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COMO PREGAR PARA CRIANÇAS

Evangelizando crianças

"Cuide dos meus cordeirinhos"
Nem os melhores da igreja são bons demais para esta obra.
Não pense que, por você já ter outro trabalho para fazer, não deva se interessar por esta espécie de trabalho santo; ao contrário, com toda bondade, de acordo com suas possibilidades, disponha-se a ajudar os pequeninos e alegrar aqueles que têm o chamado para cuidar deles.
Para todos nós vem a mensagem:
"Cuide de meus cordeiros" (nvi), "Apascente os meus cordeiros" (ara).
 Para o pastor e para todas as pessoas que conheçam as coisas de Deus, é dada a comissão.
Cuide bem das crianças que estão em Cristo Jesus. Pedro era um líder entre os crentes, contudo, ele devia alimentar os cordeiros.
Os cordeiros são os mais novos do rebanho.
 Por isso, devemos cuidar de modo especial daqueles que são novos na graça.
Podem ser velhos em idade, mas ainda assim serem bebês na graça quanto à idade de sua vida espiritual, e por isso precisarem da tutela de um bom pastor.
Assim que uma pessoa é convertida e acrescentada à igreja, ela deve tornar-se alvo do cuidado e da bondade de seus irmãos na fé.
Ela acabou de chegar entre nós e não tem amigos conhecidos entre os santos, portanto, devemos ser amigáveis com essa pessoa.
Mesmo que seja para deixar nossos amigos mais antigos, precisamos ser bondosos para com aqueles que são recém-escapados do mundo, e que vieram encontrar refúgio no Todo-Poderoso e no seu povo.
Vigie com cuidado incessante por esses bebês recém-nascidos que são fortes em desejos, mas em nada além disso.
Eles acabam de sair das trevas, estão engatinhando, e seus olhos quase não agüentam a luz; sejamos sombra para eles até se acostumarem com a intensa claridade diurna do evangelho.
Entregue-se, "vicie-se", no trabalho santo de cuidar dos fracos e abatidos.
 O próprio Pedro naquela manhã deve ter se sentido como um recruta, pois, em certo sentido, ele havia dado fim à sua vida cristã ao negar sua fé diante de seu Senhor e seus irmãos; e, por isso, porque foi levado dessa forma a se simpatizar com recrutas, ele foi comissionado para agir como um guardião deles.
 Os novos convertidos são tímidos demais para pedir a nossa ajuda; por isso mesmo eles nos são apresentados pelo nosso Senhor que, com uma palavra enfática de comando, diz: "Cuide dos meus cordeiros." E esta será a nossa recompensa: "O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram".
Por mais novo que um crente seja,ele deve fazer uma confissão aberta, uma confissão pública da sua fé e ser arrebanhado para fazer parte do rebanho completo de Cristo.
Não estamos entre aqueles que desconfiam da piedade jovem.
Jamais podemos duvidar daqueles que se arrependem enquanto têm pouca idade tanto quanto daqueles que se arrependeram tarde na vida.
Dos dois, achamos estes últimos mais para serem questionados do que os primeiros: pois é maior a probabilidade que o medo egoísta de castigo e o temor da morte produzam uma fé falsa do que a mera infantilidade.
Quanta coisa a criança deixou de ver que poderia tê-la estragado!
 Quanto ela não conhece que, se Deus quiser, esperamos que ela nunca conheça!
Ah, quanto há de brilho e confiança em crianças quando convertidas a Deus que não é visto em convertidos mais velhos!
Nosso Senhor Jesus era profundamente solidário com as crianças, e pouco se parece com Cristo quem as olha como sendo um estorvo no mundo, e quem as trata como se fossem pequenos enganadores ou tolos e simplórios.
Você que leciona em nossas escolas tem esse privilégio alegre de descobrir onde estão os cordeiros verdadeiros que realmente são os cordeiros do rebanho de Cristo — e é para você que ele diz: "Cuide dos meus cordeiros"; isto é, dê instrução àqueles que são verdadeiramente cheios de graça, mas novos na idade.
É significativo que o verbo usado aqui para "cuide de meus cordeiros" é muito diferente do usado no preceito "cuide de minhas ovelhas".
Não vou preocupá-los com palavras gregas, mas no segundo caso "cuidar" significa exercer o ofício de um pastor, governar, regulamentar, dirigir, orientar, fazer tudo que um pastor tem de fazer com um rebanho; mas no primeiro caso, cuidar não tem todos esses significados, mas sim o de alimentar, e dirige professores a uma obrigação que eles talvez possam negligenciar , ou seja, a de instruírem crianças na fé.
Os cordeiros não precisam tanto de ser mantidos em ordem como nós, que temos tanto conhecimento e, no entanto, sabemos tão pouco, que achamos que estamos tão avançados que julgamos uns aos outros e brigamos.
As crianças cristãs necessitam principalmente aprender a doutrina, o preceito e a vida do evangelho; precisam que a verdade divina lhes seja ensinada com clareza e convicção. Por que as doutrinas mais altas lhes devem ser negadas, as doutrinas da graça? Estas não são como dizem alguns, puros ossos; ou, se são ossos, estão cheios de tutano e cobertas de gordura. Se há alguma doutrina difícil demais para uma criança, é antes por culpa do conceito que o mestre tira dela, do que por falta de capacidade do pequeno para recebê-la, contanto que a criança esteja realmente convertida a Deus.
Compete a nós tornar a doutrina simples; essa será a parte principal de nosso trabalho. Ensinar aos pequenos a verdade inteira e nada senão a verdade; pois a instrução é o grande desejo da natureza da criança. Uma criança não só tem de viver como nós, como também tem de crescer; portanto, tem dupla necessidade de alimento. Quando os pais dizem de seus meninos "Que apetites eles têm!", devem lembrar-se de que nós também teríamos grandes apetites se não tivéssemos apenas que manter o funcionamento, mas também de aumentar o seu tamanho.
As crianças na graça têm que crescer, aumentando a capacidade de saber, ser, fazer e sentir, para chegar a um maior poder recebido de Deus; portanto, acima de tudo, precisam ser alimentadas. Precisam ser bem alimentadas ou instruídas porque correm o risco de que sua fome seja satisfeita com erros, perversamente. A juventude é suscetível à má doutrina.
Quer ensinemos a verdade ou não aos jovens cristãos, o diabo com certeza lhes ensinará o erro.
Eles o ouvirão de algum modo, mesmo que sejam vigiados pelos mais cuidadosos guardiões.
 O único meio de evitar que o joio entre na pequena caneca de medidas da criança é enchê-la até transbordar de trigo bom.
Ah, sim, que o Espírito de Deus nos ajude a fazer isso!
 Quanto mais for ensinado aos jovenzinhos, tanto melhor; pois isso evitará que sejam desencaminhados.
Somos exortados especialmente a alimentar os pequenos, mesmo porque esse trabalho é muito proveitoso. Por mais que façamos com indivíduos convertidos com idade avançada, nunca podemos fazer muito por eles. Ficamos contentes com eles, mas aos 70 anos, o que lhes resta, mesmo que vivam outros dez anos? Instrua uma criança, e ela poderá ter 50 anos de serviço santo à sua frente.
Ficamos contentes de receber aqueles que entram na vinha à décima primeira hora, mas quase nem empunharam sua ferramenta de poda e sua enxada antes do pôr-do-sol e já seu curto dia de trabalho termina.
O tempo gasto com treinamento daqueles que se convertem tardiamente é maior do que o tempo que o futuro reserva para o seu trabalho.
Mas tome-se uma criança convertida e ensine-a bem. Como uma piedade cedo na vida muitas vezes chega a se tornar uma piedade em alto grau, e essa piedade eminente se estica por longos anos em que Deus pode ser glorificado e outros abençoados, tal trabalho é por demais proveitoso. Esse trabalho é também muito benéfico para você mesmo.
Nós sabemos que exercita nossa humildade e nos ajuda a permanecer mansos e humildes.
Também treina nossa paciência; que aqueles que duvidam disso façam a experiência; pois mesmo cristãos jovens põem à prova a paciência daqueles que crêem neles e que estão ansiosos por eles justificarem sua confiança.
Se você quer homens ou mulheres de alma grande, de coração dilatado, procure por eles entre aqueles que estão muito ocupados entre os jovens, suportando suas tolices e condoendo-se com suas fraquezas por amor a Jesus.

DEFININDO O QUE É MILAGRE.

