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DECÁLOGO – A LEI DE DEUS A COMO VOCÊ NUNCA ESTUDOU

DECÁLOGO – A LEI DE DEUS A LEI DE DEUS


Aproveite os recursos que temos no próprio site para estudos. Bíblia On-line, Dicionário Biblico, Dicionário Grego.
DECÁLOGO – A LEI DE DEUS
A LEI DE DEUS
Sal. 119:18
I – O propósito da Lei.
1. Revelar as coisas de Deus, - Sal. 119:18. 
a) Embora cega, Helena Keller, pouco antes de seu sexagésimo 
aniversário, exprimiu piedade pela verdadeira cegueira dos que 
têm olhos, mas não veem, 
2. Trazer paz e tranquilidade. - Sal. 119:165; Is. 48:18.
3. Apresentar o plano de Deus para o homem. - Ecl. 12:13, 14. 
4. Mostrar o pecado. - I Jo. 3:4.
5. Mostrar o amor de Deus entre os homens, - Jo. 13:34; 15:10.
II – Revelação do caráter de Deus.
1. É santa, justa e boa. - Rom. 7:12.
2. É perfeita. - Sal. 19:7; Mat. 5:48.
3. É imutável. – Sal. 111:7,8; Mat. 5:17-18.
a) Em vigor depois da crucifixão, - Rom. 3:31; 7:12; Tia. 2:10.
III – A atitude do cristão para com a Lei.
1. O exemplo de Cristo. - Isa. 42:21, u.p.; Jo. 15:10.
2. A atitude do salmista. - Sal. 119:6, 47, 69.
3. A atitude da Igreja remanescente. - Apoc. 14:12.
O PRIMEIRO MANDAMENTO
Êxodo. 20:3
I – Um só Deus.
1. A Bíblia só reconhece um. - I Cor. 8:5-6.
2. Ele é Criador. - Apoc. 14:7.
Mil Esboços para Sermões 124
a) Nisto difere dos deuses pagãos. - Sal. 96:5.
3. Não é adorado como deveria ser. - Rom. 1:21-23.
a) O resultado: sacrifícios aos demônios. - Rom. 1:25.
II – Outros deuses da antiguidade.
1. Baal. - II Reis 12:26-33,
2. Corpos celestes. - Deut. 4:19.
a) Sol, o principal. - Ez. 8:16 u.p.
b) Histórico da adoração do Sol.
III – A obra dos deuses estranhos.
l. Que dificuldades causou a Israel. - I Reis 12:26-33.
2. Jamais foi desarraigada completamente de Israel. - I Reis 16:29-33.
a) Levou Israel ao cativeiro. 
b) Foram consumidos. - Deut. 4:3.
IV – A obra de Deus – Jeová.
l. Dar-nos vida. - Deut. 4:4, 6-8.
2. Não devemos nos apartar dEle. - Deut. 4:9, 19.
3. Só Ele é Deus. - Sal. 86:8-10, 15.
O SEGUNDO MANDAMENTO
Êxodo. 20:4
Os ídolos de todos os tempos e lugares.
I – O poder de um ídolo.
l. Nenhum: não passam de mentira. - Heb. 2:18,19.
2. Não falam e não apalpam.
Não veem e não andam.
Não ouvem e não emitem sons.
Não cheiram. - Sal. lis:4-7.
3. Não são de Deus. - II Cor. 6:16, ú.p.
Mil Esboços para Sermões 125
II – Os ídolos do cristão.
l. Um cristão pode ser idólatra: Efésios. 5:5.
a) Sendo fornicário.
b) Sendo impuro.
c) Sendo glutão.
d) Sendo avarento.
e) Amando o presente século.
2. A desobediência e a porfia são idolatria.
a) Porfiar: questionar, resistir. - I Sam. 15:23.
III – O maior ídolo.
1. A Besta. - Apocalipse. 13:3-4.
2. O que acontecerá com os idólatras. - Isa. 2:18-22.
IV – A mensagem de Deus.
1. "Guardai-vos dos ídolos". - I Jo. 5:21.
2. A recompensa:
a) Desobedecendo - Êx. 20:5.
b) Obedecendo - Êx. 20:6.
O TERCEIRO MANDAMENTO
Êxodo. 20:7
Os títulos de Deus. - I Tim. 1:17; Sal. 111:9.
I – Blasfêmia.
l. Tomar o nome de Deus em vão, - Lev. 24:15-16.
2. Como blasfemamos.
a) Tomando o nome de Deus em vão, descuidadamente ou com 
ira. - Lev. 24:10-16. 
b) Fazendo profissão, mas negando-a na vida. - Rom. 2 :21-24. 
c) Pretendendo ser Deus. - II Tes. 2:3-4.
Mil Esboços para Sermões 126
II – A nossa atitude.
1. Alguns blasfemam para dizer a verdade. - Heb. 6:16.
2. Como Deus considera tal atitude, - Mat. 5:33-36.
3. Sim, sim; não, não - Tia. 5:12.
4. Perante os tribunais.
a) É lícito jurar? Sim, judicialmente.
III – As nossas palavras.
l. Não devem ser vãs. - Efés. 5:4.
2. Falar verazmente. - Sal. 15:2.
3. O Senhor não terá por inocente. - Êx. 20:7.
IV – O dever do cristão.
l. Não jurar enganosamente, - Sal. 24:4.
2. A recompensa - Sal.15:1.
O QUARTO MANDAMENTO
Êxodo. 20:8-11
I – O desígnio do sábado.
l. Um emblema da criação.
2. Um memorial da salvação.
3. Um sinal do concerto. - Ez. 20 :20.
4. Um antegozo do céu. - Isa. 66:22-23.
II – Sua necessidade.
l. Uma necessidade físico-espiritual. - Gên. 2:2,3; Êx. 20:8-11; Mar. 
2 :27-28.
2. Sua influência abençoadora. - Isa. 56:2; 58:13-14.
III – Os deveres.
l. Para com Deus. – Exalta-O: Deus criador.
Mil Esboços para Sermões 127
2. Para conosco. – Liberta-nos do materialismo.
3. Para com nossas famílias. – Levantamos o altar do lar.
4. Para com nossos semelhantes. – Testemunho de obediência.
A bênção. - Isa. 56:2,
O QUINTO MANDAMENTO
Êx. 20:12
Os nossos pais são o melhor e o mais precioso tesouro que 
possuímos na Terra. Feliz o filho cujos pais estão vivos! Deve ser grato a 
Deus!
I – No tempo de Israel.
1. Deus ressaltou a necessidade da observância deste mandamento, 
com promessa.
2. A violação do mesmo implica uma dura penalidade. - Mar. 7:10-
13.
3. A lei que isentava os israelitas dessa penalidade. - Mar. 7:10-13.
II – Nos dias atuais.
1. O Deus a quem servimos é o mesmo e exige a mesma e estrita 
observância do mandamento.
2. O não cumprimento deste mandamento é um sinal palpável dos 
últimos dias. - II Tim. 3:2.
a) É um grande pecado dos nossos dias.
3. É um dever recomendado por Deus e altamente aprovado pela 
boa sociedade,
III – O dever dos filhos.
1 Devem obedecer a seus pais. - Col. 3:20.
a) É agradável a Deus. - Efés. 6:1.
b) Um belo exemplo. - I Sam. 19:1-2; 20:24-42.
Mil Esboços para Sermões 128
2. Respeito além dos pais:
a) Provérbios 1:8; 30:17.
b) Provérbios 23:22; Lev. 19:32; 1 Tim. 5:1-2.
c) I Pedro 2:17.
A recompensa da observância deste mandamento. Êx. 20:12, ú.p.
O SEXTO MANDAMENTO
Êx. 20:13
O morticínio atual. As leis dos países. Desde a antiguidade.
- Jo. 8 :44. O primeiro homicida, Caim, influenciado pelo diabo.
I – No tempo de Israel.
1. Matou, morreu. - Êxodo. 21:12-14.
2. As cidades de refúgio. - Num. 35:9-34.
a) Eram seis. - Três daquém do Jordão, e três em Canaã.
b Serviam de refúgio ao inocente.
3. Matava-se para debelar o mal crescente.
a) Quando o castigo demora, os homens praticam o mal. Ecl. 8:11.
II – No tempo de Jesus.
1. Uma nova interpretação. - Mat. 5:21-22.
a) A cólera mata.
b) A maldição mata.
c) A injúria mata. 
2. O que aborrece a seu irmão mata. - I Jo. 3:15.
3. O que destrói o seu corpo. - I Cor. 3:17.
a) A abreviação da vida.
b) O espírito de ódio e vingança.
c) As paixões ofensivas.
d) A negligência e a condescendência.
e) Trabalho excessivo.
Mil Esboços para Sermões 129
4. O nosso dever como cristãos. - Rom. 12:18-21.
a) Amar a nossos inimigos.
b) Entregar a causa a Deus, o Grande Juiz.
c) Vencer o mal com o bem.
5. A recompensa dos homicidas. - Apocalipse. 21:8.
O SÉTIMO MANDAMENTO
Êxodo. 20:14
Um dos pecados mais cometidos no mundo.
I – Um estudo à luz da Bíblia.
