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COMO É UMA VIDA CHEIA DO ESPÍRITO ?

A conversão de Saulo de Tarso

E Ananias foi, e entrou na casa e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo.
E logo lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e recuperou a vista; e, levantando-se, foi batizado.
Atos 9:17,18
Os apóstolos e irmãos, no dia de pentecoste, receberam-no. Mas o que receberam?
Que poder exerceram depois daquele acontecimento?
Receberam poderoso batismo do Espírito Santo, vasto incremento da iluminação divina.
 Esse batismo proporcionou grande diversidade de dons que foram usados para a realização da obra.
Abrangia evidentemente os seguintes aspectos:
 O poder de uma vida santa;
O poder de uma vida de abnegação (essas manifestações hão de ter tido grande influência sobre aqueles a quem proclamavam o evangelho);
 O poder da vida de quem leva a cruz;
 O poder de grande mansidão, que esse batismo os capacitou a evidenciar por toda parte;
O poder do amor na proclamação do evangelho;
O poder de ensinar:
O poder de uma fé viva e cheia de amor;
O dom de línguas;
maior poder para operar milagres;
 O dom da inspiração, ou seja, a revelação de muitas verdades que antes não reconheciam;
O poder da coragem moral para proclamar o evangelho e cumprir as recomendações de Cristo, custasse o que custasse.
Nas circunstâncias em que os discípulos se achavam, todos esses poderes eram indispensáveis para seu sucesso.
Contudo, nem separadamente nem todos em conjunto constituíam aquele poder do alto que Cristo prometera, e que eles evidentemente receberam.
O que manifestamente lhes sobreveio, como meio supremo e de suprema importância para o sucesso, foi o poder para vencer e convencer, junto de Deus e dos homens:
o poder de fixar impressões salvadoras na mente dos homens.
Esse último é que foi sem dúvida o que eles entenderam que Cristo Ihes prometera.
Ele encarregara a Igreja da missão de converter o mundo à sua Pessoa.
Tudo que acima citamos, foram apenas os meios que jamais poderiam colimar o fim em vista, a não ser que fossem vivificados e se tornassem eficientes pelo poder de Deus.
Os apóstolos, sem dúvida, entendiam isso, e, depondo a si mesmos e a tudo que possuíam sobre o altar, puseram cerco ao trono da graça no espírito de inteira consagração à obra.
Receberam, de fato, os dons acima citados; mas, principalmente, esse poder de impressionar os homens para a salvação.
Ele manifestou-se logo em seguida: começaram a dirigir-se à multidão e --maravilha das maravilhas! -- três mil converteram-se na mesma hora. Note-se, porém, que não foi manifestado por eles nenhum novo poder nessa ocasião, exceto o dom de línguas. Não operaram dessa feita nenhum milagre, e mesmo as línguas, usaram-nas simplesmente como meio de se fazerem entender.
Note-se que ainda não tinham tido tempo para revelar dons do Espírito, além dos que mencionamos acima.
Não tiveram naquela hora a oportunidade de mostrar uma vida santa, nem algumas das poderosas graças e dons do Espírito.
O que foi dito na ocasião, conforme o registro bíblico, não podia ter causado a impressão que causou, se não fosse dito por eles com novo poder, a fim de produzir no povo uma impressão salvadora.
 Não se tratava do poder da inspiração, pois estavam apenas declarando certos fatos que eram de seu conhecimento.
Não foi o poder da erudição e cultura humana, pois disso tinham muito pouco.
Não foi o poder da eloqüência humana, pois disso também não parece ter havido muito.
Foi Deus falando neles e por meio deles.
Foi o poder vindo do alto, sim, Deus neles, causando uma impressão salvadora naqueles a quem se dirigiam.
]Esse poder de impressionar os homens para a salvação permanecia com eles e sobre eles.
Foi essa, sem dúvida, a promessa principal feita por Cristo e recebida pelos apóstolos e cristãos primitivos.
Em maior ou menor medida, permanece na Igreja desde então. Trata-se de um fenômeno misterioso que muitas vezes se manifesta de modo surpreendente. Às vezes uma simples frase, uma palavra, um gesto, ou mesmo um olhar, transmite esse poder de maneira vitoriosa.
CHARLES G. FINNEY disse em um dos seus livros;
Para honra exclusiva de Deus, contarei um pouco da minha própria experiência no assunto.
Fui poderosamente convertido na manhã de um certo  dia 10 de outubro.
 À noitinha do mesmo dia, e na manhã do dia seguinte, recebi batismos irresistíveis do Espírito Santo, que me traspassaram, segundo me pareceu, corpo e alma.
Imediatamente me achei revestido de tal poder do alto, que umas poucas palavras ditas aqui e ali a indivíduos provocavam a sua conversão imediata.
Parecia que minhas palavras se fixavam como flechas farpadas na alma dos homens.
 Cortavam como espada; partiam como martelo os corações.
Multidões podem confirmar isso.
Muitas vezes uma palavra proferida, sem que disso eu me lembrasse, trazia convicção, resultando, em muitos casos, na conversão quase imediata.
Algumas vezes me achava vazio desse poder: saía a fazer visitas e verificava que não causava nenhuma impressão salvadora.
 Exortava e orava, com o mesmo resultado.
 Separava então um dia para jejum e oração, temendo que o poder me houvesse deixado e indagando ansiosamente pela razão desse estado de vazio.
Após ter-me humilhado e clamado por auxílio, o poder voltava sobre mim em todo o seu vigor.
Tem sido essa a experiência da minha vida. Poderia encher um volume com a história da minha própria experiência e observação com respeito a esse poder do alto. É um fato que se pode perceber e observar, mas é um grande mistério.
Tenho dito que, às vezes, um olhar encerra em si o poder de Deus. Muitas vezes o tenho presenciado. O seguinte fato serve de ilustração.
Pregava pela primeira vez em uma vila manufatureira.
Na manhã seguinte entrei em uma das fábricas para vê-la funcionar.
Ao entrar no departamento de tecelagem, vi um grande número de moças e notei que algumas me olhavam, depois umas às outras, de um modo que indicava espírito frívolo e que me conheciam.
Eu, porém, não conhecia nenhuma delas.
Ao aproximar-me mais das que me tinham reconhecido, parecia que aumentavam suas manifestações de mente leviana.
Sua leviandade impressionou-me; senti-a no íntimo. Parei e olhei-as, não sei de que maneira, pois minha mente estava absorta com o senso da sua culpa e do perigo que representavam.
Ao firmar o olhar nas jovens, observei que uma delas se tornou muita agitada.
Um fio partiu-se; ela tentou emendá-lo, porém suas mãos tremiam de tal forma que não pôde fazê-lo.
Vi imediatamente que aquela sensação se espalhava, tornando-se geral entre aquele grupo.
Olhei-as firmemente, até que uma após outras, entregavam-se e não davam mais atenção aos teares.
Caíram de joelhos, e a influência se espalhou por todo o departamento.]
 Eu não tinha proferido uma palavra sequer e, mesmo que o tivesse, o ruído dos teares não teria deixado que a ouvíssemos.
 Dentro de poucos minutos o trabalho ficou abandonado. Lágrimas e lamentações por todos os lados. Nesse instante entrou o dono da fábrica, que era incrédulo, acompanhado, creio, pelo superintendente, que professava a fé.
 Quando o dono viu o estado de cousas, disse ao superintendente: "Mande parar a fábrica".
"É mais importante", acrescentou rapidamente, "a salvação dessas almas do que o funcionamento da fábrica".
Assim que cessou o troar das máquinas, o dono perguntou;
"Como faremos?
Precisamos de um lugar de reunião, onde possamos receber instrução".
O superintendente respondeu:
"O salão de fiação serve". Os fusos foram levantados para desocupar lugar e toda a fábrica avisada para se reunir naquele salão.
 Tivemos uma reunião maravilhosa. Orei com eles e dei as instruções que na ocasião eram cabíveis.
A palavra foi com poder.
 Muitos manifestaram esperança naquele mesmo dia, e dentro de poucos dias. segundo fui informado, quase todos os trabalhadores daquele grande estabelecimento, inclusive o dono, criam em Cristo.
Esse poder é uma grande maravilha!
Muitas vezes já vi pessoas incapazes de suportar a palavra.
As declarações mais simples e comuns cortavam os homens como espada, onde se achavam sentados, tirando-lhes a força física e tornando-os desamparados como mortos.
Várias vezes já fiquei impossibilitado de levantar a voz, ou de falar em oração ou exortar a não ser de modo bem suave, sem dominar inteiramente os presentes.
Não que eu pregasse de modo a aterrorizar o povo: os mais doces sons do evangelho os submergiam.
 Parece que às vezes esse poder permeia o ambiente das pessoas que o possuem.
 Muitas vezes em uma comunidade grande número de pessoas é revestido desse poder, e então toda a atmosfera do lugar parece ficar impregnada com a vida de Deus.
 Os estranhos que ali chegam de fora, de passagem pelo lugar, são, de repente, tomados de convicção de pecado e, em muitos casos, se convertem a Cristo.
Quando os cristãos se humilham e consagram novamente a Cristo tudo o que possuem, pedindo então esse poder, recebem muitas vezes esse batismo e se tornam instrumentos da conversão de mais almas em um dia do que em toda a sua vida até então. Enquanto os crentes permanecem humildes bastante para continuar de posse desse poder, a obra da conversão prossegue até que comunidades e mesmo regiões inteiras se convertem a Cristo. 

EXPLICANDO TIAGO ,1:22-24

Sede praticantes da palavra

EXPLICANDO TIAGO ,Bíblia Online,1:22-24
E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.
Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural;
Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era.
Tornai-vos... praticantes.
O fato de Tiago chamar os cristãos professos a ser "praticantes", e não somente apraticar, enfatiza que todos os aspectos da personalidade do cristão deveriam ser caracterizados dessa maneira.
 Vejanotas cm Mt 7.21-28. enganando-vos.Lit., "contar mal".
Essa palavra era usada na matemática para se referir a um erro de cálculo na época.
Os cristãos professos que se contentam apenas em ouvir a Palavra estão cometendo um sério erro de cálculo cm sua vida espiritual.
Que contempla. Uma palavra forte no grego que significa olhar com cuidado e cautela, em oposição a olhar de modo casual,espelho.
No século 1 ”, os espelhos não eram de vidro, mas metá­ licos, feitos de bronze, prata ou — para os ricos — ouro.
 Os metais eram achatados e polidos até adquirirem um alto brilho, e a imagem que refletiam era adequada, mas não perfeita (cf. ICo 13.12).
Se esquece de como era a sua aparência.
A menos que ajam de imediato de acordo com o que ouvem da Palavra, os cristãos professos irão esquecer-se das mudanças e melhorias que o
seu reflexo lhes mostrou que precisavam fazer.

