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O IMPÉRIO ROMANO SERÁ RESTAURADO?

O IMPÉRIO ROMANO SERÁ RESTAURADO?

O IMPÉRIO ROMANO REVIVIDO E UM PSEUDO PACIFICADOR
Daniel 2 e 7 dão uma descrição do últiino império do mundo usando uma comparação com uma gigantesca estátua de metal, e um terrível animal selvagem. Daniel 2 registra o sonho de Nabucodonosor de uma estátua gigante, composta de ouro, prata, bronze e ferro — cada um dos metais representando um reino.
Os pés e artelhos, no entanto, são feitos de ferro misturado com barro. Uma vez que o ferro (o quarto
metal) representa o Império Romano, os pés e os artelhos (representando o quinto e último império) simbolizam algum tipo de Império Romano revivido que surgirá no final da era da Igreja e dominará o mundo durante a Tribulação.
Em Daniel 7, Daniel descreve um sonho que envolve os mesmos reinos representados pela estátua
em Daniel 2, mas aqui eles são representados por quatro animais assustadores.
Da perspectiva humana (o sonho de Nabucodonosor) os reinos deste mundo são metais preciosos, mas, da perspectiva de Deus (a visão de Daniel), eles são animais ferozes.
O quarto animal, no sonho de Daniel, tem dez chifres (“pontas”), e três das primeiras pontas foram arrancadas. Deles nasce uma “ponta pequena”, o governante que dominará o mundo durante a Tribulação (Dn 7.7-8).
Ele é um indivíduo carismático que alcançará proeminência como líder mundial, fazendo um concerto de paz com Israel no início da Tribulação (Dn 9.27).
Este governante  normalmente mencionado como o Anticristo, mas não usa especificamente este título para descrevê-lo.
Ele é chamado de Anticristo por causa do seu intenso ódio por Cristo.
As Escrituras dão-lhe inúmeros outros títulos que indicam o seu caráter e programa.
Em Daniel 7.8, ele é identificado como uma “ponta pequena”:
VEJA;“Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena”. Daniel diz que nesta ponta havia “olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente”.
 O Anticristo é um homem de força.
 Pontas, em um animal, representam a sua força de ataque e defesa.
Ele é inteligente (“olhos de homem”) e arrogante (“uma boca que fala grandiosamente”).
Desafia a Deus, persegue a nação de Israel e a traz sob a sua autoridade (Dn 7.25).
O Anticristo é chamado simplesmente de “príncipe” em Daniel 9.26, mas o que realiza estabelece o cenário para uma das eras mais terríveis e destrutivas da história
mundial.
Segundo Daniel 9.27, o “príncipe” fará um concerto com Israel no início da septuagésima semana de Daniel, a Tribulação dos sete anos.
Como líder de uma poderosa coalizão de nações, ele assegura a segurança do povo de Deus.
O acordo é um estratagema, mas convence Israel de que o “príncipe” é a sua melhor esperança para a paz.
Infelizmente, no meio da Tribulação, o Anticristo trai Israel e se estabelece como o governante político e religioso do mundo
(Dn 9.27).
 Embora prometesse paz, ele deixará o Oriente Médio em chamas, sofrendo grande destruição e morte.
A realização que o coroará será o seu ato mais ousado e desprezível. Depois de erradicar o sistema religioso de Israel, ele erigirá uma imagem de si
mesmo no monte do Templo em Jerusalém, obrigando o mundo a adorá-lo como Deus.
Cristo referiu-se a este ato blasfemo como “a abominação da desolação nesta passagem bíblica” (Mt 24-15)

ENSINO DE JESUS SOBRE A SUA SEGUNDA VINDA .

A segunda vinda de  Criso

Jesus instruiu seus discípulos a respeito de duas fases do advento messiânico (a realização da redenção e da restauração).
Ele disse: “Elias virá primeiro e restaurará todas as coisas.
Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram.
 Assim farão eles também padecer o Filho do Homem” (Mt 17.11-12;
A resposta de Israel a João Batista prefigurou a sua resposta ao Messias e foi necessário o adiamento da sua restauração nacional.
Assim como a vinda do precursor messiânico possui duas fases, uma relacionada a João Batista (para o arrependimento) e uma relacionada ao profeta Elias (para a restauração), também a vinda do Messias possui duas fases:
uma como Salvador (para remir) e uma como Soberano (para reinar).
A rejeição a João Batista por parte da liderança de Israel fez com que o seu ministério profético terminasse sem o cumprimento do arrependimento nacional, necessitando então um futuro
precursor messiânico (representado por Messias).
Da mesma forma, a rejeição a Jesus por parte da liderança de Israel também fez com que o seu ministério messiânico terminasse sem o cumprimento da redenção e restauração nacional;
isto tornou nssessário o seu futuro retorno como o Messias que Ele sempre foi.
Jesus também reconheceu o princípio do adiamento profético da  sua vinda no uso que fez de Is61.1-2 (Lc 4.16-21).
Ele diferencia o tempo do cumprimento de dois eventos messiânicos que se sucedem imediatamente no texto.
Em Lucas 4, Jesus foi contra a tradição judaica na leitura pública, terminando abruptamente a sua passagem selecionada no meio da frase.
O resto da frase diz: “[...] o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes”.
Se o propósito do Senhor na primeira vinda foi remir em vez de reinar, então podemos entender por que Ele omitiu a segunda parte deste versículo profético , que tem o foco na segunda vinda.
Ele não a omitiu, como alguns afirmam, a fim de enfatizar a graça de Deus, porque omitiu palavras que também enfatizam a graça de Deus.
Antes, Jesus sabia que o dia do juízo gentio deveria ser adiado, e assim leu apenas a parte do versículo que dizia respeito ao cumprimento presente.
A antiga teologia cristã claramente reconhecia esta interrupção na redenção de Israel.
Em Atos 3.18, lemos a respeito da redenção e da primeira fase da vinda de Jesus nas palavras:
“Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia anunciado: que o Cristo havia de padecer”.
Esta proclamação redentora está então ligada à restauração e a segunda fase da vinda nos versículos 19- 21: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor.
E envie ele a Jesus Cristo, que já dantes vos foi pregado, o qual convém que o céu contenha até mm tempos da restauração de tudo, dos quais
Deus falou pela boca de todos os seus servos os profetas, desde o princípio”.
As frases “tempos de refrigerio" e "tempos* da restauração de tudo"— a restaiiração,prometida a Israel.(veja IS 2.2- 41.4- 26, 11 ).
  Existem idéias  na literatura apocalíptica judaica que diz;
 Termo grego apokatastasis (“restaurado ”), em Atos 3.21, deriva-se do verbo apokathistemi (“restaurar”, a uma condição anterior) e aparece em Atos 1.6:
 “restaurando o reino a Israel".
 Em Mateus 17.11 e Marcos 9.12 (veja Ml 4.5), o termo se refere à vinda de Elias para “restaurar todas as coisas”.
Expressões paralelas deste período de restauração no N T (embora mais amplas em abrangência) incluem o uso que Jesus faz de “a regeneração” (gr.: palinenesia) em
Mateus 19.28, e a descrição de Paulo da futura era de redenção em Romanos 8.18-23. Este termo para restauração é especialmente relacionado ao arrependimento judaico nacional, porque os dois termos vêm da mesma raiz e parecem estar padronizados após a condição profética para a restauração do reino messiânico:
“Tornai para mim [com um coração restaurado], e eu tornarei para vós [com bênçãos restauradas]”(Zc 1.3; Ml 3.7; veja Mt 3.1-2; 4.17).
Esta relação entre o arrependimento nacional e o advento messiânico para a nação, especialmente com a exigência acrescentada do testemunho judaico e da inclusão gentia (At 1.8; 15.11-18), demanda um período parentético antes do juízo final Portanto, apesar da rejelçflo nacional de Israel a Jesus como o Messias, a aliança de Abraão não loi revogada.
 Isto não lhes garante a salvação separada do arrependimento (Mt 3.8-9; Rm 2.17-29), mas preserva a promessa da futura salvação da nação uma vez que esta se arrependa (Zc 12.10— 13.2; Mt 24.30; Rm 1 1.25-27).(TIM LAHAYE)

PARA QUEM É A MENSAGEM DE MATEUS 24 E 25 ?

Quando será a volta de Jesus ?