Milagres

1A  diferença  entre  naturalismo  e  supranaturalismo  não  é  exatamente  a  mesma que  existe  entre  crença  em  um  Deus  e  incredulidade. 
 O  naturalismo,   sem  deixar  de ser ele mesmo,  poderia admitir certa espécie de Deus. 
O grande evento  interligado a que  se  deu  o  nome  de  natureza  poderia  produzir  em  certo  estágio  uma  grande consciência  cósmica,   um  "Deus"  residente,   surgido  de  todo  o  processo  como  surge  à mente humana  (segundo os naturalistas) dos organismos humanos.
Um naturalista não  faria  objeção  a  esse  tipo  de  Deus,   pela  seguinte  razão: 
Um  Deus  assim  não ficaria  fora  da  natureza  nem  do  sistema  total,   não  existiria  "por  si  mesmo".
Continuaria sendo "o conjunto" que era o Fato básico e tal Deus seria simplesmente
uma das coisas (embora pudesse ser a mais interessante) contidas no fato básico. 
O que  o  naturalismo  não  pode  aceitar  é  a  ideia  de  um  Deus  que  se  coloca  fora  da
natureza e que fez a natureza.
Estamos  agora  em  posição  de  estabelecer  a  diferença  entre  o  naturalista  e  o supranaturalista a  despeito  do  fato  de  que  eles  não  têm  o  mesmo  conceito  da palavra  natureza. 
O  primeiro  acredita  que  um  vasto  processo  existe  "por  si  só"  no espaço  e  no  tempo,   e  que  nada  mais  existe,   o  que  chamamos  de  coisas  e acontecimentos  particulares  sendo  apenas  as  partes  em  que  analisamos  o  grande processo  ou  as  formas  que  ele  toma  em  dados  momentos  e  pontos  no  espaço.
  Esta realidade única e total é por ele chamada de natureza.
O  supranaturalista  acredita  que  existe  uma  coisa  independente  que  produziu  a estrutura  do   espaço  e  do  tempo  e  a  sequência  de  acontecimentos  sistematicamente ligados  que  os  enche.   Esta  estrutura  e  este  recheio  ele  chama  de  natureza. 
Ela  pode ser  ou  não  a  única  realidade  que  a  Coisa  Principal,   única,   tenha  produzido.   Podem existir outros sistemas adicionais a que chamamos natureza. Nesse  sentido  pode  haver  várias  "Naturezas". 
Este  conceito  deve  ser  mantido completamente  separado  do  que  é  comumente  denominado  "pluralidade  de mundos"  i.e. ,   sistemas  solares  diferentes  ou  galáxias  diferentes,   "universo-ilha" existindo  em  partes  amplamente  distantes  de  um  único  espaço  e  tempo. 
Essas, embora  remotas,  seriam  partes  da  mesma  natureza  como  o  nosso  próprio  sol;  elas
estariam  interligadas  por  se  acharem  relacionadas  umas  às  outras,   sendo  essas relações  espaciais  e  temporais,   assim  como  causais. 
 Este  entrelaçamento  recíproco dentro  de  um  sistema  é  justamente  o  que  faz  dele  o  que  chamamos  uma  natureza.
Outras  naturezas  poderiam  não  ser  absolutamente  espaços-temporais;  ou  se algumas  o  fossem,   seu  espaço  e  tempo  não  teriam  qualquer  relação  espacial  ou temporal  com  os  nossos. 
 Esta  descontinuidade,   esta  falha  de  interligação  é  que justificaria  o  fato  de  afirmarmos  tratar-se  de  naturezas  diferentes. 
 Isto  não  significa que  não  houvesse  absolutamente  qualquer  relação  entre  elas,   pois  estariam
associadas pela sua derivação comum de uma fonte única e sobrenatural.
Neste  aspecto  elas  seriam  como  novelas  diferentes  escritas  por  um  mesmo autor;  os acontecimentos  em  uma  história  não  teria relação  com  os  de  outra  exceto terem  sido inventados  pela  mesma  mente. 
A  fim  de  descobrir  a  relação  entre  elas você  precisa  reportar-se  à  mente  do  autor;  não  existe  ligação  em  nada  que  o  Sr. Pickwick  diz  no  "Pickwick  Papers"  com  o  que  a  Sra.   Gamp  ouve  em  "Martin Chuzzlewit". 
Da  mesma  forma  não  haveria  uma  ligação  normal  entre  um acontecimento  numa  natureza  com  outro  em  outra. 
Por  "relação  normal"  entende-se  aquela  que  ocorre  em  vista  do  caráter  dos  dois  sistemas.  Temos  de  incluir  a qualificação  "normal"  porque  não  sabemos  antecipadamente  se  Deus  não  poderia fazer  duas  naturezas  entrarem  em  contato  parcial  num  dado  ponto:  isto  é,   Ele
poderia  permitir  que  eventos  selecionados  em  uma  produzissem  resultados  na outra. 
 Haveria  então,   em  determinados  pontos,   uma  interligação  parcial;  mas  isto não  transformaria  as  duas  naturezas  em  uma  única,   pois  a  reciprocidade  total  que faz  uma  natureza  continuaria  ausente,   e  as  interligações  anômalas  não  surgiriam daquilo  que  cada  sistema  era  de  si mesmo,   mas  do  ato  divino  que  os  estava  unindo.
Se  tal  coisa  ocorresse,   cada  uma  das  duas  naturezas  seria  "sobrenatural"  em  relação
à  outra.
  Mas  o  fato  de  seu  contato  seria  sobrenatural  num  sentido  mais  a absoluto,não  por  ultrapassar  esta  ou  aquela  natureza,   mas  toda  e  qualquer  natureza. 
 Seria uma  espécie  de  Milagre. 
O  outro  tipo  seria  "interferência"  divina,   não  pelo  fato  de juntar as duas naturezas,  mas simples interferência.
Tudo  isto  é  puramente  especulativo  no  momento. 
 De  forma  alguma  se  deduz  do supranaturalismo  que  milagres  de  qualquer  espécie  ocorram realmente. 
Deus  (a coisa  primária)  pode  jamais  ter  interferido  no  sistema  natural  por  ele  criado.
  Se criou  mais  do  que  um  sistema  natural,   pode  ser  que  nunca  venha  a  provocar
qualquer colisão entre eles.
Esta  é,   porém,   uma  questão  a  ser  considerada.
  Se  decidirmos  que  a natureza  não  é  a  única  coisa  que  existe,   não  podemos  então  dizer  antecipadamente se  ela  está  ou  não  a  salvo  de  milagres. 
 Existem  coisas  fora  dela,   não  sabemos  ainda se  estas  podem  entrar. 
 Os  portões  talvez  estejam  fechados,   ou  talvez  não. 
Mas  se  o naturalismo  estiver  correto,   sabemos  então  antecipadamente  que  os  milagres  são impossíveis:  nada  pode  penetrar  na  natureza  vindo  de  fora  porque  não  há  nada  que
possa  entrar  desde  que  a  natureza  é  tudo. 
 Sem  dúvida,   os  acontecimentos  que  em nossa  ignorância  poderíamos  tomar  erroneamente  como  milagres  talvez  ocorram; mas,   na  realidade  (justamente  como  os  eventos  mais  comuns),   eles  não  passaram de um resultado inevitável do caráter de todo o sistema.
Nossa  primeira  escolha,   portanto,   deve  f icar  entre  o  naturalismo  e  o supranaturalismo porque ha coisas inesplicãveis e isso é milagre

OS TEMAS DO LIVRO DE APOCALIPSE

Temas do livro de apocalipse

0 livro de Apocalipse contém os seguintes temas:
1.  Deus está no controle.
As visões de João penetram a barreira que separa o  reino celestial  do mundo terreno e revelam a realidade do
céu, que triunfará sobre a ilusão tenena.
 O conhecimento do AT é de grande auxílio para se entender o simbolismo do Apocalipse, pois os fatos do AT são vistos como padrões recorrentes na história.
2.  Jesus voltará.
A libertação final acontecerá na volta de Cristo.
Será precedida por um período de catástrofes sem  precedentes, simbolizados por imagens de nascimentos,  conflitos  militares, desastres cósmicos sobrenaturais.
A nova era não será resultado da atividade humana nem  se desenvolverá a partir do tempo presente,  mas acontecera por intervenção direta de  Deus. 
O Apocalipse aconselha seus leitores a avaliar o presente à luz da era futura, quando o Maligno será julgado e destruído, e o justo, recompensado.
3. A salvação é para todos que a receberem.A salvação não é exclusiva de um povo ou nação.
SUMÁRIO
I.  Introdução (1.1-8)
II.  Jesus e as sete igrejas (1.9— 3.22)
III.  O trono, o  rolo e o Cordeiro (4 e 5)
IV.  Os sete selos (6.1— 8.1)
V.  As sete trombetas (8.2— 11.19)
VI.  0 conflito com Satanás (12— 14)
VII.  As sete taças (15 e  16)
VIII.  A queda da Babilônia (17.1— 19.5)
IX.  0 casamento do Cordeiro (19.6-10)
X.  0 cavaleiro (19.11-21)
XI.  Os mil anos (20.1-6)
XII.  A destruição de Satanás (20.7-10)
XIII.  O julgamento do Grande Trono Branco  (20.11 -15)
XIV.  Novos céus,  nova terra, nova Jerusalém (21.1— 22.5)
XV.  Conclusão (22.6-21)

A FÉ.

