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Estudos Do Capítulo 33 De 2 Crônicas / O Reinado De Manasses e Amom

Estudos Do Capítulo 33 De 2 Crônicas / O Reinado De Manasses e Amom
¹ Tinha Manassés doze anos de idade, quando começou a reinar, e cinquenta e cinco anos reinou em Jerusalém.
Foi o reinado mais longo de um rei.
² E fez o que era mau aos olhos do Senhor, conforme às abominações dos gentios que o Senhor lançara fora de diante dos filhos de Israel.
³ porque tornou a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha derrubado; e levantou altares aos Baalins, e fez bosques, e prostrou-se diante de todo o exército dos céus, e o serviu.
⁴ E edificou altares na casa do Senhor, da qual o Senhor tinha falado: Em Jerusalém estará o meu nome eternamente.
⁵ edificou altares a todo o exército dos céus, em ambos os átrios da casa do Senhor.
⁶ fez ele também passar seus filhos pelo fogo no vale do filho de Hinom, e usou de adivinhações e de agouros, e de feitiçarias, e consultou adivinhos e encantadores, e fez muitíssimo mal aos olhos do Senhor, para o provocar à ira.
⁷ Também pôs uma imagem de escultura do ídolo que tinha feito, na casa de Deus, da qual Deus tinha falado a Davi e a Salomão seu filho: Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi de todas as tribos de Israel, porei o meu nome para sempre.
⁸ E nunca mais removerei o pé de Israel da terra que destinei a vossos pais; contanto que tenham cuidado de fazer tudo o que eu lhes ordenei, conforme a toda a lei, e estatutos, e juízos, dados pela mão de Moisés.
⁹ E Manassés tanto fez errar a Judá e aos moradores de Jerusalém, que fizeram pior do que as nações que o Senhor tinha destruído de diante dos filhos de Israel.
¹⁰ E falou o Senhor a Manassés e ao seu povo, porém não deram ouvidos.
¹¹ Assim o Senhor trouxe sobre eles os capitães do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés com ganchos e, amarrando-o com cadeias, o levaram para Babilônia.
¹² E ele, angustiado, orou deveras ao Senhor seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais;
¹³ E fez-lhe oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica, e tornou a trazê-lo a Jerusalém, ao seu reino. Então conheceu Manassés que o Senhor era Deus.
¹⁴ E depois disto edificou o muro de fora da cidade de Davi, ao ocidente de Giom, no vale, e à entrada da porta do peixe, e ao redor de Ofel, e o levantou muito alto; também pôs capitàes de guerra em todas as cidades fortificadas de Judá.
¹⁵ E tirou da casa do Senhor os deuses estranhos e o ídolo, como também todos os altares que tinha edificado no monte da casa do Senhor, e em Jerusalém, e os lançou fora da cidade.
¹⁶ E reparou o altar do Senhor e ofereceu sobre ele sacrifícios de ofertas pacíficas e de louvor; e ordenou a Judá que servisse ao Senhor Deus de Israel.
¹⁷ Contudo o povo ainda sacrificava nos altos, mas somente ao Senhor seu Deus.
¹⁸ O restante dos atos de Manassés, e a sua oração ao seu Deus, e as palavras dos videntes que lhe falaram no nome do Senhor Deus de Israel, eis que estão nas crônicas dos reis de Israel.
¹⁹ E a sua oração, e como Deus se aplacou para com ele, e todo o seu pecado, e a sua transgressão, e os lugares onde edificou altos, e pôs bosques e imagens de escultura, antes que se humilhasse, eis que estão escritos nos livros dos videntes.
²⁰ E dormiu Manassés com seus pais, e o sepultaram em sua casa. Amom, seu filho, reinou em seu lugar.
²¹ Tinha Amom vinte e dois anos de idade quando começou a reinar, e dois anos reinou em Jerusalém.
²² E fez o que era mau aos olhos do Senhor, como havia feito Manassés, seu pai; porque Amom sacrificou a todas as imagens de escultura que Manassés, seu pai tinha feito, e as serviu.
²³ Mas não se humilhou perante o Senhor, como Manassés, seu pai, se humilhara; antes multiplicou Amom os seus delitos.
²⁴ E conspiraram contra ele os seus servos, e o mataram em sua casa.
²⁵ porém o povo da terra feriu a todos quantos conspiraram contra o rei Amom; e o povo da terra fez reinar em seu lugar a Josias, seu filho, 2 Crônicas 33:1-25.

