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Explicando 1Pe 2:21 - TAMBÉM CRISTO PADECEU... PARA QUE SIGAIS AS SUAS PISADAS

Mt 16:24; At 14:22; 1Ts 3:3 Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; Confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus. Para que ninguém se comova por estas tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados, Explicando 1Pe 2:21 - TAMBÉM CRISTO PADECEU... PARA QUE SIGAIS AS SUAS PISADAS.

 
Mt 16:24; At 14:22; 1Ts 3:3
Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me;
Confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus.
Para que ninguém se comova por estas tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados,
Explicando 1Pe 2:21 - TAMBÉM CRISTO PADECEU... PARA QUE SIGAIS AS SUAS PISADAS. 
A maior glória e privilégio para qualquer ser humano é sofrer por Cristo e pelo seu evangelho (ver Mt 5:10 que diz). 
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
É assim que Cristo diz. Ele não disse que seria um mar de rosas para os humanos que queiram segui-lo.
Quando alguém se propôs a segui-lo, Ele disse:
E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores.
E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça, Lucas 9:57,58.
Com essas palavras, Ele quis dizer que é possível, que alguns de nós, em algum momento também não tenhamos onde reclinar a cabeça, ou um teto para morar.
Alguém pode dizer:
Mas o salmista disse que nunca vi um justo desamparado nem a sua descendência mendigar. Isso porque Davi estava cercado de prosperidade.
mas quando olhamos por exemplo, para os missionários que estão nos mais diversos lugares, e possível que alguns desses estejam passando privações,
e sofrendo por amor de Cristo, mas não desistem, Deus os sustenta. 
É possível sim que alguns de nós soframos com as agruras da vida.
Sofrendo assim, o crente segue o exemplo de Cristo e dos apóstolos, conforme passagens bíblicas.
Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR?
Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos.
Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.
Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.
Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido.
E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.
Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; 
e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, 
justificará a muitos; porque as iniquidades deles levará sobre si. Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto 
derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores, Isaías 53:1-12.
Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos 
escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia, Mateus 16:21.
Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos, Mateus 20:28.
E, saltando neles o homem que tinha o espírito maligno, e assenhoreando-se de todos, pôde mais do que eles; de tal maneira que, nus e 
feridos, fugiram daquela casa, Atos 19:16.
Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu, Hebreus 5:8
O ser humano cristão, isso é seguidor de Cristo, deve estar disposto a sofrer;
Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este mesmo pensamento, que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, 1 Pedro 4:1.
São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; 
em perigo de morte, muitas vezes, 2 Coríntios 11:23

E participar dos sofrimentos de Cristo também;

Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis, 1 Pedro 4:13.
Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo,2 Coríntios 1:5.
Para conhecê-lo, e à virtude da sua ressurreição, e à comunicação de suas aflições, sendo feito conforme à sua morte, Filipenses 3:10.

 E deve saber de antemão que o sofrimento também fará parte do seu ministério cristão e apostolado os obreiros;

Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos, 
E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. (Sim faz parte do ministério dos obreiros) 2 Coríntios 4:10 - 12.
Sede meus imitadores, como também eu de Cristo, 1 Coríntios 11:1.

O sofrimento por Cristo é chamado sofrimento "segundo a vontade de Deus";

Portanto também os que padecem segundo a vontade de Deus encomendem-lhe as suas almas, como ao fiel Criador, fazendo o bem, 1 Pedro 4:19. 

Por amor do seu nome;

E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome, Atos 9:16.


Pelo "evangelho";

Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes participa das aflições do evangelho segundo o 
poder de Deus, 2 Timóteo 1:8.

Por amor da justiça" para quem quer militar legitimamente.
 
Tu pois, sofre as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.
Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.
E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente, 2 Timóteo 2:3-5.

Pelo "Reino de Deus". 

Prova clara do justo juízo de Deus, para que sejais havidos por dignos do reino de Deus, pelo qual também padeceis, 2 Tessalonicenses 1:5.

Sofrer por Cristo é uma maneira de chegar à maturidade espiritual Cristã;

Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o 
príncipe da salvação deles, Hebreus 2:10.

De obter a bênção de Deus.

Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.
Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado,
Hebreus 4:14,15

De ministrar vida ao próximo;

E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida, 2 Coríntios 4:11,12. 

Compartilhar dos sofrimentos de Cristo é uma condição prévia para ser glorificado também com Cristo;

E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e coerdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que 
também com ele sejamos glorificados, Romanos 8:17.


E de alcançar a "glória" eterna;

Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada, Romanos 8:18.

Nesse sentido, o sofrimento pode ser considerado um dom precioso de Deus, vejamos;

Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele,
Tendo o mesmo combate que já em mim tendes visto e agora ouvis estar em mim, Filipenses 1:29,30.

                                            
Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus; quanto a eles, é ele, sim, 
blasfemado, mas quanto a vós, é glorificado, 1 Pedro 4:14.
Fonte: Bíblia Sagrada.
 












A DEFINIIÇÃO DE ABOMINÁVEL DA DESOLAÇÃO EM Mateus 24.15 e Marcos 13.34,. O Que Significa Abominável Da Desolação Como Na Bíblia?

