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Quem eram os nicolaítas de apocalipse ?

 Quem eram os nicolaítas de apocalipse ?

“Os nicolaítas”.
Não podemos determinar com certeza serem estes “nicolaítas” discípulos de “Nicolau”, o sétimo diácono (At 6.5). 
O texto divino escrito por São Lucas, afirma ser Nicolau, um homem de “boa reputação, cheio do Espírito Santo e de sabedoria” (At 6.3).                                                                                             O Apóstolo João, conhecia bem pessoalmente a Nicolau, e sem dúvida, no dia de sua separação para o diaconato (o texto em si não diz que aqueles sete foram separados para diáconos; mas o grego ali existente favorece o significado do pensamento: diáconos, três vezes, ministros, sete vezes e servos, vinte vezes), pôs suas mãos sobre ele (At 6.2, 6), é esta razão, além de muitas outras, motivo para não infligirmos na conduta deste servo de Deus, aquilo que ele não foi. Se assim o tivesse sido, João teria citado seu nome como fez com os outros inimigos da igreja. De acordo com C. I. Scofield, a palavra “Nicolau” quer dizer “Vencedor do Povo”, e o termo “nicolaítas” que vem no superlativo tem quase o mesmo sentido: 
Nico é um termo grego que significa conquistar ou subjulgar. Laitanes é a palavra grega de onde se deriva nosso vocábulo “leigo”. Nas cartas do Apocalipse, quando é mencionada uma doutrina ou ato de uma pessoa, comumente se usa mencionar seu nome, por exemplo: “doutrina de Balaão” (2.14); “os trono de Satanás” (2.13); “sinagoga de Satanás” (2.9 e 3.9); “as profundezas de Satanás” (2.24); “toleras Jezabel”, etc. (2.20). Quanto aos nicolaítas”, o estilo muda completamente como pode muito bem ser observado: a frase “as obras dos nicolaítas” (2.6), e “doutrina dos nicolaítas” (2.15). O presente texto, diz:
“As obras de Nicolau” (a pessoa); nem a “doutrina de Nicolau” (um dos sete). O leitor deve observar a frase pluralizada: “As obras (dos) nicolaítas” e “doutrina (dos) nicolaítas”. Estas expressões referem-se a um grupo e não a uma pessoa.
1. Outro ponto de vista sobre o assunto que deve ser observado é que Nicolau “era prosélito de Antioquia” (At 6.5); separado para o diaconato, servia na igreja de Jerusalém. 
O livro de Atos dos Apóstolos não fala de Nicolau como tendo-se destacado como missionário itinerante, a exemplo de Estevão e Filipe (At 6.8 e 21.8). É evidente que sua esfera de trabalho foi local; ele não alcançou lugares distantes como Éfeso e Pérgamo. 
Pelo que sabemos, não é mencionado mesmo ante ou depois de Cristo, um homem chamado Nicolau que tenha fundado uma seita, a não ser aquilo depreendido e focalizado do texto em foco. Se essa palavra é simbólica, vemos, neste vocábulo, “nicolaítas”, o começo do controle sacerdotal ou eclesiástico sobre as congregações (igrejas) cristãs individuais. 
O Sr. A. E. Bloomfield declara o que segue: “Os movimentos das igrejas, visando poder político e prestígio social mediante uniões, federações e alianças mundanas, são ‘doutrinas e obras” dos nicolaítas. Trata-se do esforço de restaurar, por métodos humanos, aquilo que se perdeu (o primeiro amor)”. Observemos dois pontos focais ainda sobre o presente assunto:
(a) Tudo indica que “nicolaítas”, refere-se ao começo da noção de uma ordem sacerdotal na igreja: “clero” e “leigos”. Tudo nos faz crer, que esta seita denominada de “nicolaítas” faz parte de um “sistema” gnóstico existente naqueles dias; pode ser isso o sentido real do que temos aqui.

(b) Como já ficou estabelecido acima: “...Em época posterior a Cristo, houve uma seita gnóstica conhecida pro “os nicolaítas”, a qual é mencionada por Tertuliano de Cartago. Que também era de índole gnóstica”.

MÉGIDO

 MEGIDO

O ANTICRISTO E O ARMAGEDOM.

Armagedom. https://youtu.be/3ONYmKL30D0
]

Não é só Deus que tem um plano para o homem, o demônio também o tem.
Ele conduzirá ao poder um falso governante ou sistema mundial que estabelecerá uma falsa utopia por um período extremamente curto.
 Aparentemente, os problemas econômicos e políticos do mundo serão resolvidos. Porém, após um breve governo, tudo desabará. Durante o reinado do Anticristo, as tensões aumentarão e, mais uma vez, o mundo explodirá. Então, virá uma guerra gigantesca, feroz, avassaladora, envolvendo conflito e massacre numa escala sem precedentes.
 Até mesmo o punho de ferro do Anticristo não conseguirá impedi-la. Será a última guerra do mundo – a Batalha do Armagedom.
A Batalha do Armagedom (e os acontecimentos que levarem a ela) fará entrar em cena o sofrimento mais terrível que a humanidade já conheceu. 
A Bíblia nos diz que a terra será devastada Por crises políticas, econômicas e ecológicas que ficam além do alcance da nossa imaginação. Se não fosse pela misericordiosa intervenção de Deus, reza a Bíblia, o mundo inteiro seria destruído

QUAL A FINALIDADE DA LEI ?


Sua finalidade
Talvez em nenhuma outra passagem da Escritura o objetivo da lei esteja tão bem explicado como na carta aos Gálatas.
 O apóstolo Paulo pergunta para que é a lei, e em seguida responde:
 "Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita, e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro".
 E mais adiante:
 "De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados" (G1 3.19,24).
Isso foi a lei.
Do texto bíblico, e à luz de todo o contexto, percebe- se que a lei, embora ordenada para o bem, não conseguiu justificar ninguém.
Pelo contrário, foi alvo de muitas transgressões e culpas que deveriam levar o homem a conhecer a sua própria miséria e impotência e, partindo daí, a se humilhar diante de Deus, arrepender-se e a ser salvo mediante a fé.
Todavia, em si mesma, a lei não tinha poder algum para levar o homem ao Criador:
Disse Paulo:"E é evidente que, pela lei, ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé" (G1 3.11)
.Já se chegou a dizer que a  finalidade da lei, era, em certo sentido, como um instrumento perfeito, enviado para revelar ao homem o seu desarranjo moral.
se nos puséssemos  diante de um espelho com um vestuário desarranjado, o espelho nos mostraria o desarranjo, mas não nos colocaria  em ordem.
Se fizemos descer sobre um muro tortuoso um prumo, o prumo mostraria a tortuosidade, mas não o colocaria no prumo.
 Seu sairmos numa noite escura com uma luz, esta revela-nos todos os obstáculos e dificuldades que se.acham no caminho, mas não os remove.
Além disso, o espelho, o prumo e a luz não criam os males que revelam distintamente: nem os criam nem os afastam, apenas os revelam.
O mesmo acontece com a lei: não cria o mal no coração do homem nem tampouco o tira; mas revela-o com infalível exatidão.
A lei, portanto, serviu ao israelita, a quem foi dada, como um pedagogo, ou aio, até que a fé viesse. Mas depois que a fé veio, não estamos mais sujeitos ao pedagogo.
 Em outras palavras, o objetivo último da lei é fazer que o pecador sinta a necessidade de justificação e perdão, e levá-lo, ao final, a confiar em Jesus Cristo e a recebê-lo como seu único Salvador e Senhor, recebendo dele a salvação do pecado e da consequência deste, a morte espiritual.
Argumenta ainda o apóstolo que a lei sinaítica, dada 430 anos depois de Abraão, não invalidou a promessa de Deus feita àquele patriarca.
 "Mas a Escritura encerrou tudo sob o domínio do pecado, a fim de que a herança prometida fosse dada aos crentes por virtude da fé em Jesus Cristo" (3.22, tradução do Pontifício Instituto Bíblico de Roma).
Cristo, o único a cumprir plenamente toda a lei através de uma obediência perfeita, tornou-se "Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da eterna herança" (Hb 9.15, ver também Fp 2.5-8).
Servindo-se de duas palavras gregas, anti (que significa "contra"), e nomos (que significa “lei"), Lutero grande sábio e catedrático inventou o termo "antinomianismo", que quer dizer "contra a lei". Embora o reformador alemão usasse esse neologismo em relação a outros, ele próprio nunca se considerou um antinomianista.
 Lutero e outros reformadores deixaram bem claro que, embora fôssemos salvos somente pela fé em Cristo, uma vez salvos haveríamos de cumprir a lei.
 Assim, não praticamos boas obras a fim de sermos salvos, mas porque somos salvos.
Ora, a Bíblia declara que esse é o objetivo último da lei: fazer que o pecador sinta a necessidade de justificação e perdão, e levá-lo, ao final, a confiar cm Jesus Cristo e a recebê-lo como único Salvador e Senhor, recebendo dele a salvação do pecado e da consequência deste, a morte espiritual.