1. O que é proibido no sétimo mandamento?
2. Como Jesus o interpretou. - Mat. 5:27-28.
a) Atos de impureza.
b) Pensamentos e desejos sensuais.
c) O olhar sensual.
3. A punição em Israel. - Lev. 20:10-14.
a) Havendo insatisfação, repudiavam. - Mat. 19:3-8.
4. O que disse Jesus? - Mat. 19:9.
II – Resultados e bênçãos.
l. Quem pratica tais torpezas?
a) Os que não são santos. - Efés. 5:3.4.
b) Os que são da carne, - Gal, 5:19.
(1) O resultado. - Gal. 5: 7-8. 
(2) A nossa atitude. – Efés. 5:11-22.
2. O nosso dever.
a) Pensar nas boas coisas. - Filip. 4:8.
b) Um bom exemplo. – José. - Gên. 39.
3. A bênção e recompensa. - Mat. 5:8.
Mil Esboços para Sermões 130
O OITAVO MANDAMENTO
Êxodo. 20:15
Muito em voga. Sem querer se transgride. A advertência. Êx. 20:15.
I – O que dizem as escrituras.
1. É ladrão. - Jo. 10:10.
II – A quem podemos roubar.
1. A Deus. 
a) O homem pertence a Deus, - I Cor. 6:20; Tito 2:14.
b) Se pertencemos a Deus, o que somos se não nos entregamos a 
Ele?
c) Roubamos nos dízimos e ofertas. - Mal. 3:8.
2, Aos semelhantes. 
a) Somos devedores a todos, - Rom. 1:14-15.
3. Ao Estado.
a) Que devemos ao Estado? - Rom. 13:7.
4. À igreja.
a) Prometemos sustentá-la.
5. A nós mesmos.
a) Escolhendo a morte em vez da vida.
III – O cristão e o oitavo mandamento.
1. A nossa reputação. - Atos 6:3; 1 Ped. 2:12.
2. Devemos cumprir nossas promessas, - Ecl. 5:4-5.
3. Se transgredimos, podemos ser perdoados. Como? Ez. 33:14-16.
O castigo. - Êx. 22:1-4; Lev. 6:1-7.
Mil Esboços para Sermões 131
O NONO MANDAMENTO 
Ex. 20:16
Um vício mau. No princípio do mundo. Satanás é o pai. Jo. 8:44.
I – A mentira, um pecado.
1. A primeira mentira. - Gên. 3:1-5.
2. Como Deus considera os mentirosos. - Prov. 6:16-19.
3. A punição em Israel. - Deut. 19:16-19.
a) Perante duas ou três testemunhas. - Deut. 19:16-19.
II – O cristão e a mentira.
1. A nossa atitude. - Êx. 23:1, 7.
a) Um perigo. - Sal. 35:11.
2. O mentiroso é:
a) Martelo.
b) Espada.
c) Flecha aguda. - Prov. 25:18.
3. A mentira condenou.
a) Jesus. - Mar. 14 :55-59.
b) Estêvão. - Atos 6:13-14. 
c) Os apóstolos e mártires.
III – A recompensa.
l. Dos mentirosos. – Apoc. 21:8; 22:15.
2. Dos verdadeiros. - Apoc. 21:27.
3. Uma esperança. - Jer. 17:9; Ez. 36:25-26.
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O DÉCIMO MANDAMENTO 
Êxodo. 20:17
Fere a raiz de todos os males – o egoísmo.
I – A origem.
1. De onde procede? - Mar. 7:21-22.
2. Como Deus considera o cobiçoso? - Sal. 10:3.
3. Como Deus o chama? Idólatra. - Efés. 5:5; Col, 3:5.
II – A sua obra.
1. A que induz? - Miqueias. 2:2.
2. Produz extremos.
a) Cobiça diária. - Prov. 21:26.
b) Leva ao pecado. - Gên. 6:5.
3. Será a condição dos últimos dias. - II Tim. 3:1-2. 
4. O amor do dinheiro é a raiz de todos os males. - I Tim. 6:10.
5. Torcer o juízo. - Deuteronômio. 16:19.
III – O nosso dever.
1. Ouvir a admoestação de Cristo. - Luc. 12:15.
2. Como devemos encarar as coisas deste mundo. - I Tim. 6:6-9; 
Hebreus, 13:6.
3. O que podemos possuir de melhor?
a) O pouco no Senhor. - Sal. 37:16.
b) O pouco com justiça. - Prov. 16:16; 16:8.
AFERIÇÃO MORAL
Dan. 5:27
I – As balanças nas quais os homens se pesam.
1. Em suas próprias opiniões.
Mil Esboços para Sermões 133
2. Em comparação com outros.
3. Na estimação de seus semelhantes.
4. Nas boas obras que fazem.
II – As balanças nas quais Deus pesa os homens.
1. As Escrituras Sagradas.
2. A perfeita norma de moral cristã. - Êx. 20:1-17.
3. A consciência.
III – A aplicação dos pesos.
l . Ao moralista.
2 . Ao formalista.
3 . Ao idólatra.
4. Ao indiferente.
5. Ao cristão mundano.
UMA SOLENE ADVERTÊNCIA
Ecl. 12:13, 14
I – "Tudo o que se tem ouvido".
l. Deus sempre fala boas palavras aos Seus filhos. 
2. As Suas Palavras são vida. - Jo. 6:63.
3. A Sua Palavra é um farol que ilumina a senda que leva ao Céu. -
I Ped. 1:21.
II – "O dever de todo o homem".
1. Temer a Deus.
a) Todos O devem temer. - V. 13; Sal. 33:8.
b) Temer é obedecer. - Núm. 6:2.
c) Ter o temor de Deus no coração é não oprimir também o 
próximo. - Lev. 26:17.
(1) Sem o Seu temor tudo é em vão. - Já 39:16. 
Mil Esboços para Sermões 134
(2) O Seu povo deve ouvir e temer. - Deut. 13:11.
2. Guardar os Seus mandamentos.
a) Dever de todo homem. - V. 13.
(1) Abraão os guardou. - Gên. 26:6.
(2) Davi observou a Lei de Deus. - I Reis 14:8.
b) Em todos os tempos o povo de Deus observou a Sua Lei. 
c) Uma característica do povo do advento. - Apoc. 14:12.
d) Bênção e penalidade.
(1) Bem-aventurado o que neles tem prazer, - Sal. 112:1.
(2) Ele castiga os que os profanam. - Sal. 89:31, 32.
III – Uma solene advertência.
1. Tudo será trazido a juízo, quer seja bom, quer seja mau. Mat. 
12:36.
2. Apelo: observemos a Palavra de Deus e guardemos os Seus 
mandamentos.
JUSTIÇA É OBEDIÊNCIA À LEI
I – Definição de pecado.
1. Pecado é a transgressão da lei. - I Jo. 3:4.
2. Conhecer o pecado pela lei. - Rom. 7:7.
3. Toda iniquidade é pecada. - I Joao. 6:17.
4, Perdão do pecado, purificação de toda a injustiça. - I Jo. 1:8.
6. Desvio da justiça. - Ez. 18:20-27.
II –Definição de justiça.
1. Observância da justiça. - Isa. 26:2.
2. Fazer o bem. - I Ped. 3:14-17. 
3. Verdadeira santidade. - Ef. 4:24.
4. Obedecer ao santo mandamento. - II Ped. 2:21; Rom. 6:16.
5. Desfazer os pecados. - Dan. 4:27.
Mil Esboços para Sermões 135
6. Libertação do pecado. - Rom. 6:18.
III – Fonte da justiça.
1. Se provém da lei, Cristo morreu em vão. - Gál. 2:21.
2. Não como os fariseus. - Mat. 6:20.
3. "Não tendo a minha justiça". - Filip. 3:9.
4. "No Senhor há justiça". - Isa. 46 :24.
6. "O Senhor, justiça nossa". - Isa. 23 :6.
6. "A Ti pertence a justiça". - Dan. 9:7.
7. "Pela fé em Jesus Cristo". - Rom. 3 :22; 6:17, 18.
8. Cristo feito nossa justiça. - I Cor. 1:30.
IV – Promessas.
1. Na vereda da justiça está a vida. - Prov. 12:28; Rom. 6 :23.
2. Justiça e repouso. - Isa. 32:16, 17.
3. Buscar a justiça escondidos no dia da ira do Senhor. - Sof. 2:3.
4. Refulgir como estrelas. - Dan. 12:3.
5. Coroa da Justiça. - II Tim. 4:8.
6. "A nova Terra onde habita a justiça". - II Ped. 3-13.
V – Apelo.
"Fome e sede de justiça". - Mat. 6:6.
OS DEZ MANDAMENTOS DO FALAR CRISTAO
Filipenses. 4:8
1. Não atires a flecha do ódio.
2. Não exageres.
3. Não desfaças um compromisso sem o consentimento da pessoa a 
quem foi feita a promessa.
4. Não calunies.
6. Não sejas mexeriqueiro, indo daqui para ali promovendo intrigas.
Mil Esboços para Sermões 136
6. Não lisonjeies por interesse. 
7. Não digas mentiras nos teus negócios. 
8. Não fales demasiado.
9. Não faças más insinuações nem sugestões perversas.
10. Aprende a linguagem do Céu enquanto estás aqui na Terra