Afé

Orelhas:
“O paradoxo da fé consiste em que o Indivíduo é superior ao geral, de maneira  que,  para  recordar  uma  distinção  dogmática  hoje  já raramente  usada,  o  Indivíduo  determina  sua  relação  com  o  geral tomando como referência o absoluto, e não a relação ao absoluto em  referência  ao  geral.  Pode  ainda  formular-se  o  paradoxo  dizendo  que  há  um  dever  absoluto  para  com  Deus;  porque  nesse  dever,  o  Indivíduo  se  refere  como  tal  absolutamente  ao  absoluto.
Nestas condições, quando se diz que é um dever amar Deus, exprime-se algo que  difere  do  anteriormente  dito;  porque  se  esse  dever  é  absoluto,  a moral  encontra-se  rebaixada  ao  relativo.
De  qualquer  modo  não  se segue  daí  que  a  moral  deva  ser  abolida,  mas  recebe  uma expressão muito  diferente,  a  do  paradoxo,  de  forma  que,  por  exemplo,  o  amor para  com  Deus  pode  levar  o  cavaleiro  da  fé  a  dar  ao seu  amor  para com  o  próximo  a  expressão  contrária  do  que,  do  ponto  de  vista moral, é o  dever.
Se assim não é, a  fé  não tem lugar na vida, é uma crise, e Abraão está perdido, visto que cedeu.”
KIERKEGAARD: Temor e Tremor

O LADRÃO NÃO VEM,SENÃO MATAR E ROUBAR.

O ladão vem matar roubar e destruir

Um  homem  em  Nepomuceno  (MG) a alguns tempos, foi  morto  por  um macumbeiro.
Ele  havia procurado o médium espírita que constatara que seus problemas decorriam da presença de espíritos, possivelmente em forma de cobra.
 Sob o efeito  do  álcool  e  transe,  a  mulher  da  vítima  e  as  suas  filhas  ajudaram  o feiticeiro, arrancando a língua ,(que seria a serpente) do pobre homem, que morreu em função da hemorragia.
O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que  tenham vida e a tenham com abundância (Jo 10.10)
(Missionário Lawrence Olson, Mensageiro da Paz, jul/1965)

DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO

justificação pela fé

JUSTIFICAÇÃO E MÉRITO GI 3.11
VER   GÁLATAS 3 .
A doutrina da justificação - o núcleo tormentoso da Reforma - era, para Paulo, o âmago do evangelho (Rm  1. 17;
3.21-5.21; GI 2.15-5.1), dando forma à sua mensagem (At 13.38-39)e à sua devoção (2Co 5.13-21; Fp 3.4-14).
Ainda que outros escritores do Novo Testamento afirmem a mesma doutrina em substância, os termos com que os Protestantes a têm afirmado e defendido, por quase cinco séculos, são tirados essencialmente de Paulo.
Justificação é o ato de Deus pelo qual ele perdoa pecadores e os aceita como justos por causa de Cristo. 
Por esse ato, Deus  endireita permanentemente o anterior relacionamento alienado que os pecadores tinham com ele.
 Essa sentença justificadora é a concessão por Deus de um status de aceitação de pecadores por causa de Jesus Cristo (2Co 5.21 ).
O juízo justificador de Deus parece estranho, pois declarar justificados os pecadores parece ser exatamente o tipo de ação injusta praticada por um juiz, que a própria lei de Deus proíbe (Dt 25.1; Pv 17.15).
 Contudo, é um julgamento justo, porque sua base é a justiça de Jesus Cristo.
Como o "último Adão" (1Co15.45), agindo em nosso favor, como nosso Cabeça representativo,Cristo cumpriu a lei que nos prendia e suportou o castigo que merecíamos pela desobediência à lei e, assim, "mereceu" a nossa justificação. Por isso, nossa justificação tem base justa (Rm 3.25-26; 1 Jo 1.9), com a justiça de Cristo creditada em nosso favor (Rm 5.18-19).
A decisão justificadora de Deus é, na prática, o julgamento do Último Dia, com relação ao lugar onde devemos estar na eternidade; essa decisão já é trazida para o presente e é pronunciada aqui e agora.
 É um juízo sobre o nosso destino eterno;
Deus nunca voltará atrás, por mais que Satanás possa apelar contra o veredito (Zc 3.1; Rm 8.33-34; Ap 12.10).
Estar justificado é estar eternamente seguro (Rm 5.1-5; 8.30).
O meio necessário para a justificação é a fé pessoal em Jesus Cristo como Salvador crucificado e como Senhor ressurreto(Rm 4.23-25; 10.8-13).
A fé é necessária porque o fundamento meritório de nossa justificação está totalmente em Cristo.
Ao nos entregarmos a Jesus, em fé, ele nos concede seu dom da justiça, de modo que no próprio ato de "fechar com Cristo" -como os mais antigos mestres Reformados diziam-, recebemos o perdão e a aceitação divinos, que não podemos encontrar em nenhum outro lugar (GI 2.15-16; 3.24).
A teologia católica romana histórica inclui a santificação na definição da justificação, considerada como um processo, ao invés de um único evento decisivo, e afirma que, embora a fé contribua para a nossa aceitação diante de Deus, nossas obras de satisfação e mérito devem contribuir também.
Os católicos vêem o batismo como portador da graça santificadora, que nos justifica primeiramente. Depois, o sacramento da penitência permite que mérito suplementar seja alcançado através das
obras, assegurando a justificação se a graça da aceitação inicial por Deus se perder por causa de um pecado mortal.
Esse mérito suplementar não obriga Deus a ser gracioso, embora seja o contexto normal para recebê-lo.
 Segundo o conceito católico romano, os fiéis efetuam sua própria salvação com a ajuda da graça que procede de Cristo através do sistema sacramental da Igreja.
Os Reformadores ressaltaram que esse conceito da salvação solapa o sentido de confiança que só a livre graça pode oferecer àqueles que não têm méritos.
Paulo já tinha mostrado que todos os seres humanos, seja qual for o grau de sua piedade, estão sem méritos e necessitam da livre justificação para serem salvos.
Uma justificação que precisa ser completada pelo beneficiado não oferece repouso sólido. 

O CHAMADO DO APÓSTOLO PAULO .

A conversão de Pulo

Paulo encontrou-se, obviamente, com Ananias
três dias depois da sua conversão IAt 9.10-19; 22 12-16).
 A palavra traduzida por "consultar", todavia, sugere apresentar alguma coisa perante alguém ou  submetê-la para observação e aprovação. Paulo certamente não consultou Ananias neste sentido com o qual teve o primeiro contato depois que voltou e enchergar.
O papel de Ananias foi confirmar o chamado de Paulo para pregar aos gentios e batizá-lo.
1.17 Jerusalém ... Arábia ... Damasco.
A conversão e o chamado de Paulo aconteceram perto de Damasco IAt 9.3; 22.6; 2612).
 Ele permaneceu na cidade vários dias após sua conversão [At 9.19).
Essa antiga cidade situa-se em uma planície  dois rios, de modo que o viajante que parte dali precisa literalmente "subir" até Jerusalém através da região montanhosa da Palestina.
Jerusalém era o centro cultural e religioso da Palestina e o lar de Tiago, Pedro e João,  que, em Atos e Gálatas, destacam-se como os líderes da comunidade cristã primitiva em Jerusalém 12.9).
Paulo enfatiza que o seu chamado para pregar aos gentios viera de Deus e não dos líderes da igreja de Jerusalém.
A Arábia era governada por um rei nabateu, Aretas IV, que chegou a fazer guerra contra Roma contra Roma pelo controle de Damasco. Quando da conversão de Paulo, um governador de Aretas estava no controle da cidade e aparentemente ajudou judeus enraivecidos na tentativa de matar o apóstolo Paulo  At 9.23-25; 2Co 11.32-33).

PASTOR LUIZ ANTONIO - VALE DOS REFAINS,EMINS E ZANZUMINS.

NAÇÕES UNIDAS E A FOME NO MUNDO.


QUEM FOI O AUTOR DO LIVRO DE ATOS DOS APÓSTOLOS?