COMO INTERPRETAR PROFECIAS BÍBLICAS

Como Estudar Profecia Bíblica
Interpretando profecias Bíblicas



A profecia é como um mapa rodoviário de Deus nos mostrando para onde a história se dirige. 

As predições da Bíblia requerem cumprimento literal e específico que assegurem serem tais profecias verdadeiramente de Deus. 
A chave para a interpretação da profecia bíblica está em discernir o que é literal e o que é simbólico. 
Portanto, a melhor maneira de evitar confusão no estudo da escritura profética é seguir estas simples diretrizes:
1. Interprete a profecia literalmente sempre que possível.
Deus tencionava dizer o que disse e disse o que tencionava dizer quando inspirou “homens [que] da parte de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (1 Pe 1.21) a escrever a Bíblia. Conseqüentemente, podemos considerar literalmente a Bíblia na maioria das vezes. 
Deus nos deixa óbvio aquilo que Ele quer que interpretemos simbolicamente.
 Uma das razões pelas quais o livro de Apocalipse é de difícil entendimento para alguns é que eles tentam espiritualizar os símbolos usados no livro.
 No entanto, já que muitas profecias do Antigo Testamento foram literalmente cumpridas, como, por exemplo, Deus transformando água em sangue (Êx 4.9; 7.17-21), não deveria ser difícil imaginar que os eventos proféticos futuros possam ser, e serão, cumpridos literalmente no seu devido tempo.
Apenas quando símbolos ou fguras de linguagem não fazem sentido algum se interpretados literalmente é que deveríamos buscar qualquer sentido não-literal.
2. Profecias que dizem respeito a Israel e à Igreja não devem ser transpostas pois Israel de Abraão é diferente da igreja,não misture isto. 
As promessas de Deus a se cumprirem nos “últimos dias” com respeito a Israel, particularmente quanto ao seu castigo durante a Tribulação, nada têm a ver com a Igreja. 
A Bíblia dá promessas espessifcas à Igreja de que ela será arrebatada aos céus antes da Tribulação ,veja;(Jo 14.2,3; 1 Co 15.51,52; 1 Ts 4.13-18).3. Quanto a passagens simbólicas, compare escritura com escritura. 
A Bíblia não é contraditória. Mesmo tendo sido escrita por muitos homens divinamente inspirados,
por um período de 1.600 anos, ela é sobrenaturalmente coerente no uso dos termos.
Por exemplo, a palavra “besta” [ou animal] é usada 34 vezes em Apocalipse e muitas outras vezes nas Escrituras. Daniel explica que a palavra simboliza um rei ou um reino (Dn 7, 8). 

Ao examinar o contexto em Apocalipse e Daniel, você verá que “besta” tem o mesmo signifcado em ambos os livros. 
Muitos outros símbolos usados em Apocalipse são também extraídos diretamente do Antigo Testamento. Alguns deles são: “a árvore da vida” (Ap 2.7; 22.2,14), “o livro da vida” (Ap 3.5), Babilônia (Ap 14.8).
Alguns símbolos em Apocalipse são tirados de outras passagens do Novo Testamento. Entre eles, estão os termos: “a palavra de Deus” (1.2,9), “Filho do homem” (1.13; 14.14), “bodas do Cordeiro” (19.9), “a esposa” (21.9; 22.17), “primeira ressurreição”
(20.5,6), “segunda morte” (2.11; 20.6,14; 21.8). Outros símbolos em Apocalipse são explicados e identificados em seu contexto. 

Por exemplo, a expressão “o Alfa e o Ômega” representa Jesus Cristo (1.8,11; 21.6; 22.13); os “sete castiçais” (1.13,20) são sete igrejas; o“dragão” é Satanás (12.3); o “flho homem” é Jesus (12.5,13).
Mesmo que algumas passagens devam ser interpretadas simbolicamente, é importante lembrar que símbolos na Bíblia retratam pessoas, coisas e eventos reais. Por exemplo, os “sete castiçais” em Apocalipse 1 representam igrejas reais que existiam quando a profecia era dada.

 Por Tim LaHaye

EXPLICANDO EFÉSIOS 1.3

Efésios 1.3

BÊNÇÃOS ESPIRITUAIS EM CRISTO  EF.1.3
2.1. A fonte das bênçãos — v. 3
"Bendito o Deus e Pai". A palavra "bendito" tem um sentido exclusivo e singular,porque restringe-se a Deus.
 Só Ele é digno de ser bendito.
Porém, os homens tornam-se benditos quando recebem as bênçãos da parte desse Deus bendito. O vocábulo indica que o crente pode usar palavras sobre Deus que evidenciem suas dádivas. O uso dessa expressão pelo apóstolo no início da carta surge como uma canção oferecida a Deus por suas grandes bênçãos. É uma forma de louvor.
Paulo estava cheio da graça divina ao escrever essa carta, por isso brotavam de seus lábios muito louvor e adoração. Por três vezes, nos versos 6, 12 e 14 do mesmo capítulo, o apóstolo ensina que a finalidade de todas as coisas que Deus realiza é para louvor de sua glória.
"... o qual nos abençoou", ou como está noutra tradução, "o qual nos tem abençoado".
A primeira versão, "nos abençoou", pretérito perfeito simples, situa no tempo passado uma ação completa e acabada; a segunda, "nos tem abençoado", pretérito perfeito composto, indica a ação repetida que continua, do passado até o presente.
Tanto uma quanto outra apontam para uma fonte de onde jorram todas as bênçãos espirituais.
2.2. Bênçãos cristocêntricas — v. 3"... com todas as bênçãos espirituais... em Cristo" é outra forte expressão que nos revela serem cristocêntricas todas as bênçãos recebidas. Todas partem dEle e se manifestam nos crentes.
As palavras "em Cristo" indicam o relacionamento íntimo do crente com Jesus.A expressão "bênçãos espirituais" nos faz entender que todas as bênçãos, quer materiais ou
espirituais, procedem da mesma fonte — Cristo.
Muitas bênçãos são dadas na forma material, mas estão diretamente relacionadas com a nossa vida espiritual.
2.3. A sublimidade das bênçãos espirituais — V. 3"... nos lugares celestiais" é uma expressão que denota a sublimidade da vida cristã, ou seja, o nível mais elevado no qual fomos colocados. Se somos espirituais, ainda que no corpo mortal, nossas vidas são espirituais. Estamos no mundo, mas não somos do mundo (Jo 17.14,15).
Paulo chama a atenção para o fato de que, assim como Cristo está assentado à destra do Pai nos lugares celestiais (v. 20), também nós, em Cristo, já estamos como que levantados deste mundo. É uma posição "em Cristo" e é um estado "em Cristo".
 Portanto, nossa vida neste mundo é cristocêntrica. Alguns intérpretes preferem "bens celestiais" em
vez de "lugares celestiais".
Entretanto, a colocação da palavra "lugares" indica uma posição espiritual elevada em que o crente regenerado é posto: a partir do momento da regeneração, o crente se torna uma nova criatura (2 Co 5.17), vivendo numa nova dimensão espiritual— "em Cristo Jesus".

TODAS AS ALIANÇAS DE DEUS COM OS SERES HUMANOS


Gêneses. 2.15-17.
 A primeira aliança bíblica é estabelecida nestes versículos.
A Aliança Edênica fornece a base, empregada por Deus antes da queda, para estabelecer Seus padrões para o homem e Seu relacionamento com ele.
A Aliança Edênica, em conjunção com o Mandato Cultural (Gn 1.26-28),oferece a base para os deveres sociais, políticos e econômicos dos cidadões, bem como a responsabilidade humana perante
Deus.
Depois da queda do homem, outras alianças alargam este relacionamento fundamental.
As seis alianças bíblicas definidas são:
1) a Aliança Noaica (Gn 9.16);
2) a Aliança Abraâmica (Gn 12.1-3);
3); a Aliança Mosaica (Êx 19.5);
4) a Aliança Sacerdotal (Nm 25.10-13);
5) a Aliança Davídica (2 Sm
7.16); 6),seria  a Nova Aliança ,a qual jeremias se referiu(Jr 31.31-34).
 Três outras alianças podem ser inferidas nas Escrituras:
a Aliança Edênica (Gn 2.16); a Aliança Adâmica (Gn 3.15);
a Aliança da Terra de Israel (Dt 30.3).
2.17 no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
 Esta é a primeira profecia de juízo nas Escrituras.
Esta profecia começou a ser cumprida quando Adão e Eva caíram em pecado (Gn 3.15-19).
3.1 É assim que Deus disse...?
A tentação de Satanás começou com o questionamento da verdade da palavra profética de Deus.
3.3 nem nele tocareis, para que não morrais. Deus adverte em Deuteronômio 4.2 que não se deve acrescentar nada à Sua palavra profética, nem dela subtrair qualquer coisa. Aqui Eva acrescenta
algo ao que Deus diz. 3.4,5 Certamente não morrereis […] sereis como Deus. O diálogo
de Satanás com a mulher prossegue até o ponto de direta contradição e negação da palavra profética de Deus.

EVIDENCIAS DO DILUVIO .