A Cronologia Do Livro De Atos Dos Apóstolos.

RONOLOGIA DO LIVRO DE ATOS. Temos a curiosidade e a necessidade de saber a ordem dos acontecimentos cronologicamente do livro de Atos Dos Apóstolos.


ATOS DOS APÓSTOLOS: É o quinto livro do Novo Testamento. 
Ê a história do cristianismo desde a ascensão de Cristo que foi por volta do (ano 29).
 Até o início do ministério de Paulo em Roma, no ano 63. 
O escritor, Lucas relata, em seu Evangelho o que “Jesus começou a fazer e a ensinar.” 
No livro de Atos relata o que Jesus continua a fazer e a ensinar, como Diretor fundador da igreja, sempre vivo no céu. Mas apesar de ter morrido continua a sua presença pessoal na terra, por intermédio do Espírito Santo. 
Parece que foi escrito logo após a chegada de Paulo a Roma, talvez no ano 65. |
Em Atos vemos “a Igreja de Deus em ação”. 
É um livro de atividades missionarias, isto é, de estabelecer igrejas.
Nas mais diferentes regiões não evangelizadas. 
É um livro das maiores vitórias registradas em ioda a história. 
Atos relata a acessão de Jesus e a promessa da Sua volta a terra. A chegada do Espírito Santo no Pentecoste. Como Pedro com as chaves do reino de Deus conforme (Ml 16.19), abriu a porta aos judeus, no dia de pentecoste, e aos gentios na casa de Cornélio. 
O início da Igreja de Cristo. 
A conversão e ministério de Paulo. 
Tudo isso é a obra do Espírito Santo. 
Como a presença do Filho, engrandecendo e revelando o Pai, é o fato dos quatro Evangelhos, assim a presença do Espírito Santo, exaltando e descobrindo o Filho, é o grande fato do livro de Atos. 
O livro divide-se em duas partes principais. 
Na primeira vai do (caps. 1 a 9), o apóstolo Pedro é o vulto principal, Jerusalém o centro, e o ministério onde visava os judeus. 
Contudo, às vezes, relata a obra de todos os apóstolos, cap. 1.23-26; 2.42; 4.33; 5.12, 29; 6.2; 8.1, 14; 15.6, 23.
 Na perseguição aos apóstolos e, por fim, no martírio de Estêvão, os judeus cumpriram a parábola: 
“Não queremos que este reine sobre nós.” Lc 19.11-27. 
Na segunda parte dos Atos (caps. 10 a 28), Paulo está à frente, um novo centro está estabelecido em Antióquia e o ministério é dedicado principalmente aos gentios. Ver Ef 2.12. 
 Os eventos registrados nos Atos abrangem um período de cerca de 33 anos, ou uma geração.
 Os acontecimentos nos levam à maior parte do Império Romano, começando em Jerusalém e findando em Roma.
RONOLOGIA DO LIVRO DE ATOS.
Temos a curiosidade e a necessidade de saber a ordem dos acontecimentos cronologicamente do livro de Atos Dos Apóstolos.
Estudos bíblicos nunca demais.
1. A Ascensão de Jesus 33 d.C.
2. A Escolha de Matias 33 d.C.
3. A Descida do Espírito Santo 33 d.C.
4. A igreja iniciada com poder 33 d.C.
5. A instituição dos diáconos entre 33/34 d.C.
6. Estevão é executado 35 d.C.
7. A Primeira perseguição da igreja 35 d.C.
8. Filipe prega em Samaria 35 d.C.
9. A Conversão de Saulo 35 d.C.
10. A Conversão de Cornélio 38 d.C.
11. Paulo vai para Arábia entre 35-38 d.C.
12. Paulo visita Jerusalém 38 d.C.
13. Paulo prega Síria e na Cilícia 40 d.C.
14. Paulo e Barnabé em Antióquia 43 d.C.
15. Discípulos chamados cristãos pela 1ª vez 44 d.C.
16. Paulo visita Jerusalém durante a fome 44 d.C.
17. A execução de Tiago (o apóstolo) 44 d.C.
18. A morte Herodes (Agripa I) 44 d.C.
19. Primeira viagem missionária de Paulo 45-48 d.C.
20. Conferência em Jerusalém 49 d.C.
21. Segunda viagem missionária de Paulo 49-52 d.C. Escreveu – I e II Tessalonicenses 
22. Terceira viagem missionária de Paulo 52-58 D.C. Escreveu – Gálatas I e II Coríntios 
 Romanos
23. Nero imperador de Roma 54-68 d.C.
24. Paulo é preso em Roma 58 d.C.
25. Paulo perante Sinédrio 58 d.C.
26. Paulo preso em Cesaréia 58-60 d.C.
27. Paulo perante Festo. Apela para César (Nero) 60 d.C.
28. Paulo discursa perante o rei Agripa 60 d.C.
29. Paulo enviado para Roma 60-61 d.C.
30. Paulo chega em Roma na primavera 61 d.C.
31. Paulo na prisão domiciliar em Roma e Pregando 61-62 D.C. Escreveu – Filemon
 Colossenses
 Efésios
 Filipenses 
Fonte: ORLANDO BOYER / PEQUENA ENCICLOPÉDIA TEMATICA DA BÍBLICA

O mundo chegando para o final. É do mundo mesmo. Deus no controle de tudo. Veja o que diz A Bíblia.

E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração. Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados. Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações, Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.  Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes e tribulações. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. Então começarão a dizer aos montes: Caíam sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos. Então os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre todas as pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória.  Bíblia Sagrada em 1ª Carta de Pedro 4:7 a 10, e Marcos 13:8 e Lucas 23:30 e Apocalipse 16:9

O mundo chegando para o final. 
É do mundo mesmo. Deus no controle de tudo. Diz A Bíblia.
E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração. Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados. Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações, Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. 
Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes e tribulações. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. Então começarão a dizer aos montes: Caíam sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos. Então os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre todas as pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória.  Bíblia Sagrada em 1ª Carta de Pedro 4:7 a 10, e Marcos 13:8 e Lucas 23:30 e Apocalipse 16:9

A Humanidade De Maria Mãe De Jesus / Veja Estudos Na Bíblia /Maria Permaneceu Virgem Para Sempre?

A Humanidade De Maria Mãe De Jesus. Veja Estudos Na Bíblia ficou virgem para sempre?  Que Maria era virgem quando deu à luz ao nosso Senhor Jesus Cristo é um fato inegável da Bíblia, ela achou se gravida sem ter se deitado com ninguém.

