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Sacrifícios Do Antigo Testamento Comparados Com o De Cristo Em Levítico.

Sacrifícios do Antigo Testamento comparados com o de Cristo em Levítico.
1. Antiga aliança (temporária) Vejamos:  Nova aliança permanente.
Dizendo Nova aliança? 
Então envelheceu a primeira? 
Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar, Hebreus 8:13. Mas agora alcançou Ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas, Hebreus 8:6. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós., Lucas 22:20. 
Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, (mesmo) para agora comparecer por nós (pecadores) perante a face de Deus; Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entrava no santuário com sangue alheio; (isto é, com sangue de animais). De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo, Hebreus 9:24-26.
2. Promessas se tornaram antigas, obsoletas, veja o que diz o autor Aos Hebreus:
Coisas assim preparadas, a todo o tempo entravam os sacerdotes no primeiro tabernáculo, cumprindo os serviços; mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo.
Dando nisto a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do santuário não estava descoberto enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo,
Que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço;
Consistindo somente em comidas, e bebidas, e várias abluções e justificações da carne, impostas até ao tempo da correção. Mas . . .  vindo Cristo, o Sumo Sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito Eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo  
Hebreus 9:6-14
2. Melhores promessas
Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou, Hebreus 8:5.
De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus, Hebreus 9:23,24.
3. O Velho era uma sombra, uma representação: 
Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. Hebreus 10:1. A lei e os profetas duraram até João; (Na qualidade de profeta do antigo testamento João Batista foi o último) desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele, Lucas 16:16.
3. Novo a realidade
A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu, Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, Hebreus 6:19,20.
Porque?? 
Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; 
A quem também o mesmo Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, esse rei de justiça, e depois também rei de Salém, (Salem aqui é Jerusalém) que é rei de paz;
Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. 
Hebreus 7:1-3.
4. Sacerdócio Araônico (eram muitos e imperfeitos) O De Melquizedeque era perfeito representado o próprio Cristo.
E, na verdade, aqueles que foram feitos sacerdotes em grande número, pela morte foram impedidos de permanecer. Mas este, Jesus, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, porque vive sempre para interceder por eles.
Porque nos convinha um tal sumo sacerdote, Santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus;
Que não necessitasse, na verdade como os demais sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, Jesus uma vez, oferecendo-se a si mesmo na cruz.
Porque a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que são fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da Lei, constitui ao Filho de Deus e Filho do homem, perfeito para sempre, Hebreus 7:23-28
5. Sacerdócio era constituído por homens pecadores. Cristo foi o Sacerdote sem pecado.
 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, Santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus. E que não necessitasse, como todos os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo, porque isto fez ele, Jesus uma vez, oferecendo-se a si mesmo co sacrifício, Hebreus 7:26,27.
Ora, estando estas coisas assim preparadas, a todo o tempo entravam os sacerdotes no primeiro tabernáculo, cumprindo os serviços; mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo, Hebreus 9:6,7
6.Os sacerdotes tinham Sacerdócio limitado que se interrompia na morte. Sacerdócio eterno. 
Que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível. Porque ele Deus, assim testifica:  
Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. Hebreus 7.16-17,23-24. E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer, mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo, Hebreus 7:23,24.
7.  Os Sacerdotes tinham de oferecer Sacrifícios diários , Cristo só uma vez por todas. 
 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus. E que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo, Hebreus 7:26,27
De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia então logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? Hebreus 7:11.
Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.
 Hebreus 7:11-13. 
Então disse: 
Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. E isso ocorreu exatamente assim: 
E apartando-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua, Lucas 22:41,42 Tira o primeiro, para estabelecer o segundo, Hebreus 10:9.
8. Os pecados eram cobrados com sacrifícios de animais. No novo foi cobrado com o Sacrifício do Filho de Deus. 
Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna, Hebreus 9:11-15
9. No Velho os sacrifícios eram Sacrifícios contínuos. No Novo não. Sacrifícios não seriam mais necessários.
E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados;
Mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus, Daqui em diante esperando até que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés.  Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados. 
Hebreus 10:11-14
10. Expiação por um ano porque de ano em ano o Sumo Sacerdote entrava no templo para santificar o povo.
Ora, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre. Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candeeiro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário.
E depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos
Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança;
E sobre a arca os querubins da glória, que faziam sombra no propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente. Ora, estando estas coisas assim preparadas, a todo o tempo entravam os sacerdotes no primeiro tabernáculo, cumprindo os serviços; mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo; 
Hebreus 9:1-7
             

O Que Quer Dizer em Gêneses Cap 1. 1 e 2, Que Diz: E a terra era sem forma e vazia?

O Que Quer Dizer em Gêneses Cap 1, 1 e 2, Que Diz:  E a terra era sem forma e vazia? Esta descrição expressa o estado da criação ainda desordenada ou incompleta. Alguns a veem como uma ameaça negativa do caos que é superada pelo poder criativo de Deus.
 O Que Quer Dizer em Gêneses Cap 1, 1 e 2, Que Diz: 
E a terra era sem forma e vazia? Esta descrição expressa o estado da criação ainda desordenada ou incompleta. Alguns a veem como uma ameaça negativa do caos que é superada pelo poder criativo de Deus. 
Alguns sugerem que os vs. 1 e 2 se referem a dois atos criativos separados por um período de tempo. Eles sustentam que a criação inicial caiu em uma condição de desolação (talvez por causa da queda de Satanás) e que a palavra hebraica
traduzida aqui como "estava” deveria ser entendida como "veio a ser”.
Esta posição é, no entanto, muito duvidosa porque a tradução proposta ("veio a ser”) é improvável neste contexto e porque a descrição "sem forma e vazia” se refere mais naturalmente a uma criação ainda a ser formada do que a uma criação que se deteriorou.

Como é a Doutrina Da Eleição? Uma Vez Salvo Salvo Para Sempre?

Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;
Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;
Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
Para louvor da glória de sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,
Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência; descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra, Efésios 1:3-10
A escolha por Deus daqueles que creem em Cristo é uma doutrina importante;
Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? 
Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nós não dará também com ele todas as coisas?
Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? 
É Deus quem os justifica, Romanos 8:29-33
Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas; Nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência.
Porque a palavra da promessa é esta: Por este tempo virei, e Sara terá um filho.
E não somente esta, mas também Rebeca, quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai; Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama), Foi-lhe dito a ela: 
O maior servirá ao menor. 
Como está escrito: Amei a Jacó, e odiei a Esaú.
Que diremos pois? 
Que há injustiça da parte de Deus? 
De maneira nenhuma.
Pois diz a Moisés: 
Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece. Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra. Logo, pois, compadece-se de quem quer, e endurece a quem quer.
dir-me-ás então: Por que se queixa ele ainda? Porquanto, quem tem resistido à sua vontade?
Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus réplicas? 
Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: 
Por que me fizeste assim?
Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?
E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a perdição;
Para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou,
Os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios?
Como também diz em Oséias: 
Chamarei meu povo ao que não era meu povo;
E amada à que não era amada.
E sucederá que no lugar em que lhes foi dito:
Vós não sois meu povo;
Aí serão chamados filhos do Deus vivo, Romanos 9:6-26
A eleição (gr. eklegoe) refere-se à escolha feita por Deus, em Cristo, de um povo para si mesmo, a fim de que sejam santos e inculpáveis diante dEle (cf. 2Ts 2:13). Essa eleição é uma expressão do amor de Deus, que recebe como seus todos os que recebem seu Filho Jesus (Jo 1:12). A doutrina da eleição abarca as seguintes verdades: 
A eleição é cristo cêntrica, a eleição de pessoas ocorre somente em união com Jesus Cristo. Deus nos elegeu em Cristo para a salvação aqueles que se propuser em seguir o Evangelho (1.4; ver v. 1,). 
O próprio Cristo é o primeiro de todos os eleitos de Deus. 
A respeito de Jesus, Deus declara:
 “Eis aqui o meu servo, que escolhi” (Mt 12:18; cf. Is 42:1, 6; 1Pe 2:4). 
Ninguém é eleito sem estar unido a Cristo pela fé. 
 A eleição é feita em Cristo, pelo seu sangue; 
“Em quem [Cristo]... pelo seu sangue” (1.7). 
O propósito de Deus, já existia antes da criação (1.4), e era ter um povo para si mediante a morte redentora de Jesus Cristo na cruz. 
Sendo assim, a eleição é fundamentada na morte sacrificial de Cristo, no Calvário, para salvar dos nossos pecados os que se prontificaram a seguir (At 20:28; Rm 3:24-26). 
A eleição em Cristo é em primeiro lugar coletiva, a eleição de um povo (1.4,5, 7, 9; 1Pe 1:1; 2.9). 
Os eleitos são chamados “o seu [Cristo] corpo” (1.23; 4.12), “minha igreja” (Mt 16:18), o “povo adquirido” por Deus (1Pe 2:9) e a “noiva” de Cristo (Ap 21:9). Logo, a eleição é coletiva e abrange o ser humano como indivíduo, somente à medida que este se identifica e se une ao corpo de Cristo, que é a igreja verdadeira (1.22,23; ver escritos de Robert Shank, Elect in the Son (Eleitos no Filho). É uma eleição como a de Israel no AT (ver Dt 29:18-21; 2Rs 21:14; 
A eleição para a salvação e a santidade do corpo de Cristo são inalteráveis. 
Mas individualmente a certeza dessa eleição depende da condição da fé pessoal e viva em Jesus Cristo, e da perseverança na união com Ele. 
O apóstolo Paulo demonstra esse fato da seguinte maneira: 
(a) O propósito eterno de Deus para a igreja é que sejamos “santos e irrepreensíveis diante dele” (1.4). 
Isso se refere tanto ao perdão dos pecados (1.7) como à santificação e santidade. 
O povo eleito de Deus está sendo conduzido pelo Espírito Santo em direção à santificação e à santidade (ver Rm 8:14; Gl 5:16-25). 
O apóstolo enfatiza repetidas vezes o propósito supremo de Deus (ver 2.10; 3.14-19; 4.1-3, 13,14; 5.18). 
(b) O cumprimento desse propósito para a igreja como corpo não falhará: 
Cristo a apresentará “a si mesmo igreja gloriosa... santa e irrepreensível”. 
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por el. Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra. Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível, Efésios 5:25-27
(c) O cumprimento desse propósito para o ser humano individualmente, como dentro da igreja é condicional. Cristo nos apresentará “santos e irrepreensíveis diante dele”.
E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência. Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse, E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus. A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou
No corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis.
Se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé, e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro, Colossenses 1:18-23.
Somente se continuarmos na fé isso ocorrerá. 
A Bíblia mostra isso claramente: 
Cristo irá “vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho” (Cl 1:22, 23). 
A eleição para a salvação em Cristo é oferecida a todos vejam:(Jo 3:16, 17; 1Tm 2:4-6; Tt 2:11; Hb 2.9), e torna-se uma realidade para cada pessoa consoante seu prévio arrependimento e fé, ao aceitar o dom da salvação em Cristo (2.8; 3.17; cf. At 20:21; Rm 1:16; 4:16). 
Mediante a fé, o Espírito Santo admite o crente ao corpo eleito de Cristo (a igreja) (1 Co 12:13), e assim ele torna-se um dos eleitos.
 Daí, tanto Deus quanto o homem têm responsabilidade na eleição (ver Rm 8:29; 2Pe 1:1-11). 
A predestinação (gr. proorizo) significa “decidir de antemão” e se aplica aos propósitos de Deus inclusos na eleição. 
A eleição é a escolha feita por Deus, “em Cristo”, de um povo para si mesmo (a igreja verdadeira). 
A predestinação abrange o que acontecerá ao povo de Deus (todos os crentes genuínos em Cristo). 
Deus predestina seus eleitos a serem: 
(a) Chamados (Rm 8:30); 
(b)Justificados (Rm 3:24; 8:30); 
(c) Glorificados (Rm 8:30); 
(d) Conformados à imagem do Filho (Rm 8:29); 
(e) Santos e inculpáveis (1.4); 
(f) Adotados como filhos (1.5); 
(g) Redimidos (1.7); 
(h) Participantes de uma herança (1.14); 
(i) Para o louvor da sua glória (1.12; 1Pe 2:9); 
(j) Participantes do Espírito Santo (1.13; Gl 3:14); 
(l) Criados em Cristo Jesus para boas obras (2.10). 
A predestinação, assim como a eleição, refere-se ao corpo coletivo de Cristo (a verdadeira igreja), e abrange indivíduos somente quando seres humanos estão neste corpo mediante a fé viva em Jesus Cristo (cf. At 2:38-41; 16:31). 
No tocante à eleição e predestinação, podemos aplicar a analogia de um grande navio viajando para o céu. Deus escolhe o navio (a igreja) para ser sua própria nau. Cristo é o Capitão e Piloto desse navio. Todos os que desejam estar nesse navio eleito, podem fazê-lo mediante a fé viva em Cristo. 
Enquanto permanecerem no navio, acompanhando seu Capitão, estarão entre os eleitos. Caso alguém abandone o navio e o seu Capitão, deixará de ser um dos eleitos. 
A predestinação concerne ao destino do navio e ao que Deus preparou para quem nele permanece. Deus convida todos a entrar a bordo do navio eleito mediante Jesus Cristo

A Batalha De Gogue Nos Montes De Israel Antes Do Arrebatamento ou imediatamente após e a do anticristo no Final Do Reino Milenar


A Batalha De Gogue Nos Montes De Israel Antes Do Arrebatamento ou imediatamente após e A Do Anticristo Ao Final Do Reino Milenar. Só que Gogue e Magogue têm aqui sentido diverso, pois simbolizam os inimigos declarados do povo de Deus, que marcharão contra a Nova Jerusalém (e não a velha cidade) sob o comando de Satanás (e não o anticristo), no final do Milênio (e não antes)

A confusão de muitos decorre do seguinte texto de Apocalipse: 
“E sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha” (Ap 20.8). 
A Batalha De Gogue Nos Montes De Israel Antes Do Arrebatamento ou imediatamente após e A Do Anticristo Ao Final Do Reino Milenar.
Só que Gogue e Magogue têm aqui sentido diverso, pois simbolizam os
inimigos declarados do povo de Deus, que marcharão contra a Nova Jerusalém (e não a velha cidade) sob o comando de Satanás (e não o anticristo), no final do Milênio (e não antes).
Recapitulando, as Escrituras fazem referência a duas grandes batalhas, sendo: 
a) A batalha de Gogue, nos montes de Israel, que poderá ocorrer tanto imediatamente antes do arrebatamento da Igreja como imediatamente após; 
b) A batalha do anticristo, no vale do Armagedom, após o rapto da Igreja e antes do estabelecimento do Milênio, ao final da septuagésima semana profética de Daniel.
Ao final do Milênio de Cristo, Satanás planejará uma batalha contra a Nova Jerusalém, mas não conseguirá seus objetivos: 
“E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade
amada; mas desceu fogo do céu e os devorou. E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre” (Apocalipse 20.9,10).
Finalmente, a ação predatória de Gogue e seu bando será de caráter político e econômico e não contará com o apoio de todas as nações. 
O próprio Deus os induzirá a tal iniciativa, pois o seu nome será glorificado.

