a fim de tomar o despojo, e de arrebatar a
presa, e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se habitam e contra o povo
que se ajuntou dentre as nações, o qual tem gado e possessões e habita no meio da terra
(Ez 38.10-12).

 Quando a Rússia deixar cair a máscara que ainda agora ostenta e invadir a Palestina, muitos lhe
dirão:

 “Vens tu para tomar o despojo? Ajuntaste o teu bando [...] para tomar o gado e as possessões,
para saquear grande despojo?” (Ez 38.13).

  Mas a que grande despojo se refere a Palavra de Deus?

 Comecemos pelo mar Morto, onde o valor dos sais minerais ali depositados é quase incrível.
Quando Jerusalém foi conquistada pelo general Allenby, em 1917, um geólogo britânico começou
a investigar as riquezas do mar Morto e chegou à conclusão de que a impressionante quantidade de
vários sais minerais ali existentes chegava ao valor assombroso de 1,3 trilhões de dólares àquela
época! 

    O cientista inglês calculou o valor do brômio em 260 milhões, o da potassa em setenta bilhões de dólares e o do cloreto de magnésio em 825 bilhões de dólares, além de grandes valores em outros minerais.
Referindo-se a essas mesmas riquezas, o escritor Júlio Minhan pergunta: “Como estão estas
riquezas?” — e responde:
Estão em sais que as indústrias de todo o mundo procuram desesperadamente — vinte e
dois bilhões de toneladas de cloreto de potássio, toneladas de tremolita, ou seja, asbesto
comercial. Incluindo as inúmeras toneladas de sais dos metais preciosos, há muitos outros,
e, como seria cansativa sua enumeração, nos limitaremos a dizer que a fortuna que pode
ser retirada do mar Morto daria para comprar todos os países de influência muçulmana na
Ásia, Europa e Egito, em contrapeso.
Isto, que já seria muito, ainda não é tudo! Pesquisas feitas no subsolo da Palestina
revelaram grandes jazidas de minérios de ferro, prata, chumbo, antimônio, níquel, tório,
tungstênio e o urânio tão procurado atualmente para produzir o isótopo U-235.
Se a Palestina não continua a
manar leite e mel, como no passado, mana rios de ouro e
pode muito bem ser que, por causa desses rios de ouro, árabes, ingleses e judeus se matam
lá furiosamente.

Mais recentemente, descobriram-se, no deserto do Negueve, enormes jazidas de xisto, avaliadas
de início em cinqüenta milhões de toneladas. Esse produto é um bom substituto do petróleo, ainda
escasso em Israel, mas que certamente poderá vir a ser descoberto a qualquer momento, aumentando
ainda mais o já impressionante tesouro da Terra Santa.
Somente a fortuna do mar Morto foi considerada superior ao valor de todo o ouro já extraído das
entranhas da terra, e foi também avaliada como sendo superior a toda a riqueza reunida da
Inglaterra, dos Estados Unidos, da França, da Alemanha e da Itália!
Da ambição russa ninguém duvida. Ela apossou-se de oitenta por cento do trigo e de 85 por cento
do equipamento industrial dos seus países satélites, além de transferir da Espanha para Moscou
toneladas de ouro, numa ousada operação que ficou registrada nos anais da espionagem
internacional.
A exaltada posição de Israel no meio das nações, o canal de Suez, os campos petrolíferos da
Mesopotâmia e a incrível riqueza do mar Morto fazem da Palestina o cerne crítico da terra e

constituem o principal motivo da invasão predatória dos russos, tão necessitados de posições
importantes para dominar o mundo, e do petróleo árabe para alimentar sua gigantesca máquina de
guerra.

As intenções russasA maioria absoluta dos estudiosos da Bíblia afirma que Gogue é a Rússia, por ser este o único
país que possui todas as características exigidas pela profecia bíblica. Dentre as afirmações do
referido texto sagrado, duas são de fundamental importância para a compreensão deste assunto: 1) a
invasão ocorrerá “
no fim dos anos”; 2) Gogue virá “das bandas do Norte”.
Ora, estamos vivendo nos últimos tempos e, atualmente, a região ao norte da Palestina está
ocupada pela Rússia! Todos os povos mencionados como acompanhantes de Gogue, entre eles a
Pérsia, estão a aproximar-se dele mais e mais.
Nasceu na Idade Média a idéia de que a Rússia estaria predestinada por Deus para ser a senhora
do mundo. Para reforçar ainda mais essa atitude, Ivã IV, o Terrível, que assumiu o trono de
Moscóvia em 1533, ampliou o seu reino de trinta mil quilômetros quadrados para um milhão, com
uma população na época de 12 milhões de pessoas, somente inferior, na Europa, à da França.
A partir desse famoso monarca, que em 1547 adotou oficialmente o título de “césar” (tzar ou
czar), todos os imperadores russos consideravam-se sucessores dos césares.
O escritor Marcos Margulies relaciona interessante registro acerca dessa pretensão russa. Em
1829, o filósofo Peter Iacovlevitch Chaadaev (1794-1856) afirmou: “A Rússia é grande em demasia
para seguir uma política nacional; sua tarefa no mundo é a política do gênero humano [...] A
Providência nos fez demasiadamente fortes para podermos ser nacionalistas. Ela nos colocou além
dos interesses nacionais: ela nos confiou os interesses da humanidade”.
Na mesma época, exclama o poeta F. I. Tiutchev: “Desde que a Rússia, mesmo sem
Constantinopla, em suas fronteiras atuais se torne o império cristão em pleno sentido do termo e o
reino da justiça e misericórdia, também o resto lhe será dado em adição!”
“Em 1589, o metropolita de Moscou outorgou-se o título de Patriarca autocéfalo de todas as
Rússias, e Ecumênico — isto é, universal. No ato da criação do patriarcado, assim se dirigiu seu
primeiro titular, Jeremias, ao tzar: ‘Seu grande reino, ó pio tzar! é a Terceira Roma. Ultrapassa a
todos os demais em sua devoção. Todos os reinos cristãos se unem no seu. Sois (sic) o único
soberano cristão no mundo, soberano de todos os verdadeiros cristãos!”
O escritor Margulies informa-nos, ainda, que, em 1974, a coletânea de várias
Crônicas antigas
sobre o início da nação eslavo-russa
descobria, finalmente, as origens “verdadeiras” de Moscou:
“A cidade foi fundada”, diz o cronista, “por Mosoc, sexto filho de Jafé, neto de Noé, que a Bíblia
menciona em Gênesis 10.2. Sucessora universal de Roma e Bizâncio e sucessora russa de Kiev e
Vladimir, Moscou surgia assim como a mais antiga urbe do mundo. À primazia espiritual unia-se a
cronológica. Filoteu de Pskov comparava o tzar a Noé, salvador dos homens no dilúvio. Dmitri
Donskoi, o vencedor dos tártaros, era glorificado como Gideão, Saul e Davi. Em 1912, um
estudioso russo compilou todos estes fatos e escreveu a seu respeito uma tese: ‘
Rus, novy Izrael’ ‘Rus [Rússia], novo Israel’”.
Acerca do antigo nome da Rússia, é interessante notar que ele aparece em vários documentos
históricos como sendo Rus, ou Rhos, o que corresponde claramente ao termo usado por Ezequiel
(38.3,
Versão brasileira). “Baseando-se em Nestor (confirmado, no caso, por Annales Bertianini), o
substantivo feminino Rus designa coletivamente um organizado grupo varejo, de características
militares, que acompanha seu chefe. Daí, ‘trazer toda a Rus’ significa, positivamente, trazer consigo
todos os grupos guerreiros dependentes do chefe ou do príncipe. Deste termo nasceria depois a
denominação do país — doravante governado pelos príncipes varegos através da Rus”.