POSSO SER SALVO PELAS OBRAS ?

Fé e obras

Todos os cristãos admitem que são justificados pela fé, mas nem todos acreditam que a fé basta para a justificação.
As diferentes atitudes decorrem de uma falsa interpretação do que a respeito registraram os apóstolos Paulo e Tiago.
O primeiro concluiu que o "homem é justificado pela fé, sem as obras da lei" (Rm 3.28), e o segundo afirmou: “Vedes, então, que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé... Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta" (Tg 2.24,26).
Analisando a aparente divergência apostólica à luz do contexto bíblico, somos levados a rejeitar qualquer participação das obras da lei no processo da justificação.
 Ao dizer que Abraão foi justificado pelas obras, Tiago está mostrando tão-somente a relação das obras com a fé.
Ele não está discutindo a questão da nossa justificação, mas afirmando que a fé salvadora é seguida por boas obras e que, onde faltam estas, a fé está morta.
Tiago não afirma, ao tratar do oferecimento de Isaque por Abraão, que este fora justificado por tal ato de obediência, uma vez que o patriarca já havia sido perdoado e aceito muito tempo antes.
É o que afirma a Bíblia, então?
 'É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça".
Quando ocorreu isso?
 Quando Isaque nem sequer havia nascido (G1 3.6; Gn 15.6) diz a BÍBLIA.
A respeito desta delicada questão, escreveu Wesley: 
"Afirmando que a salvação é pela fé, queremos dizer:
1) que o perdão (salvação principiada) é recebido por fé que produz obras;
2) que a santidade (salvação contínua) é a fé operada por amor;
3) que o Céu (salvação completa) é recompensa desta fé".
Os reformadores que, ao final da Idade Média, enfatizaram a célebre afirmação de Habacuque:
"Mas o justo viverá pela fé" (2.4, ARA), faziam questão de sublinhar que tal fé era uma fides sola, e nunca uma fides solitaria.
Isto porque as boas obras são uma evidência da fé salvadora.
 O crente pratica boas obras, não para ser salvo, mas por estar salvo.
 Uma vez que sem a santificação ninguém verá o Senhor, aquele que é justificado glorifica a Deus realizando boas obras, que são não apenas a consequência da fé bíblica, sem a qual ninguém pode agradar ao Senhor, mas também a parte visível, aos olhos do mundo, dessa mesma fé.
Concluiindo citando Agostinho, o grande pensador cristão do quarto século.
Ao concluir o seu tratado sobre o encontro de Deus, o famoso bispo de Hipona baseia-se em passagens como Romanos 6.23, 1 Timóteo 2.5, Gaiatas 5.4, Filipenses 2.6,8, Mateus 4.23, Romanos 7.34 e outras, e afirma:
O verdadeiro Mediador, que por vossa oculta misericórdia mostras e enviastes aos homens para que a seu exemplo aprendessem a humildade, é Jesus Cristo, Mediador entre Deus e os homens.
Apareceu como intermediário entre os mortais pecadores e o Justo Imortal.
Apareceu mortal com os homens, e justo com Deus.
Como a recompensa da Justiça é a vida e a paz, pela justiça unida a Deus desfez a morte dos ímpios justificados, querendo partilhá-la com eles...
Como nos amastes, ó Pai bondoso!
Não perdoastes ao vosso Filho Único!
 Entregaste-o à morte por nós, ímpios pecadores!
Como nos amastes!
Foi por nosso amor que Ele, não considerando como rapina o ser igual a vós, se fez por nós obediente até à morte e morte de cruz.
 Ele era o único entre os mortos que estava isento da morte, o único que tinha o poder de entregar a vida e de a reassumir de novo!
Foi, diante de vós, o nosso vencedor e vítima.
Tornou-se vencedor porque foi vítima.
 Foi, diante de vós, o nosso sacerdote e sacrifício.
De escravos fez-nos vossos filhos, servindo-nos apesar de ter nascido de vós.
Com razão nEle coloco toda a minha firme confiança, esperando que curareis todas as minhas enfermidades, por intermédio daquele que, sentado à vossa direita, intercede por nós.
Doutro modo, desesperaria, pois são muitas e grandes as minhas fraquezas! Sim, são muitas e grandes, mas maior é o poder da vossa medicina.
Poderíamos pensar que o vosso Verbo se tinha afastado da união com o homem e desesperado de nos salvar, se não se tivesse feito homem e habitado entre nós.
Atemorizado com os meus pecados e com o peso da minha miséria, tinha resolvido e meditado, em meu coração, o projeto de fugir para o ermo.
Mas vós mo proibistes e me fortalecestes, dizendo:
"Cristo morreu por todos, para que os viventes não vivam para si, mas para aquele que morreu por eles".( Pastor Almeida, Abraão Pereira ).

JOÃO NA ILHA DE PATIMOS


João na ilha de Patmos
9. “Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo”
I. “...na ilha chamada Patmos”. A palavra “ilha” ou “ilhas” encontram-se cerca de 38 vezes nas Escrituras e, alguns dos lugares onde aparece a palavra “ilha” pode ser traduzida para seu original hebraico “AI”. 
Os antigos usavam esta palavra do texto em foco: “ai” como “terra costeira” ou no sentido hodierno de Continentes.
 Era termo de designativo das grandes civilizações gentílicas do outro lado do mar.
João, porém, como sabemos não deixa nenhuma dúvida a seus leitores quanto a “ilha” de seu exílio, esclarece ele: a “ilha” é “chamada Patmos eu estava lá”.
O termo “patmos” significa “mortal”. 
O sentido original é, em razão de seu aspecto tristonho representado pela mesma ilha que leva esse nome. No tempo do império romano, a “ilha de Patmos” serviu de lugar de detenção para criminosos de alta periculosidade. 
Atualmente, a “ilha” que leva esse nome, é chamada “Palmosa”, encrava-se no Mar Egeu no pequeno Continente da Ásia Menor, tem cerca de vinte milhas de circunstância. 
A “ilha de Patmos” antes que foi o lugar do exílio de João, não tinha conotação nenhuma com o mundo religioso; depois porém, como sabemos, se tornou célebre pela prisão e visão ali vivida e presenciada pelo discípulo do Senhor Jesus.
Lá existe uma “caverna” chamada “Apocalipse”, onde milhares de pessoas religiosas realizam uma peregrinação anualmente em rememoração ao sofrimento do Apóstolo quando ali esteve. 
Alguns metros dessa caverna, encontra-se a escola grega, onde existe um salão com uma inscrição posterior ao reinado de Alexandre Magno. 
Esta inscrição, fez referência aos jogos olímpicos realizados durante o período grego. 
“Na ilha há também o mosteiro de São João, com uma biblioteca fundada em 1088 d.C. construída no formato de uma fortaleza com seus muros ameaçados, onde há curiosas obras. 

Em volta do mosteiro, agrupam-se as ruas tortuosas da Capital da Ilha”.