Teologia De Genesis 12 -50

Os principais temas teológicos de Gênesis. 12 -50, e todo o Pentateuco, é declarado em 12: 1-3: 
"O Senhor disse a Abrão: 
Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai para a terra que eu te mostrarei. Eu vou fazer de você uma grande nação. Eu te abençoarei e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. Abençoarei os que te abençoarem, e quem te amaldiçoar amaldiçoarei. E em você todas as famílias da terra. " 
"Aqui, Deus promete a Abraão para quatro:
  - Será dada uma" terra "; relação especial (aliança) com Deus;
 E que, por meio dele todas as nações serão abençoadas. 
Sempre que Deus fala aos patriarcas em Gênesis. refere-se a essas promessas, muitas vezes estendendo-os ou tornando-as mais específicas. 
Por exemplo, uma "terra" (. 12: 1) torna-se "terra" (12: 7), "toda a terra que você vê ... para sempre" (13:15) e "Eu vou dar como possessão eterna para você e seus descendentes depois de ti a terra em que você vive, toda a terra de Canaã "(17: 8). 
Para compreender a importância das promessas de Gênesis, deveremos olhar para todos os discursos de Deus no livro observando as mudanças na expressão entre uma passagem e as seguintes.
 Essas mudanças mostram que Deus promete e o que Ele cumpre o que promete. Enquanto os patriarcas a responde em fé e obediência. 
Mesmo seus maus comportamentos não anulam as promessas, isso só serve para atrasar o cumprimento delas.

Profecias Bíblicas Se Cumprem / A Bíblia Tem Razão


 ¹⁵E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens. E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles.
E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre.
Por estes três foi morta a terça parte dos homens, isto é pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas Apocalipse 9:15-18

O Que é Heresia? Detectando Heresias

Examinando mias amiúde, heresia deriva da palavra grega háiresis e significa: "escolha", "seleção", "preferência".  Daí surgiu a palavra seita, por efeito de semântica.  Semântica quer dizer, o ramo da linguística que estuda o significado das palavras. Ela trata sobre o sentido que se atribui às frases e expressões.  A semântica adequada requer um bom conhecimento sintático, pois a construção das orações influencia diretamente na clareza e significação dos enunciados.
Examinando mias amiúde, heresia deriva da palavra grega háiresis e significa: "escolha", "seleção", "preferência". 
Daí surgiu a palavra seita, por efeito de semântica. 
Semântica quer dizer, o ramo da linguística que estuda o significado das palavras. Ela trata sobre o sentido que se atribui às frases e expressões. 
A semântica adequada requer um bom conhecimento sintático, pois a construção das orações influencia diretamente na clareza e significação dos enunciados.
Do ponto de vista cristão, heresia é o ato de um indivíduo ou de um grupo afastar-se do ensino genuinamente bíblico, e adotar e divulgar suas próprias ideias, ou as ideias de outrem, em se tratando do ensino religiosa. 
Em resumo, é o abandono da verdade. 
O termo háiresis aparece no original em Atos dos Apóstolos. 
¹⁷ E, levantando-se o sumo sacerdote, e todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se de inveja, 
Atos 5:17
⁵ Alguns, porém, da seita dos fariseus, que tinham crido, se levantaram, dizendo que era mister circuncidá-los e mandar-lhes que guardassem a lei de Moisés. 
Atos 15:5
⁵ Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos; 
Atos 24:5
⁵ Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu. 
Atos 26:5
²² No entanto bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda a parte se fala contra ela. 
Atos 28:22
O estudo da heresiologia é importante, sobretudo pelo fato de os ensinos heréticos e o surgimento das seitas serem parte da escatologia, isto é, um dos sinais do fim dos tempos sobre os quais falaram Jesus e seus apóstolos. 
O apóstolo Paulo, por exemplo, nos dois primeiros versículos do capítulo quatro da sua primeira epístola a Timóteo, escreve:
 "Mas o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras, e que têm cauterizada a própria consciência". 
O apóstolo Pedro escreve também: 
"Assim como no meio do povo surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras, até ao ponto de negarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme" (2 Pe 2.1-3). 
Uma seita é identificada, em geral, por aquilo que ela prega a respeito dos seguintes assuntos: 
1. A Bíblia Sagrada.
3. A Pessoa de Deus. 
4. A queda do homem e o pecado 
5. A Pessoa e a obra de Cristo 
6. A salvação da alma 
7. O futuro da humanidade. 
Se o que uma seita ensina sobre estes assuntos não se coaduna com as Escrituras Sagradas, podemos estar certos de que estamos diante duma seita herética. 
Entre as muitas razões para o surgimento de seitas falsas no mundo, hoje, destacam-se as seguintes: 
1. A ação diabólica no mundo (2 Co 4.4). 
⁴ Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus, 2 Coríntios 4:4.
2. A ação diabólica contra a Igreja contradizendo a mensagem que o pecador recebeu (Mt 13.25). 
²⁵  Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. 
Mateus 13:25
3. A ação diabólica contra a Palavra de Deus (Mt 13.19). 
¹⁹ Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu coração; este é o que foi semeado ao pé do caminho, Mateus 13:19.
4. O descuido da Igreja em pregar o Evangelho completo (Mt 13.25). 
²⁵ Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se, Mateus 13:25.
5. A falsa hermenêutica (2 Pe 3.16). 
¹⁶ Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição, 2 Pedro 3:16.
6. A falta de conhecimento da verdade bíblica para ensinar (1 Tm 2.4). 
⁴ Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade, 1 Timóteo 2:4.
7. A falta de maturidade espiritual (Ef 4.14). 
¹⁴ Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente, Efésios 4:14.
Esperamos, pois, que a leitura deste Blog possa de alguma forma ajudar àqueles que estão à procura da verdade libertadora, Jesus Cristo (Jo 8.32).

A Fome é Um Dos Sinais Do Fim Dos Tempos / Sinais Do Fim Dos Tempos

 


A Fome é Um Dos Sinais Do Fim Dos Tempos / Sinais Do Fim Dos Tempos
E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer o terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança em sua mão. E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho, Apocalipse 6:5,6

Ponto De Interrogação é Captado Pelas Lentes Da Nasa

Cientistas perplexos com ponto de interrogação captado  no espaço.

 

³⁶, Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. ³⁷ E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. ³⁸ porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, ³⁹ E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.  Mateus 24:36-39

Um Confronto Teológico / Qual será o Futuro Dos Humanos?