Como se percebe, são antigas as pretensões dos russos de governarem o mundo. É por isso que a
Rússia planeja lançar milhares de homens na conquista da Palestina. A Bíblia informa: “Virás, pois,
do teu lugar, das bandas do Norte, tu e muitos povos contigo, montados todos a cavalo, grande
ajuntamento e exército numeroso; e subirás contra o meu povo de Israel, como uma nuvem, para
cobrir a terra; no fim dos dias, sucederá que hei de trazer-te contra a minha terra” (Ez 38.15,16).
Será essa a última e a maior aventura dos estadistas russos. Eles alimentam esse diabólico
propósito há muitos anos, pois já provaram, em mais de uma ocasião, suas intenções expansionistas.
Por força das armas, do terror e do extermínio, apoderaram-se de diversas nações vizinhas ao seu
território durante a Segunda Grande Guerra, e ainda ocuparam, por via indireta, diversos países no
Sudeste asiático e na África negra.
Em relação à Terra Santa e ao riquíssimo Oriente Médio, os russos sabem que, “quem ficar com a
Palestina, governará finalmente o mundo”, como afirmou Napoleão Bonaparte no início do século
XIX. Por quê? Porque a Palestina é o cruzamento natural entre três continentes e está localizada no
meio da terra. Assim diz Deus referindo-se a Jerusalém: “Esta é Jerusalém, que coloquei no meio
das nações e terras que estão ao redor dela” (Ez 5.5, EC).

A medida da injustiçaDeus tem as suas próprias maneiras de punir uma nação. Algumas recebem um juízo rápido e
desaparecem, como a poderosa Assíria e diversos pequenos reinos do passado. Outras são
castigadas mediante a humilhação de se tornarem reinos pequenos, às vezes dominadas por
estrangeiros, como o Egito, a Pérsia, a Babilônia, a Grécia etc.
No caso da Rússia, os motivos divinos são hoje bem conhecidos. Foi nesse país que os israelitas
mais sofreram com os pogrons, em um período que vai desde 1871 a 1921. E, assim que terminaram
os pogrons, o ódio ao povo israelita passou a ser exercido pelo regime comunista.
É fato sobejamente conhecido que o comunismo não pode subsistir num mundo ideologicamente
dividido. O marxismo prega um só regime em todo o planeta, razão pela qual a Rússia gastava
verdadeira fortuna na tarefa de exportar sua filosofia para todas as nações livres e consolidar a
comunização nas áreas por ela conquistadas. Somente a manutenção do comunismo em Cuba, nos
primeiros anos do governo Fidel Castro, teria custado à Rússia um milhão de dólares por dia.
As metas do comunismo nunca mudaram desde a sua implantação no final da Primeira Guerra
Mundial. Em 1919, Josef Stalin, como porta-voz de Lênine, afirmou, referindo-se à divisão política
do mundo: “O mundo dividiu-se em dois campos irreconciliáveis: o campo do imperialismo e o
campo do socialismo”. Quarenta anos mais tarde, numa Resolução do XXI Congresso do PCUS
(Partido Comunista da União Soviética), declarou Nikita Khruschev: “Agora, há no mundo dois
sistemas sociais: o capitalismo, que está nos últimos estertores, e o socialismo, que está
transbordando com uma crescente força vital e goza do apoio dos trabalhadores de todos os países”.
Essa declaração otimista explica outra, de 1957, quando Khruschev falava a uma assistência na
União Soviética acerca de coexistência pacífica: “Mas naturalmente temos que compreender que
não podemos coexistir eternamente. Um de nós tem que ir para a sepultura. Não queremos ir para a
sepultura. Elas [as potências ocidentais] tampouco querem ir para a sepultura. Que fazer, então?
Temos que empurrá-las para a sepultura”.