Portanto, segundo o princípio de interpretação da Escritura pela Escritura, o "abominável da desolação" deve significar as tropas romanas.  A referência em Mateus ao abominável no "lugar santo" não exige uma interpretação no sentido de ser o templo, mas pode igualmente indicar a  "terra santa".
ABOMINÁVEL DA DESOLAÇÃO. 
O Que Significa Abominável Da Desolação Como Na Bíblia?
Nesta forma a exata, o termo é encontrado em Mt 24.15 e Mc 13.14, 
Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda, Mateus 24:10-24.
Ora, quando vós virdes a abominação do assolamento, que foi predita por Daniel o profeta, estar onde não deve estar (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judéia fujam para os montes Marcos 13:8-34.
Jesus falava para Judeus Seus compatriotas.
Mas há uma expressão interpretativa em Lc. 21.10-23. 
Então lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino;
E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu. Mas antes de todas estas coisas lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à presença de reis e presidentes, por amor do meu nome.
Lucas 21:10-23.
Temos um contexto bastante significativo.
Sem dúvida, a frase é tirada de Dn 11.31 e 12.11, 
E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora, Daniel 11:31.
E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora, Daniel 11:31.
Onde "a abominação desoladora"; é possível, também, que Dn 8.13,14 e 9.27 
Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado, Daniel 8:13,14.
... um santo que falava”.
Este santo que falava a outro santo podemos confrontá-lo com aquele personagem que “gritou” ao anjo Gabriel nas margens do rio Ulai (v. 16).
8.16: “E ouvi uma voz de homem nas margens do Ulai, a qual gritou, e disse: Gabriel, dá a entender a este a vi-são”. “... gritou, e disse: Gabriel, dá a entender a este a vi-são”.
 Já segundo “santo” que faz a pergunta, não e “onisciente”, só o primeiro é. 
O segundo ser celestial que fez a pergunta pode bem ser o anjo Gabriel, enquanto o segundo, é a pessoa do Pai que está em foco é Deus.
 Observando a pergunta feita pelo “santo” ao outro de elevado poder, Dr Scofield salienta que este trecho no livro de Daniel é uma das partes mais difíceis de serem compreendidas ou interpretadas. 
A pergunta do santo foi: 
“Até quando durará a visão do contínuo sacrifício, e da transgressão assoladora?” A dificuldade aí é aumentada pelo estado atual do texto. 
Historicamente falando, isso foi cumprido por Antíoco Epifânio. 
Profeticamente falando, porém, isso foi apenas antecipação, digamos assim, um palhinha da terrível blasfêmia do “chifre pequeno”, de Daniel 7.8, 24, 25; 9.27;
Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.
Daniel 7:8E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis,   E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo, Daniel 7:24.25.
E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador, Daniel 9:27. 
(Antioco Epifânio) Considerado pelos judeus como uma figura do anticristo, Antíoco IV Epifânio, foi um rei da dinastia Selêucida. Era filho mais novo de Antíoco III Magno ou Antíoco o Grande, que governou entre 223 a.C. até sua morte.
E este rei fará conforme a sua vontade, e levantar-se-á, e engrandecer-se-á sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas espantosas, e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito.
E não terá respeito ao Deus de seus pais, nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a deus algum, porque sobre tudo se engrandecerá.
Mas em seu lugar honrará a um deus das forças; e a um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro, e com prata, e com pedras preciosas, e com coisas agradáveis.
Com o auxílio de um deus estranho agirá contra as poderosas fortalezas; aos que o reconhecerem multiplicará a honra, e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra por preço.
E, no fim do tempo, o rei do sul lutará com ele, e o rei do norte se levantará contra ele com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas suas terras e as inundará, e passará.
E entrará na terra gloriosa, e muitos países cairão, mas da sua mão escaparão estes: Edom e Moabe, e os chefes dos filhos de Amom.
E estenderá a sua mão contra os países, e a terra do Egito não escapará.
E apoderar-se-á dos tesouros de ouro e de prata e de todas as coisas preciosas do Egito; e os líbios e os etíopes o seguirão.
Mas os rumores do oriente e do norte o espantarão; e sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos.
E armará as tendas do seu palácio entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra, Daniel 11:36-45.
Podemos observar que os versículos 36 a 45, capítulo 11, se revestem de particular interesse para os estudiosos da Bíblia. 
Muitos expositores acreditam que eles dão prosseguimento à descrição a respeito de Antíoco Epifânio e suas atrocidades. Mas, é evidente que há certas dificuldades nesta posição, em razão da morte deste monarca selêucida ter sido diferente da que fala o texto.
 A possível interpretação mantida pela tradição mais antiga e pelos pais da Igreja cristã era a de que esses versículos, sendo aplicados ao “tempo do fim”, apontam claramente mais para o Anticristo que virá. 
Assim sendo, o texto em foco demonstra claramente ser o Anticristo a antítese do verdadeiro Cristo; 
Jesus é Justo, ele será o iníquo; 
Jesus, ao entrar no mundo, disse ao Pai: 
“Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hb 10.9).
Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo, Hebreus 10:9.
 Do Anticristo está dito aqui no nesse texto, que ele “fará conforme a sua vontade”. O Senhor Jesus é o Filho de Deus; ele será “o filho da perdição” (2 Ts 2.3,4). 
Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,
O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.
2 Tessalonicenses 2:3,4
O texto em foco, fala-nos também desse monstro hediondo.
 Lendo em Daniel 8.10 a 14 as ações de ambos, vemos que os “chifres pequenos” se combinam. 
E se engrandeceu até contra o exército do céu; e a alguns do exército, e das estrelas, lançou por terra, e os pisou como podemos ver:
E se engrandeceu até contra o príncipe do exército; e por ele foi tirado o sacrifício contínuo, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra. E um exército foi dado contra o sacrifício contínuo, por causa da transgressão; e lançou a verdade por terra, e o fez, e prosperou.
Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: 
Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado, Daniel 8:10-14.
Em Apocalipse 12.4, a expressão “estrelas do céu” se refere aos anjos decaídos; porém esta palavra não tem sentido uniforme nas Escrituras: é maleável. 
Em alguma parte, ou lugar, refere-se aos exércitos celestes, isto é, ao mundo estelar conforme (Gn 1.16), também pode ser aplicado aos anjos bons e maus, dependendo do contexto (Jó 38.7 e Ap 12.4). 
Os anjos (pastores) das sete igrejas da Ásia Menor, eram chamados de “estrelas também” (Ap 1.20). 
No presente texto, a palavra em foco, é usada para descrever os chefes supremos de Israel. (Ver Gn 37.9). O simbolismo se refere aos santos também em algum sentido (Jr 33.22). 
O que foi feito por Antíoco Epifânio em suas atrocidades contra os santos, durante o seu reinado de trevas, que, de um certo modo, “pisou” o povo de Deus, isso mesmo e mais ainda será feito pelo Anticristo durante o tempo da angústia. Antíoco “pisou” o povo de Deus, por “2.390 tardes e manhãs” (Sete anos e meio, aproximadamente). É o tempo da grande tribulação depois que a igreja for arrebatada.
O Anticristo “pisará” também, por esse espaço de tempo, os convertidos durante a Grande Tribulação. 
E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador, Daniel 9:27.
Isso refiram-se ao conceito. 
A maioria dos expositores bíblicos, aceitado a opinião de que as passagens em Daniel aludem à profanação idólatra do templo, levada a efeito por Antíoco Epifânio. Mas ela tem a ver com o final dos tempos.
Em 15 de dezembro de 168 a.C., um altar pagão foi edificado no local do grande altar de holocaustos e, dez dias mais tarde, sacrifícios pagãos foram nele oferecidos. 
Era assim que os judeus alexandrinos interpretavam a profecia de Daniel. 
I Mac 1.54 diz: 
õkodomêsen bdelygma erémoseos epi to thysiasfêrion. 
O altar foi erigido a Zeus Olímpios, e a representação hebraica deste nome era baal hãmayin. 
S. R. Driver indica que o título ba'al sãmayin é frequentemente achado em inscrições fenícias e aramaicas. 
Com uma mudança da primeira palavra e um jogo de palavras na segunda, o título aramaico de "Senhor do Céu" foi reduzido, com desprezo, a siqquç sôrriêm, que significa "abominação de horror" ou "abominação de profanação".
 Moffat interpreta como "horror pavoroso", mas isto parece representar só um lado do seu significado. 
O termo !biggd? 
Representa aquilo que é imundo, nojento e odioso; sdmêm significa aquilo que profana ou destrói o que é bom. 
A frase representa, portanto, aquilo que profana totalmente uma coisa ou lugar santo. 
Pode, assim, referir-se à imagem idólatra levantada por Antíoco Epifânio, ou a qualquer outro objeto, pessoa ou evento detestável que profana aquilo que é santo. As passagens no NT, naturalmente, não se esgotam com o cumprimento histórico Abominável da Desolação do período intertestamentário, e devem ser estudadas por si mesmas. 
A expressão grega (bdelygma íêserêséõs) pode ser interpretada como "uma coisa detestável que traz desolação". 
A ênfase parece recair mais na primeira palavra do que na segunda, e chama a atenção à qualidade nociva do objeto denotado. 
A palavra (bdelygma )refere-se àquilo que causa náusea e repuguinação; 
Veja o uso da palavra em Lc 16.15 e Ap 17.4. 
Na Septuaginta, é uma tradução frequente de no sentido de um ídolo ou deus falso, mas não se limitava a isto. 
 disse-lhes: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação. 
E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; 
E tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua fornicação, Lucas 16:15Apocalipse 17:4
Qualquer coisa que ultrajava os sentimentos do povo judaico podia ser assim descrita. 
A tentativa de compreender a alusão de nosso Senhor no uso desta expressão parece envolver-se parcialmente no ponto de vista adotado quanto à natureza apocalíptica da passagem. 
Se é meramente de predição e apocalíptica, então é possível que haja alusão a alguma imagem idólatra; mas se as palavras de nosso Senhor forem consideradas proféticas no seu estilo, revelando aquele entendimento espiritual que pertence à profecia verdadeira, talvez não seja necessário procurar semelhante imagem, mas, pelo contrário, algo que tenha relacionamento vital com o comportamento da nação judaica. 
 Orientação interpretativa é dada no registro preservado por Lucas, que diz: "Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação" (21.20). 
Escrevendo para gentios, pode parecer que Lucas substituiu a obscura e misteriosa palavra (bdelygma) por um termo mais inteligível aos seus leitores. 
Não se trata, conforme alguns têm dito, de alterar o significado pretendido pelo Senhor, mas de explicá-lo. 
Portanto, segundo o princípio de interpretação da Escritura pela Escritura, o "abominável da desolação" deve significar as tropas romanas. 
A referência em Mateus ao abominável no "lugar santo" não exige uma interpretação no sentido de ser o templo, mas pode igualmente indicar a 
"terra santa". 
O cumprimento histórico da profecia ocorreu primeiramente no governo de Céstio (Galo) em 66 d.C. e, depois, no governo de Vespasiano (68 d.C.) e, finalmente, no governo de Tito (70 d.C.). 
E possivelmente um erro superficial a associação do abominável com as águias dos estandartes romanos, porque já havia bastante tempo que estas estavam na "terra". Foi o cerco (kykloumeriên) da Cidade de Jerusalém pelas forças sitiantes do exército romano que se constituiu em sinal. 
O particípio está no tempo presente e demonstra que os cristãos deviam fugir quando vissem a cidade "sitiada" de exércitos. 
A presença do exército romano, portanto, era (bdelygma) do pior tipo, que pressagiava a ruína vindoura. 
A palavra (bdelygma) não era uma expressão forte demais para descrever esta invasão, porque era deveras detestável que pés pagãos profanassem a terra santa e que os ímpios entrassem na herança do Senhor. (O particípio "estando" é masculino e possivelmente indica uma direção oposta a um altar ou imagem, e provável que sugerisse "(o abominável)".) 
Alford rejeita o conceito de que o cerco de Jerusalém com exércitos é idêntico ao bdelygma, e argumenta que Mateus e Marcos, escrevendo para judeus, oferecem o sinal interior ou doméstico da desolação vindoura, tratando-se de alguma profanação do lugar santo por partidos judaicos facciosos, e que Lucas oferece o estado exterior das coisas que corresponde a este sinal. 
Mesmo concebendo o "abominável da desolação" como uma coisa e os exércitos romanos sitiantes como outra, ele não deixa de uni-las no evento que ocorreu no momento histórico do qual o Senhor fala. 
A questão está em aberto, naturalmente, e o ponto de vista de Alford tem muito de recomendável; mas parece preferível adotar o ponto de vista mais simples, que explica a abominação em termos do exército romano. 
Parece que Jesus pretendia predizer uma profanação do templo semelhante àquela realizada por Antíoco Epifânio. 
As palavras de Daniel parecem ter achado um segundo cumprimento, e Roma tomou o lugar da Síria. 
Referências, fontes : 
E. F. KEVAN Veja também ANTICRISTO. 6 - Aborto Bibliografia. D. Daube: The NT and Rabbinic Judaism; C. H. Dodd: More NT Studies; 0. Bõcher: NDITNT, I, 610, 612; A. T. Robertson: Word Pictures in the NT, I; S. R. Driver em HDB; F. E. Hirsch, ISBE, I, 16-17; H. W. Fulford em HDCG; H. B. Swete: St Mark; G. R. Beasley-Murray: Jesus and the Future׳, NDITNT, I, 82-83. 