Lendo e Entendendo Os Evangelhos / COMO LIDAR COM AS DIFERENÇAS DOS EVANGELHOS

O que são Evangelhos Sinópticos? Autoria e data e etc.  É de Mateus, cujo significado é “dádiva de Deus”.  Mateus era coletor de em postos na Galileia e, ao ser chamado por Jesus, passou a fazer parte dos doze apóstolos.
Lendo e entendendo os Evangelhos. LIDAR COM AS DIFERENÇASENTRE ELES?
O que são Evangelhos Sinópticos? Autoria e data e etc.
 É de Mateus, cujo significado é “dádiva de Deus”. 
Mateus era coletor de em postos na Galileia e, ao ser chamado por Jesus, passou a fazer parte dos doze apóstolos.  Não há referências nem inferências que o coloquem com o autor, mas a tradição da Igreja Primitiva lhe atribui o primeiro evangelho. Alguns o consideram o mais antigo, com data de com posição entre os anos 45 e 55 d.C., enquanto outros o colocam após o evangelho de Marcos, entre 64 e 68 d.C. 
Ainda segundo a tradição, foi escrito em aramaico, esse relato, sendo mais tarde, traduzido para o grego. O assunto Mateus é o mais judaico dos evangelhos. 
Seus destinatários, com certeza, eram os judeus. Por isso o escritor apela frequentem ente para o cumprimento das profecias na vida de Jesus. 
Sua intenção é m mostrá-lo como o Messias prometido nas Escrituras do Antigo Testamento. 
Lendo e Entendendo Os Evangelhos / COMO LIDAR COM AS DIFERENÇAS DOS EVANGELHOS
A genealogia do primeiro capítulo retrocede até Abraão. 
Por sete vezes, Jesus é chamado de “filho de Davi”. Os costumes e as palavras judaicas não são explicados, como nos outros evangelhos, porque seu público, com certeza, entendia suas expressões. 
 Há uma grande ênfase sobre a cidade de Jerusalém, chamada de “a cidade do grande rei” conforme (M t 5.35). 
Mateus, que tinha uma mente sistemática, acostumada com anotações, reuniu todo o seu material por tópicos. 
Nos capítulos 5 a 7 por exemplo, está o Sermão da Montanha, que resume os princípios éticos de Jesus. O capítulo 10 já relaciona a missão dos discípulos. O capítulo 13 reúne algumas parábolas relacionadas ao reino de Deus. 
No capítulo 22, a disputa de Jesus com os fariseus, os saduceus e os herodianos. 
O capítulo 23 se relaciona às suas repreensões contra os fariseus e os escribas. Finalmente, nos capítulos 24 e 25 encontramos o seu sermão profético. 
Mateus é o evangelho da profecia cumprida. A expressão “para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do profeta” aparece doze vezes. Algumas destas citações são contestadas, porque, às vezes, parecem não apresentar um cumprimento literal, mas apenas um a interpretação do texto do Antigo Testamento. Um exemplo referido é o texto de Mateus 1.23, que seria o cumprimento de Isaías 7.14. 
É alegado que Jesus não foi chamado de Emanuel. Mas não se pode negar que todos viram em Jesus a manifestação da presença de Deus junto ao seu povo. Deve-se considerar que, após a ressurreição, os discípulos perceberam que a chave para o entendimento do Antigo Testamento era o Messias. 
Então, passaram a olhar todos os detalhes dos livros sagrados mais amiúde, relacionando-os com Jesus. 
O livro comprova a inspiração divina das Escrituras judaicas em muitos pontos e fornece inúmeros argumentos contra ensinos errôneos, como, por exemplo, a guarda do sábado observada pelos adventistas do sétimo dia, e a natureza da ressurreição e a divindade de Cristo.
Embora as diferenças entre os Evangelhos Sinópticos e João serem muito maiores do que aqueles entre dois ou mais da sinóptica, muitos leitores vão achar que eles são mais problemáticos do que aparentam. 
João simplesmente não coincide com os Sinópticos, na maioria dos casos. 
A diferença está no nível de seleção de materiais, no "tom" geral do Evangelho. Mas quando os Sinópticos narram os mesmos acontecimentos ou provérbios de diferentes maneiras, existe a possibilidade de contradições, que ameaça manchar e colocar dúvida na confiabilidade de pelo menos uma das histórias. 
Este tem sido um terreno fértil para aqueles que falam da falta de confiabilidade histórica dos Evangelhos, e são críticos da Bíblia, e do poder de Deus, por isso é 
nenhuma surpresa que a "harmonização" tem sido uma preocupação tradicional para aqueles consideram os evangelhos como escritos inspirados.
Algumas pessoas pensam que qualquer tipo de harmonização é ilegítimo, como uma discussão de desespero por parte daqueles que estão determinados a defender a veracidade dos Evangelhos, aconteça o que acontecer.  Qualquer pessoa familiarizada com o estudo da história antiga duvidaria dessa atitude.
 Nos raros casos em que existe mais de uma fonte para um evento, muitas vezes há diferenças de perspectiva, e as discrepâncias de dados, por vezes, aparentes. 
Isso pode ser porque uma ou mais fontes, é mal-informado ou é deliberadamente distorce os dados. 
Lendo e Entendendo Os Evangelhos / COMO LIDAR COM AS DIFERENÇAS DOS EVANGELHOS
Mas a menos que o historiador tenha uma base avançada para a desconfiança de uma ou mais das fontes, o procedimento normal é a primeira a considerar se há outras maneiras razoáveis para explicar a discrepância. 
Pode ser que um ou mais dos que tenham sido mal interpretados, tenham omitidos dados vitais para a interpretação correta do texto. 
Ou informação vital que resolveria o problema, de alguma forma. 
Sempre que um escritor tem provado ser geralmente de confiança, não é razoável 
que concordar, ao invés de concluir que o nosso conhecimento limitado nos dá o direito de declará-lo errado.  Além disso, ao estudar os evangelhos devemos se lembrar que o nosso conhecimento histórico é limitado, e nem sempre têm todas as informações necessárias para avaliar se uma versão é correta e a outra é errada. Além disso, às vezes as interpretações tradicionais exigem uma análise mais 
aprofundada para ver se as alegadas discrepâncias são reais ou imaginários. 
Para Evangelhos existem três fatores particularmente importantes. 
Em primeiro lugar, o que é um "paralelo"? 
Algumas das discrepâncias que muitas vezes aludem nublam nosso entendimento, são baseadas nas suposições de que as duas histórias que cobre o mesmo incidente (p. exemplo. milagres de cura) certamente ocorreram em momentos diferentes do ministério de Jesus, e também pode ser possível através dos ensinamentos ao longo de alguns anos de público e de obras particulares que usam expressões e ideias similares em diferentes ocasiões. 
Naturalmente, este argumento poderia ser levado ao extremo.
 Alguns eventos de acordo com sua natureza, não poderia ter acontecido mais de uma vez como ( por exemplo .. o julgamento de Jesus, crucificação e ressurreição!). 
Mas vale a pena, pelo menos, fazermos a pergunta se tais contradições representam a mesma ocasião. 
Por exemplo, a comparação entre as quatro histórias da unção de Jesus vejamos:
(Mateus 26: 6-13, Lucas 7: 36-50; João 12: 1-8). 
Lendo e Entendendo Os Evangelhos / COMO LIDAR COM AS DIFERENÇAS DOS EVANGELHOS
E, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso,
Aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com unguento de grande valor, e derramou-lhes sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa.
E os seus discípulos, vendo isto, indignaram-se, dizendo: Por que é este desperdício?
Pois este ungüento podia vender-se por grande preço, e dar-se o dinheiro aos pobres.
Jesus, porém, conhecendo isto, disse-lhes: Por que afligis esta mulher? pois praticou uma boa ação para comigo.
Porquanto sempre tendes convosco os pobres, mas a mim não me haveis de ter sempre.
Ora, derramando ela este ungüento sobre o meu corpo, fê-lo preparando-me para o meu sepultamento.
Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado em todo o mundo, também será referido o que ela fez, para memória sua, Mateus 26:6-13.
E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa. E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;
E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-los com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-los com o unguento.
Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora. E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre. Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinquenta. E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. 
Dize, pois, qual deles o amará mais? E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.
E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: 
Vês tu esta mulher? 
Entrei em tua casa, e não me desta água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e os enxugou com os cabelos de sua cabeça. Não me deste ósculo, mas está, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.
Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento.
Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama. E disse-lhe a ela: 
Os teus pecados te são perdoados. 
E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados? E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz, Lucas 7:36-50.
Porque Herodes tinha prendido João, e tinha-o maniatado e encerrado no cárcere, por causa de erodias, mulher de seu irmão Filipe; Porque João lhe dissera: Não te é lícito possuí-la. E, querendo matá-lo, temia o povo; porque o tinham como profeta. Festejando-se, porém, o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Erodias diante dele, e agradou a Herodes.
Por isso prometeu, com juramento, dar-lhe tudo o que pedisse;
E ela, instruída previamente por sua mãe, disse: Dá-me aqui, num prato, a cabeça de João o Batista. E o rei afligiu-se, mas, por causa do juramento, e dos que estavam à mesa com ele, ordenou que se lhe desse.  mandou degolar João no cárcere, Mateus 14:3-10
Com:
E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa. E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;
E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-los com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-los com o unguento. Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: 
Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora. E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre. Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinquenta. E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais?
E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.
E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e os enxugou com os cabelos de sua cabeça.
Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés. Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com ungüento.
Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.
E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.
E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados?
E disse à mulher: 
A tua fé te salvou; vai-te em paz, Lucas 7:36-50
Poderíamos sugerir dois incidentes separados que sustentam os detalhes e diferem na forma como a história ser contada. 
E uma comparação entre as "aventuranças" em Mateus. 5: 3-12:
Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.
Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós, Mateus 5:3-12
Com diferentes tons e conteúdo das bênçãos e maldições de Lucas. 6: 20-26.
E, levantando ele os olhos para os seus discípulos, dizia: 
Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus. Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir. Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem. Folgai nesse dia, exultai; porque eis que é grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos profetas. Mas ai de vós, ricos! porque já tendes a vossa consolação. Ai de vós, os que estais fartos, porque tereis fome. Ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis. Ai de vós quando todos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas, Lucas 6:20-26.