O marxismo, sendo fundamentalmente oposto a qualquer outro regime, sempre pregou a subversão
com o objetivo de assumir as rédeas do governo mundial. Um especialista em ciências políticas
analisou a doutrina de Marx em contraste com os princípios democráticos, tomando como exemplo
os próprios Estados Unidos:
A contradição existente entre o marxismo e a tradição norte-americana surge com maior
aspereza em quase todas as áreas às quais se estende o intelecto humano — como, por
exemplo, na psicologia, onde os marxistas tratam o procedimento humano como um
produto infinitamente plástico do meio social, enquanto nós estudamos as qualidades
indeléveis comuns a todos os homens em toda a parte.
• Na sociologia, onde insistem em afirmar que a relação existente entre as classes é um
caso de exploração e de luta, enquanto nós a encaramos como um caso de cooperação e
interdependência;
• no terreno econômico, que julgam ter influência dominadora na vida, nos pensamentos e
nos valores humanos, mas que nós encaramos como apenas uma das três ou quatro maiores
influências;
• na história, cuja maravilhosa complexidade transformaram em modelo de luta de classes
e um cataclismo social, e que encaramos em termos de origens múltiplas e misteriosas;
• na teoria política, que os ensina a temer o poder do Estado liberal e a confiar

inteiramente no poder da ditadura do proletariado, mas que nos ensina a recear o poder
sem peias posto em mãos humanas;
• nos princípios do constitucionalismo, que encaram como uma fraude burguesa, e que nós
consideramos como a essência de um governo livre;
• e, sobretudo, na filosofia, nas idéias básicas que auxiliam o homem a aproximar-se tanto
das grandes maravilhas como dos pequeninos fatos do mundo em que vive. Toda a sua
doutrina está escravizada a um materialismo rígido, enquanto a nossa constitui uma
mistura sutil de racionalismo, idealismo, empirismo e pragmatismo — em suma, de todos
os caminhos que levam ao conhecimento, e que os marxistas desprezam e ridicularizam.

Mais adiante, o mesmo autor salienta que “nosso sistema de idéias mostra-se aberto aos novos
pensamentos e às novas evidências. Possui crenças monolíticas sobre a dignidade do homem, a
excelência da liberdade, os limites da política e a presença de Deus; mas, sobre tais crenças, mesmo
como um desafio à última, os homens gozam de absoluta liberdade de pensamento. Por este motivo,
julgamos difícil encarar com muito respeito um sistema de idéias tão monístico como o marxismo.
Ou melhor, pensamos que é muito mais difícil ainda suportá-lo, sobretudo ante as inúmeras provas
que temos diante dos olhos, mostrando que o monismo, ao mundo das idéias, leva ao absolutismo no
mundo dos acontecimentos”.

É certo que a intensa campanha russa pelo domínio do mundo através do comunismo resultou num
completo e humilhante fracasso. A cortina de ferro já não existe, o muro de Berlim já caiu e os
satélites da Rússia são hoje nações independentes em busca de um desenvolvimento que o
totalitarismo marxista nunca produziu.
Mas as grandes mudanças políticas e sociais ocorridas na Rússia, longe de invalidarem a
profecia, representam cumprimentos de outras predições bíblicas. Em Isaías 43.6, que trata do
retorno do povo israelita para a Palestina, Deus diz: “Direi ao Norte: Dá; e ao Sul: Não retenhas”.
O Norte, que claramente indica a Rússia, não permitia que os judeus partissem, mas agora milhões
deles estão se dirigindo à sua antiga pátria! O Sul é clara indicação da Etiópia, que também tentava
impedir a saída dos judeus, mas não pôde retê-los.
Por outro lado, se Deus vai tratar diretamente com a Rússia nos montes de Israel, aquela nação
está agora sozinha para cumprir as profecias. As agudas crises econômicas e políticas por que passa
a grande nação do Norte podem ser prenúncios de juízos vindouros, como querem alguns, mas
prefiro vê-las como uma resposta divina às orações da igreja subterrânea da Rússia e uma grande
oportunidade das igrejas do Ocidente de levarem o evangelho ao carente povo russo.
Quando chegar o momento exato de Deus puxar a Rússia e seus aliados até os montes de Israel,
todo o terreno estará preparado. Ignorando ou não a Palavra de Deus, os soviéticos já revelaram
suas reais intenções, através de um selo de correio emitido em 1930, no valor de 14 copeques, no
qual o texto de Ezequiel 38 e 39 não poderia ser melhor ilustrado.
O fundo representa a União Soviética. Vê-se a cavalaria vermelha, a lembrar um dos
quatro cavaleiros do Apocalipse. A Rússia está ao norte da Palestina e a linha negra por
baixo dos cavalos representa o caminho a seguir pelos cavaleiros e aponta diretamente
para a Palestina. Todo o fundo do desenho é ocupado por uma nuvem que representa de
modo perfeito a visão de Ezequiel. Pode-se ver o mar de Azov e desenhada a provável
rota do exército vermelho.

Guilherme Beirnes, editor de O grito da meia-noite, afirma que as três estradas ilustradas no selo
apontam diretamente para o Sul da Turquia — a Togarma da Bíblia — em direção a Israel. “Seus
exércitos são demonstrados como prontos para atacar, partindo da seção montanhosa do Sul da
Turquia”.
Há um detalhe na profecia de Ezequiel que não deve passar despercebido. É o que faz referência
aos cavalos e cavaleiros de Gogue, que também ilustram o selo de correio referido. De fato, a
Rússia possui hoje a mais numerosa cavalaria militar do mundo, e com toda certeza será esta a
principal força terrestre a ser utilizada por Gogue em sua campanha contra a Terra Santa, por se
adequar perfeitamente à acidentada topografia do caminho que leva à Palestina através da Turquia e
que caracteriza o próprio solo israelense.