Um confronto teológico. 
 A natureza da doutrina, (a palavra "doutrina" significa "ensino" ou "instrução") e podemos definir-se assim: 
As verdades fundamentais da Bíblia dispostas em forma sistemática e logica. 
Nós chamamos este estudo comumente de: 
"Teologia", ou seja, "um tratado ou um discurso racional acerca de Deus". 
(Os dois termos são usados alternadamente nesta seção.) 
A teologia ou a doutrina assim podemos descrever: 
É uma ciência que trata do nosso conhecimento de Deus e das suas relações Dele para com os seres humanos. Trata-se, de tudo quanto se relaciona com Deus e com os propósitos divinos para o mundo e suas criaturas.
Por que descrevemos a teologia ou a doutrina como sendo uma "ciência"? 
Porque a ciência é a disposição sistemática e lógica de fatos comprovados.
E a teologia é chamada ciência porque consiste em fatos relacionados com Deus e com as coisas de ordem divina, apresentadas de uma maneira lógica e ordenada.
Qual é a conexão entre a teologia e a religião? 
Religião vem da palavra latina "ligare" que significa "ligar"; 
Religião representa as atividades que "ligam" o homem a Deus numa determinada relação, já a teologia é o conhecimento acerca de Deus. 
Assim a religião é a prática, enquanto a teologia é o conhecimento. 
A religião e a teologia devem coexistir na verdadeira experiência cristã, porém, na prática, às vezes, se acham distanciadas, de tal maneira que é possível ser teólogo sem ser verdadeiramente religioso, e por outro lado a pessoa pode ser verdadeiramente religiosa sem possuir um conhecimento sistemático doutrinário.
"Se conheces estas coisas, feliz serás se as observas", é a mensagem de Deus ao teólogo.
 "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2Tim. 2:15), é a mensagem Bíblica de Deus ao homem espiritual.
Qual é a diferença entre doutrina e dogma? 
Doutrina é a revelação da verdade como se encontra nas Escrituras já o dogma é a declaração do homem acerca da verdade quando apresentada em um credo.
Esperamos confiadamente que a teologia ou doutrina encontre o lugar que merece no pensamento e na educação religiosa.
Para um ser imortal, a verdade acerca de Deus, do destino humano e do caminho para a vida eterna, nunca pode ser de pouca importância.
Todos os homens que raciocinam devem tomar em consideração essas coisas. 
São perguntas tão antigas quanto a própria raça humana e só podem ser esquecidas quando a raça houver submergido na idiotice ou houver perdido a imagem de Deus.
"Assim como o homem pensa na sua oração, assim ele é. 
Toda a existência do homem gira em torno do que pensa, especialmente do que pensa acerca de Deus"
Mas qual o valor da doutrina?
O conhecimento (doutrinário) supre a necessidade de haver uma declaração autoritária e sistemática sobre a verdade. Há uma tendência em certos meios de não somente procurar diminuir o valor de ensinos doutrinários como também de dispensá-los completamente como sendo desnecessários e inúteis. 
Porém, enquanto os humanos cogitam sobre os problemas da sua existência, sentirão a necessidade de uma opinião final e sistemática sobre esses problemas. 
A doutrina sempre será necessária enquanto os homens perguntarem: 
"De onde vim? quem sou eu? e para onde vou?"
Muitas vezes se ouve esta expressão: 
"Não importa o que a pessoa crê uma vez que faça o bem.
" Essa opinião dispensa a doutrina por julgá-la de nenhuma importância em relação à vida.
Mas todas as pessoas têm uma teologia, queiram ou não o reconhecer. 
Os atos de um humano, descrevem a sua crença. 
Por exemplo, quão grande diferença haveria no comportamento da tripulação um navio que estivesse ciente de que viajava em direção a um destino determinado, e o comportamento da tripulação dum navio que navegasse à mercê das ondas e sem rumo certo.
A vida humana é uma viagem do "tempo" para a eternidade, e é de grande importância a pessoa saber que essa viagem não tem significado ou rumo certo, ou que é uma viagem planejada pelo seu Criador e dirigida por ele para um destino celestial.
O conhecimento doutrinário é essencial para o pleno desenvolvimento do caráter do humano que quer ser cristão. 
As crenças firmes produzem caráter firme, e crenças bem definidas produzem também convicções bem definidas. Naturalmente, a crença doutrinária da pessoa não é sua religião, assim como a espinha dorsal do seu organismo não é a sua personalidade. 
Mas assim como uma boa espinha dorsal é parte essencial do corpo, assim um sistema definido de crença é uma parte essencial da religião.
Alguém disse: 
"O homem não precisa expor a sua espinha dorsal, no entanto deve possui-la para estar bem aprumado. Da mesma forma, o cristão precisa de uma definição doutrinária para não ser um cristão volúvel e até corcunda!" Certo pregador francês unitário fez a seguinte declaração: 
"A pureza de coração e de vida importa mais do que a opinião correta." 
A essa declaração outro pregador francês respondeu: 
"A cura também é mais importante que o remédio, mas sem o remédio não haveria cura!" 
Sem dúvida é mais importante viver a vida cristã do que apenas conhecer as doutrinas cristãs, porém não pode haver experiência cristã enquanto não houver conhecimentos das doutrinas cristãs.
O conhecimento doutrinário é um baluarte contra o erro. (Mat.22:29; Gál. 1:6-9; 2 Tim. 4:2-4.)
²⁹ Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus, Mateus 22.29. 1. ⁶ Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;
⁷ O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. ⁸, mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.
⁹ assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. 
Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema, gálatas 1:6-9.
⁴ ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra, 2 Timóteo 2:4.
Diz-se com razão, que as estrelas surgiram antes da astronomia, e que as flores existiram antes da botânica, e que a vida existia antes da biologia, e que Deus existia antes da teologia.
Isto é verdade. 
Mas os humanos em sua ignorância conceberam ideias supersticiosas acerca das estrelas, e o resultado foi a pseudociência da astrologia. 
Os humanos conceberam falsas ideias acerca das plantas, atribuindo-lhes virtudes que não possuíam, e o resultado foi a feitiçaria. 
O homem na sua cegueira formou conceitos errôneos acerca de Deus e o resultado foi o paganismo com suas superstições e corrupção.
 Porém surgiu a astronomia com seus princípios verdadeiros acerca dos corpos celestes e dessa maneira expôs os erros da astrologia. Surgiu a botânica com a verdade sobre a vida vegetal e dessa maneira foram banidos os erros da feitiçaria. Da mesma maneira, as doutrinas bíblicas expurgam as falsas ideias acerca de Deus e de seus caminhos.
"Que ninguém creia que erro doutrinário seja um mal de pouca importância", declarou D. C. Hodge, teólogo de renome. 
"Nenhum caminho para a perdição jamais se encheu de tanta gente como o da falsa doutrina. O erro é uma capa da consciência, e uma venda para os olhos."
O conhecimento doutrinário é uma parte necessária do equipamento de quem ensina a Palavra de Deus.
Quando uma remessa de mercadorias chega a uma casa comercial, essas mercadorias são desempacotadas, devidamente registradas, e colocadas em seus devidos lugares nas prateleiras para serem vendidas. Essa ilustração mostra que deve haver certa ordem. 
Da mesma maneira, um dos propósitos do estudo sistemático é pôr as doutrinas em ordem. 
A Bíblia obedece a um tema central. 
Mas existem muitas verdades relacionadas com o tema central que se encontram nos diversos livros da Bíblia. 
Assim sucede que, para adquirir um conhecimento satisfatório das doutrinas, e para poder entregá-lo a aos humanos, devem-se combinar as referências relacionadas ao assunto e organizá-las em tópicos e subtópicos.
A teologia inclui muitos departamentos.
A teologia exegética (exegética vem da palavra grega que significa "sacar" ou "extrair" a verdade) procura descobrir o verdadeiro significado das Escrituras. 
Um conhecimento das línguas originais nas quais foram escritas as Escrituras pertence a este departamento da teologia.
A teologia histórica traça a história do desenvolvimento da interpretação doutrinária, e envolve o estudo da história da igreja também.
 A teologia dogmática é o estudo das verdades fundamentais da fé como se nos apresentam nos credos da igreja. A teologia bíblica traça o progresso da verdade através dos diversos livros da Bíblia, e descreve a maneira de cada escritor apresentar as doutrinas importantes.
Por exemplo: 
Segundo este método ao estudar a doutrina da expiação estudar-se-ia a maneira como determinado assunto foi tratado nas diversas seções da Bíblia, no livro de Atos, nas Epístolas, e no Apocalipse. 
Ou verificar-se-ia o que Cristo, Paulo, Pedro ou João disseram acerca do assunto. Ou descobrir-se-ia o que cada livro ou seção das Escrituras ensinou concernente às doutrinas de Deus, de Cristo, da expiação, da salvação e de outras.
Já na teologia sistemática, ramo que estuda os ensinos bíblicos concernentes a Deus e ao homem são agrupados em tópicos, de acordo com um sistema definido; por exemplo, as Escrituras relacionadas à natureza e à obra de Cristo são classificadas sob o título: "Doutrina de Cristo".
É bíblica no sentido de que as verdades são extraídas das Escrituras e o estudo acompanha as perguntas: 
"Que dizem as Escrituras (exposição) e que significam as Escrituras (interpretação)"? 
É sistemática no sentido de que a matéria está agrupada segundo uma ordem definida.
Qual é a ordem a que vai obedecer ao agrupamento desses tópicos de ensino bíblico? 
Não se pode fazer uma regra rígida. 
Há muitos modos de fazer esses agrupamentos, cada qual possuindo o seu valor peculiar.
Procuraremos seguir a ordem baseada sobre as relações de Deus com o homem, nas quais Deus visa a redenção da humanidade.
A doutrina das Escrituras. 
De que fonte extrairemos a verdade inerente acerca de Deus? 
A natureza, na verdade, revela a existência, o poder e sabedoria de Deus. 
Mas não expõe o caminho do perdão, e nenhum meio provê de escapar ao pecado e suas consequências. 
Ela não supre incentivo algum para a santidade e nenhuma revelação fornece acerca do futuro. Deixando de lado o primeiro livro de Deus — a natureza vamos ao outro livro de Deus — a Bíblia — na qual encontramos a revelação perfeita de Deus concernente a esses assuntos.
Qual a razão de se aceitarem as opiniões bíblicas como sendo a pura verdade? 
A resposta a tal pergunta leva-nos ao estudo da natureza das Escrituras, a sua inspiração, precisão e confiança.
A doutrina de Deus. 
Procuramos verificar o que as Escrituras ensinam acerca do maior de todos os fatos o fato de Deus, sua natureza e existência. 
A doutrina dos anjos. 
Do Criador naturalmente passamos ao estudo de suas criaturas, e, portanto, vamos considerar as mais elevadas de suas criaturas: os anjos. Este tópico também inclui os anjos maus, Satanás e os demônios.
A doutrina do homem o ser humano. 
A doutrina do pecado. Que estuda o fato mais trágico em conexão com o homem é o pecado e suas consequências. 
As Escrituras nos falam de sua origem, natureza, consequências e também nos aponta um remédio.
A doutrina de Cristo. Que se segue, depois do pecado do homem, o estudo da pessoa e da obra de Cristo, o Salvador do homem.
A doutrina da expiação. 
Sob este título consideramos os fatos que esclarecem o significado da obra de Cristo a favor do homem.
A doutrina da salvação. 
Como se aplica a expiação às necessidades do humano para que ele seja salvo, e como se faz real em sua experiência?
 Os fatos que nos dão essa resposta agrupam-se sob a doutrina da salvação.
A doutrina do Espírito Santo. 
Como se faz real no homem a obra de Cristo? Isto é assunto tratado na doutrina da natureza e da obra do Espírito Santo.
A doutrina da igreja. 
Os discípulos de Cristo obviamente necessitam de alguma organização para se realizarem os propósitos de adoração, instrução, comunhão e propagação do Evangelho. O Novo Testamento nos fala acerca da natureza e da obra dessa organização.
A doutrina das últimas coisas. 
É natural dirigirmos o nosso olhar para o futuro e pensar: 
"Qual será o resultado final de todas as coisas?
 A vida, a história, o mundo?" 
Tudo o que se relaciona com o futuro então se agrupa sob o título: 
"As últimas coisas".