Que como sugere alguns estudiosos que Jesus usou a forma das "Bem-aventuranças" mais de uma vez, para apresentar mensagens diferentes.
Em segundo lugar, as alegadas discrepâncias, por vezes, se relacionam com a ordem em que esses eventos ocorreram. 
Por exemplo, Lucas fala do sermão de Jesus em Nazaré, desde o início do seu ministério (Lucas 4:16-30);
E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías;
 E, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:
O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração pregar liberdade aos cativos, e a restauração da vista aos cegos, e pôr em liberdade os oprimidos, e anunciar o ano aceitável do Senhor.
E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então começou a dizer-lhes: 
Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos. E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca; e diziam: 
Não é este o filho de José?
E ele lhes disse: 
Sem dúvida me direis este provérbio: 
Médico, cura-te a ti mesmo; faze também aqui na tua pátria tudo que ouvimos ter sido feito em Cafarnaum.
E disse: 
Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua pátria.
Em verdade vos digo que muitas viúvas existiam em Israel nos dias de Elias, quando o céu se cerrou por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome; E a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva.
E muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o siro.
E todos, na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira.
E, levantando-se, o expulsaram da cidade, e o levaram até ao cume do monte em que a cidade deles estava edificada, para dali o precipitarem.
Ele, porém, passando pelo meio deles, retirou-se, Lucas 4:16-30.
 Enquanto Mateus e Marcos da essa informação, numa visita a Nazaré, que é uma fase posterior vejamos: (Mateus 13. 53-58.
E aconteceu que Jesus, concluindo estas parábolas, se retirou dali.
E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam, e diziam: De onde veio a este a sabedoria, e estas maravilhas?
Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas?
E não estão entre nós todas as suas irmãs? De onde lhe veio, pois, tudo isto?
E escandalizavam-se nele. Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa. E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles, Mateus 13:53-58.
No entanto, antes de eu ter notado que os Evangelhos que temos, aparentemente, não para ser lido estritamente como dados históricos, mas sim como coleções de histórias e ditos dadas na forma de uma antologia, (Antologia (em grego, ανθολογία ou "coleção de flores", em latim: florilegium) é uma coleção de trabalhos literários (ou musicais e também o cinema) agrupados por temática, autoria ou período). não um diário.
Em terceiro lugar, com especial referência as palavras de Jesus, não é de estranhar que, se ele falou em aramaico, a história em gr. de suas frases mostra variações na linguagem. É claro que é bem possível que Jesus nunca falou em gr., Mas a maioria dos estudiosos acham que a maioria dos seus ensinamentos foram dadas em linguagem comum, o aramaico. 
O que aparece nos Evangelhos, em gr. podem não ser as palavras exatas de Jesus, exceto nas raras ocasiões em que ele foi escrito em aramaico. Cada tradução é, até certo ponto, uma paráfrase e isso é um perfeitamente aceitável para a comunicação maneira e significados. 
Variedade verbal, portanto, de esperar; 
É difícil julgar quando essa variação é passada os limites da paráfrase legítimo. Curiosamente, por. exemplo ver as diferentes maneiras em que o Sinóptico trata a resposta de Jesus à pergunta do sumo sacerdote em juízo ;
(Mateus 26:64, e Lucas 22. 67-70). 
Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu, Mateus 26:64.
E veja:
És tu o Cristo? Dizendo-o. Ele replicou: 
Se vo-lo disser, não o crereis;
E também, se vos perguntar, não me respondereis, nem me soltareis.
Desde agora o Filho do homem se assentará à direita do poder de Deus.
E disseram todos: Logo, és tu o Filho de Deus? E ele lhes disse: Vós dizeis que eu sou, Lucas 22:67-70
Sem base para o argumento de que, enquanto eles claramente não são iguais, a mesma diferença em má forma é que nos permite expressar uma imagem mais arredondada da resposta de Jesus do que teríamos se tivéssemos apenas um dos três.
Por isso, é razoável a buscar explicações para as histórias reais variar antes de concluir apressadamente que um ou outro está errado. Harmonização, no entanto, pode ir longe demais. 
Um perigo é que, com o desejo de ter uma solução para cada problema, propomos medidas que são tão improváveis que qualquer esforço passa como ridículo. 
(Uma tentativa de conciliar as pequenas diferenças entre as contas das negações de Pedro é que Pedro negou Jesus por seis vezes, apesar de todas as fontes concordam que havia três apenas, e também as histórias em os três Sinópticos estandes número três).
 Não há nada de errado em admitir que, em alguns casos, não sabemos a resposta! um juízo de atraso é melhor do que uma solução improvável. Outro perigo é que em nosso zelo para reconciliar as discrepâncias que levamos a sério as diferentes perspectivas dos autores. 
O conjunto destes quatro textos, com toda a sua variedade, que é inspirado pela nossa história de Jesus, e não um "original" que lhe está subjacente tem de ser criado artificialmente pela remoção ou ignorando as diferenças.
Espera-se, portanto, que ser humano ao ler deste comentário preocupe em comparar diferentes Evangelhos sinópticos em suas histórias é tomada. 
Para este fim, existe uma infinidade de fontes, comentários referências em paralelo, dos mais diferentes autores, como poderíamos citar aqui, Wim Malgo, Elienai Cabral, Abraão de Almeida,  Myer Perman,  Armando Chaves Cohen, Orlando Boyer, e outros.
 Como o problema de decidir o que constitui um verdadeiro paralelo, temos usado a palavra "ver" para as passagens mais óbvias, 
e cf. para as semelhanças são mais duvidosas. Usando cuidado- cuidados com essas referências podem ser possível obter uma compreensão mais rica de todo o testemunho sinóptica sobre Jesus.
Uma das tendências mais usadas no recente estudo dos Evangelhos é o aumento da vontade de tratar cada um escrito como uma história completa em si mesma, escrito para ser lido e apreciado como uma obra ao invés de uma coleção desses incidentes isolados e história.
Nestes dias de fácil acesso aos livros e a habilidade de leitura é fácil esquecer quase universal no mundo antigo que um rolo de um único "livro" da Bíblia era um luxo caro, mesmo para aqueles que sabiam ler. 
A maioria dos membros da igreja não tinha conhecido tais livros, depois de lera-los em particular, mas tendo ouvido ler em voz alta na congregação.
A leitura pública do Evangelho de Marcos leva cerca de uma hora e meia; Evangelhos ocupam as mais longas duas horas e meia. Não sabemos se as congregações do primeiro século tinham ouvido ou lido todo o Evangelho uma vez, ou para dizer, se gostei de ler em parcelas. 
Aqueles que tiveram o privilégio de ouvir a leitura de todo o Evangelho pode ter certeza de que os autores tinham aprovado tal utilização do seu trabalho, e provavelmente concebido para o efeito. O ato de ouvir esta apresentação, especialmente o Evangelho de Marcos, é perceber que esta antologia de histórias sobre Jesus não é uma coleção feita de forma aleatória. 
Em vez disso tudo é cuidadosamente elaborado, com um enredo de intensidade dramática, em que várias subtramas são tecidas sutilmente para que a narrativa se mova para um clímax inexorável e magnífico em Jerusalém. 
Toques de paradoxos e brilhos de humor manter o alerta público e envolvidos, e nos permite integrar os eventos singulares de ministério, conflitos e morte de Jesus, bem como compartilhar o triunfo da sua ressurreição.
É um erro, portanto, para o tratamento de cada história ou secção pedagógica do Evangelho como só se houver isso. Nossos costumes normais de leituras bíblicas tendem a nos levar a esse perigo, como lemos uma passagem curta de uma vez, geralmente sem pensar sobre a relação que leva a toda a narrativa. 
Aqueles que pregam os Evangelhos baseado também incidir frequentemente em uma seção (ou até mesmo um único verso!).
 Sem levar em conta o contexto mais amplo.
É claro que não é prático, normalmente no prazo comum de vida, ler um evangelho de uma só vez, e, a menos que um pregador em causa todo o livro de uma vez! Pelo menos, devemos ter cuidado na leitura e pregação para ser sensível e consciente do "enredo" geral do Evangelho, e como a passagem se encaixa no seu escolhido. Também ajudaria muito em nosso estudo foi iniciado um Evangelho de ler completamente, apreciando-o como uma história inteira, antes de nos voltarmos 
para a seção de estudo.
Uma leitura sensível de cada um dos quatro Evangelhos nos dá uma visão valiosa sobre fé e pensamento de cada um dos escritores, e as questões que lhes dizem respeito, em especial, para si e as igrejas em que e para que escreveu. 
No entanto, não foi o principal objetivo destes homens escrever sobre si mesmos ou suas ideias. 
Eles escreveram para ajudar as pessoas a conhecer melhor Jesus. 
Seus livros não são destinados a promover a compreensão teológica para o bem dela, mas para incentivar a fé e discipulado. 
João escreveu: 
"Essas coisas são escritas para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome" (20:31). 
Os outros evangelistas correram Hubie ecoou esse mesmo fim, foi o alvo principalmente os leitores não-cristãos a serem conquistados para a fé, ou uma congregação cristã que estava faltando a instrução e incentivo para colocar em prática professar a fé. 
Com isso em mente, os escritores apresentando os fatos da vida e os ensinamentos de Jesus que eles tinham aprendido ou lembrados. 
E são esses quatro homens a quem devemos a maior parte do conhecimento histórico que temos sobre Jesus. As poucas referências que temos de Jesus na literatura não-cristãos do primeiro século depois de sua morte, nos é dito que ele viveu e morreu como um professor e de milagres na Palestina no início dos anos 30, e Ele tinha seguidores dedicados o suficiente para formar a base de um movimento religioso crescente. 
Eles não nos dizem nada sobre como ele era ou o que ele ensinou. 
Referências sobre a vida terrena de Jesus no resto do NT são poucas e esparsas, e temos outras fontes cristãs de informações até o surgimento dos chamados "apócrifos" no segundo século. 
Estes em sua maioria estão menos interessados na vida terrena de Jesus em seus ensinamentos. As indicações constantes são tomadas a partir dos quatro evangelhos do NT ou um acúmulo de histórias lendárias sobre Jesus que estavam em grande parte o resultado da imaginação popular, e os interesses particulares de um novo tipo de cristianismo gnóstico. 
Se quisermos saber que é a realidade histórica da vida e ministério de Jesus, temos de recorrer a Mateus, Marcos, Lucas. e João. 
E assim estaremos em terra firme. 
Entre eles temos a perspectiva de Jesus como figura histórica e mais completa de sua vida e ensinamentos do que qualquer outra personalidade do mundo antigo. 
No entanto, eles os céticos, oferecem o seu próprio caminho, como homens de fé que fazem a ligação com os outros para compartilhar com eles o caminho, não discipulado. 
Aqueles que leem os Evangelhos apenas para encontrar dados históricos sobre Jesus pode ter êxito em fazê-lo, mas perdeu a marca principal que os escritos são para hoje, 
Os Evangelhos são para aqueles que estão dispostos a "acreditar" e "ter uma vida de fato, sem cortinas negras na frente". 
Os fatos sobre Jesus são registrados não só o seu interesse, mas para decisões de quem gostria de se aproximar de Deus.
Fontes - Wim Malgo, Elienai Cabral, Abraão de Almeida,  Myer Perman,  Armando Chaves Cohen, Orlando Boyer,