Centro de ateísmo num berço de religiões?As autoridades da antiga União Soviética sempre afirmaram que sem o ateísmo o completo plano
de Karl Marx não poderia subsistir. Por isso surgiram tantas campanhas contra a religião naquele
país.
De fato, Marx deixou bem claro o seu conceito acerca de toda espécie de religião:
Para se buscar hoje em dia a origem das idéias religiosas há que volver-se ao passado,
à origem não explicada das dores sofridas e a sua aparência inevitável metamorfoseada
em instituição sobrenatural. Ainda que a massa seja o joguete do modo de produção, as
misérias que o regime capitalista cria e aquela sofre, conservarão a seus olhos um caráter
sobre-humano, e, portanto, persistirá esse terror desconhecido que apavora, isto é, o
sentimento religioso.
A religião não é outra coisa senão o
refluxo das forças sociais na mente, as últimas
forças externas cuja maneira de ser faz crer ao homem que dimanam de uma força superior
[...] O déspota terrestre, o capitalista,
arrastará na sua queda o fantasma celeste;regendo o homem a produção em lugar de ser regido por ela; encontrando enfim o bemestar sobre a terra; tendo noção clara e precisa de sua situação no universo em geral e na
sociedade em particular, desaparecerá universalmente a necessidade desse gênero de
esperanças e consolos, que são a conseqüência da tirania hoje misteriosa para as massas,
assim como a crença em um ser supremo, dispensador soberano dos gozos e dos
sofrimentos.
Nós outros, fogosos anti-católicos, ridículos afeiçoados a batismos civis e outros ritos,
que
imaginamos libertar a sociedade civil de toda ligação mística e mistificadoraporque comemos carne em sexta-feira santa, fazemos do livre pensamento a primeira
condição da regeneração social; e não vemos, ou não queremos ver, que as religiões não
são organismos independentes do
meio econômico em que se movimentam.(Grifos meus.)
Abraçando tão entusiasticamente as doutrinas marxistas, os comunistas russos trabalham em busca
de um governo mundial liberto, também, do “ópio do povo” — a religião. É impossível, portanto,
conciliar marxismo e fé religiosa, daí a intensiva campanha anti-religiosa levada a efeito nos países
vermelhos.
Idelfonso Albano, numa réplica ao livro
O poder soviético, de Hewlett Johnson, mostra com
riqueza de detalhes o que tem sido a perseguição religiosa na Rússia de 1917 a 1938:
Em 1919, vários comunistas foram encarregados da campanha anti-religiosa. Em 1921,
organizaram-se células atéias nas cidades e no campo. O 12º congresso do partido
comunista, realizado em 1923, adotou uma sistemática campanha anti-religiosa, surgindo,
em virtude disso, dois jornais,
O sem Deus e O sem Deus na Oficina.
Em 1925, fundou-se o União dos Sem-deus, com o fim de propagar o ateísmo em todo o
país. Essa entidade contava, em 1926, com 2.421 células e 87.033 membros; em 1927 seu
número chegava a 3.121 células e 138.402 membros. Em 1929 foi inaugurado um museu
da central anti-religiosa em Moscou, capaz de proporcionar ao visitante, dentro de poucas
horas, uma educação anti-religiosa completa. Em 1933, esse museu remeteu para as
províncias 179 pequenas exposições ambulantes, destinadas também a propagar o ateísmo

marxista-leninista.
Albano continua a sua análise da perseguição religiosa na Rússia informando que, para os
comunistas de cultura mediana, a “União” preparou um método altamente eficaz. Por poucos rublos,
podia-se adquirir conferências redigidas pelo Conselho Central da União, acompanhados de
dispositivos luminosos para projeção. Essas conferências eram destinadas a secundar a poderosa
ação dos teatros, do rádio e sobretudo dos cinemas, que trabalhavam cada qual em sua área para
acabar com toda espécie de deísmo.
A campanha anti-religiosa alcançou grande progresso nos anos trinta, chegando a possuir oitenta
mil células e sete milhões de militantes sem-deus. Entre 1932 e 1936, lançou-se um plano
qüinqüenal anti-religioso, que previa o fechamento das igrejas ainda abertas, a expulsão de pessoas
religiosas das empresas e repartições do Estado, a proibição de toda a literatura religiosa, a
preparação de 150 filmes anti-religiosos etc.
Em fins de 1963, informa ainda Albano, a cruzada anti-religiosa na então União Soviética entrou
em nova fase. O Comitê Central do Partido Comunista estabeleceu uma instituição especial
denominada Instituto para o Ateísmo Científico, projetado para dirigir todas as atividades ateístas.
A imprensa foi colocada à disposição do novo organismo para que desacreditasse a
superstição
religiosa.
No propósito de propagar o ateísmo, os periódicos soviéticos passaram a publicar artigos
condenando o individualismo cristão e o seu amor ao próximo, princípios abertamente opostos ao
coletivismo marxista e ao seu implacável ódio a todos os não-comunistas. Especialmente o
princípio cristão de amar o próximo passou a ser ridicularizado nos periódicos comunistas, sob a
alegação de que é absurdo amar os inimigos da humanidade, ou seja, todos os governos nãocomunistas do mundo.
Na moral marxista, a origem ideológica e a classe do indivíduo determinarão se ele deve ser
amado ou odiado. Aos “capitalistas” e “imperialistas” não se deve amar, mas odiar. O progresso do
comunismo sempre se baseou no ódio, jamais no amor.
Ainda na década de 1960, houve também uma ofensiva contra a religião para fora da cortina de
ferro, como parte da estratégia comunista internacional que visava o domínio do mundo em médio
prazo. Através da espionagem e da falsa conversão, pretendeu-se enfraquecer internamente as
estruturas religiosas e dar um sentido marxista à sua mensagem. Em parte como resultado dessa
ofensiva, surgiu na América Latina a chamada teologia da libertação, que confunde evangelização
com contextualização, igreja com comunidade, pobre com proletário, rico com burguês, pecado com
opressão e o evangelho da paz com revolução armada.
Essa ofensiva comunista bem cedo conseguiu atingir o Concílio Mundial de Igrejas. Em sua 3
ªAssembléia Geral, realizada em Nova Délhi, em 1961, ficou patente a infiltração comunista naquela
organização ecumênica:
Através da recepção da Igreja Ortodoxa Russa, o Conselho aceita a participação
comunista. Líderes ingênuos do Conselho insistem em que não há nada de político nisso
[...] Mas os dez eclesiásticos de batina que tomaram parte na delegação russa de dezesseis
membros em Nova Délhi, chefiada pelo arcebispo Nikodim de Yaroslav e Rostov, foram
expoentes alarmantes da classe comunista. Os seis leigos de roupa comum, inclusive o
intérprete V. Zaitsen, quanto aos atos e à aparência davam substância à afirmação de que
eram policiais secretos [...].

