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A AUTENTICAÇÃO DAS ESCRITURAS

Porque os critãos creem na Bíblia

 Por que os cristãos creem que a Bíblia é a Palavra de Deus?
Resposta e porque são sessenta e seis fivros que, juntos, que revelam a redenção de Deus através de Jesus Cristo, o Salvador.
Resposta que  está no fato de que Deus mesmo tem confirmado isso, por meio do que chamamos de o "testemunho interno do Espírito Santo". 
Nas palavras da Confisséo de Westminster (1647): 
"Pelo Testemunho da Igreja podemos ser movidos e incitados a um alto e reverente apreço pela Escritura Sagrada; a suprema excelência do seu conteúdo, a eficácia da sua doutrina, a rnajeStade do seu estilo, a harmonia de todas as 
suas partes, o escopo do seu todo (que é dar a Deus toda a glória), a plena revelação que faz do único meio de salvar-se o homem, as suas muitas outras excelências incomparáveis e completa perfeição são argumentos pelos quais 
abundantemente se evidencia ser ela a Palavra de Deus; contudo, a nossá plena persuasão e certeza da sua infalível verdade e divina autoridade provém da operação interna do Espírito Santo, que, pela Palavra e com a Palavra, testifica 
em nossos corações" (Confissão de Westminster 1.5). 
O testemunho do Espírito com relação às Escrituras é semelhante ao seu testemunho com relação a Jesus, que encontramos referido em Jo 15.26; 1Jo5. 7 (ct. 1Jo 2.20,27).
Não se trata de fornecer novas informações, mas de iluminar mentes que 
 doutra forma seriam obscurecidas para discernir a divindade e perceber seu impacto único - o impacto, no primeiro caso, do Jesus do evangelho e, no segundo caso, o impacto das palavras das Santas Escrituras.
O Espírito brilha em nosso coração  para dar-nos a luz do conhecimento da glória de Deus na face de Jesus Cristo (2Co 4.6) mas também a luz de sua glória no ensino das Escrituras Sagradas. 
O resultado desse testemunho é um estado de mente no qual tanto o Salvador quanto as Escrituras tomam-se evidentes para nós como divinos: Jesus, uma Pessoa divina; as Escrituras, uma Palavra divina, e isso de um 
modo tão direto e imediato, como os gostos e as cores impressionam nossos sentidos. A conseqüência disso é que nós não . 
achamos mais possível duvidar da divindade de Cristo ou da origem divina da Bíblia. 
O próprio Deus autentica para nós as Sagradas Escrituras como sua Palavra, indo além do argumento humano (por mais forte que este seja) e do testemunho da Igreja (por mais impressionante que seja).
 Deus faz isso, mais precisamente, abrindo o nosso coração e iluminaado a nossa mente para perceberem a luz perscrutadora e o poder transformador mediante os quais as Escrituras comprovam ser divinas. Esse impacto é, em si mesmo, o testemunho do Espirita "pela Palavra e com a Palavra em nosso coração". Argumentos, testemunhos de outras pessoas e nossas próprias experiências poderão apoiar e esclarecer es$0 testemunho, mas transmiti-lo, assim como transmitir a fé em Cristo como o Salvador divino, é a prerrogativa exclusiva do soberano Espírito Santo.

O TRIBUTO COBRADO POR ROMA NA ÉPOCA DE DE CRISTO.


Vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja.

Mateus 17.24; É lícito pagar tributo a César ou não?
O que estava em pauta aqui era o imposto individual, uma taxa anual de um denário por pessoa que roma cobrava também no tempo de Jesus.
  Esses "tributos" eram parte da dura taxação que Roma impunha que o povo pagasse acha se nos estudos da história romana.
Uma vez que esses fundos eram usados para financiar os exércitos de ocupação de terras inimigas,  todos os romanos eram odiados pelo povo. Mas o imposto individual era o mais detestado,  porque  sugeria  que  Roma  possuía  até  mesmo  as pessoas individuais além das empresas, enquanto eles se viam a si mesmos e sua nação como posses de  Deus.
  Portanto,  era significativo que  eles  tenham  questionado Cristo sobre o imposto individual em particular foi em referencia a este tributo, o tributo ínvidual além das empresesas que operava em Roma na época de Jesus.
Se ele respondesse não à  sua  pergunta,  os herodianos o  acusariam  de  traição contra Roma.
Se dissesse sim, os fariseus o acusariam de deslealdade com a nação judaica e ele perderia o apoio das multidões.
22.19  denário.
Veja  nota em Mc  12.16.
Uma moeda de prata,equivalente ao valor de um dia de salário de um soldado romano.
As  moedas eram  cunhadas sob  a autoridade do  imperador,  uma vez que somente ele poderia emitir moedas de ouro ou de prata.
"denário"  da  época  de Jesus  foi  cunhado  por Tibério Cézar.
 Em  um lado havia uma  imagem  de seu  rosto; do outro  lado, havia a imagem  dele sentado no seu trono em vestes  sacerdotais.
Os judeus consideravam tais imagens como  idolatria, proibida pelo segundo mandamento sagrado (Êx 20.4), o que tornava essa taxação e essas moedas duplamente ofensivas.

IDENTIFICAR TODOS OS TEMPLOS DA BÍBLIA

Identificação Data Descrição Referências.
0 tabernáculo (templo móvel).
O tabernáculo

Construído em 1444 a.C. Plano detalhado recebido por Moisés do Senhor  Construído por artesãos divinamente designados .Profanado por Nadabe e Abiú Êx 25-30; 35.30-40.38; Lv 10.1-7.

0 templo de Salomão construído em 966-586 a.C.
Planejado por Davi e Construído por Salomão.
Foi destruído por Nabucodonosor 2Sm 7.1-29; lRs 8.1-66;  Jr 32.28-44

0 templo de Zorobabel construído em  516-169 a.C.
Templo de Zorobael

 Dado por meio de visão a Zorobabel.
Construído por Zorobabel e os anciãos dos judeus
Profanado por Antíoco Epífanes Ed 3.1-8; 4.1-14; 6.1-22.

0 templo de Herodes 19 a.C.-70 d.C. 
Templo de Herodes

0 templo de Zorobabel restaurado por Herodes, o Grande Mc 13.2,14-23;
Destruído pelos romanos Lc 1.11-20; 2.22-38; 4.21-24;At 21,27-33.
0 templo atual é encontrado no  crente,no ser que serve a Cristo.
0 corpo do crente é o único templo do Senhor até que o Messias volte ICo 6.19-20 2Co 6.16-18
____________________________________________________________________________
0 templo do  período da  tribulação.
A ser construído pelo anticristo durante a tribulação.
Será profanado e  será profanado e destruído Dn 9.2; Mt 24.15; 2Ts 2.4;  Ap 17.18.
____________________________________________________________________________
0 templo de Ezequiel que será no  (milênio).
Milênio Dado por meio de visão ao profeta Ezequiei
A ser construído pelo Messias durante o seu reinado milenar Ez 40.1-42.20 , Zc 6.12-13
___________________________________________________________________________
0 templo eterno 
de presença de Deus o reino eterno o maior templo de todos ("porque o seu santuário
é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro") Um templo espiritual Ap 21.22; 22.1-21.
0 templo
  Analisar palavra Templo;
 Ai de vós, guias cegos, que dizeis: Quem jurar pelo santuário¹, isso é nada; mas, se alguém 
jurar pelo ouro do santuário², fica obrigado pelo que jurou!
¹ τῷ ναῷ [tô naô] dat. sing.
- "pelo santuário":
      ἐν   τῷ    ναῷ
    en    tô       naô
    em    o     templo
τοῦ ναοῦ [tou naou] gen. sing.   á um local de adoração, um espaço sagrado e santo construído primariamente  para a adoração nacional de Deus.

MENSAGEM PARA TODOS OS HUMANOS.