PROFECIA SOBRE O FIM DO MUNDO

O fim do mundo

As Profecias Sobre o Fim
Jesus falou estas palavras aos seus discípulos, após sair pela última vez do templo dos
judeus em Jerusalém, na terça ou quarta feira antes da sua morte e ressurreição. Nessas palavras
proféticas
 Ele fala sobre vários acontecimentos, sendo que algumas profecias já se cumpriram,
outras estão se cumprindo e outras ainda vão se cumprir.
Mateus 24:1-3 1 Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se dele
para lhe mostrar as construções do templo.
2 “Vocês estão vendo tudo isto?”, perguntou ele. “Eu lhes
garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra;serão todas derrubadas”.
 3 tendo Jesus se assentado no Monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular, e disseram: “Dize-nos, quando acontecerão estas coisas? 
E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?”
Respondendo a um comentário entusiasmado (Mc13:1) dos discípulos acerca do
esplendor do templo de Jerusalém, Jesus disse que no futuro ele seria totalmente destruído.
 Os discípulos associaram este fato com o final dos tempos e mais tarde, quando estavam a sós no
monte das oliveiras, fizeram a seguinte pergunta: “Quando acontecerão estas coisas?
E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?”
 (a palavra que aparece no original é tempos e não mundo). Embora algumas traduções da bíblia juntem essas duas perguntas em uma só, encontramos aqui dois verbos que definem duas sentenças:
Quando acontecerão estas coisas?
 Qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?
A expressão “estas coisa” refere-se ao que Jesus tinha dito anteriormente, ou seja, a
destruição do templo de Jerusalém.
 As profecias que vem a seguir são a resposta de Jesus a essa dupla pergunta:
“Quando acontecerá a destruição do templo de Jerusalém?
Que sinal haverá?
da tua vinda e do fim dos tempos ?”.
Precisamos estudar este texto com atenção, pois em determinado momento ocorre uma profecia de dupla referência, ou seja, que tem um cumprimento parcial em um futuro próximo, mas seu cumprimento integral está em um futuro mais distante.
 (este tipo de profecia ocorre várias vezes nas Escrituras, conforme podemos notar no caso das setenta semanas de Daniel).
O início das dores de parto.
Mateus 24:4-8
4 - Jesus respondeu:
“Cuidado, que ninguém os engane;
5 - Pois muitos virão em meu
nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo!’ e enganarão a muitos.
 6 - Vocês ouvirão falar de guerras e de
rumores de guerras, mas não tenham medo.
É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim.
7-  Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários
lugares.
8 Tudo isso será o início das dores”.
Jesus adverte seus discípulos a respeito de sinais que não indicam o fim. É comum em
épocas de grandes guerras, catástrofes de enormes proporções, fome generalizada e grande
perseguição, as pessoas pensarem que está próximo o fim dos tempos. Jesus, porém, diz que
estes eventos vão ocorrer, mas não significa que é o fim. Ou como está escrito em Lc21:9
“...ainda não é o fim”
Ele diz que será o “início das dores”.
A palavra que aparece no final do verso 8,
freqüentemente traduzida apenas por dores "...início das dores." é wdinwn / odinon que
significa forte dor, sofrimento, espasmos, como dores de parto.
As dores de parto se iniciam em determinado momento da gravidez e vão se intensificando até que a criança venha à luz.
Elas fazem parte do final da gestação, não significa que a criança esteja nascendo, mas à medida que
elas vão aumentando, sabemos que está chegando a hora.
O mesmo acontece com as guerras,
fomes e terremotos. Estes sinais estão acontecendo hoje em dia e sempre aconteceram, mas vão
se intensificar tomando grandes proporções quando estivermos próximos da vinda do Senhor.
A Perseguição da Igreja
Mateus 24:9-14
9 -  Então eles os entregarão para ser perseguidos e condenados a morte, e vocês serão
odiados por todas as nações por minha causa.
10 - Naquele tempo muitos ficarão escandalizados,
trairão e odiarão uns aos outros,
11 - e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos.

12 -  Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará,
 13 -  mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
14 -  E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, como testemunho a todas
as nações, e então virá o fim.
Em todas estas profecias, Jesus vê seus discípulos como sendo a Igreja. Ele está se
referindo a eventos futuros, que quando acontecerem, as pessoas com as quais Ele fala, já terão
recebido o Espírito Santo (Atos 2) e formarão a sua Igreja. Isso fica claro no texto de Marcos
13:9-11 onde vemos o seguinte quadro:
Marcos 13:9-11 9 “Fiquem atentos, pois vocês serão entregues aos tribunaisA e serão açoitados nas
sinagogas. Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e reisC, como
testemunho a eles.
10 E é necessário que antes o evangelho seja pregado a todas as nações.
11 Sempre
que forem presos e levados a julgamento, não fiquem preocupados com o que vão dizer. Digam tãosomente
o que lhes for dado naquela hora, pois não serão vocês que estarão falando, mas o Espírito
Santo”.
O Senhor disse que eles seriam perseguidos, iriam sofrer, seriam presos, hostilizados por
judeus e autoridades do mundo e surgiriam muitos enganadores.
A palavra “perseguidos” ou
“atribulados” que aparece em Mt24:9 não faz referência à Grande Tribulação, mas é empregada
no sentido genérico, mostrando que os discípulos iriam sofrer, mas o Espírito Santo os guiaria,
pois deveriam primeiramente anunciar o evangelho do reino a todas as nações. A perseguição é
uma oportunidade para dar testemunho (Lc21:17).
 Realmente, mesmo antes da destruição de
Jerusalém em 70 dc. vemos que estas palavras se cumpriram:

SINTETIZANDO O LIVRO DE NEEMIAS (ESBOÇO).

Data e Ocasião
 Considerando como válida a opinião tradicional sobre a autoria. Essas narrativas foram escritas  muito provavelmente,durante o período de 430-400 a.C. para encorajar os judeus que haviam retornado do exílio na Babilônia e estavam restabelecendo a sua comunidade novamente .
Caracteristicas e Temas
Os temas de Esdras e Neemias é que Deus opera soberanamente por meio de agentes humanos responsáveis a fim de realizar o seu propósito redentor.   O autor desenvolve este tema em Neemias com atenção especial à reconstrução e dedicação das muralhas defensivas de Jerusalém (1.1-7.3; 12.27-43) e à reconstituição de todo o povo chamado "Israel" em seu relacionamento com Deus baseado na aliança (7.4-13.31).  Ver "Introdução a Esdras: Características e Temas em alguma  Bíblia de estudo " para uma análise mais completa dos temas de Esdras e Neemias  Esboço de Neemias


Os temas de Esdras e Neemias é que Deus opera soberanamente por meio de agentes humanos responsáveis a fim de realizar o seu propósito redentor.
 O autor desenvolve este tema em Neemias com atenção especial à reconstrução e dedicação das muralhas defensivas de Jerusalém (1.1-7.3; 12.27-43) e à reconstituição de todo o povo chamado "Israel" em seu relacionamento com Deus baseado na aliança (7.4-13.31).
Ver "Introdução a Esdras: Características e Temas em alguma  Bíblia de estudo " para uma análise mais completa dos temas de Esdras e Neemias
Esboço de Neemias
1. O retomo de Neemias e a reconstrução do muro (1.1-7.3)
2. A dedicação dos muros (caps. 11-12)
a. A listagem dos residentes (cap. 11)
b. A listagem dos sacerdotes e levitas (12.1-26)
c. A dedicação propriamente dita (12.27-43)
d. Provisões para a manutenção do clero (12.44-47)
3. A reforma do povo (cap. 13)
a. A exclusão dos estrangeiros (13. r-3>
b. A atenção ao templo (13.4-14)
e. A observância do sábado {13.15~22)
d. O fim dos casamentos miistos [13-23-a 31}
A. O retorno de Neemias (1.1-2.10)
1. Os preparativos para o retomo ( 1.1-2.8)
a. O relatório de Judá (1.1-3)
b. A resposta de Neemias ( 1.4-11)
. c. A solicitação perante o rei (2.1-8)
2. A viagem e o início do conflito (2.9-1 O)
8. A reconstrução do muro (2.11-7.3)
1. A inspeção e a proposta para a obra (2.11-18)
2. A primeira ampliação do conflito (2.19-20)
3. A reconstrução é iniciada (cap. 3)
4. A segunda ampliação do conflito (4.1-6)
5. A reconstrução continua (4.7-23)
6. Problemas internos ameaçam a reconstrução
(cap. 5)
7. O clímax do conflito (6.1-14)
8. O fim do.conflito (6.15-7.3)
li. O retomo dos exilados e a reconstrução da comunidade {7.4-13.31)
A. O retorno dos exilados (7.4-73)
1. A necessidade de repovoar Jerusalém (7.4-5)
2. O registro dos que retomaram (7.6-73)
B. A reconstrução da comunidade ('7.73-13.31)
1. A renovação da aliança (7. 73-,-10.39)
a. A leitura da Lei (7. 73-8.18)
b. A confissão de pecados (9:1-37)
c. A ratificação do juramento (9.38-10.39)

QUEM ERA O CHIFRE PEQUENO DA PROFECIA DE DANIEL 8.9 ?


