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Jesus, No Sermão No Monte Das Oliveiras, Disse.

Jesus, No Sermão No Monte Das Oliveiras, Disse.

Jesus, No Sermão No Monte Das Oliveiras, Disse.
É fácil compreendermos o baixo número  de habitantes que estarão na terra, quando consideramos que possivelmente meio bilhão de cristãos ou mais serão, arrebatados para o céu na volta de Jesus a terra, antes da Grande tribulação, que significa os juízos apocalípticos, incluindo crianças abaixo da idade de responsabilidade que obviamente serão transladados. 
Depois do Arrebatamento da igreja, mais da metade da população do mundo serão mortas durante 
os julgamentos dos selos e das trombetas .
(E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra. 
Por estes três foi morta a terça parte dos homens, isto é pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas, Apocalipse 6.8; 9.18).
Isso ocorrerá durante a primeira metade dos sete anos da Tribulação, uma espécie de terceira guerra mundial. Muitos mais morrerão durante as outras pragas ou julgamentos, e milhões de cristãos que não estavam aptos a subir com Cristo serão martirizados pelo Anticristo por se recusarem a adorá-lo  ou a receberem a marca da besta em suas testas ou na mão e, em seguida, há também os gentios que serão lançados no castigo eterno.
(E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna, Mateus 25:46). 
Por se recusarem a receber a Cristo durante a Grande Tribulação, eles enfrentarão o inferno.
Depois de tudo isso, poucas pessoas vão permanecer aqui no nosso planeta azul. 
Quantas? 
Impossível sabermos.
Todos aqueles que sobreviverem até o final da Grande Tribulação, e não forem lançados por Cristo no castigo eterno, serão os crentes. 
Jesus, No Sermão No Monte das Oliveiras, disse: 
“Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo”.
 (Mateus 24.13 isso não se refere a igreja de hoje, mas sim os habitantes do planeta nesse tempo).
A palavra “salvo” é traduzida no texto original grego como “resgatado”, que significa que aquelas pessoas que suportarem os terríveis eventos da  Grande Tribulação serão resgatadas, se por  acaso, sobreviverem ao julgamento das nações, descrito por Jesus em Mateus 25.31-46.
Quem são os irmãos a que Cristo se refere?
No julgamento das nações, haverá três grupos diferentes de pessoas. 
Os seguidores não salvos do Anticristo, que ainda estarão vivos no final da Tribulação, chamados de  “bodes” (Mateus 25.32- 33, KJA). 
Os crentes que sobreviverem, chamados de “ovelhas” (versículos 32, 33 de Mateus 25). 
A terceira categoria são os “irmãos” (versículo 40), a quem as ovelhas ajudam. 
Aqueles a quem Jesus chama “meus pequeninos irmãos” ou “meu irmão” são os judeus que vão entrar no Milênio de Cristo como crentes. 
Tenha em mente que somente aos crentes será permitido entrar no Milênio.
Sabemos que os filhos de Israel serão reunidos novamente em sua terra, no “tempo do fim”, o que já tem começado em nossos dias (há seis milhões de judeus em Israel até o momento). Isso está escrito em Ezequiel 20.33-38. 
Ezequiel 36-37 descreve a visão do “vale... cheio de ossos”, em que os ossos vão se unindo até se levantarem como uma nação viva. 
Então, em 37.11 a identidade é citada claramente como sendo “toda a casa de Israel”. 
E nos versículos 15-28, Ezequiel prediz a união de Israel e de Judá como uma nação durante o Milênio. Em Ezequiel 11.19, podemos ver que muitos judeus irão receber o Senhor, quando Ele arrancar deles seus “corações de pedra” e colocar um “novo espírito dentro deles... um coração de carne”. 
Isso é visto também em Ezequiel 18.31. 
Quando isso vai acontecer? 
Logo depois que o Anticristo profanar o Templo em Jerusalém. 
“Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; então, os que estiverem na Judeia, fujam para os montes,” (Mateus 24:15-16)
Os judeus ficarão tão desiludidos que se voltarão ao seu Messias e fugirão para os desertos de Petra, onde serão preservados de maneira sobrenatural. 
Ali, Deus irá “alimentá-los” pelos últimos três anos e meio da Tribulação. 
Esses e todos os outros judeus sobreviventes, que provavelmente incluirão as 144 mil testemunhas de Apocalipse 7, são os crentes a quem o nosso Senhor chama de “irmãos”
Assim, vemos que somente os crentes entrarão no Milênio — os crentes gentios e os crentes judeus de “toda a casa de Israel”.


Qual a Diferença Entre o Arrebatamento da Igreja e a Revelação de Jesus ?

Jesus vindo em glória

A vinda de Jesus, como já vimos, abrange duas fases bem distintas na Bíblia: o arrebatamento da Igreja, e a sua volta pessoal em glória, para livrar Israel, julgar as nações e estabelecer o seu reino milenar.
Alguns estão ensinando agora que a Igreja do Senhor enfrentará aqui a Grande Tribulação, e que, quando Jesus vier, virá num ato único para ela, para Israel e para as nações rebeladas contra Deus. Ensinam ainda que a trombeta de 1 Coríntios 15.52 e 1 Tessalonicenses 4.16, ligada ao arrebatamento da Igreja, é equivalente à sétima trombeta de Apocalipse 11.15-19, que dá início aos últimos juízos da Grande Tribulação.
As diferenças e os contrastes das duas fases da vinda de Jesus são tantos na Escritura, que se houvesse uma só fase, tudo seria uma grande contradição. Vejamos, a seguir, as evidências de que Jesus arrebatará para si a Igreja, antes da sua revelação em glória às nações. Citaremos quase sempre duas referências bíblicas para contrastá-las, a primeira sobre o arrebatamento, e a segunda sobre a revelação de Jesus.
1. João 14.3 e Colossenses 3.4: "E quando eu for, e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também". "Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então vós também sereis manifestados com ele, em glória."
Em João 14.3 Jesus promete vir buscar o seu povo que está aqui na terra. Então, aqui Ele vem PARA os seus. Em Colossenses 3.4 a Palavra nos afirma que quando Ele vier, nós viremos com Ele. Então, aqui Ele vem COM os seus. Para Jesus vir COM os seus, Ele primeiro os levará para si. (Quanto a Colossenses 3.4 - Jesus vindo COM os seus - ler também Zacarias 14.4,5 e Judas v. 14.)
2.1 Tessalonicenses 4.17 e Zacarias 14.4: "Depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor". "Naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para ooriente; o monte das Oliveiras será fendido pelo meio..."
Em 1 Tessalonicenses 4.17, Jesus vem até as nuvens, para levar os seus; dos ares Ele os levará. Em Zacarias 14.4 
O Senhor virá e pisará a terra, a saber, no monte das Oliveiras e de modo ostensivo.
Trata-se aí da vinda do Senhor em glória,não para arrebatamento(Zc 14.5).
Logo trata-se aí de dois casos diferentes.
3.1 Coríntios 15.52 e Mateus 24.30:
"Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados".
"Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória."
( são dois eventos distintos).
Em 1 Coríntios 15.52, Jesus vem num momento, e levará os seus remidos para o Céu,isto é os que foram justificados pela fé e receberam o perdão dos pecados.
 Isso, num abrir e fechar de olhos.
Em Mateus 24.30, Jesus, ao voltar, será visto por todos os povos da terra.
 Essa fase da sua vinda será precedida do "sinal" do Filho do homem, como está bem claro nesta segunda referência. Será, portanto, algo lento e diferente do primeiro caso.
Hebreus 9.28 e Mateus 25.31-46.
 Em Hebreus 9.28 lemos que Jesus virá sem pecado, isto é, não para tratar do problema do pecado. Ele virá para os que o aguardam para a salvação.
 Em Mateus 25.31-46, vemos Jesus vindo para julgar e castigar os pecados daqueles que tiveram prazer somente em pecar ,e não deram a minima para  os pregadores do evangelho e zombaram deles.
 Logo, estas duas referências tratam de dois casos diferentes.
Apocalipse 19.7,8 e Apocalipse 19.11-14. Na primeira referência temos a Igreja reunida a Cristo nas bodas do Cordeiro, antes da sua volta pessoal para julgar as nações, na segunda referência.
6.1 Coríntios 15.51. "Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos." A fase da vinda de Jesus aqui abordada é um "mistério". 0 arrebatamento da Igreja não foi revelado aos escritores do Antigo Testamento. Os escritores do Novo Testamento tiveram a revelação do evento, mas não dos seus detalhes. Já a volta de Cristo a Terra é um evento detalhadamente descrito em grande parte do Antigo Testamento. É o chamado "Dia do Senhor Jeová", tão mencionado nos Profetas. O dia em que Ele virá a terra para julgar as nações.
7.Tito 2.13.Aqui temos num só versículo as duas fases da segunda vinda de Jesus. Paulo primeiramente fala dos salvos como "aguardando a bendita esperança", mas a seguir fala também da "manifestação dá glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus". A "bendita esperança" é sem dúvida alguma uma alusão ao arrebatamento da Igreja; a "manifestação da glória" é uma alusão à manifestação pessoal de Cristo.
Torna-se pois bem claro, à vista da Palavra de Deus, que há dois aspectos distintos4a segunda vinda de Jesus.
Vejamos agora o ensino figurado da Bíblia sobre o mesmo assunto.
Enoque trasladado antes do dilúvio destruidor (Gn 5.24 e Hb 11.5) é uma figura da Igreja arrebatada antes do juízo sobre o mundo, na volta de Jesus em glória.
Elias arrebatado antes da conquista de Israel por seus inimigos (2 Rs 2.11) é uma figura dos santos que serão trasladados no arrebatamento. Não provarão a morte.
Lóposto a salvo antes de Deus subverter as cidades ímpias de Sodoma e Gomorra. Jesus disse que assim será quando Ele vier (Lc 17.29,30).
José teve para si uma esposa gentílica antes da catástrofe da fome sobre o Egito e as demais nações (Gn cap. 41).
Josérevelou-se a seus irmãos quando estava a sós com eles (Gn 45.1). Só mais tarde é que os estranhos tomaram conhecimento dessa sua revelação a seus irmãos (Gn 45.16).
A "Estrela da Manhã" de Apocalipse 22.16, e o "Sol da Justiça" de Malaquias 4.2.A estrela da manhã, como sabemos, sempre precede o sol. Jesus, como a Estrela da Manhã, está vindo para a Igreja. Mas, como o Sol da Justiça, sua vinda é para Israel e as demais nações.
Jesus, na sua primeira vinda, quando nasceu em Belém,revelou-seprimeiramente aosque o esperavam, como Simeão e Ana. Mais tarde é que se revelou publicamente na sinagoga de Nazaré (Lc 4.10,21).
8.Efésios 1.13,14 - O Espírito Santo como selo e como penhor. "Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa, o qual é o penhor da nossa herança até o resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória."
O Espírito Santo como selo é a prova de que Deus nos comprou, e que somos sua possessão. Ele habitando em nós é um investimento divino e também um penhor, significando que em breve Ele virá para levar toda sua "compra". É evidente que nessa ocasião Ele virá para levar somente o que é seu.
O julgamento e a recompensa dos salvos
O crente foi julgado como pecador, em Cristo. Isto teve lugar no passado, no drama do Calvário. O crente foi julgado como filho durante sua vida. Agora o crente será julgado como servo, isto é, quanto ao seu serviço prestado a Deus. Este fato terá lugar nos céus, no lugar chamado Tribunal de Cristo.
O leitor deverá examinar aqui, as seguintes referências bíblicas: Lucas 14.14; Romanos 14.12; 1 Coríntios 3.13-15; 4.5; 2 Coríntios 5.10; 2 Timóteo 4.8; 1 Pedro 5.4; 1 João 4.17; Apocalipse 22,12. O espaço de que dispomos é reduzido para transcrever todas as referências bíblicas.
O julgamento da Igreja terá lugar entre o seu arrebatamento e a revelação de Jesus em glória, com os seus santos. Ele é o cumprimento da Parábola dos Talentos (Mt 25.14-19), e está baseado em três aspectos da vida do cristão.
1.Será um julgamento do trabalho do cristão feito para Deus. (Ler1 Coríntios 3.8,14,15; 2 Coríntios 9.6.) Não se trata de julgamento dos pecados do crente. Não. Nossos pecados já foram julgados em Cristo, pela misericórdia e graça de Deus. (Ler João 5.24; Romanos 8.1,33; 2 Coríntios 5.21; Gálatas 3.13.) Também não é julgamento quanto ao nosso destino eterno. Não. Nossa salvação não depende aquilo que fazemos para Deus, mas, da obra redentora 24 que Jesus consumou uma vez para sempre por nós (Hb 7.27).