CUIDADOS COM O FALSO EVANGELHO / ESTAMOS AS VESPERAS DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO.


”.

Sinal do fim dos tempos, e da volta de Jesus.
² Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, ³ Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, ⁴ Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, ⁵ Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. 2 Timóteo 3:1-5
Lemos em 1 Timóteo 4 .1:
Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios.
Além dos falsos profetas, aumentarão também o número de zombadores, que procuram desencorajar a pessoas a seguirem a Cristo, parque se decidirem por seguir a Cristo, serão arrebatados no momento da volta de Jesus a terra. As coisas ficarão complicada a medida em que se aproxima o fim dos tempos. Lemos em 2 Pedro 3.3, 4:  
³sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, ⁴e dizendo: 
Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que nossos antepassados pais morreram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. 
Satanás procura de todos os meios para evitar que mais pessoas sigam a cristo, para que não salve suas almas.
Tomemos cuidado em obedecer ao evangelho pleno do senhor jesus.

Estudos Do Capítulo 33 De 2 Crônicas / O Reinado De Manasses e Amom

Estudos Do Capítulo 33 De 2 Crônicas / O Reinado De Manasses e Amom
¹ Tinha Manassés doze anos de idade, quando começou a reinar, e cinquenta e cinco anos reinou em Jerusalém.
Foi o reinado mais longo de um rei.
² E fez o que era mau aos olhos do Senhor, conforme às abominações dos gentios que o Senhor lançara fora de diante dos filhos de Israel.
³ porque tornou a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha derrubado; e levantou altares aos Baalins, e fez bosques, e prostrou-se diante de todo o exército dos céus, e o serviu.
⁴ E edificou altares na casa do Senhor, da qual o Senhor tinha falado: Em Jerusalém estará o meu nome eternamente.
⁵ edificou altares a todo o exército dos céus, em ambos os átrios da casa do Senhor.
⁶ fez ele também passar seus filhos pelo fogo no vale do filho de Hinom, e usou de adivinhações e de agouros, e de feitiçarias, e consultou adivinhos e encantadores, e fez muitíssimo mal aos olhos do Senhor, para o provocar à ira.
⁷ Também pôs uma imagem de escultura do ídolo que tinha feito, na casa de Deus, da qual Deus tinha falado a Davi e a Salomão seu filho: Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi de todas as tribos de Israel, porei o meu nome para sempre.
⁸ E nunca mais removerei o pé de Israel da terra que destinei a vossos pais; contanto que tenham cuidado de fazer tudo o que eu lhes ordenei, conforme a toda a lei, e estatutos, e juízos, dados pela mão de Moisés.
⁹ E Manassés tanto fez errar a Judá e aos moradores de Jerusalém, que fizeram pior do que as nações que o Senhor tinha destruído de diante dos filhos de Israel.
¹⁰ E falou o Senhor a Manassés e ao seu povo, porém não deram ouvidos.
¹¹ Assim o Senhor trouxe sobre eles os capitães do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés com ganchos e, amarrando-o com cadeias, o levaram para Babilônia.
¹² E ele, angustiado, orou deveras ao Senhor seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais;
¹³ E fez-lhe oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica, e tornou a trazê-lo a Jerusalém, ao seu reino. Então conheceu Manassés que o Senhor era Deus.
¹⁴ E depois disto edificou o muro de fora da cidade de Davi, ao ocidente de Giom, no vale, e à entrada da porta do peixe, e ao redor de Ofel, e o levantou muito alto; também pôs capitàes de guerra em todas as cidades fortificadas de Judá.
¹⁵ E tirou da casa do Senhor os deuses estranhos e o ídolo, como também todos os altares que tinha edificado no monte da casa do Senhor, e em Jerusalém, e os lançou fora da cidade.
¹⁶ E reparou o altar do Senhor e ofereceu sobre ele sacrifícios de ofertas pacíficas e de louvor; e ordenou a Judá que servisse ao Senhor Deus de Israel.
¹⁷ Contudo o povo ainda sacrificava nos altos, mas somente ao Senhor seu Deus.
¹⁸ O restante dos atos de Manassés, e a sua oração ao seu Deus, e as palavras dos videntes que lhe falaram no nome do Senhor Deus de Israel, eis que estão nas crônicas dos reis de Israel.
¹⁹ E a sua oração, e como Deus se aplacou para com ele, e todo o seu pecado, e a sua transgressão, e os lugares onde edificou altos, e pôs bosques e imagens de escultura, antes que se humilhasse, eis que estão escritos nos livros dos videntes.
²⁰ E dormiu Manassés com seus pais, e o sepultaram em sua casa. Amom, seu filho, reinou em seu lugar.
²¹ Tinha Amom vinte e dois anos de idade quando começou a reinar, e dois anos reinou em Jerusalém.
²² E fez o que era mau aos olhos do Senhor, como havia feito Manassés, seu pai; porque Amom sacrificou a todas as imagens de escultura que Manassés, seu pai tinha feito, e as serviu.
²³ Mas não se humilhou perante o Senhor, como Manassés, seu pai, se humilhara; antes multiplicou Amom os seus delitos.
²⁴ E conspiraram contra ele os seus servos, e o mataram em sua casa.
²⁵ porém o povo da terra feriu a todos quantos conspiraram contra o rei Amom; e o povo da terra fez reinar em seu lugar a Josias, seu filho, 2 Crônicas 33:1-25.