Explicando 1Pe 2:21 - TAMBÉM CRISTO PADECEU... PARA QUE SIGAIS AS SUAS PISADAS

Mt 16:24; At 14:22; 1Ts 3:3 Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; Confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus. Para que ninguém se comova por estas tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados, Explicando 1Pe 2:21 - TAMBÉM CRISTO PADECEU... PARA QUE SIGAIS AS SUAS PISADAS.

 
Mt 16:24; At 14:22; 1Ts 3:3
Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me;
Confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus.
Para que ninguém se comova por estas tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados,
Explicando 1Pe 2:21 - TAMBÉM CRISTO PADECEU... PARA QUE SIGAIS AS SUAS PISADAS. 
A maior glória e privilégio para qualquer ser humano é sofrer por Cristo e pelo seu evangelho (ver Mt 5:10 que diz). 
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
É assim que Cristo diz. Ele não disse que seria um mar de rosas para os humanos que queiram segui-lo.
Quando alguém se propôs a segui-lo, Ele disse:
E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores.
E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça, Lucas 9:57,58.
Com essas palavras, Ele quis dizer que é possível, que alguns de nós, em algum momento também não tenhamos onde reclinar a cabeça, ou um teto para morar.
Alguém pode dizer:
Mas o salmista disse que nunca vi um justo desamparado nem a sua descendência mendigar. Isso porque Davi estava cercado de prosperidade.
mas quando olhamos por exemplo, para os missionários que estão nos mais diversos lugares, e possível que alguns desses estejam passando privações,
e sofrendo por amor de Cristo, mas não desistem, Deus os sustenta. 
É possível sim que alguns de nós soframos com as agruras da vida.
Sofrendo assim, o crente segue o exemplo de Cristo e dos apóstolos, conforme passagens bíblicas.
Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR?
Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos.
Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.
Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.
Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido.
E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.
Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; 
e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, 
justificará a muitos; porque as iniquidades deles levará sobre si. Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto 
derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores, Isaías 53:1-12.
Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos 
escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia, Mateus 16:21.
Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos, Mateus 20:28.
E, saltando neles o homem que tinha o espírito maligno, e assenhoreando-se de todos, pôde mais do que eles; de tal maneira que, nus e 
feridos, fugiram daquela casa, Atos 19:16.
Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu, Hebreus 5:8
O ser humano cristão, isso é seguidor de Cristo, deve estar disposto a sofrer;
Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este mesmo pensamento, que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado, 1 Pedro 4:1.
São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; 
em perigo de morte, muitas vezes, 2 Coríntios 11:23

E participar dos sofrimentos de Cristo também;

Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis, 1 Pedro 4:13.
Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo,2 Coríntios 1:5.
Para conhecê-lo, e à virtude da sua ressurreição, e à comunicação de suas aflições, sendo feito conforme à sua morte, Filipenses 3:10.

 E deve saber de antemão que o sofrimento também fará parte do seu ministério cristão e apostolado os obreiros;

Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos, 
E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. (Sim faz parte do ministério dos obreiros) 2 Coríntios 4:10 - 12.
Sede meus imitadores, como também eu de Cristo, 1 Coríntios 11:1.

O sofrimento por Cristo é chamado sofrimento "segundo a vontade de Deus";

Portanto também os que padecem segundo a vontade de Deus encomendem-lhe as suas almas, como ao fiel Criador, fazendo o bem, 1 Pedro 4:19. 

Por amor do seu nome;

E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome, Atos 9:16.


Pelo "evangelho";

Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes participa das aflições do evangelho segundo o 
poder de Deus, 2 Timóteo 1:8.

Por amor da justiça" para quem quer militar legitimamente.
 
Tu pois, sofre as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.
Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.
E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente, 2 Timóteo 2:3-5.

Pelo "Reino de Deus". 

Prova clara do justo juízo de Deus, para que sejais havidos por dignos do reino de Deus, pelo qual também padeceis, 2 Tessalonicenses 1:5.

Sofrer por Cristo é uma maneira de chegar à maturidade espiritual Cristã;

Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o 
príncipe da salvação deles, Hebreus 2:10.

De obter a bênção de Deus.

Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.
Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado,
Hebreus 4:14,15

De ministrar vida ao próximo;

E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida, 2 Coríntios 4:11,12. 

Compartilhar dos sofrimentos de Cristo é uma condição prévia para ser glorificado também com Cristo;

E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e coerdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que 
também com ele sejamos glorificados, Romanos 8:17.


E de alcançar a "glória" eterna;

Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada, Romanos 8:18.

Nesse sentido, o sofrimento pode ser considerado um dom precioso de Deus, vejamos;

Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele,
Tendo o mesmo combate que já em mim tendes visto e agora ouvis estar em mim, Filipenses 1:29,30.

                                            
Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus; quanto a eles, é ele, sim, 
blasfemado, mas quanto a vós, é glorificado, 1 Pedro 4:14.
Fonte: Bíblia Sagrada.
 












A DEFINIIÇÃO DE ABOMINÁVEL DA DESOLAÇÃO EM Mateus 24.15 e Marcos 13.34,. O Que Significa Abominável Da Desolação Como Na Bíblia?