O julgamento das nossas obras perante o Tribunal de Cristo mostrará como administramos aqui nossos bens, dons, dádivas, nossa vida, energias, dotes, talentos, enfim, tudo o que de Deus recebemos. Como remidos por seu sangue, fomos por Ele comprados, e desde então não somos mais nossos. Não temos mais direito de fazer o que quisermos com a nossa vida e tudo o que temos. Não somos mais donos de nada e sim administradores de Deus - bons ou maus. Esse dia da prestação de contas está chegando e, apesar de perspectiva tão solene e séria, há inúmeras pessoas na igreja que deixam de cuidar de sua vida para cuidar somente da vida dos outros...
Conforme Jesus deixou claro em Mateus 20.1-16, será um julgamento mais da qualidade do trabalho feito, do que da quantidade. Ali encontraremos pessoas que trabalharam o dia todo e receberam o mesmo salário de quem trabalhou apenas uma hora.
Será um julgamento da conduta do cristão. Cada crente será julgado nesse particular. Trata-se do procedimento de cada crente por meio do corpo. Bom ou mau procedimento. "Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito, por meio do corpo" (2 Co 5.10). Portanto, temperança em tudo é coisa de grande valor e importância na vida de qualquer cristão.
Será um julgamento do tratamento dispensado aos irmãos na fé. "Tu, porém, por que julgas a teu irmão? e tu, por que desprezas o teu? pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus" (Rm 14.10). "Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas" (Tg 5.9). Cuidado, pois, quanto à maneira de tratarmos uns aos outros, especialmente os mais fracos. É interessante ler aqui Mateus 18.23-35.
O resultado desse julgamento será recompensa ou perda de recompensa, de acordo com aquilo que se faz e a qualidade do que se faz. Se somos verdadeiros no íntimo, não há nada que temer nesse julgamento, pois retoJuiz (Sl 51.6). Não haverá injustiças. Jesus, sendo divino, é onisciente e justo, e, sendo homem, conhece perfeitamente a natureza humana.
Sim, Jesus tem um galardão para entregar aos fiéis. Ele não mandará um representante seu fazer isso, pois está escrito: "Meu galardão está comigo para dar a cada um segundo as suas obras" (Ap 22.12).
Todo crente receberá de Deus uma referência elogiosa: "E então cada um receberá o seu louvor da parte de Deus" (1 Co 4.5). Haverá um galardão para aqueles que suportam a provação: "Bem-aventurado o homem que suporta com perseverança a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam" (Tg 1.12). Também haverá recompensa para aqueles que sofreram com paciência por causa do Senhor. (Ler Mateus 5.11,12.) Todo ato de bondade despretensioso, movido por amor, terá galardão: "E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade! façamos bem a todos, mas principalmente aos da família da fé" (Gl 6.9,10). Até um copo de água fria, dado desta maneira, não ficará sem galardão. (Ler Mateus 10.42.)
Que ouçam isso os ingratos, os interesseiros, os oportunistas, os de coração duro, os "mãos fechadas"; os que só pensam em si, que não ajudam ninguém, não cooperam, não se preocupam com os necessitados, não fazem nada para ninguém a não ser por interesse ou esperando receber alguma coisa. Os tais, por isso, são infelizes no seu espírito, se não forem em tudo.
A oportunidade bem aproveitada para fazer o bem é uma fonte de galardão. Por outro lado, a preguiça resultará na perda do galardão. (Ler Mateus 24.45,46 e Lucas 19.26.) Aqueles que servem no ministério têm uma grande oportunidade de obter galardões, isto é, se forem fiéis, zelosos, imparciais, justos, e abnegados no trabalho que lhes for confiado. Desse tipo de obreiro, muito lhe será exigido. (Ler Tiago 3.1 e 1 Pedro 5.3,4.)
Os motivos dos nossos atos realizados serão examinados.  Se esses motivos foram injustos, egoístas,ilícitos, inarmônicos quanto ao plano de Deus, os trabalhos realizados decorrentes deles serão nulos para efeito de galardão. Outra vez citamos 2 Coríntios 5.10 (literalmente): "Para que cada um receba o bem ou o mal que tenha feito por meio do corpo".