Autor do livro de Atos dos Apóstolos

Na erudição neotestamentária,  é quase axiomático que,  seja quem for  que tenha escrito o terceiro evangelho,  também escreveu Atos (veja a  disc. acerca  de  1:1-5). 
Tradicionalmente  esse  autor  tem  sido  identificado  como Lucas, o médico e companheiro de Paulo.
Nos manuscritos dos evangelhos,encontra-se  "Segundo  Lucas",  quando  se  trata  do  terceiro  evangelho.
 Esse evangelho nunca foi conhecido por outro nome.
O nome  Loukas  (como aparece no grego) talvez seja abreviatura de  Loukanos;  tem-se  observado  que  os  nomes  próprios  contraídos  que
terminam em  as eram comumente usados para os escravos.
Talvez tenha  sido essa  a  formação  profissional  de  Lucas,   visto  que  os  escravos  às  vezes  eram treinados para serem médicos.
Entretanto,  os fatos concretos a  respeito de  Lucas  são  escassos.
 Seu  nome  aparece  apenas  três  vezes  no  Novo  Testamento  (Colossenses  4:14;  2  Timóteo  4:11;  Filemon  24). 
Dessas  referências  deduz-se  que  Lucas  era  gentio  e  esteve  com  Paulo  em  Roma, quando Colossenses e Filemon foram redigidas e (talvez) mais tarde,  quando
o  apóstolo  escreveu  2  Timóteo;  todavia,  não  parece  que  ele  tenha  sido prisioneiro, como Paulo às vezes o foi nessas ocasiões.
A  evidência  que  temos  sugere  que  Lucas  poderia  ter  residido  em Antioquia  da  Síria.
 A  declaração  mais  antiga  que  temos  a  esse  respeito aparece  no  prólogo  antimarcionista  do  terceiro  evangelho,  que  assim  se inicia: "Lucas,  médico de profissão,  era de Antioquia".
Eusébio e  Jerônimo também  estavam  cientes  dessa  tradição,  havendo  mais  dois  pequenos fragmentos de evidência no próprio livro de Atos que fazem aumentar o apoio  a essa hipótese (presumindo-se, por enquanto, que Lucas redigiu esse livro).
Em  primeiro  lugar,  dos  sete  diáconos  "ajudadores",  cujos  nomes  nos  são  dados em 6:5,  o único cujo lugar de origem  é  mencionado é Nicolau,  um
gentio de Antioquia.
Esta menção pode refletir o interesse particular do autor por essa cidade.
A segunda evidência é o texto ocidental,  que tomava forma no  segundo  século,  o  qual  acrescenta  as  palavras:  "quando  estávamos reunidos...
" em 11:28. O  ambiente é a igreja de Antioquia,  e o emprego da primeira pessoa sugere  que o próprio Lucas era membro dessa igreja à época em que o incidente  que ele descreve aconteceu.
Se aceitarmos esta tradição,Lucas pode ter sido um daqueles gregos a quem os homens de Chipre e de Cirene pregaram, em 11:20 .
Todavia,  permanece  a  pergunta:  Foi  Lucas  quem  escreveu  Atos?
Afirma a tradição unanimemente que ele o escreveu.
E o livro em si? 
Será que ele oferece alguma iluminação sobre quem o teria escrito? 
As evidências internas  repousam  em  grande  parte  nas  passagens  em  que  há  o  pronome "nós",  quando  a  primeira  pessoa  do  plural  substitui  a  terceira  pessoa,  na
narrativa.
 — há um total de 97 versículos assim.
A primeira dessas passagens  marcadas por "nós" aparece sem qualquer aviso em  16:10-17 (a viagem de Trôade  para  Filipos);  há  outra  em  20:5-15  e  em  21:1-8  (a  viagem  para
Jerusalém),  e  outra  ainda  em  27:1-28:16  (a  viagem  marítima  de  Cesaréia  a Roma). 
Tem-se  apresentado  a  sugestão,  às  vezes,  que  o  autor  empregou  a primeira  pessoa  do  plural  nessas  passagens  como  recurso  literário,  pois
encontram-se outros relatos de viagens em que a pessoa escreve na primeira pessoa  do  plural  .
  Entretanto,  fosse  esse  o  caso,  por  que  não  ocorre  consistentemente?
 Ele narra algumas viagens na terceira pessoa do singular (9:30;  possivelmente  11:25s.;  13:4,  13;  14:26;  17:14;  18;  18,  21).
 De qualquer modo,  a maioria dos exemplos de  narrativa na primeira pessoa do plural  em  que  se  apoia  essa  teoria  tirada  de  Homero  e  de  outros  poetas,
dificilmente  pode  ser  comparada  com  a  prosa  histórica  de  Lucas.  A.  D.
Nock vai mais além quando diz que o  "nós" fictício nesse caso poderia não representar aqui o mesmo paralelo, e é mais improvável ainda para um escritor
que afirma, como Lucas, estar escrevendo uma história real .
Então,  se estas passagens com "nós" representam o genuíno envolvimento do narrador nos acontecimentos, podemos explicá-los como se o autor e Atos estivesse assumindo o uso de um diário próprio de bordo,  ou  o  de
alguém. 
Todavia,  essas  passagens  foram  escritas  num  estilo  que  não  se diferencia do resto do livro,  de modo que se o autor estivesse  utilizando o
trabalho  de  outrem,  precisamos  supor  que  o  autor  o  tenha  reescrito  totalmente  a fim de eliminar todos os traços do estilo original.
No entanto, teria  feito  isto  com  certa  negligência,  pois  nem  sempre  se  lembrou  de  introduzir a mudança da primeira pessoa para a terceira.
A  explicação bem  mais  simples  é  que  o  autor  estava  utilizando  seu  próprio  material  escrito,  e  permitiu que a primeira pessoa do plural permanecesse a fim de indicar em que
pontos ele próprio tomou parte nos acontecimentos.
"Desde o início, esta seria  a única maneira pela qual os leitores.
 — o primeiríssimo dos quais foi Teófilo,a  quem  o  autor  dedicou  os  dois  volumes,  e  com  quem  teria  um relacionamento pessoal .
— poderiam ter entendido as passagens marcadas por 'nós'.
 Deduz-se daí que o autor  de Atos foi companheiro de Paulo.
De todos  os  candidatos  à  possível  autoria,  Lucas é  um dos pouquíssimos que não são excluídos graças a Uma variedade de razões.
Sabemos que ele estava  em Roma com Paulo, como também o escriba e, embora as evidências fiquem sem  o  peso  das  provas,  elas  pelo  menos  apontam  com  maior  certeza  na
direção de Lucas que noutra direção qualquer.
Entretanto,  nem todos os eruditos aceitam isto. A principal objeção  levantada pelos que não aceitam esta conclusão é que nenhum companheiro
de Paulo, fosse ele Lucas ou outra pessoa qualquer, teria traçado o retrato do apóstolo  Paulo  que  esse  autor  traça. 
Ninguém  que  tivesse  conhecido  o  apóstolo,  afirma-se,  tê-lo-ia  apresentado  como  este  livro  o  apresenta.
 Nas  cartas,  até quase no final de sua vida,  Paulo estava em  grave conflito com  os que resistiam contra a admissão livre dos gentios  à igreja.
 Em Atos esse  problema  é levantado  e resolvido em  grande parte  no  âmbito  de  um  único  capítulo (cap. 15),  e nunca mais se toca no  assunto.
Nas epístolas,  Paulo é  um apaixonado defensor de seu aposto-lado.
Nada disso se lê em Atos.
No  livro todo ele é chamado de apóstolo  duas vezes e isso ocorre,  outra vez,  no  espaço estreito de um único  capítulo  (14:4,  14).  Costuma-se  dizer  que  o
Paulo de Atos tem uma cristologia, uma teologia natural, uma escatologia e uma compreensão da lei inteiramente diferentes das do Paulo das cartas .
Ele  aceita  as  determinações  do  concilio;  circuncida  Timóteo;  propõe-se  a perfazer um  rito de purificação,  e ajuda outros a fazer o mesmo.
É este o  apologista radical de Gálatas?
 Creio que é.Devemos lembrar-nos de que,  em Gálatas,  Paulo é pressionado por uma urgência terrível na controvérsia que ameaçava os alicerces da  própria
fé.
 É natural que nessas circunstâncias Paulo falasse veementemente contra  a  imposição  da  lei  sobre  os  gentios. 
Todavia,  noutra  passagem  nós  o  encontramos assumindo a opinião de que os atos  ritualísticos  em si mesmos não são bons nem maus,  exceto quando a intenção  os qualifica.
Isso nos faz  lembrar a expressão sarcástica de Emerson a respeito da "coerência tola" que  caracteriza "os  demoniozinhos de mentes estreitas,  adorados por estadistas,
filósofos e religiosos de espírito  raso".
Em vão procuraríamos tal coerência  na vida de Paulo, visto que sua mente era preeminentemente ampla.
 No que  dizia  respeito  aos  grandiosos  princípios  fundamentais  da  fé,  Paulo  não  se comprometia;  sempre que estes não eram prejudicados,  o apóstolo era a mais
adaptável  das pessoas.
Talvez Lucas não o tenha entendido com perfeição.
Pode não ter assimilado a teologia paulina, nem sentido com a mesma intensidade as questões que tocavam o apóstolo com ardor. Entretanto,  tendo-se considerado  todas  as  coisas,  "as  objeções  contra  a  opinião  de  que  Lucas
estava a par das idéias de Paulo não são tão fortes de modo que ultrapassem as  evidências  consideráveis  de  que  a  compreensão  de  Lucas  era  perfeita".
  É  preciso  que  mantenhamos  em  mente  que  a  perspectiva  que  Lucas  tinha  de  Paulo  era  bem  diferente  da  nossa. 
Nós  vemos  o  apóstolo  como  teólogo;  Lucas  o  via  como  "um  missionário,  um  carismático  fundador  de comunidades"
Lucas é o único autor do Novo Testamento que diz algo a respeito de seus  métodos.
 Todavia,  diz-nos  muito  pouco.  Resume-se  no  seguinte:  ao escrever o evangelho ,   usou as melhores fontes disponíveis (Lucas  1:1
ss.)
Além do mais,   no caso do evangelho somos capazes de ver como  foi  que Lucas  as  manuseou,  visto  que duas dessas  fontes  nos  são  conhecidas .
 —  O Evangelho  segundo  Marcos  e  um  documento  que  veio  a  perder-se,  que Lucas partilhou com Mateus,  e que até certo ponto  podemos reconstituir (o assim  chamado ).
Fica logo aparente ao leitor  que embora  Lucas exercesse suas prerrogativas editoriais de cortar e polir o material que veio às suas mãos,ele todavia mostrou-se notavelmente  fiel às suas fontes.
 Portanto,  em Atos, é  razoável  supor  que  Lucas  serviu-se  de  outros  materiais  primitivos,  não sendo menos fiel na transmissão desses fatos do que fora na transmissão do
evangelho.