Quem Era Jezabel? Saiba Quem Foi Jezabel

Na opinião de alguns eruditos: “Casta”.  Aparece pela primeira vez nas Escrituras como pessoal de uma princesa.  Ela tinha crescido em Tiro, na cidade portuária fenícia.  Seu pai, rei Etbaal, era também sacerdote de Astarote e sacrificava a Baal, vejamos;
“Mas tenho contra ti que toleras Jezabel, mulher que se diz profetisa. Ensinar e enganar os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria”. I. “...Jezabel”. a palavra “Jezabel” significa: “Montão de lixo”.
 Na opinião de alguns eruditos: “Casta”. 
Aparece pela primeira vez nas Escrituras como pessoal de uma princesa. 
Ela tinha crescido em Tiro, na cidade portuária fenícia. 
Seu pai, rei Etbaal, era também sacerdote de Astarote e sacrificava a Baal, vejamos;
O que significa Etbaal na Bíblia?
Hebraico: 
Com Baal. 
A expressão Ethba ̀al’ אתבעל procede de duas raízes do hebraico. 
A primeira delas eth’ את quer dizer:
Com próximo a, junto com:
a) Com, junto com 
b) Com (referindo-se a relacionamento) 
c) Próximo (referindo-se a lugar) 
d) Com (poss.)
e) De...com, de (com outra prep)
A segunda raiz da palavra é Ba à l בעל:
Nome da divindade dos cananeus:
Baal - “senhor”. Uma divindade masculina suprema dos cananeus ou fenícios
Etbaal é citado no Antigo Testamento como sendo pai de Jezabel, mulher do rei Acabe. Seu nome, assim como o nome de vários fenícios e cartagineses, continha o nome do deus Baal; Etbaal significa com Baal.
Na Bíblia, ele é rei de Sidon, mas outros registros históricos o mencionam também como rei de Tiro, em sua época, os dois reinos estavam unificados.
Segundo Menandro de Éfeso, citado por Flávio Josefo, Etbaal (Ithobalus) era um sacerdote de Astarte, que tomou o trono de Tiro ao matar o rei anterior, Pheletes.
Ele viveu sessenta e oito anos e reinou por trinta e dois, sendo sucedido por seu filho Badezorus. 
Etbaal foi o bisavô de Dido, que fundou Cartago. 1 Rs. 16.30
E Acabe, filho de Onri, começou a reinar sobre Israel no ano trigésimo oitavo de Asa, rei de Judá; e reinou Acabe, filho de Onri, sobre Israel, em Samaria, vinte e dois anos. 
E fez Acabe, filho de Onri, o que era mau aos olhos do Senhor, mais do que todos os que foram antes dele. E sucedeu que (como se fora pouco andar nos pecados de Jeroboão, filho de Nebate) ainda tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi e serviu a Baal, e o adorou.
E levantou um altar a Baal, na casa de Baal que edificara em Samaria.
Também Acabe fez um ídolo; de modo que Acabe fez muito mais para irritar ao Senhor Deus de Israel, do que todos os reis de Israel que foram antes dele, 1 Reis 16:29-33
Por conseguinte, tornou-se esposa de Acabe, rei de Israel. 
Esta ferina rainha tombou morta no vale de Armagedom (2 Rs 9.15, 16, 30, 37). 
Porém o rei Jorão voltou para se curar em Jizreel das feridas que os sírios lhe fizeram, quando pelejou contra Hazael, rei da Síria. E disse Jeú: 
Se é da vossa vontade, ninguém saia da cidade, nem escape, para ir denunciar isto em Jizreel. Então Jeú subiu a um carro, e foi a Jizreel, porque Jorão estava deitado ali; e também Acazias, rei de Judá, descera para ver a Jorão, 2 Reis 9:15,16
E, entrando Jeú pelas portas, disse ela: Teve paz Zinri, que matou a seu senhor?
E levantou ele o rosto para a janela e disse: Quem é comigo? quem? E dois ou três eunucos olharam para ele. Então disse ele: Lançai-a daí abaixo. E lançaram-na abaixo; e foram salpicados com o seu sangue a parede e os cavalos, e Jeú a atropelou.
Depois Jeú veio a Jizreel, o que ouvindo Jezabel, pintou-se em volta dos olhos, enfeitou a sua cabeça, e olhou pela janela.E o cadáver de Jezabel será como esterco sobre o campo, na herdade de Jizreel; de modo que não se possa dizer: Esta é Jezabel, 2 Reis 9:31-33, 37. 
Mulher que se diz profetisa. 
Há muitas opiniões a respeito da “audaciosa mulher” da igreja de Tiatira; 
Alguns até já defenderam tratar-se de uma “doutrina”, ou mesmo de uma “religião” e não de uma pessoa. 
A Jezabel do Antigo Testamento, é citada como o protótipo de pecado. 
A Jezabel do presente texto, trata-se de uma pessoa e não apenas uma figura ou personificação do mal.
 A passagem fala claramente de uma pessoa, pelo uso do pronome (“ela”). 
 “No inglês, o pronome é her” usado somente para pessoa. 
Deve-se ter isto em mente para compreensão do significado do pensamento, pois em português, “ela” é usado tanto para pessoas, animais ou coisas”. 
Em alguns manuscritos antigos é acrescentado a palavra grega “SOU” (isto é tua), antes da palavra “mulher” ficando assim o texto na sua íntegra: 
“Mas tenho contra ti (pastor) que toleras Jezabel, (tua mulher?) que se diz profetisa”. 
O Dr. Carroll, op. Cit., vol. Sobre o Apocalipse, aceita esta posição:
 “Tratava-se da mulher do pastor, por parecer no original a palavra “y u v n”, que pode significar esposa e isto se dá muitas vezes em o Novo Testamento”. 
Não sabemos se isso é o verdadeiro sentido do presente texto, mas pode ser (cf. 1 Rs 21.25): As Escrituras são proféticas e se combinam entre si em cada detalhe.

A Nova Jerusalém e Sua Glória / Como será a nova Jerusalém?