O dilúvio realmente aconteceu?https://youtu.be/jTYe9VjR2Gg


Textos antigos revelam que a Arca de Noé foi construída com ajuda de extraterrestres
(para nós cristãos anjos vejam;E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, Até que ponha a teus inimigos por escabelo de teus pés?
Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?
Hebreus 1:13,14).
Ovns não existem, ou é anjo ou é demônio...(Mateus .4).
que de fato era um submarino feito especialmente para ajudar as pessoas e animais a
sobreviverem da grande inundação, dizem os peritos.
O autor desta afirmação é o estudioso bíblico Zecharia Sitchin que chegou a esta
conclusão analisando a versão original em hebreu do velho testamento e outras escrituras
antigas. De acordo com esses textos, Noé foi aconselhado a construir um barco com a
cobertura e a parte de baixo lacrados hermeticamente, disse Sitchin. Não deveria haver
nenhuma cobertura, nenhuma brecha, em que o sol pudesse entrar.
O barco deveria ser uma embarcação que poderia virar e submergir. O único tipo de barco que se ajusta a
esta descrição, disse Sitchin, sem dúvida é um submarino.
Ele ainda acrescenta que o termo bíblico para arca se origina da palavra "afundado" do
antigo hebreus. Somente um submarino poderia ter resistido os 40 dias e noites de uma
tão furiosa inundação.
Nenhuma embarcação comum de superfície poderia ter sobrevivido às ondas tumultuosas
sem ter afundado. Sitchin também estudou textos antigos dos sumerianos, que hoje é
parte do Iraque. Em uma passagem de um desses textos, disse ele, Noé explica que
sobreviveu à inundação graças a ajuda de seres superiores de outro planeta, que o teriam
orientado e o ajudado a construir a arca. Como um submarino moderno, a arca teve
tanques de lastro que permitiram a Noé submergir e emergir, disse Sitchin. Antes do
dilúvio, Noé levou uma provisão de oxigênio e depois apareceu para conseguir mais ar.
Brad Steiger, renomado investigador do fenômeno OVNI, concorda que a Arca de Noé
realmente era um submarino e que nenhum homem naquela época conhecia a tecnologia
para construir tal barco e certamente precisou da ajuda de extraterrestres. Alguém deve
ter aconselhado e orientado Noé a construir uma embarcação que permitisse a
sobrevivencia dele, disse Steiger. Hayden Hewes, diretor da Internacional UFO Bureu,
concorda e diz que não existe a menor dúvida que a Arca de Noé era um submarino,
construído por Noé com orientação extraterrestre.

A MORTE E A VIDA

A lingua mata

“A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto” (Pv
18.21)
Introdução
“Seu incompetente”
“Seu fracasado”
“Sua burra”
“Você não vai dra em nada”
“Moleque”
Deus supremo dos AMONITAS, também
chamado de Milcom e de Malcã. Seu culto
requeria o sacrifício de crianças (Lv 20.2-5), foi,
impressionante, incentivado por Salomão (1Rs
11.5,7,33; 2Rs 23.10,13).
“Fazer a cabeça” (expressão usada nos terreiros significando consagração)
“Senti firmeza” (demônios dizendo na umbanda daqueles que oferecem oferta que lhe são agardáveis)
As palavras têm o poder de encorajar ou abater as pessoas.
Palavras podem edificar ou derrubar. Elas despertam alegria ou levam à angustia.
Por causa de palavras não medidas e desprovidas de misericórdia, lares são destruídos, filhos abandonam os pais, travam - se grandes conflitos entre colegas
de trabalho.
Amizade são rompidas porque a palavra dura suscita a ira, palavras impiedosas sempre causam algum tipo de destruição .
Uma série de situações que poderiam ser evitadas se houvessem maior cuidado com que se fala.
Precisamos estar bem atentos ao que andamos falando.
Maldição é a autoridade dada ao diabo por alguém que exerce autoridade sobre
outrem, para causar dano á vida do amaldiçoado. É um dizer profético negativo sobre alguém.
Devemos pensar antes de falar
Tg 1.19-21: “Sabei isto, meus amados irmãos: Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para
falar e tardio para se irar. Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. Pelo que, despojando-vos de toda sorte de imundícia e de todo vestígio do mal, recebei com mansidão a
palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar as vossas almas.”
A língua contamina todo o nosso ser Tiago 3.1-6:
v.1) “Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo ...
v.2) ... Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é
perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo ...
v.4,5) ... Observai, igualmente, os navios que, sendo tão grandes e batidos de rijos ventos,
por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro.
Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva! ...
v.6a) ... Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade ...
v.6b) ... a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo
inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é
posta ela mesma em chamas pelo inferno.
Sua palavra influenciará o resultado de um conflito
Pv 15.1: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”
Temos a obrigação em dizer coisas boas
Mt 12.33-35: “Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mau; porque
pelo fruto se conhece a árvore. Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus? Porque
a boca fala do que está cheio o coração. ... O homem bom tira do tesouro bom coisas boas; mas o homem mau do mau tesouro tira coisas más”
Pelas nossas palavras podemos ser justificados ou condenados!
Mt 12.36,37:
“Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no Dia do Juízo;
v.37: ... porque, pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado”.
Se fracos, devemos pedir auxílio a Deus
Sl 141.3: “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios”
O que proferimos pode nos abençoar Pv 18.20: “Do fruto da boca o coração se farta, do que produzem os lábios se satisfaz”
Nossas palavras podem “transmitir graça a outros”!
Ef 4.29-31:
“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade,
... e, assim, transmita graça aos que ouvem.
... 30 E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.
Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia”
Devemos amar nossas Palavras de Vida, pois
elas produzem os frutos que nos enriquecem
Pv 18.21: “A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu  fruto”
 Amaldiçoar é tão possível quanto abençoar ...
Tiago 3.9-12:
... 9 Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que
estas coisas sejam assim. 11 Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o
que é amargoso? 12 Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira,
figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce”
Palavras de maldição, se tiverem causa, provocam destruição Pv 26.2:
“Como o pássaro que foge, como a andorinha no seu vôo, assim, a maldição sem causa não se cumpre”
Use sua boca somente para abençoar Rm 12.14: “Abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis”
Palavras de maldição não nos alcançam: estamos protegidos
“O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente
2 diz ao Senhor: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio. 3 Pois ele te livrará do
laço do passarinheiro e da peste perniciosa.
... 4 Cobrir-te-á com as suas penas, e, sob suas asas, estarás seguro; a sua verdade é pavês e escudo.
... 5 Não te assustarás do terror noturno,
... nem da seta que voa de dia,
... 6 nem da peste que se propaga nas trevas
... , nem da mortandade que assola ao meio-dia.
7 Caiam mil ao teu lado, e dez mil, à tua direita; tu não serás atingido.
... 10 Nenhum mal te sucederá, praga nenhuma chegará à tua tenda. 11 Porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos” (Sl 91)

Por que Perguntar pelas Antigas Veredas? Jeremias 6.16


Se forte e corajoso

A jornada do cristão, poderá ser longa ou curta, mas seja qual for o tempo de sua peregrinação neste
mundo, ele jamais deve desviar-se das veredas antigas nas quais trilharam os heróis da fé.
 A vigilância deve ser constante, pois há muitas encruzilhadas no caminho cujo fim é a perdição eterna.
 Por que Perguntar pelas Antigas Veredas?
 Porque as novas são enganosas.
 O modernismo e o mundanismo têm penetrado em muitas igrejas,levando muitos a se desviarem das veredas antigas da simplicidade, da oração, da santidade e
fidelidade à doutrina bíblica.
Porque as novas estão corrompendo o santo caminho (Is 35.8; Gl 1.18).
Muitos estão trocando as Escrituras pelos ensinos de homens e doutrinas de demônios, fazendo tropeçar os que antes andavam no caminho de Deus (1 Tm 4.1,2).
 Quais São as Veredas Antigas?
Aquelas trilhadas pelos patriarcas, profetas e apóstolos.
 É o caminho do altar de oração, da comunhão com Deus e da santificação, percorrido por Abel, Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, Elias e
outros.
São os caminhos aspergidos com o sangue do Cordeiro.
Muitos estão trocando a aspersão do sangue de Jesus pelos prazeres do mundo.
Por que Andar nas Veredas Antigas?
Porque foram santificadas com o sangue de Jesus.
Todos os que andam nelas são justificados e perdoados de todos os pecados (1 Jo 1.7).
Porque elas têm a palavra que satisfaz.
 Nelas aprendemos a verdade e não as fábulas do mundo (1Tm 1.4).
 Porque têm o poder do Espírito Santo para santificar.
 Os ensinos da Palavra e os altares da oração e consagração a Deus santificam o crente e o afastam do mundanismo e do pecado.
 Os construtores de novas veredas não têm e nem dão lugar ao Espírito que santifica; não têm a alegria nem o poder espiritual dos que têm o Espírito Santo.
São árvores secas, só têm a casca.
É perigoso deixar as veredas antigas da Bíblia para andar em atalhos abertos por homens enganadores
(1 Tm 4.1,2,16; 2 Tm 3.1-5).
Elas nos conduzem à vida eterna com Cristo (Mt 7.13-21).
Por (Orlando Spencer Boyer)