Em 1975, o padre polonês Miguel Poradowski, radicado no Chile, denunciou que os comunistas,
pelo fato de considerarem a igreja como o ópio do povo, pretendiam controlá-la a fim de tomarem o
poder, e culpou o Vaticano pela queda de Saigon em mãos dos comunistas. No México, em 1977, um
padre afirmou perante 15 mil fiéis que o comunismo era a única solução para o problema da miséria
no mundo.
Na mesma década de 1970, o arcebispo Arrigo Pintonello, de Roma, em carta aberta ao papa,
informou que o comunismo e o ateísmo já haviam contaminado mais de noventa por cento do clero
jovem da Igreja Católica, e lamentou o silêncio da sua igreja ante os crimes comunistas, por ele
assim enumerados: 66 milhões de mortos sob o governo de Stalin, na URSS; 150 milhões de vítimas
de Mao Tsé-tung, na China; 2,5 milhões de assassinatos no Camboja; destruição de 5.945 templos;
extinção do episcopado nas prisões e no exílio, juntamente com 1.500 sacerdotes, na Ucrânia.
Todas as esperanças de liberdade religiosa na Rússia, decorrentes dos acordos de Helsinque,
quando os soviéticos prometeram ao Ocidente respeitar os direitos humanos, ruíram por terra. A
organização Ajuda à Igreja Necessitada informava, em 1978, que a nova constituição soviética
reforçava a posição monopolística do Partido Comunista, dando-lhe base legal, e obrigava todos os
cidadãos a trabalharem para a edificação da sociedade comunista atéia.
Idelfonso Albano esclarece ainda que enquanto a propaganda, dentro e fora da Rússia, exaltava a
liberdade dos cidadãos, os crentes e os não-crentes que defendiam a liberdade de consciência eram
submetidos a castigos severos, e só o fato de uma pessoa proclamar-se religiosa era interpretado
como sintoma de anormalidade psíquica.
Apesar dos insistentes pedidos de milhares de fiéis e da pressão de organismos internacionais
que defendiam a liberdade de religião e de pensamento, os sacerdotes e pastores mais ativos eram
enviados pelo governo às prisões, aos hospícios ou aos campos de concentração; a educação
religiosa para as crianças continuou proibida, e os filhos de pais religiosos continuaram a ser
discriminados na escola e obrigados a receber uma educação atéia. Como resultado, o número de
igrejas diminuiu na Rússia.
É difícil prever até onde o regime comunista impediu o avanço da evangelização da Rússia. Dos
seus 150 milhões de habitantes em fins de 1998, 35 milhões se diziam ortodoxos e apenas um por
cento da população professava a fé cristã evangélica, e isso apesar do esforço missionário pela
evangelização do país desde o fim do comunismo.

Semeadura e colheitaSe a Rússia, desde 1917, manifestou sempre o firme propósito de banir Deus da vida do seu povo
e destruir toda espécie de religião no mundo, não é de admirar que ela almejasse um dia ocupar a
Palestina, que é berço de três religiões: judaísmo, cristianismo e islamismo.
Lênine disse: “Nossa propaganda exige a propaganda do ateísmo”, e Stalin se vangloriava de
reunir o maior exército já constituído para ser enviado à Terra Santa. Antes da sua morte, Stalin
teria declarado que, se houvesse Deus, ele haveria de destruí-lo, mas que provaria ao mundo que
Deus não existe.
Teria Deus se esquecido de todas as afrontas feitas a Ele pelos russos durante a vigência do
comunismo e de todos os crimes cometidos contra os que confessam o nome dEle, quer cristãos,
quer judeus?
O modo como Deus tem tratado as nações que se levantam contra Ele e o seu povo mostra que o
dia da Rússia chegará. Deus, na sua misericórdia, derrubou por terra a cortina de ferro e o muro de
Berlim, em 1991, para que duas coisas ocorressem dentro de seu propósito de cumprir as profecias.
Primeira, a Rússia haveria de permitir a saída dos judeus de seu território, conforme Isaías 43.6
(“Direi ao Norte: Dá”), e Ezequiel 37.13 (“Quando eu abrir as vossas sepulturas”). Segunda, o
evangelho haveria de ser anunciado também ao sofrido povo russo (Mt 24.14), o que vem
acontecendo ultimamente mediante gigantesco esforço missionário de evangélicos do mundo todo,
inclusive do Brasil.

A grave crise econômica, política e social por que passa a nação russa torna solenes as recentes
palavras de um estudioso dos eventos de nossa época:
A União Soviética pode ter desaparecido, mas a Rússia — a despeito dos dramáticos
esforços em busca da democracia e da liberdade — está, neste mundo cada vez mais
instável, mais perigosa do que nunca. Jamais devemos nos esquecer de que a Rússia e
suas ex-repúblicas representam um paradoxo da História. Eles têm uma economia
doméstica de Terceiro Mundo e um padrão de vida acoplado a um complexo industrial
militar de alcance mundial. A única coisa que eles têm para vender a um perigoso e
lucrativo Oriente Médio é o melhor armamento de destruição de massa que o dinheiro
pode comprar. Este é o tipo de ambiente — combinado com o remanescente desta colossal
infra-estrutura militar — que produz o controle militar.

Outro profundo estudioso das profecias bíblicas, cujo ministério pelo rádio e pela televisão
alcança 25 mil cidades dos Estados Unidos e 160 nações ao redor do globo, fala que a atual Rússia
pós-
perestroika está pronta para cumprir o que as profecias prevêem:
O urso não está hibernando. Ele está acordado, faminto, e pronto para atirar-se sobre o
mundo, exatamente como a Palavra de Deus tem profetizado.