MANEJAR BEM A PALAVRA PARA NÃO VIOLENTAR A INTERPRETAÇÃO BÍBLICA

Interpretando profecias

É dever de todo obreiro do Senhor, bem como de todo aquele que tem qualquer responsabilidade na sua obra. manejar bem a Palavra da Verdade. Tanto é réu o corruptor da sã doutrina, como o omisso nela.
c.Conhecimento bíblico desordenado.
Há crentes, em nossas igrejas, portadores de um admirável saber bíblico, mas infelizmente por falta de um estudo sistemático desses assuntos, o conhecimento deles é avulso, solto, sem sequência, desordenado. Tipo catálogo de telefone, onde uma informação não tem nada com a outra. Dá pena, mas é verdade! É conhecimento bíblico, sim, mas assimétrico. Esse conhecimento eles adquiriram pela leitura da Bíblia, lendo outros livros, ouvindo aqui, conversando ali, mas sem organização, sem método, sem ordem. Isso, muitas vezes por falta de cultura secular.
Conhecimento especulativo. Este conhecimento é apenas especulação do intelecto humano. (Ler 1Coríntios 2.14.) Especular é querer saber apenas por saber, mas sem qualquer intenção de glorificar a Deus, de consagrar a vida a Ele, e muito menos de obedecer à sua vontade.
Há muita diferença entre "amar a sua vinda" (2 Tm4.8), e especular sobre a sua vinda. Qual o caso do leitor?
Ação deletéria e vergonhosa de falsos ensinadores. Esta é outra causa de dúvidas, controvérsia e confusão em Escatologia Bíblica. E o pior é que os falsos ensinadores, torcedores da verdade, têm livre trânsito em muitas igrejas.
Não há disciplina para eles. São praticamente intocáveis, especialmente se são pessoas importantes. Outro crente pode ser disciplinado, mas o falso ensinador não. Eis o perigo!
2. O posicionamento da Escatologia no campo doutrinário.
Para isso, é preciso que se dê pelo menos a classificação sumária das doutrinas da Bíblia.
 Há três classes gerais de doutrinas bíblicas, a saber:
As doutrinas da salvação. Estas são as mais fáceis de entender.
As doutrinas da fé cristã. Não são tão fáceis de entender como as anteriores.
c.As doutrinas das coisas futuras. São as mais difíceis de entender. A Escatologia Bíblica situa-se aqui.
Seja qual for a classe de doutrinas, ela requer sequioso e diligente estudo da revelação divina, em atitude de oração, santo temor, receptividade, tudo isso aliado a um profundo amor à Palavra. (Ler Deuteronômio 6.6; Salmo 119.167.)
3. As doutrinas escatológicas.Há pelo menos oito grandes doutrinas escatológicas, a seguir discriminadas.
A doutrina da morte e do estado intermediário.
 Esta doutrina estuda:
a) a morte como um agente;
b) a morte como um ato;
c) a morte como um estado.
A doutrina dos juízos
O juízo dos pecados da humanidade (Jo 12.31).
 Nesse juízo o homem é julgado como pecador.
O resultado desse juízo foi morte para Cristo, como nosso substituto, e justificação para o pecador que nele crê. Em Cristo nossos pecados foram julgados. (Ler 2 Coríntios 5.21.)
O juízo do crente pelo crente (1 Co 11.31,32).
 Nesse juízo o homem é julgado como filho de Deus.
 O resultado desse autojulgamento do crente é sua isenção de castigo da parte do Senhor.
O juízo das obras do crente (2 Co 5.10).
 Nesse juízo o homem é julgado como servo de Deus: os pecados do crente foram julgados na cruz. Neste juízo são julgadas as suas obras feitas para Deus. Resultado: recompensa do crente, ou perda de recompensa.
O juízo de Israel durante a Grande Tribulação(Dn 12.1). Israel rejeitou Deus o Pai (1 Sm 8.7); rejeitou Deus o Filho (Lc 23.18); e rejeitou Deus o Espírito Santo (At 7.51).
 Israel será julgado mediante a Grande Tribulação. Resultado desse juízo: o remanescente de Israel se voltará para Deus, aceitando Jesus como seu Messias, por ocasião da sua vinda (Rm 9.27).
O juízo das nações viventes(Mt 25.31-46).
O resultado deste juízo é que algumas nações serão poupadas e outras aniquiladas.
O juízo do Diabo e seus anjos (1 Co 6.3; 2 Pe 2.4; Ap 20.10). O resultado deste juízo é o estado eterno no Inferno para eles.
7) O juízo dos ímpios falecidos (Ap 20.11-15).
É também chamado Juízo Final, e Juízo do Grande Trono Branco.
O resultado é a ida dos ímpios para o Lago de Fogo e Enxofre, para sempre e eternamente.
A doutrina das ressurreições. Há duas ressurreições, a dos justos e a dos injustos, havendo um intervalo de mil anos entre elas (Dn 12.2; Jo 5.28,29; Ap 20.5).
A doutrina da vinda de Jesus. Pela sua natureza, esta é a principal, doutrina escatológica. Ela abrange o arrebatamento da Igreja, o juízo da Igreja, as bodas do Cordeiro, a ceia das bodas do Cordeiro, a Grande Tribulação, a volta de Jesus em glória e o julgamento das nações.
A doutrina do Milênio.
O Milênio é o esplendoroso reinado de Cristo, implantado na terra, com justiça e paz, por mil anos.
A doutrina da revolta de Satanás.Isso ocorrerá após o Milênio.
É uma doutrina, sim, pois contém muitos ensinos abonados por referências através das Escrituras.
A doutrina do eterno e perfeito estado. Apocalipse capítulos 21 e 22 descreve as glórias desse perfeito estado eterno.
A doutrina das dispensações e alianças da Bíblia. No ciclo da história humana, a Bíblia trata de sete dispensações e oito alianças entre Deus e os homens.
Na doutrina das dispensações e alianças é justo incluir o estudo das eras bíblicas, dos tempos bíblicos, e dos dias bíblicos.
Sendo o Movimento Pentecostal um movimento do Espírito, é de se esperar que o conhecimento escatológico seja aprofundado; que nele haja uma maior compreensão, uma maior visão introspectiva da escatologia, pois "Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as cousas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus" (1 Co 2.10). DoConsolador que desceria sobre a Igreja, Jesus falou: "... mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas que hão de vir" (Jo 16.13).
Lembremo-nos de que a Daniel foi dito que selasse as revelações escatológicas, porque o tempo do seu cumprimento estava ainda mui distante (Dn 8.26; 12.3,9), mas para nós da época da Igreja, a mensagem quanto a essas revelações é a de Apocalipse 22.10: "Não seies as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo".

OS JUDEUS SE CONVERTERÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO

OS JUDEUS SE CONVERTERÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO.

OS JUDEUS SE CONVERTERÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO.
Como resultado da intervenção divina, milagrosamente salvando Israel de certeiro extermínio, os judeus e as nações da terra reconhecerão que há um Deus que governa todas as coisas:
 "Manifestarei a minha glória entre as nações, e todas as nações verão o meu juízo, que eu tiver executado, e a minha mão, que sobre elas tiver descarregado. Desse dia em diante, os da casa de Israel saberão que eu sou o Senhor seu Deus" (Ez 39.21,22).
Isso resultará na conversão de muitos judeus e no derramamento do Espírito Santo conforme Joel 2.20, vemos o Senhor destroçando os exércitos invasores que vem do Norte, e no versículo.  Em Jl 2. 28, temos a promessa do derramamento do Espírito Santo.
Essa promessa cumpriu-se parcialmente no dia de Pentecoste (At 2.16,17).
 Foi o  cumprimento parcial da promessa do Espírito Santo.
 Por que dizemos parcialmente?
Por duas razões:
Primeiro, em Joel 2.20 fala de derramar "o" Espírito, o que significa um derramamento pleno;
já em Atos 2.17, a Palavra fala de derramar "do" Espírito, o que significa um ,derramamento parcial.
Ent são pequenas palavras que alteram grandes coisas.
No dia de Pentecoste, e desde então, não se cumpriram os sinais preditos de  Joel 2.30,31, os quais somente ocorrerão somente na durante a Grande Tribulação
(Ler Mateus 24.29; Atos 2.19,20; Apocalipse 6.12-14.).
 Haverá, portanto um grande derramamento espiritual entre os judeus, resultando em muitas conversões. (Ler Joel 2.31,32, atentando bem para a conjunção "e", que liga o versículo 31ao 32.)
"Então sereis atribulados e vos matarão.
 Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome" (Mt 24.9).
Esta última referência é muito aplicada à Igreja por muitos pregadores icautos, mas ela diz respeito e  se trata de Israel nesse tempo, e daí para frente.
 O derramamento do Espírito Santo que teve início entre os judeus, no dia de Pentecoste, foi interrompido, mas, terá então pleno cumprimento, e precederá de fato o "dia do SENHOR" (At 2.17,20).
Os 144.000 israelitas salvos durante a Grande Tribulação.
 Esta obra começará nesse tempo.
 Serão selados pelo anjos de Deus.
 Esse selo, é certamente o que está descrito em Apocalipse 14.1.
 Esses 144.000 são os representantes das tribos.
 Certamente dentre eles sairão os missionários que levarão ao mundo a Palavra de Deus, conforme afirma a profecia de Isaías, em 66.19.
 Eles substituirão a Igreja na obra de testemunhar de Deus na era sobria do governo do anticristo.
Deus nunca ficou sem testemunho, nem mesmo durante a apostasia de Israel (1 Rs 19.19; Rm11.5).
 A mensagem que eles pregarão não é o Evangelho que conhecemos, mas o chamado evangelho do reino evangelho eterno (Mt 24.14), o qual anuncia a iminente volta do Senhor à Terra e o julgamento das nações impenitentes.
Esse nosso evangelho foi anunciado por João Batista e foi esse (Mt 3.2), por Jesus (At 4.23), e pelos doze apóstolos (Mt 10.7), mas como os judeus rejeitaram o Rei, o evangelho passou a ser anunciado a todas as nações gentias (Mt 28.19).
As palavras de Jesus em Mateus 10.23, sem dúvida referem-se a esse tempo em que os judeus pregarão o evangelho antes da sua volta.
Os pormenores do contexto da passagem em foco mostram tratar-se de eventos futuros:
"Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do homem".  Então o  resultado do testemunho dos judeus durante a Grande Tribulação vê-se na enorme multidão salva dentre todas as nações, na época da Tribulação. (Ler Apocalipse 6.9-11; 7.9.) .
Os mensageiros de Deus sofrerão muito. (Ler Mateus 25.42,43.).
 O evangelho do reino é constituído de ensino, pregação, e milagres (Mt 4.23).
 Logo, haverá muitos milagres.
Muita gente fica chocada por não ver despertamento espiritual em Israel atualmente.
Ora, a Bíblia revela que primeiro virá o despertamento nacional, político.
 Isso está acontecendo perante nossos olhos. (Ler Ezequiel 37.1-8.)
 Depois virá o despertamento espiritual. (conforme  Ezequiel 37.9-14.)
Predominância de uma confederação de nações
No dia 23 de maio de 1957, um tratado foi assinado em Roma, que sem dúvida foi o primeiro passo do cumprimento da antiga profecia de Daniel sobre a existência da futura confederação de nações, como última forma de expressão do poder gentílico mundial.
A profecia está no capítulo 2, e repetida no capítulo 7 de Daniel.
No Apocalipse ela é também vista a partir do capítulo 13.
Esse tratado teve vigência a partir de 1 de abril de 1958.
O seu objetivo fundamental é a unificação da Europa mediante a formação dos Estados Unidos da Europa.
Os seis membros fundadores foram Itália, França, Alemanha Ocidental, Holanda, Bélgica e Luxemburgo.
 Novos membros foram mais tarde admitidos.
 Outros estão aguardando admissão.
Essa coalização de nações a ser formada, segundo a profecia, na área geográfica do antigo Império Romano, está de acordo com Daniel 2.33,41-44; 7.7,8,24,25; Ap 13.3,7; 17.12,13.
Não se trata de uma restauração literal e total do antigoImpério Romano, tal como ele existiu, mas de uma forma de expressão final dele, pois, conforme a palavra profética em Daniel 2.34, a pedra feriu a estátua nos pés, não nas pernas.
As duas pernas representam o Império Romano dividido em dois, fato que teve lugar em 395 d.C.
 O Império Ocidental, com sede em Roma e o Oriental, com sede em Constantinopla vc que estuda sabe disso.
Foi nessa condição que ele deixou de existir  como duas pernas.
 O Império Ocidental caiu em 476, e o Oriental, em 1453 d.C. A profecia bíblica destaca: "As pernas de ferro; os pés em parte de ferro, em parte de barro" (Dn 2.33).
 O Império Romano sob a forma das duas pernas, da profecia, já ocorreu, mas sob a forma de dez dedos dos pés (artelhos), nunca existiu.
 Está claro que Daniel 2.41-44 ainda não se cumpriu.
Não é o caso dos versículos 32-40 que já pertencem à história.
 Basta ler os versículos 40 e 41 para se notar que entre eles há um hiato de tempo.