BÍBLIA UMA DADIVA DE DEUS

Deus está na BÍBLIA

Muitas vezes os autores escreveram: "Veio a mim a palavra do Senhor" (Jr 1.4; Mq 1.1; Is 1.2 etc).
A Bíblia diz a respeito de Moisés: "Recebei as palavras da vida para no-las dar" (At 7.38).
 Isaías menciona 120 vezes que o Senhor lhe falou, Jeremias 430 vezes e Ezequiel 329 vezes. Outros registraram acontecimentos, assim como se escreve memória histórica (Êx 17.14).
Outros examinaram minuciosamente aquilo sobre o qual receberam a direção para escrever (Lc 1.3).
Outros receberam a mensagem por revelação (At 22.14-17; Gl 1.11,12,15,16; Ef 3.1-8; Dn 10.1 etc), e alguns receberam sonhos e
visões (Dn 7.1; Ez 1.1; 2 Co 12.1-3), mas todos escreveram o que receberam pela inspiração do Espírito Santo, e podiam dizer:
"Porque eurecebi cio Senhor o que também vos ensinei" (1 Co 11.23; 15.3).
A INSPIRAÇÃO PLENÁRIA DAS ESCRITURAS
Deus deu a Palavra e providenciou o modo de garantir a autenticidade daquilo que os homens de Deus haveriam de escrever.
 Deus não escreveu nenhuma parte da Bíblia
Uma só vez Ele escreveu com o seu dedo os dez mandamentos em
tábuas de pedra (cf. Êx 32.15,16). Porém, Moisés, quando viu o bezerro de ouro que os que os israelitas haviam feito, arremessou as tábuas,
quebrando-as ao pé do monte (cf. Êx 32.19).
Jesus escreveu uma só vez na terra, mas os pés que andaram por cima daquele lugar apagaram
aquela escrita (cf. Jo 8.8).
2.2.A escolha divina
Quando Deus quis dar aos homens o Livro Divino, escolheu e preparou para isto servos seus, aos quais deu uma plena inspiração
pelo Espírito Santo (1 Pe 1.10-12; 2 Pe 1.21; 1 Tm 3.16; Jó 32.18-20
etc).
 Cada autor escreveu conscientemente conforme o seu próprlo estiloe vocabulário e a sua maneira individual de se expressar, mas todos sob ainfluência e inspiração do Espírito Santo.
Assim, as palavras com que registraram o que receberam de Deus, foram-lhes ensinadas pelo
Espírito Santo (cf. 1 Co 2.13).
 Davi, que era rei e profeta, disse: "O Espírito do Senhor falou por mim, e a sua palavra esteve em minha boca" (2 Sm 23.2).
Dessa maneira ficou toda a Bíblia inspirada pelo Espírito Santo. É realmente um milagre! O mesmo Espírito que inspirou
Moisés a escrever os primeiros cinco livros da Bíblia (Êx 24.1-4; Nm 33.2), cerca de 1.550 anos antes de Cristo, inspirou o apóstolo João a
"escrever o seu evangelho, as suas três epístolas e o Apocalipse, no ano 90.
A inspiração plenária
Esta inspiração plenária atinge as palavras usadas, inclusive a sua fojrna gramatical.
Temos vários exemplos na Bíblia que mostram como a forma gramatical adequada, que os autores aplicaram, serviu para
explicar grandes e importantes doutrinas.
Veja, por exemplo, Mateus 22.32, onde Jesus empregou o verbo "ser" na forma do presente: "Eu sou o Deus de Abraão", para provar a real existência de vida após a
morte.
Em Gálatas 3.16, vemos como a forma singular do substantivo "posteridade" foi usada para dar um importante ensino sobre como a
promessa, dada a Abraão, se cumpriu na pessoa de Jesus.
O mesmo podemos ver também em Hebreus 12.27, João 8.57 e em muitos
outros exemplos.
A inspiração plenária é sinônimo de infalibilidade
A teologia modernista não aceita a doutrina sobre a inspiração plenária da Bíblia.
 Eles concordam em aceitar que àsldéias ou pensamentos da Bíblia podem ser inspirados, mas que as palavras usadas no texto são um produto dos autores, os quais estavam sujeitos
a erros.
 Outros concordam em reconhecer a Bíblia como autoridade em assuntos meramente espirituais, porém, em tudo que se relaciona com
a cíencia, biologia, geologia, história etc., a Bíblia não pode ser considerada uma autoridade.
Eles dizem abertamente: "Errar é humano", para dar uma aparência de piedade e respeito às coisas de Deus, eles dizem:
"A Bíblia contém a palavra de Deus, mas não é a Palavra de Deus". Infelizmente, essa crítica materialista contra a veracidade da
Bíblia tem espalhado muito, e aonde ela chega, leva consigo
mortandade — como a geada com as plantas. A falsamente chamada
"ciência" faz que aqueles que a professam se desviem da fé (1 Tm
6.20,21).
2.5. A inspiração plenária tem base na própria Bíblia.
Para os crentes convictos da sua salvação, que vivem a comunhão com Deus e sentem a operação do Espírito Santo em suas vidas, aquela
crítica não gera problemas. Eles simplesmente rejeitam terminantemen-te qualquer afirmativa contrária à Bíblia.
Eles o fazem com convicção.
A base dessa rejeição é segura.
 Vejamos: 2.5.1.O testemunho de Jesus Em primeiro lugar, rejeitam toda a crítica contra a Palavra de Deus, porque Jesus considerou as Escrituras como "a Palavra de Deus" (Mc
7.13).
E o apoio dele vale mais que as idéias e afirmativas de quem quer que seja
A evidência interna Rejeitam a crítica modernista contra a veracidade da Bíblia, porque seria uma ofensa contra Deus, que é perfeito (Mt 5.48), afirmar que a
sua Palavra contém erros e mentiras. A Bíblia afirma:
"A Lei do Senhor é perfeita" (Sl 19.7). "É provada" (Sl 18.30), e "fiéis, todos os seus mandamentos" (Sl 111.7).
2.5.3.A ciência
A palavra da "ciência" também nunca é a "última palavra". O que hoje se afirma em nome da ciência, amanhã outros o desfazem.
Um grande teólogo alemão, A. Luescher, constatou em uma de suas obras que, no ano de 1850, os críticos contra a Bíblia apresentaram setecentos argumentos científicos contra a veracidade da mesma.
Hoje, seiscentos destes argumentos já foram deixados por descobertas mais atualizadas.
Mas o que a Bíblia afirma é como uma rocha
— que não muda por causa das ondas do mar que se lançam contra ela.
 A evidência da fé Não queremos trocar a nossa fé na Palavra de Deus por consideração a homens que consideram a sua sabedoria maior do que
a de Deus. Queremos que a nossa fé se apoie, não na sabedoria humana, mas no poder de Deus (I Co 2.5).

COMO DEUS TRATA COM ISRAEL HOJE?