Como me tornar filho de Deus

A Bíblia nos revela que o homem pode escolher tornar-se filho de Deus ou não.
Aquele que não crê no evangelho perdeu o status de filho de Deus !
Mas como então ter a certeza de que somos filhos de Deus?
I. Recebendo ,e reconhecendo Jesus Cristo com único salvador.
1. Aquele que fez o mundo .
 O mesmo Jesus que fez o mundo, alimentou uma multidão com mais de 10 mil pessoas, por duas vezes, com apenas alguns pães e peixes, repreendeu a tempestade próximo ao mar da Galileia, ressuscitou Lázaro, curou os leprosos e paralíticos e deu visão aos cegos,pode fazer do homem uma nova criatura (2 Co 5.17).
2. Aquele que estava no mundo, mas não era do mundo (Jo 1.10; 8.23).
Aquele que em tudo foi tentado, mas não pecou, conhece as nossas fraquezas e se compadece de nós (Mt 4.1-11; Hb 4.15; 7.25).
3. Aquele que é a verdadeira luz do mundo (Jo 1.9; 8.12).
Nele não há trevas, Ele ilumina o entendimento dos que foram cegados pelo maligno ,o adversário de Ddeus(2 Co 4.4; 1 Jo 1.5).
Só Ele pode dar vida ao pecador e fazê-lo um filho de Deus.
4. Aquele que foi rejeitado pelos seus .
 Nele viviam, se moviam e existiam, mas não o conheciam (At 17.23-28), apesar de receberem dele todas as dádivas.
Cristo não tinha pecado, nem culpas, mas não o receberam.
Porém todos os que o recebem, são recebidos por Ele!
 Jesus não rejeita o pecador arrependido (Mt 11.28-30).
II. Quem Pode Nos Tornar Filhos de Deus?
1. Aquele que tem todo o poder (Mt 28.18). Aos que creem em Jesus, Deus os recebe como filhos
 Ser filho de Deus por adoção é um dom que Ele nos concede por seu Santo Espírito (Rm
8.15).
2. Só Jesus tem este direito.
 Batismos, missas, boas obras, orações e imposições de mãos não dão esta condição ao pecador.
 Tais coisas e rituais não salvam.
A salvação é pela fé em Cristo Jesus(Gl 3.26; 4.4,5; Ef 2.8).
3. Aquele que tem poder de regenerar o homem .
 O novo nascimento é obra do Espírito Santo no homem (Jo 3.6-8). Não é um nascimento carnal, pois não é do sangue.
Não é pela vontade do
homem, mas de Deus, pelo seu Espírito!
Conclusão
Todos que recebem a Jesus como Salvador e Senhor são feitos filhos de Deus.
 Já o recebeste?
Não?
Então poderemos pensar e refletir.

JESUS TEM AS CHAVES DA MORTE E DO INFERNO

Jesus te as chaves da morte e do inferno

"... Levou cativo o cativeiro  Efésios 4:8". Alguns autores, apreciando essa parte do texto, dizem que o termo "cativeiro" é um hebraísmo que significa "os cativeiros", e esses cativeiros são os inimigos de Cristo, vencidos por sua ressurreição e sua ascensão ao Pai.
 Outros interpretam "cativeiros" como os homens vencidos pelo poder de Cristo e que agora o servem voluntariamente.
Ainda alguns outros interpretam "o cativeiro cativo" como sendo os "poderes do mal" que antes escravizavam, mas que agora se tornaram escravos do Senhor Jesus pelo seu triunfo redentor.
Entretanto, sem desmerecer os demais exegetas, entendo os versos 8 a 10 da seguinte maneira: esses versículos formam um todo.
No verso 8, Cristo, "subindo ao alto" com os lauréis de sua vitória, é capacitado, pelo seu triunfo, a dar dons à Igreja.
Mas no versículo 9, diz que Ele (Cristo) "antes havia descido às partes mais baixas da terra", indicando o seu triunfo na terra, debaixo da terra e em cima, no Céu. Três domínios e conquistas totais, ou seja: o mundo dos homens (a Terra); o mundo dos espíritos dos homens mortos (Hades ou Seol) debaixo da terra, que não é sepultura, e o mundo da habitação de Deus (o Céu).
Voltando ao verso 8, o texto diz: "subindo ao alto" (depois de ter descido) "levou cativo o cativeiro". Que cativeiro é esse, realmente?
Entendo que esse cativeiro representa os poderes que estavam sob o domínio de Satanás, como seja: o pecado, a morte e o inferno. O pecado está sob o domínio de Cristo porque Ele o quitou, livrando o homem da condenação (Rm 3.23; 6.23). Pela aceitação da obra da cruz, o pecado não tem mais domínio sobre o crente fiel (Rm 6.14). Jesus se fez pecado por nós (Hb 9.15) e cravou o pecado na cruz.
 A morte perdeu o domínio da sepultura porque Cristo ressuscitou poderosamente dentre os mortos.
 A ação da morte no crente está contida: ela só pode alcançar seu corpo material, nunca sua alma e espírito. O inferno perdeu seu domínio sobre o que crê no evangelho de Jesus Cristo
O inferno é a habitação de espíritos e almas das pessoas que morrem. Antes da vitória no Calvário, o inferno recebia bons e maus, justos e injustos, mas separados por um abismo.
Os justos ficavam no paraíso (descanso), e os ímpios, num lugar de tormento. Mas Jesus, pela sua vitória na cruz, trasladou o paraíso para o Alto (a presença de Deus), e hoje o inferno só recebe os ímpios, porque não há mais um paraíso "nas partes mais baixas da terra".
A João,na ilha de Pátmos, Jesus confirmou sua vitória, proclamando: "Eu sou o primeiro e o último; e o que vivo e fui morto; mas eis aqui estou vivo para todo o sempre.
Ter domínio sobre a morte e o inferno significa que a morte tem poderes limitados e pode apenas tocar no corpo do crente, pois sua alma e espírito são conduzidos à presença de Deus.
 O poder da morte eterna não atingirá o crente, mas apenas o ímpio. O inferno jamais terá poder sobre o crente em Cristo, porque quando o crente morre fisicamente, seu corpo desce à sepultura, mas sua alma e seu espírito sobem à presença de Deus.
 A morte do crente,
depois da obra expiatória de Cristo, representa a vitória sobre o pecado, sobre a morte eterna(que é um estado consciente) e sobre o inferno.
Na realidade, a morte física, para o aqueles que creem,representa a sua conquista maior, isto é, o clímax da redenção!
Colaboração Pastor Elienai Cabral.

MAR MORTO / Lugares Bíblicos / Terras Bíblicas

Vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja.

Mar Morto
O mar morto não é assim designado nas Sagradas Escrituras. Em virtude da imensa quantidade de sal existente em suas águas, é chamado de mar Salgado pelos escritores bíblicos.
 No livro de Josué, deparamo-nos com este registro:
"Pararam-se as águas que vinham de cima; Levantaram-se um montão, mui longe da cidade de Adã, que está da banda de Sartã; e as que desciam ao mar das campinas, que é o mar Salgado , faltavam de todo e separaram-se: então passou o povo defronte a Jerico" (Js 3.16).
Há, calcula-se, 25 por cento de sal nas águas do mar Morto. Suas águas, por conseguinte, são demasiadamente densas.
É quase impossível mergulhar ou afogar-se nesse estranho mar.
Alguns turistas aproveitam-se da densidade do mar Salgado para boiar e ler seus jornais e revistas prediletos.
O mar Morto recebe, ainda, os seguintes nomes:
 Mar de Arabá.
Mar Oriental.
Mar do Sal.
 Flávio Josefo cognomina-o de lago do Asfalto.
Para os árabes, ele é o mar Pestilento.
No Talmude, é denominado de mar de Sodoma.
Os povos vizinhos de Israel colocaram-lhe outros apelidos:
Mar de Sodoma e Gomorra.
 Mar de Segor.
Mmar de Ló, etc.
Localizado na foz do rio Jordão, entre os montes de Judá e Moabe, o mar Morto constitui-se na mais profunda depressão da Terra.
Encontra-se a mais de 400 metros abaixo do nível do Mediterrâneo.
Com 78 quilômetros de comprimento por 18 de largura, o mar do Sal ocupa uma área de 1.020 km-.
Na região ocupada hoje pelo Mar Morto, ficavam, provavelmente, as impenitentes cidades de Sodoma e Gomorra, destruídas pelo Todo-poderoso.
Nessas águas salgadas, não há qualquer espécie de vida.
Esse mar, por conseguinte, é o próprio símbolo da conseqüência do pecado e a morte.
Nenhum peixe consegue aproximar-se desse cemitério aquático.
O Estado de Israel, entretanto, extrai do mar Morto bilhões de dólares em sal e minérios.
A riqueza desse inusitado lago é mais que formidável: 22 trilhões de toneladas de cloreto de magnésio; 11 trilhões de toneladas de cloreto de sódio; 7 trilhões de toneladas de cloreto de cálcio; 2 trilhões de toneladas de cloreto de potássio e 1 trilhão de toneladas de brometo de magnésio.
Essas cifras foram extraídas do livro "Geografia da Terra Santa", do eminente pastor Enéas Tognini.
Júlio Minhan, citado por Abraão de Almeida, fala sobre as fabulosas riquezas do mar
Morto:
"Como estão estas riquezas?
 Estão em sais que as indústrias de todo o mundo procuram desesperadamente. Incluindo as inúmeras toneladas de sais e dos metais preciosos, há muitos outros, e como seria cansativa sua enumeração! Limitaremos a dizer que a fortuna que pode ser retirada do mar Morto daria para acabar com a fome em todo mundo..
O mar Morto, tendo em vista a sua singular posição geográfica, não tem nenhum escoadouro para suas águas.
 Esse problema é solucionado pela descomunal evaporação.
Aproximadamente 8 milhões de toneladas de água são evaporadas por dia nessa região, onde a temperatura, no verão, chega a 50".
Em algumas épocas do ano, esse lago chega a lembrar um gigantesco tacho em ebulição.
Nas proximidades do mar Morto, ficava a Fortaleza de Maquerus, construída por Alexandre Janeu, no ano 88 a.C.. e arrasada pelos romanos em 56 a.C. Herodes. o Grande, reconstruiu-a mais tarde.
 Nela, foi supliciado o precursor do Messias, o piedoso João Batista.
Herodes mandou construir, ainda, na margem ocidental dessa imensa fossa salgada,a cidadela de Massada, último reduto da resistência judaica ao domínio romano.
 Ao Norte, encontramos as ruínas da comunidade essênia, onde foram encontrados os famosos
manuscritos do mar Morto.
Claudionor de Andrade.