A parábola da figueira é uma representação simbólica da nação judaica.
A resposta é: basicamente aos judeus – e não à Igreja .
Nessa ocasião a Igreja ainda era um mistério.
Somente no Pentecoste ela foi incluída no agir de Deus e, posteriormente, revelada através de Paulo.
Portanto, o texto também não está falando do arrebatamento, quando Jesus virá para buscar Sua Igreja, mas trata da volta de Jesus em grande poder e glória para Seu povo Israel, após a Grande Tribulação (Mt 24.29-31).
Jesus só falou do arrebatamento mais tarde, pouco antes do Getsemani, como está registrado em João 14.
Até então os discípulos, como judeus, só sabiam da era gloriosa do Messias que viria para Israel (por exemplo, Lucas 17.22-37).
Os discípulos a quem Jesus Se dirigiu em Mateus 24 e 25 evidentemente eram judeus.
Em minha opinião, eles simbolizam o remanescente judeu fiel, que crerá no Messias no tempo da Grande Tribulação.
No sermão profético do Senhor Jesus no Monte das Oliveiras, Ele predisse como será a situação dos judeus no período imediatamente anterior à Sua volta.
Falsos profetas e falsos cristos, como são chamados em Mateus 24.5,23,26, representam um perigo para Israel.
A Igreja enfrenta outros perigos, pois deve preocupar-se mais com falsos mestres, falsos apóstolos e falsos evangelistas e em discernir os espíritos (2 Co 11.13; 2 Pe 2.1; Gl 1.6-9).
Filhos de Deus renascidos pelo Espírito Santo certamente não vão sucumbir às seduções de falsos cristos e cair nesses enganos.
O "abominável da desolação" (Mt 24.15) diz respeito claramente à terra judaica, ao templo judaico e aos sacrifícios judeus. Já o profeta Daniel falou a respeito.
E Daniel não falava da Igreja, mas de "teu povo... e de tua santa cidade" (Dn 9.24).
A frase: "então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes" (Mt 24.16), é bem clara.
Trata-se nitidamente da terra de Israel.
Pois no Novo Testamento a Igreja de Jesus nunca é conclamada a fugir para os montes.
Igualmente o texto que fala do sábado diz respeito aos judeus, aos seus costumes e suas leis (v. 20).
Também a parábola da figueira (v. 32) é uma representação simbólica da nação judaica.
 Do mesmo modo, a expressão "esta geração" (v. 43) aplica-se a Israel.
A que época o Senhor se refere em Mateus 24?
A resposta à pergunta anterior nos conduz automaticamente ao tempo em que esses fatos acontecerão.
Trata-se da época em que Deus começará a agir novamente com Seu povo Israel de maneira coletiva, levando o povo da Aliança ao seu destino final (v. 3), que é a vinda do seu Messias e o estabelecimento de Seu reino.
 O centro de todas as profecias de Mateus 24 e 25 é ocupado pelos sete anos que são os últimos da 70ª semana de Daniel (Dn 9.24-27).
Devemos estar cientes de que esse período é a consumação do século, o encerramento de uma era, e não apenas o transcorrer de um tempo.
 O sinal do fim dos tempos é a última semana, a 70ª semana de Daniel.
Coisas espantosas e grandes sinais no céu anunciam a chegada do grande dia da ira do Senhor.
Todos os sinais que o Senhor Jesus predisse em Mateus 24, que conduzirão à Sua vinda visível (v. 30), têm seus paralelos no Apocalipse, nos capítulos de 6 a 19.
Mas nessa ocasião a Igreja de Jesus já terá sido arrebatada, guardada da "hora da provação" (Ap 3.10).
Os últimos sete anos – divididos em três etapas (Mt 24.4-28)
1. Os versículos 4-8 descrevem, segundo meu entendimento, a primeira metade da 70ª semana de Daniel.
O versículo 8 diz claramente: "porém tudo isto é o princípio das dores". As dores não dizem respeito a uma época qualquer, elas definem especificamente o tempo da Tribulação, comparado na Bíblia "às dores de parto de uma mulher grávida" (1 Ts 5.3; veja também Jr 30.5-7).
O princípio das dores são os primeiros três anos e meio da 70ª semana.
Assim como existem etapas iniciais e finais nas dores que antecedem um parto, também esses últimos 7 anos dividem-se em duas etapas de três anos e meio.
Há um paralelismo e uma concordância quase literal entre Mateus 24.4-8 e Apocalipse 6, onde o Senhor abre os selos de juízo:
Falsos cristos (Mt 24.5) – primeiro selo: um falso cristo (Ap 6.1-2).
Guerras (Mt 24.6-7) – segundo selo: a paz será tirada da terra (Ap 6.3-4).
Fomes (Mt 24.7) – terceiro selo: um cavaleiro montado em um cavalo preto com uma balança em suas mãos (Ap 6.5-6).
Terremotos (Mt 24.7), epidemias (Lc 21.11) – quarto selo: um cavaleiro montado em um cavalo amarelo, chamado "Morte" (Ap 6.7-8).
Nos versículos 9-28 temos a descrição da Grande Tribulação, ou seja, a segunda metade (três anos e meio) da 70ª semana de Daniel.
Nesse tempo muitos morrerão como mártires (Mt 24.9) – quinto selo (Ap 6.9-11).
Coisas espantosas e grandes sinais no céu anunciam a chegada do grande dia da ira do Senhor (Lc 21.11) – sexto selo (Ap 6.12-17).
Em Israel, muitos trairão uns aos outros (Mt 24.10, veja também Mt 10.21).
O engano e a impiedade se alastrarão, o amor esfriará, significando que muitos apostatarão de sua fé (Mt 24.11-12, veja 2 Ts 2.10-11). Quem perseverar até o fim verá a volta do Senhor e entrará no Milênio (Mt 24.13).
O Evangelho do Reino será pregado por todo o mundo (v. 14). Ele não deve ser confundido com o Evangelho da graça, anunciado atualmente. O Evangelho do Reino é a mensagem que será transmitida no tempo da Tribulação pelo remanescente e pelos 144.000 selados do povo de Israel, chamando a atenção para a volta de Jesus, que então virá para estabelecer Seu Reino (compare Apocalipse 7 com Mateus 10.16-23).
Mateus 24.15 refere-se à metade da 70ª semana de Daniel, o começo dos últimos três anos e meio de tribulação.
A "abominação desoladora" não teve seu cumprimento na destruição do templo em 70 d.C., pois refere-se à afirmação de Daniel, que aponta claramente para o fim dos tempos (Dn 12.1,4,7,9,11).
A profecia da "abominação desoladora" de Daniel teve um pré-cumprimento aproximadamente em 150 a.C., na pessoa de Antíoco Epifânio. Daniel 11.31 fala a respeito.
A "abominação desoladora" cumpriu-se parcialmente em 70 d.C. através dos romanos, que destruíram o templo.
Mas "abominável da desolação" de que Jesus fala em Mateus 24.15 será estabelecido apenas pelo anticristo, vindo a ter seu cumprimento pleno e definitivo na metade dos últimos sete anos (como profetizado em Daniel 12). Essa profecia de Daniel é claramente para o tempo do fim (vv. 4,9), referindo-se a um tempo de tão grande angústia como jamais houve antes (v. 1), que durará "um tempo, dois tempos e metade de um tempo".
 É dessa Grande Tribulação, desse período de imenso sofrimento e angústia, que Jesus fala em Mateus 24.21 (veja Jr 30.7).

GAROTO FUGINDO DA GUERRA



Um jornalista que cobria a guerra no Veatnã viu um garoto de dez anos fugindo dos bombardeios com seu irmão mais novo nas costas e perguntou se estava pesado.
Ele respondeu;Ele não é um peso,é meu irmão.Nasceu esta canção;OUÇA.

TEÓLOGOS LIBERAIS

TEÓLOGOS LIBERAIS

A tremenda luta da teologia é defender na inerrância da Bíblia e sua verdade total, em contraposição vem às descobertas da astronomia, da geologia e da biologia, que tem se caracterizado por uma série de retiradas, resultando numa derrota que levou todos os teólogos sábios a adotar uma posição mais inteligente quanto ao conteúdo bíblico.
Há algo comum a todas essas coisas:
a convicção de que qualquer defesa da inerrância bíblica é, na melhor das hipóteses, perda de tempo e, na pior delas, danosa de fato,visto que por sí só já prova ser, porque leva a pessoa para longe dos verdadeiros propósitos da Bíblia, que é conduzir os seres humanos a Deus.
A reação do adepto da inerrância é muito simples.
Para ele, a questão básica é:
"Quem é Jesus Cristo?".
Se a Bíblia está tão longe da verdade a respeito de quem é o Filho de Deus, então não resta dúvida: a Bíblia está cheia de declarações erradas dizem.
É tolice debater se a Bíblia nos diz ou não só a verdade em tudo quanto nos ensina, uma vez que, com efeito, está errada na principal questão de seu ensino,segundo eles.
Em suma, os inerrantistas "evangélicos" não discutem com os radicais que rejeitam a Jesus Cristo como Filho de Deus.
Todavia, quanto aos que aceitam a Jesus como Senhor divino, os ensinos de Cristo devem ser tomados com a mais profunda seriedade.
Há coerência em negar a Jesus Cristo como Senhor e também rejeitar a autoridade plena da Bíblia, mas é incoerente confessá-lo como Senhor e, a seguir, rejeitar seu ensino.
Nessa questão, os evangélicos procuram apenas ser coerentes.
Jesus é Senhor, e cremos no que ensinou sobre a total confiabilidade do Antigo Testamento (AT).