Terras dadas por Deus a Israel


Essa seção está entre as mais gloriosas passagens em toda a Escritura, que versam sobre a restauração de Israel ao Senhor e sua salvação nacional.
 Essa salvação está descrita no  Ez 20.9,14 22 , O que fiz, porém, foi por amor do meu nome, para que não fosse profanado diante dos olhos dos gentios, no meio dos quais estavam, a cujos olhos eu me dei a conhecer a eles, para os tirar da terra do Egito. O que fiz, porém, foi por amor do meu nome, para que não fosse profanado diante dos olhos dos gentios perante a vista dos quais os fiz sair.
Mas contive a minha mão, e o fiz por amor do meu nome, para que não fosse profanado perante os olhos dos gentios, à vista dos quais os fiz sair.
SL1106.8 23 - Ez 20.41; 28.22 24 . Ez 28.23; 37.25 ,Is 30.22 29 ' Rm 11,26| Sl 105.16 " Éz 34.27.29 como uma purificação que eliminará o pecado.
Essa eliminação era simbolizada nos ritos mosaicos de purificação (cf. Nm 19.17-19; Sl 119.9; ls 4.4; Z c 13.1).
 Para uma visão do conceito da aspersão para purificação, veja Sl 51.7,10; Hb 9.13; 10.22.
Essa lavagem da qual Paulo escreveu em Ef 5.26 e Tt 3.5: Em Jo 3.5, Jesus tinha em mente essa promessa.
O que estava figurativamente descrito no v. 25 é explicado de modo literal nos vs. 26-27. A doação de um "coração novo" significa o novo nascimento, que é a regeneração produzida pelo Espírito
Santo (cf. 11.18-20).
 O "coração" representa toda a natureza.
 O "espírito" indica o poder que governa a mente e que direciona os pensamentos e a conduta. Um "coração de pedra" é obslinado e rebelde.
 Um "coração de carne" é dócil e sensível.
A inclinação má será eliminada e substituída por uma nova natureza.
Esse é o caráler na Nova aliança como em Jr. 31.3-1-34.
O Senhor também dará o seu "Espírito" aos judeus fiéis (cf. 39.29; Is 44.3; 59.21; Jl 2.28-29; At 2.16.
 Quando Israel se tornar o verdadeiro povo de Deus (v. 28), a promessa de castigo do vs 1.9 será anulada.
Uma promessa maravilhosa!
Mas onde, como e quando esta ajuda para Israel pode ser encontrada hoje?
Talvez, com os EUA? Não! Ou talvez com Deus, que permitiu o Holocausto e deixou ocorrer a "intifada" (rebelião dos palestinos)? Os inimigos, cegos de ódio, não poupam nenhum sacrifício, nem a própria vida para espezinhar o "vermezinho de Jacó" e provocar uma "solução final" para poder estabelecer o chamado Estado Palestino.
 E isso em Eretz Israel (a terra de Israel)!
O mundo sem Deus prefere crer numa mentira histórica, ao invés de crer na Palavra de Deus eternamente válida.
Lembremo-nos mais uma vez do que Deus diz do "vermezinho de Jacó": "Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra. Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó, rei do Egito" (Dt 7.6-8).
Do "vermezinho de Jacó" brotou Davi, o "Meleque (= rei) de Israel", que escolheu ser pequeno e humilde diante de Deus. Pela graça de Deus ele pôde subir ao "trono de Davi" como rei terreno e precursor do eterno Rei da Paz, Jesus Cristo.
Deus não escolhe quem busca poder, status e fama. Pelo contrário: "Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes" (1 Co 1.27).
Esse é um princípio divino, que se estende por todo o Plano de Salvação.
"Palestina", como Israel é chamado por muitos hoje, é uma designação falsa, pois essa palavra é uma derivação de "pelishtim" ou "Filístia".
 Na verdade Israel foi oprimido temporariamente pelo "povo do mar", os filisteus, mas os conhecedores da Bíblia sabem que Davi acertou as contas com Golias e os filisteus foram vencidos. Em tempo algum a terra de Israel pertenceu aos filisteus ou aos palestinos.
Os moradores da terra, antes que Israel a ocupasse, foram as gerações dos cananeus: "Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete, e aos jebuseus, aos amorreus, aos girgaseus, aos heveus, aos arqueus, aos sineus, aos arvadeus, aos zemareus e aos hamateus; e depois se espalharam as famílias dos cananeus.
E o limite dos cananeus foi desde Sidom, indo para Gerar, até Gaza, indo para Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim, até Lasa" (Gn 10.15-19), e a terra se chamava Canaã. "Habitou Abrão na terra de Canaã; e Ló, nas cidades da campina e ia armando as suas tendas até Sodoma" (Gn 13.12). Depois que Ló havia se separado de Abraão, este recebeu novamente uma confirmação da parte de Deus: "Ergue os olhos e olha desde onde estás para o norte, para o sul, para o oriente e para o ocidente; porque toda essa terra (Canaã) que vês, eu ta darei, a ti e à tua descendência, para sempre" (Gn 13.14-15).
Quando Israel entrou em Canaã, Josué recebeu a ordem divina: "Moisés, meu servo, é morto; dispõe-te, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel. Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu prometi a Moisés" (Js 1.2-3). Depois de quarenta anos de peregrinação pelo deserto, a terra de Canaã foi a pátria de Israel durante 1.500 anos até a destruição do templo no ano 70 d.C.
Então Israel foi espalhado entre os povos – até que no ano de 1948, foi-lhe novamente concedida uma pátria por decisão da ONU, mas com a imposição (infeliz) de dividi-la com os árabes.
Mas de onde vem, então, o nome Palestina?
O imperador romano Adriano, que odiava os judeus e os cristãos, deu esse nome à terra no ano de 135 d.C., com a intenção de que não se fizesse mais referência "ao nome Judéia de Israel". Assim foi cunhado o falso nome "Palestina" e ele ficou sendo usado desde então. Infelizmente, até as sociedades bíblicas aceitaram essa falsa denominação e a usaram nos mapas em diversas Bíblias: Palestina, ao invés de Canaã.
Aqueles que atualmente se chamam de palestinos são árabes, sejam eles muçulmanos ou cristãos. No fundo a polêmica atual entre árabes e judeus (Israel) não é um problema étnico nem político, mas um problema religioso.
Aqueles que atualmente se chamam de palestinos são árabes, sejam eles muçulmanos ou cristãos. No fundo a polêmica atual entre árabes e judeus (Israel) não é um problema étnico nem político, mas um problema religioso. E por isso, na verdade, somente a Bíblia pode mostrar o caminho certo para a solução do conflito.
Israel (= Jacó) é uma designação que se refere tanto ao povo como também à terra. Povo e terra formam uma unidade inseparável. Desta forma, a terra deve pertencer aos palestinos, ou seja, aos árabes? Jamais, pois o próprio Deus garante que ela pertence a Israel. As nações deveriam prestar atenção àquilo que Deus diz do Seu "vermezinho Israel" e como Ele o protege: "Porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho" (Zc 2.8b).
A história trágica de Israel mostra que desde o início da sua existência foi oprimido continuamente por poderes inimigos e até ameaçado pelo holocausto. Holocausto significa extermínio em massa, extinção, solução final do problema judeu. Isso já começou antigamente no Egito com Faraó, que tentou dizimar os hebreus.
Mas tão certo como Faraó e seus exércitos se afogaram no Mar Vermelho, também Deus acertará as contas com os atuais inimigos de Israel. Naquele tempo ainda era um único inimigo que ameaçava a Israel, hoje são as nações. Desde 1948 Israel foi envolvido em cinco guerras, às quais sobreviveu vitoriosamente.
 Hoje um dos seus principais inimigos, que usa pedras, punhais e bombas, está bem no meio do seu território. Contra isso é difícil usar tanques, ou aviões. Por meio de guerras e atos terroristas morreram milhares de israelenses desde a fundação do Estado, e a desejada paz desvanece cada vez mais para o "vermezinho de Jacó".
Altos dignitários da política vêm a Israel e se atrevem a dar "bons" conselhos e exortações, dizendo que os judeus deveriam ceder territórios.
 Mas nada nem ninguém anula as promessas que Deus deu a Jacó: "Disse-lhe Deus: O teu nome é Jacó. Já não te chamarás Jacó, porém Israel será o teu nome. E lhe chamou Israel. Disse-lhe mais: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; sê fecundo e multiplica-te; uma nação e multidão de nações sairão de ti, e reis procederão de ti.
A terra que dei a Abraão e a Isaque dar-te-ei a ti e, depois de ti, à tua descendência" (Gn 35.10-12). Mas nem o povo como um todo nem o governo se firma nessa promessa, e infelizmente segue o caminho da "angústia de Jacó", conforme Jeremias 30.7-10:
"Ah! Que grande é aquele dia, e não há outro semelhante! É tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será livre dela. Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, eu quebrarei o seu jugo de sobre o teu pescoço e quebrarei os teus canzis; e nunca mais estrangeiros farão escravo este povo, que servirá ao Senhor, seu Deus, como também a Davi, seu rei, que lhe levantarei. Não temas, pois, meu servo, Jacó, diz o Senhor, nem te espantes, ó Israel; pois eis que te livrarei das terras de longe e à tua descendência, da terra do exílio; Jacó voltará e ficará tranqüilo e em sossego; e não haverá quem o atemorize".
Nosso coração anseia por isso! A nossa oração sempre deve ser que, sem demora, Israel seja conduzido ao encontro do destino que Deus planejou para ele! Para isso é preciso ter fé baseada nas Escrituras e perseverança, não se deixando determinar pelo mal e pelo que é atualmente visível, mas sim, firmando-se nas imutáveis promessas de Deus!
Deus o chama de "vermezinho de Jacó". O Israel moderno – e "vermezinho de Jacó", será que isso combina? Ou Deus deveria fazer uma correção e mudar-lhe o nome?
 Com essa humilde terminologia divina ofenderíamos Israel diretamente.
No máximo, esta expressão talvez possa ser engolida nas piadas judaicas ou no humor do escritor satírico israelense Ephraim Kishon.
Israel se orgulha dos seus progressos tecnológicos.
 E não só por isso, pois em todas as áreas os judeus realizam coisas inovadoras. Por exemplo, em tempo recorde eles criaram um jardim florido e belas cidades nas areias do deserto. Não se consegue enumerar tudo o que eles estão conseguindo e realizando.
 E nós nos admiramos e nos alegramos com o seu sucesso, e naturalmente também porque foram vitoriosos nas cinco guerras, das quais se viram obrigados a participar. E se houver guerra novamente, Israel está preparado – e como!
Contudo, falta o essencial ao povo de Deus hoje:
a confiança no Deus de seus pais Abraão, Isaque e Jacó. Israel quer ser como todos os outros povos e esquece o seu Deus. Por isso, hoje em dia, há medo e perplexidade por toda parte. Alastram-se a anarquia e a imoralidade em Israel como acontece nas outras nações.
No Knesset (Parlamento) ninguém se levanta e chama ao retorno para o Deus dos pais. Para onde isso vai levar? Para a "angústia de Jacó", a Grande Tribulação. Só se pode implorar:
 "Senhor, tenha misericórdia deles e abrevie esse tempo!" O próprio Deus é fiador da salvação e do renascimento de Israel, que o Messias, Yeshua, Jesus Cristo, trará. Então se cumprirá o que está escrito:
"Eu, o Senhor, te chamei em justiça; tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios" (Is 42.6). Por isso: nós, que amamos o judeu Jesus, formemos uma muralha de orações ao redor do "vermezinho de Jacó"! Assim o problema com os vizinhos de Israel, hoje ainda inimigos, estará resolvido: "Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra das minhas mãos, e Israel, minha herança" (Is 19.25b).
Com absoluta certeza o "vermezinho de Jacó" pode contar com a ajuda do Senhor, pois seu Redentor, o próprio Santo de Israel, comprometeu-se com Sua promessa: "Desposar-te-ei comigo para sempre; desposar-te-ei comigo em justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdias; desposar-te-ei comigo em fidelidade, e conhecerás ao Senhor" (Os 2.19-20).
Naquele tempo, segundo o direito judaico, o noivado era bem mais significativo do que nos costumes do Ocidente. Um casal de noivos ficava comprometido um com o outro, pois o noivo pagava um dote por ocasião do noivado. Com isso o acordo estava selado. Em que consiste o dote em relação a Israel? "Em justiça, em juízo, e em benignidade e em misericórdias... e em fidelidade!" Qual é o fundamento de um noivado? Evidentemente é o amor! Além disso, o Senhor ainda lhes deu Seu Filho unigênito. Portanto, o que mais Israel pode esperar de Deus? Encontramos a resposta em Romanos 11.29: "Porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis" e: "se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo" (2 Tm 2.13).
Simples Verdade;
Deus cumpriu Seu juramento e continua cumprindo-o. – E Israel? "Veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (Jo 1.11).
E: "Não queremos que este reine sobre nós" (Lc 19.14b). Que tragédia para a própria desgraça! Que grande ofensa a Deus e a Seu Filho! Como deve ter sido dolorosa para Eles a recusa desse amor!
 Ouvimos como um lamento:
"Estendi as mãos todo dia a um povo rebelde, que anda por caminho que não é bom, seguindo os seus próprios pensamentos" (Is 65.2).
Por isso Israel ainda tem de passar pelo juízo redentor, pois Deus diz por meio de Samuel: "Se, porém, não derdes ouvidos à voz do Senhor, mas, antes, fordes rebeldes ao seu mandado, a mão do Senhor será contra vós outros, com foi contra vossos pais" (1 Sm 12.15). – "Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça" (Is 59.1-2).
Poderíamos continuar jogando sobre Israel muitas outras passagens bíblicas que falam de condenação. Esta é a nossa tarefa?
 De maneira nenhuma! Isso não compete a nós! Nesse sentido nos chama a atenção a insistente exortação do apóstolo Paulo: "Não te ensoberbeças, mas teme. Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, também não te poupará" (Rm 11.20b-21).
Por acaso será que nós temos sido continuamente fiéis ao Senhor?
 Infelizmente, não! Somos nós melhores do que o "vermezinho de Jacó?"
De modo algum! É vergonhoso constatar que o anti-semitismo não se alastra apenas nos círculos políticos, mas até em igrejas isso tem acontecido – e contagiado membros de grupos cristãos.
Desde a escolha de Israel, como povo de propriedade de Deus, o inimigo tem sempre procurado destruí-lo. Ele costuma usar dirigentes políticos como Hitler, Nasser, Kaddafi, Yasser Arafat, mas também a imprensa de esquerda.
Desde a escolha de Israel, como povo de propriedade de Deus, o inimigo tem sempre procurado destruí-lo. Ele costuma usar dirigentes políticos como Hitler, Nasser, Kaddafi, Yasser Arafat, mas também a imprensa de esquerda. O Holocausto começou com Faraó. Na peregrinação pelo deserto foi o rei Balaque que usou os serviços do renomado adivinho e "vidente" Balaão. Este era uma sumidade no terreno do ocultismo. Balaão deveria amaldiçoar Israel por meio de suas temidas maldições mágicas, o que falhou apesar de diversas tentativas. Contra a vontade de Balaque e Balaão, ao invés de maldição, esse falso profeta teve de pronunciar as mais gloriosas palavras de bênção: "Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem... uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá um cetro" (Nm 24.9b e 17a).
A história de Israel, em muitos trechos, é uma história de sofrimentos trágicos.
Finalmente houve na Suíça e em alguns outros países uma disposição para rever a História e ressarcir danos materiais às vítimas do Holocausto e seus descendentes, e se fala de revisar o passado. Mas além disso também seria importante revisar a História de Israel, sua origem e suas promessas como são ensinadas em escolas e universidades.
Para isso, porém, seria necessário estudar a Bíblia!
 Como, entretanto, as nações e seus dirigentes estão cegos e não têm mais compromisso com a Bíblia, continuam presos à velha e antiga culpa, que é impossível de ser reparada com quaisquer bens materiais. Ninguém pode resgatar sua culpa por meio de ouro ou dinheiro! Deus não aceita nenhuma negociação de indulgências. A Palavra de Deus diz que as nações se tornaram cegas: "obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração" (Ef 4.18).
Alguém que odiava os judeus perguntou a um velho judeu:
O que você pensa que acontecerá com o seu povo se nós continuarmos perseguindo vocês"? O judeu respondeu: "Haverá um novo feriado para nós!"
"O que você quer dizer com isso?", perguntou o outro, "como vocês podem ter um novo feriado se continuarmos perseguindo vocês?" O velho judeu disse: "Veja bem, Faraó quis nos exterminar – e nós recebemos um feriado: a Páscoa! Hamã quis enforcar Mordecai e exterminar todos os judeus – e nós recebemos um novo feriado: Purim!
Antioco, o rei da Síria, quis exterminar os judeus. Ele ofereceu um porco ao deus Júpiter no templo – e Israel recebeu outro feriado: Hanucah!
Hitler quis nos exterminar – e nós recebemos mais um feriado: Yom Ha’atzmaut, o Dia da Independência! Os jordanianos ocuparam Jerusalém Oriental durante 19 anos, impedindo-nos de orar no Muro das Lamentações, até que, no ano de 1967, nossos soldados libertaram Jerusalém Oriental. Desde então festejamos anualmente o Yom Yerushalaym, o Dia de Jerusalém! E caso continuarem nos perseguindo, receberemos mais feriados da parte de Deus!"
E o velho judeu tem razão!
Esta história continua sendo escrita: Israel receberá outro feriado. O monumento já foi levantado. No mundo inteiro só existe um único monumento a uma guerra que ainda não aconteceu. Qualquer um tem a oportunidade de vê-lo em Megido, e a placa indicativa diz que, de acordo com Apocalipse 16.16, Deus reunirá as nações para a guerra em Armagedom.
Mas não somente isso. Também se cumprirá Zacarias 14.12 assim que os inimigos de Israel atacarem Jerusalém, e a sentença está lavrada: "Esta será a praga com que o Senhor ferirá a todos os povos que guerrearem contra Jerusalém: a sua carne se apodrecerá, estando eles de pé, apodrecer-se-lhes-ão os olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a língua na boca.
" Por causa das armas químicas, esse cenário apocalíptico se torna compreensível. Mas nós cremos na promessa divina: "Porque eu sou contigo, diz o Senhor, para salvar-te; por isso, darei cabo de todas as nações entre as quais te espalhei; de ti, porém, não darei cabo, mas castigar-te-ei em justa medida e de todo não te inocentarei" (Jr 30.11).
Da mesma maneira Deus procedeu com os israelitas na Pérsia.
O livro de Ester relata uma história estranha, que soa como um conto de fadas das mil e uma noites. A vida majestosa e cheia de pompa do Oriente e as intrigas que faziam parte da corte real da Pérsia são descritas de maneira muito realista: uma grande parte de Israel não conseguia se decidir a obedecer aos profetas, Isaías e Jeremias, para deixar a Babilônia e voltar para a sua terra, embora a ordem do Senhor fosse clara:
"Saí da Babilônia, fugi de entre os caldeus" (Is 48.20a), e "Saí do meio dela, ó povo meu, e salve cada um a sua vida do brasume da ira do Senhor" (Jr 51.45). O período de 70 anos de cativeiro no exílio, conforme os profetas haviam anunciado, estava no fim. O templo deveria ser novamente edificado em Jerusalém e os sacrifícios reinstituídos. Mas os judeus que haviam ficado não mostraram nenhuma vontade nesse sentido. Obviamente eles preferiram se assimilar e se acomodar na terra próspera onde se encontravam. Aí se manifestou novamente a desobediência obstinada: "Mas o meu povo não me quis escutar a voz, e Israel não me atendeu. Assim, deixei-o andar na teimosia do seu coração; siga os seus próprios conselhos" (Sl 81.11-12). Isso teve por conseqüência inevitável: "Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a mão, e não houve quem atendesse; antes, rejeitastes todo o meu conselho e não quisestes a minha repreensão, também eu me rirei na vossa desventura, e, em vindo o vosso terror, eu zombarei" (Pv 1.24-26).
Esta não é uma séria advertência para nós? Quem pensa que sabe tudo melhor e persiste na teimosia, traz sobre si infortúnio e infelicidade. Foi a grande misericórdia de Deus que fez com que Ele, assim mesmo, aceitasse Seu povo desesperado e o salvasse para a Sua honra. A Sua misericordiosa providencial protegeu o resto do povo do aniquilamento total, e Ele também o fará no futuro! A decisão de Hamã de exterminar os judeus e enforcar Mordecai foi frustrada pelo corajoso ato da Hadassa (= Ester). "Se morrer, morrerei"! Com essa decisão corajosa ela não apenas frustrou o plano de Hamã, mas também do rei, agindo em favor do seu povo. E Hamã experimentou o dito: aquele que prepara uma forca para Israel será pendurado nela!
Mas hoje, quem tem coragem de falar a favor de Israel? Aquele que abençoa Israel será abençoado! Em memória do maravilhoso livramento da mão de Hamã, Israel festeja a cada ano, no dia 14 de adar, a Festa de Purim. Todavia, o dia de grande alegria ainda está por vir, pois Isaías anuncia ao "vermezinho de Jacó": "Em lugar da vossa vergonha, tereis dupla honra; em lugar da afronta, exultareis na vossa herança; por isso, na vossa terra possuireis o dobro e tereis perpétua alegria" (Is 61.7). (Burkhard Vetsch -