A Restauração De Israel e o Grande Sinal de Deus Para o Fim Dos Tempos


O estudo das profecias bíblicas estão dividido em três partes.
Gentíos
Judeu
Igreja
Destes três temos mais detalhes sobre o futuro de Israel do que para as outras nações ou a igreja.
Quando tomamos as profecias para Israel literalmente como fazemos na maioria das vezes vemos uma grande agenda de profecias que em breve serão realidade no planeta. Ao contário quando espiritualizamos estes eventos como muitos  tem feito ao longo da história então temos resultados bastante ruins ao interpretar os textos bíblicos e ensinar na igreja.
Mas quando examinamos mais amiúde então não teremos dificuldades em saber o que Deus quer de nós, gentios e da igreja em si.
As promessas de Deus para Abraão e consequentimente a Israel são incondicionáveis e são garantidas por meio das várias alianças.Um padrão definido para a história de Israel é predito em Deuteronômeo antes mesmo de os seus descendentes pisarem na terra prometida eis o que diz; E ali servireis a deuses que são obra de mãos de homens, madeira e pedra, que não vêem, nem ouvem, nem comem, nem cheiram. Então dali buscarás ao Senhor teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma.Quando estiverdes em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então nos últimos dias voltarás para o Senhor teu Deus, e ouvirás a sua voz.
Porquanto o Senhor teu Deus é Deus misericordioso, e não te desamparará, nem te destruirá, nem se esquecerá da aliança que jurou a teus pais. Deuteronômio 4:28-31.

O que aconteceria  seria o seguinte;
Eles entrariam na terra sobre o comande de Josué e depois se voltariam contra Deus e seriam expulsos da terra e dispersos entre as nações. Só que Deus em um determinado tempo Deus reuniria novamente todo o Israel na mesma terra nos quais eles passariam pela grande tribulação.
 Porem perto do final da tribulação eles iriam reconhecer Jesus e se converter novamente ao Deus de Israel Cristo salvaria Israel dos seus inimigos no Armagedom. Estabeleceria o reino milenial predito em cumprimento a todas as profecias do velho e novo testamento. Este fato é predito pelos profetas e confirmado no Novo Testamento.
Assim como Deus fez com a igreja e as nações Ele fará com Israel no fim dos tempos.Ele já trouxe seu povo de volta a sua terra em 1948, lhes deu Jerusalém em 1967, agora no final dos tempos virá o Armagedom.Olhando estes acontecimentos sabemos que o programa de Deus para o fim dos tempos está se cumprindo. Muitos estudiosos da profecia crê que estamos nos últimos dias.
A diáspora de Israel.
Palavra usada para caracterizar a dispersão de todos os judeus desde o tempo dos os anos 70 d.C até o momento da devolução de Jerusalém aos seus patriotas.(Jesus profetizou, Ferirei o pastor e as ovelhas se dispersarão .21.24).
Mas nesta palavra profética a uma grande promessa de livramento aos descendentes de Abraão
Vemos que Jesus usa a palavra (até) que significa que a dispersão não durará para sempre.
Nós lemos dos escritos de Moisés no Pentateuco. 26 : 33 E espalhar-vos-ei entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós; e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas.  28 : 64E o SENHOR vos espalhará entre todos os povos, desde uma extremidade da terra até à outra; e ali servireis a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais; ao pau e à pedra.4 : 27E o SENHOR vos espalhará entre os povos, e ficareis poucos em número entre as nações às quais o SENHOR vos conduzirá.
Isto estava previsto por causa da desobediência.
PRECISAMOS RECONHECER QUE A TOMADA DO REINO DO NORTE PELOS  CIROS  NOS ÉCULO 8 ANTES DE CRISTO, E O CATIVEIRO BABILÔNICO NO SÉCULO 4,AINDA NÃO ERA A DISPERSÃO, QUE DE FATO OCORREU NOS ANOS 70 D
Os reajuntamentos.
Haverá dois reajuntamentos no fim dos tempos.
Um antes da tribulação dos últimos dias e outro depois. Arnold Fruchtenbaum nos explica :
Sabe se que o restabelecimento do Estado Judeu em 1948, não apenas engasgou o pensamento amilenista, como também provocou um forte abalo, no pensamento pré- milenar.
 Segundo eles o atual estado de Israel nada tem a ver com a palavra profética, e que os acontecimentos dos últimos tempos no oriente médio,e
 meramente um acaso.Mas por quais rasão Israel é tão perseguido hoje? A questão que intriga muitos pré-milenista é o fato de não apenas estarem retornando a sua pátria
mas ainda não creem em Jesus como Messias. E tem também o fato de que muitos não são judeus ortodoxos.
 Israel no fim dos tempos

 Sim de fato. A maioria são ateus ou agnosticos. Certamente Israel não se ajusta as passagens bíblica referidas por eles no que diz respeito ao final dos tempos.
Mas a Bíblia fala de uma nação regenerada adoradores do Senhor, e o aual Estado de Israel dificilmente se ajusta a este quadro.
E baseado nestes pensamentos humanos o atual Israel não se encaixa nas profecias segundo eles.
Mas temos um problema quando deixamos de examinar e crer no que os profetas falaram a respeito.
Bom, primeiro haveria um reajuntamento dos judeus incrédulos em preparação para o julgamento das nações no final da grande tribulação como lemos em Ezequiel 37,38, e este seria seguido por um segundo reajuntamento de judeus cristãos que abrangeria o mundo inteiro em preparação para a benção do reino milenar.
Quando descobrimos isso é fácil ver como o Estado de Israel se ajusta a palavra profética tal qual os profetas falaram.
Em 1948 quando o Estado nasceu ouve um considerável desenvolvimento em tudo em Israel. Também vemos como de fatao começou a se cumprir a palavra profética
numa velocidadae incrrível com respeito ao retorno dos judeus a sua pátria. A Bíblia relata em Ezequiel 20.33-38; 20 : 33Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada, hei de reinar sobre vós. 20 : 34E vos tirarei dentre os povos, e vos congregarei das terras nas quais andais espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada. 20 : 35E vos levarei ao deserto dos povos; e ali face a face entrarei em juízo convosco; 20 : 36Como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo convosco, diz o Senhor DEUS. 20 : 37Também vos farei passar debaixo da vara, e vos farei entrar no vínculo da aliança. 20 : 38E separarei dentre vós os rebeldes, e os que transgrediram contra mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que eu sou o SENHOR.
 Sofonias capítulo um quatorze ao dezoito faz uma grande revelação sobre o dia do Senhor que nós chamamos de grande tribulação nos versos 1 e 2 diz que haverá um grande ajuntamento mundial antes do dia do Senhor. Temos outras passagens que falam do mesmo assunto.Nos últimos 50 anos tem havido um grande reajuntamento de judeus em Israel.
Haverá um senário propício para a revelação do anticristo que agirá na área econômica financeira de várias nações na Europa e Oriente Medio. Isso será o início da tribulação com um belo governo temporário do engano. Isso será o grande indicador de Deus de que é o fim deste sistema humano para entrar Deus .


Onde Estão Neste Momento As Pessoas Que Morreram No Decorrer Dos Tempos?

A eternidade, céu, inferno, purgatório, estado intermediário, são assuntos muito comentados nos meios dogmáticos religioso no mundo inteiro.  Todos queremos saber sobre esse futuro sombrio a que estamos expostos.  Mas tudo o que queremos saber está aqui na Bíblia o livro que nos trás informação acerca desse assunto e de Deus.