8.9 Um chifre pequeno.
 Em consonância com o v. 23 deste capítulo, este "chifre pequeno" simboliza um governante ímpio que se levantaria de um dos quatro reinos gregos, após um longo intervalo de tempo ("no fim do seu reinado").
As descrições das ações desse governante (vs 9-14,23-25) indicam que esse rei foi Antíoco IV Epifânio, governante do reino selêucida de 175-164 a.C.
Este "chifre pequeno" deve ser distinto daquele outro "chifre pequeno" de Dn 7.8, se esse capítulo
se refere ao período romano e não ao período grego.
Um dos generais de Alexandre, Seleuco, se tornou governador de um império que, finalmente, se estendeu da costa oeste da Ásia Menor (Turquia) à Babilônia e ainda além, ao
leste.
A capital do Império Selêucida foi estabelecida em Antioquia da Sír'1a, ao norte da Palestina, e era um constante desafio para os governantes ptolomeus.
 Finalmente, em 198 a.C., o governador selêucida Antíoco Ili conseguiu ocupar o território palestino.
Não há dúvidas de que os judeus foram afetados imediatamente por essa mudança, mas foi com a ascensão de Antíoco IV,
em 175 a.C., que a Judéia se encontrou num dos períodos de maior dificuldade jamais enfrentada por qualquer comunidade judaica.
Também conhecido como Epifânio ("Deus manifesto"), Antíoco IV começou a sentir-se ameaçado pelos romanos, que vagarosamente mas com habilidade -estavam avançando para o Leste.
No esforço de fortalecer e unir seu império, Antíoco intensificou o processo de helenização da Palestina.
Alguns judeus receberam esse desenvolvimento de braços abertos e acolheram a nova cultura, a ponto de rejeitar a sua identidade religiosa. Tal apostasia fortaleceu a determinação de outros
judeus em resistirem à política de Antíoco.
Este rei não entendeu o caráter religioso do Judaísmo e desencadeou uma terrível perseguição
religiosa.
Exemplares das Escrituras Hebraicas foram queimados, a observância do sábado foi proibida, a circuncisão foi banida e os infratores foram condenados à morte.
 Em 167 a.C., Antíoco profanou o templo judeu, colocando nele uma estátua de Zeus e sacrificando-lhe porcos.
Muitos judeus interpretaram esta blasfêmia como sendo o cumprimento da profecia sobre a" abominação desoladora" (Dn 11.31, 12.11; cf. 9.27).? ? ?
Pouco depois desta profanação, iniciou-se a Revolta dos Macabeus.Sob a liderança de Judas Macabeus, ou Judas, o "Martelo",pequenos grupos judaicos de guerrilha combateram e
derrotaram repetidamente grandes batalhões selêucidas. Os judeus ocuparam Jerusalém e rededicaram o templo em 164 a.C.
Este evento ainda é celebrado hoje na festa judaica chamada Hannukah.
A história destes e de outros eventos subseqüentes estão relatados no Livro de 1 Macabeus, um dos livros conhecidos como Apócrifos (não inspirado,mais contem informações importantes para os estudiosos da profecia) ou, na Igreja Católica Romana, como Deuterocanônicos).

A PROFECIA DE JEREMIAS CONTRA A BABILÔNIA

Jeremias o prpfeta

50.1e 51.64- A profecia contra a Babilônia (cf. Is 13.1-14.23; 21.1-9) é o clímax do seu  livro.
As profecias anteriores serviram ao propósito de Jeremias de mostrar que a Babilônia prevaleceria sobre "todas as nações" (27.7). durante um certo período.
A Babilônia, até este ponto, aparece como o instrumento da ira de Deus.
 Finalmente, porém (como em 25.17-26), "a palavra do Senhor" é proferida contra a própria Babilônia, para mostrar que seu tempo de julgamento também chegaria (25.11-12).
O texto hebraico de Jeremias registra a profecia (realmente entregue em 593 a.C.; ver 51.59,neste ponto do livro. de tal modo que o julgamento de Babilônia ocupe a posição de clímax.
A dimensão relativa dessa predição também mostra quão importante é a Babilônia na teologia do livro.

QUEM ERAM OS PROFETAS?

Quem eram os profetas?https://youtu.be/BkHXgpi9bJY

PROFETAS Dt 18.18
Os profetas canônicos, cujos livros constituem mais de uma quarta parte do Antigo Testamento, foram chamados por Deus para serem canais de revelação.
Eram homens de Deus que estavam em seu conselho (Jr 23.22), conheciam a mente de
Deus e foram capacitados para declará-la.
 Deus, o Espírito Santo, falava neles e através deles (2Pe 1.19-21; Is 61.1; Mq 3.8;
At 28.25-27; 1Pe1.10-12).
Eles sabiam que Deus procedia desse modo; por isso, eles ousavam começar suas proclamações
dizendo: ''.l\ssim diz o Senhor", atribuindo ao próprio Javé aquilo que diziam.
A profecia envolvia predição, porém geralmente isso ocorria num contexto de advertências e admoestações de Deus ao povo da sua aliança (proclamação).
Os profetas aguardavam a vinda do Rei messiânico e seu Reino, depois dos julgamentos
de expiação; porém sua principal preocupação era a de exortar para o arrependimento, na esperança de que julgamentos iminentes pudessem ser evitados.
Os profetas eram antes de tudo reformadores que aplicavam a lei de Deus e chamavam o '
povo de Deus de volta à fidelidade à aliança, da qual se havia afastado.
Junto com sua pregação dirigida à nação, oravam também por ela - falavam a Deus a respeito dos homens tão seriamente quanto falavam aos homens a respeito de Deus.
Eles cumpriam um ministério todo especial de intercessão (Êx 32.30-32;1Sm 7.5-9; 12.19-23; 2Rs 19.4; cf. Jr 7.16; 11.14; 14.11).
Os falsos profetas foram uma perdição para Israel,como são hoje no seio do cristianismo.
Profissionalmente ligados ao culto organizado de Israel, eles diziam aquilo que o povo queria ouvir e falavam com base nos próprios sonhos e opiniões, ao invés de ministrarem a Palavra de Deus
( 1 Rs 22.1-28; Jr 23.9-40; Ez 13).
No Novo Testamento, um livro (o Apocalipse) se anuncia como profecia verdadeira e fidedigna recebida diretamente de 1 Deus (de Deus, o Pai, através de Jesus Cristo, Ap 1.1-3; 22.12-20). O ministério dos apóstolos trouxe instruções diretamente de Deus ao seu povo, exatamente como fizera o ministério profético do Antigo Testamento, ainda que a forma de apresentação fosse diferente.
 Os profetas do período do Novo Testamento foram ligados aos apóstolos no alicerce da Igreja (Ef 2.20;3.5) como expositores do cumprimento das profecias do Antigo Testamento em Cristo (Rm 16.25-27).

VOCÊ CRÊ NA BÍBLIA !

A BIBLIA e a verdade

Desde que Eva deparou com a rápida sucessão de dúvida e negação (Gn 3.1-7) de Satanás, a humanidade tem continuamente questionado a palavra de Deus. Infelizmente, Eva não conseguiu superar seus obstáculos intelectuais à plena fé na revelação de Deus (Gn 2.16-17).
Agora a Escritura certamente tem mais do que suficiente conteúdo para ser interrogada, considerando que ela é composta de 66 livros, 1.189 capítulos e 31.104 versículos.
Quando você abre a sua versão da Bíblia em português para lê-la ou estudá-la, pode ter-se perguntado no passado ou está se perguntando agora:
"Como posso ter certeza de que esta é a pura e verdadeira palavra de Deus?"
Uma pergunta desse tioo não é de todo má, especialmente quando alguém procura entender com uma mente que quer aprender (At 17 11).
A Escritura provoca algunns dos tipos de perguntas que um estudante sincero faz.
 Um grande número delas pode inundar a mente, como as seguintes:
De onde veio a Bíblia?
• Ele reflete o pensamento de quem?
• Algum livro da Escritura foi perdido ao longo do tempo?
• O que a própria Escritura declara a respeito de si mesma?
• Ela corresponde ao que ela declara a respeito de si mesma?
• Quem escreveu a Bíblia — Deus ou o ser humano?
• A Escritura foi protegida de adulterações por oarte de seres humanos ao longo dos séculos?
• O quão perto dos manuscritos originais estão as traduções de hoje?
• Como a Bíblia chegou até o nosso tempo e na nossa língua?
• Devemos esperar ainda oor alguma outra Escritura, aiém dos 66 livros atuais?
• Quem determinou, e com base em quê,, que a Bíblia seria composta da lista tradicional de 66 livros?
• Se as Escrituras foram escritas ao longo de um período de 1.500 anos (Ca. de 1405 a.C. até 95 d.C.), então
transmitidas por quase dois mil anos e traduzida para milhares de línguas, o que evitou que a Bíblia fosse alterada
oor negligência ou por motivos malévolos por parte de seres humanos?
• Será que a Bíblia ainda merece o título de "A Palavra de Deus"?
Não há dúvida de que essas perguntas têm bombardeado a mente de muitas pessoas. Somente um estudo das Escrituras
resposte a todas as perguntas de uma maneira que elas não vão mais nos importunar novamente. A Escritura
nos dá essa segurança.