A Humanidade De Maria Mãe De Jesus. Veja Estudos Na Bíblia ficou virgem para sempre? 
Que Maria era virgem quando deu à luz ao nosso Senhor Jesus Cristo é um fato inegável da Bíblia, ela achou se gravida sem ter se deitado com ninguém. 
No entanto, que ela permaneceu virgem por toda sua vida inteira, como alega certos ensinos, é algo que acreditamos não ter apoio na Palavra de Deus. 
Para começar, podemos ver Mateus 1:25. onde lemos:
Mateus 1:25:
“E José não a conheceu Maria até que deu à luz seu filho, o primogênito, e pôs-lhe por nome Jesus”
A frase "e José não a conheceu Maria" se refere claramente ter relações sexuais. Isso se torna muito quando, olhamos para as ocorrências desta frase na Bíblia. 
Só para dar alguns exemplos:
Gênesis 4:1: "E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim"
Gênesis 4:17 "E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoque" 
1 Samuel 1:19-20 “e Elcana conheceu a Ana sua mulher, e... Ana concebeu, e deu à luz um filho, ao qual chamou Samuel.”
Vejamos também Gênesis 4:25. 
 E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela deu à luz um filho, e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me deu outro filho em lugar de Abel; porquanto Caim o matou, Gênesis 4:25.
Gênesis 38:26.
Judá os reconheceu e disse: "Ela é mais justa do que eu, pois eu devia tê-la entregado a meu filho Selá". E não voltou a ter relações com ela.
É claro que a partir dessas referências que quando a Palavra de Deus nos diz que José "
Não a conheceu Maria até que (mas depois ele conheceu) deu à luz seu filho primogênito" significa que ele não teve relações sexuais com ela, até que ela deu à Luz Jesus ela ficou virgem.
 A partir desta declaração, é claro que ele "a "conheceu", ele teve tais relações sexuais com ela, após o nascimento de Jesus. 
Maria, de fato, era virgem quando deu à Luz Jesus. 
O nascimento de Jesus foi um nascimento virginal, o nascimento virginal sempre, o único nascimento virginal que ocorreu em toda história humana.
Mas, a Escritura é clara em que depois disso, José "conheceu Maria", ou seja, ele teve relações sexuais com ela. 
Portanto Maria não ficou virgem a vida toda. 
Isso é anormal? 
A resposta é não! 
José e Maria eram um casal casado e de acordo com a Palavra de Deus, o sexo é parte de um casamento normal entre qualquer casal vejamos, (I Coríntios 7:1-5). 
Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher;
Mas, por causa da fornicação, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido.
A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.
Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência. 
O oposto, ou seja, se Maria, embora casada com um homem, permanecesse virgem por toda sua vida, como algumas denominações ensinam, seria anormal.
Além do referido, existem mais provas contra a tradição de Maria permanecer virgem para sempre. Assim, lendo novamente Mateus 1:25 vemos que Jesus é referido como filho PRIMOGÊNITO de Maria. 
E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus. 
Mateus 1:25
Quando diz o primogênito, assume que você tem outros irmãos, entre os quais você é o primogênito. 
Se seus pais não têm qualquer outra criança, então você é o "filho único" e não o "filho primogênito". Por exemplo, Isaque era o único filho de Abraão e Sara. 
Quando Deus disse a Abraão para sacrificar Isaque, Ele lhe disse:
Gênesis 22:2;
"Toma agora teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te a terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi."
Isaque é referido como filho único de Abraão. 
Imagine se em vez disso, Deus dissesse "leve o seu filho primogênito". 
Isso não seria correto, para se fazer alguém primogênito dentro de uma família, sempre se pressupõe que há um ou mais filhos nascidos depois dele.
Retornando a Jesus que era o primogênito, o primeiro filho, de Maria. 
Portanto, Maria teve, após o nascimento de Jesus, outras crianças, como um resultado de seu casamento com José. 
Na verdade, a Bíblia também nos diz os nomes dos filhos. 
Em Mateus 13:54-55 lemos:
"E, chegando à sua pátria [Jesus], ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam, e diziam: De onde veio a este a sabedoria, e estas maravilhas? Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs?"
A Palavra de Deus cita 4 nomes dos meio-irmão de Jesus e também nos diz que ele tinha um número no plural de meio-irmão. 
Que Jesus tinha irmãos é também evidente em Mateus 12:47:
E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te. 
Mateus 12:47
"E disse-lhe alguém: 
Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te."
Para explicar o exposto acima, e para apoiar a doutrina de Maria permanecer virgem para sempre, algumas denominações têm surgido com a teoria de que as crianças nomeadas em Mateus 13:55 eram filhos de José de um casamento passado. 
Esta, porém, é nada mais do que uma suposição puramente não escritural. 
Se José já tivesse filhos e de fato muitos de um casamento passado por que isso não é mencionado na Palavra? 
Onde estavam essas crianças, quando ele foi com Maria para Belém? 
Onde eles estavam quando ele foi para o Egito com Jesus e Maria? 
A resposta é simplesmente em lugar nenhum porque eles não existiam. 
Estes não são filhos de José de outro casamento, mas seus filhos de seu casamento com Maria. 
E de novo: não há nada errado com isso! 
Ele era casado com uma mulher e depois que Jesus nasceu, fez uma família com ela! 
Onde está o errado com isso?
Para concluir: a doutrina segundo a qual Maria permaneceu virgem por toda a sua vida não tem nenhum fundamento na Palavra de Deus. 
Maria era de fato virgem quando deu à luz a Jesus, mas ela não ficou virgem por toda sua vida. 
Ela e José se casaram e depois do nascimento de Jesus, José "a conheceu" e ela lhe deu filhos. Há algo de errado com isso? 
NÃO. 
Isso tudo é natural. 
Deus criou o sexo e ter filhos para um casamento e perfeitamente natural. 
Este é o Seu plano. 
Em contraste, uma Maria que ficaria virgem para sempre, embora ela fosse casada com um homem, seria completamente antinatural. 
Além disso, mostramos que, apesar de ser tradição muito forte apoiando a doutrina de Maria permanecer virgem para sempre, isso não é uma doutrina conhecida da Palavra de Deus. 
Ao invés, a Maria do Novo Testamento, é uma mulher muito piedosa que deu à luz (o único nascimento virginal) ao nosso Senhor Jesus Cristo e, posteriormente, fez uma família com José, seu esposo.

Sacrifícios Do Antigo Testamento Comparados Com o De Cristo Em Levítico.