Portanto, segundo o princípio de interpretação da Escritura pela Escritura, o "abominável da desolação" deve significar as tropas romanas.  A referência em Mateus ao abominável no "lugar santo" não exige uma interpretação no sentido de ser o templo, mas pode igualmente indicar a  "terra santa".
ABOMINÁVEL DA DESOLAÇÃO. 
O Que Significa Abominável Da Desolação Como Na Bíblia?
Nesta forma a exata, o termo é encontrado em Mt 24.15 e Mc 13.14, 
Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda, Mateus 24:10-24.
Ora, quando vós virdes a abominação do assolamento, que foi predita por Daniel o profeta, estar onde não deve estar (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judéia fujam para os montes Marcos 13:8-34.
Jesus falava para Judeus Seus compatriotas.
Mas há uma expressão interpretativa em Lc. 21.10-23. 
Então lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino;
E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu. Mas antes de todas estas coisas lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à presença de reis e presidentes, por amor do meu nome.
Lucas 21:10-23.
Temos um contexto bastante significativo.
Sem dúvida, a frase é tirada de Dn 11.31 e 12.11, 
E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora, Daniel 11:31.
E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora, Daniel 11:31.
Onde "a abominação desoladora"; é possível, também, que Dn 8.13,14 e 9.27 
Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado, Daniel 8:13,14.
... um santo que falava”.
Este santo que falava a outro santo podemos confrontá-lo com aquele personagem que “gritou” ao anjo Gabriel nas margens do rio Ulai (v. 16).
8.16: “E ouvi uma voz de homem nas margens do Ulai, a qual gritou, e disse: Gabriel, dá a entender a este a vi-são”. “... gritou, e disse: Gabriel, dá a entender a este a vi-são”.
 Já segundo “santo” que faz a pergunta, não e “onisciente”, só o primeiro é. 
O segundo ser celestial que fez a pergunta pode bem ser o anjo Gabriel, enquanto o segundo, é a pessoa do Pai que está em foco é Deus.
 Observando a pergunta feita pelo “santo” ao outro de elevado poder, Dr Scofield salienta que este trecho no livro de Daniel é uma das partes mais difíceis de serem compreendidas ou interpretadas. 
A pergunta do santo foi: 
“Até quando durará a visão do contínuo sacrifício, e da transgressão assoladora?” A dificuldade aí é aumentada pelo estado atual do texto. 
Historicamente falando, isso foi cumprido por Antíoco Epifânio. 
Profeticamente falando, porém, isso foi apenas antecipação, digamos assim, um palhinha da terrível blasfêmia do “chifre pequeno”, de Daniel 7.8, 24, 25; 9.27;
Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.
Daniel 7:8E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis,   E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo, Daniel 7:24.25.
E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador, Daniel 9:27. 
(Antioco Epifânio) Considerado pelos judeus como uma figura do anticristo, Antíoco IV Epifânio, foi um rei da dinastia Selêucida. Era filho mais novo de Antíoco III Magno ou Antíoco o Grande, que governou entre 223 a.C. até sua morte.
E este rei fará conforme a sua vontade, e levantar-se-á, e engrandecer-se-á sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas espantosas, e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito.
E não terá respeito ao Deus de seus pais, nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a deus algum, porque sobre tudo se engrandecerá.
Mas em seu lugar honrará a um deus das forças; e a um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro, e com prata, e com pedras preciosas, e com coisas agradáveis.
Com o auxílio de um deus estranho agirá contra as poderosas fortalezas; aos que o reconhecerem multiplicará a honra, e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra por preço.
E, no fim do tempo, o rei do sul lutará com ele, e o rei do norte se levantará contra ele com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas suas terras e as inundará, e passará.
E entrará na terra gloriosa, e muitos países cairão, mas da sua mão escaparão estes: Edom e Moabe, e os chefes dos filhos de Amom.
E estenderá a sua mão contra os países, e a terra do Egito não escapará.
E apoderar-se-á dos tesouros de ouro e de prata e de todas as coisas preciosas do Egito; e os líbios e os etíopes o seguirão.
Mas os rumores do oriente e do norte o espantarão; e sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos.
E armará as tendas do seu palácio entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra, Daniel 11:36-45.
Podemos observar que os versículos 36 a 45, capítulo 11, se revestem de particular interesse para os estudiosos da Bíblia. 
Muitos expositores acreditam que eles dão prosseguimento à descrição a respeito de Antíoco Epifânio e suas atrocidades. Mas, é evidente que há certas dificuldades nesta posição, em razão da morte deste monarca selêucida ter sido diferente da que fala o texto.
 A possível interpretação mantida pela tradição mais antiga e pelos pais da Igreja cristã era a de que esses versículos, sendo aplicados ao “tempo do fim”, apontam claramente mais para o Anticristo que virá. 
Assim sendo, o texto em foco demonstra claramente ser o Anticristo a antítese do verdadeiro Cristo; 
Jesus é Justo, ele será o iníquo; 
Jesus, ao entrar no mundo, disse ao Pai: 
“Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hb 10.9).
Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo, Hebreus 10:9.
 Do Anticristo está dito aqui no nesse texto, que ele “fará conforme a sua vontade”. O Senhor Jesus é o Filho de Deus; ele será “o filho da perdição” (2 Ts 2.3,4). 
Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,
O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.
2 Tessalonicenses 2:3,4
O texto em foco, fala-nos também desse monstro hediondo.
 Lendo em Daniel 8.10 a 14 as ações de ambos, vemos que os “chifres pequenos” se combinam. 
E se engrandeceu até contra o exército do céu; e a alguns do exército, e das estrelas, lançou por terra, e os pisou como podemos ver:
E se engrandeceu até contra o príncipe do exército; e por ele foi tirado o sacrifício contínuo, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra. E um exército foi dado contra o sacrifício contínuo, por causa da transgressão; e lançou a verdade por terra, e o fez, e prosperou.
Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: 
Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado, Daniel 8:10-14.
Em Apocalipse 12.4, a expressão “estrelas do céu” se refere aos anjos decaídos; porém esta palavra não tem sentido uniforme nas Escrituras: é maleável. 
Em alguma parte, ou lugar, refere-se aos exércitos celestes, isto é, ao mundo estelar conforme (Gn 1.16), também pode ser aplicado aos anjos bons e maus, dependendo do contexto (Jó 38.7 e Ap 12.4). 
Os anjos (pastores) das sete igrejas da Ásia Menor, eram chamados de “estrelas também” (Ap 1.20). 
No presente texto, a palavra em foco, é usada para descrever os chefes supremos de Israel. (Ver Gn 37.9). O simbolismo se refere aos santos também em algum sentido (Jr 33.22). 
O que foi feito por Antíoco Epifânio em suas atrocidades contra os santos, durante o seu reinado de trevas, que, de um certo modo, “pisou” o povo de Deus, isso mesmo e mais ainda será feito pelo Anticristo durante o tempo da angústia. Antíoco “pisou” o povo de Deus, por “2.390 tardes e manhãs” (Sete anos e meio, aproximadamente). É o tempo da grande tribulação depois que a igreja for arrebatada.
O Anticristo “pisará” também, por esse espaço de tempo, os convertidos durante a Grande Tribulação. 
E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador, Daniel 9:27.
Isso refiram-se ao conceito. 
A maioria dos expositores bíblicos, aceitado a opinião de que as passagens em Daniel aludem à profanação idólatra do templo, levada a efeito por Antíoco Epifânio. Mas ela tem a ver com o final dos tempos.
Em 15 de dezembro de 168 a.C., um altar pagão foi edificado no local do grande altar de holocaustos e, dez dias mais tarde, sacrifícios pagãos foram nele oferecidos. 
Era assim que os judeus alexandrinos interpretavam a profecia de Daniel. 
I Mac 1.54 diz: 
õkodomêsen bdelygma erémoseos epi to thysiasfêrion. 
O altar foi erigido a Zeus Olímpios, e a representação hebraica deste nome era baal hãmayin. 
S. R. Driver indica que o título ba'al sãmayin é frequentemente achado em inscrições fenícias e aramaicas. 
Com uma mudança da primeira palavra e um jogo de palavras na segunda, o título aramaico de "Senhor do Céu" foi reduzido, com desprezo, a siqquç sôrriêm, que significa "abominação de horror" ou "abominação de profanação".
 Moffat interpreta como "horror pavoroso", mas isto parece representar só um lado do seu significado. 
O termo !biggd? 
Representa aquilo que é imundo, nojento e odioso; sdmêm significa aquilo que profana ou destrói o que é bom. 
A frase representa, portanto, aquilo que profana totalmente uma coisa ou lugar santo. 
Pode, assim, referir-se à imagem idólatra levantada por Antíoco Epifânio, ou a qualquer outro objeto, pessoa ou evento detestável que profana aquilo que é santo. As passagens no NT, naturalmente, não se esgotam com o cumprimento histórico Abominável da Desolação do período intertestamentário, e devem ser estudadas por si mesmas. 
A expressão grega (bdelygma íêserêséõs) pode ser interpretada como "uma coisa detestável que traz desolação". 
A ênfase parece recair mais na primeira palavra do que na segunda, e chama a atenção à qualidade nociva do objeto denotado. 
A palavra (bdelygma )refere-se àquilo que causa náusea e repuguinação; 
Veja o uso da palavra em Lc 16.15 e Ap 17.4. 
Na Septuaginta, é uma tradução frequente de no sentido de um ídolo ou deus falso, mas não se limitava a isto. 
 disse-lhes: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação. 
E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; 
E tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua fornicação, Lucas 16:15Apocalipse 17:4
Qualquer coisa que ultrajava os sentimentos do povo judaico podia ser assim descrita. 
A tentativa de compreender a alusão de nosso Senhor no uso desta expressão parece envolver-se parcialmente no ponto de vista adotado quanto à natureza apocalíptica da passagem. 
Se é meramente de predição e apocalíptica, então é possível que haja alusão a alguma imagem idólatra; mas se as palavras de nosso Senhor forem consideradas proféticas no seu estilo, revelando aquele entendimento espiritual que pertence à profecia verdadeira, talvez não seja necessário procurar semelhante imagem, mas, pelo contrário, algo que tenha relacionamento vital com o comportamento da nação judaica. 
 Orientação interpretativa é dada no registro preservado por Lucas, que diz: "Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação" (21.20). 
Escrevendo para gentios, pode parecer que Lucas substituiu a obscura e misteriosa palavra (bdelygma) por um termo mais inteligível aos seus leitores. 
Não se trata, conforme alguns têm dito, de alterar o significado pretendido pelo Senhor, mas de explicá-lo. 
Portanto, segundo o princípio de interpretação da Escritura pela Escritura, o "abominável da desolação" deve significar as tropas romanas. 
A referência em Mateus ao abominável no "lugar santo" não exige uma interpretação no sentido de ser o templo, mas pode igualmente indicar a 
"terra santa". 
O cumprimento histórico da profecia ocorreu primeiramente no governo de Céstio (Galo) em 66 d.C. e, depois, no governo de Vespasiano (68 d.C.) e, finalmente, no governo de Tito (70 d.C.). 
E possivelmente um erro superficial a associação do abominável com as águias dos estandartes romanos, porque já havia bastante tempo que estas estavam na "terra". Foi o cerco (kykloumeriên) da Cidade de Jerusalém pelas forças sitiantes do exército romano que se constituiu em sinal. 
O particípio está no tempo presente e demonstra que os cristãos deviam fugir quando vissem a cidade "sitiada" de exércitos. 
A presença do exército romano, portanto, era (bdelygma) do pior tipo, que pressagiava a ruína vindoura. 
A palavra (bdelygma) não era uma expressão forte demais para descrever esta invasão, porque era deveras detestável que pés pagãos profanassem a terra santa e que os ímpios entrassem na herança do Senhor. (O particípio "estando" é masculino e possivelmente indica uma direção oposta a um altar ou imagem, e provável que sugerisse "(o abominável)".) 
Alford rejeita o conceito de que o cerco de Jerusalém com exércitos é idêntico ao bdelygma, e argumenta que Mateus e Marcos, escrevendo para judeus, oferecem o sinal interior ou doméstico da desolação vindoura, tratando-se de alguma profanação do lugar santo por partidos judaicos facciosos, e que Lucas oferece o estado exterior das coisas que corresponde a este sinal. 
Mesmo concebendo o "abominável da desolação" como uma coisa e os exércitos romanos sitiantes como outra, ele não deixa de uni-las no evento que ocorreu no momento histórico do qual o Senhor fala. 
A questão está em aberto, naturalmente, e o ponto de vista de Alford tem muito de recomendável; mas parece preferível adotar o ponto de vista mais simples, que explica a abominação em termos do exército romano. 
Parece que Jesus pretendia predizer uma profanação do templo semelhante àquela realizada por Antíoco Epifânio. 
As palavras de Daniel parecem ter achado um segundo cumprimento, e Roma tomou o lugar da Síria. 
Referências, fontes : 
E. F. KEVAN Veja também ANTICRISTO. 6 - Aborto Bibliografia. D. Daube: The NT and Rabbinic Judaism; C. H. Dodd: More NT Studies; 0. Bõcher: NDITNT, I, 610, 612; A. T. Robertson: Word Pictures in the NT, I; S. R. Driver em HDB; F. E. Hirsch, ISBE, I, 16-17; H. W. Fulford em HDCG; H. B. Swete: St Mark; G. R. Beasley-Murray: Jesus and the Future׳, NDITNT, I, 82-83. 