A Nova Jerusalém - Como será a nova Jerusalém? A deslumbrante glória da nova cidade de Jerusalém, que descerá do céu, está além da nossa capacidade de compreensão lá ela é retratada em Apocalipse como a habitação humana final, preparada por deus, para os que respeitarem seu Evangelho de salvação do Senhor Jesus Cristo pregado por ele mesmo.
A Nova Jerusalém - Como será a nova Jerusalém?
A deslumbrante glória da nova cidade de Jerusalém, que descerá do céu, está além da nossa capacidade de compreensão lá ela é retratada em Apocalipse como a habitação humana final, preparada por Deus, para os que respeitarem seu Evangelho de salvação do Senhor Jesus Cristo pregado por ele mesmo. 
E dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho, Marcos 1:15.
Quando essa cidade descer do céu a terra, porque é assim que está escrito;
E eu, João, vi a santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido, Apocalipse 21:2.
O que se entende por alegoria; porque estas são as duas alianças; 
Uma, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar.
Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que representa à Jerusalém que agora existe, a terrestre, pois é escrava com seus filhos.
Mas essa a Jerusalém que é de cima é livre,  a qual é mãe de todos nós, Gálatas 4:24-26
Isto é, ela vai nos acolher.
A terra, ainda estará repleta de pessoas que não participaram do arrebatamento da igreja, como diz apocalipse. 
E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, (Muitos governantes hoje estão sendo enganados) até que os mil anos se acabem. 
E depois importa que seja solto por um pouco de tempo, isso no final do reino milenar. 
E vi tronos; 
E assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; (Quem assentaram se sobre eles? A igreja). 
E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos, e viveram, (Ressuscitaram)e reinaram com Cristo durante mil anos, Apocalipse 20:1-4.
Os corpos dos que habitam a Jerusalém celestial serão corpos glorificados. 
Seus corpos ressurretos, estarão preparados, para morar com Cristo, porque deram crédito ao seu Evangelho, moraram por toda a eternidade na santa cidade a nova Jerusalém.
 Com os olhos humanos observando essa grande cidade, à sua beleza e portões de perolas, e estradas de ouro, ficamos impressionado com a superioridade dessa cidade, quando comparamos a tudo o que já vemos.
E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu. E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente. E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas.
E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro. E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.
E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme à medida de homem, que é a de um anjo.
E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro. E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda a pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda; O quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.
E as doze portas eram doze pérolas; cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente.
E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
E as nações dos salvos andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra. E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite, Apocalipse 21:10-25.
Os fundamentos de pedras preciosas, enquanto aqui no mundo material, limitado é feito de concreto e pedra, raramente usamos materiais mais belos, porque são caríssimos, não podermos. 
Portões de pérolas. Muito diferente do que temos aqui. 
Vamos caminhar em pavimentações nunca vistas antes. 
Literalmente caminharemos sobre matais que hoje só é usado só em joalheria.
Não haverá templo na Nova Jerusalém, “o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo Poderoso e o Cordeiro.
E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro, Apocalipse 21:22.
Ele Deus, mantinha relacionam-te com Adão e Eva antes deles pecarem. 
Depois do pecado, os homens passaram a usar altares como lugar de adoração para manterem contato com Deus.
Nos dias de Moises Deus estabeleceu o tabernáculo para que as pessoas se aproximarem de Deus, com muitas regras.
 Já na época de Salomão foi que o Santo Dos Santos foi transferido para o Templo. Mas por causa da apostasia de Israel, houve um tempo que Deus também se afastou do Templo. 
Então o Senhor Jesus o próprio Deus veio habitar entre nós. 
O Deus consoo e se tornou o sacrifício perpetuo para os pecados dos humanos, já não era mais necessário sangue de bodes e de touro. 
Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação,
Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne,
Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna, Hebreus 9:11-15.
Após fazer expiação pelo pecado Ele retornou ao Céu ao lado do Pai. 
No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Este é aquele do qual eu disse: Após mim vem um homem que é antes de mim, porque foi primeiro do que eu, João 1:29,30.
E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu, Marcos 14:62.
Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: 
Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda. 
Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força. Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. 
Porque todas as coisas sujeitaram debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. (Deus o Pai)
E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitaram, para que Deus seja tudo em todos, 1 Coríntios 15:22-28, (Essa profunda revelação Deus deu a Paulo.
É o momento em que haverá a transição para o futuro.
Quando cristo chegou ao céu enviou o Espírito Santo.
De lá enviou o Espírito Santo para estar conosco e nos convencer que somos pecadores. No Milênio em quê Cristo estiver reinando vai haverá um templo memorial para prover um lugar de adoração a Deus, porque as pessoas ainda precisaram escolher entre adorar a Deus ou rejeitá-lo. Vai ter gente vivendo ainda na carne.
E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos. (Isso no Milênio em que Cristo estiver no governo)
E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva. 
E, se a família dos egípcios não subir, nem vier, não virá sobre ela a chuva; virá sobre eles a praga com que o Senhor ferirá os gentios que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos, Zacarias 14:16-18. (No Milênio). 
Mas no futuro eterno não haverá templo, (Isso depois do governo de Cristo sobre a terra.) pois o próprio Deus estará ali com seu filho Jesus Cristo. 
Isso fará da cidade santa um gloriosa o lugar da habitação dos que hoje que aceitarem o evangelho do senhor Jesus hoje. 
Fará também uma nova terra eterna.  
E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe, Apocalipse 21:1.
As muitas maravilhas do estado eterno devem animar mais e mais os humanos a adorarem o Senhor ainda hoje, e rejeitar tudo aquilo que é mau..

COMO ERA HEBROM NOS TEMPOS DOS REIS? Hebrom No Tempo De Daví.

HEBROM, hb. Quer dizer União:   Era Uma das mais antigas cidades, primeiramente chamada Quiriate-Arba, na região montanhosa de Judá;