COMO CONDUZIR UM CERIMÔNIA DE DEDICAÇÃO DE TEMPLO

Cerimônia de dedicação de templos

Para a cerimônia de dedicação do templo, devem ser convidados os membros do ministério (os obreiros da igreja), denominado também  de presbitério, ou corpo executivo, que possam assistiro culto junto com outros líderes convidados.
Eles se sentarão no púlpito junto com o ministro da igreja.
O programa geral poderá incluir hinos e corinhos  apropriados, cânticos especiais, a leitura de uma das passagens bíblicas que aparecem a seguir, e, caso seja possível, a apresentação  do construtor do templo.
Também podem ser feitos anúncios com respeito a obra de construção e de donativos para esta.
A parte principal da cerimônia normalmente consta de uma mensagem entregue por um líder da
denominação, ou alguma outra pessoa escolhida para este fim.
Depois da mensagem, é celebrada a cerimônia de dedicação.
Passagens bíblicas
"Os trombeteiros e os cantores juntaram-se em uníssono, como uma só voz, para louvar ao Senhor e
render-lhe graças.
 Acompanhados de trombetas, címbalos e outros instrumentos, ergueram a voz em louvor ao Senhor e cantaram:
Ele é bom, o seu amor dura para sempre.
 Então a casa do Senhor se encheu de uma nuvem, e os sacerdotes não podiam ter-se em pé, para ministrar, por causa da nuvem, pois a glória do Senhor encheu a casa de Deus." (2 Crônicas 5:13-14).
"Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra.
Servi ao Senhor com alegria; apresentai-vos a ele com canto. Sabei que o Senhor é Deus. Foi ele, e não nós, quenos fez povo seu e ovelhas do seu pasto.
Entrai pelas portas dele com ações de graça, e em seus átrios com louvor; rendei-lhe graças, e louvai o seu nome. Porque o Senhor é bom, e o seu amor dura para sempre; a sua fidelidade estende-se de
geração a geração." (Salmo 100:1-5).
"Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.
Os nossos pés estão dentro das tuas portas,ó Jerusalém. Jerusalém está edificada como uma cidade
compacta, para onde sobem as tribos, as tribos do Senhor, como estatuto de Israel, para darem graças ao nome do Senhor.
 Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi. Orai pela paz de Jerusalém:
Prosperem aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios.
Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Haja paz em ti.
Por causa da casa do Senhor, nosso Deus, buscarei o teu bem." (Salmo 122:1-9).
Cerimônia de dedicação.
Dirigindo-se à congregação, o ministro dirá:
"Graças à prosperidade com que o Senhor nos abençoou, e tendo completado a construção desta casa
de adoração mediante sua graça e seu poder, estamos
hoje reunidos perante sua santa presença para dedicarlhe este templo, a fim de usá-lo para a glória de seu
nome.
"Neste templo será elevado ao Todo-poderoso o incenso do louvor, e serão observadas as ordenanças sagradas da casa de Deus. Aqui brilhará a tocha divina da Palavra, para guiar os peregrinos na noite da vida, até que eles alcancem a luz eterna do lar celestial.
"Este templo oferecerá refúgio aos pecadores e aos aflitos, protegendo-os da ruína e do desespero.
Os crentes encontrarão aqui umporto seguro onde possam descansar quando estiverem sob o açoite do grande
vendaval.
"Rogamos ao Altíssimo que nenhuma nota discordante de disputa ou contenda seja ouvida neste lugar sagrado; que nenhum espírito de orgulho ou mundanidade encontre espaço dentro destas paredes.
"É nosso desejo que Deus aceite a oferta deste templo como a expressão sincera de corações agradecidos e mãos dispostas,e que Ele derrame suas ricas bênçãos sobre todos os que estão participando desta dedicação.
"Neste empenho devemos nos consagrar hoje mesmo; para este fim dedicamos este templo a Deus.
E agora, de acordo com o propósito para o qual estamos reunidos, devemos fazer as seguintes dedicações:
Ministro: "Dedicamos este templo àquele de quem procede toda boa dádiva e todo dom perfeito, Deus nosso Pai, para a honra de Jesus Cristo seu Filho, nosso Senhor e Salvador, e para louvor do Espírito "Santo, o
Consolador, fonte de luz e vida." Igreja:
"Dedicamos este templo a Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo."
Ministro: "Dedicamos este templo à pregação do evangelho, para que os pecadores se arrependam e para que os crentes sejam edificados no conhecimento espiritual da verdade, e em todas as esferas da vida em Cristo."
Igreja:  "Dedicamos este templo à pregação do evangelho."
Ministro: "Para adoração de Deus com cânticos e orações, para o ministério da Palavra, e para o santo
cumprimento das ordenanças, dedicamos esta casa de
oração."
Igreja: "Dedicamos esta casa de oração para a glória de Deus."
Ministro:
"Para as almas das regiões mais remotas e dos lugares mais próximos; para nossos fiéis missionários que têm saído a fim de resgatá-las; para a salvação das crianças, a preparação dos jovens, o consolo dos anciãos, e a evangelização do mundo inteiro; para ajudar os necessitados; para promover a fraternidade no gênero humano;e finalmente, para a extensão do reino de Deus, dedicamos este santo lugar."
Igreja: "Dedicamos este santo lugar para a glória
de Deus."
Ministro: "Em nome do Pai, e do Filho e do
Espírito Santo, declaro esta casa separada de todo uso profano, e consagrada à adoração no serviço do reino de Deus Todo-poderoso, a quem seja a glória e a majestade, o domínio e o poder pelos séculos dos séculos. Amém."
Leitura bíblica
"Levanta-te, ó Senhor, e vem para o teu repouso, tu e a arca da tua força. Vistam-se os teus sacerdotes de retidão; alegrem-se os teus santos.
Por amor de Davi, teu servo, não faças virar o rosto do teu ungido." (Salmo 132:8-10).
Oferta
O ministro convidará a todos a adorarem a Deus e a expressarem sua gratidão a Ele mediante ofertas. Oração.
A oferta que foi recolhida será dedicada ao Senhor para que ele a abençoe. Em seguida será
pronunciada a bênção final.
Colaboração, MANUAL DO  MINISTRO  Edição revista e ampliada,editora Vida.

CANTAI AO SENHOR

Cantai ao Senhor um cântico novo, e o seu louvor desde a extremidade da terra; vós os que navegais pelo mar, e tudo quanto há nele; vós, ilhas, e seus habitantes. Isaías 42:10
Cantai ao Senhor um caâtico novo

MATÉRIA PARA ORADORES /A FOME NO MUNDO

MATÉRIA PARA ORADORES /A FOME NO MUNDO.