Quem Era Jezabel? Saiba Quem Foi Jezabel

Na opinião de alguns eruditos: “Casta”.  Aparece pela primeira vez nas Escrituras como pessoal de uma princesa.  Ela tinha crescido em Tiro, na cidade portuária fenícia.  Seu pai, rei Etbaal, era também sacerdote de Astarote e sacrificava a Baal, vejamos;
“Mas tenho contra ti que toleras Jezabel, mulher que se diz profetisa. Ensinar e enganar os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria”. I. “...Jezabel”. a palavra “Jezabel” significa: “Montão de lixo”.
 Na opinião de alguns eruditos: “Casta”. 
Aparece pela primeira vez nas Escrituras como pessoal de uma princesa. 
Ela tinha crescido em Tiro, na cidade portuária fenícia. 
Seu pai, rei Etbaal, era também sacerdote de Astarote e sacrificava a Baal, vejamos;
O que significa Etbaal na Bíblia?
Hebraico: 
Com Baal. 
A expressão Ethba ̀al’ אתבעל procede de duas raízes do hebraico. 
A primeira delas eth’ את quer dizer:
Com próximo a, junto com:
a) Com, junto com 
b) Com (referindo-se a relacionamento) 
c) Próximo (referindo-se a lugar) 
d) Com (poss.)
e) De...com, de (com outra prep)
A segunda raiz da palavra é Ba à l בעל:
Nome da divindade dos cananeus:
Baal - “senhor”. Uma divindade masculina suprema dos cananeus ou fenícios
Etbaal é citado no Antigo Testamento como sendo pai de Jezabel, mulher do rei Acabe. Seu nome, assim como o nome de vários fenícios e cartagineses, continha o nome do deus Baal; Etbaal significa com Baal.
Na Bíblia, ele é rei de Sidon, mas outros registros históricos o mencionam também como rei de Tiro, em sua época, os dois reinos estavam unificados.
Segundo Menandro de Éfeso, citado por Flávio Josefo, Etbaal (Ithobalus) era um sacerdote de Astarte, que tomou o trono de Tiro ao matar o rei anterior, Pheletes.
Ele viveu sessenta e oito anos e reinou por trinta e dois, sendo sucedido por seu filho Badezorus. 
Etbaal foi o bisavô de Dido, que fundou Cartago. 1 Rs. 16.30
E Acabe, filho de Onri, começou a reinar sobre Israel no ano trigésimo oitavo de Asa, rei de Judá; e reinou Acabe, filho de Onri, sobre Israel, em Samaria, vinte e dois anos. 
E fez Acabe, filho de Onri, o que era mau aos olhos do Senhor, mais do que todos os que foram antes dele. E sucedeu que (como se fora pouco andar nos pecados de Jeroboão, filho de Nebate) ainda tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi e serviu a Baal, e o adorou.
E levantou um altar a Baal, na casa de Baal que edificara em Samaria.
Também Acabe fez um ídolo; de modo que Acabe fez muito mais para irritar ao Senhor Deus de Israel, do que todos os reis de Israel que foram antes dele, 1 Reis 16:29-33
Por conseguinte, tornou-se esposa de Acabe, rei de Israel. 
Esta ferina rainha tombou morta no vale de Armagedom (2 Rs 9.15, 16, 30, 37). 
Porém o rei Jorão voltou para se curar em Jizreel das feridas que os sírios lhe fizeram, quando pelejou contra Hazael, rei da Síria. E disse Jeú: 
Se é da vossa vontade, ninguém saia da cidade, nem escape, para ir denunciar isto em Jizreel. Então Jeú subiu a um carro, e foi a Jizreel, porque Jorão estava deitado ali; e também Acazias, rei de Judá, descera para ver a Jorão, 2 Reis 9:15,16
E, entrando Jeú pelas portas, disse ela: Teve paz Zinri, que matou a seu senhor?
E levantou ele o rosto para a janela e disse: Quem é comigo? quem? E dois ou três eunucos olharam para ele. Então disse ele: Lançai-a daí abaixo. E lançaram-na abaixo; e foram salpicados com o seu sangue a parede e os cavalos, e Jeú a atropelou.
Depois Jeú veio a Jizreel, o que ouvindo Jezabel, pintou-se em volta dos olhos, enfeitou a sua cabeça, e olhou pela janela.E o cadáver de Jezabel será como esterco sobre o campo, na herdade de Jizreel; de modo que não se possa dizer: Esta é Jezabel, 2 Reis 9:31-33, 37. 
Mulher que se diz profetisa. 
Há muitas opiniões a respeito da “audaciosa mulher” da igreja de Tiatira; 
Alguns até já defenderam tratar-se de uma “doutrina”, ou mesmo de uma “religião” e não de uma pessoa. 
A Jezabel do Antigo Testamento, é citada como o protótipo de pecado. 
A Jezabel do presente texto, trata-se de uma pessoa e não apenas uma figura ou personificação do mal.
 A passagem fala claramente de uma pessoa, pelo uso do pronome (“ela”). 
 “No inglês, o pronome é her” usado somente para pessoa. 
Deve-se ter isto em mente para compreensão do significado do pensamento, pois em português, “ela” é usado tanto para pessoas, animais ou coisas”. 
Em alguns manuscritos antigos é acrescentado a palavra grega “SOU” (isto é tua), antes da palavra “mulher” ficando assim o texto na sua íntegra: 
“Mas tenho contra ti (pastor) que toleras Jezabel, (tua mulher?) que se diz profetisa”. 
O Dr. Carroll, op. Cit., vol. Sobre o Apocalipse, aceita esta posição:
 “Tratava-se da mulher do pastor, por parecer no original a palavra “y u v n”, que pode significar esposa e isto se dá muitas vezes em o Novo Testamento”. 
Não sabemos se isso é o verdadeiro sentido do presente texto, mas pode ser (cf. 1 Rs 21.25): As Escrituras são proféticas e se combinam entre si em cada detalhe.

A Nova Jerusalém e Sua Glória / Como será a nova Jerusalém?