HEBROM, hb. Quer dizer União:  
Era Uma das mais antigas cidades, primeiramente
chamada Quiriate-Arba, na região montanhosa de Judá;
Confederação, companhia. l. Uma das mais antigas cidades do mundo, primeiramente chamada Quiriate-Arba, perto da qual estavam os carvalhais de Manre (Gn 13.18 – Nm 13.22 – Js 20.7). Está situada num vale aberto, cerca de 29 km. ao sul de Jerusalém (Nm 13.22).
E Hunta, e Quiriate-Arba (que é Hebrom), e Zior; nove cidades e as suas aldeias.
Josué, 15.54. 
Edificada sete anos antes de Zoã no Egito;
 Hoje ela é (Ṣān al-Ḥaǧar); 
(Identificada com nome bíblico de Zoã).  
A hist´ria de Zoã é interessante.
Antiga cidade egípcia, construída sete anos depois de Hébron, portanto, que já existia por volta da época em que Abraão entrou em Canaã, (Núm 13:22; Gên 12:5; 13:18) O nome bíblico Zoã corresponde ao nome egípcio (dʽn·t) de uma cidade situada na parte nordeste da região do Delta, a uns 56 km ao SO de Port Said. 
Mais conhecida pelo seu nome grego, Tânis (perto da atual San el-Hagar), ficava no braço do Nilo conhecido como braço tanítico.Antiga cidade egípcia, construída sete anos depois de Hébron, portanto, que já existia por volta da época em que Abraão entrou em Canaã,(Núm 13:22; Gên 12:5; 13:18) O nome bíblico Zoã corresponde ao nome egípcio (dʽn·t) de uma cidade situada na parte nordeste da região do Delta, a uns 56 km ao SO de Port Said. 
Mais conhecida pelo seu nome grego, Tânis (perto da atual San el-Hagar), ficava no braço do Nilo conhecido como braço tanítico.
No Salmo 78:12, 43, “o campo de Zoã” é usado em paralelo com a “terra do Egito”, ao narrar os atos miraculosos do Senhor Dos Exércitos, a favor de Israel, os quais resultaram no Êxodo do Egito síndo fora da escravidão, isto tem feito com que alguns eruditos, sustentem que as reuniões de Moisés com Faraó para libertara o povo, ocorreram, teriam ocorrido em Zoã. 
De modo similar, tem levado a esforços de relacionar Zoã (Tânis) com a cidade de Ramessés, e também com a cidade de Avaris, mencionada por Mâneto nos seus comentários sobre os Reis chamados hicsos. Assim, muitas das atuais obras de referência dizem que o nome Zoã passou a ser Avaris sob os “hicsos”, sendo depois mudado para Ramessés sob a dinastia dos Ramsés, finalmente revertendo para Zoã (na forma grega de Tânis). Pode-se observar, porém, que a Bíblia usa coerentemente o nome Zoã como aplicado antes do Êxodo (remontando ao tempo de Abraão), na época do Êxodo e depois até o oitavo, o sétimo e o sexto séculos ( que chegamos na época dos profetas Isaías e Ezequiel).
Se Zoã fosse o lugar das reuniões de Moisés com Faraó, isto certamente forneceria algum indício sobre o ponto de partida da rota do Êxodo. 
No entanto, diversos fatores lançam dúvida sobre este ponto de vista. 
Para que o nome Zoã possa se referir-se a tal lugar, seria preciso encarar a expressão “o campo de Zoã” como não sendo simples paralelo de “terra do Egito”, mas como expressão muito mais específica, indicando o lugar exato onde os milagres ocorreram. 
Tal sentido limitador ou restritivo realmente não se ajusta ao caso, porque as Dez Pragas não ocorreram apenas numa única parte do Egito (tal como numa parte do Delta), mas em todo aquele país. Isto parece dar apoio ao ponto de vista de que “o campo de Zoã” é usado como paralelo para “terra do Egito”.
Os peritos hodiernos que se empenham em apresentar Zoã (ou, segundo a relação que pretendem estabelecer, Avaris ou Ramessés) como residência de Faraó por ocasião do Êxodo também enfrentam a falta de apoio de concordância bíblicos em diversos aspectos. 
A Bíblia mostra que o primeiro encontro de Moisés ocorreu à beira do rio Nilo conforme (Êx 7:14, 15) Zoã (Tânis) não ficava realmente junto ao rio, mas junto ao término de um dos antigos braços que bifurcavam da corrente principal. 
Na tentativa de situar a cidade de Ramessés no mesmo lugar de Zoã, ou Tânis, eles também passam por alto que Zoã já era uma cidade no tempo de Abraão, ao passo que a bíblica Ramsés (“Ramessés”, Al) começou a ser construída pelos israelitas no Egito cerca de 400 anos mais tarde (a menos que por “construir” a Bíblia queira dizer “desenvolver”, ou reforçar) conforme Êx 1:11.
Esses eruditos, transformariam Zoã (Avaris-Ramessés, conforme a identificam) na capital do Egito no tempo do Êxodo, ao passo que a Bíblia identifica Ramessés apenas como ‘lugar de armazenagem’. 
E, ao sustentarem que Ramsés II foi o Faraó do Êxodo, por ter afirmado ser o construtor da cidade de Ramessés (ou, mais exatamente, dum lugar chamado Per-Ramsés), eles desconsideram que a construção da bíblica Ramessés começou 80 anos ou mais antes do Êxodo (antes do nascimento de Moisés conforme [Êx 1:11–2:10]), ao passo que os historiadores atribuem a Ramsés II um governo de apenas uns 66 anos.
Resta então a pergunta por quê? “O campo de Zoã” parece ser usado em paralelo com a “terra do Egito”? 
No que se refere à realização de atos milagrosos do Senhor Dos Exércitos?
 Embora não se possa totalmente descontar uma possível ligação com a corte de Faraó, é também inteiramente possível que a era de apogeu da cidade induziu o salmista a usar Zoã deste modo, visto que parece ter sido ela uma das primeiras cidades fundadas no Egito. 
Se este for o caso, seu uso pode ser similar ao uso de “Plymouth Rock” (Rocha de Plymouth) como representativa da primitiva colonização dos Estados Unidos da América. 
Ou o motivo pode ser seu destaque e sua localização na entrada do Egito para os que viessem da Palestina, talvez sendo a primeira cidade maior que a família de Jacó encontrou ao ir ao Egito. (Compare isso com Is 30:2-4; ).
Visto que ficava perto da extremidade setentrional do Egito, seu “campo” talvez até mesmo em sentido figurado se referisse a todo o vale do Nilo que se estendia para o S, até a fronteira meridional do Egito.
Não há dúvida da importância da cidade de Zoã (Tânis), especialmente quanto ao intercâmbio comercial e às estruturas religiosas. Há evidência de muitas construções régias ali, desde a época das primitivas “dinastias” dos reis egípcios. Construiu-se ali um grande templo, com cerca de 305 m de comprimento. 
O Faraó Ramsés II erigiu em Tânis uma imensa estátua monolítica de si mesmo, a qual tinha cerca de 28 m de altura e pesava mais de 800 toneladas. 
Os reis assírios, Esar-Hadom e Assurbanipal, mencionam Zoã (chamada Saʼnu ou Siʼnu nas inscrições cuneiformes) como cidade real sob um príncipe. 
Antes deles, o profeta Isaías, na pronúncia divina contra o Egito, tinha-se referido aos “príncipes de Zoã” e tinha-os classificado junto com os de Nofe (Mênfis), desta forma indicando também a importância política de Zoã naquela época. (Is 19:1, 11-13) .
Diz-se que Tiraca, o governante etíope do Egito e contemporâneo de Isaías, usou Zoã (Tânis) como base administrativa para o Egito setentrional.
A conquista assíria do Egito, por Esar-Hadom e Assurbanipal, comprovou a ‘tolice’ dos conselheiros de Zoã. (Is 19:13).
 Daí, por volta de 591 a.C., o profeta Ezequiel avisou a respeito de outra conquista por parte do rei babilônio Nabucodonosor, ‘acendendo-se um fogo em Zoã’. (Ez 29:17; 30:1, 10, 14) .
No entanto, parece que Zoã (Tânis) se recuperou e continuou a ser a principal cidade do Delta do Egito, até o tempo de Alexandre, o Grande. 
Depois disso, a nova cidade de Alexandria funda por Alexandre Magnum, ofuscou a importância comercial de Zoã (Tânis), e esta entrou em gradual declínio.É uma cidade Egípcia antiga situada a nordeste do delta do Nilo. 
Era considerada famosa entre os hebreus por ser a sede principal das dinastias semíticas dos reis pastores e por estar nas proximidades de Gessem. 
Ela era importante como um dos portos mais próximos da costa Asiática.
Assim subiram e espiaram a terra desde o deserto de Zim, até Reobe, à entrada de Hamate, Números 13:21.
Onde habitaram Abraão, Isaque e Jacó;
 E Abrão mudou as suas tendas, e foi, e habitou nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom; e edificou ali um altar ao Senhor. E Jacó veio a seu pai Isaque, a Manre, a Quiriate-Arba (que é Hebrom), onde peregrinaram Abraão e Isaque, Gênesis 13:18, Gênesis 35:27.
Onde morreu Sara, e onde estava a sepultura da família,
E morreu Sara em Quiriate-Arba, que é Hebrom, na terra de Canaã; e veio Abraão lamentar Sara e chorar por ela. 
E Isaque e Ismael, seus filhos, sepultaram-no na cova de Macpela, no campo de Efrom, filho de Zoar, heteu, que estava em frente de Manre.
No campo que Abraão comprara aos filhos de Hete. 
Ali está sepultado Abraão e Sara, sua mulher.
Depois ordenou-lhes, e disse-lhes: 
Eu me congrego ao meu povo (morro); sepultai-me com meus pais, na cova que está no campo de Efrom, o heteu,na cova que está no campo de Macpela, que está em frente de Manre, na terra de Canaã, a qual Abraão comprou com aquele campo de Efrom, o heteu, por herança de sepultura.
Ali sepultaram a Abraão e a Sara sua mulher; ali sepultaram a Isaque e a Rebeca sua mulher; e ali eu sepultei a Lia. O campo e a cova que está nele, foram comprados aos filhos de Hete, Gn 23.2; 25.9,10; 49.29-31. 
Conquistada por Josué, Js 10.3 e 4, 23, 39. 
Pelo que Adoni-Zedeque, rei de Jerusalém, enviou a Hoão, rei de Hebrom, e a Pirão, rei de Jarmute, e a Jafia, rei de Laquis e a Debir, rei de Eglom, dizendo:
Subi a mim, e ajudai-me, e firamos a Gibeom, porquanto fez paz com Josué e com os filhos de Israel.
Fizeram, pois, assim, e trouxeram-lhe aqueles cinco reis para fora da cova. o rei de Jerusalém, o rei de Hebrom, o rei de Jarmute, o rei de Laquis e o rei de Eglom.
E tomou-a com o seu rei, e a todas as suas cidades, e as feriu a fio de espada, e a todos os que nelas estavam destruiu totalmente; nada deixou; como fizera a Hebrom, assim fez a Debir e ao seu rei, e como fizera a Libna e ao seu rei.
Josué 10:3,4, Josué 10:23, Josué 10:39.
Era uma das cidades de refúgio
Então designaram a Quedes na Galiléia, na montanha de Naftali, e a Siquém, na montanha de Efraim, e a Quiriate-Arba (esta é Hebrom), na montanha de Judá.
Josué 20:7.
Davi aclamado rei em Hebrom, 
E sucedeu depois disto que Davi consultou ao SENHOR, dizendo: Subirei a alguma das cidades de Judá? E disse-lhe o SENHOR: Sobe. E falou Davi: Para onde subirei? E disse: Para Hebrom, 2 Samuel 2:1.
Onde lhe nasceram vários filhos. 
E subiu Davi para lá, e também as suas duas mulheres, Ainoã, a jizreelita, e Abigail, a mulher de Nabal, o carmelita.
Fez também Davi subir os homens que estavam com ele, cada um com a sua família;
E habitaram na cidade de Hebrom.
Então vieram os homens de Judá, e ungiram ali a Davi rei sobre a casa de Judá. 
E deram avisos a Davi, dizendo: 
Os homens de Jabes-Gileade foram os que sepultaram a Saul.
Então enviou Davi mensageiros aos homens de Jabes-Gileade, para dizer-lhes: Benditos sejais vós do SENHOR, que fizestes tal beneficência a vosso senhor, a Saul, e o sepultastes, 2 Samuel 2:2-5.
E onde reinou sobre Judá sete anos e seis meses. 
Abner foi sepultado lá:
E, sepultando a Abner em Hebrom, o rei levantou a sua voz, e chorou junto da sepultura de Abner; e chorou todo o povo, 2 Samuel 3:32.
O centro da revolta de Absalão:
Aconteceu, pois, ao cabo de quarenta anos, que Absalão disse ao rei: Deixa-me ir pagar em Hebrom o meu voto que fiz ao Senhor, 2 Samuel 15:7
Os judeus, quando voltaram do cativeiro, reedificaram e ocuparam a cidade:
E quanto às aldeias, com as suas terras, alguns dos filhos de Judá habitaram em Quiriate-Arba e nos lugares da sua jurisdição, e em Dibom, e nos lugares da sua jurisdição, e em Jecabzeel e nas suas aldeias, Neemias 11:25.