Lendo e Entendendo Os Evangelhos / COMO LIDAR COM AS DIFERENÇAS DOS EVANGELHOS

O que são Evangelhos Sinópticos? Autoria e data e etc.  É de Mateus, cujo significado é “dádiva de Deus”.  Mateus era coletor de em postos na Galileia e, ao ser chamado por Jesus, passou a fazer parte dos doze apóstolos.
Lendo e entendendo os Evangelhos. LIDAR COM AS DIFERENÇASENTRE ELES?
O que são Evangelhos Sinópticos? Autoria e data e etc.
 É de Mateus, cujo significado é “dádiva de Deus”. 
Mateus era coletor de em postos na Galileia e, ao ser chamado por Jesus, passou a fazer parte dos doze apóstolos.  Não há referências nem inferências que o coloquem com o autor, mas a tradição da Igreja Primitiva lhe atribui o primeiro evangelho. Alguns o consideram o mais antigo, com data de com posição entre os anos 45 e 55 d.C., enquanto outros o colocam após o evangelho de Marcos, entre 64 e 68 d.C. 
Ainda segundo a tradição, foi escrito em aramaico, esse relato, sendo mais tarde, traduzido para o grego. O assunto Mateus é o mais judaico dos evangelhos. 
Seus destinatários, com certeza, eram os judeus. Por isso o escritor apela frequentem ente para o cumprimento das profecias na vida de Jesus. 
Sua intenção é m mostrá-lo como o Messias prometido nas Escrituras do Antigo Testamento. 
Lendo e Entendendo Os Evangelhos / COMO LIDAR COM AS DIFERENÇAS DOS EVANGELHOS
A genealogia do primeiro capítulo retrocede até Abraão. 
Por sete vezes, Jesus é chamado de “filho de Davi”. Os costumes e as palavras judaicas não são explicados, como nos outros evangelhos, porque seu público, com certeza, entendia suas expressões. 
 Há uma grande ênfase sobre a cidade de Jerusalém, chamada de “a cidade do grande rei” conforme (M t 5.35). 
Mateus, que tinha uma mente sistemática, acostumada com anotações, reuniu todo o seu material por tópicos. 
Nos capítulos 5 a 7 por exemplo, está o Sermão da Montanha, que resume os princípios éticos de Jesus. O capítulo 10 já relaciona a missão dos discípulos. O capítulo 13 reúne algumas parábolas relacionadas ao reino de Deus. 
No capítulo 22, a disputa de Jesus com os fariseus, os saduceus e os herodianos. 
O capítulo 23 se relaciona às suas repreensões contra os fariseus e os escribas. Finalmente, nos capítulos 24 e 25 encontramos o seu sermão profético. 
Mateus é o evangelho da profecia cumprida. A expressão “para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do profeta” aparece doze vezes. Algumas destas citações são contestadas, porque, às vezes, parecem não apresentar um cumprimento literal, mas apenas um a interpretação do texto do Antigo Testamento. Um exemplo referido é o texto de Mateus 1.23, que seria o cumprimento de Isaías 7.14. 
É alegado que Jesus não foi chamado de Emanuel. Mas não se pode negar que todos viram em Jesus a manifestação da presença de Deus junto ao seu povo. Deve-se considerar que, após a ressurreição, os discípulos perceberam que a chave para o entendimento do Antigo Testamento era o Messias. 
Então, passaram a olhar todos os detalhes dos livros sagrados mais amiúde, relacionando-os com Jesus. 
O livro comprova a inspiração divina das Escrituras judaicas em muitos pontos e fornece inúmeros argumentos contra ensinos errôneos, como, por exemplo, a guarda do sábado observada pelos adventistas do sétimo dia, e a natureza da ressurreição e a divindade de Cristo.
Embora as diferenças entre os Evangelhos Sinópticos e João serem muito maiores do que aqueles entre dois ou mais da sinóptica, muitos leitores vão achar que eles são mais problemáticos do que aparentam. 
João simplesmente não coincide com os Sinópticos, na maioria dos casos. 
A diferença está no nível de seleção de materiais, no "tom" geral do Evangelho. Mas quando os Sinópticos narram os mesmos acontecimentos ou provérbios de diferentes maneiras, existe a possibilidade de contradições, que ameaça manchar e colocar dúvida na confiabilidade de pelo menos uma das histórias. 
Este tem sido um terreno fértil para aqueles que falam da falta de confiabilidade histórica dos Evangelhos, e são críticos da Bíblia, e do poder de Deus, por isso é 
nenhuma surpresa que a "harmonização" tem sido uma preocupação tradicional para aqueles consideram os evangelhos como escritos inspirados.
Algumas pessoas pensam que qualquer tipo de harmonização é ilegítimo, como uma discussão de desespero por parte daqueles que estão determinados a defender a veracidade dos Evangelhos, aconteça o que acontecer.  Qualquer pessoa familiarizada com o estudo da história antiga duvidaria dessa atitude.
 Nos raros casos em que existe mais de uma fonte para um evento, muitas vezes há diferenças de perspectiva, e as discrepâncias de dados, por vezes, aparentes. 
Isso pode ser porque uma ou mais fontes, é mal-informado ou é deliberadamente distorce os dados. 
Lendo e Entendendo Os Evangelhos / COMO LIDAR COM AS DIFERENÇAS DOS EVANGELHOS
Mas a menos que o historiador tenha uma base avançada para a desconfiança de uma ou mais das fontes, o procedimento normal é a primeira a considerar se há outras maneiras razoáveis para explicar a discrepância. 
Pode ser que um ou mais dos que tenham sido mal interpretados, tenham omitidos dados vitais para a interpretação correta do texto. 
Ou informação vital que resolveria o problema, de alguma forma. 
Sempre que um escritor tem provado ser geralmente de confiança, não é razoável 
que concordar, ao invés de concluir que o nosso conhecimento limitado nos dá o direito de declará-lo errado.  Além disso, ao estudar os evangelhos devemos se lembrar que o nosso conhecimento histórico é limitado, e nem sempre têm todas as informações necessárias para avaliar se uma versão é correta e a outra é errada. Além disso, às vezes as interpretações tradicionais exigem uma análise mais 
aprofundada para ver se as alegadas discrepâncias são reais ou imaginários. 
Para Evangelhos existem três fatores particularmente importantes. 
Em primeiro lugar, o que é um "paralelo"? 
Algumas das discrepâncias que muitas vezes aludem nublam nosso entendimento, são baseadas nas suposições de que as duas histórias que cobre o mesmo incidente (p. exemplo. milagres de cura) certamente ocorreram em momentos diferentes do ministério de Jesus, e também pode ser possível através dos ensinamentos ao longo de alguns anos de público e de obras particulares que usam expressões e ideias similares em diferentes ocasiões. 
Naturalmente, este argumento poderia ser levado ao extremo.
 Alguns eventos de acordo com sua natureza, não poderia ter acontecido mais de uma vez como ( por exemplo .. o julgamento de Jesus, crucificação e ressurreição!). 
Mas vale a pena, pelo menos, fazermos a pergunta se tais contradições representam a mesma ocasião. 
Por exemplo, a comparação entre as quatro histórias da unção de Jesus vejamos:
(Mateus 26: 6-13, Lucas 7: 36-50; João 12: 1-8). 
Lendo e Entendendo Os Evangelhos / COMO LIDAR COM AS DIFERENÇAS DOS EVANGELHOS
E, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso,
Aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com unguento de grande valor, e derramou-lhes sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa.
E os seus discípulos, vendo isto, indignaram-se, dizendo: Por que é este desperdício?
Pois este ungüento podia vender-se por grande preço, e dar-se o dinheiro aos pobres.
Jesus, porém, conhecendo isto, disse-lhes: Por que afligis esta mulher? pois praticou uma boa ação para comigo.
Porquanto sempre tendes convosco os pobres, mas a mim não me haveis de ter sempre.
Ora, derramando ela este ungüento sobre o meu corpo, fê-lo preparando-me para o meu sepultamento.
Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado em todo o mundo, também será referido o que ela fez, para memória sua, Mateus 26:6-13.
E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa. E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;