CUIDADO AO TOMAR A VACINA . . .

 Cuida ao tomar a vacina.
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2018/01/29/menino-de-tres-anos-morre-apos-tomar-vacina-contra-a-febre-amarela-em-sp.htm

QUEM FOI AGABO, UM PROFETA DE VERDADE

QUEM FOI AGABO, UM PROFETA  DE VERDADE

AGABO Um dos Profetas que desceram de Jerusalém rumo a Antioquia. Foi ele quem predisse que um grande período de fome chegaria em breve e, de fato, entre 44 e 45 dC, durante o reinado do imperador Cláudio, aconteceu uma serie crise econômica. 
Ágabo  também predisse ao Apóstolo Paulo a sua iminente prisão em Jerusalém.

QUEM FOI ABIGAIL DA BÍBLIA ?


ABIGAIL .
 Filha de Jessé, neta de Obed, irmã do rei Davi e de Sárvia e mãe de Amasa
que foi o chefe do exército de Absalão.
Natural de Carmel,primeiramente foi esposa de Nabal e quando ficou viúva foi desposada pelo rei Davi com
quem gerou Queleb.

AS RELIGIÕES DOS AFRICANOS


AS RELIGIÕES DOS AFRICANOS
A África é o continente onde se originou o homo sapiens. Portanto, a história da
humanidade se inicia lá,"quer dizer acharam lá".
Ao contrário do que se pensa, na África antes da chegada dos europeus, não só havia povos organizados em tribos.
 Houve além do Egito, diversos reinos e impérios bastante desenvolvidos, em vários aspectos, tais como, tecnológicos, econômicos, educacionais, culturais, e religiosos. Foram alguns deles, no Sudão
ocidental, os reinos de Mali e Gao; no Sudão central, os estados Hausa e Kanem-Bornu;
no golfo de Guiné, os reinos Yoruba e Benin; na África central, o reino do Congo; na
costa oriental da África, várias cidades-estado; e mais tarde, no Zimbábue, o reino
Monomotapa, que haveria de acolher a população do Grande Zimbábue. Esses reinos
tinham suas próprias religiões. Assim, quando o comércio de escravos foi travado entre
portugueses no Brasil, e chefes africanos, diversas religiões africanas foram
introduzidas em terras brasileiras, e ganharam ao decorrer dos séculos, a identidade afro
brasileira.
Na ÁFRICA OCIDENTAL.
Se encontra a religião africana que predominou no Brasil, a religião dos iorubas.
 É uma religião iniciática, e possui no centro cosmológico:  Onila, Grande Deusa Mãe do ile, elementar no estado caótico, antes de organizar-se.
O ile opõe-se, por um lado, ao orum, que é o céu enquanto princípio organizado, e, por outro, ao aiyê, o mundo habitado, proveniente da intervenção do orum no ile.
Enquanto todos conhecem os aspectos assumidos pelos habitantes do orum, os orixás, e o deus otiosus Olorum, que não é cultuado, a presença do ile na vida dos iorubas é carregada do inquietante mistério da ambivalência feminina.
Na morte, as componentes do ser humano retornam para os orixás que as redistribuem através dos recém-nascidos.
 Há, porém, componentes imortais, pois os espíritos podem voltar para a terra e tomar posse de um dançarino Egungum.
A ÁFRICA ORIENTAL.
comporta 100 milhões de habitantes pertencentes aos quatro grandes grupos lingüísticos de toda a África.
Mas a maioria das pessoas fala línguas bantos.
As características comuns das religiões dos povos bantos são o caráter de deus otiosus do criador, as divindades ativas são os heróis e os ancestrais,consultados em seus santuários por médiuns em estado de transe.
Os espíritos dos mortos também podem possuir os médiuns e recebem oferendas periódicas.
Todos os povos da África Oriental conhecem a iniciação pubertária e a maioria dos povos bantos pratica a circuncisão e a clitoridectomia ou a labiectomia.
Na ÁFRICA CENTRAL.
Vivem cerca de dez milhões de bantos, e os pigmeus da floresta tropical formam três grupos principais.
 Um deles são os mbutis, eles acreditam que deus é o habitat, a mata. Não possuem sacerdote e não praticam adivinhação e tem ritos de passagem para os rapazes e moças.
Na ÁFRICA DO SUL.
 também emigraram vários grupos bantos.
Na mitologia karanga, a realeza sagrada realizava o equilíbrio dos contrários: o calor e a umidade, simbolizados pelas princesas de vagina úmida e pelas princesas de vagina seca.
As primeiras deviam copular com a grande serpente aquática, às vezes chamada de serpente Arco-Íris, que é um ser sobrenatural presente entre muitos povos da África Ocidental e
Meridional.
As princesas de vagina seca eram as vestais que alimentavam o fogo ritual.
Em tempos de seca, sacrificava-se uma princesa de vagina úmida para obter-se chuva.Hoje, o continente africano abriga numerosos povos que falam mais de 800
línguas (das quais 730 estão classificadas). E as fronteiras religiosas não acompanham o
dominam a África moderna. 

COMENTÁRIO EM GÊNESES CAP 1 .

COMENTÁRIO EM GÊNESES CAP 1

1—2.3 Essa descrição de Deus criando os céus e a terra é entendida como sendo:
1) recente, ou seja, há milhares, e não milhões, de anos;
 2) ex nihilo, ou seja, a partir do nada; e
 3) excepcional, ou seja,em seis períodos consecutivos de 24 horas chamados "dias", distinguidos daqui por diante como tais pelas palavras: "tarde e manhã".
A Escritura não sustenta uma data para a criação anterior do que há cerca de dez mil anos como afirma a ciência moderna.
 No princípio entende - se:
 Conquanto Deus exista eternamente (SI 90.2), o "princípio" marcou o começo do universo no tempo e no espaço.
Ao explicar a identidade de Israel e o propósito do povo nas planícies de Moabe, Deus quis que o seu povo soubesse a respeito da origem do mundo no qual eles se encontravam.
Criou.
 Essa palavra é usada aqui para referir-se apenas à atividade criadora de Deus, embora ocasionalmente seja usada em outros lugares para referir-se à matéria
iá existente (Is 65.18).
O contexto exige determinantemente que se tratava de uma criação sem material preexistente (como também acontece em outras referências na Bíblia: cf. Is 40.28; 45.8,12,18; 48.13; Ir 10.16; At 17.24).
Deus.
 Elohim é termo genérico para deidade e um nome do Deus verdadeiro, embora às vezes também seja usado para resignar deuses pagãos (Sl31.30), anjos (SI 8.5), homens (SI 82.6) e juizes
Ez 21.6).
Moisés não tentou defender a existência de Deus, existência "que ele pressupunha, ou explicar como Deus é com respeito à sua pessoa e às suas obras.
Essas questões são enfocadas em outro lugar - s 43.10,13).
Ambas requerem aceitação pela fé (cf. Hb 11.3-4). os :eus e a terra.
Toda a criação de Deus está incorporada nessa breve ação que inclui todos os seis dias consecutivos da criação.
1.2 Sem forma e vazia.
 Isso significa "não terminada quanto à sua formama bem como não habitada por criaturas" (cf. Is 45.18-19; )Jr 4.23).
A terra não se embelezaria rapidamente (em seis dias) sua criação inicial,foi se formando 2.23).
Abismo.
Às vezes significando águas primordiais, esse é  usado para descrever a superfície da terra coberta por água de a terra seca aparecer (1.9-10). 

TIPOLOGIA BIBLICA

 TIPOLOGIA BÍBLICA

Grandes são as obras do Senhor são temerosas e examiná-las de perto é um dos maiores prazeres que qualquer um pode experimentar. As obras do homem, quanto mais são examinadas, rapidamente causam enfado. Com o tempo podem ser entendidas.
As obras de Deus, quanto mais nós as examinamos e as olhamos, nos atraem ainda mais. Qualquer coisa na criação de Deus - a terra, o ar, as estrelas, o quanto mais nós as estudamos, mais teremos que admitir que não sabemos nada.
As pequenas e as mais minúsculas coisas revelam a obra das mãos de Deus. Um inseto pequeno ou um pequeno floco de neve revela arte surpreendente. E a Palavra de Deus, da mesma forma, é obra das mãos de Deus. Totalmente inesgotável. Olhar na superfície é uma coisa, olhar nos detalhes é outra. Nós podemos nos gastar estudando isto toda a vida e apenas podemos começar a aprender as suas riquezas e criatividade. Até mesmo as partes mais isoladas revelam a mesma perfeição. A grande beleza de toda a Bíblia revelar a pessoa e a obra de Jesus Cristo. Ele é a chave da Escritura. Ele é a uma grande idéia da Bíblia. Conheça a Cristo, entenda os pensamentos de Deus sobre Ele, e você entenderá a Bíblia.
De fato, os tipos são um conjunto de quadros, diretamente da mão de Deus pelo qual Ele ensinaria para o Seu povo coisas incompreensíveis.