A Nova Jerusalém - Como será a nova Jerusalém? A deslumbrante glória da nova cidade de Jerusalém, que descerá do céu, está além da nossa capacidade de compreensão lá ela é retratada em Apocalipse como a habitação humana final, preparada por deus, para os que respeitarem seu Evangelho de salvação do Senhor Jesus Cristo pregado por ele mesmo.
A Nova Jerusalém - Como será a nova Jerusalém?
A deslumbrante glória da nova cidade de Jerusalém, que descerá do céu, está além da nossa capacidade de compreensão lá ela é retratada em Apocalipse como a habitação humana final, preparada por Deus, para os que respeitarem seu Evangelho de salvação do Senhor Jesus Cristo pregado por ele mesmo. 
E dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho, Marcos 1:15.
Quando essa cidade descer do céu a terra, porque é assim que está escrito;
E eu, João, vi a santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido, Apocalipse 21:2.
O que se entende por alegoria; porque estas são as duas alianças; 
Uma, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar.
Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que representa à Jerusalém que agora existe, a terrestre, pois é escrava com seus filhos.
Mas essa a Jerusalém que é de cima é livre,  a qual é mãe de todos nós, Gálatas 4:24-26
Isto é, ela vai nos acolher.
A terra, ainda estará repleta de pessoas que não participaram do arrebatamento da igreja, como diz apocalipse. 
E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, (Muitos governantes hoje estão sendo enganados) até que os mil anos se acabem. 
E depois importa que seja solto por um pouco de tempo, isso no final do reino milenar. 
E vi tronos; 
E assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; (Quem assentaram se sobre eles? A igreja). 
E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos, e viveram, (Ressuscitaram)e reinaram com Cristo durante mil anos, Apocalipse 20:1-4.
Os corpos dos que habitam a Jerusalém celestial serão corpos glorificados. 
Seus corpos ressurretos, estarão preparados, para morar com Cristo, porque deram crédito ao seu Evangelho, moraram por toda a eternidade na santa cidade a nova Jerusalém.
 Com os olhos humanos observando essa grande cidade, à sua beleza e portões de perolas, e estradas de ouro, ficamos impressionado com a superioridade dessa cidade, quando comparamos a tudo o que já vemos.
E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu. E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente. E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas.
E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro. E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.
E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme à medida de homem, que é a de um anjo.
E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro. E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda a pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda; O quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.
E as doze portas eram doze pérolas; cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente.
E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
E as nações dos salvos andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra. E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite, Apocalipse 21:10-25.
Os fundamentos de pedras preciosas, enquanto aqui no mundo material, limitado é feito de concreto e pedra, raramente usamos materiais mais belos, porque são caríssimos, não podermos. 
Portões de pérolas. Muito diferente do que temos aqui. 
Vamos caminhar em pavimentações nunca vistas antes. 
Literalmente caminharemos sobre matais que hoje só é usado só em joalheria.
Não haverá templo na Nova Jerusalém, “o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo Poderoso e o Cordeiro.
E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro, Apocalipse 21:22.
Ele Deus, mantinha relacionam-te com Adão e Eva antes deles pecarem. 
Depois do pecado, os homens passaram a usar altares como lugar de adoração para manterem contato com Deus.
Nos dias de Moises Deus estabeleceu o tabernáculo para que as pessoas se aproximarem de Deus, com muitas regras.
 Já na época de Salomão foi que o Santo Dos Santos foi transferido para o Templo. Mas por causa da apostasia de Israel, houve um tempo que Deus também se afastou do Templo. 
Então o Senhor Jesus o próprio Deus veio habitar entre nós. 
O Deus consoo e se tornou o sacrifício perpetuo para os pecados dos humanos, já não era mais necessário sangue de bodes e de touro. 
Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação,
Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne,
Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna, Hebreus 9:11-15.
Após fazer expiação pelo pecado Ele retornou ao Céu ao lado do Pai. 
No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Este é aquele do qual eu disse: Após mim vem um homem que é antes de mim, porque foi primeiro do que eu, João 1:29,30.
E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu, Marcos 14:62.
Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: 
Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda. 
Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força. Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. 
Porque todas as coisas sujeitaram debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. (Deus o Pai)
E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitaram, para que Deus seja tudo em todos, 1 Coríntios 15:22-28, (Essa profunda revelação Deus deu a Paulo.
É o momento em que haverá a transição para o futuro.
Quando cristo chegou ao céu enviou o Espírito Santo.
De lá enviou o Espírito Santo para estar conosco e nos convencer que somos pecadores. No Milênio em quê Cristo estiver reinando vai haverá um templo memorial para prover um lugar de adoração a Deus, porque as pessoas ainda precisaram escolher entre adorar a Deus ou rejeitá-lo. Vai ter gente vivendo ainda na carne.
E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos. (Isso no Milênio em que Cristo estiver no governo)
E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva. 
E, se a família dos egípcios não subir, nem vier, não virá sobre ela a chuva; virá sobre eles a praga com que o Senhor ferirá os gentios que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos, Zacarias 14:16-18. (No Milênio). 
Mas no futuro eterno não haverá templo, (Isso depois do governo de Cristo sobre a terra.) pois o próprio Deus estará ali com seu filho Jesus Cristo. 
Isso fará da cidade santa um gloriosa o lugar da habitação dos que hoje que aceitarem o evangelho do senhor Jesus hoje. 
Fará também uma nova terra eterna.  
E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe, Apocalipse 21:1.
As muitas maravilhas do estado eterno devem animar mais e mais os humanos a adorarem o Senhor ainda hoje, e rejeitar tudo aquilo que é mau..

COMO ERA HEBROM NOS TEMPOS DOS REIS? Hebrom No Tempo De Daví.

HEBROM, hb. Quer dizer União:   Era Uma das mais antigas cidades, primeiramente chamada Quiriate-Arba, na região montanhosa de Judá;