Sacrifícios do Antigo Testamento comparados com o de Cristo em Levítico.
1. Antiga aliança (temporária) Vejamos:  Nova aliança permanente.
Dizendo Nova aliança? 
Então envelheceu a primeira? 
Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar, Hebreus 8:13. Mas agora alcançou Ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas, Hebreus 8:6. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós., Lucas 22:20. 
Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, (mesmo) para agora comparecer por nós (pecadores) perante a face de Deus; Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entrava no santuário com sangue alheio; (isto é, com sangue de animais). De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo, Hebreus 9:24-26.
2. Promessas se tornaram antigas, obsoletas, veja o que diz o autor Aos Hebreus:
Coisas assim preparadas, a todo o tempo entravam os sacerdotes no primeiro tabernáculo, cumprindo os serviços; mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo.
Dando nisto a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do santuário não estava descoberto enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo,
Que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço;
Consistindo somente em comidas, e bebidas, e várias abluções e justificações da carne, impostas até ao tempo da correção. Mas . . .  vindo Cristo, o Sumo Sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito Eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo  
Hebreus 9:6-14
2. Melhores promessas
Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou, Hebreus 8:5.
De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus, Hebreus 9:23,24.
3. O Velho era uma sombra, uma representação: 
Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. Hebreus 10:1. A lei e os profetas duraram até João; (Na qualidade de profeta do antigo testamento João Batista foi o último) desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele, Lucas 16:16.
3. Novo a realidade
A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu, Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, Hebreus 6:19,20.
Porque?? 
Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; 
A quem também o mesmo Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, esse rei de justiça, e depois também rei de Salém, (Salem aqui é Jerusalém) que é rei de paz;
Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. 
Hebreus 7:1-3.
4. Sacerdócio Araônico (eram muitos e imperfeitos) O De Melquizedeque era perfeito representado o próprio Cristo.
E, na verdade, aqueles que foram feitos sacerdotes em grande número, pela morte foram impedidos de permanecer. Mas este, Jesus, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, porque vive sempre para interceder por eles.
Porque nos convinha um tal sumo sacerdote, Santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus;
Que não necessitasse, na verdade como os demais sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, Jesus uma vez, oferecendo-se a si mesmo na cruz.
Porque a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que são fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da Lei, constitui ao Filho de Deus e Filho do homem, perfeito para sempre, Hebreus 7:23-28
5. Sacerdócio era constituído por homens pecadores. Cristo foi o Sacerdote sem pecado.
 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, Santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus. E que não necessitasse, como todos os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo, porque isto fez ele, Jesus uma vez, oferecendo-se a si mesmo co sacrifício, Hebreus 7:26,27.
Ora, estando estas coisas assim preparadas, a todo o tempo entravam os sacerdotes no primeiro tabernáculo, cumprindo os serviços; mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo, Hebreus 9:6,7
6.Os sacerdotes tinham Sacerdócio limitado que se interrompia na morte. Sacerdócio eterno. 
Que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível. Porque ele Deus, assim testifica:  
Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. Hebreus 7.16-17,23-24. E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer, mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo, Hebreus 7:23,24.
7.  Os Sacerdotes tinham de oferecer Sacrifícios diários , Cristo só uma vez por todas. 
 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus. E que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo, Hebreus 7:26,27
De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia então logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? Hebreus 7:11.
Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.
 Hebreus 7:11-13. 
Então disse: 
Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. E isso ocorreu exatamente assim: 
E apartando-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua, Lucas 22:41,42 Tira o primeiro, para estabelecer o segundo, Hebreus 10:9.
8. Os pecados eram cobrados com sacrifícios de animais. No novo foi cobrado com o Sacrifício do Filho de Deus. 
Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna, Hebreus 9:11-15
9. No Velho os sacrifícios eram Sacrifícios contínuos. No Novo não. Sacrifícios não seriam mais necessários.
E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados;
Mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus, Daqui em diante esperando até que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés.  Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados. 
Hebreus 10:11-14
10. Expiação por um ano porque de ano em ano o Sumo Sacerdote entrava no templo para santificar o povo.
Ora, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre. Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candeeiro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário.
E depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos
Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança;
E sobre a arca os querubins da glória, que faziam sombra no propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente. Ora, estando estas coisas assim preparadas, a todo o tempo entravam os sacerdotes no primeiro tabernáculo, cumprindo os serviços; mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo; 
Hebreus 9:1-7
             

O Que Quer Dizer em Gêneses Cap 1. 1 e 2, Que Diz: E a terra era sem forma e vazia?

O Que Quer Dizer em Gêneses Cap 1, 1 e 2, Que Diz:  E a terra era sem forma e vazia? Esta descrição expressa o estado da criação ainda desordenada ou incompleta. Alguns a veem como uma ameaça negativa do caos que é superada pelo poder criativo de Deus.
 O Que Quer Dizer em Gêneses Cap 1, 1 e 2, Que Diz: 
E a terra era sem forma e vazia? Esta descrição expressa o estado da criação ainda desordenada ou incompleta. Alguns a veem como uma ameaça negativa do caos que é superada pelo poder criativo de Deus. 
Alguns sugerem que os vs. 1 e 2 se referem a dois atos criativos separados por um período de tempo. Eles sustentam que a criação inicial caiu em uma condição de desolação (talvez por causa da queda de Satanás) e que a palavra hebraica
traduzida aqui como "estava” deveria ser entendida como "veio a ser”.
Esta posição é, no entanto, muito duvidosa porque a tradução proposta ("veio a ser”) é improvável neste contexto e porque a descrição "sem forma e vazia” se refere mais naturalmente a uma criação ainda a ser formada do que a uma criação que se deteriorou.

Como é a Doutrina Da Eleição? Uma Vez Salvo Salvo Para Sempre?

Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;
Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;
Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
Para louvor da glória de sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,
Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência; descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra, Efésios 1:3-10
A escolha por Deus daqueles que creem em Cristo é uma doutrina importante;
Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? 
Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nós não dará também com ele todas as coisas?
Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? 
É Deus quem os justifica, Romanos 8:29-33
Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas; Nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência.
Porque a palavra da promessa é esta: Por este tempo virei, e Sara terá um filho.
E não somente esta, mas também Rebeca, quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai; Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama), Foi-lhe dito a ela: 
O maior servirá ao menor. 
Como está escrito: Amei a Jacó, e odiei a Esaú.
Que diremos pois? 
Que há injustiça da parte de Deus? 
De maneira nenhuma.
Pois diz a Moisés: 
Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece. Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra. Logo, pois, compadece-se de quem quer, e endurece a quem quer.
dir-me-ás então: Por que se queixa ele ainda? Porquanto, quem tem resistido à sua vontade?
Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus réplicas? 
Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: 
Por que me fizeste assim?
Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?
E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a perdição;
Para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou,
Os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios?
Como também diz em Oséias: 
Chamarei meu povo ao que não era meu povo;
E amada à que não era amada.
E sucederá que no lugar em que lhes foi dito:
Vós não sois meu povo;
Aí serão chamados filhos do Deus vivo, Romanos 9:6-26
A eleição (gr. eklegoe) refere-se à escolha feita por Deus, em Cristo, de um povo para si mesmo, a fim de que sejam santos e inculpáveis diante dEle (cf. 2Ts 2:13). Essa eleição é uma expressão do amor de Deus, que recebe como seus todos os que recebem seu Filho Jesus (Jo 1:12). A doutrina da eleição abarca as seguintes verdades: 
A eleição é cristo cêntrica, a eleição de pessoas ocorre somente em união com Jesus Cristo. Deus nos elegeu em Cristo para a salvação aqueles que se propuser em seguir o Evangelho (1.4; ver v. 1,). 
O próprio Cristo é o primeiro de todos os eleitos de Deus. 
A respeito de Jesus, Deus declara:
 “Eis aqui o meu servo, que escolhi” (Mt 12:18; cf. Is 42:1, 6; 1Pe 2:4). 
Ninguém é eleito sem estar unido a Cristo pela fé. 
 A eleição é feita em Cristo, pelo seu sangue; 
“Em quem [Cristo]... pelo seu sangue” (1.7). 
O propósito de Deus, já existia antes da criação (1.4), e era ter um povo para si mediante a morte redentora de Jesus Cristo na cruz. 
Sendo assim, a eleição é fundamentada na morte sacrificial de Cristo, no Calvário, para salvar dos nossos pecados os que se prontificaram a seguir (At 20:28; Rm 3:24-26). 
A eleição em Cristo é em primeiro lugar coletiva, a eleição de um povo (1.4,5, 7, 9; 1Pe 1:1; 2.9). 
Os eleitos são chamados “o seu [Cristo] corpo” (1.23; 4.12), “minha igreja” (Mt 16:18), o “povo adquirido” por Deus (1Pe 2:9) e a “noiva” de Cristo (Ap 21:9). Logo, a eleição é coletiva e abrange o ser humano como indivíduo, somente à medida que este se identifica e se une ao corpo de Cristo, que é a igreja verdadeira (1.22,23; ver escritos de Robert Shank, Elect in the Son (Eleitos no Filho). É uma eleição como a de Israel no AT (ver Dt 29:18-21; 2Rs 21:14; 
A eleição para a salvação e a santidade do corpo de Cristo são inalteráveis. 
Mas individualmente a certeza dessa eleição depende da condição da fé pessoal e viva em Jesus Cristo, e da perseverança na união com Ele. 
O apóstolo Paulo demonstra esse fato da seguinte maneira: 
(a) O propósito eterno de Deus para a igreja é que sejamos “santos e irrepreensíveis diante dele” (1.4). 
Isso se refere tanto ao perdão dos pecados (1.7) como à santificação e santidade. 
O povo eleito de Deus está sendo conduzido pelo Espírito Santo em direção à santificação e à santidade (ver Rm 8:14; Gl 5:16-25). 
O apóstolo enfatiza repetidas vezes o propósito supremo de Deus (ver 2.10; 3.14-19; 4.1-3, 13,14; 5.18). 
(b) O cumprimento desse propósito para a igreja como corpo não falhará: 
Cristo a apresentará “a si mesmo igreja gloriosa... santa e irrepreensível”. 
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por el. Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra. Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível, Efésios 5:25-27
(c) O cumprimento desse propósito para o ser humano individualmente, como dentro da igreja é condicional. Cristo nos apresentará “santos e irrepreensíveis diante dele”.
E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência. Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse, E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus. A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou
No corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis.
Se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé, e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro, Colossenses 1:18-23.
Somente se continuarmos na fé isso ocorrerá. 
A Bíblia mostra isso claramente: 
Cristo irá “vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho” (Cl 1:22, 23). 
A eleição para a salvação em Cristo é oferecida a todos vejam:(Jo 3:16, 17; 1Tm 2:4-6; Tt 2:11; Hb 2.9), e torna-se uma realidade para cada pessoa consoante seu prévio arrependimento e fé, ao aceitar o dom da salvação em Cristo (2.8; 3.17; cf. At 20:21; Rm 1:16; 4:16). 
Mediante a fé, o Espírito Santo admite o crente ao corpo eleito de Cristo (a igreja) (1 Co 12:13), e assim ele torna-se um dos eleitos.
 Daí, tanto Deus quanto o homem têm responsabilidade na eleição (ver Rm 8:29; 2Pe 1:1-11). 
A predestinação (gr. proorizo) significa “decidir de antemão” e se aplica aos propósitos de Deus inclusos na eleição. 
A eleição é a escolha feita por Deus, “em Cristo”, de um povo para si mesmo (a igreja verdadeira). 
A predestinação abrange o que acontecerá ao povo de Deus (todos os crentes genuínos em Cristo). 
Deus predestina seus eleitos a serem: 
(a) Chamados (Rm 8:30); 
(b)Justificados (Rm 3:24; 8:30); 
(c) Glorificados (Rm 8:30); 
(d) Conformados à imagem do Filho (Rm 8:29); 
(e) Santos e inculpáveis (1.4); 
(f) Adotados como filhos (1.5); 
(g) Redimidos (1.7); 
(h) Participantes de uma herança (1.14); 
(i) Para o louvor da sua glória (1.12; 1Pe 2:9); 
(j) Participantes do Espírito Santo (1.13; Gl 3:14); 
(l) Criados em Cristo Jesus para boas obras (2.10). 
A predestinação, assim como a eleição, refere-se ao corpo coletivo de Cristo (a verdadeira igreja), e abrange indivíduos somente quando seres humanos estão neste corpo mediante a fé viva em Jesus Cristo (cf. At 2:38-41; 16:31). 
No tocante à eleição e predestinação, podemos aplicar a analogia de um grande navio viajando para o céu. Deus escolhe o navio (a igreja) para ser sua própria nau. Cristo é o Capitão e Piloto desse navio. Todos os que desejam estar nesse navio eleito, podem fazê-lo mediante a fé viva em Cristo. 
Enquanto permanecerem no navio, acompanhando seu Capitão, estarão entre os eleitos. Caso alguém abandone o navio e o seu Capitão, deixará de ser um dos eleitos. 
A predestinação concerne ao destino do navio e ao que Deus preparou para quem nele permanece. Deus convida todos a entrar a bordo do navio eleito mediante Jesus Cristo