GENEBRA .
 Depois de mais de uma década de queda, a fome no mundo volta a aumentar e atinge de novo a América do Sul, continente que era considerado como o local de "vanguarda" na erradicação do problema.
Dados publicados pela Organização das Nações Unidas (ONU) revelam que 815 milhões de pessoas hoje passam fome no mundo, 11% da população.
Sem citar textualmente o nome do Brasil, o diretor geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês), José Graziano, ex-ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), criticou "governos sul-americanos" que têm retirado proteções sociais em função de problemas fiscais.
O informe apontou que a proliferação de conflitos armados, mudanças climáticas e a recessão econômica seriam os principais motivos para esse aumento.
Entre 2015 e 2016, as entidades acreditam que o número de famintos tenha aumentado em 38 milhões de pessoas.
A última vez que um crescimento havia sido registrado foi em 2002.
A fome ainda afeta 155 milhões de crianças que, diante da falta de alimentos, são mais baixas e menos desenvolvidas para sua idade.
Esse é o primeiro informe mundial sobre a fome depois que a ONU adotou como meta erradicar a fome até 2030 no planeta.
O aumento do problema, porém, revela que o desafio pode ser maior que o que se previa.
De acordo com o informe, um dos aspectos que pesou foi a recessão econômica, principalmente na América do Sul.
A região, pela primeira vez em mais de uma década, registrou o aumento da fome.
Em 2013, 4,7% da população da região era considerada como desnutrida .
 Em 2015, a taxa já tinha subido para 5%.
Um ano depois, o total chegou a 5,6%.
"Existem sinais de que a situação pode estar se deteriorando, principalmente na América do Sul", aponta o informe.
Mesmo estando distante da taxa de 12,2% em 2000, a situação preocupa.
Para Graziano, tiveram impacto questões como a "desaceleração do crescimento, o desemprego, a queda do salário mínimo e a deterioração das proteções sociais".
"Talvez vejamos a volta da fome de locais onde estava erradicada", alertou.
Sem citar textualmente o Brasil, ele alertou para a resposta de governos da região.
Segundo ele, enquanto houve crescimento econômico, países montaram redes sociais. "Com a crise, elas foram retiradas. Era para ter feito o contrário. Mas alegaram que não tinham condições econômicas para fazer isso", criticou.
Segundo ele, esses países foram afetados pelos preços de commodities em baixa que, como consequência, atingiu o pequeno agricultor e a receita fiscal do Estado para manter os programas de ajuda.
No caso do Brasil,as entidades apontam no informe que a fome atingia 4,5% da população em 2004-2006, cerca de 8 milhões de pessoas.
 Em 2014-2016, ela seria de menos de 2,5%.
Mas um documento enviado para a ONU há cerca de um mês e preparado por 20 entidades nacionais e internacionais alertou que existe um risco de que, para 2017, o País volte a fazer parte do Mapa da Fome.
"A América Latina foi afetada pela queda nos preços de commodities, arrecadação e crescimento.
 É sintomático que o panorama mostre aumento de fome na América do Sul, que era a região que ia mais adiante no combate", insistiu.
Por enquanto, porém, o aumento mais significativo da fome foi registrado na Venezuela, país que havia sido premiado por Graziano por seu combate ao problema.
A taxa da população que sofre com a desnutrição passou de 10,5% para 13%, entre 2005 e 2014. Isso significou um salto de 2,8 milhões para 4,1 milhões de pessoas afetadas. Os números sequer incluem ainda a situação de 2017 e o caos político e econômico no país sul-americano.
No total, a América Latina conta com 42 milhões de pessoas que passam fome, contra 520 milhões na Ásia e 243 milhões na África.
Em termos porcentuais, a América Latina registra 6,6% de sua população com algum grau de insegurança alimentar.
Na África, a taxa é de 20%.
No que se refere à má nutrição severa, o problema passou a atingir 38 milhões de latino-americanos em 2016, contra 27 milhões em 2014.
Somando o critério de "insegurança alimentar" de uma forma mais geral, o informe também destacou que o problema passou a atingir 6,4% da população latino-americana, contra 4,7% em 2013.
Conflitos e mudanças climáticas Na avaliação da ONU, parte da explicação também está na explosão de conflitos regionais pelo mundo. De acordo com os especialistas de agências como a FAO, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, na sigla em inglês), o maior número de vítimas da fome está justamente nessas regiões de conflito armado.
Sudão do Sul, Nigéria, Somália, Iêmen e Síria estão entre os principais focos da fome.
 Dos 815 milhões de famintos no mundo, 489 milhões deles vivem em zonas de conflitos.
Mas o aumento da fome também estaria relacionado com o impacto das mudanças climáticas. "Mesmo em regiões mais pacíficas, secas e enchentes ligadas ao fenômeno do El Niño, assim como a desaceleração econômica mundial, também tiveram um impacto na segurança alimentar", apontam.
"Voltamos aos níveis que existiam no mundo em 2012 no que se refere à fome", lamentou Graziano.
 "De cada nove pessoas no mundo, uma vai para cama com fome e isso apenas dois anos depois de o mundo se comprometer a acabar com a fome em 2030."FONTE ESTADÃO.
Fonte;TAMBÉM,(Os riscos enfrentado pelo Brasil para o combate da fome.)

COMO REALIZAR UM CERIMÔNIA FÚNEBRE

Tão logo o ministro receba a notícia da morte de um membro de sua igreja, deverá ir imediatamente ao lar do falecido para oferecer sua ajuda e consolo espiritual aos parentes
 O ministro averiguará discretamente os planos da família para o sepultamento, e ajudará em tudo o que for possível.
Pode fazer qualquer sugestão que lhe pareça pertinente, sempre com total cuidado em agir com tato e sensibilidade.
 Um detalhe que deve ficar bem claro é o lugar e a hora do sepultamento, e se a cerimônia vai ser realizada na igreja, no lar ou em uma capela mortuária.
 Se o ministro conhece bem a família, evitará a todo o custo que eles tenham gastos excessivos, acontecem com freqüência quando as emoções intensas tomam conta do coração e dos sentidos.
O culto fúnebre é uma oportunidade digna da maior consideração e meditação, ideal para se levar a um público heterogêneo a mensagem de esperança e salvação no Senhor Jesus Cristo.
Mas isto deve ser feito com a sensibilidade que a ocasião requer, e não como uma campanha evangelística.
Portanto, a mensagem deve ser breve, simples e fácil de ser compreendida, para não se perder o objetivo primordial é consolar a família do falecido, e levar os assistentes a um momento de meditação sobre o futuro encontro com Deus.
Para o culto em casa ou na igreja, o ministro chegará na hora indicada, e não começará a cerimônia até receber autorização da família.
O ministro deverá ter preparado antecipadamente o programa do culto.
 Temas e textos para mensagens sugestivos.
Das trevas para a luz da.

 dia e em escurece faz noite o orion procurai que sete estrelo torna como a noite  o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra; o Senhor é o seu nome." (Amos
Coragem para viver e fé para morrer .
"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor,
sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão." (1 Coríntios 15:58).

Tudo posso em Cristo 
"Posso todas as coisas naquele que me fortalece." (Filipenses 4:13).
Ancorados na rocha
"Pois no dia da adversidade ele me esconderá no seu pavilhão; no oculto  do seu tabernáculo me
esconderá, e pôr-me-á sobre uma rocha." (Salmo 27:5).
A terra prometida 
"Deus enxugará de seus olhos toda a lágrima.
Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas."

(Apocalipse 21:4). 
Que é a vida?
"Ora, não sabeis o que acontecerá amanhã.
O que é a vossa vida? E um vapor que aparece por um pouco, e logo se desvanece." (Tiago 4:14). Nele está a vida
"Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens." (João 1:4).

O consolo do Cristo .
"Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um
edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.
E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu, porque, estando vestidos, não seremos achados nus. Pois também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos
angustiados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.
Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu o penhor do Espírito. Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos
presentes no corpo, estamos ausentes do Senhor.
(Andamos por fé e não por vista). Mas, temos confiança, preferindo deixar este corpo e habitar com o Senhor." (2 Coríntios 5:1-8).

Vida em abundância .
"O ladrão só vem para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância."
(João 10:10).

O último inimigo .
"Ora, o último inimigo que há de ser destruído é a morte." (1 Coríntios 15:26).
O céu é muito melhor "Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor." (Filipenses 1:23).

A casa de meu Pai .
"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se não fosse assim, eu vo-lo teria dito.
Vou preparar-vos lugar." (João 14:2).

Os mortos bem-aventurados.
"Então ouvi uma voz do céu,que dizia: Escreve:
Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, descansarão dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanharão."
(Apocalipse 14:13).

A despedida de Paulo .
"Combati o bom combate,acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está
guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda." (2 Timóteo 4:7-8).

Quando a morte é estimada.
"Preciosa é à vista do Senhor a morte de seus santos." (Salmo 116:15).

LAMENTAÇÕES DOS SERES HUMANOS .