O QUE SIGNIFICA SEGUIR O CURSO DESTE MUNDO SEGUNDO A BÍBLIA ?

Seguindo o curso deste mundo

EPÍSTOLA DE PAULO AOS EFÉSIOS CAPITULO( Bíblia 2. V 2)
"... segundo o curso deste mundo".
 Estávamos condicionados a uma peregrinação sem destino certo.
 Estávamos sob o domínio do espírito do mundo e andávamos segundo a vida deste mundo, isto é, nos conformávamos com a corrente da vida pecaminosa deste mundo.
A expressão "segundo o curso deste mundo" aparece com um sentido mais claro em outras traduções, como "seguindo o espírito deste mundo".
Esta segunda expressão nos dá a idéia do mundo como inimigo de Deus, isto é, não o mundo físico, mas o mundo como sistema espiritual satânico.
A palavra "mundo" no grego é kosmos, que significa sistema de coisas, ou governo.
Em relação ao mundo influenciado pelos poderes satânicos, caracteriza os homens inconversos sob o seu domínio,e os leva a perdição.
A palavra "curso" dá o sentido de sistema no original grego.
 Por outro lado, quando lemos "segundo o curso deste mundo", o apóstolo quer fazer-nos entender como sendo o conjunto de idéias e de tendências que marcam cada época da história do homem,que normalmente não tem apoio na Bíblia para cristão.
Também a influência do século sobre a vida dos homens representa "o mundo" em suas manifestações práticas.
Outro sentido da palavra "curso" é carreira, ou seja, a manifestação do sistema satânico ("mundo") sobre a vida dos homens que seguem seu próprio caminho deixa Deus de lado.
 A seqüência do verso 2 mostra a força que impele a manifestação do mal, quando afirma que "o curso deste mundo [segue] segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência".
Logo,entendemos que existe um causador da manifestação do mal, e esse é o diabo, identificado como "o príncipe das potestades do ar", e como "o espírito da desobediência" operando nos homens inconversos (Cl 3.6).
Sua missão é a de subjugar os homens e insurgi-los contra Deus através da desobediência, que é uma forma de rebelião contra o Senhor e Criador do homem.
Todas as formas contrárias ao "espírito da desobediência" glorificam a Deus; por isso, Satanás usa seus aliados (espíritos caídos) para impelirem as almas humanas à satisfação da carne, com o fim de impedir que elas comunguem com Deus.
A atuação do poder do pecado é detida pelo poder da obra redentora de Cristo.
                                                              

PLANÍCIE DE SAROM

Rosa de sarom

Sarom não é nome semítico.
O seu significado evoca poesia e pensamentos idílicos:
Zona de Bosques e Bosques de Terebinto.
A planície que leva esse memorável nome localiza- se entre o Sul do monte Carmelo e Jope. Com uma extensão de 85 km, sua largura varia entre 15 e 22 km.
Na antigüidade, essa região era conhecidíssima em virtude de seus pântanos
palúdicos e traiçoeiros bosques. O seu solo, entretanto, era coberto de lírios e outras flores exóticas. Ante esse selvagem esplendor, cantou a esposa:
"Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales. Ao que respondeu o esposo: - Qual lírio entre os espinhos, tal é a minha amiga entre as filhas" (Ct 2.1,2 - ARA).
Os pântanos e charcos da Planície de Sarom foram drenados recentemente pelo governo israelense. Essa área, atualmente, constitui-se num dos mais ricos distritos agrícolas do Estado de Israel. Seus bosques de frutas cítricas são famosos em todo o mundo.
Nesse aprazível recanto, podem ser encontradas quatro flores vermelhas de grande beleza: anêmona, botão-de-ouro, tulipa e papoula.
A formosura e esplendor de Sarom é comparada pelo profeta Isaías à glória do Líbano, (Is 35.2).

A FÉ QUE TEVE UM CENTURIÃO DA BÍBLIA

Jesus e o Centurião

Mateus relata alguns milagres nos capítulos 8 e 9, mostrando Cristo como vencedor do pecado, da
doença, dos demônios, da natureza e da morte. Aqui, ele relata a fé de um centurião romano, cujo criado
encontrava-se enfermo. Jesus admirou-se da fé desse oficial gentio e apenas com sua palavra, à distância,
curoulhe o servo.
I. A Ocasião da Sua Fé (vv.5-8)
Quando ouviu falar que Jesus estava em Cafarnaum. Era um pagão que temia a Deus, e sentia
necessidade da salvação, como Cornélio (At 10).
1. Centurião: oficial que comandava 100 soldados do exército romano.
2. Edificou a sinagoga naquela cidade (Lc 7.5). Era romano, mas respeitava a fé dos judeus.
3. Era um homem bondoso, apesar de ser um oficial amava seu criado.
4. Foi a Jesus. Quando Jesus chegava em algum lugar, as multidões iam ao seu encontro. Aqui, muitos
doentes foram curados e endemoninhados libertos. Acontece o mesmo hoje quando “alguém
famoso” chega em nossa igreja?
II. Sua Humildade e Sua Fé (v.6)
1. Não era orgulhoso. Era centurião do império mundial, mas julgou-se indigno de receber Jesus em
sua casa; porém recebeu-o no coração. Simão, um fariseu, recebeu Jesus em sua casa, mas não em
seu coração (Lc 7.36-50).
2. O bom senso da sua fé (v.8). Sendo militar, conhecia o valor da obediência: “Dize somente uma
palavra, e o meu criado sarará”. A vida militar ensina a importância da autoridade e o valor da
obediência. Como soldados de Cristo temos de ter estas virtudes.
III. A Recompensa da Sua Fé (v.10)
1. Jesus admirou-se duas vezes. 1) Da fé do centurião (v.9); 2) Da falta de fé dos nazarenos (Mc 6.6).
Jesus curou seu criado. Ele não cura só o corpo, quer curar também a alma.
2. Jesus exige fé. A falta de fé impede a operação de milagres (Mc 6.5). Se queremos milagres, temos
de ter fé em Cristo!
3. Por que Jesus pode curar? 1) Ele possui credenciais divinas (At 2.22); 2) Ao ressurgir dos mortos,
recebeu todo o poder nos céus e na Terra (Mt 28.18); 3) Ele sente profunda compaixão pelos que
sofrem (Mt 9.36); 4) Ele levou as nossas dores e enfermidades na cruz (Is 53.5; Mt 5.17; 1 Pe
2.24).
A bênção é conforme a medida da nossa fé.
 A qualidade da fé determina a bênção.
 A fé pode.ser racional, sem ser do coração.
Se queremos as bênçãos de Deus, nossa fé tem de ser do coração!

PORQUE OS JUDEUS NÃO SE COMUNICAM COM SAMARITANOS?