A Batalha De Gogue Nos Montes De Israel Antes Do Arrebatamento ou imediatamente após e a do anticristo no Final Do Reino Milenar


A Batalha De Gogue Nos Montes De Israel Antes Do Arrebatamento ou imediatamente após e A Do Anticristo Ao Final Do Reino Milenar. Só que Gogue e Magogue têm aqui sentido diverso, pois simbolizam os inimigos declarados do povo de Deus, que marcharão contra a Nova Jerusalém (e não a velha cidade) sob o comando de Satanás (e não o anticristo), no final do Milênio (e não antes)

A confusão de muitos decorre do seguinte texto de Apocalipse: 
“E sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha” (Ap 20.8). 
A Batalha De Gogue Nos Montes De Israel Antes Do Arrebatamento ou imediatamente após e A Do Anticristo Ao Final Do Reino Milenar.
Só que Gogue e Magogue têm aqui sentido diverso, pois simbolizam os
inimigos declarados do povo de Deus, que marcharão contra a Nova Jerusalém (e não a velha cidade) sob o comando de Satanás (e não o anticristo), no final do Milênio (e não antes).
Recapitulando, as Escrituras fazem referência a duas grandes batalhas, sendo: 
a) A batalha de Gogue, nos montes de Israel, que poderá ocorrer tanto imediatamente antes do arrebatamento da Igreja como imediatamente após; 
b) A batalha do anticristo, no vale do Armagedom, após o rapto da Igreja e antes do estabelecimento do Milênio, ao final da septuagésima semana profética de Daniel.
Ao final do Milênio de Cristo, Satanás planejará uma batalha contra a Nova Jerusalém, mas não conseguirá seus objetivos: 
“E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade
amada; mas desceu fogo do céu e os devorou. E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre” (Apocalipse 20.9,10).
Finalmente, a ação predatória de Gogue e seu bando será de caráter político e econômico e não contará com o apoio de todas as nações. 
O próprio Deus os induzirá a tal iniciativa, pois o seu nome será glorificado.

Teologia De Genesis 12 -50

Os principais temas teológicos de Gênesis. 12 -50, e todo o Pentateuco, é declarado em 12: 1-3: 
"O Senhor disse a Abrão: 
Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai para a terra que eu te mostrarei. Eu vou fazer de você uma grande nação. Eu te abençoarei e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. Abençoarei os que te abençoarem, e quem te amaldiçoar amaldiçoarei. E em você todas as famílias da terra. " 
"Aqui, Deus promete a Abraão para quatro:
  - Será dada uma" terra "; relação especial (aliança) com Deus;
 E que, por meio dele todas as nações serão abençoadas. 
Sempre que Deus fala aos patriarcas em Gênesis. refere-se a essas promessas, muitas vezes estendendo-os ou tornando-as mais específicas. 
Por exemplo, uma "terra" (. 12: 1) torna-se "terra" (12: 7), "toda a terra que você vê ... para sempre" (13:15) e "Eu vou dar como possessão eterna para você e seus descendentes depois de ti a terra em que você vive, toda a terra de Canaã "(17: 8). 
Para compreender a importância das promessas de Gênesis, deveremos olhar para todos os discursos de Deus no livro observando as mudanças na expressão entre uma passagem e as seguintes.
 Essas mudanças mostram que Deus promete e o que Ele cumpre o que promete. Enquanto os patriarcas a responde em fé e obediência. 
Mesmo seus maus comportamentos não anulam as promessas, isso só serve para atrasar o cumprimento delas.

Profecias Bíblicas Se Cumprem / A Bíblia Tem Razão


 ¹⁵E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens. E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles.
E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre.
Por estes três foi morta a terça parte dos homens, isto é pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas Apocalipse 9:15-18