Lamentções

LAMENTAÇÕES DOS SERES HUMANOS .
NA FRAQUEZA NÓS LAMENTAMOS,MAS ISSO NÃO QUER DIZER QUE DEUS NÃO ESTÁ CONOSCO.
0 luto por calamidade e morte é comum na sociedade humana, e em Israel e outras sociedades antigas foram ritualizadas certas formas de expressar lamentação e sofrimento.
 0 lamento podia ser dezen­cadeado pela morte de uma única pessoa ou por uma cidade inteira vitimada por alguma catástrofe.
 Os dois tipos de lamentos estão bem representados na Bíblia:
 Por indivíduos:
 Vários textos registram lamento por soldados e reis mortos em combate.
 Davi compôs um lamento para Saul e Jônatas (2Sm 1).
 Houve uma lamentação nacional por Josias, depois de sua morte numa batalha (2Cr 35.24), e Davi ordenou um lamento em respeito a Abner (2Sm 3.31).
 0 ser humano naturalmente lamenta a morte de uma pessoa amada. Abraão chorou por Sara (Gn 23.2), e Davi excedeu-se na lamentação pela morte de Absalão (2Sm 18.33), considerando-se o embaraço causado às suas tropas leais. Lucas 8.52,53 indica a presença de pranteadores profissionais num ritual por uma menina morta.
Jó lamentou repetidamente as perdas que sofreu (e.g., Jó 3.1-26; 30.26-31).
 No caso dele, calamidades pessoais de vários tipos (morte de pessoas amadas, perda de riquezas e de  também doença) foram as razões de seus lamentos.
 Por cidades e nações:
0 livro inteiro de Lamentações é uma série de canções de lamento por Jerusalém, destruída em 586 a.C.3.
Os profetas choravam por nações e cidades (Jr 6.26, por Jerusalém; Ez 27, por Tiro; Ez 32, pelo Egito; Mq 1.8,9, por Jerusalém).
A tradição do luto ritual e a composição de textos de lamento também são encontradas em outros lugares no mundo antigo.
 Há numerosos exemplos de lamentos pela morte de pessoas:
Alguns textos funerários egípcios tendem a contemplar a vida após a morte, porém os funerais egípcios eram realizados por meio de elaboradas cerimônias.
 A canção egípcia de um harpista, por exemplo, alude a esse tipo de lamentação.
Muitas obras de arte egípcias contêm representações de pranteadores chorando em procissões funerárias.
Na Epopéia de Gilgamés (da Mesopotâmia), o herói lamenta amargamente a morte de seu amigo Enkidu.
Um extraordinário poema acádio lamenta uma mulher que morreu durante o parto,da perspectiva da morta.
A mulher lamenta o fato de ter sido levada pela morte de maneira repentina para longe de sua casa e ressalta de modo comovente o sofrimento do marido pela morte dela.
No mundo grego, as canções fúnebres eram entoadas sobre o morto, e os funerais eram muito bem elaborados, como se deduz de várias passagens da llíada, da Odisséiae das tragédias gregas.
 0 luto ritual era algo estabelecido nas religiões pagãs e incluía o mito de algum deus que morria e ressuscitava (como Baal, Tamuz e Osíris).
 Os adoradores então lamentavam ritualisticamente a morte desse deus.
Exemplos de lamentos sobre uma cidade podem ser encontrados na literatura da Suméria, como lamentações por Ur, Suméria, Nipur, Eridu e Uruk, todas datando do período de IsinLarsa (ca. 1950-1700 a.C.).
 Por exemplo, depois que Ur foi destruída pelos elaitas, um pranteador lamentou a queda da cidade com todos os detalhes, lembrando, até certo ponto, o livro de Lamentações. Implora aos deuses pela segurança de Ur,porém eles já haviam decretado que a cidade seria destruída.
 A canção descreve cenas em que os guerreiros são atacados, os cidadãos perecem no fogo e pela fome e as crianças morrem no colo da mãe.
 De modo semelhante, o livro de Lamentações descreve a queda de Jerusalém como um ato da vontade de Deus e discorre longamente sobre o sofrimento do povo.
Apesar dessas semelhanças, as ligações diretas entre Lamentações e os textos sumérios são improváveis. Ambos fazem parte de uma ampla tradição literária e refletem a resposta humana universal à calamidade.

O QUE QUER DIZER SEIO DE ABRAÃO?

Hades

Sheol, Xeol ou Seol, (pronunciado "Sheh-ol"), em Hebraico שאול (She'ol), é o "túmulo", ou "cova" ou "a sepultura". É comum ser traduzido pelas religiões da cristandade como inferno, embora o termo original não seja este.
(Dicionário Grego)
A sugestão de que um homem rico seria excluído do céu teria escandalizado  os fariseus .
Especialmente irritante era a ideia de que um mendigo entrou Lucas16.20  Lázaro.
Está claro que não se trata do Lázaro de Jo 11  (que morreu num momento posterior).
 Esse mendigo foi o único personagem das parábolas de Jesus chamado pelo nome.
Desse modo, alguns têm especulado que essa não foi uma história imaginária, mas um  incidente real que de fato aconteceu.
  Seja como for,  Cristo o usa da mesma maneira como o faz em todas as parábolas, ou seja,para ensinar uma lição.
— nesse caso, para benefício dos fariseus
O homem rico da parábola é às vezes chamado de Divos,de acordo com a palavra latina para "rico"
que comia migalhas de sua mesa recebera um lugar de honra ao lado de Abraão.
 A palavra "hades", era o termo grego para a habitação dos mortos.
Na Septuaginta, foi usada para traduzir a palavra hebraica Sheol,que se referia ao reino dos mortos em geral, sem necessariamente fazer distinção entre almas justas e ímpias
pois, afinal os humanos que morreram desde Adão até a ressurreição de Cristo,não poderiam ficar no mesmo lugar das pessoas que viveram dissolutamente blasfemando de Deus.
Contudo, no uso do NT, "Hades" sempre se refere ao lugar dos ímpios antes do castigo final no inferno,e Lázaro na condição de justo estava no sheól junto com Abrão signicando
lugar de goso ou presença de Deus.
 As imagens que Jesus usou são paralelas à ideia rabínica comum de que o Sheol tinha duas partes, uma para as almas dos justos e outra para as almas dos ímpios .
— separadas por um abismo intransponível.
Mas não há razão para supor, como fazem alguns, que a expressão "seio de Abraão" falava de uma prisão temporária
para as almas dos santos do AT, que foram levadas ao céu somente depois de Cristo ter realmente expiado os pecados deles,alí era a presensa de Deus.
A Escritura ensina de  maneira consistente que o espírito dos justos mortos vai diretamente para a presença de Deus (cf. 23.43; 2Co 5.8; Fp 1.23).
A presença de Moisés e Elias no monte da transfiguração (9.30) contradiz a ideia de que eles estavam confinados a um compartimento do Sheol,onde permaneceriam até que Cristo completasse a sua obra.
16.24 estou atormentado.
Cristo retratou o inferno (Hades)como um  lugar onde o. indescritível  tormento já havia começado.
Entre as misérias relatadas  aqui estão o fogo inextinguível  (ver Mt 25.46),uma consciência acusadora alimentada por lembranças eternas de oportunidade perdida (v. 25) e,
separação permanente e irreversível de Deus e de tudo o que é bom (v. 26)Lucas16.27.
  Que o mandes à minha casa paterna.
 O homem rico manteve uma atitude condescendente para com Lázaro até mesmo no inferno, pedindo repetidas vezes que Abraão "manlhasse" que Lázaro
o servisse (cf. v. 24).
As chamas do inferno não expiam o pecado nem livram pecadores empedernidos de sua perversidade e maldade (cf. Ap 22.11).
Bíblia de Estudo John  MacArthur

A AUTENTICAÇÃO DAS ESCRITURAS

Porque os critãos creem na Bíblia

 Por que os cristãos creem que a Bíblia é a Palavra de Deus?
Resposta e porque são sessenta e seis fivros que, juntos, que revelam a redenção de Deus através de Jesus Cristo, o Salvador.
Resposta que  está no fato de que Deus mesmo tem confirmado isso, por meio do que chamamos de o "testemunho interno do Espírito Santo". 
Nas palavras da Confisséo de Westminster (1647): 
"Pelo Testemunho da Igreja podemos ser movidos e incitados a um alto e reverente apreço pela Escritura Sagrada; a suprema excelência do seu conteúdo, a eficácia da sua doutrina, a rnajeStade do seu estilo, a harmonia de todas as 
suas partes, o escopo do seu todo (que é dar a Deus toda a glória), a plena revelação que faz do único meio de salvar-se o homem, as suas muitas outras excelências incomparáveis e completa perfeição são argumentos pelos quais 
abundantemente se evidencia ser ela a Palavra de Deus; contudo, a nossá plena persuasão e certeza da sua infalível verdade e divina autoridade provém da operação interna do Espírito Santo, que, pela Palavra e com a Palavra, testifica 
em nossos corações" (Confissão de Westminster 1.5). 
O testemunho do Espírito com relação às Escrituras é semelhante ao seu testemunho com relação a Jesus, que encontramos referido em Jo 15.26; 1Jo5. 7 (ct. 1Jo 2.20,27).
Não se trata de fornecer novas informações, mas de iluminar mentes que 
 doutra forma seriam obscurecidas para discernir a divindade e perceber seu impacto único - o impacto, no primeiro caso, do Jesus do evangelho e, no segundo caso, o impacto das palavras das Santas Escrituras.
O Espírito brilha em nosso coração  para dar-nos a luz do conhecimento da glória de Deus na face de Jesus Cristo (2Co 4.6) mas também a luz de sua glória no ensino das Escrituras Sagradas. 
O resultado desse testemunho é um estado de mente no qual tanto o Salvador quanto as Escrituras tomam-se evidentes para nós como divinos: Jesus, uma Pessoa divina; as Escrituras, uma Palavra divina, e isso de um 
modo tão direto e imediato, como os gostos e as cores impressionam nossos sentidos. A conseqüência disso é que nós não . 
achamos mais possível duvidar da divindade de Cristo ou da origem divina da Bíblia. 
O próprio Deus autentica para nós as Sagradas Escrituras como sua Palavra, indo além do argumento humano (por mais forte que este seja) e do testemunho da Igreja (por mais impressionante que seja).
 Deus faz isso, mais precisamente, abrindo o nosso coração e iluminaado a nossa mente para perceberem a luz perscrutadora e o poder transformador mediante os quais as Escrituras comprovam ser divinas. Esse impacto é, em si mesmo, o testemunho do Espirita "pela Palavra e com a Palavra em nosso coração". Argumentos, testemunhos de outras pessoas e nossas próprias experiências poderão apoiar e esclarecer es$0 testemunho, mas transmiti-lo, assim como transmitir a fé em Cristo como o Salvador divino, é a prerrogativa exclusiva do soberano Espírito Santo.