Se nós sabemos a realidade, nós podemos compreender a representação, e quanto mais conhecemos a realidade, maior será a habilidade para entender o quadro. Eu ouvi dizer, "Nós podemos explicar um pouco sobre como uma máquina trabalha, mas o engenheiro, que está familiarizado com todo parafuso e porca, poderia mostrar exatamente todos os detalhes". Como nós estudamos o Tabernáculo estaremos examinando os tipos e as sombras, e o seu significado em relação à Cristo e a sua obra. Antes de nos movermos, olhemos um pouco de teologia. 

QUAL A HIERARQUIA DOS ANJOS ?

 QUAL A HIERARQUIA DOS ANJOS ?
No dia do arrebatamento o Senhor será acompanhado dos arcanjos:“Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus” - 1ª Tessalonicenses 4.16. Se houvesse apenas um arcanjo, a preposição viria articulada “do” arcanjo, porém a preposição é “de”, passando a ideia que haja mais de um. Pode-se observar isso no idioma original.
Os “principados” (Colossenses 1.16), para os escritos pós bíblicos são tipos de arcanjos. As explicações judaicas dadas sobre este tema indicam que tais anjos têm sob suas ordens, vasto número de seres angelicais. Naturalmente, todos estão sujeitos a Deus.
No livro de Daniel, Miguel é citado como “um dos primeiros” e mencionado por Gabriel (10.13, 21). Na carta de Judas, ele é citado para disputar o corpo de Moisés (versículo 9), em Apocalipse ele aparece acompanhado de outros anjos lutando contra Satanás (12.7).
O livro de Enoque, apócrifo, dá o nome de sete arcanjos, a saber: Uriel, Rafael, Raquel, Saracael, Miguel, Gabriel e Remiel. Segundo é dito ali, a cada um deles Deus entregou uma província sobre a qual reina. Os livros apócrifos não são considerados inspirados pelo Espírito Santo.
 Os querubins
O vocábulo querubim ou querubins, acha-se pela primeira vez em Gênesis 3.24. Tem raiz no verbo “querub”, que significa “guardar”, “cobrir”, “proteger” e, também, “celestial”. A palavra “querubim” não ocorre no grego secular; é uma transliteração do hebraico, ou aramaico, e daí a variedade de terminação no plural.
Eles representam a classe dos adoradores, tanto pela função quanto pela aparência de animais. São associados ao trono de Deus e mencionados tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Cogita-se que o Criador honre a criação animal por intermédio deles.
No Salmo 18.6-10, Davi escreveu em seu cântico que angustiado clamou ao Senhor e Ele desceu cavalgando sobre um querubim e voou, deslizando sobre as asas do vento.
Os querubins constituem uma ordem muito elevada entre os anjos. Eles exercem a função de guardiões. Quando o homem pecou, o Senhor fechou o jardim do Éden, e, para protegê-lo, pôs um querubim e uma espada flamejante ao oriente e ocidente (Gênesis 3.24).
Sem nenhuma conotação com a idolatria, Deus ordenou que se pusessem na tampa da arca da aliança, o propiciatório, estátuas de dois querubins feitas em ouro, voltadas uma de frente para a outra (Êxodo 25.17-18; 2º Reis 19.15; Salmo 80.1). Não era para idolatrá-los, apenas o sumo sacerdote, uma vez ao ano, entrava no local onde a arca estava para fazer o cerimonial de expiação pelo povo.
Salomão também usou a figura de dois querubins de madeira, revestidos de ouro, como ornamento na construção do templo (1º Reis 6.23-28).
Os querubins têm definições de aspectos variados. Podem ter rosto de águia, de touro e de homem. Às vezes aparecem descritos como “cheios de olhos”, com quatro asas e em outras com seis (Ezequiel 10; 16; Apocalipse 4.8). Em outra situação, têm a aparência dos serafins (Ezequiel 1.10; Isaías 6.2; Apocalipse 4.7).
O profeta Ezequiel descreve as plantas dos pés dos querubins como de uma bezerra, têm quatro cabeças, sendo que seus pés seguem em direção para onde suas cabeças olham (1.7; 10.11-12). O profeta ainda revela que rodas são movidas pela força desses anjos (10.16-17).
A expressão “zoon”, encontrada no livro de Apocalipse (4.6-11) significa “o que vive”. Diferente de “therion”, que significa “uma fera”. Os querubins não devem ser considerados animais, e, sim, criaturas viventes.
Antes de sua queda, Satanás era um querubim ungido (Ezequiel 28.14,16). Andava no meio de pedras afogueadas (Ezequiel 28.13,14). Como os outros querubins, Satanás é representado na Bíblia pela figura de animais: a serpente no jardim do Éden, e nos livros de Isaías e Apocalipse como um mitológico grande lagarto, um dragão (Gênesis 3.1-6; Isaías 27.1; Apocalipse 12.9; 20.2).
Descobertas arqueológicas na Palestina têm trazido alguma luz às representações antigas dos querubins. Em Samaria, painéis de marfim apresentam uma figura composta com um rosto humano, corpo de animal quadrúpede, e duas asas elaboradas e vistosas.
Os serafins
O vocábulo “serafim” deve vir da raiz hebraica “sarafh”, cuja raiz primitiva queria dizer “consumir com fogo”. Hebraístas a traduzem como “queimadores”, “ardentes”, “brilhantes”, “refulgentes”, “amor”, “nobres”.
Apenas na chamada ministerial de Isaías é que encontramos os serafins destacados. Segundo a visão do profeta, eles são agentes de purificação pelo fogo, têm forma humana, apesar de possuírem seis asas. Veja: Isaías 6.1-7.
Na classe dos anjos, os serafins desempenham função no coro celestial, entoando “Santo, Santo, Santo”, incessantemente. Intérpretes bíblicos afirmam que o louvor seja dirigido ao Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, à Trindade, considerando o “nós”, encontrado em Isaías 6.8.
Eles são a classe que menos está mencionada na Bíblia.

EXPLICANDO GÊNESES 2.9


Adão e Eva

2.9 A árvore do conhecimento do bem e do mal: Para se compreender esta expressão,convém levar em conta, em primeiro lugar, o costume hebraico de abarcar uma totalidade mencionando unicamente dois termos extremos e opostos entre si (ver Gn 1.1, nota b). 
Esta frase não se refere ao conhecimento intelectual somente, mas pode também incluir conceitos
de escolha, discernimento e, até mesmo, domínio. 

Portanto, conhecer o bem e o mal equivale a decidir por conta própria e com absoluta independência o que é bom e o que é mau, ou seja, possuir plena autonomia no âmbito moral deixando a vontade de Deus de lado. Cf. Gn 3.22  

FATOS INTERESSANTES SOBRE UFOS



Ovnis

Nos anais de Tutmés III, cerca de 1504 a 1450, antes de Cristo, escribas viram no céu círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e dirigiram-se para o sul.
Em 163 AC, em Concius, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no
céu.
Em 436 DC, em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança sobe ao céu e volta,a vista de muitas pessoas.
Cruzes no céu foram vistas em diversas épocas:
No ano de 776, os franceses, dentro do castelo de Sigibut, estavam sitiados pelos saxões.
No entanto, foram salvos quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. E assim os saxões fugiram. (Annales Laurissense).
Crônicas do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos fala de uma cruz voadora sobre o santo sepulcro. (Hist. Anglorum) ?
No ano de 1200, também foi vista uma cruz no céu sobre Jerusalém. Em 312 DC, surgiu
uma cruz no céu quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo, no Império Romano.?Pelo menos a perseguição diminuiu.
Em 1528, no cerco de Utrech, foi vista uma cruz de Borgonha, de cor amarela, no céu da Holanda.
Em 1954, uma patrulha de discos voadores sobrevoa Roma, fazendo evoluções e ao final,forma uma cruz sobre a basílica de São Pedro, no dia do aniversário da revolução Comunista.
Temos milhares de contatos descritos na história universal e a maioria deles foi
interpretada como sinal divino:
"608 AC - É a segunda vez que me foi dirigida a palavra do senhor a qual dizia: Que vês tu? E respondi:

 Vejo panela a ferver que vem da banda do Aquilão." (Jeremias-1.13) 10"Levantei de novo os olhos e eis que havia rolo que voava, o qual tinha 200 côvados de
comprimento e 10 côvados de largura." (Zacarias - Liv. 1 - 5.1.-2.) Seria um charuto?
"Parou, pois, o sol no meio do céu e não se apressou a por-se durante o espaço de um dia." (Livro de Josué).
166 DC - Julius Obsequens, em Prodigiorum Libellus, cita que em Capua o sol brilhou à noite. 

E Tito Livius escreveu que Albae viram-se dois sóis à noite. 
Em De Divination, Cícero fala sobre dois sóis e três luas vistas no céu.
(Do livro Aparições, de Erich Von Daniken):
28/12/1933 - A Sra. Van Nieke Van Den Diji, em Onkerzeele, Bélgica, viu um sol verde
vermelho girando. 