O Que é Heresia? Detectando Heresias

Examinando mias amiúde, heresia deriva da palavra grega háiresis e significa: "escolha", "seleção", "preferência".  Daí surgiu a palavra seita, por efeito de semântica.  Semântica quer dizer, o ramo da linguística que estuda o significado das palavras. Ela trata sobre o sentido que se atribui às frases e expressões.  A semântica adequada requer um bom conhecimento sintático, pois a construção das orações influencia diretamente na clareza e significação dos enunciados.
Examinando mias amiúde, heresia deriva da palavra grega háiresis e significa: "escolha", "seleção", "preferência". 
Daí surgiu a palavra seita, por efeito de semântica. 
Semântica quer dizer, o ramo da linguística que estuda o significado das palavras. Ela trata sobre o sentido que se atribui às frases e expressões. 
A semântica adequada requer um bom conhecimento sintático, pois a construção das orações influencia diretamente na clareza e significação dos enunciados.
Do ponto de vista cristão, heresia é o ato de um indivíduo ou de um grupo afastar-se do ensino genuinamente bíblico, e adotar e divulgar suas próprias ideias, ou as ideias de outrem, em se tratando do ensino religiosa. 
Em resumo, é o abandono da verdade. 
O termo háiresis aparece no original em Atos dos Apóstolos. 
¹⁷ E, levantando-se o sumo sacerdote, e todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se de inveja, 
Atos 5:17
⁵ Alguns, porém, da seita dos fariseus, que tinham crido, se levantaram, dizendo que era mister circuncidá-los e mandar-lhes que guardassem a lei de Moisés. 
Atos 15:5
⁵ Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos; 
Atos 24:5
⁵ Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu. 
Atos 26:5
²² No entanto bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda a parte se fala contra ela. 
Atos 28:22
O estudo da heresiologia é importante, sobretudo pelo fato de os ensinos heréticos e o surgimento das seitas serem parte da escatologia, isto é, um dos sinais do fim dos tempos sobre os quais falaram Jesus e seus apóstolos. 
O apóstolo Paulo, por exemplo, nos dois primeiros versículos do capítulo quatro da sua primeira epístola a Timóteo, escreve:
 "Mas o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras, e que têm cauterizada a própria consciência". 
O apóstolo Pedro escreve também: 
"Assim como no meio do povo surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras, até ao ponto de negarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme" (2 Pe 2.1-3). 
Uma seita é identificada, em geral, por aquilo que ela prega a respeito dos seguintes assuntos: 
1. A Bíblia Sagrada.
3. A Pessoa de Deus. 
4. A queda do homem e o pecado 
5. A Pessoa e a obra de Cristo 
6. A salvação da alma 
7. O futuro da humanidade. 
Se o que uma seita ensina sobre estes assuntos não se coaduna com as Escrituras Sagradas, podemos estar certos de que estamos diante duma seita herética. 
Entre as muitas razões para o surgimento de seitas falsas no mundo, hoje, destacam-se as seguintes: 
1. A ação diabólica no mundo (2 Co 4.4). 
⁴ Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus, 2 Coríntios 4:4.
2. A ação diabólica contra a Igreja contradizendo a mensagem que o pecador recebeu (Mt 13.25). 
²⁵  Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. 
Mateus 13:25
3. A ação diabólica contra a Palavra de Deus (Mt 13.19). 
¹⁹ Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu coração; este é o que foi semeado ao pé do caminho, Mateus 13:19.
4. O descuido da Igreja em pregar o Evangelho completo (Mt 13.25). 
²⁵ Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se, Mateus 13:25.
5. A falsa hermenêutica (2 Pe 3.16). 
¹⁶ Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição, 2 Pedro 3:16.
6. A falta de conhecimento da verdade bíblica para ensinar (1 Tm 2.4). 
⁴ Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade, 1 Timóteo 2:4.
7. A falta de maturidade espiritual (Ef 4.14). 
¹⁴ Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente, Efésios 4:14.
Esperamos, pois, que a leitura deste Blog possa de alguma forma ajudar àqueles que estão à procura da verdade libertadora, Jesus Cristo (Jo 8.32).

A Fome é Um Dos Sinais Do Fim Dos Tempos / Sinais Do Fim Dos Tempos

 


A Fome é Um Dos Sinais Do Fim Dos Tempos / Sinais Do Fim Dos Tempos
E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer o terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança em sua mão. E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho, Apocalipse 6:5,6

Ponto De Interrogação é Captado Pelas Lentes Da Nasa

Cientistas perplexos com ponto de interrogação captado  no espaço.

 

³⁶, Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. ³⁷ E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. ³⁸ porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, ³⁹ E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.  Mateus 24:36-39

Um Confronto Teológico / Qual será o Futuro Dos Humanos?