A ARCA DE NOÉ FOI UMA EMBARCAÇÃO PROJETADA PELO PROPRIO DEUS

ARCA DE NOÉ: Foi uma embarcação, construída por ordem divina, na qual Noé, sua família, e todos os animais, répteis e aves, segundo as suas espécies, se mantiveram em segurança, durante os 150 dias que as águas predominaram sobre a terra, enquanto o julgamento de Deus caia sobre os homens maus, Gn 6.14-20.  Foi construída de tábuas de cipreste e calafetada com betume, Gn 6.14.  Compare Gn 11.3; com Êxodo 2.3.

ARCA DE NOÉ: Foi uma embarcação, construída por ordem divina, na qual Noé, sua família, e todos os animais, répteis e aves, segundo as suas espécies, se mantiveram em segurança, durante os 150 dias que as águas predominaram sobre a terra, enquanto o julgamento de Deus caia sobre os homens maus, Gn 6.14-20. 
Foi construída de tábuas de cipreste e calafetada com betume, Gn 6.14. 
Compare Gn 11.3; com Êxodo 2.3. 
O comprimento foi de 300 côvados, a largura, de 50 côvados, c a altura, de 30 côvados, Gn 6.15. 
Isto é, na base de um côvado corresponde a unidade de 57.15 cm. (segundo Petrie), o comprimento era de 171 metros; a largura, de 28,5 metros: e altura de 17 metros. 
Foi pela fé. E divinamente instruído, que Noé a aparelhou, a embarcação para sua segurança e de sua família Hb 11.7. 
É errôneo conceito, quase universal, que labora em torno da arca de Noé. Em certa cidade mediana, onde a Bíblia está sendo ensinada como currículo do ginásio, uma professora certa vez, devotou três dias consecutivos ao estudo e reconstrução imaginária da arca de Noé, e então fez uma série de perguntas sobre o assunto inteiro. 
As perguntas, em número de vinte, tinham por intuito destacar somente aqueles pontos da narrativa que usualmente são críveis. No fim do teste, de cada aluno se indagou quantas das perguntas poderia ter respondido um mês antes. 
Mais de cinquenta por cento deles respondeu “Nenhuma”. Sessenta e sete por cento respondeu de ''Nenhuma” para “Três”. 
Apenas três alunos, dentro de um total de sessenta e dois, no começo desse estudo, foram capazes de encontrar qualquer falta nas absurdas figuras da arca de Noé que se encontram em quase qualquer livro ilustrado da Bíblico ou de histórias bíblicas e até mesmo esses três tinham ideias muito inadequadas sobre a arca. 
Para quase todos aqueles jovens, mesmo depois de ter-lhes sido permitido que relessem a narrativa do dilúvio, no livro de Gênesis, aquela casa flutuante, divinamente planejada, que incluía quatro famílias humanas, com pelo menos mil e setecentos pares de mamíferos, talvez dez mil pássaros, além de répteis, insetos e alimentação para todas essas criaturas, pelo espaço de um ano e dez dias, parecia como pouco mais que uma das armadilhas mais mal pensadas, imundas e sem conforto que se possa imaginar. 
As originais descrições desses alunos apresentavam a arca como um barco das dimensões de um celeiro comum de fazenda, de tamanho moderado; dentro do qual haveria um ambiente quase hermeticamente fechado, não fora uma minúscula janela posta em algum lugar no telhado; absolutamente escuro e apertado, excetuando aquela mesma minúsculas janela, que dava alívio para o conglomerado de homens e animais, que encheria os três andares da arca praticamente até o teto. O barco teria ficado tão densamente ocupado que não podia haver lugar disponível para currais, gaiolas e ninhos, porque parece que o espaço por baixo dos animais de maior porte deveria ter sido utilizado pelos menores, ao passo que os insetos e os pássaros zumbiam pelo ar; e os maus odores devem ter sido indescritíveis. Qualquer jovem capaz de refletir, e que tenha conhecimento das condições necessárias de higiene, ventilação e medidas sanitárias, ou que já ouviu' falar no Buraco Negro de Calcutá, deve saber que exceto tivesse havido um grande milagre, nenhuma vida poderia ter subsistido nem mesmo por três semanas em tal lugar, conforme a maioria das pessoas compreende que a arca de Noé teria sido. 
Assim sendo, como poderíamos acreditar que milhares de vidas foram sustentadas em tal lugar pelo espaço de trezentos e setenta e cinco dias? 
Nas próprias Escrituras não aparece o menor indício, quanto à narrativa da arca de Noé, que teria sido operado um milagre divino para manter condições saudáveis e de sobrevivência na mesma. 
Tratava-se de um maior Barco do que a maioria das embarcações que geralmente cruzam os oceanos hoje em dia. 
Dentre trezentos e quarenta e sete grandes navios a vapor, registrados com tonelagem de dez mil toneladas ou mais, há menos de vinte e cinco deles cuja profundidade e largura sejam maiores do que o da embarcação que Noé construiu; c foi somente nestes últimos poucos anos que o comprimento dos navios transatlânticos foi aumentado, em proporção à sua profundidade e largura, acima das proporções da arca que sobreviveu ao dilúvio. 
Antes do ano de 1609, quando Peter Jansen, da Holanda, construiu o primeiro grande navio que seguia o modelo da arca de Noé, os vasos transatlânticos eram geringonças desajeitadas, e as perdas no mar eram constantes. 
Porém, o “novo” padrão revolucionou a ciência da construção de navios, pois descobriu-se que uma embarcação construída segundo aquele antigo modelo dado por Deus a Noé, poderia transportar nada menos de um terço a mais de carga que os navios então em utilização. 
Por volta de 1890 dificilmente se poderia encontrar um navio de alto mar que não tivesse sido construído de acordo com as proporções quase exatas da arca de Noé. Desde esse tempo, a engenharia marítima, a tendem a aumentar o comprimento dos barcos, em proporção à altura e à largura, para aumentar a velocidade de deslocamento. 
Uma questão com a qual Noé não se preocupava. 
Por exemplo, o “Leviathan”, o maior de todos os navios a vapor do mundo se compara com a arca de Noé dentro das seguintes proporções: “Leviathan” 290 metros de comprimento; 30,5 metros de largura; e 32 metros de altura. 
“Arca de Noé” tinha 171 metros de comprimento; 28,5 metros de largura; e 17 metros de altura. 
Todavia, Noé não precisava de nenhum “Leviathan”, pois a embarcação que ele construíra era suficientemente cômoda. 
Se ele tivesse reservado metade do espaço que se dispensa aos modernos transatlânticos, para cada mamífero, como um cavalo e diz que o mamífero médio não é maior do que um gato caseiro, então haveria espaço disponível para todos eles no primeiro andar. No segundo andar certamente havia espaço suficiente para os répteis, os insetos e os suprimentos de alimento, sem que houvesse qualquer perigo de uns interferirem com os outros, porquanto Noé fez “compartimentos” dentro da arca, a fim de proteger e restringir os animais, segundo a necessidade. 
No terceiro andar havia acomodações abundantes para as quatro famílias viverem em separado, com talvez os dez mil pássaros, em gaiolas, a cantar para elas. 
Deus não haveria de exigir de Noé e de seus filhos que todos vivessem juntos, porque a ordem divina, anteriormente baixada, é que um filho deixasse pai e mãe e se ajuntasse à sua esposa. 
De fato, dentro daquele único andar poder-se-iam ter construído trinta e dois modernos “bangalows” de cinco 'dependências, deixando ainda amplo espaço, entre eles, para calçadas, varais de secar roupas e compartimentos de lixo. 
Certos alunos ginasianos que reconstituíram uma arca de Noé imaginária, nas ruas de sua cidade, descobriram que a arca tinha um quarteirão e meio de comprimento; que a largura ia da entrada das portas das casas de um lado de uma rua larga, à entrada das portas das casas do outro lado da mesma, e que era tão alta como o Palácio de Justiça da cidade. 
Na arca havia “compartimentos” apartamentos, currais, gaiolas, abrigos, segundo era requerido pela natureza de seus ocupantes. 
Noé teve à sua disposição nada menos de cento e vinte anos, para construir essa estrutura, e uma semana para enchê-la de seus ocupantes dois de cada dos animais imundos, e sete de cada dos animar, limpos.
Mas talvez nenhuma ideia ilusória a respeito da arca de Noé é tão errônea e tão prejudicial como a que diz respeito às suas janelas, porquanto sem luz e sem ar, a narrativa continuaria incompatível para com as escrupulosas exigências de higiene que o livro de Levítico nos mostra ser uma das características de Deus. 
Havia apenas “uma janela” na arca de Noé, e esta tinha apenas “um côvado”, ou seja, cerca de quarenta e cinco centímetros. 
O autor sagrado não precisou dar-nos em números, qual o comprimento da janela, porquanto o comprimento fica subentendido dentro da frase.
 “Farás ao seu redor uma abertura de um côvado de alto ...” (Gn 6.16 ). 
Em outras palavras, a janela tinha um côvado de altura, e se estendia ao redor da arca, em cada andar, imediatamente abaixo do nível do teto, dando a cada andar uma janela de cerca de quatrocentos e oitenta metros quadrados, e havia três andares ao todo na arca. 
Também havia uma porta para cada andar, posta ao lado da arca. 
Os arquitetos e construtores modernos não poderiam melhorar essa estrutura, quer no ponto de vista de admissão de luz, quer no ponto de remoção dos odores, ou de circulação de ar. 
Essa é a arca de Noé cômoda, adequada, sanitária, divinamente planejada pelo próprio Deus. 
Após quarenta séculos as excelências da grandiosa arca de Noé só foram equiparadas pelos modernos navios construídos pelos melhores estaleiros do mundo quando estes foram modelados segundo o plano da arca de Noé.
Fonte: PASTOR ORLANDO BOYER / PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA.
INSTITUTO BÍBLICO DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS  EM PINDAMANGABA.