Porque judeu não se comunica com samaritano

Um dos muitos problemas da história bíblica que até hoje ainda não foi totalmente esclarecido diz respeito aos Samaritanos, às suas origens e ao seu relacionamento com outros grupos dentro do javismo, mormente com os Judeus.
O interesse desta questão não se limita apenas ao judaísmo, mas diz respeito também ao
 cristianismo, já que o NT é fértil em alusões aos samaritanos e a Igreja primitiva encontrou aí um bom espaço de acolhimento.
A origem e identidade dos samaritanos não se apresentam bem definidas no AT; 
Os textos conotados com esta problemática não são claros e os elementos extra-bíblicos que hoje se possui sobre a isso também não chegam a explicar a questão em toda a sua amplitude.
 Acontece aqui algo que é comum a muitos outros enigmas da história bíblica:
Os informes de carácter histórico que a Bíblica nos oferece, especialmente as tradições que remontam a um período antigo, devem ser considerados e analisados tendo em conta a perspectiva teológica que lhes serve de quadro de fundo e a situação concreta da época em que os textos foram redigidos.
Isto vem a propósito da perícope de 2 Re 17, 24-41 que é apresentada, em algumas traduções bíblicas, para justificar a origem dos samaritanos na sequência da queda do reino do Norte (Samaria) em 722/21 às mãos de Salmanasar V e Sargão II.
 Efetivamente, há aí algumas alusões ao problema em si, mas nada se diz de concreto sobre a origem e a problemática dos samaritanos as referências muito discretas encontraremos nos livros do pós-exílio,especialmente em Esdras e Neemias e em outros escritos extra--bíblicos.
Podemo estudar este tema recorrendo às diversas fontes que possuímos e pondo em confronto os diferentes dados recolhidos, sem no entanto,descurarmos a perspectiva teológica que está na base do próprio problema, tal como é realçado cm certa literatura sobre o assúnto2
1. 2 Re 17,24-41: Origem dos samaritanos?
Este texto tem efetivamente uma importância fundamental para a compreensão deste problema, não tanto pelos elementos concretos que nos oferece, mas especialmente pelo quadro de fundo da situação que aí é traçada e por constituir a única alusão clara e explícita aos samaritanos no âmbito do AT.
 2 Re 17 tem como objectivo, antes de mais, apresentar uma explicação teológica para a queda do reino do Norte e a deportação dos seus habitantes.
 O motivo vem claramente expresso nos vv. 7-12: a idolatria.
Em seguida, se chama a atenção de Judá, reino do Sul, para que não siga os mesmos caminhos, preparando desta forma o povo para o castigo iminente que Deus pode fazer cair sobre ele (v. 19).
Em 2 Re 17,34ss temos uma situação totalmente diferente, cuja finalidade é mostrar o carácter sincretista da população do Norte.
O texto divide-se assim em duas partes bem distintas, tanto na sua temática como no objetivo que escondem.
l. 2Re 17,1-23 2. 2 Re 17,24-41 vv. 1-6:
Situação histórica dos acontecimentos; vv. 25-28 e 32: Situação histórica com referência discreta aos estrangeiros que são importados para povoar a Samaria e às suas práticas sincretistas, acabaram vindo junto  7-18 - 20-23: Teologia de deuteronômio sobre as causas da destruição do reino do Norte;
Concluindo, facilmente se  pode constatar que tudo isto se apresenta como uma consequência da divisão do reino de David  por Jeroboão (v. 21).
Esta alusão (vv. 29 e 32) aos templos que eles teriam construído nos Altos é apontada como fundamento para dizer que aqui se situa a origem histórica dos samaritanos.
 Porém, uma pergunta se impõe: quem são afinal esses samaritanos?
Depois de elencar os vários povos estrangeiros trazidos pelo rei da Assíria para habitar as cidades da Samaria e de referir as diferentes divindades veneradas por estes, a alusão aos samaritanos  aparece aqui de passagem e é em tudo secundária no contexto, pelo que facilmente leva a concluir que se trata duma ajunta posterior.
Por outro lado, o redator final do texto dá provas duma certa dificuldade na conciliação das diversas fontes ou tradições que serviram de base à sua redação.
Exemplos disso são os vv. 32 e 34:
Estes e outros versículos mostram-nos bem que o texto é complexo, fruto talvez de diversas fontes que o autor procurou harmonizar em função dum objetivo final que se propunha atingir, recorrendo a uma explicação de carácter etiológico bem evidente na frase 'ad haiiôm hazzeh (até aos nossos dias, até hoje) que se encontra nos vv. que fazem de transição e que dão sequência ao longo do discurso: vv. 23.24 e 41 4.
Além disso, em 2 Re 17,28 temos a recordação do santuário de Betel que Jeroboão tinha mandado construir a fim de impedir que o povo do seu reino continuasse a subir a Jerusalém para aí prestar culto a Deus.
 Esta alusão ao templo de Betel pode ser um indício da luta em prol da unicidade cultual exercida, como sabemos, pelo alto clero de Jerusalém e pela, qual se reforçará no período do pós-exílio, especialmente já no tempo dos Macabeus.
Temos assim que esta passagem enumera uma série de povos trazidos de fora com seus ídolos, pondo em evidência o facto dos cultos idolátricos terem sido misturados com o de Deus e a pluralidade dos santuários estabelecidos nos Altos .
 Embora os samaritanos e o seu sacerdócio sejam aí referidos, não há uma condenação explícita acerca deles; o mesmo acontece com Betél.
Outro tanto não sucede já em relação aos cultos idolátricos importados pelos novos habitantes da terra.
Estes é que são explicitamente condenados pelo seu sincretismo religioso, já que ao culto de Jeoá juntaram igualmente ao culto dos seus ídolos.
Porém, não se diz que os habitantes nativos, os samaritanos, fossem idólatras;apenas se apontam os santuários construídos por estes nos Altos, o que deixa entender que eles ainda se encontravam na órbita da fé Jeová Deus, embora não respeitassem a unicidade cultual.
Perspectivas teológicas de 2 Re 17,24-41.
A análise estrutural do texto feita antes mostra-nos que este resulta da harmonização de, pelo menos, duas fontes que o redactor final leva a cabo através dum processo de «Wiederaufnahme» com a frase 'ad haiiotn hazzeh (vv. 23.34.41). A primeira dessas fontes (vv. 25-28+33) engloba as tradições centradas em Betei e que foram sempre objecto de repulsa e condenação dos círculos sacerdotais e deuteronomistas de Jerusalém1.
A razão desta condenação assenta, basicamente, no próprio cisma político ao tempo de Jeroboam e suas consequências religiosas, entre as quais se conta a construção do santuário de Betei para rivalizar com o de Jerusalém8 e assim impedir que o povo continuasse a subir a Sião.
A segunda fonte (vv. 29-31 e 34-40), por sua vez, vai directa-mente contra os estrangeiros trazidos para habitar a Samaria e que acabam por misturar os seus cultos idolátricos com o de Javé9. A condenação que aqui é expressa não engloba apenas os estrangeiros vindos no tempo dos reis assírios, mas também os posteriores da época persiana e helenística e apresenta-se como um processo lógico no crescente antagonismo Jerusalém-Samaria, bem evidente no período do pós-exílio10.
A condenação destas práticas sincretistas é posta em evidência no contraste que o discurso faz entre os preceitos de Deus e o procedimento dos habitantes do Norte.
Como já se nota, o texto apenas alude uma vez, que é também a única em todo o AT, aos samaritanos, chamando-os pelo seu verdadeiro nome, já que a tradição judaica posterior chama-lhes Kutim(derivado da cidade de Kuta, vv. 24 e 30), pondo assim em destaque a sua proveniência estrangeira.
Face a este contexto, pode-se facilmente deduzir que o objetivo de 2 Re 17,24-41 não é mostrar a origem dos samaritanos enquanto entidade bem definida, mas antes oferecer-nos uma explicação de carácter teológico sobre a polêmica que opõe o hebreu ortodoxo ao grupo sincretista do norte, o qual foi adquirindo pouco a pouco a sua identidade própria.
No entanto, importa ter em mente que a condenação aí formulada é o resultado duma luta de séculos, luta essa que apenas se pode compreender se a situamos no período persa que se segue ao regresso da Babilônia aquando das grandes reformas levadas a cabo por Esdras e Neemias.
E fundamental-mente nos livros destes dois personagens que se encontram os dados mais significativos sobre o problema e é na sequência dos factos aí descritos que se vai acentuando o fosso entre Jerusalém e Samaria, fosso esse que encontra as suas origens num período remoto da história de Israel.
 Assim, o nosso texto parece ser mais a explicação teológica duma realidade posterior do que a narração histórica dos acontecimentos passados na época da colonização assíria.
3. Contributo de Esdras e Neemias
O período do pós-exílio reveste-se duma importância extraordinária na formação e orientação do judaísmo posterior. Dessa época e ligados a uma tal tarefa estão dois nomes que cimentaram os alicerces da comunidade judaica de Jerusalém: Esdras e Neemias1
É difícil delimitar claramente a sua obra e as suas atribuições específicas.
Esdras é apresentado como escriba (Esd 7,6) e secretário da Lei do Deus do Céu (7,12).
Neemias, por sua vez, é chamado governador (Ne 8,9; 10,2:
Embora sejam difíceis de definir, as funções de Esdras assumem um carácter mais nacionalista e religioso, enquanto que as de Neemias são de natureza administrativa e ligadas à reconstrução de Jerusalém
Ora, são estes dois personagens que irão contribuir, de forma definitiva, para acentuar a polemica entre Jerusalém e Samaria, o que levará ao rompimento das relações entre a comunidade judaica e a população do Norte.
As razões são simples.
 A obra destes dois chefes colidia com os interesses e a autoridade dos responsáveis da Samaria, os quais se apressaram a denunciar a reconstrução das muralhas de Jerusalém junto do poder central (Ed 4,12-13).
Os elementos mais preciosos sobre esta problemática estão pre-sentes nos livros de Esdras e Neemias (Ed 4,1; Ne 3,33s; 4,ls; 6; 13,27-28).
 Assim, Ed 4,1-10 apresenta-nos uma lista dos inimigos da sua obra quando se encontrava a edificar o Templo de Deus.
 Porém não nos diz que são samaritanos (isto são, elementos da autêntica população do Norte), acentuando antes a sua proveniência estrangeira de acordo com o texto de 2 Re 17,24-41.
É justificado no sincretismo religioso que Esdras recusa da ajuda para a reconstrução, o que levará então a abrir as hostilidades entre os recém-chegados de Babilônia e a população da terra.
De facto, as razões invocadas tanto por Esdras como por Neemias não acentuam muito a perspectiva religiosa que os separa dos seus adversários, pelo que deixam antever que, no fundo, há motivações políticas que estão na base da recusa da ajuda oferecida, o que aumentará, ainda mais, a animosidade entre os dois grupos.
Efetivamente, os judeus não queriam depender da autoridade da Samaria e, face aos documentos de que eram portadores (Ne 2,7-9; Esd 7,1) julgavam-se com o direito de dirigir os negócios da comunidade, tanto políticos como religiosos.
Entre os adversários de Esdras e Neemias destacava-se o nome dum tal Sanballat, governador da Samaria.
Este é o maior adversário da obra de Neemias (Ne 6), o que deixa entender que por detrás do conflito se escondem motivações políticas e não apenas religiosas como se poderia depreender de 2 Re 17,24-41.
Entre essas está certamente o problema da autoridade.
Tinha ou não o governador da província autoridade sobre os recém-chegados de Babilônia?
 O texto bíblico não o diz claramente; porém, num primeiro momento, Sanballate seus aliados conseguem impedir a reconstrução dos muros e da cidade (Esd 4,11-24), até que Neemias vem a ser nomeado governador da terra de Judá , o que então lhe permite levar a cabo  nobre tarefa da reconstrução (6,1) e libertar o povo dos gravosos impostos que exigiam os seus predecessores (5,14-18).
Por outro lado, quando aparecem os conflitos internos na comunidade judaica de Jerusalém, as autoridades de Samaria oferecem refúgio e acolhem os revoltosos.
 O caso mais concreto é o do sacerdote Manassés, neto do sumo-sacerdote Eliasib e genro de Sanballat, o qual se refugia no Norte e aí, segundo conta Flávio Josefo, recebe a promessa da construção dum templo sobre o monte Garizim a fim de exercer o culto, dando origem a uma dinastia sacerdotal rival da de Jerusalém .
 O exemplo parece ter sido seguido por vários outros sacerdotes e levitas, os quais não estavam dispostos a acatar, passivamente, as imposições javistas da comunidade de Jerusalém, caso concreto dos matrimônios mistos com mulheres pagãs que eram vedados à classe sacerdotal.
E claro que estas dissensões sendo alimentadas e bem acolhidas na Samaria, não o eram apenas por razões religiosas ou simplesmente de carácter cultual.
 Por trás escondiam-se também motivações de carácter político que se vão acentuando com o domínio helenístico da Palestina.
De fato, alguns autores pensam que a separação das duas comunidades pode tr acontecido no  período persa, tal como o deixam entender os livros de Esdras e Neemias, sendo uma consequência direta dos crescentes privilégios adquiridos pela comunidade judaica e da redução de poderes da classe dirigente da Samaria.
Todavia, apesar das tensões existentes, não parece que o cisma já estivesse consumado nessa altura.
A comunidade samaritana continuava na órbita normalmente; Zac 9,13 fala-nos ainda da esperança numa salvação a dois (Israel e Judá) e na cidade da Samaria continuavam dar refúgio aos sacerdotes  que fugiam de Jerusalém.
Os matrimônios mistos entre os grupos dirigentes mostram igualmente que as relações se mantinham. A crer no relato de Flávio Josefo, a ruptura poderia ter sucedido já no período helenístico na sequência, aliás, da construção do templo samaritano sobre o Garizim que entretanto fora autorizado por Alexandre Magno depois de ter vencido Dario III e posto fim ao domínio persa na Palestina.