15/04/1950 - Em Casalicchio, a Aquivava, na Itália, milhares de espectadores dizem ter observado uma nuvem que se abriu e em cujo centro havia uma estrela de brilho opaco e,
respectivamente, um sol girando e brilhando em todas as cores.
30/10/1950 - Segundo relato expresso do Cardeal Todeschini, por várias vezes o Papa Pio XII viu nos jardins do Vaticano o sol girando, semelhante ao milagre do sol de Fátima ? ? ?.
13/10/1917 - Em Fátima, Portugal, 70.000 pessoas presenciaram o milagre do algo semelhante a um  sol. 

Estava chovendo, quando o sol apareceu através das nuvens. 
Parecia um disco achatado, com um contorno nitidamente definido. Tinha o brilho mutante e, de repente, começou a fazer manobras e a rodar com crescente velocidade. 
Começou a cair e logo aquilo, avermelhando-se, manobrou e desapareceu nas nuvens. 
Se raciocinarmos, poderemos ver que todos esses avistamentos, tidos como sol, nada mais são do que OVNIS. 
Como o sol poderia deslocar-se, aproximando da Terra? 
Todo o sistema solar seria destruído. E ainda mais em Fátima, como esse astro poderia caber entre as nuvens e o solo do nosso planeta se ele tem 1.300.000 vezes o diâmetro da Terra.
Em 1463, Catarina de Bolonha, na Itália, viu o Senhor sentado num trono resplandecente.
E em 214 AC, em Hádria, no Golfo de Veneza, houve um estranho espetáculo. Surgiu um
homem vestido de branco sobre um altar no céu. (Julius Obsequens e Tito Livius em
história romana - Liv. 21- Cap. 62).
Esses avistamentos de altares no céu nada mais eram do que tripulantes vistos em OVNIs em vôo, tendo uma parte transparente que permitia ver o interior do mesmo.
Em 1950, um observador da zona rural, contou-nos que viu um objeto pousado emitindo intensa luminosidade. 

Ele tinha a forma de um "chapéu" e, no local onde seria a copa, tinha uma cúpula transparente e lá ele viu um ser assentado com as mãos no queixo e os cotovelos apoiados nas pernas. 
E disse-nos que aquilo era uma assombração. 
E o que poderiam pensar, aqueles que citamos, há mais de 500 anos?
"Em 14, um moribundo contou a seguinte história a São Tomás de Villanueva, Arcebispo de Valência:
Eu era judeu, tendo sido rigorosamente educado de acordo com as leis judaicas.Estávamos três a passear, quando subitamente, o céu se abriu como uma cortina.
Ficamos assustadíssimos, pois nenhum de nós havia visto um espetáculo dessa natureza. Então,surgiu no ar um cálice de ouro com uma hóstia branca sobre ele.
(Aparições - Erich Von Daniken).
Como são os contatos observados com olhos religiosos! Pois o que o moribundo viu foi um OVNI iluminado em determinadas partes, emitindo um facho de luz em cone, para baixo. Já ouvimos de moradores rurais, em nossas pesquisas, a expressão: "parecia um ostensório", que é um objeto usado na religião apostólica romana.
15/12/1631 - Perto de Nápoles, pairando sobre um campo de trigo, a "Rainha dos céus",
apareceu a vários jesuítas, para anunciar a iminente erupção do Vesúvio. (Aparições -
Erich von Daniken).
04/11/1799 - Em Cumana, Venezuela, houve um terremoto, sendo vistas várias bolas vermelhas no céu.
Em 26/09/1954, OVNIs foram vistos, durante um terremoto, pairando no espaço.
E também, em 11/02/1957, em Leicestershire, Inglaterra, OVNIs foram vistos no céu,durante terremoto.
Muitas vezes os OVNIs foram vistos antes de algum cataclisma do planeta. 

Talvez seus instrumentos sofisticados tenham detectado o que se sucederia e se mostram como um sinal dos céus, já que conhecem nossas crenças.
 Ou, então, pretendem avisar-nos que algo suceder naquele lugar, já que essas visões sempre foram consideradas mau presságio. 
E, especulando, podemos pensar que se aproveitam de sua tecnologia para manipularmos e continuar a fazendo-nos encarar suas Aparições como divinas ou demoníacas.
12/09/1914 - Em La Marne, França, quando estava em curso a grande batalha do Rio Marne, muitos soldados alemães distinguiram, no firmamento, uma dama de branco que impediu seu avanço da batalha ? ??. (Aparições - Erich Von Daniken)
Em 1099 AC, os cruzados, sitiando Jerusalém, viram um cavaleiro agitando o escudo brilhante sobre o Monte das Oliveiras, ordenando atacarem novamente.
Em 204 AC, apareceram dois anjos resplandecentes no céu, de aparência pavorosa e paralisaram o exército egípcio de Ptolomeu IV, quando ele resolveu matar os judeus.
É interessante destacar que esses avistamentos de OVNIs sempre se fizeram presentes em guerras. Será que eles tem até o interesse de interferir em nossa história, mudando o curso de uma batalha?
  

PORQUE O APOSTOLO SÃO PAULO CITA BATISMO PELOS MORTOS?








1C0RÍNTI0S 15; Várias teorias têm sido propostas quanto ao sentido da frase "se batizam pelos mortos", em 1 Coríntios 15.29, e
cada uma delas tem seus problemas, porém algumas são mais plausíveis.
 Há quem sustente que Paulo está fazendo alusão a uma forma de "batismo substituto"(uma pessoa é batizada para assegurar a salvação dos ancestrais, parentes ou amigos que
morreram sem Cristo).
 Entretanto, não há indicação no texto de que os coríntios estavam sendo batizados no lugar de seus ancestrais, ou por pagãos mortos também não há
evidência de que isso tenha sido algum dia praticado na igreja primitiva.
Alguns sugerem que o termo se refere ao batismo pelos cristãos que já morreram sem serem batizados, ou que talvez fosse um
ritual baseado na crença supersticiosa de que o batismo em si possuía poderes mágicos, viviflcadores.
Os cristãos de Corinto podem ter sido influenciados por algum culto local dedicado aos mortos.
 No entanto, se um contexto pagão estava por trás dessa prática, era de esperar que Paulo declarasse sua desaprovação. Outros propõem que a frase, na verdade,
significa "se batizam no lugar dos mortos" no sentido de tomar o lugar dos mártires cristãos que perderam a vida por causa da fé.
 Esse tipo de batismo seria, portanto, um rito em que um cristão vivo tomava simbolicamente o lugar de seu irmão morto.
Essa interpretação encontra algum apoio no contexto, uma vez que Paulo menciona nos versículos seguintes (v. 30-32) sobre  sofrimento por causa da perseguição.

CARNE SACRIFICADA AOS ÍDOLOS

templo de Asdépio
Ruínas do templo de Asdépio, em Corinto .
Os “restaurantes do Templo” e a comida sacrificada aos ídolos.
1C0RÍNTI0S 8 Em muitas culturas antigas, as pessoas sacrificavam animais a seus deuses e depois comiam a carne.
No mundo greco-romano, os templos sempre tinham áreas para refeições, em que os adoradores podiam banquetear juntos.
0 templo de Asdépio, em Corinto , por exemplo, tinha três salas de jantar, cada uma com espaço para onze convidados em sofás rente
às paredes.
Não é certo se essas salas estavam em uso nos dias de Paulo, mas alguma disposição desse tipo parece estar por trás da discussão em ICoríntios 8— 10.
Em Corinto,havia também um templo da deusa Demáter e sua filha Core, além de santuários associados a deuses egípcios e imperadores romanos.
Embora as refeições nesses santuários fossem mais ocasiões sociais que cerimônias religiosas, ninguém podia negar que havia nelas um elemento religioso.
A presença de um cristão nesse contexto era repugnante para Paulo.
0 excesso de carne dos templos pode ter ido para no mercado.
Se essa carne, que podia ou não estar associada com o culto aos ídolos, fosse servida a um crente na casa de
alguém, Paulo permitia que os cristãos a comessem.
Entretanto, se o anfitrião declarasse que a carne viera de um santuário pagão, o crente devia se abster, por causa dos irmãos
"mais fracos", cuja consciência poderia ainda ser sensível às práticas idólatras.