Toda a natureza experimentará as bênçãos da salvação de Israel (vs. 29-30).
 Quando os judeus tiverem experimentado tamanha graça, eles se tornarão ainda mais inclinados ao arrependimento
— um sinal.da conversão verdadeira (v. 31), Ezequiel proclamou com profundidade as doutrinas da conversão e da vida espiritual, tle incluiu o perdão (v. 25), a regeneração {v. 26), a habitação interior do Espírito Santo (v. 27) e a obediência
sensível à lei de Deus (v. 27).
Isso ludo foi claramente apresentado enquanlo profetizava a conversão dc Israel. Com o nação, cies verdadeiramente conhecerão o seu Deus-(v. 38), odiarão os seus
pecados (vs. 31-32) e glorificarão o seu Salvador (v. 32).

XIITAS E SUNITAS

Maometanos


Peregrinação a Meca, um dos rituais compartilhados entre as duas vertentes do islamismo
A separação teve origem em uma disputa logo após a morte do profeta Maomé sobre quem deveria liderar a comunidade muçulmana.
A grande maioria dos muçulmanos é sunita – estima-se que entre 85% e 90%.
Membros das duas vertentes coexistem há séculos e compartilham muitas práticas e crenças fundamentais.
Leia também: A ponte entre Brasil e Guiana Francesa que ninguém pode cruzar
Apesar de se misturarem pouco, há exceções. Nas áreas urbanas do Iraque, por exemplo, casamentos entre sunitas e xiitas eram comuns até recentemente.
As diferenças entre os dois grupos estão mais nos campos de doutrina, rituais, lei, teologia e organização religiosa.
Seus líderes também parecem constantemente estar competindo entre si.
Do Líbano e Síria ao Iraque e Paquistão, vários conflitos recentes enfatizaram divisões sectárias, dividindo comunidades.
Quem são os sunitas?
Muçulmanos sunitas se consideram o ramo ortodoxo e tradicionalista do islã.
A palavra sunita vem de "Ahl al-Sunna", ou "as pessoas da tradição". A tradição, neste caso, refere-se a práticas baseadas em precedentes ou relatos das ações do profeta Maomé e daqueles próximos a ele.
 Estado Islamico

Morte de clérigo xiita expõe tensões entre Irã e Arábia Saudita
Esses eventos deram início ao conceito xiita de martírio e de rituais como a autoflagelação.
Leia também: As histórias de militares transgêneros que viram Exército como 'forma de terapia'
Há um elemento messiânico característico nesta fé e os xiitas têm uma hierarquia de clérigos que praticam interpretações independentes e constantemente atualizadas dos textos islâmicos.
Os xiitas seriam cerca de um décimo do total de muçulmanos, entre 120 e 170 milhões.
Muçulmanos xiitas são maioria em Irã, Iraque, Bahrein, Azerbaijão e, segundo algumas estimativas, Iêmen. Há grandes comunidades xiitas em Afeganistão, Índia, Kuwait, Líbano, Paquistão, Catar, Síria, Turquia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Qual o papel do sectarismo em crises recentes?
Em países que foram governado por sunitas, xiitas tendem a representar os setores mais pobres da sociedade. Eles normalmente se veem como vítimas de discriminação e opressão. Algumas doutrinas extremistas sunitas defendem o ódio aos xiitas.
A revolução iraniana de 1979 lançou uma agenda xiita radical que foi percebida como um desafio por regimes conservadores sunitas, particularmente no Golfo Pérsico.
A política de Teerã de apoiar milícias xiitas e partidos além de suas fronteiras foi adotada por Estados do Golfo, que reforçaram suas ligações com governos sunitas e movimentos no exterior.
Sunitas

Xiitas descontentes deram início a protestos no Bahrein
Durante a guerra civil no Líbano, os xiitas ganharam força política graças às atividades militares do grupo Hezbollah.
No Paquistão e no Afeganistão, grupos sunitas linha-dura, como o Talebã, atacam com frequência lugares de fé xiita.
Os conflitos atuais no Iraque e na Síria também têm fortes tons sectários. Jovens sunitas nos dois países se uniram a grupos rebeldes, muitos dos quais ecoam a ideologia da Al-Qaeda.
Enquanto isso, jovens da comunidade xiita estão lutando pelas – ou com – as forças do governo nestes países.

QUE CONDIÇÕES DEUS EXIGE DOS HUMANOS PARA SALVÁ-LOS ?