PERSEVERANÇA NA ORAÇÃO.

Perseverança na oração

PEDI, E DAR-SE-VOS-Á
Mateus 7.7,8; Tiago 4.3
No Sermão do Monte (Mt 6.5-13),Jesus ensina a seus discípulos como deveriam orar.
Mas afinal,o que é orar?
 Ele fala da importância em se continuar pedindo em oração o que necessitassem.
Três vezes o Senhor enfatiza isso:
Pedi, buscai, batei.
Jesus queria que eles gravassem bem este ensino em seus corações. Esta ordem aplica-se a todos nós!
I. A Necessidade da Persistência em Pedir.
1. “Pedi” (v.7).
Trata-se de um teste de fé e paciência (Sl 40.1).
 Nem sempre o Deus nos responde imediatamente.
 Ele prova a nossa fé, nossa paciência e a real necessidade do que lhe pedimos (Tg 4.3).
2. “Buscai” (v.7).
 Deus sonda os nossos corações (1 Sm 16.17; At 15.8).
Se o que pedimos for para satisfazer nossa vaidade,Ele não nos dará o que pedimos.
Deus sabe o que é melhor para cada um.
O Senhor tem três modos de responder nossa oração:
 Sim,não e espere (Hb 10.37).
3. “Batei” (v.7).
 Se temos real necessidade do que pedimos,Deus nos abrirá as portas do céu de par em par (Sl 84.11; Ml 3.10).
 Podemos destacar,aqui três pontos:
 1) “Pedir”: uma dádiva, o que de fato
necessitamos;
2) “Buscar”: não as dádivas, mas o próprio doador (Is 55.6);
3) “Bater”: Para entrar na casa dEle e estar em comunhão com Ele.
II. A Certeza da Reposta.
1. “E dar-se-vos-á” (v.7).
Jesus foi enfático.
 Não deixou dúvidas quanto a resposta.
 Não disse
“talvez” dar-se-vos-á.
“Aquele que pede, recebe” (v.8).
Ele garante resposta!
2. “E encontrareis” (v.7).
 O que busca ao Senhor, em tempo, o encontrará de braços abertos para recebê-lo (Jr 29.12,13; Lc 15.20). Tens buscado a Deus de todo o teu coração?
 “O que busca, encontra” (v.8)!
3. “E abrir-se-vos-á” (v.7).
Deus jamais fechará a porta para o necessitado.
“E, ao que bate, se abre” (v.8)!
Temos batido na porta do céu?
 Deus a abrirá para nós.
Se abrires a porta do teu coração para Jesus, Ele e o Pai farão nele morada (Jo 14.23; Ap 3.20)!
 Não ouves a sua voz?
Neste ensino de Jesus,podemos ver, os dois lados da questão:
 o humano (aquele que pede);
 o divino (o doador).
Às vezes não pedimos como convém (Rm 8.26).
Ele não nos nega bem algum (Mt 7.11; Jo
15.7,16).
 Se a resposta tardar,deveremos insitir, pedindo, até receber (Hb 10.37).
Mateus 7.7,8; Tiago 4.3
No Sermão do Monte (Mt 6.5-13),Jesus ensina a seus discípulos como deveriam orar.
Mas afinal,o que é orar?
 Ele fala da importância em se continuar pedindo em oração o que necessitassem.
Três vezes o Senhor enfatiza isso:
Pedi, buscai, batei.
Jesus queria que eles gravassem bem este ensino em seus corações. Esta ordem aplica-se a todos nós!
I. A Necessidade da Persistência em Pedir.
1. “Pedi” (v.7).
Trata-se de um teste de fé e paciência (Sl 40.1).
 Nem sempre o Deus nos responde imediatamente.
 Ele prova a nossa fé, nossa paciência e a real necessidade do que lhe pedimos (Tg 4.3).
2. “Buscai” (v.7).
 Deus sonda os nossos corações (1 Sm 16.17; At 15.8).
Se o que pedimos for para satisfazer nossa vaidade,Ele não nos dará o que pedimos.
Deus sabe o que é melhor para cada um.
O Senhor tem três modos de responder nossa oração:
 Sim,não e espere (Hb 10.37).
3. “Batei” (v.7).
 Se temos real necessidade do que pedimos,Deus nos abrirá as portas do céu de par em par (Sl 84.11; Ml 3.10).
 Podemos destacar,aqui três pontos:
 1) “Pedir”: uma dádiva, o que de fato
necessitamos;
2) “Buscar”: não as dádivas, mas o próprio doador (Is 55.6);
3) “Bater”: Para entrar na casa dEle e estar em comunhão com Ele.
II. A Certeza da Reposta.
1. “E dar-se-vos-á” (v.7).
Jesus foi enfático.
 Não deixou dúvidas quanto a resposta.
 Não disse
“talvez” dar-se-vos-á.
“Aquele que pede, recebe” (v.8).
Ele garante resposta!
2. “E encontrareis” (v.7).
 O que busca ao Senhor, em tempo, o encontrará de braços abertos para recebê-lo (Jr 29.12,13; Lc 15.20). Tens buscado a Deus de todo o teu coração?
 “O que busca, encontra” (v.8)!
3. “E abrir-se-vos-á” (v.7).
Deus jamais fechará a porta para o necessitado.
“E, ao que bate, se abre” (v.8)!
Temos batido na porta do céu?
 Deus a abrirá para nós.
Se abrires a porta do teu coração para Jesus, Ele e o Pai farão nele morada (Jo 14.23; Ap 3.20)!
 Não ouves a sua voz?
Neste ensino de Jesus,podemos ver, os dois lados da questão:
 o humano (aquele que pede);
 o divino (o doador).
Às vezes não pedimos como convém (Rm 8.26).
Ele não nos nega bem algum (Mt 7.11; Jo
15.7,16).
 Se a resposta tardar,deveremos insitir, pedindo, até receber (Hb 10.37).