Os Pavilhões de Betesda (João 5: 1-15)


Os Pavilhões de Betesda (João 5: 1-15)
  É impressionante o que leva uma pessoa esperar 38 anos de sua vida por uma cura. Isso não tem outro nome a não ser esperança. 
Vemos aqui neste texto o Paralítico de Betesda, homem que, apesar de ter fé e esperança, não alcançava seu milagre.
 Por que em?
Vejamos:
 1 - Ele esperava o movimento das águas (v. 3). 
Acreditava que seu milagre estava associado ao grande agito, ao estrondoso, ao que chama a atenção.
Para ele enquanto estivesse silêncio sinal de normalidade e barulho de águas esperança renovada.
Jesus Chega e se apresenta num dia em que ninguém por ali o esperava e opera o milagre sem mover de água nenhuma.
Elias esperava ouvir Deus no Terremoto, no temporal, no muito barulho, entretanto, Deus se apresenta ao profeta soprando como brisa suave.
Aprendo, então, que mesmo quando tudo esta calmo, Deus está operando um milagre em minha vida.  
2 -  Ele esperava a presença do Anjo (v. 3).
É impressionante mas como esta fé caótica é tão forte entre nós. 
Vejamos que o homem estava diante do Criador dos anjos, Jesus, o Próprio Deus encarnado, mas a fé dele estava condicionada ao anjo e a agitação da água.
Para todos que estavam ali a presença do anjo era  garantia do milagres. 
Isso nos remete a Moisés, onde Deus promete a presença de um anjo para acompanhá-lo na jornada pelos desertos.
Moisés entende que a presença do anjo seria interessante e importante mas não o suficiente e diz.
Senhor se tu não fores comigo eu não saio daqui.
A presença de um anjo é boa mas a de Deus é insubstituível.
  3 -  Ele acreditava que era por culpa dos outros que ele estava ali (v. 7).
Jesus faz uma pergunta fácil de responder:
“Queres ser curado?”
 A resposta deveria ser sim ou não, entretanto o homem faz uma transferência culpando os outros por sua situação.
Jesus não pergunta de quem é a culpa, mas se queres receber o milagre.
Aprendemos que; 
Muitas vezes deixamos de receber as benções de Deus o milagre, simplesmente porque não reconhecemos que a culpa esta em nós e não no próximo.
Jesus só vai operar o milagre se eu reconhecer que estou enfermo e que preciso do remédio.
Conclusão:
Se colocamos a  culpa na Igreja, no dirigente, ou na irmã “A” ou no irmão “B” pela  situação que atingiu nossas  vidas, é por você estamos distanciados do que é a igreja e de Deus.
  E  estamos na mesma situação desse homem, somos mais um paralítico em Betezda que  precisamos vencer estes pavilhões, e ouvir  a vóz
;Queres ser curado? Deus abençõe nossas vidas.

O CÉU EXISTE PARA OS SALVOS POR JESUS

O estudo de  todas as  religiões revela o fato de que a alma humana instintivamenten  crê que existe céu.
O céu existe


Esse instinto foi implantado no coração do homem pelo próprio Deus, o Criador dos
instintos humanos.
Os argumentos que provam a existência da vida futura não são formulados principalmente para que os homens acreditem nessa vida, mas porque os homens já acreditam, e desejam trazer a inteligência sujeita às mais profundas instituições do coração.
Também o céu é essencial às exigências da justiça.
Os sofrimentos dos justos sobre a terra e a prosperidade dos mpios exigem um estado futuro no qual se faça plena justiça.
A Bíblia ensina que tal lugar existe. Platão, o mais sábio dos gregos, opinou que a vida futura era uma probabilidade, e aconselhou os homens a colherem as melhores opiniões a respeito, e a embarcar nelas como que numa balsa, e navegar perigosamente os mares da vida, "a não ser que com mais segurança pudesse achar um navio melhor, ou uma palavra
divina".
Essa palavra divina que os sábios desejaram são as Escrituras Sagradas, nas quais se ensina a existência da vida futura, não como opinião ou teoria, mas como fato absoluto.
(a)É luga de  Luz e beleza. (Apo. 21:23; 2:5.)
 A melhor linguagem humana é inadequada para descrever as gloriosas realidades da
vida futura.
Nos caps. 21 e 22 do Apocalipse o Espírito mprega linguagem que nos ajuda a compreender algo destas belezas do outro mundo.
A toupeira que vive no buraco na terra não pode compreender como é a vida da águia que se eleva acima das altas montanhas.
Vamos imaginar um mineiro que nascesse em uma mina 500 metros abaixo da superfície e que ai passasse todos os seus dias, sem nunca ter visto a superfície da terra.
 Como seria difícil tentar descrever-lhe as delicias visuais de verdes árvores, campos floridos, rios, pomares, picos de montanhas, e o céu estrelado.
Ele nada disso apreciaria, pois seus olhos não viram,seus ouvidos não ouviram e não entrou em seu coração o conhecimento dessas coisas.
(b) Plenitude de conhecimento, (1Cor. 13:12.)
O sentimento expresso pelo sábio Sócrates ao dizer: "Uma coisa sei, é que nada ei", tem sido repetido pelos sábios daquele tempo.
 O homem está rodeado dos mistérios e anseia pela sabedoria.
No céu esse anseio será satisfeito absolutamente; os mistérios do universo serão desvendados; problemas teológicos difíceis desvanecerão. Então gozaremos de melhor qualidade de conhecimento, o conhecimento de Deus.
(c) Descanso. (Apo. 14:13; 21:4.)
 Pode-se formar certa concepção do céu contrastando-o com as desvantagens da vida presente. Pense em tudo que neste mundo provoca: fadiga, dor,
luta e tristeza, e considere que no céu essas coisas não nos perturbarão.
(d) Servir.
Existem pessoas acostumadas a uma vida muito ativa que não se interessam pelo céu, pensando que o céu seja lugar de inatividade, onde seres etéreos passem o tempo tocando harpa.
Essa, porém, não é uma concepção exata.
 É verdade que os redimidos tocarão harpas, pois o céu é lugar de música. "Haverá trabalho a fazer também. "... Estão diante do trono de Deus, e
o servem de dia e de noite no seu templo." "(Apo. 7:15); "... e os seus servos o servirão"... (Apo. 22:3).
Aquele que colocou o homem no primeiro paraíso, com instruções sobre como cuidar dele, certamente não deixará o homem sem ter o que fazer no
segundo paraíso.
(e) Gozo. (Apo. 21:4.)
O maior prazer experimentado neste mundo, mesmo que ampliado um milhão de vezes, ainda não
expressaria o gozo que espera os filhos de Deus nesse reino.
Se um poderoso rei, possuidor de ilimitadas riquezas, quisesse construir um palácio para sua noiva, esse palácio seria tudo quanto a arte e os recursos pudessem prover.
 Deus ama seus filhos infinitamente mais que qualquer ser humano.
Possuindo recursos inexauríveis, ele pode fazer um lar cuja beleza ultrapasse tudo quanto a arte e imaginação humanas poderiam conceber.  "Vou preparar-vos lugar." João 14:3  João 17:24 . João 12:26
(f) Estabilidade.
 O gozo do céu será eterno. De fato, a permanência é uma das necessidades para que a felicidade
seja perfeita. Por muito gloriosas que sejam a beleza e a felicidade celestiais, saber que essas coisas acabariam já é suficiente
para que o gozo perca sua perfeição.
 Lembrar-se de que inevitavelmente tudo findará , seria um empecilho ao gozo perfeito.
 Todos desejam o estado permanente: saúde permanente,paz permanente e prosperidade permanente.
A instabilidade e insegurança são temidas por todos. Mas a felicidade no céu é justamente a divina promessa de que o seu gozo nunca há
de terminar nem diminuir de intensidade.
(g) Gozos Sociais. (Heb. 12:22, 23; 1Tess. 4:13-18)
Por natureza, o homem é um ser social. O homem solitário é anormal.
Se na vida presente os gozos sociais proporcionam tanta felicidade, como não será muito mais gloriosa a amável comunhão social no céu. Nas relações humanas, mesmo as pessoas mais chegadas a nós têm suas faltas e características que destroem a sua personalidade.
 No céu os amigos e parentes não terão faltas.
Os gozos sociais nesta vida fazem-se acompanhar de desapontamento. Muitas vezes os próprios familiares nos causam grandes tristezas; as amizades acabam e o amor desvanece.
Mas no céu não haverá os mal-entendidos e nenhuma rixa; tudo será bom e belo, sem sombra e sem defeito, cheio de sabedoria celestial e resplandecente com a glória de Deus.
(h) Comunhão com Cristo. (João 14:3; 2Cor. 5:8; Fil. 1:23.)
"Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso" (1Ped. 1:8).
Naquele dia seremos como ele é; os nossos corpos serão como o seu glorioso corpo; nós o veremos face a face; aquele que pastoreou o seu povo no vale das lágrimas, no céu conduzirá esse povo de gozo em gozo, de glória em glória, e de revelação em revelação.