Calendário Dos Hebreus / Calendário Judaico: Como os Judeus Contam o Tempo

Calendário judaico: como os judeus contam o tempo

ANO: É tempo que a terra leva numa translação completa à volta do sol. 
Tem 365 dias, 6 horas, 48 minutos e 45,51 segundos. 
Entre os hebreus existia o ano era solar e também lunário. 
O ano solar consistia de 360 dias e o lunario de somente 354 dias, 8 horas, 48 minutos e 32,4 segundos. 
Para que o ano usado concordasse com o ano exato, os hebreus faziam, talvez, como os babilônios; intercalavam um mês, o décimo terceiro, nos anos em que o décimo segundo ficava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias da colheita conforme (Lv 2.14; 23.10, 11) no tempo fixado.
ANO NOVO: A lua nova era celebrada no princípio de cada mês. 
Mas no princípio do sétimo mês, o mês de tisri, que corresponde ao nosso mês de outubro, havia uma celebração especial como o ano novo do calendário civil. 
ANO: É tempo que a terra leva numa translação completa à volta do sol.  Tem 365 dias, 6 horas, 48 minutos e 45,51 segundos.  Entre os hebreus existia o ano era solar e também lunário.  O ano solar consistia de 360 dias e o lunario de somente 354 dias, 8 horas, 48 minutos e 32,4 segundos.  Para que o ano usado concordasse com o ano exato, os hebreus faziam, talvez, como os babilônios; intercalavam um mês, o décimo terceiro, nos anos em que o décimo segundo ficava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias da colheita conforme(Lv 2.14; 23.10, 11) no tempo fixado.

ANO: É tempo que a terra leva numa translação completa à volta do sol.  Tem 365 dias, 6 horas, 48 minutos e 45,51 segundos.  Entre os hebreus existia o ano era solar e também lunário.  O ano solar consistia de 360 dias e o lunario de somente 354 dias, 8 horas, 48 minutos e 32,4 segundos.  Para que o ano usado concordasse com o ano exato, os hebreus faziam, talvez, como os babilônios; intercalavam um mês, o décimo terceiro, nos anos em que o décimo segundo ficava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias da colheita conforme(Lv 2.14; 23.10, 11) no tempo fixado.

ANO: É tempo que a terra leva numa translação completa à volta do sol.  Tem 365 dias, 6 horas, 48 minutos e 45,51 segundos.  Entre os hebreus existia o ano era solar e também lunário.  O ano solar consistia de 360 dias e o lunario de somente 354 dias, 8 horas, 48 minutos e 32,4 segundos.  Para que o ano usado concordasse com o ano exato, os hebreus faziam, talvez, como os babilônios; intercalavam um mês, o décimo terceiro, nos anos em que o décimo segundo ficava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias da colheita conforme(Lv 2.14; 23.10, 11) no tempo fixado.

Calendário judaico: como os judeus contam o tempo


ANO: É tempo que a terra leva numa translação completa à volta do sol.  Tem 365 dias, 6 horas, 48 minutos e 45,51 segundos.  Entre os hebreus existia o ano era solar e também lunário.  O ano solar consistia de 360 dias e o lunario de somente 354 dias, 8 horas, 48 minutos e 32,4 segundos.  Para que o ano usado concordasse com o ano exato, os hebreus faziam, talvez, como os babilônios; intercalavam um mês, o décimo terceiro, nos anos em que o décimo segundo ficava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias da colheita conforme(Lv 2.14; 23.10, 11) no tempo fixado.

ANO: É tempo que a terra leva numa translação completa à volta do sol.  Tem 365 dias, 6 horas, 48 minutos e 45,51 segundos.  Entre os hebreus existia o ano era solar e também lunário.  O ano solar consistia de 360 dias e o lunario de somente 354 dias, 8 horas, 48 minutos e 32,4 segundos.  Para que o ano usado concordasse com o ano exato, os hebreus faziam, talvez, como os babilônios; intercalavam um mês, o décimo terceiro, nos anos em que o décimo segundo ficava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias da colheita conforme(Lv 2.14; 23.10, 11) no tempo fixado.