COMENTANDO 1 JOÃO 4

Gnosticismo

1 JOÃO 4 0 gnosticismo foi uma das heresias cristãs primitivas.
Os escritos gnósticos são muitos e variados, e exploram conceitos platônicos, imagens do NT e mitos pagãos.
 Muitos textos gnósticos foram descobertos em Nag Hammadi, no Egito, em 1945.
 Muitos eram pseudoapostólicos, ou seja, falsamente atribuídos aos apóstolos.
0 Evangelho de Tomé, o Apócrifo de Tiago e a Carta de Pedro a Filipe são exemplos disso.
Certas observações gerais podem ser feitas à literatura gnóstica:
Derivado da palavra grega gnosis, que significa "conhecimento", o gnosticismo foi um movimento que se proclamava detentor de um conhecimento secreto acerca de Deus.
Seus seguidores consideravam o Deus da Bíblia, o Criador do mundo, um deus inferior.
Na doutrina gnóstica, o mundo material era de natureza maligna, por isso seu criador tinha de ser uma divindade inferior.
 0 Salvador, para o gnosticismo, mais que fazer expiação do pecado, trouxe o conhecimento das "verdadeiras" origens divinas da humanidade, libertando assim os seres humanos de sua ignorância e da escravidão ao mundo material.
'Ver "Heresias no cristianismo prim itivo", em 2Co 10.
Alguns gnósticos acreditavam que "o Cristo" (espécie de unção ou presença espiritual) veio sobre o homem Jesus em seu batismo e
partiu antes de sua crucificação.
Desse modo, não havia união eterna das naturezas humana e divina em Jesus, e o verdadeiro Cristo não possuía corpo físico.
Um ramo do gnosticismo, os docetistas, acreditava que Jesus era na verdade um espírito divino que apenas parecia ter corpo físico.
Seu corpo, argumentavam, não era verdadeiramente carne, apenas ilusão.
A afirmação de que "todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne procede de Deus" refuta esse ensinamento (1Jo 4.2).
Possivelmente, aqueles a quem João contesta foram os precursores dos grupos que, mais tarde, escreveram os textos gnósticos.
As advertências de João indicam que a heresia pode surgir sob muitas formas, geralmente na aparência de ensinamento apostólico.
Os que negam a humanidade de Jesus são tão heréticos quanto os que negam sua divindade.
Além disso, qualquer doutrina que entende o mundo material criado como intrinsecamente maligno é perigosa e equivocada.

COMENTANDO ATOS 19.28

Artemis

ATOS 19; Ártemis de Éfeso  era uma divindade muito popular. Na verdade, o
viajante grego Pausânias afirmou que ela era a deusa mais adorada nas devoções particulares do mundo mediterrâneo.
Sua imagem não era comum  um corpo cadavérico e longo com pernas unidas ao estilo das múmias.
A metade superior do torso frontal era coberta de protuberâncias que lembravam seios humanos, de modo que, às vezes, ela era chamada "Ártemis cheia de seios".
Usava um colar de bolotas, pois o carvalho era sagrado para ela, e em seu peitoral apareciam os signos do zodíaco.
 Na cabeça, surgia uma grande coroa, tendo sempre no topo as torres pequenas da cidade de Éfeso.
Essa coroa talvez guardasse um meteorito "que caiu do céu" (At 19.35).
Geralmente, sua saia era decorada com fileiras de animais, indicativo de fertilidade, e nos lados havia abelhas,retratadas como insetos reais e sacerdotisas
("abelhas de mel"), adornadas com coroas e asas.
A própria Ártemis era conhecida como a abelha-rainha, e seus sacerdotes castrados eram chamados "zangões".
Sua imagem, da qual se dizia possuir santidade especial, aparece em moedas, papiros, pinturas em paredes, esculturas, estatuetas(cf. v. 24) .
Cerca de 50 estátuas de pedra de Ártemis foram descobertas em sítios arqueológicos antigos, em regiões bastante remotas do mundo antigo.
Dizia-se que seis palavras mágicas estavam inscritas sobre a imagem da Ártemis efésia, apesar de nunca terem sido encontradas.
Dizia-se que os encantamentos em nome de Ártemis tinham muita força (v. 19), afirmação comprovada pelos papiros mágicos.
Conta-se que o primeiro ídolo a representar Ártemis foi entalhado em madeira e posto dentro de um carvalho em Éfeso pelas Amazonas.
Logo o santuário foi cercado por uma vila e se tornou lugar de peregrinação.
Nesse local, um templo sucedia ao outro em tamanho e esplendor, até que o santuário definitivo foi considerado umas das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
 Milhares de funcionários serviam nos imensos pavilhões do santuário, e enormes somas de dinheiro Atos 19.23-41 relata o primeiro de muitos confrontos entre os seguidores de Cristo
e os de Ártemis.
No final, a causa cristã prevaleceu: o grande templo foi demolido, e as estátuas de culto foram escondidas. 'Ver "Éfeso nos tempos de Paulo", em 2Tm 4. 2Ver também "A magia no mundo grego-romano", em
Gl 5. !
 O  templo tornou-se o maior centro bancário da Ásia. Ártemis não era apenas a divindade guardiã de Éfeso, mas também figurava nas inscrições como deusa salvadora.
Os mortos eram entregues a seu cuidado, e pensava-se que ela concedia ajuda às mulheres em trabalho de parto.  Rituais secretos conhecidos como "mistérios", retratando o nascimento e a morte, iniciavam seus devotos.

EXPLICANDO ATOS 19.29

19.29 Apesar da estrutura dramática rudimentar discernível no livro de Jó e em Cântico dos Cânticos, Israel não produzia peças teatrais, por isso  não possuía nenhum teatro.  A palavra “teatro” vem do grego e é um substantivo derivado do verbo theaomai, que significa “ver” ou “considerar”.  O teatro grego e o teatro romano que logo depois,sucedeu o grego  eram estruturas projetadas para acomodar em assentos os espectadores durante as apresentações.  O teatro era geralmente uma estrutura a céu aberto, um semicírculo com assentos de pedra construído ao lado de uma colina e que podia acomodar 5 mil pessoas ou mais.  Os assentos eram cortados concentricamente (direcionados para um centro comum), e na base do auditório uma peça semicircular em desnível acomodava a “orquestra” (o espaço em que o coral, parte indispensável de todas as peças gregas, e os atores atuavam).

19.29 Apesar da estrutura dramática rudimentar discernível no livro de Jó e em Cântico dos Cânticos, Israel não produzia peças teatrais, por isso
não possuía nenhum teatro.
A palavra “teatro” vem do grego e é um substantivo derivado do verbo theaomai, que significa “ver” ou “considerar”.
O teatro grego e o teatro romano que logo depois,sucedeu o grego  eram estruturas projetadas para acomodar em assentos os espectadores durante as apresentações.
O teatro era geralmente uma estrutura a céu aberto, um semicírculo com assentos de pedra construído ao lado de uma colina e que podia acomodar 5 mil pessoas ou mais.
Os assentos eram cortados concentricamente (direcionados para um centro comum), e na base do auditório uma peça semicircular em desnível acomodava a “orquestra” (o espaço em que o coral, parte indispensável de todas as peças gregas, e os atores atuavam).
Apenas três atores atuavam numa tragédia grega para preencher todos os papéis envolvidos na peça.
Na tela, era pintada uma representação grosseira de árvores, um templo ou uma casa.
 A palavra grega para “tela” é skénè e por conseguinte, “cenário” no sentido teatral.
Os teatros gregosm remanescentes são acusticamente notáveis.
Eram usados para reuniões públicas, uma vez que, provavelmente, proporcionavam os maiores espaços para as assembleias da cidade.
 Foram escavadas as ruínas do teatro em Éfeso, que revelaram uma estrutura imponente, com capacidade para 25 mil pessoas.
 Os teatros romanos tendiam a ser mais elaborados que os gregos e continham um palco mais bem acabado. Talvez em razão das necessidades de um clima mais severo, eram cobertos, pelo menos
em parte.

COMENTANDO ATOS 13.50,51

Sacudindo, porém, contra eles o pó dos seus pés, partiram para Icônio. Atos 13:50,51
Este texto foi adquirido através de estudos e pesquisas,e como tal,consta que;
No primeiro século, Icônio era uma das principais cidades do sul da província romana da Galácia.
Era uma cidade de antiguidade imemorial,situada próximo da extremidade ocidental de uma vasta planície, com montanhas a poucos quilômetros a oeste, de cujas fontes fluía o que fazia
dela um verdadeiro oásis.
 Duas importantes rotas comerciais passavam pela cidade, e ela margeava a estrada que levava a Éfeso e Roma.
Sua posição geográfica fez dela a capital natural da Licaônia (ver  Atos 14.6).

O QUE ACONTECEU ENTRE A RESSURREIÇÃO DE JESUS E A CONVERSÃO DE SAULO ?

A Igreja: da ressurreição à conversão de Paulo . 0 livro de Atos proporciona o único registro histórico das atividades dos cristãos primitivos desde a época da ressurreição de Jesus até a conversão de Paulo. Atos 1— 8 . Precede a primeira menção a Paulo, e esses capítulos contêm um registro seletivo, detalhando principalmente a atividade dos apóstolos em Jerusalém logo após a ressurreição de Jesus. Os primeiros cristãos começaram a estabelecer uma vida em comunidade. Viviam em conflito permanente com as autoridades judaicas, e logo os seguidores de Jesus foram expulsos do templo. O QUE ACONTECEU ENTRE A RESSURREIÇÃO DE JESUS E A CONVERSÃO DE SAULO ?