O QUE É O ABISMO SEGUNDO A BÍBLIA

Grande abismo


ABISMO
1) Vasta extensão de águas do mundo em formação
Gênesis 1:1Provérbios 8:27
2) Vasto depósito de águas subterrâneas   Gênesis 7:11 ou as profundezas dos mares    Salmos 107:26.
3) O MUNDO DOS MORTOS Salmos 88:11; Romanos 10:7
4) A prisão dos demônios e de Satanás   2 Pedro 2:4 . 

SINTETETIZANDO O ESTUDO DAS SETENTA SEMANAS DE DANIEL

As setenta semanas

Daniel 9.24: 
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos santos”.  
“Setenta sem anas...” Entre os hebreus, em lugar da palavra “semana” usava-se a palavra “shabua”. 
Em hebraico “shabua” significa, literalm ente, um “sete”.
Pode ter o sentido de um “sete” de dias como também um “sete” de anos. 

Precisamente nesta profecia tem o sentido profético de anos e não de dias. 
(Ver Nm 14.34 e Ez 4.6, Segundo o número dos dias em que espiastes esta terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades quarenta anos, e conhecereis o meu afastamento. E, quando tiveres cumprido estes dias, tornar-te-ás a deitar sobre o teu lado direito, e levarás a iniqüidade da casa de Judá quarenta dias; um dia te dei para cada ano). 
Assim sendo, estas “setenta semanas” são setenta “grupos de sete anos”, ou seja, 490 anos. 
A grande profecia das setenta semanas, visava, não somente ao “povo” mas também à restauração da cidade que se encontrava em grande ruína. 
(Ver Ne 1.3 E disseram-me: Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo ).
Seis acontecimentos marcantes deviam acontecer no decorrer das setenta semanas escatológicas: 
1) Extinguir a transgressão, em grego é “anomia”, e significa “violação da lei, vendo no dicionário, desordem, anarquia; declínio para a margem esquerda ou direita da linha da santidade”
Tudo isso Israel tinha praticado em grau supremo e, segundo o anjo intérprete, esta “transgressão” na vida da  nação israelita não poderia ultrapassar a “septuagésima semana”. 
2) D ar fim aos pecados. 
O termo “pecado”, no grego, é “hamartia”, significa “tortuosidade” no sentido próprio, e “errar o alvo” no sentido religioso. Segundo o anjo, o pecado tinha de ser "tirado” da vida da nação, antes da introdução do reino milenar de Cristo.
  (Ver Rm 11.26, E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades).
3)Expiar a iniqüidade. 
O termo “iniqüidade” tem sentido lato, tanto no Antigo como no Novo Testamento, como por exemplo: “rãshã”, “ponêros”, “athesm os”, etc. Isso significa “desobediência, insubordinação”. 
Essa iniqüidade na vida de Israel seria “expiada”, de acordo com o texto em foco, dentro dos limites das setenta semanas. Isso porém, não aconteceu por desobediência de Israel, de não aceitar Jesus como seu Messias. (Ver Jo 1.11). 
4) Trazer a justiça eterna. 
A “justiça eterna” do presente texto é a “Justiça de Cristo”, que ele ganhou na cruz.
A promessa para Israel é que, antes do reino milenar Cristo será introduzido no mundo com essa “justiça”, e a nação inteira desfrutará dela em plenitude. 
5) Selar a visão e a profecia. 
A “profecia” de que diz o texto, sem dúvida, é a das setenta semanas. Ela precisava ser selada com seu cumprimento. Isso terá seu cumprimento na totalidade, quando Deus “restaurar o reino a Israel”. (Ver At 1.6). 
6) Ungir o Santo dos santos.
Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel, Atos 1:6?
Em algum sentido, todos os templos, isto é, o de Salomão, o de Esdras, o de Herodes, e o que será usado pelos judeus descrentes sob a aliança com o Anticristo.
(Dn 9.27; Mt 24.15; 2 Ts 2.4, E ele firmará aliança com muitos por uma semana, e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação, e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação. E o que está determinado será derramado sobre o assolador. Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo, quem lê, entenda. O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus ), esse e o templo escatológico de Ezequiel (Ez caps. 40 a 48), todos são tratados como uma só casa: a “casa de D eus”.
 Assim, Cristo purificou o “templo dos seus dias”, embora construído (ou reconstruído) por
um usurpador idumeu (Herodes) para agradar aos judeus.
A nova promessa, segundo o anjo, é de que este “santuá­rio” onde ficava o “Santo dos santos”, será “ungido” por Cristo antes que as setenta semanas expirem. 
Todas essas “seis coisas” terão seu cumprimento pleno com o vinda de Cristo a este mundo com poder e grande glória, isto é, sete anos após o arrebatamento da igreja deste mundo, (Ver Ap 1.7 Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém, Apocalipse 1:7 ).

COMENTÁRIO NO LIVRO DE JUDAS


Porque se introduziram furtivamente certos homens, que já desde há muito estavam destinados para este juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de nosso Deus, e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo. 
Ora, quero lembrar-vos, se bem que já de uma vez para sempre soubestes tudo isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram; aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, ele os tem reservado em prisões eternas na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se prostituído como aqueles anjos, e ido após outra carne, foram postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.. (4–7)
A sã doutrina está sob ataque.
 Na verdade, ela sempre esteve.
O ataque à verdade é tão antiga quanto a história humana. E leva as pessoas fracas pro inferno, uma vês que se desvia da verdade sobre a salvação da alma.
 Tudo começou no Jardim do Éden, quando Satanás torceu a Palavra de Deus e Eva convenceu a desobedecer a seu Criador (Gênesis 3:1-6).
Desde então, o pai da mentira (João 8:44) incansavelmente continuou a sua ofensiva contra a amarga verdade divina (cf. At 20:29-30;. Ef 6:10-18).
Seu objetivo é simples, para resistir ao avanço do Reino de Deus a qualquer custo.
 Suas táticas são furtivos, como ele iscas de suas vítimas através do
engano e distorção.
E sua estratégia é bem sucedida entre os descrentes (dentro dos limites soberanos de Deus), como o pântano confuso da religião moderna torna muito claro.
No entanto, apesar de suas aparentes vitórias os , dias de Satanás estão contados.
 Deus promete que a verdade irá prevalecer no final (cf. 2 Tessalonicenses 2:5-17).
Eterno reino  de Cristo-reino em que o erro não tem parte-um dia será estabelecido (2 Pedro 3:13). Quanto ao Maligno e suas táticas de guerrilha, eles vão ser vencidos para sempre (Apocalipse 20:10).
Entretanto, reconhecendo que Satanás ainda está à espreita (1 Pedro 5:8), os cristãos devem ser sincero e firme na luta pela fé (ver v. 3).
Eles devem ser pró-ativo na busca da verdade, e também para confrontar e resistir a tudo falso.
 Tal requer muita sabedoria, discernimento, força e resistência.
O apóstolo Paulo exortou a Timóteo: "Manter o padrão das sãs palavras que ouviste de mim, na fé e no amor que há em Cristo Jesus.
Guarda, através do Espírito Santo que habita em nós, o tesouro que lhe foi confiada a você "(2 Tm 1:13-14;... Cf. 1 Tim 6:20-21).
Como Timóteo, hoje em dia os crentes têm um mandato para levar a verdade do evangelho a sério, fazendo todo o possível para proteger e preservar a sua pureza.
 Isto é especialmente crucial para pastores e anciãos.
 Como aqueles que são responsáveis pelo "rebanho de Deus" (1 Pedro 5:2) que deve ser fiel para
segurar firme a  palavra fiel, que está de acordo com o ensino, de modo que [eles] será capaz tanto para exortar na a sã doutrina e refutar os que a contradizem "(Tito 1:9).
 Eles são responsáveis por interpretar a Escritura com precisão ou ser levado à vergonha (cf. 2 Tm 2:15.).
Judas certamente compreendeu o que estava em jogo, ele sabia que a igreja estava sendo infiltrada por seus inimigos.
Ele reconheceu que uma batalha estava se formando, um conflito que marcou mais recente campanha de Satanás em sua longa guerra contra a verdade.
E é por isso que Judas escreveu esta carta:
 alertar seus leitores para os perigos doutrinários enfrentados a partir de agentes secretos de Satanás. Como um ataque  geral das  tropas do inimigo, para  Judas estes inimigos apóstastatas estavam disposto a tudo.
Assim, nesta seção, ele lidou com a sua presença, a previsão de retrato, e perecendo, para que seus leitores pudessem  estar bem equipado para expor e desarmar os terroristas  espirituais.