Que significa a expressão condições da salvação?
 Significa oque Deus exige do homem a quem ele aceita por causa de Cristo ea quem dispensa as bênçãos do Evangelho da graça.
As Escrituras apresentam o arrependimento e a fé comocondições da salvação; o batismo nas águas é mencionado como
símbolo exterior da fé interior do convertido(Mar. 16:16; Atos 22:16; 16:31; 2:38; 3:19.).
Abandonar o pecado e buscar a Deus são as condições e ospreparativos para a salvação.
Estritamente falando, não há mérito nem no arrependimento nem na fé; pois tudo quanto é necessário para a salvação já foi providenciado a favor do ser humano.
Pelo arrependimento o penitente remove os obstáculos à recepção do dom; pela fé ele aceita o dom.
 Mas, embora sejam obrigatórios o arrependimento e a fé, sendo mandamentos, é implícita a influência ajudadora do Espírito Santo.
(Notem a expressão: "Deu Deus o arrependimento" Atos 11:18).
 A blasfêmia contra o Espírito Santo afasta o único que pode comover o coração e levá-lo à contrição.
Por conseguinte, para tal pecado não há perdão.
Mas qual é a diferença entre o arrependimento e a fé?
A fé é o instrumento pelo qual recebemos a salvação, fato que não se dá com o arrependimento.
O arrependimento ocupa-se com o pecado e o remorso, enquanto a fé ocupa-se com a misericórdia de Deus.
Pode haver fé sem arrependimento?
Não.
Só o penitente sente a necessidade do Salvador e deseja a salvação de sua alma.
Pode haver arrependimento verdadeiro sem fé?
Ninguém poderá arrepender-se no sentido bíblico sem fé na Palavra de Deus, sem acreditar em suas ameaças do juízo e em suas
promessas de salvação.
São a fé e o arrependimento apenas medidas preparatórias à salvação?
 Ambos acompanham o crente durante sua vida cristã; o arrependimento torna-se em zelo pela purificação da alma; e a fé
opera pelo amor e continua a receber as coisas de Deus.
(a) Arrependimento.
Alguém definiu o arrependimento das seguintes maneiras:
"A verdadeira tristeza sobre o pecado, incluindo um esforço sincero para abandoná-lo"; "tristeza piedosa
pelo pecado"; "convicção da culpa produzida pelo Espírito Santo ao aplicar a lei divina ao coração"; ou, nas palavras de menino:
"Sentir tristeza a ponto de deixar o pecado."
Ha três elementos que constituem o arrependimento segundo as Escrituras: intelectual, emocional e prático. Podemos ilustrá-los da seguinte maneira: (1) O viajante que descobre estar viajando em
trem errado. Esse conhecimento corresponde ao elemento intelectual pelo qual a pessoa compreende, mediante a pregação da
Palavra, que não está em harmonia com Deus.
(2) O viajante fica perturbado com a descoberta.
Talvez alimente certos receios.
Isso ilustra o lado emocional do arrependimento, que é uma autoacusação e tristeza sincera por ter ofendido a Deus.
(2 Cor. 7:10) .
(3) Na primeira oportunidade o viajante deixa esse trem e embarca no trem certo. Isso ilustra o lado prático do arrependimento, que significa em "meia-volta.. . volver!" e marchar em direção a Deus.
Há uma palavra grega traduzida "arrependimento", que significa literalmente "mudar de idéia ou de propósito".
O pecador arrependido se propõe mudar de vida e voltar-se para Deus; o resultado prático é que ele produz frutos dignos do
arrependimento. (Mat. 3:8.)
O arrependimento honra a lei como a fé honra o evangelho.
Como, pois, o arrependimento honra a lei?
Contristado, o homemlamenta ter-se afastado do santo mandamento, como também lamenta sua impureza pessoal que, à luz dessa lei, ele
compreende.
Confessando — ele admite a justiça da sentença divina.
Na correção de sua vida ele abandona o pecado e faz a reparação possível e necessária, de acordo com as circunstâncias.
De que maneira o Espírito Santo ajuda a pessoa a arrepender-se?
Ele a ajuda aplicando a Palavra de Deus à consciência, comovendo o coração e fortalecendo o desejo de
abandonar o pecado.
(b) Fé. Fé, no sentido bíblico, significa crer e confiar.
 É o assentimento do intelecto com o consentimento da vontade.
Quanto ao intelecto, consiste na crença de certas verdades reveladas concernentes a Deus e a Cristo; quanto à vontade,consiste na aceitação dessas verdades como princípios diretrizes
da vida.
A fé intelectual não é o suficiente (Tia. 2:19; Atos 8:13, 21) para adquirir a salvação.
 É possível dar seu assentimento intelectual ao Evangelho sem, contudo, entregar-se a Cristo.
A fé oriunda do coração é o essencial (Rom. 10:9).
 Fé intelectual significa reconhecer como verídicos os fatos do evangelho; fé provinda do coração significa a pronta dedicação da própria vida as obrigações implícitas nesses fatos.
 Fé, no sentido de confiança,implica também o elemento emocional.
Por conseguinte, a fé que salva representa um ato da inteira personalidade, que envolve o intelecto, as emoções e a vontade.
O significado da fé determina-se pela maneira como se emprega a palavra no original grego.
Fé, às vezes, significa não somente crer em um corpo de doutrinas, mas, sim, crer em tudo quanto é verdade, como, por exemplo nas seguintes expressões:
"Anuncia agora a fé que antes destruía (Gál. l:2d); apostatarão alguns da fé" (1 Tim. 4:1); "a batalhar pela fé que uma vez foi dada
aos santos (Jud. 8).
Essa fé é denominada, às vezes, "fé objetiva" ou externa. O ato de crer nessas verdades é conhecido como fé
subjetiva.
Seguida por certas preposições gregas a palavra "crer" exprime a idéia de repousar ou apoiar-se sobre um firme
fundamento; é o sentido da palavra crer que se lê no Evangelho de
João 3:16. Seguida por outra preposição, a palavra significa aconfiança que faz unir a pessoa ao objeto de sua fé. Portanto, te e o
elo de conexão entre a alma e Cristo.
A fé é atividade humana ou divina?
O fato de que ao homem e ordenado crer implica capacidade e obrigação de crer.
Todos os homens tem a capacidade de depositar sua confiança em alguém e em alguma coisa.
Por exemplo:
um deposita sua fé em riquezas, outro no homem, outro em amigos, etc.
Quando a crença e depositada na palavra de Deus, e a confiança está em Deus e em Cristo, isso constitui fé que salva.
Contudo, reconhecemos a graça do Espírito Santo, que ajuda, em cooperação com a Palavra, na
produção dessa fé (Vide João 6:44; Rom. 10:17; Gál. 5:22; Heb.
12:2.)
Que é então, a fé que salva? Eis algumas definições:
"Fé em Cristo e graça salvadora pela qual o recebemos e nele confiamos inteiramente para receber a salvação conforme nos é oferecida no evangelho.
" E o "ato exclusivamente do penitente, ajudado, de modo especial, pelo Espírito, e como descansando em Cristo."
 "É ato ou hábito mental da parte do penitente, pelo qual, sob a influencia da graça divina, a pessoa põe sua confiança em Cristo
como seu único e todo suficiente Salvador."
"É uma firme confiança em que Cristo morreu pelos meus pecados, que ele me amou e deu-se a si mesmo por mim."
"E crer e confiar nos méritos de Cristo, e por cuja cousa Deus está disposto a mostrar-nos misericórdia."
"É a fuga do pecador penitente para a misericórdia de Deus em cristo.
4. Conversão.
Conversão, segundo a definição mais simples, é abandonar o pecado e aproximar-se de Deus. (Atos 3:19.)
O termo é usado para exprimir tanto o período crítico em que o pecador volta aos
caminhos da justiça como também para expressar o
arrependimento de alguma transgressão por parte de quem ja se
encontra nos caminhos da justiça. (Mat. 18:3; Luc. 22:32; Tia.
5:20.)
A conversão está muito relacionada com o arrependimento e a
te, e, ocasionalmente, representa tanto um como outro ou ambos,
no sentido de englobar todas as atividades pelas quais o homem
abandona o pecado e se aproxima de Deus. (Atos 3:19; 11:21; 1Ped. 2:25.) O Catecismo de Westminster, em resposta à sua
própria pergunta, oferece a seguinte e adequada definição de
conversão:
Que é arrependimento para a vida?
Arrependimento para a vida é graça salvadora, pela qual o pecador, sentindo verdadeiramente o seu pecado , e lançando mão da misericórdia de Deus em Cristo, e
sentindo tristeza por causa do seu pecado e ódio contra ele, abandona-o e aproxima-se de Deus, fazendo o firme propósito de, daí em diante, ser obediente a Deus.
Note-se que, segundo essa definição, a conversão envolve a
personalidade toda — intelecto, emoções e vontade.
Como se distingue conversão de salvação?
 A conversão descreve o lado humano da salvação.
Por exemplo:
 observa-se que um pecador, bêbado notório, não bebe mais, nem joga, nem freqüenta lugares suspeitos;
 ele odeia as coisas que antes amava e ama as coisas que outrora odiava.
Seus amigos dizem:
"Ele está convertido; mudou de vida."  Essas pessoas estão descrevendo o que aparece, isto é, o lado humano do fato.
 Mas, do lado divino, diríamos que Deus perdoou o pecado do pecador e lhe deu um novo coração.
Mas isso significa que a conversão seja inteiramente uma questão de esforço humano?
Como a fé e o arrependimento estão inclusos na conversão, a conversão é uma atividade humana; mas ao mesmo tempo é um efeito sobrenatural sendo ela a reação por
parte do homem ante o poder atrativo da graça de Deus e da sua Palavra.
 Portanto, a conversão é o resultado da cooperação das atividades divinas e humanas.
"Assim também operai a vossa salvação com temor e tremor;  porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar segundo a sua boa vontade" (Fil.2:12,13).
As seguintes passagens referem-se ao lado divino da conversão: Jer. 31:18; Atos 3:26.
E estas outras referem-se ao lado humano: Atos 3:19; 11:18; Ezeq. 33:11.
Qual se opera primeiro, a regeneração ou a conversão?
As operações que envolvem a conversão são profundas e de caráter misterioso; por conseguinte, não as analisaremos com precisãomatemática.
 O teólogo Dr. Strong conta o caso de um candidato à ordenação a quem fizeram a pergunta acima.
 Ele respondeu: "Regeneração e conversão são como a bala do canhão e o furo do
cano do canhão — ambos atravessam o cano juntos."

PORQUE NOS DIAS DE PELEGUE DIZ QUE A TERRA SE REPARTIU?