A Igreja: da ressurreição à conversão de Paulo .
 0 livro de Atos proporciona o único registro histórico das atividades dos cristãos primitivos desde a época da ressurreição de
Jesus até a conversão de Paulo. Atos 1— 8 .
Precede a primeira menção a Paulo, e esses capítulos contêm um registro seletivo, detalhando principalmente a atividade dos apóstolos em Jerusalém logo após a ressurreição
de Jesus.
Os primeiros cristãos começaram a estabelecer uma vida em comunidade.
Viviam em conflito permanente com as autoridades judaicas, e logo os seguidores de Jesus foram expulsos do templo.
As sementes da discórdia entre o cristianismo helenista1 e o judaico começaram a surgir ainda nos primeiros anos (6.1).
Enquanto isso, apesar de Atos não dizer muito sobre o trabalho missionário primitivo fora de Jerusalém, é óbvio,que a Igreja experimentou um crescimento
extraordinário neste tempo.
 Os irmãos de Jesus, mencionados entre os primeiros cristãos (1.14), são conhecidos por sua atividade na difusão do evangelho por toda a região mais tarde conhecida como Palestina.
Não temos muitos detalhes, mas Atos insinua que as comunidades dos cristãos estariam estabelecidas em Antioquia (11.19),Damasco (9.2),3 norte da África (8.27),  Samaria (8.5) antes da conversão de Paulo.
As boas novas do evangelho chegaram até mesmo a Roma, a principal cidade do mundo romano, antes do advento da empreitada missionária de Paulo.
É bem provável que alguns dos peregrinos que estavam presentes em Jerusalém durante a crucificação e ressurreição de Jesus tenham se tornado cristãos também(2.5).
Quando as massas retornaram às suas cidades de origem, levaram o evangelho com elas.
 A perseguição também desempenhou um papel importante na difusão das boasnovas e no crescimento da igreja primitiva.
Quando os cristãos migravam a fim de evitar a perseguição, estabeleciam novas comunidades cristãs nas vilas e cidades em que se estabeleciam.

Satisfação aos Visitantes do Meu Site

Luiz Saturnino Santos

Olá gente amiga que visita meu site,peço desculpas por estar um pouco ausente, pois viajei e esqueci de levar a fonte do notebook.
Mas desejo um feliz 2018 a todos,e podem ficar a vontade aqui.

Casamento do Céu e Inferno.

O Sr. Blake escreveu o livro “Casamento do Céu e Inferno.” Se escrevi sobre o abismo entre os dois, isto não é porque me julgo um antagonista à altura de tão grande gênio, nem mesmo porque esteja absolutamente certo de ter entendido o que ele pretendia; mas, num sentido ou outro a tentativa de realizar essa união é perene. Essa tentativa tem como base a crença de que a realidade jamais se apresenta a nós num sentido absoluto, havendo sempre uma opção inevitável a ser feita; mas que, com habilidade e paciência e (acima de tudo) tempo suficiente, algum meio de abranger ambas as alternativa pode ser sempre encontrado. Casamento do Céu e Inferno.
O Sr. Blake escreveu o livro “Casamento do Céu e Inferno.”
 Se escrevi sobre o abismo entre os dois, isto não é porque me julgo um antagonista à altura de tão grande gênio, nem mesmo porque esteja absolutamente certo de ter entendido o que ele pretendia; mas, num sentido ou outro a tentativa de realizar essa união é perene.
Essa tentativa tem como base a crença de que a realidade jamais se apresenta a nós num sentido absoluto, havendo sempre uma opção inevitável a ser feita; mas que, com habilidade e paciência e
(acima de tudo) tempo suficiente, algum meio de abranger ambas as alternativa pode ser sempre encontrado.
 Que o simples desenvolvimento, ajuste ou refinamento, irá de alguma forma transformar o mal em bem, sem que sejamos chamados para uma rejeição final e total de qualquer coisa que desejemos reter.
Acredito que esta crença represente um erro desastroso.
Não é possível levar conosco toda a nossa bagagem em todas as jornadas.
Em uma dessas viagens até mesmo a sua mão direita ou o seu olho direito podem estar entre as coisas que precisará deixar para trás.
 Não estamos vivendo em um mundo onde todas as estradas são raios de um círculo e onde todas, se seguidas suficientemente, acabarão por se aproximar gradualmente e terminar se encontrando no centro.
Pelo contrário, estamos num mundo em que cada estrada, depois de alguns quilômetros, se divide em duas, e cada uma destas mais uma vez em duas, e em cada encruzilhada você tem de tomar uma decisão.
Mesmo no nível biológico, a vida não é como um rio mas como uma árvore.
Ela não se move na direção da unidade, mas se distancia dela e as criaturas se afastam cada vez mais das outras, à medida que se aperfeiçoam.
O bem, quando amadurece, se mostra cada vez mais diferente, ‘não só do mal, mas de qualquer outro bem.
Não julgo que todos os que escolhem as estradas erradas perecem; mas o seu resgate consiste em serem colocados de volta na estrada certa.
 Uma soma errada pode ser corrigida, mas somente fazendo um retrospecto até achar o erro e continuando a partir desse ponto, e não apenas “avançando”.
O mal pode ser desfeito, mas não pode “transformar-se” em bem.
 O tempo não pode curá-lo.
O encanto precisa ser quebrado, pouco a pouco, “corn murmúrios de trás para diante, a fim de obter a separação” — caso contrário não
dá resultado. Continua prevalecendo a necessidade de alternativa.
Se insistimos em conservar o Inferno (ou mesmo a terra) não veremos o Céu.
Acredito que qualquer homem que chegue ao Céu descobrirá que aquilo que abandonou (mesmo arrancando o seu olho direito) não ficou perdido: que o âmago daquilo que estava realmente buscando, mesmo em seus mais depravados desejos,
continua ali, além de qualquer expectativa, esperando por ele nos“Países Altos”.
Nesse sentido, os que tiverem completado a jornada (e somente estes) poderão verdadeiramente dizer que o bem é tudo e que o Céu está em toda parte.
Mas nós, deste lado da estrada, não devemos tentar antecipar essa visão retrospectiva.
Se fizermos isso, é provável que adotemos o falso e desastroso conceito de que tudo é bom e qualquer lugar é o Céu.
E a terra?
você pode perguntar. A terra, penso eu, não irá ser considerada por ninguém, no final, como sendo um lugar muito definido.
Pensa - se,  que se for escolhida a terra em vez do Céu, ela irá mostrar ter sido, todo o tempo, apenas uma região no Inferno: e a
terra, se colocada em sujeição ao Céu, terá sido desde o início uma parte do próprio Céu.
Só queremos dizer mais uma ou duas coisas ;
 Lemos um artigo em  numa revista americana chamada “Scientifiction” (Ficção Científica).
A qualidade do meu material celeste, que não se curva nem quebra, embora tivesse feito uso da fantasia para um propósito diferente e muito engenhoso.
Algun herói viajou para o passado:
E ali, muito adequadamente, encontrou pingos de chuva que o feriam como bala e sanduíches que não se podiam comer — porque, naturalmente,
nada no passado pode ser alterado.
Com menos originalidade, mas (espero) com igual propriedade, transfermos, esta idéia para a eternidade.
Se o autor dessa história porventura ler estas linhas peço que aceite minha gratidão. A segunda coisa é esta. Peço aos leitores
que se lembrem tratarse de uma fantasia.
 Ela tem naturalmente, ou foi essa a minha intenção, uma moral.
 Mas as condições além da morte não passam de uma suposição imaginaria: não são sequer um palpite ou uma especulação quanto ao que pode realmente
aguardar- nos.
A última coisa que desejo seria despertar curiosidade fatual quanto aos detalhes da vida após-morte.
Por (C. S. Lewis )

QUAL A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA EM ISRAEL ?