HEBROM, hb. Quer dizer União:  
Era Uma das mais antigas cidades, primeiramente
chamada Quiriate-Arba, na região montanhosa de Judá;
Confederação, companhia. l. Uma das mais antigas cidades do mundo, primeiramente chamada Quiriate-Arba, perto da qual estavam os carvalhais de Manre (Gn 13.18 – Nm 13.22 – Js 20.7). Está situada num vale aberto, cerca de 29 km. ao sul de Jerusalém (Nm 13.22).
E Hunta, e Quiriate-Arba (que é Hebrom), e Zior; nove cidades e as suas aldeias.
Josué, 15.54. 
Edificada sete anos antes de Zoã no Egito;
 Hoje ela é (Ṣān al-Ḥaǧar); 
(Identificada com nome bíblico de Zoã).  
A hist´ria de Zoã é interessante.
Antiga cidade egípcia, construída sete anos depois de Hébron, portanto, que já existia por volta da época em que Abraão entrou em Canaã, (Núm 13:22; Gên 12:5; 13:18) O nome bíblico Zoã corresponde ao nome egípcio (dʽn·t) de uma cidade situada na parte nordeste da região do Delta, a uns 56 km ao SO de Port Said. 
Mais conhecida pelo seu nome grego, Tânis (perto da atual San el-Hagar), ficava no braço do Nilo conhecido como braço tanítico.Antiga cidade egípcia, construída sete anos depois de Hébron, portanto, que já existia por volta da época em que Abraão entrou em Canaã,(Núm 13:22; Gên 12:5; 13:18) O nome bíblico Zoã corresponde ao nome egípcio (dʽn·t) de uma cidade situada na parte nordeste da região do Delta, a uns 56 km ao SO de Port Said. 
Mais conhecida pelo seu nome grego, Tânis (perto da atual San el-Hagar), ficava no braço do Nilo conhecido como braço tanítico.
No Salmo 78:12, 43, “o campo de Zoã” é usado em paralelo com a “terra do Egito”, ao narrar os atos miraculosos do Senhor Dos Exércitos, a favor de Israel, os quais resultaram no Êxodo do Egito síndo fora da escravidão, isto tem feito com que alguns eruditos, sustentem que as reuniões de Moisés com Faraó para libertara o povo, ocorreram, teriam ocorrido em Zoã. 
De modo similar, tem levado a esforços de relacionar Zoã (Tânis) com a cidade de Ramessés, e também com a cidade de Avaris, mencionada por Mâneto nos seus comentários sobre os Reis chamados hicsos. Assim, muitas das atuais obras de referência dizem que o nome Zoã passou a ser Avaris sob os “hicsos”, sendo depois mudado para Ramessés sob a dinastia dos Ramsés, finalmente revertendo para Zoã (na forma grega de Tânis). Pode-se observar, porém, que a Bíblia usa coerentemente o nome Zoã como aplicado antes do Êxodo (remontando ao tempo de Abraão), na época do Êxodo e depois até o oitavo, o sétimo e o sexto séculos ( que chegamos na época dos profetas Isaías e Ezequiel).
Se Zoã fosse o lugar das reuniões de Moisés com Faraó, isto certamente forneceria algum indício sobre o ponto de partida da rota do Êxodo. 
No entanto, diversos fatores lançam dúvida sobre este ponto de vista. 
Para que o nome Zoã possa se referir-se a tal lugar, seria preciso encarar a expressão “o campo de Zoã” como não sendo simples paralelo de “terra do Egito”, mas como expressão muito mais específica, indicando o lugar exato onde os milagres ocorreram. 
Tal sentido limitador ou restritivo realmente não se ajusta ao caso, porque as Dez Pragas não ocorreram apenas numa única parte do Egito (tal como numa parte do Delta), mas em todo aquele país. Isto parece dar apoio ao ponto de vista de que “o campo de Zoã” é usado como paralelo para “terra do Egito”.
Os peritos hodiernos que se empenham em apresentar Zoã (ou, segundo a relação que pretendem estabelecer, Avaris ou Ramessés) como residência de Faraó por ocasião do Êxodo também enfrentam a falta de apoio de concordância bíblicos em diversos aspectos. 
A Bíblia mostra que o primeiro encontro de Moisés ocorreu à beira do rio Nilo conforme (Êx 7:14, 15) Zoã (Tânis) não ficava realmente junto ao rio, mas junto ao término de um dos antigos braços que bifurcavam da corrente principal. 
Na tentativa de situar a cidade de Ramessés no mesmo lugar de Zoã, ou Tânis, eles também passam por alto que Zoã já era uma cidade no tempo de Abraão, ao passo que a bíblica Ramsés (“Ramessés”, Al) começou a ser construída pelos israelitas no Egito cerca de 400 anos mais tarde (a menos que por “construir” a Bíblia queira dizer “desenvolver”, ou reforçar) conforme Êx 1:11.
Esses eruditos, transformariam Zoã (Avaris-Ramessés, conforme a identificam) na capital do Egito no tempo do Êxodo, ao passo que a Bíblia identifica Ramessés apenas como ‘lugar de armazenagem’. 
E, ao sustentarem que Ramsés II foi o Faraó do Êxodo, por ter afirmado ser o construtor da cidade de Ramessés (ou, mais exatamente, dum lugar chamado Per-Ramsés), eles desconsideram que a construção da bíblica Ramessés começou 80 anos ou mais antes do Êxodo (antes do nascimento de Moisés conforme [Êx 1:11–2:10]), ao passo que os historiadores atribuem a Ramsés II um governo de apenas uns 66 anos.
Resta então a pergunta por quê? “O campo de Zoã” parece ser usado em paralelo com a “terra do Egito”? 
No que se refere à realização de atos milagrosos do Senhor Dos Exércitos?
 Embora não se possa totalmente descontar uma possível ligação com a corte de Faraó, é também inteiramente possível que a era de apogeu da cidade induziu o salmista a usar Zoã deste modo, visto que parece ter sido ela uma das primeiras cidades fundadas no Egito. 
Se este for o caso, seu uso pode ser similar ao uso de “Plymouth Rock” (Rocha de Plymouth) como representativa da primitiva colonização dos Estados Unidos da América. 
Ou o motivo pode ser seu destaque e sua localização na entrada do Egito para os que viessem da Palestina, talvez sendo a primeira cidade maior que a família de Jacó encontrou ao ir ao Egito. (Compare isso com Is 30:2-4; ).
Visto que ficava perto da extremidade setentrional do Egito, seu “campo” talvez até mesmo em sentido figurado se referisse a todo o vale do Nilo que se estendia para o S, até a fronteira meridional do Egito.
Não há dúvida da importância da cidade de Zoã (Tânis), especialmente quanto ao intercâmbio comercial e às estruturas religiosas. Há evidência de muitas construções régias ali, desde a época das primitivas “dinastias” dos reis egípcios. Construiu-se ali um grande templo, com cerca de 305 m de comprimento. 
O Faraó Ramsés II erigiu em Tânis uma imensa estátua monolítica de si mesmo, a qual tinha cerca de 28 m de altura e pesava mais de 800 toneladas. 
Os reis assírios, Esar-Hadom e Assurbanipal, mencionam Zoã (chamada Saʼnu ou Siʼnu nas inscrições cuneiformes) como cidade real sob um príncipe. 
Antes deles, o profeta Isaías, na pronúncia divina contra o Egito, tinha-se referido aos “príncipes de Zoã” e tinha-os classificado junto com os de Nofe (Mênfis), desta forma indicando também a importância política de Zoã naquela época. (Is 19:1, 11-13) .
Diz-se que Tiraca, o governante etíope do Egito e contemporâneo de Isaías, usou Zoã (Tânis) como base administrativa para o Egito setentrional.
A conquista assíria do Egito, por Esar-Hadom e Assurbanipal, comprovou a ‘tolice’ dos conselheiros de Zoã. (Is 19:13).
 Daí, por volta de 591 a.C., o profeta Ezequiel avisou a respeito de outra conquista por parte do rei babilônio Nabucodonosor, ‘acendendo-se um fogo em Zoã’. (Ez 29:17; 30:1, 10, 14) .
No entanto, parece que Zoã (Tânis) se recuperou e continuou a ser a principal cidade do Delta do Egito, até o tempo de Alexandre, o Grande. 
Depois disso, a nova cidade de Alexandria funda por Alexandre Magnum, ofuscou a importância comercial de Zoã (Tânis), e esta entrou em gradual declínio.É uma cidade Egípcia antiga situada a nordeste do delta do Nilo. 
Era considerada famosa entre os hebreus por ser a sede principal das dinastias semíticas dos reis pastores e por estar nas proximidades de Gessem. 
Ela era importante como um dos portos mais próximos da costa Asiática.
Assim subiram e espiaram a terra desde o deserto de Zim, até Reobe, à entrada de Hamate, Números 13:21.
Onde habitaram Abraão, Isaque e Jacó;
 E Abrão mudou as suas tendas, e foi, e habitou nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom; e edificou ali um altar ao Senhor. E Jacó veio a seu pai Isaque, a Manre, a Quiriate-Arba (que é Hebrom), onde peregrinaram Abraão e Isaque, Gênesis 13:18, Gênesis 35:27.
Onde morreu Sara, e onde estava a sepultura da família,
E morreu Sara em Quiriate-Arba, que é Hebrom, na terra de Canaã; e veio Abraão lamentar Sara e chorar por ela. 
E Isaque e Ismael, seus filhos, sepultaram-no na cova de Macpela, no campo de Efrom, filho de Zoar, heteu, que estava em frente de Manre.
No campo que Abraão comprara aos filhos de Hete. 
Ali está sepultado Abraão e Sara, sua mulher.
Depois ordenou-lhes, e disse-lhes: 
Eu me congrego ao meu povo (morro); sepultai-me com meus pais, na cova que está no campo de Efrom, o heteu,na cova que está no campo de Macpela, que está em frente de Manre, na terra de Canaã, a qual Abraão comprou com aquele campo de Efrom, o heteu, por herança de sepultura.
Ali sepultaram a Abraão e a Sara sua mulher; ali sepultaram a Isaque e a Rebeca sua mulher; e ali eu sepultei a Lia. O campo e a cova que está nele, foram comprados aos filhos de Hete, Gn 23.2; 25.9,10; 49.29-31. 
Conquistada por Josué, Js 10.3 e 4, 23, 39. 
Pelo que Adoni-Zedeque, rei de Jerusalém, enviou a Hoão, rei de Hebrom, e a Pirão, rei de Jarmute, e a Jafia, rei de Laquis e a Debir, rei de Eglom, dizendo:
Subi a mim, e ajudai-me, e firamos a Gibeom, porquanto fez paz com Josué e com os filhos de Israel.
Fizeram, pois, assim, e trouxeram-lhe aqueles cinco reis para fora da cova. o rei de Jerusalém, o rei de Hebrom, o rei de Jarmute, o rei de Laquis e o rei de Eglom.
E tomou-a com o seu rei, e a todas as suas cidades, e as feriu a fio de espada, e a todos os que nelas estavam destruiu totalmente; nada deixou; como fizera a Hebrom, assim fez a Debir e ao seu rei, e como fizera a Libna e ao seu rei.
Josué 10:3,4, Josué 10:23, Josué 10:39.
Era uma das cidades de refúgio
Então designaram a Quedes na Galiléia, na montanha de Naftali, e a Siquém, na montanha de Efraim, e a Quiriate-Arba (esta é Hebrom), na montanha de Judá.
Josué 20:7.
Davi aclamado rei em Hebrom, 
E sucedeu depois disto que Davi consultou ao SENHOR, dizendo: Subirei a alguma das cidades de Judá? E disse-lhe o SENHOR: Sobe. E falou Davi: Para onde subirei? E disse: Para Hebrom, 2 Samuel 2:1.
Onde lhe nasceram vários filhos. 
E subiu Davi para lá, e também as suas duas mulheres, Ainoã, a jizreelita, e Abigail, a mulher de Nabal, o carmelita.
Fez também Davi subir os homens que estavam com ele, cada um com a sua família;
E habitaram na cidade de Hebrom.
Então vieram os homens de Judá, e ungiram ali a Davi rei sobre a casa de Judá. 
E deram avisos a Davi, dizendo: 
Os homens de Jabes-Gileade foram os que sepultaram a Saul.
Então enviou Davi mensageiros aos homens de Jabes-Gileade, para dizer-lhes: Benditos sejais vós do SENHOR, que fizestes tal beneficência a vosso senhor, a Saul, e o sepultastes, 2 Samuel 2:2-5.
E onde reinou sobre Judá sete anos e seis meses. 
Abner foi sepultado lá:
E, sepultando a Abner em Hebrom, o rei levantou a sua voz, e chorou junto da sepultura de Abner; e chorou todo o povo, 2 Samuel 3:32.
O centro da revolta de Absalão:
Aconteceu, pois, ao cabo de quarenta anos, que Absalão disse ao rei: Deixa-me ir pagar em Hebrom o meu voto que fiz ao Senhor, 2 Samuel 15:7
Os judeus, quando voltaram do cativeiro, reedificaram e ocuparam a cidade:
E quanto às aldeias, com as suas terras, alguns dos filhos de Judá habitaram em Quiriate-Arba e nos lugares da sua jurisdição, e em Dibom, e nos lugares da sua jurisdição, e em Jecabzeel e nas suas aldeias, Neemias 11:25.