A terra foi um dia reunida em um só lugar, em um único continente.
Algo  ocorreu e ela foi repartida por fissuras,que foram invadidas pelo mar, e transformou-se em vários continentes.
Podemos encontrar a explicação na Bíblia,este acontecimento foi registrado por meio de um nascimento, o nascimento de um bebê chamado Pelegue (Gn 10.25),foi o meio usado para espalhar os humanos na terra,os quais estariam  ao redor da Torre de Babel.
 Eis a maneira como foi relatado o tremendo acontecimento:
Porque a terra se repartiu?
Não vemos aqui,ninguém recebendo um lote de terra,mas ela se repartiu.Porquê?
A resposta está no episodio da torre de Babel;
Geneses 11.32 Estas são as famílias dos filhos de Noé segundo as suas gerações, nas suas nações; e destes foram divididas as nações na terra depois do dilúvio.
onde vemos os povos serem repentinamente serem espalhados pela terra.
"A Éber nasceram dois filhos: um teve por nome Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra".
Este acontecimento foi tão importante que no livro de I Crônicas 1.19, a mesma frase é repetida.
Na antigüidade se costumava dar nomes aos filhos de acordo com certos acontecimentos importantes.
É interessante ressaltar que o nome Éber significa "União" e o nome Pelegue significa "Divisão".
Um climatologista alemão chamado Alfred Wegener propôs evidência científica para apoiar a idéia que os continentes um dia estiveram juntos.
Esta terra única ele chamou de "Pangea".
Segundo ele, quando a Pangea se partiu, transformou-se, inicialmente, em dois super continentes: o Norte que ele chamou de Laurasia e o Sul que denominou Gondwanalândia.
Alfred Lothar Wegener (1880-1930) foi um meteorologista alemão proponente da teoria das placas tectónicas e da deriva continental.
A formação inicial de Wegener foi feita na área da astronomia, concluindo um doutoramento em 1904 na Universidade de Berlim.
Contudo, sempre teve interesse pela geofísica e tornou-se também interessado nos campos emergentes da meteorologia e climatologia.
Em 1906 Wegener fez parte de uma expedição à Gronelândia (A Gronelândia é uma região autónoma dinamarquesa que ocupa a ilha do mesmo nome e ilhas adjacentes, ao largo da costa nordeste da América do Norte) com o objetivo de estudar a circulação das massas de ar polar.
No Outono de 1911 em Marburg, Wegener pesquisava na biblioteca da universidade quando deparou-se com um artigo científico que registrava fósseis de animais e plantas idênticos encontrados em lados opostos do Atlântico.
Intrigado com este facto, Wegener iniciou uma pesquisa, com sucesso, de outros casos de organismos similares separados por grandes oceanos.
A comunidade científica ortodoxa da época tentou explicar esses casos afirmando que pontes terrestres, hoje submersas, em tempos ligaram os continentes.
Wegener notou também que as costas da África e da América do Sul como que encaixavam-se perfeitamente.
 Poderiam então as semelhanças entre organismos deverem-se não à existência de pontes terrestres, mas ao fato de os continentes em tempos terem estado ligados,pois não tinha como atravessar? .  . .
Uma teoria destas, para ser aceita, iria necessitar de uma grande quantidade de provas que a respaldassem.
Wegener descobriu então que grandes estruturas geológicas em diferentes continentes frequentemente pareciam ter ligação.
Por exemplo, os Apalaches na América do Norte ligavam-se à terras altas Escocesas e os estratos rochosos existentes na África do Sul eram idênticos àqueles encontrados em Santa Catarina no Brasil.
Wegener constatou também que fósseis muitas vezes encontrados em certos locais indicavam um clima muito diferente do clima dos dias de hoje.
Por exemplo, fósseis de plantas tropicais encontravam-se na ilha de Spitsbergen no Ártico.
Todos estes fatos apoiavam a teoria de Wegener da deriva continental .
Em 1915 a primeira edição de A Origem dos Continentes e Oceanos, onde Wegener explicava a sua teoria, foi publicada, seguindo-se outras edições em 1920, 1922 e 1929.
Wegener afirmava que há cerca de 300 milhões de anos os continentes formavam uma única massa, Pangéia  segunde ele(do grego "toda a Terra").
O Pangéia fraturou-se ou dividiu-se e os seus fragmentos andaram à deriva desde então.
Wegener não foi o primeiro a sugerir que os continentes estiveram ligados, mas foi o primeiro a apresentar provas extensas de vários campos de estudo.
 Pangéia foi o nome dado ao continente que, segundo a Teoria da Deriva Continental, existiu até 200 milhões de anos, durante a era Mesozóica.
A palavra origina-se do fato de todos os continentes estarem juntos (Pan) formando um único bloco de terra (Geia). Por outro lado, estudando-se a mitologia grega, encontramos: Pan, como o deus que simbolizava a alegria de viver, e Geia, Gaia ou Ge como a deusa que personificava a terra com todos os seus elementos naturais,segundo ele.
A parte correspondente à América do Sul, África, Austrália e Índia, denomina-se Gondwana.
E o resto do continente, onde estava a América do Norte, Ásia e o Ártico se denomina Laurásia.
O mar que os envolvia se denomina Pantalassa.
Curiosamente,encontramos em Apocalipse 16:18,um grande tremor de terra,que muito provavelmente,ajuntará os continentes novamente,mudando a topografia da terra para a inauguração do reino do Messias.(Ver); https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/deriva-continental-pangeia-deu-origem-aos-continentes.htm

A GUARDA DO DOMINGO

Porque guardar o domingo?

Santificação do Dia do Senhor
Como o Dia do Senhor era.e deve ser santificado pelo povo de Deus?
Se nossa premissa inicial estiver correta e o Dia do Senhor foi criado basicamente com a finalidade de perpetuar a santidade especial do dia de descanso, segue-se que nossa reverência pelo domingo deveria igualar-se à dos primitivos crentes hebreus pelo sétimo dia, ou sábado.
De que modo o Dia do Senhor deve ser santificado?
 Muito bem: se consultarmos o Decálogo, descobriremos que esse dia deve ser marcado pela cessação de todo serviço que a pessoa faz a si própria e todo empreendimento lucrativo que seria adequado em quaisquer dosseis dias remanescentes (Êx 20.9, 10).
Deve ser também, de acordo com Levítico 23.3, um dia de culto público, dia de "reunião sagrada", dia de significado especialpara os ministros oficiantes (no antigo Israel, os sacerdotes).
Os sacerdotes deviam substituir os pães da proposição velhos por pães novos" perante o SENHOR" no santuário (Lv 24.8) e dobrar a oferta regular sobre o altar de sacrifício ("holocausto contínuo", RA), de acordo com Números 28.9, 10.
Entretanto, a passagem mais esclarecedora do AT concernente à verdadeira celebração do sábado encontra-se em Isaías 58.13, 14:
"'Se você vigiar seus pés para não profanar o sábado e para não fazer o que bem quiser em meu santo dia; se você chamar delícia o sábado e honroso o santo dia do SENHOR, e se honrá-lo, deixando de
seguir seu próprio caminho, de fazer o quebem quiser e de falar futilidades, então você terá no SENHOR a sua alegria, e eu farei com que você cavalgue nos altos da
terra e se banqueteiecom a herança de Jacó, seu pai.' É o SENHOR quem fala".
O essencial do conceito transmitido por essa passagem encontrou uma expressão clássica no Breve catecismo de Westminster:
De que modo se deve santificar o Domingo?
Deve-se santificar o Domingo como um santo repouso por todo esse dia, mesmo das ocupações e recreações temporais que são permitidas nos outros dias;
empregando todo o tempo em exercícios públicos e particulares de adoração a Deus, exceto o tempo suficiente para as obras de pura necessidade e misericórdia.
Esse era o padrão ideal do movimento puritano, que representava a fina flor da Reforma protestante no mundo de fala inglesa.
 Embora esse padrão hoje se caracterize muito mais pela quebra que pela obediência, seria difícil provar que a atitude moderna permissiva, que se distancia tanto da santificação do Dia do Senhor, tem algum fundamento nas Escrituras.
Com freqüência, os que advogam o uso opcional do domingo, à vontade da pessoa, alegam que Colossenses 2.16 aboliu todas as sanções do quarto mandamento, conforme aparecem no AT.
Assim diz esse versículo: "Portanto, não permitam que ninguém os julgue pelo que vocês comem ou bebem, ou com relação a alguma festividade religiosa ou à celebração das luas novas ou dos dias de sábado".
Essa tradução de sabbatōn, "sábados" é acurada e exata — plural, em vez de singular.
 É um pormenor importante aqui, visto que o calendário religioso hebraico tinha como sábado apenas o sétimo dia da semana, mas certas festividades também eram denominadas "sábados", as quais deveriamser celebradas da forma exata como o sábado (sétimo dia da semana) era celebrado, não importando em que dia da semana
caísse o primeiro e o último dia da festividade chamada sábado (de modo especial a Festa dos Pães Asmos e a Festa dos Tabernáculos, que duravam oito dias completos).
O propósito geral de Colossenses 2.16 é ensinar que os dias santos distintivos do AT não devem mais ser observados pelos crentes do NT, porque tais festas eram "sombra do que haveria de vir; A realidade, porém, encontra-se em Cristo" (v. 17).
Daí entendermos que o versículo 16 parece referir-se primordialmente às estipulações obsoletas do AT, uma das quais é o sábado, como sétimo dia da semana, e a outra, a
festa chamada sábado.
Não existe uma boa razão para crer-se que Paulo pretendia incluir a versão cristã do quarto mandamento, i.e., a guarda do domingo pela igreja de Cristo, entre as
"sombras" — todas as "sombras" foram cumpridas em Cristo.
 Dificilmente a guarda do domingo, Dia do Senhor, poderia ser classificada como "sombra" proveniente do AT.
 De fato, o domingo é um mandamento cristão contemporâneo zelosamente observado por todos quantos confiam em Cristo, que é a "Realidade" (sōma literalmente significa "corpo"), em vez de confiar em tipos (ou "sombras") obsoletos, ultrapassados.
 Portanto, as Escrituras não permitem que o crente assuma total liberdade para usar o Dia do Senhor da forma que mais lhe agradar nem tampouco esse versículo lhe serve de apoio para tal profanação.
 Acredita-se de modo geral que a freqüência à igreja e o estudo da Bíblia em grupo são os elementos mais importantes da guarda do domingo; entretanto, o princípio do descanso, pelo qual o
crente deixa de cuidar de seus próprios interesses nesse dia (exceto os trabalhos que envolvem necessidades reais ou a prática da misericórdia), com toda certeza está no âmago da santificação do Dia do Senhor.
 — Ainda que a cultura secularizada ao nosso redor entenda que o domingo não precisa ser observado com tanta santidade.