E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-los com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-los com o unguento.
Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora. E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre. Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinquenta. E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. 
Dize, pois, qual deles o amará mais? E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.
E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: 
Vês tu esta mulher? 
Entrei em tua casa, e não me desta água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e os enxugou com os cabelos de sua cabeça. Não me deste ósculo, mas está, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.
Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento.
Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama. E disse-lhe a ela: 
Os teus pecados te são perdoados. 
E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados? E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz, Lucas 7:36-50.
Porque Herodes tinha prendido João, e tinha-o maniatado e encerrado no cárcere, por causa de erodias, mulher de seu irmão Filipe; Porque João lhe dissera: Não te é lícito possuí-la. E, querendo matá-lo, temia o povo; porque o tinham como profeta. Festejando-se, porém, o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Erodias diante dele, e agradou a Herodes.
Por isso prometeu, com juramento, dar-lhe tudo o que pedisse;
E ela, instruída previamente por sua mãe, disse: Dá-me aqui, num prato, a cabeça de João o Batista. E o rei afligiu-se, mas, por causa do juramento, e dos que estavam à mesa com ele, ordenou que se lhe desse.  mandou degolar João no cárcere, Mateus 14:3-10
Com:
E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa. E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;
E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-los com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-los com o unguento. Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: 
Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora. E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre. Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinquenta. E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais?
E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.
E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e os enxugou com os cabelos de sua cabeça.
Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés. Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com ungüento.
Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.
E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.
E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados?
E disse à mulher: 
A tua fé te salvou; vai-te em paz, Lucas 7:36-50
Poderíamos sugerir dois incidentes separados que sustentam os detalhes e diferem na forma como a história ser contada. 
E uma comparação entre as "aventuranças" em Mateus. 5: 3-12:
Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.
Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós, Mateus 5:3-12
Com diferentes tons e conteúdo das bênçãos e maldições de Lucas. 6: 20-26.
E, levantando ele os olhos para os seus discípulos, dizia: 
Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus. Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir. Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem. Folgai nesse dia, exultai; porque eis que é grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos profetas. Mas ai de vós, ricos! porque já tendes a vossa consolação. Ai de vós, os que estais fartos, porque tereis fome. Ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis. Ai de vós quando todos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas, Lucas 6:20-26.
Que como sugere alguns estudiosos que Jesus usou a forma das "Bem-aventuranças" mais de uma vez, para apresentar mensagens diferentes.
Em segundo lugar, as alegadas discrepâncias, por vezes, se relacionam com a ordem em que esses eventos ocorreram. 
Por exemplo, Lucas fala do sermão de Jesus em Nazaré, desde o início do seu ministério (Lucas 4:16-30);
E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías;
 E, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:
O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração pregar liberdade aos cativos, e a restauração da vista aos cegos, e pôr em liberdade os oprimidos, e anunciar o ano aceitável do Senhor.
E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então começou a dizer-lhes: 
Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos. E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca; e diziam: 
Não é este o filho de José?
E ele lhes disse: 
Sem dúvida me direis este provérbio: 
Médico, cura-te a ti mesmo; faze também aqui na tua pátria tudo que ouvimos ter sido feito em Cafarnaum.
E disse: 
Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua pátria.
Em verdade vos digo que muitas viúvas existiam em Israel nos dias de Elias, quando o céu se cerrou por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome; E a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva.
E muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o siro.
E todos, na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira.
E, levantando-se, o expulsaram da cidade, e o levaram até ao cume do monte em que a cidade deles estava edificada, para dali o precipitarem.
Ele, porém, passando pelo meio deles, retirou-se, Lucas 4:16-30.
 Enquanto Mateus e Marcos da essa informação, numa visita a Nazaré, que é uma fase posterior vejamos: (Mateus 13. 53-58.
E aconteceu que Jesus, concluindo estas parábolas, se retirou dali.
E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam, e diziam: De onde veio a este a sabedoria, e estas maravilhas?
Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas?
E não estão entre nós todas as suas irmãs? De onde lhe veio, pois, tudo isto?
E escandalizavam-se nele. Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa. E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles, Mateus 13:53-58.
No entanto, antes de eu ter notado que os Evangelhos que temos, aparentemente, não para ser lido estritamente como dados históricos, mas sim como coleções de histórias e ditos dadas na forma de uma antologia, (Antologia (em grego, ανθολογία ou "coleção de flores", em latim: florilegium) é uma coleção de trabalhos literários (ou musicais e também o cinema) agrupados por temática, autoria ou período). não um diário.
Em terceiro lugar, com especial referência as palavras de Jesus, não é de estranhar que, se ele falou em aramaico, a história em gr. de suas frases mostra variações na linguagem. É claro que é bem possível que Jesus nunca falou em gr., Mas a maioria dos estudiosos acham que a maioria dos seus ensinamentos foram dadas em linguagem comum, o aramaico. 
O que aparece nos Evangelhos, em gr. podem não ser as palavras exatas de Jesus, exceto nas raras ocasiões em que ele foi escrito em aramaico. Cada tradução é, até certo ponto, uma paráfrase e isso é um perfeitamente aceitável para a comunicação maneira e significados. 
Variedade verbal, portanto, de esperar; 
É difícil julgar quando essa variação é passada os limites da paráfrase legítimo. Curiosamente, por. exemplo ver as diferentes maneiras em que o Sinóptico trata a resposta de Jesus à pergunta do sumo sacerdote em juízo ;
(Mateus 26:64, e Lucas 22. 67-70). 
Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu, Mateus 26:64.
E veja:
És tu o Cristo? Dizendo-o. Ele replicou: 
Se vo-lo disser, não o crereis;
E também, se vos perguntar, não me respondereis, nem me soltareis.
Desde agora o Filho do homem se assentará à direita do poder de Deus.