ONDE SE LOCALIZA O CALVÁRIO ?

Localização do calvário

CALVÁRIO ou Gólgota. Ambas as palavras
— a primeira derivada do latim, e a segunda, do aramaico — significam “a caveira” ou “o lugar da caveira” e fazem referência ao lugar em que Cristo foi crucificado (Mt 27:33; Lc 23:33).
Se o chamavam “lugar da Caveira” por ser local de execução (onde havia esqueletos) ou,muito provavelmente porque o lugar se parecia com uma caveira, não se sabe ainda hoje.
 A localização exata do Calvário é atualmente desconhecida, devido ao fato de Tito haver destruído Jerusalém no ano 70 d.C.
Durante uns sessenta anos, a cidade permaneceu em total ruína.
Poucos cristãos regressaram para viver ali, e os que o fizeram certamente eram meninos quando fugiram da cidade e, ao regressar, não tiveram condições de reconhecer nenhum local em meio à devastação ocorrida sessenta anos antes.
 As Escrituras indicam apenas que a horrenda tragédia aconteceu na parte externa dos muros, em lugar proeminente, que podia ser visto de longe.
O Calvário encontrava-se mais ou menos próximo de uma das portas da cidade e perto de uma rua que evidentemente passava através da porta e diante do lugar
de execução (Mt 27:39; Lc 23:49; Jo 19:20; At 13:12).
João declara que o túmulo encontrava-se em um horto nas proximidades (Jo 19:41).
Já foram sugeridos vários lugares como provável localização da sepultura, mas apenas dois deles são considerados
hoje com seriedade.
 Um é o interior da Igreja do Santo Sepulcro, e o outro, o Calvário de Gordon, com seu Túmulo do Jardim.
A Igreja do Santo Sepulcro foi construída como narrado a seguir.
No ano 312 d.C., Constantino teve a visão de uma cruz no céu e da frase: “Conquista por esta”.
 Então ele fez da cruz o estandarte de seu exército e, depois dessa resolução, alcançou êxito tão fenomenal em seus empreendimentos que, após
certo tempo, se tornou senhor e monarca da Europaia ocidental.
 Desejando pagar essa dívida a Cristo e ao cristianismo, enviou sua mãe, Helena, à Terra Santa com a missão de localizar o túmulo de Jesus. Com a ajuda de Eusébio, bispo de Cesaréia, e
de Macário, bispo de Jerusalém, foram removidos os escombros de um pequeno monte e desenterrado um túmulo existente ali.
Nas proximidades, foram encontradas três cruzes, outra evidência que os levou a assinalar o lugar como o Calvário e o túmulo como o que havia servido de sepultura a Jesus.
 Helena divulgou a notícia.
O mundo católico regozijou-se, e o imperador Constantino ergueu um magnífico complexo de edificações, concluídas em 335 d.C., sobre o lugar “tão milagrosamente descoberto”.
Essas edificações passaram a ser conhecidas como Igreja do Santo Sepulcro. No ano 333 d.C., quando a construção ainda não estava concluída, o Peregrino de Bordeaux
descreveu-a como “uma igreja de assombrosa beleza”.
Esse edifício permaneceu de pé até o ano 614 d.C., quando Chosroes II o demoliu e queimou.
Foi reconstruído com doações do povo e permaneceu de pé até que o chamado “curioso califa Hakem” o destruiu outra vez, no ano de 1010.
Em um lapso de 38 anos, foi novamente reconstruído e mais tarde tomado pelos cruzados, quando estes entraram em Jerusalém,
no ano de 1099. Imediatamente, resolveram ampliar e embelezar a estrutura.
O edifício permaneceu de pé até que foi destruído, em setembro de 1808, por um grande incêndio. Três milhões de dólares foram doados para sua restauração, e em dois anos ergueram
outra igreja no lugar. Essa não era tão bela e sólida como as anteriores, todavia, ainda está de pé e se constitui motivo de orgulho e glória dos cristãos do Oriente.
 É uma estrutura de dois andares que cobre tanto o lugar da crucificação quanto a suposta tumba em que Cristo foi sepultado. Nesse local, os católicos romanos, os ortodoxos gregos, os
coptas e os jacobitas têm suas capitais separadas umas das outras. O Santo Sepulcro está localizado em um compartimento de grande tamanho, no extremo ocidental da nave,
onde cada um dos grupos cristãos ocupa um determinado turno para realizar serviços religiosos em ocasiões especiais.
 Distante poucos metros dali, em uma elevação de 4,6 m acima do nível da tumba, encontra-se a chamada “cruz verdadeira”, adornada de jóias e pedras preciosas avaliadas em milhões de dólares.
Nas proximidades, há uma fenda na rocha, surgida, dizem que foi, durante o terremoto ocorrido no momento em que Jesus Cristo expirou na cruz (Mt 27:51).
Nenhum outro lugar cristão tem sido contemplado com tanta admiração ou tratado com tanta reverência quanto esse ocupado pelo edifício conhecido como Igreja do Santo Sepulcro.
Por nenhum outro lugar se tem lutado tanto, e nenhum outro local tem sido alvo de anelos tão profundos como esse.
 Estima-se que dois terços de todo o mundo cristão ame esse lugar mais que a todos os outros.
A razão é porque se acredita que a colina seja o Gólgota, e o sepulcro, o local em que o Senhor foi sepultado.
O lugar, todavia, acha-se no interior dos muros da Jerusalém atual, e muitos se perguntam se não poderia estar também no interior dos muros da cidade de
Herodes.
O Calvário de Gordon e o Túmulo do Jardim estão situados em uma solitária colina cinzenta ao norte de Jerusalém, a um “tiro de pedra” do muro antigo, 213 m fora
da porta de Damasco. É um lugar proeminente, que cobre 1,2 ha e pode ser visto claramente de todas as direções.
 Na condição de colina, ergue-se de 12 a 15 m acima do campo circundante.
 O lado da colina que está diante da cidade é arredondado na parte superior e tem “certa aparência assombrosa” de uma caveira humana.
 Ali existem cavernas para os olhos, uma rocha saliente para o nariz, uma fenda larga para a boca e uma protuberância mais abaixo para o queixo.
Isso se constitui em “semelhança natural tão grande como nenhuma das que comumente se observam em diferentes partes do mundo”.
Em 1842, Otto Theniu, de Dresden, estudou a colina cuidadosamente e afirmou que era o Gólgota. Disse que tradicionalmente era o lugar judaico dos apedrejamentos, estava localizado fora da cidade e tinha a forma de uma caveira.
Ao regressar ao hotel, comentou: “Hoje encontrei o lugar exato do Calvário”.
 O general Gordon escreveu à sua irmã e a outras pessoas acerca dessa possibilidade.
Em seguida,continuou viagem e foi morto três anos mais tarde em Kartum, na África. Lew Wallace, o capitão Conder e outros pareciam estar de acordo com o ponto de vista de Gordon.
Portanto, passado certo tempo, foi adquirida uma porção de terra a oeste da colina da Caveira.
Durante as escavações, encontrou-se um jardim antigo, no qual havia uma tumba que havia sido selada em outra oportunidade por uma pedra rolante.
 Algumas escavações nas proximidades descobriram outras tumbas cristãs da Antiguidade.
Um grupo de protestantes ingleses adquiriu o lugar, cercou a região e colocou um guarda na tumba.
 Atualmente, o local é conhecido como o Calvário e o Túmulo do Jardim de Gordon.
A tumba é totalmente destituída de decoração ou ostentação, e isso tem impressionado muito mais as pessoas.
 Ninguém adora o lugar, e esperamos que nunca o façam. Mas ali têm sido realizadas memoráveis celebrações de Páscoa.
 Moody e Talmage pregaram ali, e centenas de milhares de pessoas reúnem-se respeitosamente nesse lugar, provenientes de todas as regiões da terra, sentindo, ainda que ligeiramente,
a força e a simplicidade das palavras do anjo: “Venham ver o lugar onde ele jazia” (Mt 28:6).
 Numerosas escavações têm sido realizadas ali, além de esforços para seguir o curso que pode haver tomado o muro do norte na época de Cristo.
Os trabalhos de alvenaria herodiana sob a porta de Damasco indicam a presença do muro nessa região durante os dias do Senhor aqui na terra, mas o curso exato do muro desde a porta de
Jafa até a porta de Damasco necessita ser determinado. Só depois se poderá decidir se o lugar que a Igreja do Santo Sepulcro ocupa atualmente estava localizado dentro ou fora
do muro da cidade. Enquanto isso não for definido, não será possível dar a última palavra sobre a localização exata do Calvário. Ver tb: Mt 27:33, Mc 15:22, Lc 23:33, Jo 19:17