A eternidade, céu, inferno, purgatório, estado intermediário, são assuntos muito comentados nos meios dogmáticos religiosos no mundo inteiro. Todos queremos saber sobre esse futuro sombrio a que estamos expostos. Mas tudo o que queremos saber está aqui na Bíblia o livro que nos traz informação acerca desse assunto e de Deus.
O ser humano é composto de três partes: 
 A parte espiritual é a que não morre, e volta para Deus.
E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu, Eclesiastes 12:7.
A composição do homem é, corpo alma e espírito. 
E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, 1 Tessalonicenses 5:23.
E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu. Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coraçãoo mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo, Eclesiastes 12:7, Hebreus 4:12, Mateus 10:28 4:12, 1.
Nos animais é só corpo e alma. 
No caso do animal o sangue significa alma.
(Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento. Tudo vos tenho dado como a erva verde. A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis. Somente esforça-te para que não comas o sangue, pois o sangue é vida, (ou a alma), pelo que não comerás a vida com a carne. Não o comerás, na terra o derramarás como água, Gênesis 9:3,4, Deuteronômio 12:23,24.
Quando o animal morre finda tudo para aquele animal, ele não vai nem para o céu nem para o inferno, ele é extinto por completo, diferente dos humanos que a alma sobrevive a destruição do corpo.
Nos humanos a alma é aquela substância que reveste o espirito do homem, que torna os humanos inteligentes é como uma partícula de Deus.  
Deus fez o homem. 
Façamos o homem … nossa imagem, conforme a nossa semelhança." 
Vamos ler na Bíblia;
(Ver, Gên. 5:1; 9:6; Ecl. 7:29; Atos 17:26,28,29; 1 Cor. 11:7; 2 Cor. 3:18; 4:4; Efes. 4:24; Col. 1:15; 3:10; Tia. 3:9; Isa. 43:7; Efésios. 2:10, este é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez. Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem. 
Eis aqui, o que tão-somente achei:
 que Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias. 
E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação.
 Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como também alguns dos vossos poetas disseram:
 Pois somos também sua geração.
Sendo nós, pois, geração de Deus, (espécie) não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens.
O homem, pois, não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do homem. 
Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. 
Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 
E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. 
O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação.
 E vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. 
A todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para a minha glória: eu os formei, e também eu os fiz. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas). 
O homem foi criado à semelhança de Deus, foi feito como Deus em caráter e personalidade. E em todas as Escrituras o ideal e alvo exposto diante do homem é o de ser semelhante a Deus. 
(Lev. 19:2; Mat. 5:45-48; Efes. 5:1, Fala a toda a congregação dos filhos de Israel, e dize-lhes: 
Santos sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo. 
Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos. 
Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? 
Não fazem os publicanos também o mesmo? 
E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? 
Não fazem os publicanos também assim? 
Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus. Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus).
Notemos que a casa terrestre que se desfazer é esse corpo que tomba na morte, temos outra feita por Céus nos céus.
E ser como Deus significa ser como Cristo, que é a imagem do Deus invisível.  A Bíblia ensina claramente a doutrina de uma criação especial dos humanos, que significa que Deus fez cada criatura "segundo a sua espécie". 
Ele criou as várias espécies e então as deixou para que se desenvolvessem e progredissem segundo as leis do seu ser. 
A distinção entre o homem e as criaturas inferiores animalescas, implica na declaração de que "Deus criou o homem à sua imagem".
Em oposição à criação especial de Deus, surgiu e teoria da evolução que ensina que todas as formas de vida tiveram sua origem em uma só forma e que as espécies mais elevadas surgiram de uma forma inferior. 
Por exemplo, o que outrora era caramujo transformou-se em peixe;
O que era peixe chegou a ser réptil; 
O que outrora era réptil tomou-se pássaro, e (para encurtar a história) o que outrora era macaco evoluiu e tornou-se ser humano. 
Essa teoria é a seguinte: 
Em tempos muito remotos apareceram a matéria e a força.
— Mas como e quando, a ciência não o sabe. 
Dentro da matéria e da força surgiu uma célula viva.
 — Mas de onde ela surgiu também ninguém sabe. 
Numa célula havia uma centelha de vida, da qual se originaram todas as coisas vivas, desde o vegetal 
até ao homem, sendo este desenvolvimento controlado por leis inerentes. 
Essas leis, em conexão com o meio ambiente, explicariam a origem segundo eles, das diversas espécies que têm existido e que existem, incluindo o homem. De maneira que, segundo essa teoria, houve uma ascensão gradual e constante desde as formas inferiores de vida às formas mais elevadas até chegar ao homem o ser humano. 
Mas o que constitui uma espécie? 
Uma classe de plantas ou animais que tenham propriedades e características comuns, e que se possam propagar entre si, indefinidamente sem mudarem essas características, isso constitui uma espécie. 
Uma espécie pode reproduzir uma variedade, isto é, uma ou mais plantas ou animais isolados possuindo uma peculiaridade acentuada que não seja comum à espécie em geral. 
Por exemplo;
 Um tipo especial de cavalo de corrida pode ser reproduzido por processo especial, mas é sempre cavalo, não muda. Quando se reproduz uma variedade e essa se perpetua por muitas gerações temos uma raça. De maneira que na espécie canina (cão) temos muitas raças que diferem consideravelmente uma das 
outras, mas todas retêm certas características que as marcam como pertencentes à família dos cães. 
Ao lermos que Deus fez cada criatura segundo a sua espécie, não dizemos que Deus as fez incapazes de se desenvolverem em variedades novas, se diz que Ele criou cada espécie distinta e as separadas e colocou uma barreira entre elas, de maneira que, por exemplo, um cavalo não se deveria desenvolver de maneira que se transformasse em animal que não seja cavalo. 
Qual é a prova pela qual se conhece a distinção entre as espécies? 
A prova é esta: 
Se os animais podem cruzar-se, e podem produzir uma descendência fértil por tempo indefinido, então são da mesma espécie, de outra maneira, não o são. 
Por exemplo, sabe-se que os cavalos e os jumentos são de diferentes espécies, e, embora do cruzamento da égua com o jumento resulte a mula, esta não tem a capacidade de gerar outra mula, ou seja, a espécie 
mula se gerasse mudaria a espécie. 
Este fato constitui argumento contra a teoria da evolução, pois mostra claramente que Deus colocou uma barreira entre as espécies para que uma espécie não se transforme em outra. Define-se a ciência da seguinte maneira: "conhecimentos comprovados". 
Seria a evolução um fato comprovado? 
A teoria mais propagada da evolução é a de Darwin. 
Entretanto, poderíamos citar os nomes de muitos cientistas eminentes que declaram que a teoria de Darwin já caiu por faltas de provas. O Dr. Coppens escreve:                O Dr. Coppens 
Deus que  criou o homem, Espécie, O homem foi criado à semelhança de Deus, O homem foi criado à  imagem semelhança de Deus,  arrebatamento da igreja.
Embora os cientistas hajam trabalhado muitos 
anos pesquisando a terra e os mares, examinando os restos de fósseis de um sem-número de espécies de plantas e animais, e tenham aplicado todo o gênio inventivo do homem para obter e perpetuar novas raças e variedades, nunca conseguiram exibir 
uma prova decisiva de que a transformação das Dr.  espécies, pelo menos uma vez, tenha sucedido. 
Os animais de hoje são como os que se veem desenhados nas pirâmides ou mumificados nos túmulos do Egito. São iguais àqueles que deixaram sua forma fóssil nas rochas. Muitas espécies já foram extintas, outras foram achadas das quais não se descobriu nenhum espécime muito antigo, mas 
não se pode provar que qualquer espécie tenha evoluído de outra. Há um abismo intransponível entre os irracionais e o homem.  
Entre a forma mais elevada de animal e a forma da vida humana. Nenhum animal usa ferramentas, acende fogo, emprega linguagem articulada, ou tem capacidade de conhecer as coisas espirituais. Mas todas essas coisas encontram-se na forma inferior de vida humana. 
O macaco mais inteligente não passa de um irracional, mas o espécime mais degradado do 
homem continua sempre um ser humano. Os evolucionistas inventaram um tipo de criatura pelo qual o macaco passou para o estágio humano. Esse é o tal "elo perdido" que se chama "Pithecanthropus erectus". 
Mas onde está a evidência? 
Há anos alguns ossos, isto é, dois dentes, um fêmur e uma parte de um crânio  foram  descobertos na ilha de Java. Com um pouco de gesso reconstruíram o que dizem ser o elo perdido que une os humanos com a criação inferior! 
Outros "elos" também se fabricaram da mesma maneira. 
Mas o Dr. Etheridge, examinador do Museu Britânico, disse:
 "Em todo este grande museu não há uma partícula de evidência da transmutação das espécies. Este museu está cheio de provas da falsidade dessas ideias.
" Nathan G. Moore escreveu o que podemos chamar um "exame de advogado"sobre a teoria da evolução. 
Seu livro baseia-se numa avaliação dos fatos expostos em algumas das obras cientificas mais recentes escritas em favor dessa teoria. 
Sendo ele advogado e profissional nas leis da evidência, seu testemunho é de valor prático. 
O propósito desse escritor é "comparar os fatos principais e submeter ao juízo do leitor ponderado o seguinte: 
Primeiro, se os fatos provam ou não a hipótese (uma explicação suposta) de que o homem é produto da evolução em vez de ser criado;
 E, segundo se existe ou não uma lei ou conjunto de leis que possam explicar as evidências de modo natural. Depois de um exame detalhado dos fatos, esse advogado chegou às seguintes conclusões: 
A teoria da evolução não explica, nem ajuda a explicar, a origem do homem. 
Nem apresenta provas de que o homem tivesse evoluído de uma forma inferior, mesmo fisicamente. Essa teoria nem sequer sugere um método pelo qual o homem tenha adquirido essas qualidades mais elevadas que o distinguem das outras formas de vida. 
Outro advogado, Filipe Mauro, faz da seguinte maneira um resumo das evidências apresentadas pelos proponentes da teoria da evolução: 
Imaginem um litigante em juízo a quem cabe o ônus da prova. 
Ele insiste em que sua declaração está certa e exige sentença favorável, mas não apresenta provas que sustentem as suas alegações. 
Na verdade, toda a evidência apresentada em juízo depõe contra ele. 
Ele exige, todavia, que a decisão seja favorável por causa das seguintes suposições: 
1) Que grande número de provas, que já existiram (os "elos perdidos" etc.) foram totalmente 
destruídas; 
2) se essas provas pudessem ser reproduzidas agora, elas seriam a seu favor! Tal é o estado absurdo de coisas em que a teoria da evolução se encontra atualmente. Os evolucionistas procuram unir o homem ao irracional, mas Jesus Cristo veio ao mundo para unir o homem a Deus. 
Ele tomou sobre si a nossa natureza para poder glorificá-la no seu destino celestial. 
"Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome" (João 1:12), filhos de Deus gerados por Deus... 
Aqueles que participam de sua vida Divina chegam a ser membros de uma nova e mais elevada raça sim, filhos de Deus! Porém, essa nova raça surgiu.