O TRIBUTO COBRADO POR ROMA NA ÉPOCA DE DE CRISTO.


Vinda de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado O Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Perca Seu Medo Da Vida Futura. Jesus Foi e Voltará Buscar a Igreja.

Mateus 17.24; É lícito pagar tributo a César ou não?
O que estava em pauta aqui era o imposto individual, uma taxa anual de um denário por pessoa que roma cobrava também no tempo de Jesus.
  Esses "tributos" eram parte da dura taxação que Roma impunha que o povo pagasse acha se nos estudos da história romana.
Uma vez que esses fundos eram usados para financiar os exércitos de ocupação de terras inimigas,  todos os romanos eram odiados pelo povo. Mas o imposto individual era o mais detestado,  porque  sugeria  que  Roma  possuía  até  mesmo  as pessoas individuais além das empresas, enquanto eles se viam a si mesmos e sua nação como posses de  Deus.
  Portanto,  era significativo que  eles  tenham  questionado Cristo sobre o imposto individual em particular foi em referencia a este tributo, o tributo ínvidual além das empresesas que operava em Roma na época de Jesus.
Se ele respondesse não à  sua  pergunta,  os herodianos o  acusariam  de  traição contra Roma.
Se dissesse sim, os fariseus o acusariam de deslealdade com a nação judaica e ele perderia o apoio das multidões.
22.19  denário.
Veja  nota em Mc  12.16.
Uma moeda de prata,equivalente ao valor de um dia de salário de um soldado romano.
As  moedas eram  cunhadas sob  a autoridade do  imperador,  uma vez que somente ele poderia emitir moedas de ouro ou de prata.
"denário"  da  época  de Jesus  foi  cunhado  por Tibério Cézar.
 Em  um lado havia uma  imagem  de seu  rosto; do outro  lado, havia a imagem  dele sentado no seu trono em vestes  sacerdotais.
Os judeus consideravam tais imagens como  idolatria, proibida pelo segundo mandamento sagrado (Êx 20.4), o que tornava essa taxação e essas moedas duplamente ofensivas.

IDENTIFICAR TODOS OS TEMPLOS DA BÍBLIA

Identificação Data Descrição Referências.
0 tabernáculo (templo móvel).
O tabernáculo

Construído em 1444 a.C. Plano detalhado recebido por Moisés do Senhor  Construído por artesãos divinamente designados .Profanado por Nadabe e Abiú Êx 25-30; 35.30-40.38; Lv 10.1-7.

0 templo de Salomão construído em 966-586 a.C.
Planejado por Davi e Construído por Salomão.
Foi destruído por Nabucodonosor 2Sm 7.1-29; lRs 8.1-66;  Jr 32.28-44

0 templo de Zorobabel construído em  516-169 a.C.
Templo de Zorobael

 Dado por meio de visão a Zorobabel.
Construído por Zorobabel e os anciãos dos judeus
Profanado por Antíoco Epífanes Ed 3.1-8; 4.1-14; 6.1-22.

0 templo de Herodes 19 a.C.-70 d.C. 
Templo de Herodes

0 templo de Zorobabel restaurado por Herodes, o Grande Mc 13.2,14-23;
Destruído pelos romanos Lc 1.11-20; 2.22-38; 4.21-24;At 21,27-33.
0 templo atual é encontrado no  crente,no ser que serve a Cristo.
0 corpo do crente é o único templo do Senhor até que o Messias volte ICo 6.19-20 2Co 6.16-18
____________________________________________________________________________
0 templo do  período da  tribulação.
A ser construído pelo anticristo durante a tribulação.
Será profanado e  será profanado e destruído Dn 9.2; Mt 24.15; 2Ts 2.4;  Ap 17.18.
____________________________________________________________________________
0 templo de Ezequiel que será no  (milênio).
Milênio Dado por meio de visão ao profeta Ezequiei
A ser construído pelo Messias durante o seu reinado milenar Ez 40.1-42.20 , Zc 6.12-13
___________________________________________________________________________
0 templo eterno 
de presença de Deus o reino eterno o maior templo de todos ("porque o seu santuário
é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro") Um templo espiritual Ap 21.22; 22.1-21.
0 templo
  Analisar palavra Templo;
 Ai de vós, guias cegos, que dizeis: Quem jurar pelo santuário¹, isso é nada; mas, se alguém 
jurar pelo ouro do santuário², fica obrigado pelo que jurou!
¹ τῷ ναῷ [tô naô] dat. sing.
- "pelo santuário":
      ἐν   τῷ    ναῷ
    en    tô       naô
    em    o     templo
τοῦ ναοῦ [tou naou] gen. sing.   á um local de adoração, um espaço sagrado e santo construído primariamente  para a adoração nacional de Deus.

MENSAGEM PARA TODOS OS HUMANOS.

Como me tornar filho de Deus

A Bíblia nos revela que o homem pode escolher tornar-se filho de Deus ou não.
Aquele que não crê no evangelho perdeu o status de filho de Deus !
Mas como então ter a certeza de que somos filhos de Deus?
I. Recebendo ,e reconhecendo Jesus Cristo com único salvador.
1. Aquele que fez o mundo .
 O mesmo Jesus que fez o mundo, alimentou uma multidão com mais de 10 mil pessoas, por duas vezes, com apenas alguns pães e peixes, repreendeu a tempestade próximo ao mar da Galileia, ressuscitou Lázaro, curou os leprosos e paralíticos e deu visão aos cegos,pode fazer do homem uma nova criatura (2 Co 5.17).
2. Aquele que estava no mundo, mas não era do mundo (Jo 1.10; 8.23).
Aquele que em tudo foi tentado, mas não pecou, conhece as nossas fraquezas e se compadece de nós (Mt 4.1-11; Hb 4.15; 7.25).
3. Aquele que é a verdadeira luz do mundo (Jo 1.9; 8.12).
Nele não há trevas, Ele ilumina o entendimento dos que foram cegados pelo maligno ,o adversário de Ddeus(2 Co 4.4; 1 Jo 1.5).
Só Ele pode dar vida ao pecador e fazê-lo um filho de Deus.
4. Aquele que foi rejeitado pelos seus .
 Nele viviam, se moviam e existiam, mas não o conheciam (At 17.23-28), apesar de receberem dele todas as dádivas.
Cristo não tinha pecado, nem culpas, mas não o receberam.
Porém todos os que o recebem, são recebidos por Ele!
 Jesus não rejeita o pecador arrependido (Mt 11.28-30).
II. Quem Pode Nos Tornar Filhos de Deus?
1. Aquele que tem todo o poder (Mt 28.18). Aos que creem em Jesus, Deus os recebe como filhos
 Ser filho de Deus por adoção é um dom que Ele nos concede por seu Santo Espírito (Rm
8.15).
2. Só Jesus tem este direito.
 Batismos, missas, boas obras, orações e imposições de mãos não dão esta condição ao pecador.
 Tais coisas e rituais não salvam.
A salvação é pela fé em Cristo Jesus(Gl 3.26; 4.4,5; Ef 2.8).
3. Aquele que tem poder de regenerar o homem .
 O novo nascimento é obra do Espírito Santo no homem (Jo 3.6-8). Não é um nascimento carnal, pois não é do sangue.
Não é pela vontade do
homem, mas de Deus, pelo seu Espírito!
Conclusão
Todos que recebem a Jesus como Salvador e Senhor são feitos filhos de Deus.
 Já o recebeste?
Não?
Então poderemos pensar e refletir.