DEUS FEZ O HOMEM ?



COMO MANUSEAR A BÍBLIA.


 Como estudar a Bíblia
  O relacionamento mais importante que podemos  ter nesta vida é com Deus.
Através da leitura da Bíblia você chega a compreender a natureza de Deus ;
– Seus pensamentos, Seus planos e Suas promessas para você.
A lista (índice) na frente da Bíblia o ajuda a encontrar o número da página do trecho da
Bíblia que você talvez queira estudar.
Para ajudá-lo a encontrar trechos específicos da Bíblia, os tradutores organizaram
o texto em:
• Livros,
• Capítulos dentro dos Livros, e
• Versículos dentro dos Capítulos.
Por exemplo, se você encontrar uma referência do tipo “Gênesis 3:15”, isso significa
• O LIVRO de Gênesis,
• CAPÍTULO três, e
• VERSÍCULO quinze.
 EIS AQUI A MAIOR PROMESSA DO MUNDO
“Porque Deus amou o mundo de tal
maneira que deu o seu Filho unigênito, para
que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.” (Jo 3:16.).
Basicamente isso,e falarmos com Deus em oração;Obs; oração não é reza,é uma conversa com Deus.
Se possível sente-se em uma cadeira e puxe outra para Deus que prontamente sentará para te ouvir.

A BÍBLIA É A PALAVRE DE DEUS?

Muito embora a Bíblia seja constituída de 66 livros menores, ela tem apenas um único tema central: o plano amoroso de Deus para resgatar a humanidade.  No início da Bíblia você encontra uma lista dos 66 livros que nela podem ser encontrados
                                                                                                                                                                  A Palavra de Deus – a Bíblia Sagrada
– é o Livro especial de Deus. Ela não é como os outros livros, mas é um Livro sobrenatural.
Foi escrita por muitas pessoas diferentes, as quais escreveram através da inspiração do Espírito Santo de Deus (veja 2 Timóteo 3:16).
A Bíblia é o Livro mais vendido do mundo. Ela consistentemente vende mais do que qualquer outro livro.
A Bíblia já foi traduzida mais do que qualquer outro livro do mundo. Foi originariamente escrita em três línguas – hebraico,
aramaico e grego Palavras da âncora
A Bíblia que você tem foi traduzida por pessoas dedicadas, a fim de que você possa ter as palavras, os pensamentos e os planos de Deus.
A Bíblia é também um dos livros mais antigos do mundo. Os trechos mais antigos da Bíblia remontam há quase 4.000 anos.
No entanto, ela ainda é o livro mais moderno do mundo hoje em dia, pois nela encontramos as respostas às mais importantes perguntas da vida:
• “De onde eu vim?”
• “Por que estou aqui?”
• “Para onde irei?”
Muito embora a Bíblia seja constituída de 66 livros menores, ela tem apenas um único tema central: o plano amoroso de Deus para resgatar a humanidade.
No início da Bíblia você encontra uma lista dos 66 livros que nela podem ser encontrados.
A Bíblia é dividida em duas partes:
• O Antigo Testamento e
• O Novo Testamento.
O Antigo Testamento nos fala sobre a obra de Deus com o Seu povo antes do nascimento de Jesus.
O Novo Testamento nos fala sobre o nascimento de Jesus, a Sua vida, o Seu grande ministério de curas e perdão para os enfermos e pecadores, a Sua morte numa cruz,
a Sua ressurreição dos mortos, e a Sua ascensão (retorno ao Céu).
Ele também nos fala sobre a continuação do Seu ministério de cura e perdão através dos que
O viram após a Sua ressurreição.
Os que seguem os ensinos de Jesus executam muitas obras milagrosas, exatamente como Ele disse que fariam (veja João 14:12).
Os ensinos dos que O viram depois que Ele ressuscitou dos mortos estão contidos nas Epístolas (Cartas).
 Eles foram escritos nos primeiros cinqüenta anos após a ressurreição de Jesus e compõem cerca da metade do Novo Testamento.

PORQUE AS PESSOAS SE MATAM ?

   
Vou me suicidar
   Na grande e bela ponte “Braga”, que une as cidades de Fall River e Somerset, em Massachusetts, há
diversos apelos aos candidatos ao suicídio para que não ponham fim à vida e chamem certo número de telefone.
Nas muitas vezes que cruzei essa ponte (diz o Pastor Abraão de Almeida),e li esses dizeres, no tempo em que vivi naquela histórica região, sempre me perguntei acerca dos motivos que levam tantas pessoas a se atirarem daquela grande altura às profundezas da baía e da morte.
As mesmas perguntas me vieram à mente quando visitava a Torre Eiffel, em Paris, e via a bela cidade
luz espraiar-se em todas as direções, com os seus jardins, palácios, museus, monumentos e os suaves
meandros do famoso Sena.
Ao indagar dos amigos parisienses que me acompanhavam se a rede que envolvia aquela imensa
estrutura metálica tinha o propósito de prevenir o suicídio, informaram-me que sim, acrescentando que centenas de pessoas já haviam saltado lá de cima e se espatifado no solo ou nas ferragens que formam a base da torre.
Pude imaginar o efeito dessas trágicas cenas no espírito de quem na ocasião estivesse visitando aquele ponto turístico, pois eu próprio já sentira emoções semelhantes no centro de São Paulo, quando um senhor entre sessenta e setenta anos de idade, em pleno dia, saltou de um dos últimos andares de um enorme arranha-céu. O choque do corpo sobre a marquise do prédio chamou a atenção dos transeuntes, que formaram próximo do local pequena e silenciosa multidão. Quando os bombeiros ergueram o corpo ensanguentado, este parecia uma massa totalmente informe.
Se os exemplos de Fall River. Paris e São Paulo fossem substituídos por outros de lugares como
Nairobi, Hong-Kong ou Bogotá, não fariam nenhuma diferença, uma vez que os suicídios ocorrem em todo o mundo.
Talvez o leitor já se tenha sentido perplexo diante desse tão desagradável tipo de ocorrências, quem
sabe tendo como vítima amigos, parentes ou conhecidos. Lembro-me particularmente do suicídio do
presidente Getúlio Vargas, um dos maiores políticos brasileiros. Eu era ainda adolescente naquele tempo,mas não pude deixar de partilhar da dor de toda a nação, que não sabia como reparar a enorme perda.
Recordo-me, também, da estrela de cinema Marylin Monroe, que pôs fim à vida no auge da fama,
deixando perplexos seus incontáveis admiradores. Não é fácil responder às questões que o suicídio de
pessoas tão célebres levanta. Quando tudo à nossa volta aponta o poder, a glória e a riqueza como os
mais importantes alvos da vida, é difícil explicar a razão por que pessoas poderosas, famosas e ricas
desistem de viver.
A história, tanto sagrada como profana, possui muitos relatos sobre o suicídio. Cerca de mil anos antes de Cristo, Aitofel, importante autoridade em Israel, ao ver que o conselho de Husai a Absalão havia sido aceito e o seu não, “selou seu jumento e foi para casa, para a sua cidade natal; pôs seus negócios em ordem e depois se enforcou” (2 Sm 17.23)