 (o "homem novo" diz a Bíblia. Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz. E pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades Efésios 2:15,16), não porque a natureza humana evoluísse até à Divina, mas porque a Divina penetrou na natureza humana. 
E àqueles que são "participantes da natureza divina".
 ( E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. Pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo. João 1:14 e 2 Ped. 1:4)
João, o apóstolo, diz: "Amados, agora somos filhos de Deus" (1 João 3:2).
Apresentando aqui a natureza humana criada por Deus e não fruto da evolução.
Deus preparou um novo corpo, um novo tabernáculo para quem deixar esse mundo e tiver a salvação da alma pela fé em Jesus.
Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: (Disse Jesus).
Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia. Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 6:40, João 6:39, João 3:15.
Então o nosso post tende a confortar aqueles tem entes queridos que partiram, ou que tem medo da morte, que em algum momento chegará para todos. Quando morremos vamos para algum lugar onde ficaremos aguardando a ressurreição do nosso corpo para o julgamento das obras. 
Mas a vários tipos de julgamentos; assim diz o Senhor... Eu sou o primeiro, e eu sou o último..." (Isa.44:6). 
Deus já escreveu, tanto o primeiro como o último capítulo da história de todas as coisas. Ele já esteve lá no futuro. No livro de Gênesis lemos acerca da origem de todas as coisas do universo, da vida, do homem, da humana, do pecado e da morte, (a dissolução do tabernáculo onde Deus mora, 2 Coríntios 5:1). 
Nas Escrituras proféticas, mui especialmente no livro do Apocalipse, revela-se como essas coisas alcançarão seu alvo máximo e a consumação. Muitos, como Daniel, perguntam assim: 
"Qual será o fim dessas coisas?" 
(Dan. 12:8). Somente Deus pode responder à pergunta e a resposta se encontra nas Escrituras. 
A morte separa a alma do corpo pela qual os humanos são introduzidos no mundo invisível. 
Essa experiência descreve se como "dormir" (João 11:11; Deut. 31:16), o desfazer da casa terrestre deste Tabernáculo (2Cor. 5:1), deixar este tabernáculo (2Ped. 1:4), Deus pedindo a alma (Luc. 12:20), seguir  o caminho por onde não tornará (Jo 16:22), ser congregado ao seu povo (Gên. 49:33), descer ao silêncio (Sal. 115:17), expirar (Atos 5:10), tornar-se em pó (Gên.3:19), fugir como a sombra (Jo 14:2), e partir (Fil. 1:23). 
A morte é o primeiro efeito externo ou manifestação visível do pecado, e será o último efeito do pecado, do qual seremos salvos no final, não vamos mais morrer. (Rom. 5:12; 1Cor. 15:26.) 
O Salvador aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo evangelho, (1Tim.  1:10.).
 A palavra "abolir" significa anular ou tornar negativo.  A morte fica anulada como sentença condenatória e a vida  é oferecida a todos. 
Entretanto, embora a morte física continue  a manifestar-se, ela torna-se uma porta que conduz a vida para  aqueles que aceitam a Cristo que prometeu que todos que o aceitam e seguem seus preceitos estão salvos. 
Qual a conexão entre a morte e a doutrina da imortalidade?  
Há dois termos, "imortalidade" e "incorrupção" que se usam em referência à ressurreição do corpo, (1Cor. 15:53,54.) 
A imortalidade  significa não estar sujeito à morte, e nas Escrituras emprega-se em referência ao corpo e não à alma (embora esteja implícita a imortalidade da alma. Mesmo os cristãos estão sujeitos à morte por serem mortais os seus corpos. 
Depois da ressurreição e do arrebatamento da igreja, os cristãos desfrutarão da  imortalidade. 
Isto é, receberão corpos glorificados que não estarão  sujeitos à morte. 
Os ímpios, isso é aqueles que prefiram não acreditar e viverem suas vidas as sua maneira, também serão ressuscitados. 
Mas isso quer dizer  que desfrutarão dessa imortalidade do corpo? 
Não; 
Sua inteira condição é a de morte, e separação de Deus  estão mortos para sempre existindo na eternidade mas mortos separados de Deus assim como viveram aqui. A bíblia chama isso de segunda morte;
Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos que se prostituem, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte, Apocalipse 21:8.
Embora tenham  existência, não gozam de comunhão com Deus e nem da glorificação do corpo, a qual realmente constitui a imortalidade que Cristo falou. Conscientemente existirão numa condição de sujeição à morte no lago de fogo. 
Sua ressurreição não é a "ressurreição da vida", mas a "ressurreição para a condenação".
 (E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação, João 5:29). 
Deve ser observado que os que forem salvos, não receberão sua  recompensa final nem os que não se salvaram, seu castigo final, enquanto não se realizarem as suas respectivas ressurreições. 
Se a "imortalidade", à qual se referem as Escrituras, se referisse ao corpo, como se  justificaria a referência à imortalidade da alma? 
Tanto no Antigo  como no Novo Testamento, a morte é a separação do corpo e da alma, então o corpo morre e volta ao pó, a alma ou o espírito continua a existir conscientemente no mundo invisível dos espíritos desencarnados. 
Assim os humanos são mortais, estando o seus corpos sujeito à  morte, embora seja imortal a sua alma, que sobrevive à destruição do corpo na morte. 
Qual a distinção entre imortalidade e vida eterna? 
A imortalidade é futura Vejamos;
(A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
Rom. 2:7; 1Cor. 15:53,54),isso refere-se à glorificação dos corpos mortais (daqueles que aceitaram e creram na pregação do evangelho) por ocasião da ressurreição isso é imortalidade. 
A vida eterna já refere-se principalmente ao espírito do humano, é uma possessão que não é afetada pela morte do corpo. 
A vida eterna alcançará sua perfeição na vinda de Cristo, e será vivida em um corpo glorificado que a morte não mais poderá destruir. 
Todos os cristãos que aceitaram  genuinamente o evangelho de Cristo, quer vivos quer falecidos, já possuem a vida eterna, mas somente na ressurreição terão alcançado a  imortalidade por completo.
Na ressurreição  os humanos serão julgados, mas há vários tipos de julgamento descrito na Bíblia pelo menos sete.
Podemos elaborar a seguinte lista de julgamentos mencionados nas Escrituras: 
(1) Jo 12.31 — O julgamento dos pecados dos crentes, na cruz 
(2) 1 Co 11.31 — O julgamento dos crentes de si mesmos. 
(3) 2 Co 5.10 — O julgamento das obras dos crentes. 
(4) Mt  25.31 a 46 — O julgamento das nações na vinda de Cristo em glória. 
(5) Ez 20.37 — O julgamento de Israel na vinda de Cristo. 
(6) Jd 6 — O julgamento dos anjos depois do Milênio. 
(7) Ap 20.12 — O julgamento dos impios mortos no decorrer da existência terrena desde do tempo do pecado de Adão até i fim do mundo.
O que interessa são quatro;
É o julgamento dos (pecadaços na cruz),  (julagamento das obras), e o último julgamento.
 |a) Jo 12.31; O julgamento dos pecados dos crentes, na cruz .
Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo, João 12:31. 
Quando estava para ser crucificado Jesus citou essa frase. 
Satanás não teria mais poder sobre os humanos a partir daquele momento.
b) 1 Co 11.31 — O julgamento dos crentes de si mesmos. 
Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados, 1 Coríntios 11:31.
c) 2 Co 5.10;  O julgamento das obras dos crentes aqueles que aceitaram a salvação terão direitos exclusivos n hierarquia do Eterno.
Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal, 2 Coríntios 5:10.
d) Ap 20.12 — O julgamento dos impios mortos no decorrer da existência terrena desde do tempo do pecado de Adão.
E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros, e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras, Apocalipse 20:12.
São os julgamentos que envolve toda a humanidade cristã. Os livros de Deus, é para provar que não houve fraude, e que o julgamento é justo. Tudo o que o humano fez na vida terrena está anotado lá, se ele não se arrepender e voltar se para Deus para que sejam apagados seus crimes, antes da sua morte.
Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor e envie ele a Jesus Cristo, que já dantes vos foi pregado.
Atos 3:19,20.
Então ao morrer o ser humano vai para o estado intermediário no, nem é céu nem é inferno, onde ficará lá aguardadando a ressurreição.
Mas os crentes  também vão? Ho sim também.
O nome desse lugar é hades, a inferno eterno é geena, que se refere a penitenciária eterna de quem não aceitou ao Senhor Jesus na sua vida terrena.
já o lago de fogo que a bíblia fala é sinonimo de geena que difere do hades por se tratar de um lugar onde há graus de sofrimento. assim o inferno de sofrimento será diferente para algumas pessoas dependendo do seu grau de maldade 🖤. Até mesmo será levando em conta quantas vezes ela rejeitou a Cristo.
Vamos ler na Bíblia?...
Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus, Por isso eu vos digo que haverá menos rigor para Tiro e Sidom, no dia do juízo, do que para vós. E tu, Cafarnaum, que te ergues até ao céu, serás abatida até ao inferno; porque, se em Sodoma tivesse sido feitos os prodígios que em ti se operaram, teria ela permanecido até hoje. Eu vos digo, porém, que haverá menos rigor para os de Sodoma, no dia do juízo, do que para ti.  Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo. Encontramos aqui na Bíblia, Romanos 2:4,5, Mateus 11:22-24, Mateus 23:14.
O hades era o lugar onde as almas de todos os humanos que morriam antes da crucificação de Jesus iam ate aquele momento. Quer dizer sheol no Antigo Testamento e o hades no novo testamento é o mesmo lugar.
No sheol ou hades havia dois compartimentos, o de goso, e o de tormento. Goso para os salvos e tormentos para aqueles que praticaram o mau, e não foram salvos. A area dos salvos era conhecida como paraiso ou seio de Abraão, onde foi oa ladrão da cruz no dia da morte de Jesus ver;
Lucas16.22,23, E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
O ladrão foi para o paraiso porque reconheceu Jesus como Salvador e Deus. Para a mansão dos mortos Cristo se conduziu depois da sua morte para transportar o paraiso até o terceiro céu transportando de lá todos os justos desde a época de Abel  até aquele momento.
É por isso que no Novo Testamento  fala de um lugar acima o paraiso de Deus.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus. Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar, Apocalipse 2:7, 2 Coríntios 12:4.
Então a repartiução do hades dos justos fora esvaziada por aquele que venceu na cruz, e tem as chaves da morte e do inferno.
E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno, Apocalipse 1:18.
Agora a divisão do hades onde estava o rico da parabola de Lucas 16, continua cheia, e vai enchendo até o dia da ressurreição do último dia quando sairão de á para prestar contas dos seus atos aqui na terra.
Os que morrem se ajuntam ao homem rico de Lucas 16 até o dia da ressurreição quando terão um encontro com Cristo para o julgamento final.
A palavra geena é usado doze vezes no Antigo Testamento e se refere ao lugar onde o rei Acaz introduziu o sacrifício de criancinhas ao deus maloque. Então edificou Salomão um alto a Quemós, a abominação dos moabitas, sobre o monte que está diante de Jerusalém, e a Moloque, a abominação dos filhos de Amom, 1 Reis 11:7,8.
Esse lugar detestável ficou sendo usado por muito tempo como deposito de lixo, onde o fogo e a fumaça subia continuamente como um inferno.
O lago de fogo é o lugar final de todos os que rejeitam a Cristo ao longo de suas vidas. Seus nomes não estão no livro da vida, inclusive os que adorarem o anticristo e o falso profeta do período da tribulação. Estarão separados de Deus para sempre. Pensemos bem nisso.
Fontes;  Pastor Myer Pearlman Conhecendo As Doutrinas Da Bíblia /  Pastor Missionário Orlando Boyer Pequena Enciclopédia Bíblica  Pastor 1000 verbetes /  Pastor Eurico Bergstén Coleção de Teologia Sistemática.