RUTE A MOABITA

Segundo a Bíblia (Gênesis 19.30-38), deu-se origem o povo moabita através de um incesto, promovido pela filha mais velha de Ló, sobrinho de Abraão, logo após a destruição de Sodoma e Gomorra.
Segundo a Bíblia (Gênesis 19.30-38), deu-se origem o povo moabita através de um incesto, promovido pela filha mais velha de Ló, sobrinho de Abraão, logo após a destruição de Sodoma e Gomorra. 
Depois de ser tirado de Sodoma pelos anjos, Ló não achou mais lugar para viver nas cidades, especialmente Zoar, e foi-se para as montanhas e habitou em uma caverna. Sua filha mais velha em uma conversa com a sua irmã mais nova, disse que o pai, Ló, já era homem velho e não havia nenhum outro filho homem para dar continuidade na linhagem do pai, coisa que o povo da época, levava muito a sério. Elas embebedaram o pai e as conceberam cada uma, um filho do próprio pai. A mais velha gerou Moabe, patriarca do povo moabita e a mais nova gerou Ben-Ami, patriarca do povo de Amom, os amonitas.
Mas Deus não faz acepção de pessoas, e Ele sabe como lidar com nossos pecados se tivermos arrependidos.
Os moabitas eram um povo nômade que se estabeleceu a leste do Mar Morto por volta do século XIII a.C., na região que mais tarde seria chamada de Moabe.
Eram aparentados com os hebreus, com os quais tiveram vários conflitos.
Foram combatidos e subjugados por Davi, rei de Israel.
Os moabitas readquiriram a independência depois do cisma das doze tribos hebréias. Voltaram-se ao nomadismo e tempos depois Moabe foi anexado como parte da província romana da Arábia Saudita.

JESUS CRISTO NOSSO SUMO SACERDOTE

Jesus como Sumo Sacerdote

Além de atuar como nosso Sumo Sacerdote celestial, Jesus também prepara o nosso futuro eterno.
 A Bíblia descreve o Senhor como nosso Sumo Sacerdote que.
 Inculpável e sem mácula (Hb "Portanto, pode também salvar os que por ele se chegam a Deus,vivendo sempre para interceder por todos," (Hb 7.25) .
Ele também é descrito como nosso “sumo sacerdote dos bens futuros" (Hb 9.11) e “Mediador de um novo testamento” (Hb 9.15).
Cumprindo sua grande profecia sobre Mediador da sua Igreja, Jesus continua militando, como seu Senhor durante a dispensação da graça(Ap 1.10-20).
 Ensina que o Cristo ressurreto está ativamente envolvido na vida de seus santos e do crescimento e do desenvolvimento de sua lgreja (At 1.4-5; 2.47; 3.6; 4.12; 7.59; 9.5; V, 17; 16.31). Quando Jesus se encontrou com os discípulos no cenáculo, na noite anterior à crucificação, explicou que partria para a casa do Pai a fim de lhes “preparar lugar” (Jo 14.1-6).
Esta promessa foi feita apenas aos discípulos Judas já havia deixado o local para preparar sua traição.
 Jesus, então, prometeu preparar um lugar no céu para os crentes e,um dia, voltar para buscá-los.
Esta é a primeira menção ao arrebatamento no NT. Nesse meio tempo,Jesus segue preparando sua noiva, a Igreja.
 Também, descreve a relação espiritual entre Cristo e sua Igreja como semelhante à existente entre um marido e sua esposa.
O apóstolo Paulo disse: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa santa e sem defeito” (Ef 5.25, 27).
 Apocalipse 19.7-9 descreve as Bodas do Cordeiro no céu.
 Cristo é descrito como o Noivo, cuja esposa (a Igreja) se aprontou para o casamento, como noiva de Cristo.
Jesus Cristo continuará a edificar sua Igreja até que o arrebatamento nos chame de volta para a casa do Pai (Mt 16.18; 24-14; Jo 14.1-6).
 Relatando,diversos aspectos do futuro ministério de Cristo que estão relacionados a sua segunda vinda:
O Arrebatamento da Igreja.
O primeiro evento relevante relacionado à segunda vinda de Jesus é o arrebatamento da Igreja.
 Quando aquele momento chegar, Cristo descerá dos céus “com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens,a encontrar o Senhor nos ares” (1 Ts 4.16-17).
 Esta promessa profética é acompanhada por palavras de conforto, bênçãos e incentivo.
 Daí ser chamada de “a bendita esperança” (Tt 2.13).
O Tribunal de Cristo.
Todos os crentes deverão comparecer perante o tribunal (gr.: bema) de Cristo a fim de serem recompensados (2 Co 5.10).
 Jesus disse: “E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo” (Jo 5.22).
 Paulo acrescenta:
 “[O] Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino” (2 Tm 4.1).
 O julgamento perante o Grande Trono Branco será apenas para os ímpios e ocorrerá ao fim do Milênio, enquanto que o Tribunal bema é para os fiéis e ocorre antes do Milênio.
E este julgamento que determina as coroas e os galardões dos crentes, preparando a noiva de Cristo para reinar com Ele na terra .
 As Bodas do Cordeiro.
 Cristo, no céu, irá casar-se com sua noiva, a Igreja (Ap 19.7-9).
Esta união espiritual está descrita nas Escrituras como um casamento, seguido por um banquete na terra.
 Os 24 anci­ões em Apocalipse 4.4,vestidos de branco, simbolizam a Igreja arrebatada no céu.
 Ao longo de todo o livro de Apocalipse, os anciões,servem como uma representação da Igreja remida, que foi recompensada com coroas de ouro e vestes brancas.
A Manifestação Gloriosa.
A segunda vinda de Cristo é descrita como uma manifestação gloriosa (gr.: epiphaino)(Estou transcrevendo aqui,alguns verbetes grego,mas não sou erudito) ou epifania.
 Em 2 Tessalonicenses 2.8, lemos sobre “o esplendor da sua vinda”.
 Jesus aludiu a este mesmo evento quando disse:
 “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem” (Mt 24-30). Ele explicou que todas as tribos da terra o veriam vindo “logo depois da aflição daqueles dias” (24.29).
A manifestação gloriosa, que ocorre ao fim do período da Grande Tribulação, é um evento totalmente separado do arrebatamento da Igreja, que ocorre logo no início daquele período,é bom frisar isso,porque muitos estão misturando os dois eventos
 O Retomo Triunfante.
 A segunda vinda de Cristo envolve tanto a sua manifesta­ ção gloriosa como o seu retorno triunfante.
Apocalipse 19.11-16 descreve este incrível acontecimento, em que Jesus aparecerá sobre um cavalo branco, com vestes salpicadas de sangue e olhos flamejantes.
 Ele virá conduzindo sua noiva, a Igreja triunfante, em seu retorno à terra para estabelecer seu reino milenial como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
 Pela força da sua palavra, Ele dizima o exército do Anticristo. Em seguida,lança a Besta e o Falso Profeta no lago de fogo (Ap 19.19-21.
A Salvação de Israel.
 No NT, a volta de Cristo está associada à salvação e libertação de Israel.
Conforme Mateus 24-22-31, os dias da Grande Tribulação são abreviados,os eleitos são poupados e as nações, salvas.
 As nações gentílicas (gr.: ethnos) são reunidas perante Cristo e julgadas conforme o tratamento dispensado a seus “irmãos” (Mt 25.31-46).
 Nenhum desses eventos teve lugar em 70 d.C., quando Jerusalém foi destruída pelos romanos. São inúteis todas as tentativas de enxergar tal evento como cumpridos no passado.
 As profecias simplesmente não correspondem aos fatos.
 Estes acontecimentos, portanto, ainda estão por acontecer.
O Aprisionamento de Satanás.
 Apocalipse 20.1 -3 claramente afirma que, no futuro, Satanás será aprisionado de uma forma jamais vista na história.
 Em primeiro lugar, a descrição profética do aprisionamento de Satanás vem logo após o retorno triunfante de Cristo em Apocalipse 19.
 Isto não aconteceu na primeira vinda de Cristo.
 Em segundo lugar, o aprisionamento de Satanás em Apocalipse 20 deixa-o completamente imobilizado.
 Ele é “lançado no abismo” (gr.: abysos), onde é trancado, selado e impossibilitado de enganar as nações.
 Argumentos de que Satanás já se encontra preso pelo poder da cruz são risíveis à luz de claras declarações bíblicas contrárias a esta posição.
 Pedro recomendou cautela aos cristãos, pois o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pe 5.8).
Paulo comenta que Satanás o esbofeteia com “um espinho na carne” (2 Co 12.7) e atrapalha seu ministério (1 Ts 2.18).
 Os escritores do N T dão diversas indicações de que Satanás é um inimigo ativo a quem devemos resistir até a volta de Cristo, que o amarrará e imobilizará no abismo.

OS MILAGRES NO CALVÁRIO

O brado de Jesus no Calvário

OS MILAGRES NO CALVÁRIO:
TREVAS Lucas 23.44

Podemos dividir o assunto em quatro temas:
1 -Trevas (Lc 23.44)
2 - Véu rasgado (Mt 27.51)
3 - Terremoto (Mt 27.51)
4 - Os mortos ressuscitados (Mt 27.52)

I. Trevas Sobre a Terra
A Bíblia diz que houve trevas sobre toda a Terra.
Alguns acham que pode ter sido um eclipse total do Sol na região, mas cremos que não.
Um eclipse dura apenas alguns minutos, e nesse caso as trevas duraram três horas.