E disseram todos: Logo, és tu o Filho de Deus? E ele lhes disse: Vós dizeis que eu sou, Lucas 22:67-70
Sem base para o argumento de que, enquanto eles claramente não são iguais, a mesma diferença em má forma é que nos permite expressar uma imagem mais arredondada da resposta de Jesus do que teríamos se tivéssemos apenas um dos três.
Por isso, é razoável a buscar explicações para as histórias reais variar antes de concluir apressadamente que um ou outro está errado. Harmonização, no entanto, pode ir longe demais. 
Um perigo é que, com o desejo de ter uma solução para cada problema, propomos medidas que são tão improváveis que qualquer esforço passa como ridículo. 
(Uma tentativa de conciliar as pequenas diferenças entre as contas das negações de Pedro é que Pedro negou Jesus por seis vezes, apesar de todas as fontes concordam que havia três apenas, e também as histórias em os três Sinópticos estandes número três).
 Não há nada de errado em admitir que, em alguns casos, não sabemos a resposta! um juízo de atraso é melhor do que uma solução improvável. Outro perigo é que em nosso zelo para reconciliar as discrepâncias que levamos a sério as diferentes perspectivas dos autores. 
O conjunto destes quatro textos, com toda a sua variedade, que é inspirado pela nossa história de Jesus, e não um "original" que lhe está subjacente tem de ser criado artificialmente pela remoção ou ignorando as diferenças.
Espera-se, portanto, que ser humano ao ler deste comentário preocupe em comparar diferentes Evangelhos sinópticos em suas histórias é tomada. 
Para este fim, existe uma infinidade de fontes, comentários referências em paralelo, dos mais diferentes autores, como poderíamos citar aqui, Wim Malgo, Elienai Cabral, Abraão de Almeida,  Myer Perman,  Armando Chaves Cohen, Orlando Boyer, e outros.
 Como o problema de decidir o que constitui um verdadeiro paralelo, temos usado a palavra "ver" para as passagens mais óbvias, 
e cf. para as semelhanças são mais duvidosas. Usando cuidado- cuidados com essas referências podem ser possível obter uma compreensão mais rica de todo o testemunho sinóptica sobre Jesus.
Uma das tendências mais usadas no recente estudo dos Evangelhos é o aumento da vontade de tratar cada um escrito como uma história completa em si mesma, escrito para ser lido e apreciado como uma obra ao invés de uma coleção desses incidentes isolados e história.
Nestes dias de fácil acesso aos livros e a habilidade de leitura é fácil esquecer quase universal no mundo antigo que um rolo de um único "livro" da Bíblia era um luxo caro, mesmo para aqueles que sabiam ler. 
A maioria dos membros da igreja não tinha conhecido tais livros, depois de lera-los em particular, mas tendo ouvido ler em voz alta na congregação.
A leitura pública do Evangelho de Marcos leva cerca de uma hora e meia; Evangelhos ocupam as mais longas duas horas e meia. Não sabemos se as congregações do primeiro século tinham ouvido ou lido todo o Evangelho uma vez, ou para dizer, se gostei de ler em parcelas. 
Aqueles que tiveram o privilégio de ouvir a leitura de todo o Evangelho pode ter certeza de que os autores tinham aprovado tal utilização do seu trabalho, e provavelmente concebido para o efeito. O ato de ouvir esta apresentação, especialmente o Evangelho de Marcos, é perceber que esta antologia de histórias sobre Jesus não é uma coleção feita de forma aleatória. 
Em vez disso tudo é cuidadosamente elaborado, com um enredo de intensidade dramática, em que várias subtramas são tecidas sutilmente para que a narrativa se mova para um clímax inexorável e magnífico em Jerusalém. 
Toques de paradoxos e brilhos de humor manter o alerta público e envolvidos, e nos permite integrar os eventos singulares de ministério, conflitos e morte de Jesus, bem como compartilhar o triunfo da sua ressurreição.
É um erro, portanto, para o tratamento de cada história ou secção pedagógica do Evangelho como só se houver isso. Nossos costumes normais de leituras bíblicas tendem a nos levar a esse perigo, como lemos uma passagem curta de uma vez, geralmente sem pensar sobre a relação que leva a toda a narrativa. 
Aqueles que pregam os Evangelhos baseado também incidir frequentemente em uma seção (ou até mesmo um único verso!).
 Sem levar em conta o contexto mais amplo.
É claro que não é prático, normalmente no prazo comum de vida, ler um evangelho de uma só vez, e, a menos que um pregador em causa todo o livro de uma vez! Pelo menos, devemos ter cuidado na leitura e pregação para ser sensível e consciente do "enredo" geral do Evangelho, e como a passagem se encaixa no seu escolhido. Também ajudaria muito em nosso estudo foi iniciado um Evangelho de ler completamente, apreciando-o como uma história inteira, antes de nos voltarmos 
para a seção de estudo.
Uma leitura sensível de cada um dos quatro Evangelhos nos dá uma visão valiosa sobre fé e pensamento de cada um dos escritores, e as questões que lhes dizem respeito, em especial, para si e as igrejas em que e para que escreveu. 
No entanto, não foi o principal objetivo destes homens escrever sobre si mesmos ou suas ideias. 
Eles escreveram para ajudar as pessoas a conhecer melhor Jesus. 
Seus livros não são destinados a promover a compreensão teológica para o bem dela, mas para incentivar a fé e discipulado. 
João escreveu: 
"Essas coisas são escritas para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome" (20:31). 
Os outros evangelistas correram Hubie ecoou esse mesmo fim, foi o alvo principalmente os leitores não-cristãos a serem conquistados para a fé, ou uma congregação cristã que estava faltando a instrução e incentivo para colocar em prática professar a fé. 
Com isso em mente, os escritores apresentando os fatos da vida e os ensinamentos de Jesus que eles tinham aprendido ou lembrados. 
E são esses quatro homens a quem devemos a maior parte do conhecimento histórico que temos sobre Jesus. As poucas referências que temos de Jesus na literatura não-cristãos do primeiro século depois de sua morte, nos é dito que ele viveu e morreu como um professor e de milagres na Palestina no início dos anos 30, e Ele tinha seguidores dedicados o suficiente para formar a base de um movimento religioso crescente. 
Eles não nos dizem nada sobre como ele era ou o que ele ensinou. 
Referências sobre a vida terrena de Jesus no resto do NT são poucas e esparsas, e temos outras fontes cristãs de informações até o surgimento dos chamados "apócrifos" no segundo século. 
Estes em sua maioria estão menos interessados na vida terrena de Jesus em seus ensinamentos. As indicações constantes são tomadas a partir dos quatro evangelhos do NT ou um acúmulo de histórias lendárias sobre Jesus que estavam em grande parte o resultado da imaginação popular, e os interesses particulares de um novo tipo de cristianismo gnóstico. 
Se quisermos saber que é a realidade histórica da vida e ministério de Jesus, temos de recorrer a Mateus, Marcos, Lucas. e João. 
E assim estaremos em terra firme. 
Entre eles temos a perspectiva de Jesus como figura histórica e mais completa de sua vida e ensinamentos do que qualquer outra personalidade do mundo antigo. 
No entanto, eles os céticos, oferecem o seu próprio caminho, como homens de fé que fazem a ligação com os outros para compartilhar com eles o caminho, não discipulado. 
Aqueles que leem os Evangelhos apenas para encontrar dados históricos sobre Jesus pode ter êxito em fazê-lo, mas perdeu a marca principal que os escritos são para hoje, 
Os Evangelhos são para aqueles que estão dispostos a "acreditar" e "ter uma vida de fato, sem cortinas negras na frente". 
Os fatos sobre Jesus são registrados não só o seu interesse, mas para decisões de quem gostria de se aproximar de Deus.
Fontes - Wim Malgo, Elienai Cabral, Abraão de Almeida,  Myer Perman,  Armando Chaves Cohen, Orlando Boyer,