Ressurgirá a União Soviética?
Quando caiu o comunismo no Leste Europeu, líderes cristãos de todo o mundo pressentiram que aperestroika não passava de uma oportunidade que Deus estava dando aos cristãos de todo o mundo
de fazer que aqueles países também ouvissem o evangelho.
A rapidez com que agências missionárias e grandes denominações evangélicas do Ocidente,
inclusive do Brasil, acorreram àqueles países levando a Palavra de Deus atestava a certeza de que a
porta da liberdade não permaneceria aberta por muito tempo. De fato, a liberdade religiosa
começou a ser cerceada em 1998, quando o parlamento russo e o presidente Bóris Yeltsin,
pressionados por Alexei II, líder máximo da Igreja Ortodoxa Russa, aprovaram um projeto que
proíbe a abertura de novos trabalhos missionários e novas igrejas no país. Segundo esse projeto,
somente igrejas com um mínimo de 15 anos de registro têm liberdade de funcionamento.
Adriano Marinho da Costa Júnior, que entrou na Rússia em 1995 como missionário evangélico,
não descarta a possibilidade do retorno do regime comunista:
A igreja russa teme perder a liberdade religiosa. Com a nova lei, a polícia nos pede
outros documentos e uma autorização para evangelização nas ruas. No salão onde fazemos
as reuniões, precisamos estar bem documentados e sempre com um russo ao nosso lado.
Às vezes, a igreja tem que estar registrada no nome de um russo. Lá os cultos são bem
diferentes, e eles não falam muito alto.
A profunda crise política e econômica por que passa a Rússia, especialmente no momento em que
escrevo, revela a possibilidade de um rápido retrocesso em termos de democracia. A esse respeito,
outro estudioso das profecias, escrevendo acerca do desejo da Rússia de voltar a ser uma
superpotência, afirmou:
O império dos soviéticos durante o tempo do governo comunista era uma fonte de
grande orgulho para muitos. A humilhação de perder esse império junto com o
empobrecimento de sua economia trôpega deixou o povo russo saudoso de seu passado,
amargurado com o presente e céptico sobre o seu futuro. É nesse clima que a ditadura
desabrocha, e realmente não é preciso olhar mais para além das recentes eleições na
direção da Duma Russa, para encontrar uma indicação do rumo que a Rússia está
tomando.
Mas a crise econômico-social da Rússia não representa apenas uma ameaça à frágil democracia.
Essa falta de recursos tem prejudicado a manutenção de todo o sistema eletrônico de controle das
armas nucleares. A possibilidade de um foguete balístico nuclear ser disparado por falha técnica ou
eletrônica é hoje muito maior do que no tempo da guerra fria.
A fim de atenuar a gravidade dessa crise, os Estados Unidos têm investido centenas de milhões de
dólares na Rússia e reforçado a vigilância de suas fronteiras, pois algumas armas nucleares
miniaturizadas, que podem ser abrigadas dentro de uma mala comum de viagem, desapareceram do
país e podem estar em mãos até de grupos terroristas do tipo que tem atacado instituições
norte-americanas em várias partes do mundo. 

Uma mala dessas deixada nas proximidades do Capitólio, em Washington, arrasaria tudo numa área quadrada de vários quilômetros, inclusive a Casa Branca. Em 1997, duas pessoas foram presas em Miami pelo FBI por estarem tentando negociar armas russas, saídas daquele país talvez em virtude de suborno ou de descuido dos militares russos.
Esses militares, que têm recebido seu soldo com vários meses de atraso — o que tem
quadruplicado o índice de suicídio entre eles — poderiam, eles mesmos, num ato de desespero,
causar uma destruição de proporções internacionais.
Todo esse caos que envolve a extinta União Soviética torna solenes as advertências de que o
comunismo pode retornar a qualquer momento, ainda mais radical do que antes, e torna bem vivas as
palavras apostólicas: “Quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina
destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão” (2 Ts
5.3)
 .
Nos montes de Israel, cairás, tu, e todas as tuas tropas, e os povos
que estão contigo; e às aves de rapina, e às aves de toda a asa, e aos
animais do campo, te darei por pasto (Ez 39.4).
eliz ou trágico, o destino de um povo muitas vezes depende da sua atitude em
relação à Palavra de Deus. Tal aconteceu e ainda acontece a Israel e a muitas
outras nações. Em cumprimento à ordem imperativa de Jesus, o evangelho da
graça de Deus tem sido proclamado em todo o mundo, para testemunho a todas
as gentes. E os ouvintes, aceitando ou não as Boas Novas, escolhem,
individual e coletivamente, o futuro de sua própria nação.
A Rússia teve também a sua oportunidade de tornarse biblicamente cristã,
mas não soube aproveitá-la. Isso ocorreu no tempo do imperador Alexandre I, no início do século
XIX. Possuidor de um caráter bastante contraditório, mas propenso a reconhecer a sua própria
fraqueza e a se humilhar diante de Deus, Alexandre compreendeu, ao peso das graves circunstâncias
da sua época, que a vida era algo muito sério e por isso procurou meditar e cuidar da formação de