Um confronto teológico. 
 A natureza da doutrina, (a palavra "doutrina" significa "ensino" ou "instrução") e podemos definir-se assim: 
As verdades fundamentais da Bíblia dispostas em forma sistemática e logica. 
Nós chamamos este estudo comumente de: 
"Teologia", ou seja, "um tratado ou um discurso racional acerca de Deus". 
(Os dois termos são usados alternadamente nesta seção.) 
A teologia ou a doutrina assim podemos descrever: 
É uma ciência que trata do nosso conhecimento de Deus e das suas relações Dele para com os seres humanos. Trata-se, de tudo quanto se relaciona com Deus e com os propósitos divinos para o mundo e suas criaturas.
Por que descrevemos a teologia ou a doutrina como sendo uma "ciência"? 
Porque a ciência é a disposição sistemática e lógica de fatos comprovados.
E a teologia é chamada ciência porque consiste em fatos relacionados com Deus e com as coisas de ordem divina, apresentadas de uma maneira lógica e ordenada.
Qual é a conexão entre a teologia e a religião? 
Religião vem da palavra latina "ligare" que significa "ligar"; 
Religião representa as atividades que "ligam" o homem a Deus numa determinada relação, já a teologia é o conhecimento acerca de Deus. 
Assim a religião é a prática, enquanto a teologia é o conhecimento. 
A religião e a teologia devem coexistir na verdadeira experiência cristã, porém, na prática, às vezes, se acham distanciadas, de tal maneira que é possível ser teólogo sem ser verdadeiramente religioso, e por outro lado a pessoa pode ser verdadeiramente religiosa sem possuir um conhecimento sistemático doutrinário.
"Se conheces estas coisas, feliz serás se as observas", é a mensagem de Deus ao teólogo.
 "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2Tim. 2:15), é a mensagem Bíblica de Deus ao homem espiritual.
Qual é a diferença entre doutrina e dogma? 
Doutrina é a revelação da verdade como se encontra nas Escrituras já o dogma é a declaração do homem acerca da verdade quando apresentada em um credo.
Esperamos confiadamente que a teologia ou doutrina encontre o lugar que merece no pensamento e na educação religiosa.
Para um ser imortal, a verdade acerca de Deus, do destino humano e do caminho para a vida eterna, nunca pode ser de pouca importância.
Todos os homens que raciocinam devem tomar em consideração essas coisas. 
São perguntas tão antigas quanto a própria raça humana e só podem ser esquecidas quando a raça houver submergido na idiotice ou houver perdido a imagem de Deus.
"Assim como o homem pensa na sua oração, assim ele é. 
Toda a existência do homem gira em torno do que pensa, especialmente do que pensa acerca de Deus"
Mas qual o valor da doutrina?
O conhecimento (doutrinário) supre a necessidade de haver uma declaração autoritária e sistemática sobre a verdade. Há uma tendência em certos meios de não somente procurar diminuir o valor de ensinos doutrinários como também de dispensá-los completamente como sendo desnecessários e inúteis. 
Porém, enquanto os humanos cogitam sobre os problemas da sua existência, sentirão a necessidade de uma opinião final e sistemática sobre esses problemas. 
A doutrina sempre será necessária enquanto os homens perguntarem: 
"De onde vim? quem sou eu? e para onde vou?"
Muitas vezes se ouve esta expressão: 
"Não importa o que a pessoa crê uma vez que faça o bem.
" Essa opinião dispensa a doutrina por julgá-la de nenhuma importância em relação à vida.
Mas todas as pessoas têm uma teologia, queiram ou não o reconhecer. 
Os atos de um humano, descrevem a sua crença. 
Por exemplo, quão grande diferença haveria no comportamento da tripulação um navio que estivesse ciente de que viajava em direção a um destino determinado, e o comportamento da tripulação dum navio que navegasse à mercê das ondas e sem rumo certo.
A vida humana é uma viagem do "tempo" para a eternidade, e é de grande importância a pessoa saber que essa viagem não tem significado ou rumo certo, ou que é uma viagem planejada pelo seu Criador e dirigida por ele para um destino celestial.
O conhecimento doutrinário é essencial para o pleno desenvolvimento do caráter do humano que quer ser cristão. 
As crenças firmes produzem caráter firme, e crenças bem definidas produzem também convicções bem definidas. Naturalmente, a crença doutrinária da pessoa não é sua religião, assim como a espinha dorsal do seu organismo não é a sua personalidade. 
Mas assim como uma boa espinha dorsal é parte essencial do corpo, assim um sistema definido de crença é uma parte essencial da religião.
Alguém disse: 
"O homem não precisa expor a sua espinha dorsal, no entanto deve possui-la para estar bem aprumado. Da mesma forma, o cristão precisa de uma definição doutrinária para não ser um cristão volúvel e até corcunda!" Certo pregador francês unitário fez a seguinte declaração: 
"A pureza de coração e de vida importa mais do que a opinião correta." 
A essa declaração outro pregador francês respondeu: 
"A cura também é mais importante que o remédio, mas sem o remédio não haveria cura!" 
Sem dúvida é mais importante viver a vida cristã do que apenas conhecer as doutrinas cristãs, porém não pode haver experiência cristã enquanto não houver conhecimentos das doutrinas cristãs.
O conhecimento doutrinário é um baluarte contra o erro. (Mat.22:29; Gál. 1:6-9; 2 Tim. 4:2-4.)
²⁹ Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus, Mateus 22.29. 1. ⁶ Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;
⁷ O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. ⁸, mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.
⁹ assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. 
Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema, gálatas 1:6-9.
⁴ ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra, 2 Timóteo 2:4.
Diz-se com razão, que as estrelas surgiram antes da astronomia, e que as flores existiram antes da botânica, e que a vida existia antes da biologia, e que Deus existia antes da teologia.
Isto é verdade. 
Mas os humanos em sua ignorância conceberam ideias supersticiosas acerca das estrelas, e o resultado foi a pseudociência da astrologia. 
Os humanos conceberam falsas ideias acerca das plantas, atribuindo-lhes virtudes que não possuíam, e o resultado foi a feitiçaria. 
O homem na sua cegueira formou conceitos errôneos acerca de Deus e o resultado foi o paganismo com suas superstições e corrupção.
 Porém surgiu a astronomia com seus princípios verdadeiros acerca dos corpos celestes e dessa maneira expôs os erros da astrologia. Surgiu a botânica com a verdade sobre a vida vegetal e dessa maneira foram banidos os erros da feitiçaria. Da mesma maneira, as doutrinas bíblicas expurgam as falsas ideias acerca de Deus e de seus caminhos.
"Que ninguém creia que erro doutrinário seja um mal de pouca importância", declarou D. C. Hodge, teólogo de renome. 
"Nenhum caminho para a perdição jamais se encheu de tanta gente como o da falsa doutrina. O erro é uma capa da consciência, e uma venda para os olhos."
O conhecimento doutrinário é uma parte necessária do equipamento de quem ensina a Palavra de Deus.
Quando uma remessa de mercadorias chega a uma casa comercial, essas mercadorias são desempacotadas, devidamente registradas, e colocadas em seus devidos lugares nas prateleiras para serem vendidas. Essa ilustração mostra que deve haver certa ordem. 
Da mesma maneira, um dos propósitos do estudo sistemático é pôr as doutrinas em ordem. 
A Bíblia obedece a um tema central. 
Mas existem muitas verdades relacionadas com o tema central que se encontram nos diversos livros da Bíblia. 
Assim sucede que, para adquirir um conhecimento satisfatório das doutrinas, e para poder entregá-lo a aos humanos, devem-se combinar as referências relacionadas ao assunto e organizá-las em tópicos e subtópicos.
A teologia inclui muitos departamentos.
A teologia exegética (exegética vem da palavra grega que significa "sacar" ou "extrair" a verdade) procura descobrir o verdadeiro significado das Escrituras. 
Um conhecimento das línguas originais nas quais foram escritas as Escrituras pertence a este departamento da teologia.
A teologia histórica traça a história do desenvolvimento da interpretação doutrinária, e envolve o estudo da história da igreja também.
 A teologia dogmática é o estudo das verdades fundamentais da fé como se nos apresentam nos credos da igreja. A teologia bíblica traça o progresso da verdade através dos diversos livros da Bíblia, e descreve a maneira de cada escritor apresentar as doutrinas importantes.
Por exemplo: 
Segundo este método ao estudar a doutrina da expiação estudar-se-ia a maneira como determinado assunto foi tratado nas diversas seções da Bíblia, no livro de Atos, nas Epístolas, e no Apocalipse. 
Ou verificar-se-ia o que Cristo, Paulo, Pedro ou João disseram acerca do assunto. Ou descobrir-se-ia o que cada livro ou seção das Escrituras ensinou concernente às doutrinas de Deus, de Cristo, da expiação, da salvação e de outras.
Já na teologia sistemática, ramo que estuda os ensinos bíblicos concernentes a Deus e ao homem são agrupados em tópicos, de acordo com um sistema definido; por exemplo, as Escrituras relacionadas à natureza e à obra de Cristo são classificadas sob o título: "Doutrina de Cristo".
É bíblica no sentido de que as verdades são extraídas das Escrituras e o estudo acompanha as perguntas: 
"Que dizem as Escrituras (exposição) e que significam as Escrituras (interpretação)"? 
É sistemática no sentido de que a matéria está agrupada segundo uma ordem definida.
Qual é a ordem a que vai obedecer ao agrupamento desses tópicos de ensino bíblico? 
Não se pode fazer uma regra rígida. 
Há muitos modos de fazer esses agrupamentos, cada qual possuindo o seu valor peculiar.
Procuraremos seguir a ordem baseada sobre as relações de Deus com o homem, nas quais Deus visa a redenção da humanidade.
A doutrina das Escrituras. 
De que fonte extrairemos a verdade inerente acerca de Deus? 
A natureza, na verdade, revela a existência, o poder e sabedoria de Deus. 
Mas não expõe o caminho do perdão, e nenhum meio provê de escapar ao pecado e suas consequências. 
Ela não supre incentivo algum para a santidade e nenhuma revelação fornece acerca do futuro. Deixando de lado o primeiro livro de Deus — a natureza vamos ao outro livro de Deus — a Bíblia — na qual encontramos a revelação perfeita de Deus concernente a esses assuntos.
Qual a razão de se aceitarem as opiniões bíblicas como sendo a pura verdade? 
A resposta a tal pergunta leva-nos ao estudo da natureza das Escrituras, a sua inspiração, precisão e confiança.
A doutrina de Deus. 
Procuramos verificar o que as Escrituras ensinam acerca do maior de todos os fatos o fato de Deus, sua natureza e existência. 
A doutrina dos anjos. 
Do Criador naturalmente passamos ao estudo de suas criaturas, e, portanto, vamos considerar as mais elevadas de suas criaturas: os anjos. Este tópico também inclui os anjos maus, Satanás e os demônios.
A doutrina do homem o ser humano. 
A doutrina do pecado. Que estuda o fato mais trágico em conexão com o homem é o pecado e suas consequências. 
As Escrituras nos falam de sua origem, natureza, consequências e também nos aponta um remédio.
A doutrina de Cristo. Que se segue, depois do pecado do homem, o estudo da pessoa e da obra de Cristo, o Salvador do homem.
A doutrina da expiação. 
Sob este título consideramos os fatos que esclarecem o significado da obra de Cristo a favor do homem.
A doutrina da salvação. 
Como se aplica a expiação às necessidades do humano para que ele seja salvo, e como se faz real em sua experiência?
 Os fatos que nos dão essa resposta agrupam-se sob a doutrina da salvação.
A doutrina do Espírito Santo. 
Como se faz real no homem a obra de Cristo? Isto é assunto tratado na doutrina da natureza e da obra do Espírito Santo.
A doutrina da igreja. 
Os discípulos de Cristo obviamente necessitam de alguma organização para se realizarem os propósitos de adoração, instrução, comunhão e propagação do Evangelho. O Novo Testamento nos fala acerca da natureza e da obra dessa organização.
A doutrina das últimas coisas. 
É natural dirigirmos o nosso olhar para o futuro e pensar: 
"Qual será o resultado final de todas as coisas?
 A vida, a história, o mundo?" 
Tudo o que se relaciona com o futuro então se agrupa sob o título: 
"As últimas coisas".

CUIDADOS COM O FALSO EVANGELHO / ESTAMOS AS VESPERAS DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO.


”.

Sinal do fim dos tempos, e da volta de Jesus.
² Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, ³ Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, ⁴ Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, ⁵ Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. 2 Timóteo 3:1-5
Lemos em 1 Timóteo 4 .1:
Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios.
Além dos falsos profetas, aumentarão também o número de zombadores, que procuram desencorajar a pessoas a seguirem a Cristo, parque se decidirem por seguir a Cristo, serão arrebatados no momento da volta de Jesus a terra. As coisas ficarão complicada a medida em que se aproxima o fim dos tempos. Lemos em 2 Pedro 3.3, 4:  
³sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, ⁴e dizendo: 
Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que nossos antepassados pais morreram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. 
Satanás procura de todos os meios para evitar que mais pessoas sigam a cristo, para que não salve suas almas.
Tomemos cuidado em obedecer ao evangelho pleno do senhor jesus.