COMO SERÁ A VOLTA DE JESUS A TERRA?

Vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja.

Saiba-se claramente que a vinda de Jesus abrange um período de certa extensão.
É um evento em duas fases bem distintas, em duas fases.
1 -  Ele virá para os seus (Jo 14.3).
 2 -  E na segunda com os seus veja (Zc 14.5b; 1 Ts 3.13; Jd v. 14).
A primeira fase é o arrebatamento da Igreja.
 A segunda é a volta dele em glória; é a sua revelação pública; sua manifestação ou aparecimento visível a Israel e às demais nações.
Entre o arrebatamento, e a revelação de Jesus decorrerá um período de sete anos, segundo as Escrituras.
Muitos fatos estupendos estarão acontecendo na terra.
Será a semana de anos mencionada em Daniel 9.27. É bíblica a expressão "semana de anos", segundo Gênesis 29.27 e Levítico 25.8.
Que os dias podem vir a significar anos vê-se em Ezequiel 4.7. O fato de a vinda de Jesus abranger um período de sete anos, não deve constituir problema para ninguém.
 Lembremo-nos de que seu primeiro advento levou mais de 30 anos.
Conforme expomos acima, no arrebatamento Jesus vem secretamente para a Igreja.
Na revelação Ele vem publicamente para Israel e as demais nações, consoante o que está predito em Atos 1.11.
 Porém, mesmo que se compreenda muito sobre a vinda de Jesus, ela encerra detalhes que somente serão revelados e compreendidos quando esse glorioso acontecimento ocorrer. "Tem mistério", é o que diz em 1 Coríntios 15.51.
Certos eventos da vinda do Senhor interpenetram-se ou se sobrepõem. Às vezes os estudamos em pontos separados, para facilidade de compreensão, quando na realidade eles se combinam na marcha dos acontecimentos.
A divisão desses assuntos em pontos distintos do livro dá a impressão que há um limite divisório no tempo entre eles.
Considerando as distintas manifestações de Jesus na sua primeira e segunda vindas, podemos dizer que:
a)Em Belém, Ele veio como o Messias Salvador do mundo.
b)Nos ares, Ele virá como o Noivo para a sua Igreja.
c)No monte das Oliveiras, Ele virá como Juiz e Rei, para julgar as nações e estabelecer o seu reino milenar.
E arrebatamento da Igreja?
Como já mostramos no texto anterior, há duas fases distintas na vinda de Jesus.
Primeiramente o arrebatamento da Igreja.
Isto envolve  somente à Igreja que o espera velando. Depois, a revelação pessoal dele. Isto concerne a Israel e às demais nações do mundo sobreviventes naquela ocasião.
A população do mundo estará muito reduzida no momento da aparição de Jesus para julgar as nações. "Naquele dia procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém" (Zc 12.9).
 "Todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém..." (Zc 14.16).
Esta passagem também tem a ver com aquela ocasião. Israel estará também dizimado.
"Naqueles dias, e naquele tempo, diz o Senhor, buscar-se-á a iniquidade de Israel, e já não haverá; os pecados de Judá, mas não se acharão; porque perdoarei aos remanescentes que eu deixar" (Jr 50.20) Apenas uns rabiscos
Onde Jesus receberá a igreja?
1. O arrebatamento e o que ocorrerá nos céus. O arrebatamento é um mistério que só será plenamente compreendido quando ocorrer (1 Co 15.51).
Ele será o evento inicial de uma série que envolverá  a Igreja, Israel e as nações em geral. Nos céus ouvir-se-á o brado de Jesus, a voz do arcanjo e a trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão.
Nesse instante Jesus também trará consigo os fiéis que estavam com Ele, os quais unir-se-ão a seus corpos, já ressuscitados e glorificados. A seguir, os fiéis vivos na ocasião serão transformados e glorificados, e todos juntos seguirão com Jesus para o Céu.
"A fim de que sejam os vossos corações confirmados em santidade, isentos de culpa, na presença de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus, com todos os seus santos" (1 Ts 3.13)."Pois se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará juntamente em sua companhia os que dormem.
Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto:nós, os vivos,os que ficarmos até a vinda do Senhor,de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares,e assim estaremos para sempre com o Senhor" (1 Ts 4.13-17).
"Eis que vos digo um mistério: Nem todos nós dormiremos, mas transformados seremos todos. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados" (1 Co 15.51,52).
Como isso  será maravilhoso?! Somente os fiéis, mortos e vivos, ouvirão os sonidos divinos de chamada, vindos do céu, e serão arrebatados pelo poder de Deus ao encontro do Senhor nos ares.
Mas esses atos preliminares do arrebatamento da Igreja têm maior alcance do que pensamos. Podemos referimos referir  aqui ao brado de Jesus, à voz do arcanjo e à trombeta de Deus. (Ler 1 Tessalonicenses 4.16.) O brado de Jesus pode ter significado limitado à Igreja, mas a voz do arcanjo pode estar relacionada também com Israel. A trombeta pode ter também ligação com as nações.
A trombeta de Mateus 24.31 relaciona-se com os judeus, para congregá-los muito depois do rapto da Igreja e antes da revelação de Cristo para o julgamento das nações. Entre os judeus, uma das finalidades da trombeta era a de congregar o povo.
A trombeta de Apocalipse 11.15 nada tem a ver com a mencionada no arrebatamento da Igreja.
Nessa fase da sua vinda, a saber, no arrebatamento, Jesus não vem à terra, ao solo.
O mundo também não tomará conhecimento do fato, como muitos estão ensinando, baseados em seus sentimentos. O mundo saberá depois, quando notar a ausência, a falta, o desaparecimento de milhões de cristãos.
O rapto da Igreja é um acontecimento secreto, reservado para os que são dele. O mundo não tem direito de testemunhar tal fato. Jesus, após ressuscitar, ministrou aos seus durante 40 dias, sem o mundo ter qualquer participação nem ingerência (At 1.3).
Também em João 12.28,29 e Atos 22.9 fatos ocorreram da parte de Deus a que o mundo ficou alheio.
É esta bem-aventurada esperança que nos anima e fortalece até nas horas mais escuras da nossa caminhada.
 Como não estará o Céu todo preparado para recepcionar a Igreja!!!
Vamos irmãos, lutar com todo empenho até o fim, no poder do Espírito Santo, contra o pecado, o mundo, a carne e o Diabo, para atendermos à chamada final do Senhor Jesus que está vivo, ao toque de reunir do Senhor.
 Não será outro que virá, mas o Senhor mesmo descerá!
O mesmo Senhor que nos salvou e nos guardou na peregrinação da vida. O mesmo Cristo que morreu e ressuscitou para a nossa redenção e justificação. O mesmo Filho que subiu ao Céu para interceder por nós.
 O mesmo Jesus, bondoso, paciente, poderoso, amoroso! (Comparar as expressões "esse Jesus", "o Senhor mesmo", e "o próprio Jesus", em Lucas 24.15; Atos 1.11, e 1 Tessalonicenses 4.16, respectivamente.)
 O arrebatamento da Igreja e o que acontecerá nos ares. No arrebatamento, Jesus virá até as nuvens. Seus pés não tocarão o solo desta vez, como acontecerá mais tarde, quando Ele se revelar publicamente, descendo sobre o monte das Oliveiras, em Jerusalém( Zacarias 14:4).
Portanto, nos ares ocorrerá o encontro de Jesus com sua Igreja, para nunca mais haver separação(1 Tessalonicenses 4:17 ).
O arrebatamento da igreja, e o que ocorrerá na terra a recepção nas nuvens. Na terra, dar-se-á a ressurreição dos mortos justos, bem como a transformação dos vivos (justos), segundo o que está escrito em 1 Tessalonicenses 4.16,17.
 Este duplo milagre é chamado na Bíblia de redenção do corpo veja (Rm 8.23).
Quanto à ressurreição dos justos, o que temos no arrebatamento da Igreja é a continuação da primeira ressurreição, iniciada por Jesus - "Cristo, as primícias" (1 Co 15.23), e concluída em Apocalipse 20.4.
 Em 1 Coríntios 15.23, o termo "ordem", no original, indica fileira, grupo, turma, como formatura de militares ou de escola.
A ressurreição dos justos e a dos injustos serão separado.
 A ressurreição dos salvos e a dos ímpios é claramente ensinada nas Escrituras. Ela é prova de que os que agora morrem não deixam de existir.
Se os que morrem agora deixassem de existir, para que eles reapareceriam  para serem julgados (como João já os viu, em Apocalipse 20.11-15)? Teriam de ser recriados e não ressuscitados. Ressurreição só pode ser de alguém que morreu vamos raciocinar.
Se o caso fosse recriação, estaria neutralizada toda a base de recompensa, porque aqueles que saíssem da sepultura seriam indivíduos diferentes daqueles que praticaram as obras más ou boas neste mundo, em sua vida anterior.
Há na Bíblia, duas ressurreições:a dos justos e a dos injustos. Havendo um intervalo de mil anos entre elas veja (Dn 12.2; Jo 5.28,29;Ap 20.5).
A expressão bíblica "ressurreição dentre os mortos", como em Lucas 20.35 e Filipenses 3.11, implica uma ressurreição em que somente os justos participarão, continuando sepultados os ímpios que não creram no evangelho pleno de nosso Senhor Jesus.
 Esta expressão que é  no original ("ek ton nekron") que significa ( ressurreição dentre os mortos).
Sempre que a Bíblia trata da ressurreição de Jesus ou dos salvos, emprega essas palavras. A expressão nunca é usada em se tratando de não-salvos.
A primeira ressurreição abrange pelo menos três distintos grupos de ressuscitados.