1. Trevas versus luz (Mc 15.33).
Desde a hora sexta (meio-dia), até a hora nona (três horas da tarde),as trevas suplantaram a luz.
2. Trevas repentina.
O dia estava claro, Jesus agonizava e o povo zombava.
O reinado das trevas seria curto, a Luz do mundo se extinguiria por pouco tempo (Jo 12.31).
3. Trevas espessas.
Nenhum raio de luz.
Toda torrente de pecado da humanidade escureceu o Sol naquele momento.
 Era a separação entre Deus e Jesus, que se fazia pecado por nós  humanos Is 59.2; Rm 8.3; 2 Co 5.21).
Jesus sentiu-se desamparado, era a dor do silêncio do Pai (Mc 15.34)!

II. O que o Milagre das Trevas Ensina?
1. A verdadeira identidade de Jesus.
Ele era o Filho de Deus em forma humana (Fp 2.7,8).
Sua missão era aquela: destruir o império das trevas (1 Jo 3.8).
Os judeus pediram um sinal a Jesus (Mt 12.38-40), agora Deus lhes dava o sinal.
 Até o centurião romano reconheceu a divindade de Jesus (Mc 15.39).
2. Enfatizam a morte de Jesus.
Sua morte desfez as trevas do pecado que envolviam o homem.
Seu sangue nos purifica de todo pecado (1 Jo 1.7).
 Que pode ter maior importância do que isto?
3. As trevas simbolizavam o sofrimento do Pai e do Filho.
 Elas ocultaram dos olhos do povo o intenso sofrimento e a angústia de Cristo na cruz. Onde estavam Pedro e Tiago e os demais discípulos que o acompanharam no Getsêmani?
Só João e Maria, mãe de Jesus e a outra Maria e a Madalena estavam ali (Jo 19.25-27).
4. Simbolizavam a crueldade e a negridão da alma humana, personificadas naqueles que crucificaram
a Cristo.
Para aqueles que reconhecem a Jesus, as trevas do Calvário já passaram.
Tudo se fez luz.
Cristo é a Luz do mundo (Jo 9.5; 12.35,36). Deixa as trevas, vem para a Luz.
OS povos da terra devem se voltar para Cristo o mais rápido possível.

ARQUEOLOGIA EM BELÉM

Arqueologia em Israel

S Í T I OS  A R Q U E O L Ó G I C O S
BELEM
Situada oito quilômetros ao sul de Jerusalém à margem da rota da principal cadeia uma montanhosa , Belém ("casa de pão") era uma cidade insignificante na época do AT, exceto por ser o local de nascimento de Davi, que também foi ungido ali por Samuel (1Sm 16).
 A história de Rute,por exemplo, cujo livro conta a vida dos antepassados paternos de Davi, passa-se quase toda nessa aldeia. Entretanto, o AT registra outros detalhes históricos sobre Belém.
 Miqueias profetizou que o Messias viria dessa comunidade insignificante (5.2-5), mas era apropriado que o "filho messiânico de Davi" nascesse na cidade natal de Davi.
Arqueologicamente, pouco é conhecido da antiga Belém.
Durante certo tempo, uma guarnição militar filisteia  controlou a cidade (2Sm 23.14-16),.
 A maioria das pesquisas arqueológicas  realizadas em Belém, na realidade,concentra-se na Igreja da Natividade concentra-se na Igreja da Natividade e na igreja da natividade.
0 local era habitado desde tempos pré-históricos (algumas pedras de sílica pré-históricas e fragmentos de ossos de animais foram descobertos ali).
Parece haver uma referência a Belém numa das Cartas de Amarna, mas essa conclusão é história local através dos períodos bizantino e islâmico e da época dos cruzados.
0 nascimento de Jesus em Belém é registrado nos Evangelhos, nas duas narrativas da infância (Mt 2.1; Lc 2.4),3 de testemunho de que os líderes judeus conheciam a profecia de Miqueias, segundo a qual o Messias nasceria ali, é muito claro (Mt 2.4- 6; Jo 7.42).
Embora a matança dos meninos recém-nascidos da cidade, decretada por Herodes, o Grande, não seja atestada em outras fontes antigas, o relato combina com o caráter desse "rei" paranoico.
A pequena aldeia ao pé da colina existente na época em que a Igreja da Natividade foi construída
indica que apenas algumas dezenas de meninos foram mortos como resultado da fúria irracional de Herodes.
Apesar de odioso, um infanticídio dessas proporções provavelmente não teria atraído a atenção
dos historiadores antigos.
Tradições muito antigas da Igreja situam o nascimento de Jesus numa caverna de Belém, sobre a qual o imperador Adriano construiu um santuário a uma deidade romana.
Mais tarde, o imperador  Constantino construiu uma igreja sobre a mesma caverna.
Destruída parcialmente pelos samaritanos no século VI d.C., a Igreja da Natividade foi reconstruída pelo imperador Justiniano e permanece como uma das igrejas mais antigas ainda existentes
 A história local através dos períodos bizantino e islâmico e da época dos cruzados.
aponta,o nascimento de Jesus em Belém e é registrado nos Evangelhos, nas duas narrativas
da infância de Jesus(Mt 2.1; Lc 2.4),haja visto a a profecia de Miqueias, segundo a qual o Messias nasceria ali (Mt 2.4- 6; Jo 7.42).
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A GRANDE TRIBULAÇÃO

Grande tribulação

Apocalipse 7.14
GRANDE TRIBULAÇÃO.
A cena nos céus: João vê uma grande multidão diante do trono e do Cordeiro, trajando vestidos
brancos e empunhando palmas; símbolo de vitória (Ap 7.9-17).
I. O que É a Grande Tribulação?
É o período em que Deus exercerá o juízo sobre todos os habitantes da Terra, predito no Antigo
Testamento como “o Dia do Senhor” (Sf 1.14; Zc 14.1-4); “a angústia de Jacó” (Jr 30.7); “a grande
angústia” (Dn 12.1); “o dia da vingança” (Is 63.1-4), etc. Jesus disse que seria um período de grande
aflição como nunca houve. Compare Apocalipse 7.14 com Mateus 24.21.
II. Quem São os Salvos da Grande Tribulação?
1. Não são os salvos das tribulações ocorridas em todos os séculos. Estes não passarão pela Grande
Tribulação. Já estarão com Cristo.
2. São os que durante a Grande Tribulação não aceitarem adorar a Besta e aceitarem o Evangelho
Eterno (Ap 14.6). São os que estiverem cobertos com o manto de justiça (Is 61.10; Rm 1.16; 3.21).
Veja o contraste com Is 64.6.
III. Como Saíram da Grande Tribulação?
1. Lavando seus vestidos no sangue do Cordeiro (Ap 7.14). A linha escarlate através da Bíblia
começou no Éden, quando Deus fez as vestes de peles de animais inocentes (Gn 3.21), passando
pelos sacrifícios veterotestamentário até o de Jesus no Calvário.
2. Purificação constante e eficaz (1 Jo 1.7): No passado, no presente e no futuro (Hb 13.8). O sangue
de Jesus nos lava e nos purifica completamente. Veja Efésios 6.27; Hebreus 12.14.
IV. Como não Entrar na Grande Tribulação?
1. Como escapar? (Lc 21.34-36)
2. Guardando o coração (v.34).
3. Vigiando (v.36). Como a águia vigia seus filhotes.
4. É melhor não entrar na Grande Tribulação, porque muitos não sairão (Ap 9.18-20).
Judas andou com Jesus, mas Satanás entrou em seu coração. Manchou seu vestido e foi para a
perdição. De que vale andar com vestido rico, mas manchado pelo pecado? De que adianta ser católico,
batista, presidente de igreja pentecostal e estar com as vestes manchadas de pecado?
Queres salvar-te da Grande Tribulação? Lava o teu vestido no sangue de Jesus. Aceita-o, hoje, e
estarás livre dela e do inferno (14.9-11).

QUANDO ACONTECERÁ O MILÊNIO?