A importaância da família para Israel.https://youtu.be/LBTD7Hj96Co

A FAMÍLIA HEBRAICA
Para os hebreus, a família é de origem divina. E, de fato, o é. Disse o Senhor ao criar os primeiros representantes da raça humana: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme
a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.
 E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se
move sobre a terra" (Gn 2.26-28).
A importância da família para o judeu é indiscutível.
 É considerada mais importante que o próprio indivíduo. Honoré de Balzac, a propósito, escreveu:  "Por isso considero a Família e não o indivíduo o verdadeiro elemento social.
Sob esse ponto de vista, arriscando ser olhado como um espírito retrógrado, tomo lugar ao lado de Bossuet e de Bonald, em vez
de andar com os inovadores modernos."
Henri Daniel-Rops ressalta o valor da unidade familiar em Israel: "Quando o jovem Jacó foi procurar seu tio Labão em Harã, a fim de encontrar trabalho e uma esposa; Labão,
ao reconhecê-lo como membro de sua família, exclamou: 'É meu osso e minha carne'.
 Este símbolo, tão típico do estilo bíblico, era muito usado pelo povo do Livro, e correspondia à realidade.
A família era em Israel a base vital da sociedade, a pedra fundamental de todo o edifício.
 Nos primeiros tempos ela formava até mesmo uma entidade separada sob o ponto de vista da Lei, uma parte da tribo; na época de Cristo era talvez mais frágil do que nos dias
dos patriarcas, quando o indivíduo não tinha valor algum em comparação, mas era ainda muitíssimo importante.
Os membros da família sentiam-se realmente como sendo da mesma carne e sangue; e ter o mesmo sangue significava ter a mesma alma.
A legislação tomara este princípio como base,desenvolvendo-se a partir dele.
 A Lei multiplicara, também, suas ordens, a fim de manter a permanência, a pureza e a autoridade da família. Enquanto os judeus desejassem  permanecer fiéis à Lei (e isto era quase universal) eles jamais deixariam de admitir o lugar
predominante da família na sociedade."
Prossegue Henri Daniel-Rops: "A família não era apenas uma entidade social, mas também uma comunidade religiosa, com suas festas particulares, em que o pai era o
celebrante enquanto os demais membros participavam.
 Algumas das importantes cerimônias exigidas na Lei tinham um forte caráter familiar a Páscoa, por exemplo, tinha de ser celebrada em família.
O elo religioso familiar era tão vigoroso que nos evangelhos e no livro de Atos vemos que os pais que aceitavam os ensinamentos de Cristo levavam com eles
a família inteira."
1 - Casamento.
Os israelitas, no Antigo Testamento, nem sempre alcançavam o ideal traçado pelo Senhor.
A monogamia, por exemplo, não era encarada com seriedade.
Haja vista que homens piedosos como Abraão, Jacó e Davi, eram polígamos.
O que dizer de Salomão?
O mais sábio dos homens tinha 700 mulheres e 300 concubinas!
A poligamia, entretanto, não era sinônimo de devassidão na época.
Um hebreu não podia, por exemplo, tomar como esposa duas mulheres que fossem irmãs ou mãe e filha.
Se tal ocorresse, os infratores seriam apedrejados.
A lei proibia, também, que um homem dormisse com duas de suas esposas ao mesmo tempo.
Com o exílio babilônico, no entanto, os israelitas foram curados da poligamia, que tantos males e transtornos causara em Israel.
No Novo Testamento, não encontramos nenhum caso de poligamia esposta.
O Senhor Jesus exaltou, novamente, o ideal monogâmico e condenou, com energia, qualquer casamento fora desse padrão.
Em conseqüência da esterilidade de algumas esposas legítimas, a concubinagem era
tolerada no período vetero-testamentário. Os ricos, porém, colecionavam concubinas.
Salomão, como já dissemos, tinha 300.
Moisés condenou o casamento misto: "Quando o Senhor teu Deus te tiver introduzido na terra, a qual vais a possuir, e tiver lançado fora muitas gentes de diante de ti,
os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus, sete gentes mais numerosas e mais poderosas do que tu; e o Senhor teu Deus as
tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás; não farás com elas concerto, nem terás piedade delas; nem te aparentarás com elas: não darás tuas filhas a seus filhos, e
não tomaras suas filhas para teus filhos.
Pois fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; e a ira do Senhor se acenderia contra vós, e depressa vos consumiria" (Dt 7.1-4).
Havia ainda entre os hebreus o casamento por levira-to.
 Quando um homem casado morria sem deixar descendência, o seu irmão era obrigado a casar-se com a viúva.
E por intermédio dos filhos da nova união, a memória do morto era preservada.
 Assim prescreve a Lei: "Quando alguns irmãos morarem juntos, e algum deles morrer, e não tiver filho, então a mulher do defunto não se casará com homem estranho de fora; seu cunhado entrará a ela, e
a tomará por mulher, e fará obrigação de cunhado para com ela.
E será que o primogênito que ela der à luz estará em nome de seu irmão defunto; para que o seu nome se não apague
em Israel" (Dt 25.5,6).
2 - Contrato de casamento
O contrato de casamento em Israel era feito pelo pai do noivo, pelo irmão mais velhoou por um parente mais próximo. Excepcionalmente, podiam atuar também a mãe ou um
amigo da família.
Às vezes, o próprio rapaz encarregava-se da concretização do casamento. No entanto, as negociações sobre o dote e outras formalidades ficavam a cargo de terceiros.
Antes da realização do matrimônio, eram feitas exaustivas consultas sobre os bens de ambos.
Eram tomados cuidados especiais também quanto à segurança da noiva e ao enfraquecimento da tribo.
Finalmente, o noivo pagava um dote ao pai de sua futura esposa, que oscilava entre 30 e 50 siclos de prata. Dessa forma, o pai da moça era recompensado
pela perda da filha. Esse pagamento podia ser, também, em forma de trabalho, como ocorreu com Jacó.
A endogamia, ou seja, o casamento entre irmãos, era proibida pela lei de Moisés.
3 - Noivado
Entre os povos ocidentais, o noivado não tem qualquer consistência. Pode ser dissolvido com a maior facilidade. Jocosamente declara Leon Eliachar:
"O Noivado é o período de desajustamento antes do casamento.
" No entanto, entre os hebreus, o noivado era um compromisso sério.
Somente a morte poderia dissolvê-lo.
- Quando começava o noivado? -
A partir do momento em que o moço entregava à sua escolhida uma moeda com esta inscrição: "Seja consagrada a mim."
A cerimônia, bastante singela, era feita na presença de duas ou mais testemunhas.
 Com essa solenidade, ambos eram considerados marido e mulher.
Seu relacionamento sexual, porém, somente seria iniciado apôs as núpcias que, segundo a tradição judaica, variava de um mês a sete anos.
Os rapazes, durante o noivado, estavam desobrigados do serviço militar.
4 - Núpcias
As festas nupciais eram celebradas, via de regra, em sete dias. Não raro, chegavam a durar até duas semanas.
Variavam de acordo com o poder aquisitivo dos noivos.
Segundo o Novo Dicionário da Bíblia, essas celebrações eram assinaladas por música e por brincadeiras como o enigma apresentado por Sansão.
 A mesma obra esclarece-nos:
"Alguns interpretam o livro de Cantares à luz de certo costume que havia entre os aldeões sírios, de chamar o noivo e o noiva de rei e rainha durante as festividades depois da
cerimônia de casamento, e de louvá-los com cânticos".
5 - Divórcio
O divórcio foi introduzido na Lei mosaica por causa da dura cerviz dos israelitas.
Aproveitando-se da liberalidade dessa legislação, os hebreus rompiam os laços do matrimônio por quaisquer motivos.
Alguns, por exemplo, repudiavam sua esposa por não achá-la graciosa.
O Senhor, entretanto, não aprovava tal comportamento. Tolerava-o, apenas.
Com uma carta de divórcio, concretizava-se o rompimento dos laços conjugais (I)t 24.3). De posse desse documento, a mulher podia contrair novas núpcias.
 Caso, porém, viesse a separar-se do segundo marido, não podia voltar ao primeiro. Por quê'.' Esclarecenos Moisés:
"Então seu primeiro marido, que a despediu não poderá tornar a tomá-la, para que seja sua mulher, depois que foi contaminada, pois é abominação perante o Senhor;
assim não farás pecar a terra que o Senhor teu Deus te dá por herança" (Dt 24.4).
Jesus, entretanto, repudiou completamente o divórcio, exceto em caso de adultério: "Moisés por causa da dureza dos vossos corações vos permitiu repudiar vossas mulheres;
mas no princípio não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher,
não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar coma repudiada também comete adultério" (Mt 19.8 e 9).
6 - Filhos
Uma herança divina. Assim os hebreus consideravam os filhos, principalmente os homens, Salmodiou o rei Salomão:
"Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.
 Como flechas na mão do valente, assim são os filhos da mocidade.
Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aliava: não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos" (SI 127.3-5).
Em Israel, a esterilidade era considerada um opróbrio. Não poucas mulheres afligiam-se por não terem filhos.
 Raquel e Ana, por exemplo, rogaram a Deus, com todas as suas forças, o dom da maternidade.
Para as hebréias, não havia privilégio tão grande como o de gerar filhos.
O direito da primogenitura era respeitadíssimo entre os israelitas. Ao filho mais velho cabia a porção dobrada dos bens paternos.
Com a morte do pai, assumia a responsabilidade da casa e as funções sacerdotais da família.
 Depois da promulgação mosaica, no entanto, o sacerdócio passou a ser exercido pelos levitas.
As filhas apenas recebiam a herança paterna se não houvesse nenhum filho herdeiro.
Elas eram sustentadas pelos irmãos que se encarregavam, inclusive, de seu casamento.
As israelitas não podiam casar-se com moços de. outra tribo.
Cabia ao pai, também, ensinar aos filhos as primeiras letras e uma profissão. A ociosidade não era tolerada na sociedade hebraica.