Como já mencionamos, há distintos grupos de ressuscitados integrantes da primeira ressurreição, como indica o termo original "tagma" em 1 Coríntios 15.23.
As primícias da primeira ressurreição. Foram como segue:
1 -  Cristo e os que ressuscitaram quando Ele venceu a morte no calvario (Mt27.53; 1 Co 15.20,23; Cl 1.18).
 A Festa das Primícias em Levítico 23.10-12 tipificava isto, quando um molho (que é um coletivo) era movido perante o Senhor. Molho implica um grupo. Esta festa típica previa Jesus ressuscitando com um grupo, o que de fato aconteceu.
Graças a Deus que a ressurreição dos fiéis já começou, pois Cristo - as primícias da ressurreição - já ressuscitou! (At 26.23).
A colheita geral da ressurreição.
Os que vão ressuscitar no momento do arrebatamento da Igreja virão depois (1 Ts 4.16) são todos os mortos salvos desde o tempo de Adão. (Ler Deuteronômio 16.9,10.)
Os rabiscos da colheita (Lv 23.22) serão.
Os gentios salvos e martirizados durante a Grande Tribulação ressuscitarão logo antes do Milênio. (Ler Apocalipse 6.9-11; 7.9-14; 15.2; 20.4.) Levítico capítulo 23 é a história da Igreja escrita de antemão.
Temos aí entre outras coisas a ressurreição prefigurada.
A palavra ressurreição implica em ressurreição do corpo que morreu e foi sepultado, ou de alguma outra forma ficou retido aqui na terra.
 Se o corpo ressurreto não fosse o mesmo, isto não seria ressurreição. Seria uma nova criação como já foi dito, e o termo na Bíblia seria um absurdo.
Os crentes ressuscitarão num corpo glorioso em vários sentidos (1 Co cap. 15), e os ímpios, num corpo ignominioso de corrupção, no qual sofrerão pela eternidade (Mt 10.28).
Os não-salvos farão parte da segunda ressurreição, a qual abrange todos os ímpios mortos, e ocorrerá ao findar o Milênio (Dn 12.2; Jo 5/.28,29; Ap 20.5).
O arrebatamento da Igreja marcará então  o início do chamado "dia de Cristo" veja(1 Co 1.8; 2 Co 1.14; Fp 1.6; 2 Tm 4.8).
Esse "dia" é relacionado com a igreja, e vai do (arrebatamento da Igreja à revelação de Cristo em glória).
Em 2 Tessalonicenses 2.2, a tradução correta é "dia do SENHOR" (Senhor em maiúsculas), indicando "Jeová", conforme o estabelecido internacionalmente pelos editores da Bíblia: SENHOR = Jeová; SENHOR = Adonai. A expressão "dia do SENHOR" abrange o mesmo período da vinda de Jesus com relação às nações gentílicas e Israel. Tem a ver com julgamento.
A Igreja será arrebatada ao encontro do Senhor, antes da Grande Tribulação, que é também denominada na Bíblia de "ira futura". veja(Ler Mateus 3.7; 1 Tessalonicenses 1.10; Apocalipse 6.16,17.)
Quais os propósitos da vinda de Jesus?
 Segundo as Escrituras, Jesus virá para:
a) levar a sua Igreja para si (Jo 14.3);
b) consumar a salvação dos seus (Rm 13.11);
c) glorificar os seus (Rm 8.17);
d) reconhecer publicamente os seus (1 Co 4.5);
e) aprender satanás (Ap 20.1,2);
f) recompensar a todos (Mt 16.27);
g) ser glorificado nos seus (2 Ts 1.10);
h) ser admirado pelos seus (2 Ts 1.10);
i) revelar todos os  mistérios que ora tanto nos intrigam (1 Co 4.5).
O arrebatamento da Igreja e a revelação de Jesus distinção.
A vinda de Jesus, como já vimos, abrange duas fases bem distintas na Bíblia:
O  arrebatamento da Igreja, e  a sua volta pessoal em glória, para livrar Israel, julgar as nações e estabelecer o seu reino milenar.
Alguns estão ensinando agora que a Igreja do Senhor enfrentará aqui a Grande Tribulação, e que, quando Jesus vier, virá num ato único para ela, para Israel e para as nações rebeladas contra Deus. Ensinam ainda que a trombeta de 1 Coríntios 15.52 e 1 Tessalonicenses 4.16, ligada ao arrebatamento da Igreja, é equivalente à sétima trombeta de Apocalipse 11.15-19, que dará início aos últimos juízos da Grande Tribulação.
As diferenças e os contrastes das duas fases da vinda de Jesus são tantos na Escritura, que se houvesse uma só fase, tudo seria uma grande contradição.
 Vejamos, a seguir, as evidências de que Jesus arrebatará para si a Igreja, antes da sua revelação em glória às nações.
Citaremos quase sempre duas referências bíblicas para contrastá-las, a primeira sobre o arrebatamento, e a segunda sobre a revelação de Jesus.
Em João 14.3 e Colossenses 3.4:
"E quando eu for, e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também".
E, "Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então vós também sereis manifestados com ele, em glória."
Em João 14.3 Jesus promete vir buscar o seu povo que está aqui na terra. Então, aqui Ele vem PARA os seus.
Em Colossenses 3.4 a Palavra nos afirma que quando Ele vier, nós viremos com Ele. Então, aqui Ele vem COM os seus. Para Jesus vir COM os seus, Ele primeiro tem de os levará para si. (Quanto a Colossenses 3.4 - Jesus vindo com os seus - ler também Zacarias 14.4,5 e Judas v. 14.)
1 Tessalonicenses 4.17 e Zacarias 14.4: "Depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor". "Naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; o monte das Oliveiras será fendido pelo meio..."Em 1 Tessalonicenses 4.17, Jesus vem até as nuvens, para levar os seus; dos ares Ele os levará.
Em Zacarias 14.4 O Senhor vem e pisará a terra, a saber, o monte das Oliveiras e de modo ostensivo.
E trata-se aí da vinda do Senhor (Zc 14.5b).
Logo trata-se aí de dois casos diferentes.
Em 1 Coríntios 15.52 e Mateus 24.30: "Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados".
 "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória."
Em 1 Coríntios 15.52, Jesus vem num momento, e levará os seus para o Céu. Isso, num abrir e fechar de olhos.
Em Mateus 24.30, Jesus, ao voltar, será visto por todos os povos da terra. Essa fase da sua vinda será precedida do "sinal" do Filho do homem, como está bem claro nesta segunda referência. Será, portanto, algo lento e diferente do primeiro caso.
Hebreus 9.28 e Mateus 25.31-46. Em Hebreus 9.28 lemos que Jesus virá sem pecado, isto é, não para tratar do problema do pecado. Ele virá para os que o aguardam para a salvação. Em Mateus 25.31-46, vemos Jesus vindo para julgar e castigar os pecados daqueles que tiveram prazer somente em pecar. Logo, estas duas referências tratam de dois casos diferentes.
Apocalipse 19.7,8 e Apocalipse 19.11-14.
 Na primeira referência temos a Igreja reunida a Cristo nas bodas do Cordeiro, antes da sua volta pessoal para julgar as nações, na segunda referência.
6.1 Coríntios 15.51. "Eis que vos digo um mistério:
 Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos."
A fase da vinda de Jesus aqui abordada é um "mistério". 0 arrebatamento da Igreja não foi revelado aos escritores do Antigo Testamento.
Os escritores do Novo Testamento tiveram a revelação do evento, mas não dos seus detalhes.
Já a volta de Cristo a Terra é um evento detalhadamente descrito em grande parte do Antigo Testamento.
É o chamado "Dia do Senhor Jeová", tão mencionado nos Profetas.
O dia em que Ele virá a terra para julgar as nações.
Tito 2.13. aqui temos num só versículo as duas fases da segunda vinda de Jesus.
Que Paulo primeiramente fala dos salvos como "aguardando a bendita esperança", mas a seguir fala também da "manifestação dá glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus". A "bendita esperança" é sem dúvida alguma uma alusão ao arrebatamento da Igreja; a "manifestação da glória" é uma alusão à manifestação pessoal de Cristo.Torna-se pois bem claro, à vista da Palavra de Deus, que há dois aspectos distintos da segunda vinda de Jesus.
Vejamos agora o ensino figurado da Bíblia sobre o mesmo assunto.
a) Enoque trasladado antes do dilúvio destruidor (Gn 5.24 e Hb 11.5) é uma figura da Igreja arrebatada antes do juízo sobre o mundo, na volta de Jesus em glória.
b) Elias arrebatado antes da conquista de Israel por seus inimigos (2 Rs 2.11) é uma figura dos santos que serão trasladados no arrebatamento. Não provarão a morte.
Ló posto a salvo antes de Deus subverter as cidades ímpias de Sodoma e Gomorra.
Jesus disse que assim será quando Ele vier (Lc 17.29,30).
José teve para si uma esposa gentílica antes da catástrofe da fome sobre o Egito e as demais nações (Gn cap. 41).
José revelou-se a seus irmãos quando estava a sós com eles (Gn 45.1).
Só mais tarde é que os estranhos tomaram conhecimento dessa sua revelação a seus irmãos (Gn 45.16).
A "Estrela da Manhã" de Apocalipse 22.16, e o "Sol da Justiça" de Malaquias 4.2.
A estrela da manhã, como sabemos, sempre precede o sol. Jesus, como a Estrela da Manhã, está vindo para a Igreja. Mas, como o Sol da Justiça, sua vinda é para Israel e as demais nações.
Jesus, na sua primeira vinda, quando nasceu em Belém,revelou-se primeiramente aos que o esperavam, como Simeão e Ana. Mais tarde é que se revelou publicamente na sinagoga de Nazaré (Lc 4.10,21).
.Efésios 1.13,14 - O Espírito Santo como selo e como penhor. "Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa, o qual é o penhor da nossa herança até o resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória."
O Espírito Santo como selo é a prova de que Deus nos comprou, e que somos sua possessão. Ele habitando em nós é um investimento divino e também um penhor, significando que em breve Ele virá para resgatar sua "compra". É evidente que nessa ocasião Ele virá para levar somente o que é seu por direito.