sua própria personalidade.
Na sua insaciável sede de domínio, Napoleão Bonaparte arrasava os países do Ocidente Europeu.
Durante a guerra franco-britânica, em 1805, Alexandre aliouse aos inimigos do ditador francês e
também perdeu a guerra. Teve de pedir a paz em 1807. No ano seguinte, Alexandre aliou-se a
Napoleão e declarou guerra à Suécia, e esta perdeu a Finlândia. A amizade entre os dois estadistas,
todavia, durou pouco, e Napoleão, furioso, ameaçou ocupar a Rússia.
A intenção de Napoleão deixou Alexandre profundamente angustiado, e este procurou um amigo
da sua juventude, o príncipe Galitzin, que abandonara uma vida tormentosa e se convertera ao
evangelho. Os dois estavam diariamente juntos, e a nova vida do príncipe crente impressionou
fortemente o imperador.
Certo dia, Galitzin, ao tomar a Bíblia de sobre a mesa para ler um trecho ao imperador, deixou-a
cair inadvertidamente. Ao apanhá-la, notou que esta se abrira no Salmo 91. Alexandre leu as
palavras e ficou impressionado. Tornou a lê-las. Galitzin disse-lhe que não fora por acaso,
certamente, que a Bíblia se abrira ali, mas por vontade divina. Desde aquele momento Alexandre
mostrou grande interesse pela Bíblia, e mais tarde escreveu:“Eu devorava a Bíblia e suas palavras
deram consolo ao meu coração. Na sua imensa graça, o Nosso Senhor abriu os meus olhos de modo
que entendi o que li. Esta edificação, esta luz interior e muitas outras bênçãos tenho de agradecer à
leitura das Sagradas Escrituras”.

Napoleão invadiu a Rússia, conforme prometera, mas sofreu fragorosa derrota pela espada, pelo
frio e pela fome. Para Alexandre, que conhecia as campanhas napoleônicas, isso era a mão de Deus,
em cumprimento ao Salmo 91. Tornou-se mais fiel ao evangelho e trazia sempre consigo a Bíblia
Sagrada, que lia diariamente. No dia de seu aniversário, 11 de setembro de 1815, Alexandre estava
na França e Napoleão era um conquistador definitivamente derrotado. Depois de passar em revista
seus 150 mil homens, Alexandre ajoelhou-se perante todos e glorificou a Deus pela vitória.
A Sociedade Bíblica Russa, fundada por iniciativa inglesa em 1812, recebera todo o apoio do
imperador, inclusive grandes subsídios. Mas o Santo Sínodo da Igreja Ortodoxa, percebendo que os
seus alicerces estavam sendo minados, moveu tal campanha contra aquela entidade “protestante”
que o imperador não pôde resistir. Galitzin foi obrigado a deixar a presidência da sociedade, e os
líderes do sínodo tomaram o seu lugar, impedindo assim todo o programa de distribuição de
Escrituras naquele país.
Que teria acontecido à Rússia se ela tivesse sido semeada de Bíblias? O comunismo ateu teria ali
prevalecido?
Por essa época, conta-se, houve uma grande fome num dos estados da Rússia, e um padre de uma
freguesia pensou em vender um pouco dos muitos bens da igreja para comprar pão, porém o bispo
afirmou que preferia ver o povo morrer de fome do que consentir que se gastasse ouro da igreja para
matar a fome dos famintos. Essa atitude, tão oposta à doutrina de Jesus de Nazaré, despertou o ódio
de muitos contra a rica igreja e isso, sem dúvida, levou o comunismo a tomar conta de toda aquela
grande nação.

O fim do comunismo?A história moderna do comunismo começou em 1848, quando Karl Marx e Frederik Engels
lançaram O
manifesto comunista.
 O movimento obteve boa repercussão em todo o mundo, mas só logrou ocupar o poder em 1917, na Rússia, na revolução bolchevique liderada por Lênine.
Duvida-se da originalidade do movimento comunista soviético. Historiadores vários afirmam que
os responsáveis pela derrubada do czarismo pouco ou nada tinham de marxistas, tendo havido, isto
sim, o aproveitamento por parte dos comunistas da situação caótica reinante no país. De qualquer
forma, pela primeira vez o sistema foi implantado, à custa de milhões de assassinatos.
Da Rússia o comunismo conquistou outros países até ao ponto de dominar um terço da
humanidade, mas a História testifica que o terrível regime vermelho caminha rapidamente para o seu
próprio fim, graças à poderosa mão de Deus que tem impedido a sua marcha. As profecias dão-nos
a garantia de que o ateísmo não existirá durante o governo do anticristo, que será religioso, e não
materialista e ateísta.
Em edições anteriores deste livro, afirmei que somente Deus podia parar o comunismo,
salientando que o caráter ateísta do sistema constitui uma blasfêmia que o Criador não deixaria ficar
impune. De fato, assim ocorreu.
Acredito que o que ainda restar do comunismo no mundo desaparecerá mediante a liderança do
anticristo no império romano restaurado. A séria crise de autoridade nos governos do mundo tornarseá cada vez mais acentuada, dentro da perspectiva da escatologia bíblica, segundo a qual toda a liderança será um dia concentrada nas mãos do anticristo.
É claro que a hábil política exterior de Ronald Reagan ajudou a fechar o cerco e levar a Rússia à
perestroika, mas por trás de tudo isso está a mão de Deus, respondendo às orações angustiosas de
milhões de crentes que suspiravam pela liberdade de poder cultuar a Deus livremente e de possuir,
pelo menos, um exemplar da Escritura Sagrada.
A
perestroika significa também o cumprimento da promessa de Deus de derrubar a cortina de
ferro e o muro de Berlim para que os judeus pudessem retornar à sua antiga terra. Deus romperia as
sepulturas em que estavam retidos os judeus!