O ESTADO ETERNO DE TODAS AS COISAS

Apocalipse 21.22, apresenta o futuro eterno planejado por Deus e, embora não seja dito muito a respeito, o que é revelado é suficiente para assegurar, ao coração de cada ser humano que crer no Evangelho, que Deus tem um futuro maravilhoso preparado para aqueles que recebem e adoram o Filho de Deus.

Apocalipse 21 e 22, apresenta o futuro eterno planejado por Deus e, embora não seja dito muito a respeito, o que é revelado é suficiente para assegurar, ao coração de cada ser humano que crer no Evangelho, que Deus tem um futuro maravilhoso preparado para aqueles que recebem e adoram o Filho de Deus.
E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.
Apocalipse 20:10. 
Vemos aqui que satanás é afastado do alcance da humanidade. ☝☝☝☝
E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe,  Apocalipse 21:1. 
O mar vai desaparecer no futuro. ☝☝☝☝
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas, Apocalipse 21:4.  E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis, Apocalipse 21:5.
Todas as coisas serão novas. ☝☝☝
E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro, Apocalipse 21:27.
Não terá pessoas cometendo abominação e mentira. ☝☝☝
E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão, Apocalipse 22:3.
Não haverá maldição alguma. ☝☝☝
E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os ilumina; e reinarão para todo o sempre, Apocalipse 22:5.
Não haverá sol nem noite para os que forem salvo na vinda de Jesus. ☝☝☝
E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome, Apocalipse 22:4.
☝☝☝Aqueles que aceitarem o Evangelho para conseguirem a salvação da alma, verão a Deus face a face.
E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. Apocalipse 19:20 Apocalipse 20:10
A morada do diabo e daqueles que pregaram a mentira enganando a humanidade menos instruída, será aqui para sempre. ☝☝☝☝
E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas.
E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro.
E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.
E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme à medida de homem, que é a de um anjo.
E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro.
E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda a pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;
O quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.
E as doze portas eram doze pérolas; cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente.
E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.
E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
E as nações dos salvos andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra.
E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite.
E a ela trarão a glória e honra das nações.
E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro, Apocalipse 21:10-27.
☝☝☝☝Todos os seres humanos devem procurar conhecer essas verdades nas sagradas escrituras.

Estudos Nos Capítulos 9, e 10 de 2 Samuel. #estudosBiblicos #ebd

E disse Davi: Há ainda alguém que tenha ficado da casa de Saul, para que lhe faça benevolência por amor de Jônatas?
E havia um servo na casa de Saul cujo nome era Ziba; e o chamaram à presença de Davi. Disse-lhe o rei: És tu Ziba? E ele disse: Servo teu.
E disse o rei: Não há ainda alguém da casa de Saul para que eu use com ele da benevolência de Deus? Então disse Ziba ao rei: Ainda há um filho de Jônatas, aleijado de ambos os pés.
E disse-lhe o rei: Onde está? E disse Ziba ao rei: Eis que está em casa de Maquir, filho de Amiel, em Lo-Debar.
Então mandou o rei Davi, e o tomou da casa de Maquir, filho de Amiel, de Lo-Debar.
E Mefibosete, filho de Jônatas, o filho de Saul, veio a Davi, e se prostrou com o rosto por terra e inclinou-se; e disse Davi: Mefibosete! E ele disse: Eis aqui teu servo.
E disse-lhe Davi: Não temas, porque decerto usarei contigo de benevolência por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu sempre comerás pão à minha mesa.
Então se inclinou, e disse: Quem é teu servo, para teres olhado para um cão morto tal como eu?
Então chamou Davi a Ziba, moço de Saul, e disse-lhe: Tudo o que pertencia a Saul, e a toda a sua casa, tenho dado ao filho de teu senhor.
Trabalhar-lhe-ás, pois, a terra, tu e teus filhos, e teus servos, e recolherás os frutos, para que o filho de teu senhor tenha pão para comer; mas Mefibosete, filho de teu senhor, sempre comerá pão à minha mesa. E tinha Ziba quinze filhos e vinte servos.
E disse Ziba ao rei: Conforme a tudo quanto meu senhor, o rei, manda a seu servo, assim fará teu servo. Quanto a Mefibosete, disse o rei, comerá à minha mesa como um dos filhos do rei.
E tinha Mefibosete um filho pequeno, cujo nome era Mica; e todos quantos moravam em casa de Ziba eram servos de Mefibosete.
Morava, pois, Mefibosete em Jerusalém, porquanto sempre comia à mesa do rei, e era coxo de ambos os pés.
E aconteceu depois disto que morreu o rei dos filhos de Amom, e seu filho Hanum reinou em seu lugar.
Então disse Davi: Usarei de benevolência com Hanum, filho de Naás, como seu pai usou de benevolência comigo. E enviou Davi os seus servos para consolá-lo acerca de seu pai; e foram os servos de Davi à terra dos filhos de Amom.
Então disseram os príncipes dos filhos de Amom a seu senhor, Hanum: Porventura honra Davi a teu pai aos teus olhos, porque te enviou consoladores? Não te enviou antes Davi os seus servos para reconhecerem esta cidade, e para espiá-la, e para transtorná-la?
Então tomou Hanum os servos de Davi, e lhes raspou metade da barba, e lhes cortou metade das vestes, até às nádegas, e os despediu.
Quando isso foi informado a Davi, enviou ele mensageiros a encontrá-los, porque estavam aqueles homens sobremaneira envergonhados. Mandou o rei dizer-lhes: Deixai-vos estar em Jericó, até que vos torne a crescer a barba, e então voltai.
Vendo, pois, os filhos de Amom que se tinham feito abomináveis para com Davi, enviaram os filhos de Amom, e alugaram dos sírios de Bete-Reobe e dos sírios de Zobá vinte mil homens de pé, e do rei de Maaca mil homens e dos homens de Tobe doze mil homens.
E ouvindo Davi, enviou a Joabe e a todo o exército dos valentes.
E saíram os filhos de Amom, e ordenaram a batalha à entrada da porta; mas os sírios de Zobá e Reobe, e os homens de Tobe e Maaca estavam à parte no campo.
Vendo, pois, Joabe que a batalha estava preparada contra ele pela frente e pela retaguarda, escolheu dentre todos os homens de Israel, e formou-os em linha contra os sírios.
E o restante do povo entregou na mão de Abisai seu irmão, o qual formou em linha contra os filhos de Amom.
E disse: Se os sírios forem mais fortes do que eu, tu me virás em socorro; e, se os filhos de Amom forem mais fortes do que tu, irei a socorrer-te.
Esforça-te, pois, e esforcemo-nos pelo nosso povo, e pelas cidades de nosso Deus; e faça o Senhor o que bem parecer aos seus olhos.
Então se achegou Joabe, e o povo que estava com ele, à peleja contra os sírios; e fugiram de diante dele.
E, vendo os filhos de Amom que os sírios fugiam, também eles fugiram de diante de Abisai, e entraram na cidade; e voltou Joabe dos filhos de Amom, e veio para Jerusalém.
Vendo, pois, os sírios que foram feridos diante de Israel, tornaram a refazer-se.
E mandou Hadadezer, e fez sair os sírios que estavam do outro lado do rio, e vieram a Helã; e Sobaque, capitão do exército de Hadadezer, marchava diante deles.
Do que informado Davi, ajuntou a todo o Israel, e passou o Jordão, e foi a Helã; e os sírios se puseram em ordem contra Davi, e pelejaram com ele.
Porém os sírios fugiram de diante de Israel, e Davi feriu dentre os sírios aos homens de setecentos carros, e quarenta mil homens de cavalaria; feriu também a Sobaque, capitão do exército, que morreu ali.
Vendo, pois, todos os reis, servos de Hadadezer, que foram feridos diante de Israel, fizeram paz com Israel, e o serviram; e temeram os sírios de socorrer aos filhos de Amom, 2 Samuel 9:1-132 Samuel 10:1-19. Colaboração Pastor Itamir Neves.