O milênio de Cristo

Quando será o Milênio?
  Logo depois da e de se cumprirem todos os acontecimentos preditos para a AS SETENTA SEMANAS PROFÉTICAS DE DANIEL
, Jesus descerá sobre o Monte das Oliveiras e inaugurará o seu reinado na Terra
A pergunta do texto nós a ouvimos constantemente: em nossas palestras diárias, em nossas Escolas Dominicais e mesmo por correspondência.
Há os que materializam tanto o Milênio que este chega a perder o sabor espiritual; outros há que o espiritualizam tanto que o alvo doutrinário torna-se em miragem.
 O Milênio, reino dos céus ou reinado de Cristo são palavras usadas para expressar o período dispensacional.
Há também os que, com grande número de citações bíblicas, torcem a doutrina e invertem os papéis, não dando o verdadeiro lugar à revelação bíblica sobre o assunto.
 Devemos ter cuidado para que os inúmeros textos referentes aos judeus não se confundam com os que se referem aos gentios.
Quando será o Milênio então?
  O Milênio se dará depois da setuagésima semana de Daniel, ou seja, depois da Grande Tribulação, que é o período conhecido como a angústia de Jacó, Jr 30.7.
 Daniel, ao interpretar o sonho do rei Nabucodonosor, viu a pedra sem mãos rolando dos altos, vindo a bater na magnífica estátua.
Isso acontecerá justamente quando o Anticristo estiver no seu apogeu de glória.
Dar-se-á no segundo advento de Cristo, rio qual haverá duas fases.
 Na primeira Ele virá buscar os seus, a Igreja, composta dos crentes já falecidos e dos militantes. Aqueles serão ressuscitados e estes arrebatados, Mt 24.41; lTs 4.16,17; Ap 3.10.
Há outros textos que confirmam este ponto doutrinário.
Na segunda fase, isto é, após o arrebatamento e a ressurreição dos santos, como a respeito já foram citados alguns versos, haverá um período de falsa paz, lTs 5.3; quando os homens andarão dizendo: "Há paz e segurança".
Segundo esse texto, podemos crer que no abrir do primeiro selo, Ap 6.10, haverá um tempo de falsa paz e de falsa segurança.
 Não confundamos esse OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE. do primeiro selo com o do capítulo 19 do mesmo livro.
Muito embora haja os que interpretam que o cavaleiro branco do primeiro selo é o triunfo do evangelho após o rapto da Igreja, isso está fora do contexto.
Muitos vão aderir ao Anticristo, aceitando-o como mediador e conselheiro espiritual, como está escrito:
"Ele (o Anticristo) fará um concerto com muitos por uma semana (sete anos) e, na metade da semana (três anos e meio), fará cessar o sacrifício e a oblação", Dn 9.27.
 Certamente é nessa época que haverá um tempo de falsa paz.
O Senhor, instruindo seus discípulos, disse:
 "Logo depois da aflição daqueles dias o sol escurecerá...
"Logo depois daqueles dias" quer dizer que o Milênio será depois da Grande Tribulação, no fim, quando se dará a guerra do Armagedom, então o Senhor porá seus pés no Monte das Oliveiras, Zc 14.4 e aparecerá em glória, Mt 24.30.
Isso concorda com Ap 19.11, quando o Senhor descerá do céu com seus santos para ser glorificado, 2 Ts 1.10, e destruir os poderes do Anticristo com o sopro de sua boca, 2Ts 2.8.
 Antes de Cristo estabelecer o seu reino, haverá um período de preparação, como é predito por Daniel.
 Esse período é de duas mil e trezentas tardes e manhãs;
É o período que vai da quebra do concerto até o Milênio, Dn 8.14.
Devemos comparar este verso com 12.12 do mesmo livro, o qual diz:
"Bem-aventurado é o que espera e chega aos mil trezentos e sessenta e cinco dias."
 Isso naturalmente se refere aos que esperavam ver o reino milenar,
o estabelecimento do reino dos céus e o julgamento das nações, Mt 25.31.
Com isso, a pergunta está respondida, pois o Milênio só será estabelecido depois da Grande Tribulação, com a volta de Cristo, como foi anunciado pelos anjos, At 1.11.
 Houve um período na história eclesiástica que muitos julgaram ser a época do Milênio.
 Essa época foi especialmente a dos séculos VI a XVI, quando parecia que a Igreja estava com todos os poderes sobre os governadores e reis da terra.
Mas foi, antes, a época do obscurantismo.
 Uns têm a ideia de que no Milênio serão feitas diversas reformas, como a agrária e outras, tudo num melhoramento sucessivo.
Há, ainda, os que julgam que o Milênio será nos céus, e que Satanás andará na terra sobre corpos mortos. 
Assim pensam interpretando mal Is 66.22-24.
Essas doutrinas não passam de um amontoado de deturpações da palavra Milênio.
Paulo diz:
"Convém que Ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés, e a morte será o último a ser destruído, lCo 15.25,26.
 Isso se dará no fim do Milênio, quando Satanás for solto e sair a seduzir as nações contra Israel, o povo santo, e contra a cidade amada.
Primeiramente o Senhor descerá do céu e batalhará contra a Besta e o Falso Profeta, 2Ts 2.8; Ap 19.11-20.
Então Satanás, nessa época, será aprisionado,Ap 20.1,2.
 Por mil anos, depois será culminado o plano de Deus, Ap 20.7-10.
O Armagedom será uma batalha terrível, quando sangue será derramado sem precedência na história, Ap 14.20; 16.16; 19.10; Jl 3.12-14.
Que o Senhor nos dê graça para, nessa época, estarmos na glorificação do Senhor! Amém.
Colaboração Pastor JOÃO DE OLIVEIRA.

ILUSTRAÇÃO PARA ORADORES. (COELHO)

Os coelhos são um povo débil; e, contudo, fazem a sua casa
na rocha (Pv 30.26).
                                                       Coelho:
Ilustrção para oradores


Embora considerado um animal frágil, o coelho constrói sua casa na
rocha, e nela se protege de predadores

ILUSTRAÇÃO PARA ORADORES.

Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas
forças (Ec 9.10).
Peixes como;
                                                          O bagre;
Peixe bagre

                                                           A traíra; 
Peixe traíra

                                                             O cascudo;
Peixe cascudo


 são mais resistentes à ausência de oxigenação na água.
 São espécies que vivem no lodo ou em águas barrentas, onde o índice de oxigênio fica bem abaixo do aceitável para rios, que é entre 5ml e 7ml por litro de água são muito resistentes.

ILUSTRAÇÕES PARA ORADORES SOBRE A ÁGUIA.

Ilustrações para oradores

A águia vive até 70 anos. E a ave de maior longevidade da espécie.
Entretanto, quando chega aos 40 anos, ela passa por uma verdadeira metamorfose. Suas condições físicas dão-lhe duas alternativas: renovação completa ou morte. Muito sábia, a águia procura um intransponível ninho, bem alto, em cima de um penhasco, e lá passa por um processo de
renovação que dura cerca de cinco meses. E um processo longo e dolorido.
Durante esse período, suas atividades cessam por completo.
Com essa idade as suas unhas estão compridas e flexíveis, o que a faz perder sua presa.
 Como o bico também se alonga e torna-se curvo, e não tem mais a habilidade necessária para derrotar suas presas, a águia passa a bater com o bico em uma parede rochosa até arrancá-lo. Depois de arrancá-lo, ela espera nascer e crescer o novo, para com ele arrancar suas velhas garras.
Assim que isso começa a acontecer, ela dá início ao processo seguinte:
arrancar as velhas, grossas e pesadas penas, que não permitem mais ter a mesma habilidade em seus vôos.
Suas asas estão direcionadas ao peito,atrofiadas. Passado todo esse tempo e o dolorido processo, a águia está renovada e dá o mergulho da renovação para viver mais 30 anos.
A águia tem características interessantes que a tornam ímpar entre as aves.
Sua forma de vida é usada pela Bíblia por meio de inúmeras ilustrações:
1. Voa alto, em até dez mil metros (Pv 30.18,19),está na Bíblia.
2. Não voa em bando.
3. É veloz. Pode voar na velocidade entre 160 e 300km/h,dependendo de sua espécie (2 Sm 1.23).
4. Há varias espécies de águias a cinzenta, a imperial, a pescadora, etc.
5. Constrói seu ninho em picos de montanhas intransponíveis (Jó.39.27,28)está na Bíblia.
6. Visão aguçada. Seus olhos ocupam um terço do seu crânio.Portanto, pode ver uma pequena caça a centenas de metros.
Dizem que ela pode enxergar à distância de dois mil metros em linha reta (Jó 39.28,29).
7. Tem apetite (Jó 9.26)veja a Bíblia.
8. Quando precisa de alimento, desce às partes mais baixas, no mar por exemplo, para buscar suas presas.
9. Trabalha durante o dia.
10. Forte. Sua estrutura óssea em forma cilíndrica dá-lhe estabilidade.
11. Possui equilíbrio impressionante. Suas imensas asas mais as penas do rabo, que se movimentam, dão-lhe maior estabilidade.
12. Mesmo com grandes presas movimentando-se em suas garras,ela não perde o equilíbrio do vôo, mantendo-se firme (2 Pe.1.10).
13. Nunca deixa a presa escapar. Suas garras são pontiagudas e côncavas, facilitando a prisão da caça, desde um liso peixe a um coelho.
14. Cuida de seus filhotes (Dt 32.11).
15. Quando velha, renova suas penas, bico e garras.
16. Renova-se. Em determinada fase da vida, ela vai para o mar, e depois de voar o máximo que pode para cima, desce para um mergulho, e conseqüente renovação (Sl 103.5).
A partir daí estará pronta para viver o mesmo tempo que viveu até então.
Alguns dizem que isso não passa de lenda.
Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças e subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão; caminharão e não se fatigarão (Is 40.31),é isso que o profeta quis dizer