Um julgamento de Deus.Bem no fundo, os comunistas russos alimentam ainda hoje o objetivo de retornar ao poder e
ocupar a Palestina, que é o berço do judaísmo, do cristianismo e do islamismo, e banir a religião da
face da terra, mas Deus intervirá com o seu braço forte em favor do seu povo, e então será trágico o
fim dos exércitos invasores:
Sucederá, porém, naquele dia, no dia em que vier Gogue contra a terra de Israel, diz o
Senhor Jeová, que a minha indignação subirá a meus narizes. Porque disse no meu zelo, no
fogo do meu furor, que, naquele dia, haverá grande tremor sobre a terra de Israel, de tal
sorte que tremerão diante da minha face os peixes do mar, e as aves do céu, e os animais
do campo, e todos os répteis que se arrastam sobre a terra, e todos os homens que estão
sobre a face da terra; e os montes cairão, e os precipícios se desfarão, e todos os muros
desabarão por terra. Porque chamarei contra Gogue a espada, sobre todos os meus
montes, diz o Senhor Jeová; a espada de cada um se voltará contra seu irmão. E
contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes
pedras de saraiva, fogo e enxofre farei cair sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os
muitos povos que estiverem com ele. Assim, eu me engrandecerei, e me santificarei, e me
farei conhecer aos olhos de muitas nações; e saberão que eu sou o Senhor (Ez 38.18-23).
A batalha do gigante Gogue contra o pequeno Israel será das mais terríveis que se possa imaginar,
e não terá similar na história do mundo. Será travada com violência nos mares (“tremerão [...] os
peixes do mar”); o conflito aéreo será horripilante (“tremerão [...] as aves do céu”), e os combates
em terra serão estarrecedores (“tremerão [...] todos os répteis que se arrastam sobre a terra”). Mas a
vitória penderá em favor dos judeus, pelas próprias convulsões da natureza sob intervenção divina,
como afirma a Bíblia:
As montanhas serão arrasadas, as grandes pedras ficarão em pedaços e todas as
muralhas cairão. Farei cair sobre Gogue todo tipo de desgraças, que o encherão de medo.
Sou eu, o Senhor Eterno, quem está falando. Os soldados de Gogue ferirão uns aos outros
com as suas espadas. Eu os castigarei com doenças e mortes. Derramarei chuvas pesadas,
pedras de gelo, fogo e enxofre em cima de Gogue e do seu exército e em cima das muitas
nações que estão do lado dele. Desse modo mostrarei a todas as nações que sou poderoso
e santo. Elas ficarão sabendo que eu sou o Eterno (Ez 38.20-23, BLH, Bíblia na
Linguagem de Hoje).
Quando isso acontecer, o mundo não terá dúvidas de que Deus lutou por Israel, tão grandes,
espantosos e sobrenaturais serão esses julgamentos. As nações entenderão que se tratou de uma
interferência direta do Deus vivo contra o inimigo da retidão e da justiça.
Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal. E te farei
voltear, e te porei seis anzóis, e te farei subir das bandas do Norte, e te trarei aos montes
de Israel. E tirarei o teu arco da tua mão esquerda e farei cair as tuas flechas da tua mão
direita. Nos montes de Israel, cairás, tu, e todas as tuas tropas, e os povos que estão
contigo; e às aves de rapina, e às aves de toda a asa, e aos animais do campo, te darei por
pasto (Ez 39.1-4).
A exemplo do que tem ocorrido nas guerras árabeisraelenses, coisas espantosas e humanamente

inexplicáveis poderão ocorrer aos exércitos de Gogue: aviões e tanques enguiçarão em plena
batalha, sem qualquer motivo (“tirarei o teu arco da tua mão esquerda e farei cair as tuas flechas da
tua mão direita”), e os soldados ficarão paralisados de medo ante as tropas israelenses.
A dura linguagem profética mostra ainda que o Deus vivo vai tratar a Rússia como a uma fera,
pondo-lhe seus anzóis e trazendo-a para ser castigada e julgada nas montanhas de Israel.
É interessante notar que o Senhor especifica um número de
anzóis: seis. Esse número, segundo os
teólogos, corresponde ao número do homem, que foi criado no sexto dia e que deve trabalhar seis
dias na semana (Gn 1.26; Êx 20.9; 23.12; 31.15; Lc 13.14 etc.), como veremos mais adiante, no
capítulo 9. Em suma, os seis anzóis ajustam-se perfeitamente a Gogue e aos demais povos que o
acompanharão, livremente ou sob pressão.

As armas dos invasoresLemos na Palavra de Deus uma descrição do material utilizado para fabricação das armas de
guerra usadas por Gogue:
E os habitantes das cidades de Israel sairão, e totalmente queimarão as armas, e os
escudos, e as rodelas, com os arcos, e com as flechas, e com os bastões de mão, e com as
lanças; e farão fogo com tudo isso por sete anos. E não trarão lenha do campo, nem a
cortarão dos bosques, mas com as armas acenderão fogo; e roubarão aos que os roubaram
e despojarão aos que despojaram, diz o Senhor Jeová (Ez 39.9,10).
De um excelente periódico evangélico português, transcrevemos o interessante comentário:
A palavra profética de Deus não tem falhas na sua descrição, no final da dispensação
atual. Em
The Mount Zion Report, John Weston apresenta um material chamado
lignostone, do qual os russos fabricam dezenas de milhares de objetos diferentes para a
guerra. Tudo para a invasão do Oriente Médio. Ele cita Ezequiel 39.9,10 acerca das
armas russas que Israel usará como combustível durante sete anos.
Lignostone é semelhante a [vinte a trinta] pedaços de contraplacado apertado por um
tremendo poder de vapor. É uma invenção holandesa mais forte do que o aço, mais
elástico do que molas da mesma matéria e que arde melhor do que o carvão. Os
holandeses utilizam-no nas suas fábricas de gás; os ingleses, como raios de rodas nos seus
enormes carros de carga, e os russos como material de guerra para aviões, tanques,
espingardas e outros.
É esta matéria que Israel, segundo a profecia de há 2.500 anos, usará como combustível
durante sete anos..

Ah! se os russos soubessem o que os espera em Israel! Será o desmascaramento público da
Rússia.
Pelo fato de ser Joel o profeta dos grandes sinais dos fins dos tempos e das batalhas finais que
consumarão os séculos, é possível que ele fale do fim humilhante da Rússia após a fracassada
investida contra Israel, quando afirma:
E aquele que é do Norte farei partir para longe de vós, e lançá-lo-ei em uma terra seca
e deserta; a sua frente para o mar oriental, e a sua retaguarda para o mar ocidental; e
subirá o seu mau cheiro, e subirá a sua podridão; porque fez grandes coisas (Jl 2.20).
Essa linguagem poderia significar um pequeno e pobre território compreendido pelos desertos da
Sibéria, entre o mar de Bering e o oceano Glacial Ártico.